Parte Elétrica dos Caminhões ACTROS 930-934 Redes de Bordo, Rede de Sistema Treinamento de Especialistas em Instrumentação Instrumentação
Passagem da CAN................................................................................................................................................................................................................................................121 Módulo Base - Variantes.......................................................................................................................................................................................................................................122 Pontos Principais no Módulo Base ........................................................................................................................................................................................................................ 124 Tarefas <> Rede no Actros, Modelos 930 – 934 ................................................................................................................................................................................................................. 126 Prática <> Diagnósticos no Veículo ....................................................................................................................................................................................................................... 130
Prefácio
Prezado participante,
Com o aperfeiçoamento do modelo no ACTROS, toda a arquitetura elétrica foi modificada. Isto resultou em um sistema elétrico e eletrônico de bordo totalmente novo, similar ao de um veículo de passeio moderno. As funções já conhecidas do veículo, contudo, permanecem para o motorista como antes, mas os sistemas de controle no veículo foram muito modificados. As modificações elétricas que resultaram deste aperfeiçoamento do modelo fazem parte deste treinamento e são abordadas em detalhes para que você fique pronto para trabalhar e possa oferecer um serviço otimizado aos veículos na oficina. Além disso, você se familiarizará com as maneiras possíveis de retro-alimentação e de adaptação ao novo sistema elétrico embutido. Ao final do treinamento, você verá que, apesar do sistema eletrônico expandido no veículo, o diagnóstico e a resolução de problemas se tornaram muito mais fáceis. É suficiente, você deve estar ansioso para chegar aos detalhes técnicos. Aproveite e esperamos que tenha um curso de treinamento bem-sucedido.
Mercedes-Benz ACTROS 1844 LS (BM 934.032)
7
Anotações sobre o Treinamento Preliminar
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Visão Geral do Modelo
Com o novo ACTROS, os códigos de modelo no número de identificação do veículo foram alterados de 950-954 para 930-934 para oferecer uma diferenciação mais clara. Os códigos de designação do modelo foram mantidos.
ACTROS
ACTROS MPII
Motor
Versão do veículo
950
930
OM 501 LA, OM 502 LA
Veículos com plataforma
952
932
OM 501 LA, OM 502 LA
Veículos basculantes
953
933
OM 501 LA, OM 502 LA
Veículos com misturador de concreto
954
934
OM 501 LA, OM 502 LA
Tratores semi-reboque
As cabinas ACTROS
Para satisfazer todas as exigências de aplicação de diferentes indústrias e negócios, o ACTROS é disponibilizado com versões de cabina diferentes e conhecidas (cabinas S, M, L e HL).
Basculamento da cabina
Com o objetivo de abrir a portinhola de manutenção, as duas alavancas de liberação devem ser pressionadas para a direita, na direção da seta. A alavanca operacional e o cabo Bowden na cabina foram descartados.
1 Alavancas de liberação
Com a cabina LH, o transportador de carros e os veículos de cabine-baixa, a portinhola de manutenção deve ser totalmente aberta antes de bascular a cabina, senão a portinhola de manutenção será danificada de maneira irreparável. Nota:
Para evitar situações agravantes, é sempre melhor abrir a portinhola de manutenção em todos os ACTROS, Modelos 930-934.
Atenção: Consulte o manual do proprietário
Como um equipamento especial, um sistema basculante eletro-hidráulico da cabina pode ser solicitado. O interruptor principal na cabina deve ser pressionado primeiro para bascular a cabina. Em seguida, o braço da válvula na bomba hidráulica deve ser movido para a posição de inclinação. A portinhola de manutenção deve ser aberta para dar acesso ao botão de controle.
KIPPEN
FAHREN CONDUÇÃO CONDUIRE
CONSULTE O MANUAL DO PROPRIETÁRIO -
1 Interruptor principal para o sistema eletrohidráulico de basculamento da cabina
Basculamento para a frente Retorno à posição original e posição de condução 1 2
Interruptor da bomba para basculamento elétrico
Distribuidores de Potência
Nos veículos com extremidade traseira integral, o caminho do compartimento da bateria para o motor de arranque dobrou. Por este motivo, as linhas da bateria nestes veículos foram divididas em duas e as linhas de seções cruzadas foram aumentadas para 95 mm². Um ponto de separação é fornecido na estrutura para uma montagem mais fácil. Em veículos com a extremidade traseira integral, se o veículo quebra, a partida forçada pode ser dada a partir do distribuidor de potência (setas) porque não é possível realizar uma partida forçada diretamente a partir das baterias quando o veículo está elevado.
Extremidade traseira integral
Local da instalação do distribuidor de potência
Distribuidor de potência para a extremidade traseira integral
Distribuição na estrutura
Os distribuidores adicionais, que podem ser simplesmente conectados ao distribuidor de potência existentemente, são fornecidos para a distribuição na estrutura. Positivo e base são aplicados nesses distribuidores. O terminal positivo é protegido por meio de um fusível. Se necessário, derivações adicionais múltiplas (1-3) podem ser usadas.
Componentes da Rede KontAct
Painel Modular de interruptores
Módulo Traseiro
Parte Eletrônica da Transmissão Módulo Base
Controle do módulo da porta Módulo Dianteiro
Novos componentes do sistema KontAct
Módulo dianteiro FM
Localizado na parte dianteira do veículo, no lado do passageiro, embaixo da cabina. Todos os sinais de entrada e saída da área dianteira do veículo são recebidos e enviados aqui. Em outras palavras, todos os sensores e atuadores localizados na área dianteira são conectados ao módulo dianteiro.
Módulo traseiro HM
Localizado à direita da área do eixo traseiro no chassis do veículo. O módulo traseiro assume todas as tarefas que devem ser controladas e monitoradas na área traseira do veículo. Em outras palavras, todos os sensores e ativadores localizados na área traseira são conectados ao módulo traseiro.
Módulo base GM
Localizado na parte dianteira da cabina no compartimento elétrico. O módulo base forma a unidade central no KontAct e tem diversas interfaces CAN. Os sinais de entrada e saída a partir da área da cabina são recebidos e enviados aqui.
Painel de Instrumentos
O painel de instrumentos agora se tornou simplesmente um sistema eletrônico com display e possui apenas algumas tarefas na rede.
INS
Módulo da porta do motorista TMF
Localizado na porta do motorista. A unidade de controle do módulo da porta do motorista controla todas as funções na área da porta do motorista.
Módulo da porta do passageiro TMB
Localizado na porta do passageiro. A unidade de controle do módulo da porta do passageiro controla todas as funções na área da porta do passageiro.
Painel modular de interruptores MSF
É um sistema de dados bus e se localiza na cabina. Todos os interruptores são interligados e transmitem mensagens CAN, que são então convertidas e executadas pelos módulos GM, FM e HM.
Rede KontAct
No novo ACTROS, a rede foi significativamente expandida se comparado ao ACTROS anterior. A partir da rede anterior (IES), foram adicionadas novas funções e tarefas. A rede anterior forma a base para a KontAct e foi expandida por sistemas CAN bus adicionais. A partir de então, é fácil diferenciar os sistemas CAN bus. Com o IES, eles foram divididos em CAN buses de alta e baixa velocidade. Com a rede KontAct expandida, são utilizados agora 11 sistemas de CAN bus diferentes, que foram nomeados de acordo com o escopo determinado de tarefas, como CAN do chassis ou CAN interior.
KontAct -
Konzeption der Elektronikvernetzung im Actros [Conceito para a rede eletrônica no Actros]
Diferenças principais da rede expandida • • • • • • • •
Os componentes de rede são distribuídos por todo o veículo Agora, somente alguns componentes eletrônicos são acomodados de maneira central no compartimento elétrico Os componentes instalados são conectados por meio das linhas de dados Novos sistemas CAN bus foram integrados Tarefas importantes na rede foram reatribuídas aos componentes no veículo As funções dos antigos módulos de comando foram atribuídas a novos componentes As módulos de comando são completamente integradas a outros componentes e, assim, foram distribuídas como hardware, porém ainda são fornecidas como software A profundidade do diagnóstico foi aumentada
Nota
Os sistemas existentes, como PSM, retarder ou BS foram adotados o tanto quanto possível da mesma forma que o ACTROS anterior
Objetivos que vêm sendo buscados com os aprimoramentos posteriores • • • • • • •
redução posterior das linhas de conexão redução dos conectores dos plugues redução do espaço de instalação para chicotes de fios rede completa com todos os componentes eletrônicos todos os componentes eletrônicos são capazes de realizar o auto-diagnóstico caminhos para corrente e sinal mais curtos diagnósticos detalhados
Diagrama da rede KontAct
AM AG ANH ART AUF BS BTS LWS EAB EDW FFB FLA FM FR GM GS HM HZR INS KB KDiag KNot KOM
KR LWS MSF MR NR PSM RD RS
modulador do eixo seleção automática de marcha interface CAN eletrônica do reboque controle de navegação autônomo inteligente Interface CAN eletrônica da carroçaria sistema de freio interruptor de desconexão da bateria GGVS [normas alemãs de transporte mercadorias perigosas] sensor do ângulo do volante interface CAN elétrica do freio do reboque sistema de alarme anti-furto controle remoto via rádio sistema contra início de incêndios módulo dianteiro controle de direção módulo base controle da transmissão módulo traseiro controle do aquecedor painel de instrumentos operação da embreagem Diagnóstico K-line Modo de operação de emergência K-line interface de comunicações controle da embreagem sensor do ângulo de esterçamento painel modular de interruptores controle do motor controle do nível módulo especial parametrizável sistema de monitoramento da pressão do pneu controle do retarder
SPA SR SRS TCO TMF TMB TP WR WS WSK
X13 ZDS ZHE ZL Z2 A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
assistente de pista controle de estabilidade sistema de retenção suplementar tacógrafo módulo da porta do motorista módulo da porta do passageiro plataforma telemática controle de rolagem sistema de manutenção embreagem do conversor de torque conector do link de dados memória central de dados aquecedor auxiliar volante auxiliar ponto terminal 2 versões especiais CAN bus a 500 kBaud CAN bus do veículo a 500 kBaud CAN bus interior a 125 kBaud CAN bus do chassis a 250 kBaud CAN bus do motor a 125 kBaud CAN bus da transmissão a 250 kBaud CAN bus do freio a 500 kBaud Interface CAN para a parte eletrônica do reboque a 125 kBaud Interface CAN para a parte eletrônica da carroçaria a 125 kBaud CAN bus da telemática a 250 kBaud CAN bus do velocímetro a 125 kBaud Interface CAN para EAB a 125 kBaud
Módulos de Comando Virtual, Funções Integradas
Módulos de comando virtual
Como parte da nova rede no KontAct ACTROS, os módulos de comando foram combinados. Isto significa que eles não possuem mais seu próprio alojamento, e enquanto módulos de comando, agora estão disponíveis somente como softwares. Os componentes eletrônicos a seguir são integrados ao módulo base: * WS sistema de manutenção * KOM processador de comunicações * EDW sistema de alarme anti-furto * FFB receptor do controle remoto via rádio * ZDS memória de dados central
NOTA
Os módulos de comando virtuais não estão disponíveis como um componente, mas podem ser selecionados e processados utilizando o módulo de diagnóstico e responder como verdadeiros módulos de comando. Funções integradas
Alguns módulos de comando anteriores foram integrados a outros módulos de comando. Eles não são módulos de comando virtual. Elas não aparecem mais no DAS e não podem mais ser chamadas a partir dali. Suas atuações, seus códigos de diagnósticos de problemas e seus valores reais aparecem com novos números em outra unidade de controle. Os módulos de comando a seguir foram integrados: * AG seleção automática de marcha foi incorporada na FR * KR controle de embreagem foi incorporado na FR * NR controle de nível distribuído entre os módulos dianteiro e traseiro. * NR controle de rolagem distribuído entre os módulos dianteiro e traseiro.
NOTA
As funções integradas foram distribuídas entre outros módulos de comando e são encontradas no DAS. Portanto, o acesso às funções foi incorporado no DAS
Tarefas de Rede
Para conhecer a nova rede do ACTROS, você deve examinar cuidadosamente o novo diagrama de rede e realizar as seguintes tarefas abaixo. Anote suas descobertas! Insira os números do diagrama correspondentes aos sistemas de CAN BUS.
•
Tarefa 1
•
CAN BUS do chassis 1 CAN BUS do veículo
3
5 CAN BUS da transmissão
Tarefa 2
•
6
CAN BUS do Freio
4
CAN BUS do motor 2
2
CAN BUS interior
9
CAN BUS da Telemática
10
CAN BUS do Velocímetro
Quais módulos de comando participam do CAN BUS do chassis?
