ADMNISTRAÇÃO EM RADIOLOGIA Podemos afirmar que a empresa, enquanto grupo de pessoas que se reúnem para alcançar um objetivo comum, sempre existiu desde que o ser humano passou a viver em grupo. Inic Inicia ialm lmen ente te,, ap apen enas as pa para ra se de defe fend nder er de manei maneira ra mais mais efic eficie ient ntee do doss ataques de outros animais ou de seres humanos; depois, para alcançar mais êxito nas caçadas ou na produço agr!cola. "ntretanto, a empresa enquanto organi#aço formal, estruturada de forma burocr$tica, com normas e regulamentos escritos, com cargos, funç%es e sistema de autoridade previamente determinados, & uma recente criaço da sociedade. ' desenvolvimento da organi#aço dessa empresa burocr$tica tomou impulso principalmente a partir da (evoluço Industrial que teve in!cio no s&culo )*III, na Inglaterra. + partir desse momento, a empresa aperfeiçoouse cada ve# mais como sist sistem emaa orga organi ni#a #ado do,, at& at& ch cheg egar ar -s gran grande dess empr empres esas as mode modern rnas as,, com milha milhares res de trabal trabalhado hadores res,, todos todos reunid reunidos os numa numa mesm mesmaa orga organi# ni#aç açoo a trabalhar pelos mesmos objetivos. istema/ entrada0processo0produto 1 & o conjunto de 2rgos, atividades ou informaç%es 3entrada4, que se relacionam em funcionamento harm5nico e coor co orde dena nado do 3pro 3proce cess ssoo ou proc proces essa sam men ento to4, 4, visa visand ndoo - ob obte tenç nço o de determinados resultados ou informaç%es organi#acionais 3sa!da4. 6eedbac7/ retroinformaço 1 o elemento de controle do sistema pode corrigirlhe corrigirlhe o funcionamento quando este no for adequado.
ADMINISTRAÇÃO EM RADIOLOGIA egundo egundo 9ax :eber, ber, uma organ organi#a i#aço ço apres apresent entaa cinco cinco caract caracter! er!sti sticas cas principais/
1) Especialização/ em toda organi#aço, cada membro executa a tarefa previamente definida que lhe foi foi confiada. oment$rios/
cada po possiço ço de dent ntrro da hier hierar arqu quiia 2) Hier Hierar ar !ia !ia "e a!#o a!#ori ri"a "a"e "e/ cada compreende direitos, deveres e responsabilidades pr2prios. + autoridade repousa no cargo e no na pessoa. ada indiv!duo ocupante de determinada posiço hier$rquica deve dirigirse dirigirse sempre ao que lhe & imediatamente superior sem saltar os degraus da hierarquia funcional. oment$rios/
$) Tra#a%eo i%pessoal/ os trabalhadores so tratados de acordo com a posiço que ocupam. ' tratamento no & pessoal nem & feito em funço funço das caracter!sticas pessoais ou dos problemas e sentimentos moment
') (!aliicação #*c&ica e i&"icação por %*ri#o / para cada cargo dever$ ser selecionado o candidato que apresentar a melhor qualificaço para a posiço. ' que interessa & o m&rito, no o relacionamento pessoal do candidato. oment$rios/
+) Re,ras e re,!la%eos escri#os/ nas organi#aç%es burocr$ticas, o comportamento dos indiv!duos est$ prescrito em regulamentos formais. ?e acordo com tais regulamentos, o indiv!duo ter$ o comportamento avaliado podendo ou no ser considerada a sua utilidade para os objetivos da organi#aço. ' que vale & o que est$ escrito, & a regra estabelecida. ' chefe, em sua avaliaço, no pode deixar que interfiram sentimentos pessoais, de ami#ade, inveja, etc. oment$rios/
