ACERVO TUMARÃ Salve Deus, meus irmãos Jaguares! Com a limitação do volume dos trabalhos para gravação em CD, considerando que a matéria tende a aumentar com as pesquisas e decorrer do tempo, fizemos uma divisão do C"#$ %&'"( inicial, que continha o te)to das $*S"#+S $*S"#+S %&'"(, e passamos a trabalhar com dois CD
ACERVO TUMARÃ, que foi acrescentado por '.S/.S D %0 .0#, o que nos foi poss1vel reunir das cartas, leis, anotaç2es e coment3rios de nossa 'ãe Clarividente4 .os te)tos apresentados, os que t5m a c6pia da assinatura de 7oata8 7oata8 9:; foram conferidos com originais< os que não t5m aquela c6pia, estão pendentes de correç2es em confronto com originais que ainda não tivemos em mãos para aferir, o que pedimos a sua colaboração para enriquecimento do acervo, caso identifique as nossas dificuldades< e
OBSERVAÇÕES TUMARÃ, com mais ilustraç2es e atualização dos te)tos, o que implica em algumas ediç2es que, neste momento, devem ser bimensais, dependendo do flu)o de alteraç2es a serem introduzidas nos itens do trabalho, inclusive com novos itens, se necess3rio4
distribuição continua a cargo do 'estre =imentel >fone ?9@AA;B@;9; e e@mail 4armarinhopimentel4com4br E, E , dentro do compromisso de fazer tudo a preço de custo, uma vez que, por não estar mais residindo no #ale do manhecer, tornou@se dif1cil atender aos interessados que nos procuram durante a semana4 proveito para reiterar meu pedido de aFuda para enriquecer e corrigir os te)tos, cr1ticas e sugest2es, inclus2es e novidades, especialmente no que diz respeito Gs mensagens de nossa querida 'ãe Clarividente4
Salve Deus! José Carlos do Nascimento Silva Trino Reente Triada TUMARÃ Endere!o "ara corres"ond#ncia$ CR %& CASA & Vale do Aman'ecer( Aman'ecer( )**)%+%%& ,lanaltina( -. Tele/one$ 0%11&23 **%4+5626 e *4)7+%885 999:valedoaman'ecer:com e+mail$ trinot;maran<mail:com
Hndice $ in1cio dos trabalhos de %ia .eiva &nião spiritualista Seta *ranca@&S* Juramento de %ia .eiva Iormação da &S* 'a8ante /rande $riente de $)al3 $ Juramento G *andeira &niversal $ roma das 'atas #iagem ao %ibete 'inhas palestras com umahan =rece dos 'édiuns %édio $ poeta luz $ poeta adormecido lma Cigana $ sertaneFo .ovo rumo para a minha Fornada $ mundo das .aiades primeira primeira viagem ao %ibete %ibete =rece da corrente branca oriental do universo
$ 0.HC0$ D$S %"*K$S D %0 .0# L 9BM; Desde Desde 9BM;, 9BM;, quando quando desenv desenvolv olvii minha minha clariv clarivid5 id5nci ncia, a, comecei comecei a registrar registrar os casos mais e)emplares, e)emplares, e)emplos e)emplos vivos de carm carmas as em reaF reaFus uste tes, s, que que semp sempre re se asse asseme melha lham m aos aos nossos, chegando mesmo a nos n os confortar4 confortar4 ntão, por ordem de 'ãe Nara, passo todos ao meu irmão que, enviado para esta missão, vai descrever todos eles4 O uma obra mediPnica4 ra uma manhã de sol quando eu e meu irmão Jales começamos a atender, fazendo um vasto serviço social4 $ra pela vid5ncia, ora pela pr3tica de farm3cia, que meu irmão e)ercia numa cidade cidade no interior interior de /oi3s, fiz uma fila, vendo de um em um carmas terr1veis! Começ3vamos os primeiros preparativos para o in1cio de uma nova obra4 s comunicaç2es reforçavam@se a cada dia, trazendo verdadeiros incentivos para as grandezas espirituais4 Com um grupo grupo bem equipa equipado, do, todos todos se esmera esmeravam vam para para os grand grandes es fenQmenos profetizados pelo Cristo4 e)peri5ncia da técnica e a pr3tica desse grupo vieram trazer aqui os mais v1vidos, com esclarecimentos em di3logos dentro de linhas puramente c3rmicas4 =rovamos como é perfeita a cobrança espiritual e o aperfeiçoamento com os nossos encontros nos carreiros terrestres!444