•
Módulo base, módulo dianteiro e módulo traseiro BTS com equipamento especial
Tarefa 3
•
Quais módulos de comando participam do CAN BUS interior?
•
GM, TMF, TMB, MSF, HZR, ZHE, SRS, INS
Tarefa 4
•
•
Quais módulos de comando não estão mais presentes como componentes reais no veículo?
KOM, WS, FFB, EDW, NR, WR, KB, AG, KR
Tarefa 5
•
Quais as alterações você pode perceber ao olhar para a conexão do GS?
•
Não estão mais conectadas diretamente no CAN BUS do veículo, mas sim por meio de outro módulo de controle. GS por meio da FR integrado com a KS K-line para o modo de operação de emergência para o painel de instrumentos
Tour - Treinamento do Sistema Elétrico de Bordo, Actros, Modelos 930-934
Tensão de Alimentação dos Módulos
Giro dos 3 grupos no veículo.
Objetivo:
Conhecer as modificações essenciais do sistema elétrico do veículo.
1
Tarefa:
Completar as folhas de tarefas abaixo nas 3 situações. Anote suas descobertas. Apresentação dos resultados por um grupo. 3
Tempo:
25 minutos cada
Modificações/ inovações no veículo
2
Modificações/ inovações na cabina
Situação 1
•
Tarefa 1
Veículo com extremidade traseira integral
Alternador
Motor de arranque
Observe o sistema elétrico de bordo do veículo. Determine o fluxo da tensão para o terminal 30 e 31 do veículo, começando pela bateria. Selecione a ilustração de acordo com o veículo do treinamento.
Veículo sem extremidade traseira integral
Alternador
Motor de arranque
Situação 2
Tarefa 2
Volante volante multifunção
Anote as modificações/inovações essenciais de acordo com os componentes relacionados e, indique os locais de instalação.
•
Gabinete de Diagnóstico Qual o soquete de diagnóstico utilizado? veículo de passeio, 1 6 pinos piso do passageiro
Painel de instrumentos um display, somente um manômetro
Módulo base plugues codificados espaço do piso do passageiro
Interruptor para o ajuste do espelho na porta do motorista
Painel modular de interruptores Unidade de controle GS no descanso para o braço, dobrando sem modo de operação de emergência disponível
interruptores novos claros funcionais
Situação 3
Tarefa 3
Conector FF menos conectores
Módulo base acessível pela parte externa substitui em parte o conector FF
Módulo de comando do módulo da porta Desconecte o plugue X2. embaixo do painel da porta dos lados esquerdo e direito
•
Descreva os componentes relacionados e comente a função de cada um.
Módulo traseiro
Como os plugues estão codificados? Os plugues são fornecidos em diferentes locais em cada plugue
Distribuidor de potência
Quais fusíveis se encaixam? 60 A 80 A
Faróis sistema de limpeza dos vidros da lente equipamento especial de xenônio
Gabinete de Diagnóstico
O ACTROS possui um novo gabinete de diagnóstico. O gabinete de diagnóstico de 16 pinos pode ser facilmente acessado do lado do passageiro, eliminando a necessidade de remover o painel.
Atribuição dos pinos: X13 Visão externa do gabinete de diagnóstico de 16 pinos
Pin Pin Pin Pin Pin Pin Pin Pin
01 02 03 04 05 06 07 08
Term. 31 Term. 31 CAN alta K-line Term. 1 5
base base para o módulo base
Pino Pino Pino Pino Pino Pino Pino Pino
09 10 11 12 13 14 15 16
MR
ativação do rádio na produção
CAN baixa no módulo base do fornecimento de tensão para o Term. 30
Vista externa do gabinete de diagnóstico de 16 pinos
NOTA
O mesmo cabo conector é utilizado para conectar o Star Diagnosis como é utilizado nos modelos de veículos de passeio (número de pedido 6511 1240 99 pela central de atendimento STAR Diagnosis).
Funções GGVS - Interruptor de Desconexão da Bateria (BTS)
O veículo GGVS [GGVS = normas alemãs para o transporte rodoviário de mercadorias perigosas] agora responde como qualquer outro veículo. O controle remoto via rádio e o sistema de bloqueio de conveniência têm a mesma função que os veículos sem o equipamento GGVS. O tacógrafo é fornecido com alimentação pelo interruptor (K2) de desconexão da bateria. O sistema elétrico de bordo não é isolado da bateria até que pelo menos um dos dois interruptores EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIA-DESATIVADO) seja pressionado. Se uma situação GGVS ocorrer, o módulo de comando sinaliza o fato para o módulo base (GM) por meio de um sinal PWM, e o módulo base então desativa o term. 15 para todos os consumidores e, assim, desliga também o motor. O interruptor de desconexão da bateria (K2) é conectado ao GM por meio do CAN bus do chassis, por meio do qual pode ser diagnosticado. Sinal PWM para o módulo base
EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIADESATIVADO) não pressionado EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIADESATIVADO) pressionado
40 ms a 40 ms = 50 % 20 ms a 60 ms = 25 %
K2 - Interruptor de desconexão da bateria Local da instalação na caixa da bateria
Local de instalação nos veículos com extremidade traseira integral
Conceito ACTROS
Funções Operação
Relé
O módulo de comando GGVS separado na caixa da bateria ativa o BTS quando o term. 15 é ativado e há alimentação de energia para o sistema elétrico de bordo. Se um interruptor EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIA-DESATIVADO) é pressionado, o interruptor de desconexão é liberado.
Novo Conceito ACTROS Se os interruptores não forem operados, o sistema eletrônico integrado no BTS ativa o BTS. Se um interruptor EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIADESATIVADO) é pressionado, o interruptor de desconexão é liberado.
Relé mono-estável
Relé bi-estável
Isola automaticamente a bateria a partir do sistema elétrico de bordo após um período de tempo específico. Os contatos abertos do relé permanecem fechados somente por meio de sua atuação permanente.
O relé permanece no estado estável por meio de dois ímãs permanentes. Ele recebe um pulso e permanece nesta posição até que outro pulso seja aplicado.
Função de parada
Ativando o módulo de comando por meio dos diodos, a liberação do BTS é evitada conforme a necessidade.
Não é mais necessária, porque o BTS ativa o relé somente após o interruptor EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIA-DESATIVADO) ser pressionado.
Terminal 15
O sistema eletrônico de controle recebe a informação por meio do interruptor da unidade que o term. 15 deve ser ativado e aciona o relé. Assim, o veículo recebe a tensão.
Term. 15 é necessário como um alimentador de tensão para os sistemas eletrônicos.
Funções de parada do motor
A alimentação de tensão para os módulos FR e MR é fornecida por meio de um relé quando o term. 15R é ativado. O relé é ativado pela unidade de controle GGVS.
O BTS transmite a informação "EMERGENCY-OFF" (EMERGÊNCIA-DESATIVADO) para o módulo base por meio de um sinal PWM se um interruptor de emergency-off (emergência-desativado) for ativado. O módulo GM desativa o term. 15 no módulo base. O BTS é conectado ao módulo base por meio do CAN bus do chassis. Monitoramento do interruptor EMERGENCY-OFF (EMERGÊNCIA-DESATIVADO) Monitoramento do estado do interruptor de desconexão da bateria Display dos eventos no painel de instrumentos
Diagnóstico
Tarefas <> Módulos Base, Dianteiro e Traseiro unções GGVS - Interruptor de Desconexão da Bateria (BTS)
O Sensores, interruptores e atuadores são conectados aos módulos e são interligados por meio dos sistemas de CAN bus. Complete as tarefas a seguir para se familiarizar com as modificações resultantes.
•
Tarefa
Na tabela, indique o módulo para o qual os componentes relacionados são conectados. Use o diagrama do circuito. Componente
FM
GM
Componente
HM
Sensor de posição do eixo dianteiro para controle de nível
Buzina
Sensor de posição do eixo traseiro para controle de nível
Válvula do solenóide da buzina
Sensor condensado
Válvula do solenóide do bloqueio do diferencial do eixo dianteiro Interruptor do indicador de bloqueio do diferencial do eixo dianteiro Válvula do solenóide do bloqueio do diferencial do eixo traseiro
Sensores de desgaste do freio Interruptor do freio de mão Sensor externo de temperatura Temperatura do eixo traseiro
Interruptor do indicador de bloqueio do diferencial do eixo traseiro Secador de ar do aquecedor
Motor do limpador de pára-brisa
Bloqueio da cabina
Farol alto
Interruptor indicador do nível do óleo da direção
Lâmpadas traseiras
Sensor do tanque de combustível
Lâmpadas do pisca lateral
Luzes interiores
FM
GM
HM
Painel de Instrumentos 2002 (FIS)
Um novo painel de instrumentos é utilizado no ACTROS Modelos 930-934.
Diferenças principais: • • • • •
Design e disposição simplificados devido a displays maiores Leitura facilitada por meio de um monitor curvo do painel de instrumentos e uma instalação mais profunda no suporte do painel Cores de fundo diferentes para o sistema de informação do driver (FIS) Display maior para o FIS Maior operacionalidade por meio dos botões no volante
• • • • • • •
5 de seus próprios botões de controle 8 lugares para as lâmpadas indicadoras de retro-alimentação Nenhuma tarefa principal na rede Memória espelhada (128 kB) para memória de dados central (ZDS) A função acústica substitui o alarme de advertência Contador de tempo para o controle do aquecedor auxiliar Despertador integrado
Há 4 versões diferentes que divergem, por exemplo, no display da velocidade de até 125 km/h ou até 140 km/h. Na área do tacômetro também há dois recursos distintos: faixa de tacômetro variável ou impressa.
Tarefas <> Operação do Painel de Instrumentos 2002 Tarefa 1
•
Atribua os termos no desenho para se familiarizar com o layout do painel de instrumentos.
1
Teclas de função
2
Sistema de informações do driver (FIS)
3
Lâmpada de parada e lâmpadas indicadoras padrão
4
Lâmpadas indicadoras do equipamento especial
5
Embreagem indicadora no FIS
6
Lâmpadas indicadoras adicionais para o fabricante da carroçaria
7
Medidor de combustível
8
Display de velocidade
9
Tacômetro
10 Pressão do reservatório dos circuitos de freio 1 e 2
(é comutado automaticamente para o circuito mais baixo)
O painel de instrumentos é operado pelas 5 teclas de função. Com a ajuda de manual do proprietário, descubra o significado dos botões.
•
Tarefa 2
000.0
Reinicia o odômetro de disparo
Reconhecimento dos defeitos do sistema
Reinicia as configurações de serviço
Iluminação mais escura do painel de instrumentos
Iluminação mais clara do painel de instrumentos
Lâmpadas indicadoras no painel de instrumentos
Lâmpada indicador de direção para a direita Lâmpada indicadora de direção para a esquerda
Farol alto Freio permanente
Controle da Báscula
Posição de espera
ASR / SR Freio de mão
Assistente de partida a frio Assistente (FLA) de Pista (SPA)
Parada
Conversor de Torque (WSK)
Bloqueio da cabina
Auxiliar de Direção (ZL)
Freio permanente para AG
ativo
Freio de Aclive
Freio de Parada Freqüente
Posição de espera
Atribuição do Conector no Painel de Instrumentos
Para recursos adicionais, até 8 lâmpadas indicadoras podem ser fornecidas com tensão na parte traseira do painel de instrumentos no plugue X2 18/4. O painel de instrumentos fornece a tensão. As lâmpadas são escurecidas por meio do painel de instrumentos. As lâmpadas indicadoras adicionais são fornecidas com símbolos por meio de cartões inseridos.
Discos de símbolos para as lâmpadas indicadoras:
Estes símbolos estão disponíveis no Actros para retro-alimentação e modificações. Os símbolos individuais são auto-adesivos e podem ser anexados aos cartões inseridos no painel de instrumentos.
31
Microplugue quadlock (MQS) A fiação do INS é fornecida por dois microplugues quadlock de 18 pinos (MQS).
As entradas e saídas são à prova de curto-circuitos em conformidade com MBN22100.
Ao conectar os plugues, os fechos do plugue travam automaticamente e asseguram a conexão.
Para liberar o contato novamente, o fecho deve ser pressionado e o grampo de travamento deve ser movido para cima.
Módulo de Som - Painel de Instrumentos 2002
O módulo de som integrado ao painel de instrumentos gera sons de advertência e retorno diferentes e relacionados ao conteúdo e controla sua emissão. Um som é disparado tanto internamente pelo próprio painel de instrumentos quanto por outros módulos de comando que se comunicam com o painel de instrumentos por meio do CAN bus. Toques de advertência • Alarme de advertência • Luzes do alarme de
advertência • Toques de advertência para ART Sons de retorno • Ruídos da alavanca de
câmbio • Ruídos do sinal de mudança de direção • Confirmação do código • Sinal do sistema de piloto automático Para reproduzir acusticamente o som gerado, o painel de instrumentos ativa a segunda bobina do auto-falante central. Só é possível gerar um som por vez (de acordo com a seqüência de prioridade). B28 X124.1
Auto-falante central no teto Conector
Módulo de som
Volante - Painel de Instrumentos 2002
O volante multifunção é um novo recurso no setor de veículos comerciais.