ADMINISTRAÇÃO DO SER-IÇO DE RADIOLOGIA + radiologia ou, mais apropriadamente, os centros de ?iagn2sticos por Imagem 3?I4, constituem o setor de prestaço de serviços que mais têm despertado preocupaço por parte dos dirigentes hospitalares. Primeiro porque os custos empregados na implantaço e manutenço desse setor somam quantias muito elevadas e desproporcionais para qualquer hospital, independentemente de sua especialidade ou nature#a; segundo, porque os investimentos nessa $rea so absolutamente necess$rios para o atendimento de qualidade do paciente internado. omo forma de compensaço desses altos investimentos, as unidades hospitalares se vêem na obrigaço de oferecer os serviços produ#idos nessa $rea para o público externo. "ssa segunda forma de prestaço de serviço remete os administradores a complicadas pr$ticas de preços de mercado, influenciadas fortemente pelas empresas de medicina de grupo representadas pelos convênios m&dicos e de seguros de saúde, que adotam pr$ticas de valores de serviços extremamente baixas, priori#ando seus lucros, em detrimento do ganho das classes de profissionais que atuam nesses setores. +dministrar o ?I significa utili#ar todas as recomendaç%es aplicadas pr$tica da boa administraço e ouvir do dirigente hospitalar que o departamento no conseguiu sair do vermelho. A$, no entanto, uma outra forma de encarar essa realidade. ' departamento de diagn2stico por imagem pode, sim, tra#er retorno para a instituiço hospitalar desde que os investimentos sejam planejados e adotados com crit&rio e a seu tempo, sem que se perca o elo de eficiência e de modernidade. "ssas aç%es exigem do administrador planejamento, conhecimento, viso de futuro e coragem e devem envolver o maior segmento poss!vel de profissionais ligados a essa $rea, especialmente m&dicos radiologistas, tecn2logos e t&cnicos em radiologia.
A a"%i&is#ração "o .DI e&/ol/e ci&co ,ra&"es a#i/i"a"es0 8. ontrole da rotina de reali#aço de exames; >. Implantaço e manutenço de equipamentos geradores de imagem nos diferentes m&todos; @. Informati#aço do setor de diagn2sticos e implantaço das redes de comunicaço e arquivos de imagens; B. ontrole de materiais e insumos utili#ados na reali#aço dos exames; C. +dministraço de recursos humanos.
.orole "a ro#i&a "e realização "e ea%es ' exame radiol2gico tem in!cio com a solicitaço m&dica feita por outro profissional legalmente autori#ado, atrav&s do pedido de exame. "ste deve ser preenchido de forma clara e leg!vel e mencionar o exame solicitado de forma detalhada, acompanhado de um pequeno resumo da hist2ria cl!nica do paciente, dos objetivos do exame e das hip2teses diagn2sticas. ' pedido de exame deve estar devidamente assinado por quem o solicita e incluir o registro do profissional nos 2rgos competentes. ' setor de recepço do ?I recebe o pedido e, dependendo da nature#a do exame, efetua seu registro e encaminha o paciente - sala de exames correspondente. +lguns exames precisam ser pr&agendados, pois demandam preparo do paciente ou necessitam maior tempo para sua reali#aço e devem obedecer - ordem do serviço. "ntre os exames que necessitam de pr&agendamento podemos citar/ a4 "xames radiol2gicos com contraste/ ""?. Dr
d4 "xames de tomografia computadori#ada e4 "xames por resson