&.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C L &S* L 9R@:@M; .o dia dia 9R de abri abrill de 9BMB 9BMB,, em *ras *ras11lia, lia, .Pcl .Pcle eo *andeirante *andeirante,, Capital Capital da "epPblica "epPblica do *rasil, *rasil, Seta *ranca, nosso 'entor e /uia espiritual, nos convida a formar um grupo de trabalhos de caridade cristã< ter3 uma grande responsabilidade diante diante de Deus4 est3 designado designado para produzir fenQmenos, fenQmenos, que servir3 servir3 para abrir os olhos dos que não querem ver nem ouvir as palavras do =ai4 %oman omando do noss nossas as mãos mãos com com amor amor e cari carinh nho o de pai pai amoroso, Seta *ranca, depois de dar todas as e)plicaç2es das responsabili responsabilidades dades que ir1amos ir1amos assumir assumir diante diante da spirituali spiritualidade dade 'aior, convida@nos a meditar sobre os compromissos assumidos que se prestaria naquele momento, declarando@nos que ficariam registrados nos livros divinos4 %odos, sem hesitação, colocando a mão direita sobre a de nosso nosso 'entor 'entor,, que se comuni comunicav cava a no aparel aparelho ho mediPn mediPnico ico de nossa dileta irmã .eiva Chaves ela8a, fizemos o Furamento, dizendo@nos o nosso amado Chefe palavras de alta espiritualidade e imenso amor4 .aquele momento estava constitu1do o /rupo da &nião spiritualista Seta *ranca, nome ditado pela Nara4
>notado em di3rio de %ia .eivaE
JURAMENTO de JURAMENTO de %ia .eiva L :9@:M@M; Jesus! .o descortinar desta missão, sinto renascer o esp1rito da verdade na missão que me foi confiada- o Doutrinador! O por ele, e a bem dele, que venho, nesta bendita hora, %e entregar os meus olhos4 Kembra@%e, Senhor, de proteg5@los até que eu, se por vaidade, negar o %eu %eu santo nome, mistificar a minha clarivid5ncia, usar as minhas forças mediPnicas para o 'al, tentar escravizar os sentimentos dos que me cercam ou quando, desesperados, me procurarem4 Serei s3bia, porque viver3s em mim!
I$"'+($ D &S* @ :A@99@MB "ecebemos, eu e meu companheiro /etPlio, io, ordem espiritual para virmos aqui morar e Funto a n6s veio um bom servidor de Deus @ ntQnio, ntQnio, o Carpinteiro Carpinteiro,, como o chamavam os esp1ritos4 'eu compan companhei heiro, ro, /etPlio /etPlio da /ama Tolne8, e ntQnio começaram a trabalhar desesperadamente nas construç2es de prédios de madeira para morarm morarmos, os, enquan enquanto to eu, /ilber /ilberto, to, "aul, Carmem KPcia e #era KPcia, sa1amos em busc usca do ganho material- com um pequeno ve1culo vend vend1a 1amo mos, s, em *ras *ras1l1lia ia,, roup roupas as feitas e biFuterias, e s6 mesmo com a proteção de Deus faz1amos boas vendas e todos os dias, ao finar o dia, eu e meus filhos nos reun1amos e repart1amos o dinheiro4 'etade era para comprar g5neros aliment1cios, e com a outra metade compr3vamos gasolina e tecidos, para que eu e Tilma @ a esposa do ntQnio Carpinteiro @ os transformasse em saias de senhoras, enfim, roupas feitas4 %rabalh3vamos G noite e segu1amos no outro dia, depois de um almoço cedo4 Como C omo todos sabem, o pouco com Deus é muito! m poucas horas, coisa mesmo de admirar, l3 v1nhamos eu e meus filhos, no mesmo regime do dia4 assim passaram os dias, os meses4 caridade F3 me tomava parte do ganho material4 os visitantes! J3 podia contar R: ou A: pessoas nos domingos, para almoços e Fantares que eu me via obrigada a servir, pois os mesmos se acomodavam em minha casa4 'eus Deus @ pensei muito @, ser3 poss1vel que s6 escolhestes avarentos e acusadoresU Vue Deus Deus me perd perdoe oe por por meus meus insta instant ntes es de dor dor, quan quando do me falt faltav ava a a comp compre reen ensã são o ante ante aque aquele less e)ploradores! Comecei a sentir desprezo pela vida material4 les estragavam sempre os meus planos4 Vuantas vezes eles chegavam e, na minha pr6pria casa, ali comodamente, começavam a discutir, recriminando tudo o que, com sacrif1cio, faz1amos eu e meu companheiro4 .ada diz1amos4 ra mesmo horr1vel4 u olhava ao redor e via, na verdade, material para construirmos4 =orém, via também que os trabalhadores precisavam comer4 lguém teria que sustent3@los4 Iui então vendo todo o sofrimento dos meus filhos e do meu companheiro /etPlio4 J3 sem