Informações gerais
O volante multifunção permite ao motorista controlar e consultar diversos sistemas (dependendo do modelo e do equipamento). Todas as funções disponíveis são combinadas no FIS (sistema de informações para o motorista): para chamar as funções, os menus a seguir estão disponíveis, entre outros: •
• • • • • • •
"Check information" (Verificar informação), por exemplo, para consultar a temperatura do refrigerante ou o nível do óleo do motor. "Audio" (Áudio), para ajustar o volume ou para operar o aparelho de CD ou cassete "Maintenance" (Manutenção), para consultar as datas de manutenção calculadas "Telephone" (Telefone) "Destination" (Destino), para operar o sistema de navegação "Trip computer" (Computador de bordo) "Settings" (Ferramentas), por exemplo para configurar a hora "New messages" (Novas Mensagens), em veículos com FleetBoard
1
Teclas de função
Rede do volante multifunção
As teclas de função são conectadas ao módulo base. O GM, por meio da CAN controla o: • FIS no painel de instrumentos • Rádio • Telefone
Importante: observe as informações de segurança ao remover/instalar o volante com airbag: AH46.00-N-0001-01A AS91.00-Z-0001-01A AH91.00-P-0004-01A OS91.00-P-0001-01A AR91.60-W-0660A
A7 módulo base (GM) A9 rádio 24 V A87 caixa do sistema do piloto automático CAN1 CAN do veículo CAN2 CAN interior P2 Painel de instrumentos P2p1 Sistema do display para informação do motorista (FIS)
5144 esquerdo S144s1 S144s2 5145 direito S144s1 S145s2
grupo de botões do volante multifunção do lado botão de rolagem para frente/para trás botões de seleção do sistema grupo de botões do volante multifunção do lado botões + e - para obter funções específicas botão para aceitar/encerrar chamada
Teclas de função
Tarefa 1
Descubra o significado das teclas de função no volante multifunção. Utilize as instruções de operação.
Navegação no FIS
Volume mais
Próximo menu
Relacionar os menus acima,
Navegação no FIS
Volume mais baixo, relacionar os menus abaixo
Menu anterior Navegação no menu
Relacionar os menus abaixo, fazer a seleção
Próximo nível no menu Navegação no menu Nível anterior do menu
Encerrar chamada
Navegação no sistema de informação ao motorista (FIS)
01
Actros-info
01
01
Actros-info
01
02
Actros-info
01
01
Actros-info
01
01
Actros-info
02
Para rolar pelos menus, use os botões no volante multifunção para rolar para frente ou para trás. Nota: Os menus principais são exibidos dependendo do equipamento.
Usando os botões no volante multifunção, é possível navegar para cima ou para baixo dentro do menu selecionado. Nota: Os submenus são exibidos dependendo do equipamento.
As opções são selecionadas usando o botão no vo la nt e mul ti funç ão ou o volume é ajustado.
ou
Os menus a seguir podem ser selecionados usando as teclas de função:
Sistema de Informações ao Motorista - Painel de Instrumentos 2002
As informações sobre o estado operacional do veículo e suas advertências são exibidas ao motorista no FIS. Além disso, as funções de diagnóstico e as opções de configuração para a configuração do display são fornecidas. O display, que possui recursos gráficos , se localiza no centro do INS e é operado por meio dos botões do volante. Tela básica
A tela básica do FIS pode ser selecionada pelo motorista. • uma tela com fundo preto • um velocímetro digital • a data atual • a temperatura do aquecimento interior Exceto pelo indicador de marcha, todas as informações podem ser ocultadas ou exibidas. Indicador de eventos
No caso de um defeito, uma mensagem de evento aparece no centro do display. Dependendo da prioridade, o plano de fundo da mensagem do evento é amarelo ou vermelho. 1 Indicador de status (vermelho) 2 Pressão do reservatório do
sistema de freio 3 Local do defeito 4 Limitação da função 5 Instruções para ação
O display multifunção é dividido em áreas fixas. Orientação ao usuário Tela básica selecionada, por exemplo, display de velocidade controle do nível Indicador de marcha com configuração distribuída e display da marcha pré-selecionada Campo de lembrete para exibição de defeitos somente defeitos graves do BS e de TCO são exibidos usando o símbolo do sistema 6 Janela de exibição para travas, tomada de potência, eixo principal, eixo deslizante e auxílio para partida 7 Janela de exibição para controle de navegação ou funções ART 1 2 3 4 5
Os módulos de comando recentemente desenvolvidos no ACTROS utilizam o sistema hexadecimal por tipo de falha e o caminho da falha. Os dados são exibidos no painel de instrumentos no formato hexadecimal. Todos os eventos podem ser exibidos por meio do diagnóstico de bordo no menu de diagnóstico. Redução do "excesso de informações" por meio da filtragem lógica de mensagens de evento. Somente eventos relevantes para o motorista ou para os quais um dos seguintes critérios são atribuídos são exibidos para o motorista: indicadores exigidos por lei • • indicador relevante à segurança o defeito poderá levar a danos resultantes •
Prática <> Painel de Instrumentos 2002
Tarefas práticas em 3 grupos
Sistema de informações para o motorista . FIS
Objetivo:
Realizar tarefas relevantes para a prática no painel de instrumentos.
1 Tarefa:
Complete as folhas de tarefas abaixo nas 3 situações. Anote suas descobertas. Apresentação dos resultados por um grupo.
Tempo:
3
2
45 minutos cada
Botões do volante
Diagrama do circuito, parametrização
Situação 1 <> Sistema de informações para o motorista
Situação 1 <> Sistema de informações para o motorista
Complete estas tarefas práticas para operar o FIS no painel de instrumentos do ACTROS. Utilize as instruções de operação. Anote seus procedimentos.
Tarefa 1
•
O menu de diagnóstico deve ser habilitado. Como o menu de diagnóstico pode ser ativado no FIS utilizando os botões do volante?
•
Selecione o item de menu "Settings" (Ferramentas) no FIS (botões de rolagem), selecione o submenu "Configuration" (Configuração) (botões de seta), selecione "Enable diagnosis menu" (Habilitar menu de diagnóstico) e habilite usando o botão +.
Tarefa 2
•
Após ativar o menu de diagnóstico, como um código de evento é lido no FIS?
•
Selecione o item de menu "Diagnosis" (Diagnóstico) (botões de rolagem), lista de chamada de módulos de comando (botão da seta para cima), selecione a unidade de controle (botões de seta), selecione o submenu "Events" (Eventos) (botão da seta para cima), selecione o submenu "Events" (Eventos) (botões +/-), exiba o evento usando o botão da seta para cima
Em seu veículo, avalie o desgaste do freio.
•
Tarefa 3
•
Módulo dianteiro
Módulo traseiro
Eixo A1 do lado esquerdo_____ %
MW2
Eixo A3 do lado esquerdo __%
MW2
Eixo A1 do lado esquerdo _____ %
MW3
Eixo A3 do lado direito _____%
MW3
Eixo A2 do lado esquerdo_____ %
MW4
Eixo A4 do lado esquerdo __%
MW4
Eixo A2 do lado direito % _____ %
MW5
Eixo A4 do lado direito _____%
MW5
Nota:
O freio de mão deve ser liberado, senão serão exibidos valores improváveis no HM! Tarefa 4
•
Verifique o nível de óleo do motor. Como você faz?
•
Selecione o item de menu "Check info" (Verificar informação) e pressione os botões de seta até que o nível de óleo seja exibido.
Tarefa 5
•
Como as operações de manutenção são confirmadas no WS?
•
Selecione a mensagem de manutenção no display usando os botões do volante, pressione o botão "reset" (restaurar) com um objeto com ponta.
a) In which menu can the alarm be set?
Tarefa
•
Item de menu "Alarm" (Alarme)
b) Como é possível despertar o motorista? Cam painha ou rádio
•
Tarefa 7
Que informações o motorista pode solicitar no menu "Trip computer" (Computador de bordo)?
•
Capacidade e área do tanque, direção e tempos de frenagem
•
Tarefa 8 Leitura dos circuitos de freio no painel de instrumento
•
Circuito 1 _________ bar Circuito 2 _________bar
Situação 2 <> Parametrização
Tarefa 9
•
O Considere as opções para parametrização no painel de instrumentos. Em grupo, discuta sobre os parâmetros que não estejam claros. Anote os itens exibidos no menu "Parameterization" (Parametrização).
•
Parametrização
Lista de módulo de comando
Equipamentos do veículo
Lâmpadas indicadoras
Tomadas de força
Funções do reboque
Configurações do computador de bordo
Controle de transmissão do modo de emergência
Carregar novos idiomas
INS
Tarefa 10
•
Função do reboque Computador de bordo
a)
Quais as opções de parametrização que podem ser encontradas nos itens de menu "Trailer functions" (Funções do reboque) e "Trip
computer" (Computador de bordo)? Limites de advertência para exibição no painel de instrumentos podem ser parametrizados para a carga. O escopo de exibição para o computador de bordo pode ser parametrizado.
b) Em qual item de menu os novos idiomas podem ser carregados, para que o texto seja exibido no instrumento? Unidade de controle para adaptação/parametrização
Situação 3 <> Diagrama de circuito, botões do volante
Tarefa 11
•
a) Usando o diagrama de circuitos, descubra informações sobre os pinos Alimentação de tensão para as lâmpadas indicadoras adicionais Auto-falante central de teto para o módulo de som K-emergency para o modo de direção de assistência GS Sistema de piloto automático b)
Quais fusíveis do módulo base protegem o painel de instrumentos?
Term. 30 F17;term. 15 F30
Tarefa 12
•
Os botões do volante são conectados ao módulo base por meio de 4 linhas. Atribua as tarefas às linhas correspondentes na ilustração. __3__Fornecimento de massa ao volante para iluminação de segundo plano __4__ Iluminação de segundo plano para os botões do volante como um sinal PWM __1__Linha de sinais dos botões do volante do lado esquerdo e alimentação de tensão para o grupo de botões do lado direito __2__Linha de sinais dos botões do volante do lado direito e alimentação de tensão para o grupo de botões do lado esquerdo
Aqui você pode ver o diagrama do circuito interno para os botões do volante. Agora relacione as figuras na ilustração à tabela abaixo.
•
Tarefa 13
__3__Fornecimento de base ao volante para iluminação de segundo plano __4__Iluminação de segundo plano para os botões do volante como um sinal PWM __1__Linha de sinais dos botões do volante do lado esquerdo e alimentação de tensão para o grupo de botões do lado direito __2__Linha de sinais dos botões do volante do lado direito e alimentação de tensão para o grupo de botões do lado esquerdo
48
Tarefa 14
O Usando o multímetro, meça a linha de sinais para os grupos de botões do lado esquerdo e do lado direito no módulo base. Em seguida, pressione os botões um após o outro e anote os valores da tensão. Pin
PIN
GM X14 15/1
GM X14 15/4
Grupo de botões do lado esquerdo não pressionado
Grupo de botões do lado direito não pressionado
16 V
16 V
22,6 V
19,3 V
23,5 V
21,3 V
19,3 V
22,6 V
21,3 V
23,5 V
Painel Modular de Interruptores (MFS)
Como resultado da disposição dos botões no painel, a ergonomia foi melhorada para o motorista. Os interruptores com funções importantes que devem ser realizadas ao conduzir o veículo foram reunidos nos módulos que são fáceis de alcançar. Os painéis adicionais de interruptores se localizam na parte superior acima da área do motorista e na parede lateral. Vantagens: • • • • •
número reduzido de linhas e conectores chicotes de fios e peso reduzido espaço de instalação e raio de roteamento otimizados adaptação individual melhorada retro-alimentação simplificada
Painel modular de interruptores
I 10 I1 12 13
14 A7 A68 A68 A69 A70 A70 A71
Bus de dados ASIC Área de suporte do painel do lado do motorista área de suporte do painel central área de suporte do painel esquerdo área do teto área da parede traseira módulo base módulo do interruptor mestre 4 módulo do interruptor interrupt or de suporte do painel 9 módulo do interruptor da parede traseira 13 módulo do interruptor interrupt or do teto 11
A76 A77 A77 A78 A79 A80 A81 A81 A82 A82 A83 A83 A84 A84 CAN2 CAN2 524
módulo do interruptor de suporte do painel 2 módulo do interruptor de suporte do painel 1 módulo do interruptor interrupt or de suporte do painel 3 módulo do interruptor interrupt or de suporte do painel 5 módulo do interruptor de suporte do painel 7 módulo do interruptor de suporte do painel 8 módulo do interruptor da fechadura 6 módulo do interruptor do teto 10 módulo do interruptor da parede traseira 12 CAN interior inter ior interruptor da luz
525 526
interruptor combinado ajuste do alcance do farol
Sistema de Sub-bus ASIC
O painel modular de interruptores abrange uma unidade de controle (módulo mestre) que é conectada ao CAN bus interior. O interruptor do pisca-alerta é permanentemente integrado ao módulo mestre. Além disso, dois interruptores de sinalização do lado esquerdo e do lado direito do interruptor do pisca-alerta podem ser conectados. Painéis com diversos interruptores (módulos escravos) também são conectados ao módulo mestre. Interruptores adicionais podem ser acomodados aqui. Os interruptores com conexão individual podem ser simples interruptores de sinalização cuja informação é transmitida ao interruptor mestre como telegramas de dados por meio do sistema de sub-bus integrado (ASIC = Application System Integrated Circuit). O sistema de sub-bus opera a aprox. 30 kBits foi projetado para uma extensão extensão de 15 m. O módulo mestre transmite a informação para todos os outros componentes no veículo por meio da CAN interior. São transmitidas no telegrama de dados: * identificação do interruptor * posição do interruptor Além disso, há interruptores de carga que podem acionar o consumo até no máx. 20 A. Estes interruptores de carga também são conectados ao sistema de - painel de controle escravo tem quatro posições de plugues em cada caixa, em que podem ser encaixados tanto interruptores de sinalização ou de carga. Com interruptores de carga, a carga a ser ativada pode ser conectada ao interruptor na parte posterior do painel de controle escravo por meio das aberturas fornecidas com este objetivo.