I%plaação e %a&!#e&ção "e e!ipa%eos "e "ia,&s#icos por i%a,e% &os "ierees %*#o"os ?ependendo das caracter!sticas do hospital, o ?I vai se tornar mais ou menos oneroso para a instituiço. ?e qualquer forma, a implantaço de um serviço dessa nature#a exigir$ altos investimentos e ser$ necess$ria tamb&m a contrataço de um plano de manutenço especiali#ado para a permanente continuidade de funcionamento desses equipamentos. omo forma de minimi#ar os custos nessa $rea, que tamb&m so muito elevados, o hospital poder$ ter um serviço de manutenço de primeiro atendimento constitu!do por engenheiros e t&cnicos0tecn2logos da $rea de eletr5nica, normalmente alocados no setor de engenharia cl!nica. "sse profissionais atuam ainda no atendimento -s demandas em equipamentos eletroeletr5nicos de outros setores do hospital. +penas como exerc!cio de visuali#aço de criaço de um setor de diagn2stico em um hospital de porte m&dio com caracter!sticas de atendimento geral e capacidade para > leitos, observe o arsenal tecnol2gico necess$rio para a instalaço desse serviço. "ssa apresentaço & apenas hipot&tica, mas retrata o que de mais pr2ximo podemos observar nos atuais centros de diagn2sticos instalados em nosso pa!s. ' arsenal tecnol2gico em um ?I representa um alto custo, no apenas na sua implantaço, mas tamb&m no preparo da $rea f!sica e na manutenço desses equipamentos. ' custo total dos equipamentos, tomandose por base uma m&dia simples dos aparelhos dispon!veis em nosso mercado, & hoje da ordem de (JB.>., 3quatro milh%es e du#entos mil reais4. +crescentese a esses valores os gastos com a preparaço da $rea f!sica, a implantaço de um sistema de rede de interligaço e comunicaço entre esses sistemas e as principais unidades hospitalares 1 P+ 3Picture +rchive and ommunications Kstem4 e os gastos com a manutenço desse arsenal. Podese, com isso, chegar facilmente ao montante de (JL.., 3oito milh%es de reais4, uma cifra desestimulante para qualquer investidor da iniciativa privada.
HOS3ITAL GERAL DE 3ORTE M4DIO +rsenal =dade. tecnol2gico "quipamento radiologia convencional 8 "quipamento radiologia conv0digital radioscopia > "quipamento mamografia 8 "quipamento densitometria 2ssea 8 "quipamento ultrasom > "quipamento hemodin cirúrgicos Processadora filmes1 radiologia @ geral Processadora filmes1 mamografia 8 "staç%es trabalho 3Nor7stations4 > (ede P+
ustos m&dios
Decn2logos "nferm. ?r. D&cnicos ()
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I&or%a#ização "o se#or "e "ia,&s#ico por i%a,e% Implantaço do P+. + informati#aço no setor de diagn2sticos por imagem & hoje um dos grandes desafios da administraço nessa $rea. 's custos envolvidos nesse processo, particularmente - implantaço da rede P+, so realmente elevados e v$rias caracter!sticas dessa rede, relacionadas com a qualidade das imagens, velocidade de transmisso de dados, capacidade de arma#enamento e tratamento das imagens, influenciam substancialmente os preços finais. 9ais uma ve# estamos diante de um grande problema, ali$s, como parece ser comum neste segmento hospitalar/ O ' que contratar O ?e quem contratar O omo e quando contratar O Demos recursos humanos dispon!veis o perguntas intrigantes que desafiam at& mesmo administradores mais experientes. Dodas as incerte#as pesaro na deciso final que dever$ ser condu#ida de forma planejada e inteligente, envolvendo a participaço do staff de profissionais especiali#ados que atuam no serviço.