entusiasmo, continuava eu4 caridade se se alastrava, com bela emanação, aos que não não a conheciam4 luz da #erdade começava a reluzir nas iniciais que comandava aquela terra sagrada @ &S*! nquanto lut3vamos para o nosso infeliz sustento e grandeza da obra, outros se reuniam até mesmo na minha casa, e ali ficavam a ofender nossa 0rmã .eném >Diretora spiritualE, que também, Gquela altura, tinha vindo residir aqui4 ram horr1veis os nossos primitivos cobradores! %odos se revoltavam444 %odos começavam a vibrar a inquietude da revolta 1ntima4 'uitas vezes desencadeavam@se discuss2es e, muitas vezes conheci o 6dio nos coraç2es de alguns4 =orém, com toda aquela incompreensão quem mais sofria era eu! %udo desencadeava em mim, na verdade, além de todas as torturas que pensam sentir os pobres sem compreensão que deseFam servir a Deus4 Sentia eu também pela rebeldia de não gostar de morar no mato, a falta de conforto material, a mudança de profissão, ver arrancados dos estudos os meus filhos4 %udo era tortura para mim e meu companheiro4 pelos mesmos trilheiros passava a 0rmã .eném com os seus filhos4
ntonio Carpinteiro e n6s todos v1amos chegar, chegar, batendo em nossas portas, nossos velhos credores antepassados, nos cobrando ceitil por ceitil4 assim pag3vamos, sem as forças necess3rias do bom trabalhador em Cristo4 $s tempos passavam e eu, com o mesmo ideal de vencer, continuava também no mesmo comércio, porém em dias alternados, pois a caridade não me dava mais tempo4 Chegavam aqui pessoas de todos os lugares, com enfermidades para serem cu radas4 Deus me dava forças nesta %erra, %erra, fazendo assim as mais perfeitas curas4 Devido a essa enchente de pessoas, marquei uma ta)a a ser paga pela pessoa que tomasse refeiç2es no bendito abrigo que cham3vamos de WhotelX4 sta ta)a era de : cruzeiros por dia4 .a maioria, eram indigentes, e eu os os sustentava, sem qualquer aFuda que não fosse lançada lançada em meu rosto ou alegada por toda parte4 O muito f3cil oferecer alguns quilos em g5neros aliment1cios4 =orém, oferecer o pr6prio sustento dos filhos, tirando@lhes a metade do que lhes é Fusto, e, em amor do Cristo, oferecer a quem pensamos ser um estranho, não é f3cil, meus irmãos!444 eu o fiz! Carmem KPcia, minha filha de 9M anos< /ertrudes, minha filha adotiva< 'arl8, filha de nossa querida Diretora 0rmã .eném, uma linda Fovem bacharela, a todas eu incentivava ao trabalho na cozinha para os doentes4 'uitas vezes sentia medo que ela s se envaidecessem com os elogios dos visitantes4 Certo dia, ap6s uma de minhas incorporaç2es, recebi da Diretora uma ordem que teria sido dada pelo esp1rito secret3rio do nosso =ai spiritual Seta *ranca, esp1rito este a razão porque ali viv1amos assim, e que teria dito que eu e meu irmão Jair ter1amos que entregar nossos ve1culos em troca de um possante motor gerador de força elétrica4 .ão .ão titu titube beam amos os e, assim assim,, eu e meu meu bom bom irmã irmão, o, que que foi foi para para mim mim uma uma forç força a aFud aFudad ador ora, a, entregamos os nossos tão Pteis carros4 Começou, então, a piorar a minha situação material4 Senti que devia preparar@me para receber as avalanches444
'N.% L :B@99@MB Salve Deus! .aquela tarde, mais do que nunca, um misto de sonho e de realidade, uma coisa esquisita, parecia comprimir@se na minha cabeça4 Sa1 caminhando, fui até o meu tronco no pique da serra4 #isitei todos do pequeno grupo4 Comecei a pensar que aquela coisa estranha fosse um aviso, uma mensagem, que alguém do além me tivesse avisando4 Sim, realmente era uma mensagem444 Ioi uma mensagem! 'ais do que uma mensagem, recebi MA=ANTE, o rico mantra de abertura, que tanto se afirmou em todo o meu ser, fazendo@me encontrar comigo mesma, harmonizando o meu S$K 0.%"0$"4 =orém, não ficou somente nesta tarde4 Dali parti e fui decidir, com amor, a minha vida, no quadro sentimental emocional4 partir dali, fui, fisicamente, seguindo o meu destino e fui, decidida, na continuação do meu sacerd6cio e de minha missão4 ra B de novembro de 9BMB4