Painel Modular dos Interruptores - Componentes
Módulo mestre
Função Leitura dos sinais do interruptor de todos os componentes conectados Leitura das mensagens da CAN de todos os interruptores de sinalização Acomodação de 2 interruptores de sinalização Interruptor do pisca-alerta integrado Transmissão dos sinais do interruptor no módulo base Ativação da iluminação do interruptor Monitoramento Monitoramento do interruptor
* * * * * * *
Módulo escravo
Função * Leitura das mensagens de CAN de todos os interruptores de sinalização * Acomodação máx. 4 interruptores de sinalização ou de carga * Transmissão dos sinais do interruptor ao módulo mestre * Ativação da iluminação do interruptor
Painel Modular dos Interruptores – Interruptores Os interruptores ASIC (de sinalização) transmitem, ao serem operados ou sob solicitação, um telegrama de dados por meio do bus de dados ASIC
Ao painel do interruptor modular e, assim, retransmite a solicitação do interruptor em particular digitalmente ao painel do interruptor mestre. Cada interruptor transmite seu próprio telegrama de dados e possui uma função atribuída permanentemente, bem como sua própria identidade e seu próprio número de peça. Função Transmitir sua própria identificação por meio do bus de dados ASIC Transmitir a informação do interruptor pelo bus de dados ASIC Receber a informação por meio do bus de dados ASIC Ativação da iluminação do interruptor Ativar a lâmpada indicadora do interruptor
• • • • •
Recurso especial Funções individuais, como a lâmpada interior, podem ser ativadas a partir do banco do motorista e da área de descanso. Para evitar problemas, não se deve encaixar um interruptor com o mesmo número de peça mais de uma vez no MSF!
Interruptores de carga
Os interruptores de carga, além de seus pinos conectores no bus de dados ASIC, têm outros pinos de carga para ativar as funções específicas diretamente por meio do interruptor. Função Os interruptores consomem energia diretamente por meio dos pinos de carga convencionais Receber a informação por meio do bus de dados ASIC Ativação da iluminação do interruptor Ativar a lâmpada indicadora do interruptor
• • • •
Pinos de carga • Interruptores com funções específicas, taxa máx. de 20 A
Braço da biela da engrenagem da direção
Funções
• • • • • •
Indicador do sinal da direção, esquerda/direita Farol baixo/alto Pica-pisca do farol Limpador de três estágios, limpeza intermitente, limpador/lavador de pára-brisa, limpador de um toque Buzina A posição do interruptor é indicada no MSF
O braço da biela da engrenagem de direção está conectado ao painel do interruptor mestre do MSF. Os sinais do interruptor no braço da biela da engrenagem da direção são lidos a partir de lá, monitorados e transmitidos para o módulo base por meio de CAN. O braço da biela da engrenagem da direção não deve ser ativado com outros itens!
Interruptor de luz giratório
Funções Luz da lanterna Farol baixo Farol de neblina Farol de neblina traseiro
• • • •
A posição do interruptor de luz giratório no painel do interruptor mestre é interpretada por meio de microinterruptores internos, desta forma detectando a posição de determinado interruptor. O interruptor é monitorado pelo painel modular de interruptores, interpretado e a posição do interruptor é transmitida ao módulo base. O interruptor de luz giratório não deve ser carregado com outros itens!
Ajuste da Faixa do Farol, Interruptor de Bloqueio do Diferencial
Ajuste da faixa do farol (LWR) em veículos com molas de aço
A configuração solicitada pelo motorista no ajuste da faixa do farol é avaliada no módulo mestre. O valor de resistência é digitalizado no módulo mestre e transmitido como um sinal de CAN para o módulo dianteiro por meio do módulo base. O módulo dianteiro aciona os motores do ajuste da faixa do farol nos faróis de maneira correspondente. O equipamento do veículo com/sem o ajuste da faixa do farol é parametrizado no MSF.
Interruptor de bloqueio do diferencial
Dependendo do equipamento do veículo, interruptores giratórios diferentes são utilizados. Funções do interruptor do lado direito * bloqueio do diferencial para o eixo traseiro, eixo dianteiro, caixa de transferência Funções do interruptor do lado esquerdo * embreagem fora-de-estrada / embreagem rodovia Diversos valores de resistência no interruptor giratório detectam a posição do interruptor. O MSF avalia esta informação e transmite um sinal CAN para o módulo dianteiro por meio do módulo base.
Interruptores de Retro-Alimentação de Carga e de Sinal
Interruptores de Reserva de Carga e de Sinal
1 - Interruptores de carga
Três interruptores de carga são fornecidos com objetivos de reserva: • Reserva 1 • Reserva 2 • Reserva de carga do eixo
Interruptor de reserva alimentação geral
Os interruptores oferecem a opção de carregar e descarregar diretamente utilizando o interruptor. Para que isto ocorra, é necessário anexar a fiação à carga a ser carregada ou descarregada diretamente no interruptor. Diagrama de circuitos interno: • • • • • •
Grade Oscilador duplo 2 x normalmente abre os contatos Interruptor de carga 2 x FA (direto) indicador de função 2 x SB (iluminação do interruptor)
Interruptor de carga reserva eixos
Interruptores de sinalização Os interruptores de sinalização com finalidade de reserva são chamados de: • pino de função de reserva 1 e • pino de função de reserva 2
Interruptor de sinalização reserva
É fácil encaixar os interruptores em qualquer posição no painel modular de interruptores, assegurando assim a função do interruptor. Os sinais destes interruptores são avaliados no módulo base (GM) e os pinos de função são acionados. No GM, estão disponíveis opções de parametrização extensivas com este objetivo. Para os interruptores de retro-alimentação, o próprio fabricante da carroçaria pode anexar os símbolos. Há interruptores especiais para equipamento de retro-alimentação que também é fornecido pela fábrica como equipamento especial. Operações necessárias ao retro-alimentar os interruptores no MSF:
Encaixe o interruptor 2) Interruptor de sinalização: o interruptor é inicializado automaticamente, o sinal é disponibilizado imediatamente. Interruptor de carga: conecte a fiação do interruptor corretamente. 3) Adaptar parametrização: uma lista de equipamentos pré-determinada com todos os interruptores é armazenada no módulo mestre. O novo interruptor deve ser inserido aqui como "encaixado". Se houver um desvio dos interruptores atuais, o módulo de comando armazena uma falha ("switch missing/too many") (interruptor faltante/há muitos). Atualmente, o monitoramento é desativado para todos os novos interruptores de retro-alimentação e sobressalentes, ou seja, os interruptores podem ser encaixados de maneira subseqüente sem gerar uma falha. 1)
Tarefas <> Painel Modular dos Interruptores No caso de uma falha no painel modular de interruptores, podem ocorrer limitações de função. Complete as tarefas a seguir para se familiarizar com o painel modular de interruptores. •
Tarefa 1
O Quais são os efeitos no funcionamento do teto solar se a alimentação de tensão do painel modular do interruptor for interrompida? (x) A - O interruptor é um interruptor de sinalização. Se ocorrer uma falha na alimentação da tensão, o sistema de subbus ASIC também falha e a função não é executada. ( ) B- O interruptor é um interruptor de carga, que não recebe sua alimentação de tensão do módulo mestre. A função não é prejudicada. ( ) C- O sinal é sobrecarregado e é desativado no módulo mestre. Toda a função não é mais executada. ( ) D- Não se deve esperar nenhum efeito sobre a função.
•
Tarefas 2
Qual será o efeito se o sinal "High beam" (Farol alto) no interruptor da coluna de direção para os faróis auxiliares for interrompido? (x) A - O interruptor é um interruptor de sinalização. Se ocorrer uma falha na alimentação da tensão, o sistema de subbus ASIC também falha e a função não é executada. ( ) B- O interruptor é um interruptor de carga, que não recebe sua alimentação de tensão do módulo mestre. A função não é prejudicada. ( ) C- O sinal é sobrecarregado e é desativado no módulo mestre. Toda a função não é mais executada. ( ) D- Não se deve esperar nenhum efeito sobre a função.
•
Tarefa 3
Qual será o efeito sobre a função 'Switching tail lift on/off’ (Interruptor de levantamento traseiro ligado/desligado), se a alimentação de tensão do painel modular de interruptores for interrompida? ( ) A - O interruptor é um interruptor de sinalização. Se ocorrer uma falha na alimentação da tensão, o sistema de subbus ASIC também falha e a função não é executada. (x) B- O interruptor é um interruptor de carga, que não recebe sua alimentação de tensão do módulo mestre. A função não é prejudicada. ( ) C- O sinal é sobrecarregado e é desativado no módulo mestre. Toda a função não é mais executada. ( ) D- Não se deve esperar nenhum efeito sobre a função.
Tarefas <> Funções do Painel Modular dos Interruptores
Conceito de segurança
Se ocorrer um defeito no painel modular de interruptores, entra em funcionamento um conceito de segurança integrado. •
Como a iluminação do veículo responde se houver um defeito no sistema MSF? a) Com esta finalidade, desconecte o plugue X3 para o interruptor de luz no módulo mestre. Dê a partida no motor.
A lanterna, o farol baixo e a lanterna traseira, bem como as luzes laterais, são acionados automaticamente.
b) Com esta finalidade, desconecte o plugue X3 para o interruptor de luz no módulo mestre.Dê a partida no motor. Pressione os indicadores de sinalização esquerdo e direito. Os indicadores de direção são acionados.
Como a iluminação do veículo responde se houver um defeito no sistema MSF? a) Com esta finalidade, desconecte o plugue X1 para o módulo base no módulo mestre. Dê a partida no motor.
•
A lanterna, o farol baixo e a lanterna traseira, bem como as luzes laterais, são acionados automaticamente.
b) Com esta finalidade, desconecte o plugue X1 para o módulo base no módulo mestre. Dê a partida no motor. Pressione os indicadores de sinalização esquerdo e direito. Os indicadores de direção não são ativados.
Uma luz interna (com interruptor original) deve ser retro-alimentada no veículo do cliente. Com a abrangente rede ACTROS , o procedimento é simples. A função é descrita no documento WIS GF82.10-W-3018MP. •
Complete o diagrama de blocos e nomeie os módulos participantes.