.orole "e %a#eriais e i&s!%os !#iliza"os &os ea%es 's materiais e insumos utili#ados na reali#aço de exames de diagn2stico por imagem preocupam inicialmente por seus elevados custos, que necessitam ser repassados ao preço final dos exames ou, de alguma forma, cobrados das empresas de convênio. onsiderando os j$ elevados custos dos exames, o acr&scimo representado por esses materiais podem muitas ve#es tornar invi$veis certos procedimentos. +lternativamente, têm surgido em alguns segmentos medidas que visam atenuar esses custos. 's principais materiais e insumos utili#ados em radiodiagn2stico so/ O6ilmes radiol2gicos O9eios de contraste O?ispositivos de arma#enamento de imagens 1 ?s, ?iscos 2pticos, 6itas magn&ticas Oat&teres e outros instrumentos descart$veis O9ateriais utili#ados nos procedimentos de intervenço e na assistência de enfermagem 's filmes radiol2gicos devem ser arma#enados em local livre de umidade e ao abrigo da lu# e de radiaç%es ioni#antes. +s caixas devem ser estocadas na posiço vertical e devem ser observadas se as datas de vencimento esto no seu pra#o de validade, separando as caixas que ultrapassarem esse limite. 's meios de contraste tamb&m devem ser arma#enados ao abrigo da lu# e de radiaç%es ioni#antes e ser usados imediatamente ap2s a abertura do frasco, admitindose o aproveitamento em at& B horas depois da abertura do frasco, desde que mantidas as condiç%es de assepsia e de proteço -s contaminaç%es. ontrastes no devem administrados sem antes interrogar o paciente quanto ao seu potencial al&rgico. eu uso ser$ contraindicado na presença de manifestaço adversa pelo uso dessas subst
costumam ser uma opço barata de arma#enamento de imagens, j$ que permitem grandes quantidades de imagens em uma única m!dia. 's cateteres utili#ados nos procedimentos de intervenço so relativamente caros e apresentam indicaço de seus fabricantes para serem utili#ados uma única ve# 3single use4. "ssa pr$tica obriga ao controle eficiente desses materiais, evitandose contaminaço, quebras e outras avarias que possam inviabili#ar seu uso. 's materiais utili#ados nos processos de intervenço e na assistência de enfermagem so, em geral, descart$veis e costumam apresentar baixos custos. Go entanto, sua utili#aço em n!veis moderados e controlados evita o desperd!cio e deve ser uma pr$tica adotada na rotina do serviço.
A"%i&is#ração "os rec!rsos 5!%a&os ' ?I & um setor altamente especiali#ado. "nvolve a manipulaço e operaço de complexos equipamento de diagn2sticos por imagem e utili#a fontes de energia com radiaço ioni#ante que, sabidamente, pode produ#ir graves danos - saúde humana. Por essas caracter!sticas, os respons$veis por esse setor s2 devem contratar pessoal qualificado e devidamente habilitado ao exerc!cio legal de suas funç%es. Ramentavelmente, alguns empregadores insistem na contrataço de profissionais sem a competente habilitaço, visando exclusivamente ganhos imediatos, que so injustific$veis diante dos preju!#os que essas pessoas podem causar a pacientes que se submetem a tais procedimentos. 's principais profissionais especiali#ados que atuam no setor de diagn2sticos por imagem so/ 9&dico radiologista 9&dico de formaço generalista, registrado no competente onselho (egional de 9edicina e com t!tulo de especiali#aço obtido junto ao ol&gio Frasileiro de (adiologia 3F(4 e ?iagn2sticos por Imagem. "ntre suas principais atribuiç%es destacamse/ upervisionar a proteço radiol2gica (eali#ar procedimentos radiol2gicos de intervenço (eali#ar e0ou supervisionar exames radiol2gicos reali#ados com meios de contraste "mitir laudos m&dicos em todos os procedimentos radiol2gicos reali#ados dentro ou fora do ?I Decn2logo em (adiologia 0 D&cnico em (adiologia Profissionais com formaço especiali#ada em t&cnicas radiol2gicas em n!vel de graduaço 3tecn2logo4 ou em n!vel m&dio 3t&cnicos4. ?evem estar registrados no onselho (egional de D&cnicos em (adiologia 3'GD"(4 da jurisdiço em que pretendem trabalhar. "ntra suas principais atribuiç%es destacams/
(eali#ar exames radiol2gicos simples ou com meio de contrastes sob a superviso do m&dico radiologista. 'perar os diversos m&todos de obtenço de imagens em ?I, com destaque para/ radiologia convencional, radiologia especiali#ada, tomografia computadori#ada, exames radiol2gicos no leito e centro cirúrgico, hemodin
.ora#ação e% re,i%e "e .LT + principal forma de contrataço de pessoal t&cnico especiali#ado em ?I ainda & a relaço contratual com carteira assinada, nos moldes da onsolidaço das Reis do Drabalho 3RD4. "ssa forma de contrataço & relativamente segura e oferece v$rios benef!cios. "m contrapartida, no se observam n!veis salariais compat!veis com as necessidades desses profissionais. 's n!veis salariais na relaço por RD em geral so muito baixos, desestimulando uma grande parcela dos profissionais. "ntre os principais benef!cios dessa forma de relaço cabe destaque ao piso salarial estabelecido em dois sal$rios m!nimos, acrescidos a esses valores BT a t!tulo de insalubridade por uma jornada de trabalho de >B horas semanais 3Rei nU M.@QB0LC4 e aposentadoria especial com >C anos de atividade.
