Anotações – Capítulo 13 – Livro I – O Capital – Karl Marx 1. Dife Diferrença enças s entr entre e a m!u m!uin ina a e a fer ferrame rament nta" a" a ferr ferram amen enta ta #epe #epen# n#e e #iretamente #a força e aç$o %umana em seu total uso& a m!uina ' posta em aç$o por al(uma outra força) se*a animal) físi+a ou am,iental. Com o +apital e a ne+essi#a#e #e aumentar o ritmo #e pro#uç$o em um tempo menor ' exi(i#o #a m!uina um mel%or #esempen%o) +om mel%ores materiais -metais) maior #ura,ili#a#e e a(ili#a#e. As m!uinas na#a mais s$o #o !ue a repro#uç$o #as ferramentas #os artes$os em arti+ulaç$o e taman%o +i+l/pi+o. Ma!uinaria mo#erna" motor) transmiss$o) transmiss$o) m!uina ferramenta. 0xemplo" moto+i+leta
. 2uanto 2uanto mais tempo +a#a m!uina m!uina #urar) levan#o em +onsi#era +onsi#eraç$o ç$o !ue +a#a m!uina * tem um valor pr'esta p r'esta,ele+i#o) ,ele+i#o) mais pro#utos ir pro#u4ir) e menos valor +a#a pro#uto ter A m!uina entra inteira no pro+esso pro+esso #e tra,al%o) mas somente em parte no pro+ pro+es esso so #e pro# pro#uç uç$o $o.. A m!u m!uin ina a vai vai tran transm smit itin in#o #o valo valorr para para as mer+a#orias) +om isso vai se #es(astan#o.
Com a in+lus$o #e mul%eres e +rianças no pro+esso pro#utivo as +on#ições #e tra,al%o #o +on*unto #a +lasse retroa(e aos primeiros anos #a pro#uç$o in#ustrial +apitalista
3. 0vi#5n+ias ime#iatas #a ma!uinaria no pro+esso pro#utivo" ime#iatamente os tra,a tra,al%a l%a#or #ores es re+e re+e,em ,em ,em a inser inserç$o ç$o #e m!uin m!uinas as !uan#o !uan#o estas estas #iminuem o tempo #a pro#uç$o e isso (era a #iminuiç$o #a *orna#a #e tra,al%o&
6. 7a manufatura a ferramenta serve ao tra,al%a#or. 7a f,ri+a o tra,al%a#or serve a m!uina -tra,al%o morte8 9. A luta entre tra,al%a#or e m!uina A!ui a luta n$o ' apenas entre tra,al%a#or e +apitalista) mas tam,'m entre tra,al%a#or e ma!uinaria -+apital +onstante.
:ma pro#uç$o +a#a ve4 mais me+ani4a#a) #iminuiç$o #o n;mero #e tra,al%a#ores na pro#uç$o) #iminuiç$o #o valor na pro#uç$o !ue ' a ,ase #a ri!ue4a +apitalista& <. A teoria #a +ompensaç$o) relativa aos tra,al%a#ores #eslo+a#os pela ma!uinaria =empre !ue %ouver uma li,eraç$o #e +apital a anar!uia #o mer+a#o far +om !ue os tra,al%a#ores se*am re+ompensa#os. Marx +riti+a !ue n$o existe li,eraç$o #e +apital) esse +apital ' reinvesti#o em ma!uinaria ou em novo pessoal !uali>+a#o para a ma!uinaria. O pro+esso #e #esempre(o #os tra,al%a#ores no setor pro#utivo fa4 +om !ue %a*a uma +a#eia) uma ,ola #e neve) #esempre(o #e outros tra,al%a#ores) pois um tra,al%a#or #esempre(a#o #eixa #e re+e,er o salrio) #eixa #e +onsumir) e a !ue#a no +onsume #iminui a pro#uç$o em outros setores) !ue ten#e a #esempre(ar mais tra,al%a#ores para #iminuir os +ustos #e pro#uç$o e ,us+ar repor as suas taxas #e lu+ro espe+í>+as. 0 por aí vai. O pro,lema n$o ' o uso #a ma!uinaria) n$o ' ela !ue su,mete e rei>+a o %omem) mas sim a relaç$o +apitalista #e pro#uç$o #e mer+a#orias) pro#u4ir o,*etos para outro. Com a #iminuiç$o #o setor pro#utivo) os tra,al%a#ores ten#em a serem empre(a#os no setor #e serviços& A!ui Marx ain#a n$o a,or#ar o sur(imento #a (ran#e in#;stria #e serviços) pois ela ain#a n$o existia -=/ ir se estruturar no >nal #o s'+ulo ?I?) mas po#emos enten#er !ue a!ui) nesse pro+esso #e pro#uç$o #e mais valia relativa) #iminuiç$o #o empre(o #e tra,al%a#ores nos setores pro#utivos e investimento maior em infra estrutura e setores #e ,ens #e +onsumo) para al'm #a su,sist5n+ia) # +on#ições para o sur(imento #a in#;stria #e serviços. @ara o rasil ' importante #esta+ar !ue uma enorme !uanti#a#e #e tra,al%a#ores no ramo #e serviços se #eve menos ao (ran#e #esenvolvimento #a in#;stria e mais um atraso #o +apitalismo ,rasileiro e a enorme populaç$o) !ue fa4 +om !ue a pr/pria in#;stria n$o +onse(ue a,sorver to#a a força #e tra,al%o) fa4en#o +om !ue muitos tra,al%a#ores se su,metam a tra,al%os li(a#os a +ria#a(em) tra,al%o #om'sti+o) prostituiç$o) e serviços em (eral
B. epuls$o e atraç$o #e tra,al%a#ores +om o #esenvolvimento #a in#;stria me+ani4a#a. Crises #a in#;stria al(o#oeira.
. O revolu+ionamento #a manufatura) #o artesanato e #o tra,al%o #omi+iliar pela (ran#e in#;stria =uprassunç$o #a +ooperaç$o fun#a#a no artesanato e na #ivis$o #o tra,al%o 0feito retroativo #o sistema fa,ril so,re a manufatura e o tra,al%o #omi+iliar
A in+lus$o #a ma!uinaria (era o empre(o #e m$o #e o,ra #e mul%eres e +riança e ain#a *o(a mais tra,al%a#ores no setor #om'sti+o #e forma ain#a mais pre+ari4a#a.
A manufatura mo#erna 9. Legislação fabril (cláusulas sanitárias e educacionais). Sua generalização na Inglaterra. 0ssa le(islaç$o sur(e +omo fruto #o a+irramento #a luta #e +lasses +om a massi>+aç$o #a luta #os tra,al%a#ores. A +ontra#iç$o) ' !ue as vit/rias #os tra,al%a#ores em le(islaç$o #e #efesa #as +on#ições #e ven#a #a força #e tra,al%o empurra os +apitalistas a aumentar a pro#utivi#a#e #os tra,al%a#ores atrav's #e inovações or(ani4ativas e te+nol/(i+as na pro#uç$o) e) em +onse!u5n+ia) o aumento #a maisvalia relativa) su,meten#o mais ain#a e elevan#o a #ominaç$o a,strata #o +apital so,re o tra,al%o.