Painel modular do interruptor
Módulo base (GM)
Módulo dianteirio (FM)
Realize a operação de montagem do interruptor e da luz interna e responda às questões. a) Quais operações são necessárias se o interruptor "Work lamp" (Luz interna)no MSF for utilizado? •
Conecte o interruptor que deve ser parametrizado.
b) Quais operações são necessárias para ativar a luz interna no FM? Parametrize 'work lamp present' (luz interna presente) no FM para permitir que seja ativada.
c) Insira outro botão S30 como um botão duplicado em qualquer módulo escravo. Pressione este botão. Qual resposta ou dano é possível determinar? A luz interna responde à ativação dos dois botões Não é possível determinar nenhum dano da função
Todos os módulos escravos são conectados por meio do subbus ASIC ao módulo mestre por meio de 3 linhas. Descubra os pinos por meio dos quais a tensão é fornecida e o pino que é usado como linha de dados. Anote as cores das linhas. •
X1 3/1 - Alimentação de tensão 24 V X1 3/2 -
azul
Linha de dados marrom/vermelho
X1 3/3 - Base
amarelo
Luzes Externas, Modelos 930-934
No modelo ACTROS reestilizado, é utilizada uma nova geração de faróis. Nestes faróis de vidros claros, a distribuição de luz não é mais controlada por meio das lentes, mas é alcançada pelo formato do refletor. ACTROS até 2002
1 2 3 4 5 6
farol baixo farol alto luz da lanterna farol de neblina lâmpada de sinalização de direção farol adicional
ACTROS a partir de 2003
Nota
Devido à saída de luz alta do farol alto, não podem ser operados faróis auxiliares adicionais no ACTROS!
Faróis Xenon - Design e Funções
Design
A unidade da lâmpada do farol xenon abrange: 1 2 3 4
alojamento de farol com refletor farol de descarga de gás módulo de ignição / módulo de comando conexão elétrica (ao módulo dianteiro)
Função
Quando o farol baixo é ativado, o módulo de comando ativa o módulo da ignição por meio da tensão de controle dentro de millisegundos. Como resultado de um pico de alta tensão do dispositivo de ignição, aprox. 20 kV, um arco elétrico é formado entre os eletrodos e a lâmpada xenon acende. Se um arco elétrico de estabilidade suficiente é detectado, a parte eletrônica do controle passa para a operação de limitação de energia. A energia elétrica é regulada para 35 W. Um conversor de tensão gera uma tensão de aprox. 85 V necessária para o funcionamento seguro da lâmpada xenon.
Módulo de comando do farol xenon
Sistema de limpeza do farol
As partículas de sujeira da superfície das lentes do farol desviam os feixes de luz e ofuscam o trânsito em sentido contrário. Com os faróis xenon, este efeito ofuscante, causado pela grande luminosidade dos faróis, é muito grande. Portanto, os sistemas de limpeza dos faróis são estipulados por lei para sistemas de faróis com lâmpadas de descarga de gás. Os bicos são instalados em um telescópio acima da unidade com a lâmpada. O sistema de limpeza dos faróis é ativado por meio de um interruptor separado.
Lâmpada de Descarga de Gás - Design e Função
Função
A câmara de combustão da lâmpada xenon é cheia de gás xenônio e de uma mistura de sais halóides metálicos. Esta mistura é incendiada por uma alta tensão. A cor da luz é similar à da luz do dia. As lâmpadas xenon têm uma seqüência de início programada devido à tecnologia utilizada. Após ser acesa, 50 % do brilho é atingido dentro de 1 a 2 segundos e a iluminação total é atingida após aprox. 30 segundos.
Lâmpada de descarga de gás xenon
Comparação da saída de luz:
Farol baixo halógeno (H7)
Lux Xenon
Risco de morte devido à alta tensão nos faróis xenon
Medidas de segurança ao manusear faróis xenon
WIS: AS82.10-Z-0001-01A
Risco de morte
Os faróis xenon operam em uma faixa de energia perigosa. Devido às altas tensões, pode ser letal tocar as peças que conduzem (altas) tensões! Choques elétricos podem levar à fibrilação ou parada cardíaca. Também, as conseqüências de um choque elétrico podem não ocorrer até alguns minutos depois, portanto, sempre procure um médico.
Instruções/precauções de segurança * Pessoas com implantes eletrônicos (por exemplo, marca-passos) não podem realizar nenhuma operação nos faróis xenon. * Durante as operações com faróis xenon (por exemplo, troca de peças, conexão de dispositivos de teste, etc.) a iluminação deve ser
desligada anteriormente. * Quando os faróis xenon estão acesos, nunca toque as peças de condução de alta tensão. * Use sapatos protetores (com solado de borracha).
Tarefa <> Iluminação no Actros, Modelos 930-934
•
Responda às questões sobre a iluminação no ACTROS . Use a literatura da oficina e o diagrama do circuito.
Tarefa 1
Insira os módulos nos quais as lâmpadas relacionadas são conectadas. Farol baixo FM
Lâmpadas na entrada
FM
Lâmpadas de entrada na porta
TMF, TMB
Luzes de neblina traseiras
HM
Luzes delimitadoras dianteiras
GM
Lâmpadas do pisca lateral
FM, HM
Lâmpadas de neblina dianteiras
FM
Iluminação do reboque
GM
Indicador de direção para o reboque GM Luzes interiores da cabina
GM
Observe ativações posteriores da iluminação. Qual o fluxo de sinais para a ativação da luz de freio com BS? •
A partir partir do BS por meio da da CAN do veículo veículo para o GM, a partir partir dali dali para para o HM e para o soquete soquete do do reboque. reboque.
Observe ativações posteriores da iluminação.
•
Qual o fluxo de sinais para a ativação da luz de ré com BS? A part partir ir do GS por por mei meio o da CAN da tra transm nsmiss issão ão para para o FR FR por por mei meio o da CAN do veícu veículo lo para para o GM, GM, a part partir ir dali para o HM HM e soquete do reboque.
Prática <> Iluminação no Actros, Modelos 930-934
Como a iluminação responde no caso de um fornecimento de tensão interrompido para o FM e o HM? •
Tarefa
Com este objetivo, remova o fusível no distribuidor de energia para o módulo dianteiro. Anote suas observações.
Veículo com lanterna Veículo
As lante lanternas rnas dian dianteir teiras as e tras traseira eiras, s, bem bem como como as as luzes luzes indi indicador cadoras as later laterais ais são aci acionada onadas. s. A A lanter lanterna, na, o faro faroll baix baixo o do
com o farol baixo
lado esquerdo, a lanterna traseira e as luzes indicadoras laterais são acionadas.
Veículo com farol baixo e pisca-alerta
O farol baixo e a lanterna traseira, bem como as luzes indicadoras laterais, são ativados. Quando o pisca-alerta é ativado, a lanterna do lado direito é desativada.
•
Tarefa
Com este objetivo, remova o fusível no distribuidor de energia para o módulo traseiro. Anote suas observações.
Veículo com lanterna
As lant lantern A ernas as dian dianteir teiras as e trase traseira iras, s, bem com como o as luz luzes es indi indicad cadora orass later laterais ais são aci acionad onadas. as.
Luz de freio adicional e pisca-alerta Veículo com lanterna e luz de neblina traseira
Quando o pisca-alerta é ativado, as luzes de freio são desativadas. l u De z neblina traseira é desativada com um consumo de energia maior que 8ª
Luz de freio adicional e pisca-alerta
Quando o pisca alerta é ativado, as luzes de freio são desativadas.
de 8 A máximo por módulo. Nota: Os módulos dianteiro e traseiro recebem o sinal wake-up (despertador) através do bus can . O consumo de energia é de
Reconhecimento da Falha do dos filamentos das lâmpadas
Como verificar o funcionamento do filamentos das lâmpadas?
Uma corretne elétrica pré-determinada passa pelos bulbos por meio do resistor R quando o circuito é fechado. Isto causa uma queda de tensão U R no resistor R, que é medido e salvo pelo amplificador OP. Se a corrente mudar (por exemplo, falha de um bulbo), a queda de tensão no resistor R também muda. Isto é detectado pelo micro-controlador (u.C), avaliado e transmitido por meio da CAN para o INS como uma mensagem de erro.
E como a falha do sistema de iluminação é exibida?
High beam Defective (Farol alto com defeito) Replace bulb Trocar o bulbo
Reconhecimento da Falha da Lâmpada
Resultados do módulo dianteiro
Resultados do módulo traseiro
Designação
Pino do plugue
Lâmpada indicadora lateral, dianteira esquerda Lâmpada indicadora lateral, dianteira direita
X5 21/9 X5 21/11
Designação
Pino do plugue
Luz de freio, lado esquerdo Luz de freio, lado direito Luz indicadora de direção, traseira esquerda Luz indicadora de direção, traseira direita Lanterna traseira, lado esquerdo / luzes delimitadoras exteriores, lado esquerdo Lanterna traseira, lado direito / luzes delimitadoras exteriores, lado direito Lâmpada indicadora lateral, traseira esquerda Lâmpada indicadora lateral, traseira direito Luz de ré Farol de neblina traseiro
X4 21/10 X4 21/4 X4 21/1 X4 21/3 X4 21/5
7 ou 2 bulbos parametrizáveis 1 ou 2 bulbos parametrizáveis 1 ou 2 bulbos parametrizáveis 7 ou 2 bulbos parametrizáveis 7 ou 2 bulbos parametrizáveis
X4 21/11
7 ou 2 bulbos parametrizáveis
X4 21/13 X4 21/8 X4 21/6 /2 X4 21/21 /9
parametrizável para LED ou bulbo parametrizável para LED ou bulbo
parametrizável para LED ou bulbo parametrizável para LED ou bulbo 0, 1 ou 2 bulbos parametrizáveis 0, 1 ou 2 bulbos parametrizáveis
Reconhecimento da falha do bulbo (usando o exemplo da uma lanterna traseira)
Quando a iluminação é ativada, a corrente é medida nos pinos de saída e o consumo de energia dos lados esquerdo e direito é comparado. Comparado com o valor parametrizado de consumo de energia, pode-se determinar se um bulbo está com defeito. Se os valores medidos foram encontrados em uma ordem de magnitude possível, eles são salvos. Uma diferença é avaliada como uma falha de um bulbo e é exibida como falha.
Lâmpadas Piloto
Módulo dianteiro: Na saída das lâmpadas indicadoras laterais X5 21/9 e X5 21/11, em cada receptáculo dois bulbos de 5 W ou três lâmpadas com LED
Módulo traseiro: Na saída das limpadas indicadoras laterais X5 21/8 e X5 21/13, em cada receptáculo dois bulbos de 5 W ou três lâmpadas com LED
Módulo base: Plugue X7 9/1 na maioria 2 amps ou por meio dos pinos de função parametrizável a 0,5 amp
Soquete do Reboque
O soquete do reboque é fornecido com energia pelo módulo base. Reconhecimento do reboque
Os reboques são reconhecidos por meio de uma corrente sem carga pela saída para a luz da lanterna do reboque do lado esquerdo e a saída para os indicadores de direção direito e esquerdo. A detecção do reboque é realizada quando o term. 15 é ativado. Se uma carga for detectada em duas dessas saídas, o reboque é considerado detectado pelo módulo base. Proteção eletrônica das saídas
A corrente que flui no pino conector é medida. Se esta corrente excede o valor pré-determinado pelo design por aprox. 20 ms, a conexão é desligada (proteção eletrônica). O software detecta que o driver foi desativado e reverte a ativação deste driver. Com uma nova solicitação, o driver é ativado novamente se o term. 15 for desativado e ativado outra vez antecipadamente. Reconhecimento da falha do filamento (usando o exemplo de um indicador de direção) Quando os indicadores de direção do lado esquerdo e direito são ativados pela primeira vez após o reconhecimento do reboque "Trailer present" (Reboque Atual), uma corrente é medida a cada vez e o consumo de energia é comparado para os dois lados. Após a comparação com um valor armazenado para o consumo de energia de um bulbo, pode-se determinar se um ou dois bulbos estão presentes no reboque.
Se os valores medidos foram encontrados em uma ordem de magnitude possível, eles são salvos. A partir da próxima operação de sinalização de direção, as medições de corrente são comparadas aos valores armazenados. Caso haja uma diferença, ela é considerada como uma falha de um bulbo e é indicada como uma falha. O módulo base gera um pulso do clock para esta falha em duas vezes a freqüência.
Carga de corrente do soquete de 15 pinos do reboque: Designação
Pino
Indicador de sinalização de direção, esquerda, relé Indicador de sinalização de direção, direita, relé externo Luz de neblina traseira, relé externo Term. 31 Soquete do reboque da lanterna do lado esquerdo, term. 58 L Lanterna traseira do lado esquerdo Luz delimitadora esquerda Luz da placa do lado esquerdo Luzes sinalizadoras laterais do lado esquerdo Relé externo
1 2 3 4 5
Soquete do reboque da lanterna do lado direito, term. 58 R Lanterna traseira do lado direito Luz delimitadora do lado direito Luz da placa do lado direito Luzes sinalizadoras laterais do lado direito Relé externo
corrente máx.