.ora#ação e% re,i%e "e #erceirização + terceiri#aço & uma relaço contratual moderna que confere ampla liberdade para as partes envolvidas. ' tomador de serviços 3hospital, cl!nica, laborat2rio, etc4 repassa uma parte de suas atividades a uma empresa legalmente constitu!da, formada pro profissionais habilitados na forma da lei.
.ora#ação por coopera#i/as "e ser/iços + lei que rege a constituiço e o funcionamento das cooperativas & a de nU C.MHB0M8. essa lei estabelece que no h$ v!nculo empregat!cio entre o cooperado e a cooperativa, pois a relaço do cooperado com a cooperativa & de dono. Damb&m estabelece que no h$ v!nculo empregat!cio entre o cooperado e o cliente da cooperativa para o qual ele presta serviços, pois & caracteri#ada uma relaço civil, e no trabalhista. Ga $rea de radiologia e diagn2stico por imagem, a cooperativa geralmente tem como objetivo a prestaço de serviços t&cnicos radiol2gicos por meio de contratos firmados com 2rgos públicos municipais, estaduais, federais, al&m de autarquias ou com entidades particulares, e esses serviços podem ser executados por seus associados de forma coletiva ou individual.
ADMINISTRAÇÃO EM RADIOLOGIA onhecer os principais conceitos de radiologia, possibilitando uma viso clara de como administrar materiais de consumo, equipamentos e coordenar m&todos que objetivam obter melhores resultados sobre produtividade com m!nimas perdas, considerando o princ!pio +R+(+, baseado nos modernos conceitos sobre =ualidade. 1. Conceito: filme base azul X filme base verde 1
o filme base verde necessita de uma exposiço menor para formar a imagem latente. ituaço/ padroni#aço do uso do filme base verde. Decnologia/ chassi V &cran pr2prios para o filme base verde, considerando a velocidade para cada tipo de ecran. oment$rios/
2. Conceito: uso de tempos de exposição para minimizar o desgaste do tubo de raios-x.
ituaço/ formaço do preço de venda para o filme de uso m&dico, considerando seu tamanho em cm e m . ²
Decnologia/ conhecer os v$rios formatos de filme de uso em radiodiagn2stico m&dico. oment$rios/
3. Conceito: u!micos utilizados para a revelação do filme de uso m"dico # revelador e fixador.
ituaço/ padroni#aço do uso dos qu!micos da mesma marca. Decnologia/ conhecer as t&cnicas radiol2gicas 3m+s0W*p4, para obter um padro de imagem radiol2gico, considerando os principais fatores de formaço da imagem 3?ensidade, ontraste, Gitide#, ?istorço4, bem como valores de temperatura, taxa de reposiço e tempo de processamento adequado para cada tipo de emulso 3filme convencional e filme especial4. oment$rios/
$. Conceito: verificar as condiç%es ambiente ue interferem na ualidade da imagem radiol&gica.
ituaço/ padroni#aço dos eventos que podem provocar irregularidades na revelaço do filme. Decnologia/ observaço das temperaturas ambiente, de arma#enamento, do processamento qu!mico, limpe#a do ambiente de trabalho, sistema de vedaço para a porta de acesso e passachassis, verificaço das condiç%es da lu# de segurança. oment$rios/
'. Conceito: processadora de filmes de raios-x.