2A 2A 2A
Projetado para
2 x2 1 W; 150 mA 2 x2 1 W; 150 mA 2 x2 1 W; 150 mA
10 A 4A
2x10W 2x10W 2x10W 7x 3W 150 mA
6
4A
Term. 54 luz de freio
7
7.5 A
2x10W 2x10W 2x10W 7x 3W 150 mA Fusível F23 15A Posição do plugue do relé
Luz de ré, relé externo Term. 30 Sobressalente 1,5 mm Sobressalente 1.5 mm2 Sobressalente 1.5 mm2 Term. 31 CAN alta do CAN bus do Reboque CAN baixa do CAN bus do Reboque
8 9 10 11 12 13 14 15
4A
10 A
4x21 W; 150 mA Fusível F5 20 A FF5.1 18/5 FF5.1 18/6 FF5.1 18/7
10 A para PSM para PSM
Módulo Base (GM)
O módulo base GM se localiza na cabina, no compartimento elétrico e é acessível tanto de dentro quanto de fora. O GM é parafusado à estrutura do conector FF do plugue. As tarefas do GM podem ser divididas em dois grupos: * distribuição atual * acomodação de relé e fusíveis * processamento de informações * ativação de carga protegida eletronicamente
Os sinais de entrada e saída a partir da área da cabina são recebidos e enviados aqui.
Módulo base com conector de chassi/ cabina
Derivação de corrente no módulo base
Os prisioneiros contínuos são fornecidos no módulo base para derivar a corrente dos componentes colocados na fábrica. 1 Prisioneiro (M8) KL 30 2 Prisioneiro (M8)- KL 31
Taref de relés:
K1 K2 K3 K4 K5
luz de freio
D+
terminal 15.2 terminal 15.1 terminal 15.R
Parte traseira do módulo base
Devido à seção cruzada de linha limitada e ao fato de que a alimentação de tensão do módulo base não estar conectada ao distribuidor de energia, com as derivações > 10 A as linhas adicionais devem ser roteadas à cabina. Com este objetivo, o equipamento especial ED9 pode ser usado ou a linha pode ser grampeada por meio de caixas de junção adicionais no distribuidor de potência. A linha positiva retro-alimentada deve ser conectada.
Variantes do Módulo Base
As seguintes variantes são fornecidas para o módulo base. O hardware difere dependendo dos requisitos para os veículos individuais. Os alojamentos são idênticos, somente os componentes fornecidos nas placas de circuito impressas na parte interna são diferentes. Dependendo da variante, os módulos de comando ilustrados são integrados.
Padrão (Standart)
Midi
Alta
(High)
Funções do Módulo Base
Como parte da rede KontAct, o módulo base assume as seguintes funções e tarefas: Tarefas importantes para as quais o módulo base é usado como um módulo de comando: EDW
Sistema de alarme anti-furto
KOM
Fornece dados telemáticos
WS
Sistema de manutenção
FFB
Controle remoto via rádio
ZDS
Memória de dados central
Luzes exteriores
Ativação e monitoramento
Luzes interiores
Ativação e monitoramento
Limpeza do pára-brisa e do farol
Ativação e monitoramento
Tomadas de força
Ativação e monitoramento
Bloqueio da cabina
Monitoramento
Alimentação para o reboque
Alimentação de tensão
Interface para o plugue X7 do fabricante da carroçaria
Plugue X7
Pinos de função
Funções parametrizáveis armazenadas
Buzina
Ativação e monitoramento
Indicador de sinalização de direção e pisca- alerta
Ativação e monitoramento
Código do Plugue para o Módulo Base
ACTROS , Modelos 930-934
ACTROS , Modelos 950-954
21 pinos 18 pinos 15 pinos
12 pinos
9 pinos 6 pinos
cores diferentes
cinza
branco
azul
violeta
Fusíveis, Relés e Diodos Adicionais
Fusíveis, relés e diodos adicionais podem ser instalados por meio de faixas auxiliares no módulo base
Fusíveis adicionais Relés adicionais (micro) Relés adicionais (grande) Diodos
A1A2 A31 A32 D
Tarefas <> Módulo Base
Responda às questões sobre o módulo base do novo ACTROS. Utilize o manual do operador. •
No módulo base há 5 posições de plugues para os relés. Quais as tarefas realizadas pelos relés?
Tarefa 1
K1 Luz de freio para o reboque e o plugue X7 K2 D+ K3 Term. 15.2 K4 Term. 15.1 K5 Term. 15. R
•
Observe os fusíveis no módulo base. O que os fusíveis relacionados protegem?
Tarefas 2
No.
Term....
Designação
No.
Term....
Designação
F1 F6 F9 F10 F12
30
Unidade de controle da porta do motorista
30
Ventilador
30
Painel modular de interruptores
15
Controle do motor, alternador
30
ABS do Reboque
54
Luz de freio para o reboque e para a carroçaria
15
Distribuição do term. 15.2
15
Conector do link de dados
30
Unidade de controle para o controle das marchas
F15 F21 F23 F25 F31
15R
Rádio
Tarefa<> Plugue X7 no Módulo Base
O plugue X7 no módulo base é fornecido para derivar os sinais mais importantes para a conexão da carroçaria
•
Tarefa
Nota: A derivação é limitada a 10 A no plugue X7.
Usando o diagrama de circuitos, determine a atribuição do plugue do pino 9. Pino 1: Term. 58 lanterna máx.2a Pino 2: Term 30 Pino 3: Term 54 luz de freio Pino 4: luz de ré máx. 2 A Pino 5: Term. W Pino 6: Term D+ Pino 7: Term.31 Pino 8: sinal v máx. 10A8 pulsos/m Pino 9: Term 15
Memória de Dados Central (ZDS)
O módulo base tem uma memória de dados central (ZDS), em que todos os parâmetros da parte eletrônica fornecidos no veículo são armazenados. A ZDS tem um tamanho de 2,048 kB. A memória de dados central mantém os dados disponíveis para os módulos de comando permanentemente. Se necessário, por exemplo, um módulo de comando é trocado; os parâmetros da memória de dados central podem ser gravados no novo módulo de comando. Os dados a seguir são armazenados para cada unidade de controle na ZDS: • Número de objeto MB • Versão de hardware e software • Versão de diagnóstico • Dados de diagnóstico • Data da última sessão de diagnóstico • Dados de parâmetro • Dados de registro do histórico de manutenção somente para WS A cada vez que o term. 15 é ativado, a data da última alteração nos parâmetros nos módulos de comando é verificada e comparada com a ZDS. No caso de alterações nos parâmetros ou nas versões de unidade de controle, a ZDS deve ser atualizada utilizando o dispositivo de diagnóstico. No instrumento, é realizado um backup nos dados a partir da ZDS em uma memória espelhada (128 kB) como precaução. Isto também torna possível substituir o módulo base e restaurar todos os dados novamente.
Nota
Os parâmetros dos módulos de comando MR, FLA, TCO e ART não são armazenados na ZDS.
Tarefas <> Memória de Dados Central
•
Tarefa 1
Informação TR: Usando a simulação DAS, consulte o ZDS e Exiba funções específicas do menu por meio do projetor . Acesse o sistema ZDS por meio da simulação DAS e adquira uma visão geral. Quais opções estão disponíveis na ZDS no menu "Special functions" (Funções especiais)? Comparação de conteúdo entre a ZDS e um módulo de comando Comparação de conteúdo entre a ZDS e todos os módulos de comando Atualização da ZDS Gravação da ZDS em um módulo de comando
•
Tarefa 2 O Após o dano resultante de um acidente, deve-se instalar um novo módulo dianteiro. Quais estágios devem ser realizados com esta finalidade? Especifique a seqüência. 4 3 1 2
Gravação da memória de dados central no módulo dianteiro após o reparo Instalação de um novo módulo dianteiro Atualização da memória de dados central antes do reparo, se possível. Remoção do módulo dianteiro antigo
•
Tarefa 3
Por que a memória de dados central deve ser atualizada antes e depois da troca do módulo?
(x) a - Antes do reparo, os dados atualizados da unidade de controle devem ser armazenados na ZDS. ( ) b - Antes do reparo, os dados atualizados do módulo de comando armazenados na ZDS devem ser apagados. (x) c - Após o reparo, o registro de dados armazenados na ZDS devem ser transferidos para a nova parte eletrônica. ( ) d - A ZDS no módulo base automaticamente armazena dados a cada 5 segundos. Portanto, não são necessárias operações.
•
Tarefa 4
AR54.21-W-1245-01MP Quais estados podem ser reconhecidos durante a verificação de compatibilidade de um novo componente eletrônico? Quais as conseqüências para você na oficina ao trocar um módulo de comando? (x) a - O módulo de comando é completamente compatível, não é necessária nenhuma outra parametrização. (x) b - O módulo de comando é parcialmente compatível, todos os parâmetros armazenados são transferidos automaticamente, os parâmetros adicionais devem ser i nseridos manualmente no novo módulo de comando. ( ) c - O módulo de comando está irreparável, todos os parâmetros armazenados são excluídos automaticamente. (a) d - O módulo de comando é compatível, em outras palavras, não podem ser inseridos parâmetros usando DAS. (x) e - A unidade de controle é incompatível, DAS tenta transferir o maior número possível de parâmetros, todos os outros devem ser inseridos manualmente.
Lógica Combinada no Módulo Base
Operação OR (OU)
Com uma operação AND (E), todas as condições de inserção devem ser satisfeitas simultaneamente com o objetivo de ativar a função de saída. Condição de entrada 1
A
Com uma operação OR, é suficiente se pelo menos uma condição de entrada for satisfeita para ativar a função de saída.
Função de saída
Condição de entrada 1
N
Condição de entrada 2
O
D
Função de saída
R
Condição de entrada 2 Função de saída
Conexão combinada
Usando este exemplo, duas operações são combinadas. O resultado da operação AND (E) é processado posteriormente como um sinal de entrada para a operação OR. Esta função de saída é ativada se a condição de entrada 1 ou a operação AND (E) for satisfeita
Condição de entrada 1 O
Condição de entrada 2
A N
Condição de entrada 3
D
R
Função de saída
Pinos de Função no Módulo Base
Três saídas são fornecidas no plugue X12 como pinos de função no módulo base. Estes pinos são fornecidos para funções especiais e para funções adicionais e são parametrizáveis para suas determinadas aplicações. A as saídas podem ser carregadas a 0.5 amps.
Condição de entrada 1 O
Função de saída
R
Condição de entrada 2 O tipo de lógica AND / OR (E/OU) necessário pode ser parametrizado. As saídas são monitoradas quanto a curto-circuitos para (positivo e negativo) e base,
ANS/ OR Tipo de lógica
bem como para circuitos abertos. Pré-tarefa dos pinos de função no módulo base:
X12 21/15
Condição de entrada Condição de entrada 2: Tipo de lógica:
X12 21/18
Condição de entrada 1: Condição de entrada 2: Tipo de lógica:
lanterna ativada interruptor
Condição de entrada 1
Interruptor 2 ativado
X12 21/21 Nota:
:
farol alto ativado interruptor 1 ativado AND (E)
1 ativado AND (E)
Mais exemplos sobre a utilização apropriada dos pinos potenciais e de função estão descritos no documento WIS SN54.21 -W-0006-03MP.
Função de Tomada de Força no Módulo Base no Modelo Actros 930 - 934
Solicitação NA somente possível com o interruptor de sinalização.
Eventos CAN podem ser usados.
Ativação do solenóide
Atenção. As velocidades do motor são configuradas aqui Leve em conta as taxas das engrenagens
A Solicitação e a Ativação ADR são realizadas ao mesmo tempo. Não há uma equação separada disponível para a Ativação ADR. A Ativação é fornecida com freio de mão e somente na posição neutra
Nota:
A função PTO somente é ativada no Módulo Base se não houver
Prática <> Operações de Retro-Alimentação no Veículo
Tarefas práticas em 3 grupos
Faróis adicionais 1
Objetivo:
Realizar operações de retro-alimentação relevantes para a prática.
Tarefa:
Complete as folhas de tarefas abaixo nas 3 situações. Anote suas descobertas. Apresentação dos resultados por um grupo.
Tempo:
45 minutos cada
3
Módulo especial parametrizável
2
Tomada de força
Situação 1 <> Faróis adicionais
•
Tarefa 1
Um cliente gostaria de realizar a montagem de faróis adicionais em seu veículo. Pré-requisitos do circuito: Os faróis adicionais devem ser ativados por meio do módulo base se a lanterna for ativada e o interruptor de faróis adicionais for ativado. a) Implemente a solicitação desde cliente por meio de um pino de função no módulo base. b) Anote seu procedimento no formulário de anotações. c) Complete o diagrama do circuito.