ituaço/ verificaço das principais funç%es do equipamento. Decnologia/ cuidados com limpe#a da m$quina, colocaço dos qu!micos nos tanques de trabalho, temperaturas dos qu!micos e do secador, velocidade de transporte dos filmes convencional e especial. oment$rios/
(. Conceito: proteção radiol&gica.
ituaço/ uso correto dos equipamentos de proteço. Decnologia/ manutenço dos "PIXs, guardar em local apropriado, resguardando as principais caracter!sticas f!sicas e t&cnicas. oment$rios/
MAN6TENÇÃO + manutenço tem por objetivos/ 84 (edu#ir custos, evitando constantes quebras >4 9elhorar a segurança do equipamento e das pessoas que operam estas m$quinas @4 9elhorar a qualidade dos serviços prestados -s pessoas 3pacientes4 que utili#amse destes equipamentos +ssim, a manutenço se divide em manutenço corretiva, manutenço preventiva e manutenço preditiva. a4 9anutenço corretiva/ reali#ada ap2s a quebra0falha b4 9anutenço preventiva/ reali#ada para prevenir falhas do equipamento, com intervalos pr&definidos c4 9anutenço preditiva/ monitoraço sistem$tica ?iscusso de casos/ 84 usto da manutenço
>4 erviço/ a4 in house 3pr2prio4
b4 do fabricante
c4 thirdpartK 3terceiri#ado4
ADMINISTRAÇÃO DO 3R73RIO NEG7.IO om o conhecimento adquirido como t&cnico em (adiologia, o profissional que domina a informaço sobre t&cnicas radiol2gicas, anatomia, posicionamento, proteço radiol2gica e processamento de filmes ou processamento digital de imagens, est$ plenamente capacitado a desenvolver seu trabalho de forma correta, pensando sempre no bem estar do paciente, utili#ando de forma adequada o uso dos equipamentos que esto - sua disposiço, usando os materiais de proteço de forma correta. omo este profissional domina todas as vari$veis que interferem nos procedimentos de captura da imagem radiol2gica, tendo a seu favor o conhecimento, as informaç%es b$sicas necess$rias, ele pode perfeitamente administrar seu pr2prio neg2cio 1 uma cl!nica radiol2gica. er$ necess$rio para ele apenas a contrataço do m&dico radiologista, para emitir os laudos referentes aos exames radiol2gicos. Palavraschave/ empreendedorismo, "F(+", valores dos equipamentos e materiais de consumo que so utili#ados em uma cl!nica radiol2gica, financiamento. oment$rios/
SISTEMAS DE (6ALIDADE Y importante interpretarmos os conceitos sobre sistemas de qualidade, para facilitar nossa compreenso e tornar nossos m&todos de trabalho mais eficientes, equilibrados e produtivos. CZs 1 [apo 1 anos H 1 determinaço de procedimentos de qualidade para melhoria cont!nua das condiç%es de trabalho e de vida. 8 eiri 1 enso de Etili#aço oment$rios/
> eiton 1 enso de 'rgani#aço oment$rios/
@ eiso 1 enso de Rimpe#a oment$rios/
B ei7etsu 1 enso de Aigiene oment$rios/
C hitsu7e 1 enso de ?isciplina oment$rios/
A.REDITAÇÃO HOS3ITALAR +creditar/ tornar digno de confiança +creditado/ que merece ou inspira confiança +creditador/ aquele que acredita +creditaço/ procedimento que viabili#a algu&m ou algo a ser acreditado Y um sistema de avaliaço e certificaço da qualidade de serviços de saúde \volunt$rio \peri2dico \reservado Fusca proteger a sociedade de uma assistência inadequada define patamares m!nimos de estrutura e funcionamento avaliados por examinadores externos - instituiço Dem um car$ter eminentemente educativo *oltado para a melhoria cont!nua em finalidade de fiscali#aço ou controle oficial Go deve ser confundido com os procedimentos de licenciamento e aç%es t!picas de "stado + +creditaço Aospitalar & uma certificaço semelhante - I' "xclusivo para instituiç%es de saúde 1 maior complexidade o avaliadas todas as etapas da atenço ao cliente Ema avaliaço global dos recursos institucionais + comisso avaliadora da +creditaço & composta por uma equipe multidisciplinar composta por m&dicos, enfermeiros, administradores hospitalares, entre outros, o que permite a avaliaço global Ga +creditaço todos os setores so avaliados, inclusive os terceiri#ados, e a avaliaço verifica os investimentos em treinamento e educaço continuada