Situação 2 <> Tomada de força
•
Tarefas 2
a) No veículo de um cliente, a tomada de força deve ser ativado por meio do módulo base. Energize a válvula solenóide e o interruptor de retorno para a tomada de força do veículo. Em que plugue e em que pino estão os componentes conectados ao módulo base? Válvula solenóide X23 12/3 Interruptor de retorno X23 12/4 Aterramento do pino Insira o interruptor de tomada de força e parametrize
b) Quais operações são necessárias para ativar a tomada de força? No módulo base, parametrize a equação de tomada de força Ative a saída X23 12/3
Situação 3 <> Módulo especial parametrizável (PSM)
•
Tarefa 3
a) No veículo de um cliente, o módulo especial parametrizável deve ser instalado. Faça a montagem dos componentes. Instale o módulo especial parametrizável Estabeleça a alimentação da tensão e a conexão à CAN do veículo no módulo base.
b) Quais operações são necessárias para ativar o módulo especial parametrizável? Parametrize a lista do módulo de comando no módulo base Atualize a memória de dados central Adapte o instrumento Explique sobre o ambiente FR CAN
Rádio de Duas Vias
No novo ACTROS, a conhecida instalação de rádio de duas vias é mantida. Ela foi
expandida para a parte superior esquerda do teto. Diagrama do circuito PE82.71-W-2000D
1 Local da instalação do rádio de duas vias 2 Local da instalação do alto-falante
O conceito da antena também não foi alterado até 07/2003. A partir daí, as antenas de telefone no teto serão substituídas por uma antena GSM/GPS multifuncional. As antenas GSM/GPS nos espelhos serão descartadas.
1 2 3 4 5 6
Antena para rádio CB Antena para rádio Antena para o módulo GPS/de navegação Antena para GPS/FleetBoard Antena para GPS/FleetBoard Antena para GSM/telefone
Telefone com conector de espera X63
No novo ACTROS, as conhecidas pré-instalações para telefone foram mantidas, somente sua
localização mudou.
Pré-instalação para telefone, fax (Código de equipamento especial EV5 Padrão para a Alemanha)
Com esta pré-instalação, pode-se instalar qualquer telefone. Os potenciais necessários são fornecidos pelo conector X63 e isto está ilustrado nos diagramas de circuito de telefone PE82.70-W-2000D e PE82.85-W-2005A. Uma antena com um transmissor de duas bandas já está pré-instalada no teto. As conexões podem ser encontradas no painel do compartimento elétrico.
Dispositivo viva-voz para telefone (Código de equipamento especial EV7)
Com esta pré-instalação, CTELs portáteis podem ser conectados ao veículo facilmente. Para isto há um acessório (número de peça B6 e Mercedes star) em formato de concha que é conectado à préinstalação. O CTEL portátil pode ser inserido neste dispositivo. Estes dispositivos portáteis para CTELs estão disponíveis para as marcas Nokia e Siemens. Para poder utilizar todas as funções, é necessário usar um dispositivo da linha de acessórios Mercedes-Benz ACTROS MP II. Os outros dispositivos podem não disponibilizar todas as suas funções!
Interface KOM no Módulo Base
Interface de comunicações KOM No ACTROS, os módulos de comando são interconectados por meio do CAN bus. Com o objetivo de ler os dados dos módulos de comando, uma interface de comunicações (KOM) é fornecida no módulo base, conector X5, como um equipamento especial. Esta passagem pode interpretar informações de manutenção e diagnóstico a partir do CAN bus como parte do gerenciamento do grupo e da frota de veículos. A interface ao usuário é fornecida por meio do CAN bus telemático, em conformidade com a ISO 11898. Esta interface permite que computadores de bordo processem dados do veículo ou transmitam dados remotamente usando os dispositivos de transmissão correspondentes, telefones GSM ou modems sem fio. Assim, a KOM oferece uma opção de conexão confiável ao CAN bus para computadores de bordo. CAN Telemática: CAN-alta
X5 pino 6
CAN baixa
X5 pino 14
Padrão cotel
Os dados telemáticos que estão em conformidade com o padrão COTEL (ISO 11898) podem ser emitidos neste CAN bus telemático. Cotel - Cooperation Telematics (Telemática de Cooperação): grupo de fabricantes de veículos MAN; SCANIA; IVECO; VOLVO; DaimlerChrysler. Objetivo: emitir dados telemáticos de todos os fabricantes de veículos em um formato uniforme em uma determinada interface. Nota: Padrão Cotel e informações no site: http://www.fms-standard.com/ 1.
Interruptor da luz de freio
11.
Carga do eixo
2.
Velocidade(ABS)
12.
Horas de funcionamento
3.
Status do controle de navegação
13.
Número do chassis
4.
Interruptor da embreagem
14.
Versão do software
5.
Status da tomada de força
15.
Distância geral exata
6.
Sensor do pedal do acelerador
16.
Próxima manutenção planejada
7.
Quantidade de combustível consumido
17.
Informação do tacógrafo
8.
Nível de combustível
18.
Velocidade (tacógrafo)
9.
Velocidade rotacional
19.
Temperatura do refrigerante
10.
eixos
Funções dos Módulos Dianteiro e Traseiro
Como parte da rede KontAct, os módulos dianteiro e traseiro assumem as seguintes funções e tarefas: Funções importantes que são integradas ao módulo dianteiro: Sensores de
Ativação dos bulbos na área dianteira do veículo
Iluminação
Leitura de todos os sensores na área dianteira do veículo
Os sensores ABS ainda estão conectados ao BS
Bloqueio
Ativação e monitoramento de todos os atuadores na parte dianteira do veículo
As válvulas solenóides do ABS ainda estão conectadas ao BS
dos
Ativação e monitoramento de todos os bloqueios de diferencial entre as rodas e entre eixos
Atuadores
Funções importantes que são integradas ao módulo traseiro: Sensores de
Ativação dos bulbos na área traseira do veículo
Iluminação
Leitura de todos os sensores na área traseira do veículo
Os sensores ABS ainda estão conectados ao BS
Atuadores
Ativação e monitoramento de todos os atuadores na parte traseira do veículo
As válvulas solenóides do ABS ainda estão conectadas ao BS
Controle de nível e rolagem
Ativação e monitoramento de todas as válvulas solenóides e sensores para o sistema de controle de nível e estabilidade
Módulo Dianteiro (FM) e Módulo Traseiro (HM)
O módulo dianteiro (A64) FM se localiza do lado do passageiro embaixo da cabina. Todos os sinais de entrada e saída da parte dianteira do veículo são recebidos e enviados aqui. Em outras palavras, todos os sensores e atuadores localizados na área dianteira são conectados ao módulo dianteiro.
O módulo traseiro (A65) HM se localiza atrás do eixo traseiro na parte direita do chassis do veículo. Todas as tarefas que devem ser controladas e monitoradas na parte traseira são assumidas aqui. Em outras palavras, todos os sensores e atuadores localizados na área traseira são conectados ao módulo traseiro.
Os módulos dianteiros e traseiros têm a mesma carcaça. Eles diferem somente em seus mecanismos internos. Todos os componentes são conectados por meio dos plugues X1 - X6. Os módulos não têm fusíveis. Todas as saídas são protegidas eletronicamente com um bloqueio contra sobrecorrente. As entradas também são à prova de curto-circuito. A alimentação de tensão do term. 30 e do term. 31 é conectada ao conector X7. O módulo dianteiro é fornecido com alimentação direta por meio do distribuidor de energia e é protegido por um fusível de 80 A; o módulo traseiro, por um fusível de 60 A.
Debaixo de uma tampa, as conexões são totalmente acessíveis Os alojamentos dos conectores são codificados para evitar confusões. Esses alojamentos são protegidos contra erros. Cada linha individual é protegida no alojamento do conector contra a penetração de água e poeira por meio de um selo individual para cada cabo.
• •
Prática <> Módulos Base, Dianteiro e Traseiro
Tarefas práticas em 3 grupos
Reconhecimento da Falha da Lâmpada Objetivo:
Realizar operações relevantes à prática nos módulos base, dianteiro e traseiro.
1
Tarefa:
Complete as folhas de tarefas abaixo nas 3 situações. Anote suas descobertas. Apresentação dos resultados por um grupo.
Tempo:
45 minutos cada
3
Ativações dos módulos base, dianteiro e traseiro
2
DAS dos módulos base, dianteiro e traseiro
Situação 1 <> Reconhecimento da falha da lâmpada
•
Simule a iluminação do reboque conectando lanternas traseiras ao veículo do treinamento por meio do soquete do reboque. Ligue os indicadores de sinalização de direção. Conecte primeiro um par de lâmpadas, depois dois e, finalmente, três pares de lâmpadas. a) Observe as lâmpadas no reboque. b) Observe as lâmpadas na parte rígida. Anote suas observações.
Tarefa1
Um par de lâmpadas
a) Não é possível notar nenhum dano b) Não é possível notar nenhum dano Dois pares de lâmpadas
a) Não é possível notar nenhum dano b) Não é possível notar nenhum dano
Três pares de
a) Foi detectada sobrecarga, o reboque falha após um curto espaço de tempo
lâmpadas e mais
b) A freqüência de reverberações aumenta automaticamente pelo módulo base e isto é indicado acusticamente
•
Tarefa 2
Simule a falha de uma lâmpada removendo a lâmpada da placa do veículo do treinamento. Em seguida, acenda as luzes e observe o que ocorre no instrumento. As falhas são indicadas no instrumento? Aparece no instrumento exatamente qual a lâmpada com defeito
Situação 2 <> DAS nos módulos base, dianteiro e traseiro
•
Os parâmetros são opções de configuração importantes para adaptar os módulos de comando ao equipamento do veículo. Quais grupos de parâmetro estão nos módulos base, dianteiro e traseiro? Adquira uma visão geral e anote se houver dúvida em quaisquer parâmetros.
Tarefa 3
Módulo base
Iluminação, equipamento do veículo, veículo GGVS, atribuição dos eventos FCAN para uma saída de interruptor, tomada de força, sinal v, sinal n, todos os parâmetros
Módulo dianteiro
Módulo traseiro
Todos os parâmetros, grupos de parâmetros de controle de nível/rolagem, grupo de parâmetros WS
Todos os parâmetros, grupos de parâmetros de controle de nível/rolagem, grupo
de parâmetros WS, iluminação
•
Tarefa 4
Status do bloqueio do diferencial do eixo traseiro Posição do sensor de posição esquerdo e direito para controle do nível do eixo de acionamento Botões do volante
Os valores reais são auxiliares importantes para o diagnóstico e resolução de problemas em um veículo em rede. Por meio de quais valores reais é possível interpretar as seguintes informações? Valor real: 77 no módulo dianteiro e 75 no módulo traseiro Valores reais: 58 e 60 no módulo traseiro Valores reais: 48 e 49 no módulo de base
Situação 3 <> Ativações nos módulos base, dianteiro e traseiro
•
Tarefa 5
O item de menu "Actuation" (Ativações) é um auxiliar importante para a resolução de problemas. Quais componentes do veículo podem ser ativados nos módulos base, dianteiro e traseiro por meio do DAS, permitindo assim que seu funcionamento seja verificado? Realize as ativações. Módulo base
Módulo dianteiro
Módulo traseiro
Iluminação, válvulas solenóides
Iluminação, secador de ar comprimido, válvulas solenóides NR, corrente especificada para os amortecedores WR
Módulo de Comando do Módulo da Porta (TMF/TMB)
Para reduzir a fiação e os conectores nas portas, os componentes são ativados e monitorados por meio do módulo de comando das portas. As informações dos módulos de comando da porta do motorista e do passageiro são trocadas por meio do CAN bus interior. A função de bloqueio central é um equipamento padrão em todos os veículos. O sistema de alarme anti-furto, o sistema de bloqueio de conveniência e o controle remoto do rádio são disponibilizados como equipamento especial.
No ACTROS um módulo de comando é usado em cada uma das portas: O módulo da porta do motorista TMF(A66)
é localizado no painel da porta do motorista. O módulo de comando do módulo da porta do motorista controla as funções localizadas na área da porta do motorista.
O módulo da porta do passageiro TMB (A67)
é localizado no painel da porta do passageiro. O módulo de comando do módulo da porta do passageiro controla as funções localizadas na área da porta do passageiro.