ONA 8 ORGANI9AÇÃO NA.IONAL DE A.REDITAÇÃO O'rgani#aço no governamental OPessoa jur!dica de direito privado sem fins lucrativos e de interesse coletivo O+tuaço com abrangência nacional ODem por objetivo geral promover a implementaço de um processo permanente de avaliaço e certificaço da qualidade dos serviços de saúde IP+ 1 Instituto Paranaense de +creditaço de erviços em aúde ' processo de +creditaço Inscriço no processo 3'G+4 "scolha e contrataço da instituiço acreditadora 8] etapa/ ?iagn2stico 'rgani#acional .avaliaço e visita .relat2rio e recomendaç%es preliminares >]etapa/ ertificaço ap2s um per!odo de Q dias .novas avaliaç%es e visita .relat2rio final
O T4.NI.O E O 3A.IENTE +4 )migo profissional / Danto o tecn2logo quanto o m&dico radiologista desempenham o papel que poder!amos chamar de amigo profissional. "ntre ambos deve ser desenvolvido e mantido um esp!rito de colaboraço e respeito mútuos com o fim de aprimorar esse importante aspecto em benef!cio do paciente. ' tecn2logo deve se conscienti#ar de que sua funço no se limita em colaborar com o radiologista. + eficiência de sua atividade, a honestidade pessoal, o interesse em ajudar e a perfeiço de suas radiografias so dirigidas sobretudo ao paciente, aquele que necessita diretamente de sua atuaço profissional. F4 *aci+ncia: "sta virtude estimula a colaboraço dos pacientes. er respeitoso e amigo ao recebêlo cria confiança e constitui, na verdade, um dever, no apenas dos m&dicos e tecn2logos de raiosx, mas de qualquer profissional da $rea de saúde. 9as & preciso paciência para cumprir esse dever, pois alguns pacientes podem ser agressivos e outros relutam em obedecer as solicitaç%es. "ssas atitudes geralmente tradu#em o medo que sentem, mas no querem demonstrar. Por isso precisam de encorajamento e, melhor do que qualquer medicamento, nada como uma expresso compreensiva e amiga para dissolver estados de angústia. 4 Concentração: ' tecn2logo e o radiologista devem manter ao m$ximo esta qualidade durante os exames, evitando os di$logos prolongados com o paciente ou pessoas presentes que possam perturbar a atenço. Problemas pessoais devem permanecer longe do ambiente de trabalho. Por conta da distraço podem ser cometidos alguns erros, como/ esquecerse de trocar o chassi expondo uma incidência sobre outra; esquecerse de introdu#ir toda a gaveta do chassi sob a mesa; esquecerse de corrigir a t&cnica quando mudar a incidência; esquecerse de reali#ar alguma incidência; esquecerse de pedir ao paciente que volte a respirar; pedir para girar o corpo para o lado contr$rio do indicado, etc. ?4 ,nformaç%es sobre o exame/