Há duas versões que diferem em termos de suas funções:
Há duas versões que diferem em termos de suas funções: Linha de base * Ajuste do espelho e aquecedor do espelho dos lados do motorista e do passageiro * Ativação das luzes de entrada e do interior * Bloqueio central * Vidro elétrico Linha alta * Ajuste do espelho e aquecedor do espelho dos lados do motorista e do passageiro * Ativação das luzes de entrada e do interior * Fechamento de conveniência * Vidro elétrico com sensor de obstrução (com KSA) Lado do Motorista
Painel de controle da porta
Os painéis de controle são integrados aos painéis da porta e podem ser acessados facilmente pelo motorista. A solicitação do usuário é sinalizada para o módulo de comando por meio do painel de controle da porta. As funções localizadas do lado do passageiro também podem ser ativadas pelo lado do motorista. Lado do Passageiro
Tarefas <> Módulo da Porta
•
Tarefa 1
De acordo com qual princípio os painéis da porta operam? Use o diagrama do circuito. Diferentes resistores são conectados por meio de microinterruptores. O princípio dos interruptores de carga, como no painel modular de interruptores. Cada microinterruptor tem uma linha de alimentação e uma linha de retorno para cada função. O princípio dos interruptores de sinalização, como no painel modular de interruptores.
•
Tarefas 2
a) Por meio de qual pino a iluminação de fundo dos interruptores no painel de controle do motorista é ativada? X2 32/4; painel de controle do motorista X1 10/10
b) Por meio de qual pino e painel de controle do motorista recebe a base do módulo de comando TF? X2 32/3; painel de controle X1 10/9
•
Tarefa 3
Observe o diagrama de circuitos do módulo da porta do motorista. No interruptor S140s1 três resistores estão ilustrados. Dois deles podem ser conectados como adicionais. O terceiro é conectado em paralelo. Qual a função deste terceiro resistor? É usado para limitar a corrente no módulo de comando. É usado para limitar a tensão no painel de controle. É usado para detectar falhas. Uma linha de corrente com um interruptor aberto pode não ser monitorada. É usado como um resistor em série para a iluminação de fundo.
Sistemas do CAN bus no Actros, Modelos 930-934
Com KontAct, diversos sistemas CAN BUS são utilizados no ACTROS. Eles diferem essencialmente em termos de sua velocidade de transmissão de dados. A quantidade medida da taxa de transmissão de dados é kilobits (k bits). Um k bits corresponde a uma transmissão de dados de 1.000 bits U fornecimento = 24 V interno K-line por segundo. U elevação « 22,0 V U redução *2,0V Esta é a linha de dados com a velocidade de dados mais baixa, 9,6 k bits. U percurso 20,0 V Ela é utilizada no ACTROS como uma conexão entre o módulo base e o soquete de diagnóstico, ou seja, como uma U fornecimento interno 5 V CAN do chassis, veículo e linha de dados para diagnósticos sem conexão. Também é utilizada como uma linha de controle de emergência entre o instrumento e a transmissão. U elevação freio *3,5V Há 2 versões: U redução « 1,5 V * CAN do chassis a 250 k bits U percurso 2,0 V * CAN do veículo e do freio, cada uma a 500 k bits. U fornecimento CAN do Tacógrafo 5 V interno 125 kbits U elevação *3,5V U redução « 1,5 V U percurso 2,0 V U fornecimento 5 V interno CAN interior 125 kbits U elevação
*4,8V *0,3V 4,5 V 24 V UBat
U redução U percurso
CAN do motor e
U fornecimento
da transmissão
U elevação U redução U percurso
= =
« 2/3 UBat « 1/3 UBat
125 kbits é usado para o CAN bus do motor 250 kbits é usado para o CAN bus da transmissão
8V
Nota:
Anteriormente, os sistemas de CAN bus eram chamados de CAN bus de alta ou baixa velocidade. Agora, até 11 sistemas diferentes de CAN bus são utilizados no motivo, o sistema de CAN bus recebe um nome.
ACTROS. Por este
Mensagens da CAN
As mensagens abrangem um número de bits variável, porém não aleatório (máx. 130 bits). Os conteúdos e a seqüência das informações contidas nelas são estipulados. Na primeira parte da mensagem, a ID, o endereço de destino ou o endereço da mensagem é transmitido (máx. 2032). Além de outras informações que permitem a detecção de erros de transmissão, 0-8 bytes de dados são transmitidos, contendo os valores reais medidos ou um texto de erro. O início e o final de uma mensagem também são identificados por uma combinação especial de bits. Os endereços dos participantes são chamados de "System addresses" (Endereços de Sistema) (por exemplo, FR), e os endereços das mensagens são chamados de "Identifier" (Identificador).
Início
Início
Mensagem Campo A (julgamento) Campo C (campo de controle) Campo D (campo de dados) CRC (Código de redundância cíclico) ACK (recebimento) Campo E (final da
estrutura)
identificador (endereço da mensagem) número de bytes de dados 0-8 bytes de dados 16 bits para detecção de falhas confirmação de recebimento de outros participantes final da mensagem
Pausa mínima entre 2 mensagens: Extensão máxima da mensagem: Duração máxima da mensagem (a 500 kbits):
O tempo do ciclo, ou seja, o tempo entre as mensagens individuais, depende da prioridade e da freqüência da modificação do conteúdo.
3 bits 130 bits 0,3 ms
Prioridades da CAN
Todas as mensagens tem uma prioridade (importância) atribuída de acordo com sua urgência e freqüência de sua ocorrência. O valor numérico do identificador estabelece a prioridade da mensagem.
Prioridade
Identificador
Regra
Quanto mais alto o valor numérico, mais baixa a prioridade! As mensagens são transmitidas de maneira cíclica, ou seja, em intervalos regulares. Isto assegura que a versão dos dados atualizada esteja sempre disponível no bus.
Exemplo:
Em tempos de intervalo regulares o sistema eletrônico do FR transmite a mensagem que contém a velocidade rotacional atualizada. O tempo do ciclo, ou seja, o tempo entre a transmissão repetida de uma mensagem, depende de sua prioridade e da freqüência da modificação do conteúdo desta mensagem. Os valores medidos importantes que mudam freqüentemente devem ser transmitidos ao bus em intervalos curtos. A velocidade rotacional deve ser observada e processada pelo FR freqüentemente. Portanto, a mensagem em que a velocidade rotacional é enviada tem uma alta prioridade, em outras palavras, um valor numérico pequeno como identificador.
3 Bits
7 Bits P54.00-1038-01
3 módulos de comando transmitindo simultaneamente
Passagem da CAN
Cada mensagem da CAN tem seu próprio endereço, a ID identificadora. Um identificador somente pode ser usado uma vez em um sistema de CAN bus único. Portanto, o número de mensagens possíveis é limitado. Os limites são predeterminados pelo tamanho do identificador. Um identificador de 11 bits pode, assim, usar um máximo de 2 11 endereços de mensagem diferentes neste sistema de CAN bus. Isto traz um rendimento possível de 2048 mensagens. Com um identificador de 29 bits, 2 29 mensagens diferentes são possíveis. Este rendimento configura « 536 milhões de mensagens CAN bus possíveis. Todos os módulos de comando recentemente desenvolvidas foram projetadas para sistemas de CAN bus com um identificador de 29 bits para obter os pré-requisitos para futuras aplicações e funções no veículo. A compatibilidade entre as duas variantes é alcançada pela função de passagem no módulo base, durante o 'mapeamento' de identificadores de 11a 29 bits e vice-versa. Isto possibilita continuar a utilizar o CAN bus do veículo utilizado até hoje no ACTROS e expandi-lo com novos sistemas de CAN bus. No processo de mapeamento, as primeiras 18 posições nos identificadores de 29 bits são preenchidas com a informação de bits "0", ou seja, apagadas. Ao mapear, os bytes de dados são transmitidas a 1:1, somente a ID é traduzida de 11 bits para 29 bits ou viceversa.
Passagem
Mapeamento
por exemplo, entrada como uma mensagem da CAN do veículo
"traduzida" no módulo base
emitida como uma mensagem da CAN do chassis
Módulo Base - Variantes
CAN Bus do Chassis
Se, com o CAN bus do chassis, a conexão da CAN entre o módulo base e o módulo dianteiro ou entre o módulo base e o módulo traseiro for interrompida, a mensagem é transmitida do módulo base por meio da linha redundante da CAN entre os módulos dianteiro e traseiro.
Se, com o CAN bus do chassi, a conexão da CAN entre o módulo base e os módulos dianteiro e traseiro for interrompida, a mensagem é transmitida na forma de um sinal PWM por meio da linha do despertador de maneira a assegurar a maioria das funções de iluminação necessárias.
O Insira os seguintes termos que não estão no quadro. Use os diagramas de circuito. •
Tarefa
Pontos Principais no Módulo Base
Todos os módulos de comando são conectadas por meio dos pontos principais. Esses pontos são integrados no módulo base. Pontos principais da CAN interior, CAN* do chassis e da CAN do veículo.
Ponto principal para a CAN de telemática
Ponto principal para a can interior
É o mesmo componente que já foi utilizado anteriormente. Ele não possui resistores terminais, somente elementos ferrosos para eliminar picos de tensão nas linhas de dados.
Ponto principal para a CAN do chassis
Ponto principal para a CAN do chassis
Há um ponto terminal externo Z2. Ele está encaixado no compartimento elétrico na lateral. O ponto terminal Z2 é usado se forem necessários diversos módulos de comando como equipamento especial, por exemplo, ART e SPA.
Ponto principal para a CAN do veículo
*
Com a CAN do chassis, o ponto principal é distribuído por dois conectores diferentes por motivos de segurança. Se um lado falhar, a alimentação pode ser mantida por meio do segundo lado existente!
Ilustração com os módulos dianteiros e traseiros
Desenhe as linhas da CAN. Qual a dimensão específica da resistência geral entre a CAN alta e a CAN baixa? 60 60 CAN do chassis para o módulo dianteiro: CAN do chassis para o módulo traseiro:
CAN redundante do chassis: 60
Tarefas <> Rede no Actros, Modelos 930 - 934
Conceito limp-home para a CAN do chassis •
Desconecte a conexão da CAN do módulo base ao módulo dianteiro soltando o pino 2 do plugue X24 para CAN alta no módulo base. Que funções podem ser executadas pelo módulo dianteiro por meio da conexão redundante da CAN?
Tarefa1
Sim
Indicador do sinal da direção, esquerda e direita
x
Pisca-alerta Lanterna e luzes indicadoras laterais Farol baixo Farol alto Lâmpadas de neblina dianteiras Luz interna Buzina
x x x x x x x
•
Não
Tarefa 2
Os dados do módulo dianteiro podem ser interpretados por meio da conexão da CAN redundante usando o STAR Diagnosis? ( ) Sim
( X ) Não
Medição do CAN bus
•
Os sinais das diversas linhas de dados podem ser detectados utilizando-se o osciloscópio.
Tarefa 3
Usando o osciloscópio, meça os diversos sistemas de bus do veículo. Desenhe os sinais e anote as configurações no osciloscópio e seus resultados.
Medição 1 na CAN interior
Tensão medida: CAN alta CAN baixa
Nível alto 5 Nível baixo 1
V
Nível alto
V
0
Nível baixo 4,8
V
V
Medição 2 na CAN do chassis
Tensão medida: CAN alta CAN baixa
Nível alto 3,5 Nível baixo 2,5
V
Nível alto
V
1,5
Nível baixo 2,5
V
V
Medição 3 no CAN da transmissão
Tensão medida CAN alta CAN baixa
Nível alto 16,5 Nível baixo 8,5
V
Nível alto
8,5
V
Nível baixo 16,5
V
V
:
Prática <> Diagnósticos no Veículo
Tarefas práticas em 3 grupos
Controle do nível 1 Objetivo:
Realizar operações relevantes para a prática para o diagnóstico no veículo.
Tarefa:
Complete as folhas de tarefas abaixo nas 3 situações. Anote suas descobertas. Apresentação dos resultados por um grupo.
Tempo:
45 minutos cada
3
ASR / SR - comutador
2
Temperatura exterior
Situação 1 <> Resolução de problemas no controle de nível
Situação 1 <> Resolução de problemas no controle de nível
•
Tarefa 1
O controle de nível está com defeito em seu veículo de treinamento. Determine a causa da falha.
a) Verifique o controle do nível e localize a função parcial com defeito.
b) Descreva em suas anotações como procedeu para resolver o problema. O que você verificou? c) Quais ferramentas utilizou?
Situação 2 <> Temperatura externa
•
Conecte a ferramenta decade ao módulo dianteiro em vez do sensor de temperatura exterior.
Tarefas 2
Determine os valores de resistência em que as temperaturas externas pré-determinadas são exibidas no instrumento. Em seguida, transfira os valores para o diagrama e conecte os pontos para formar uma curva. Temperatura
Valores de resistência em kQ
Situação 3 <> Resolução de problemas no comutador ASR / SR
•
Tarefa 3
Q ASR ou SR não podem ser desligados em seu veículo de treinamento. Determine a causa da falha. a) Verifique o comutador ASR / SR e localize a função parcial com defeito!
b) Descreva em suas anotações como procedeu para resolver o problema. O que você verificou? c) Quais ferramentas utilizou?