"specialmente quando houver necessidade de injeç%es, colocaço de sondas ou outras pequenas intervenç%es, as explicaç%es devem ser transmitidas de maneira simples e completa. "4 ,ntimidade e sigilo/ ?emonstrar durante todo o per!odo do atendimento a m$xima discriço pela quebra da intimidade a que o paciente est$ sendo submetido e o absoluto sigilo sobre sua identidade e seu diagn2stico. ' sigilo constitui demonstraço de respeito - pessoa, expressa em lei, e deve ser rigorosamente observado para evitar quaisquer preju!#os ou ofensas dignidade de cada um. 64 *acientes deficientes/ ombinar sinais com os deficientes auditivos para transmitir as ordens de respirar, deglutir, etc. Procurar de boa vontade as soluç%es, sem demonstrar impaciência, improvisando m&todos ou pedindo ajuda da enfermagem. ^4 *aciente aflito/ +o comparecerem ao exame radiol2gico alguns pacientes se mostram ansiosos, desorientados. 9anifestam comportamento inconveniente, por ve#es agressivo, possivelmente por estarem sob influência de recordaç%es desagrad$veis de exames anteriores, seus ou de membros de sua fam!lia ou por acontecimentos negativos relatados por pessoas mal informadas. Y no atendimento desse tipo de paciente que se revela a personalidade e a educaço do tecn2logo que, ao perceber no paciente alguma perturbaço de estado emocional, afasta as preocupaç%es com bondade e firme#a. A4 )comodação do paciente/ olicitar que se coloque na posiço desejada, condu#ir e dirigir seus movimentos com leve presso dos dedos, ao inv&s de forç$lo. Go _lutar` com o paciente. Gas mamografias, conquistar a colaboraço da paciente para suportar a inc5moda, por&m necess$ria compresso, a fim de evitar sofrimento inútil. +s ordens de posicionamento, de controle de respiraço, de deglutiço, de micço, etc., devem ser transmitidas de modo claro e firme, por&m sereno, e repetidas com paciência quando necess$rio. I4 ratar o paciente pelo seu pr&prio nome/ "ssa medida facilita a comunicaço, conquista a confiança e evita trocas de exames com suas conhecidas conseqências. [4 Conforto e descontração/ +p2s as exposiç%es, no abandonar o paciente em posiç%es cansativas e inc5modas enquanto os filmes esto sendo examinados. oloc$los -
vontade e relaxados, principalmente os idosos e os enfraquecidos. Para a descontraço providenciar almofadas e colchonete de espuma, sacos de areia e outros recursos, que muito favorecem as condiç%es do exame.
DES.RIÇÃO E MANI36LAÇÃO DA A3ARELHAGEM +companhar a descriço da aparelhagem e, em seguida, apreender as seguintes manipulaç%es/ a4 movimentar a mesa de exames; b4 deslocar a estativa do tubo de raiosx e reconhecer a posiço da anodo; c4 utili#ar o colimador, os freios e o goni5metro; d4 medir as ?66 e os
RE.E3ÇÃO E 3OSI.IONAMENTO DO 3A.IENTE "xecutar os seguintes itens/ a4 abordagem da paciente e leitura do protocolo do exame; b4 verificar as condiç%es gerais do paciente. Drocar o vestu$rio do paciente. c4 usar almofadas colchonete e travesseiros de espuma e peças de isopor durante um exame radiol2gico, com os cuidados para obter conforto e segurança para o paciente; d4 treinar transmitir ordens aos pacientes relativas ao controle de respiraço, de movimentos e de outras funç%es; e4 obedecer o planejamento racional de cada tipo de exame que consta no protocolo.
6SO E .6IDADOS .OM A .:MARA ES.6RA +companhar e executar as seguintes providências/ a4 verificar a vedaço de lu#, filtro da lu# ambiente e a validade dos qu!micos; b4 verificar o estado dos ecrans, carregar e descarregar os chassis; c4 saber efetuar a manutenço; d4 aprender a usar a processadora e conhecer seus mecanismos
_... a vida & curta, mas a arte & longa; e para dominar a arte e acrescentar ao patrim5nio humano alguma coisa, & necess$rio antes de tudo que a
brevidade da vida se multiplique no trabalho, se enriqueça no amor, se ilumine no ideal e se retempere na luta.`
;I;LIOGRA
8. G2brega, +lmir In$cio de. Decnologia radiol2gica e diagn2stico por imagem. ?ifuso editora, >H. >. *al, 6rancisco Ranari do. 9anual de t&cnica radiogr$fica. 9anole, >H. @. carpin, [orge +lberto. 9aterial de aula. 8QLQ.