.o dia B de novembro de 9BMB, recebi o primeiro mantra L 'a8ante4 'inha cabeça se encheu de sons, e apareceu um lindo general, da época da queda da *astilha, dizendo chamar@se Claudionor de =lance Ierrate e que, ap6s me contar sua hist6ria, ditou a letra da melodia que eu estava ouvindo, a que chamou 'a8ante, o mantra de abertura dos nossos trabalhos4
/".D $"0.% D $YKZ L :B@99@MB 94 %ri[ngulo divino do Senhor! .este instante e por todos os instantes de minha vida, respeito e respeitarei as leis do meu =ai que est3 no Céu! R4 %udo me vem do "eino de Deus, que est3 dentro de mim4 =reciso e abaterei as trevas! .ada resiste ao poder din[mico4 A4
scuto a voz do sil5ncio e nenhuma escuridão é demasiada para a luz divina4
4 Sou abençoado pelo Senhor, que habita em mim4 =elo pensamento, neste instante, vou controlar minhas forças mentais e vitais! M4 vista mental4 ?4
.enhum pensamento negativo poder3 entrar em minha mente, sempre levada pela minha 0luminada Kuz C6smica! 'eu ambiente é meu refle)o de minha mentalidade4
\4 "ecebo abundante energia do meu reservat6rio universal4 'eu organismo e)ecuta perfeitamente suas funç2es4 ;4 $s meus olhos, os meus ouvidos, entrego neste instante4 pelo pensamento e somente em nome da caridade, pelo amor universal, sem preFu1zo de qualquer perda espiritual, entrego@me Gs forças que separadamente governo4 B4 =oder vital, divinal do meu Senhor que est3 nos Céus, conscientemente tenho o governo, os poderes destas rédeas, em todos os instantes da minha vida, o poder destas forças4 9:4
Sinto sempre as rédeas em minhas mãos! $ lt1ssimo tem o seu templo em meu 1ntimo!
994 'inha maior ambição é o futuro progresso do meu esp1rito4 .ada resiste ao poder din[mico do meu pensamento4 9R4 =reciso transportar@me para o benef1cio de meu irmão, e transportar@me@ei4 m breve serei libertado de todos os maus h3bitos4 .ada resiste ao poder din[mico! Dentro de poucos instantes, chegarei G 'S $"0.%K e minha vista mental alcançar3 13. a Kuz C6smica4 Sou senhor de minha atmosfera mental4 94 #ivo e aFo na absoluta fé que tenho no poder de fazer o que, em nome do Senhor, eu quiser4 $ amor e a chama branca da vida residem em mim! Salve De us! >B de novembro de 9BMB L data do meu ingresso na lta 'agiaE
$ J&"'.%$ ] *.D0" &.0#"SK L 9BMB
0 Salve Deus! Salve tu, portadora amiga Das armas nobres Do sublime império! .o teu brasão de fidalga alteza #5@se a pureza do Santo vangelho4
000 Salve tu, senhora alteza, =enhor da esperança! %u vens do Cristo, o Cristo emanas, Vuem aos teus pés Furar Jamais arrepender@se@3!
00 0nfunde em teus soldados o amor eterno! ntrega@me a espada e Furar@te@ei Cumprir as ordens com fidelidade4 Ser bom soldado eu te Furarei, =ronto ao socorro universal estarei!444 0# quando por l3 chegar, .o Vuartel &niversal, %u, festivamente , nos receber3s, Ilutuante e singular! Iirme a proteção que tu vais nos dar .a força da tua espada que traz, &s3@la@ei para o bem, sem vacilar, Cuidarei do alvo l1rio, sem manchas! %u és, mãe querida, a bandeira universal!
>=elo esp1rito do /."KE
$ "$' DS '%S L 9BMB Ser3 que tudo não passa de um sonhoU ste era o conflito que vivia em minha mente, a pergunta que pairava dentro de mim444 Sem que me desse conta de mim, continuavam G minha revelia as viagens, as visitas e os incans3veis ensinamentos4 Certo dia, estava cansada e também um pouco revoltada porque ou eu estava com os esp1ritos ou estava com alguém me perguntando por eles4 Com este esp1rito de cansaço, sa1 do corpo, isto é, me desprendi do corpo, e me vi em uma terr1vel caverna4 #erifiquei que me encontrava em um grande nevoeiro4 Senti meu corpo leve como uma pluma e os meus movimentos não respeitavam meus esforços4 De repente, uma luz brilhou sobre a minha cabeça4 $lhei em torno, e pude verificar que agora me encontrava s6, em meio a uma grande floresta4 ra uma noite de Kua clara no céu4 #i fragmentos de prata viva sobre as copas das 3rvores, que brilhavam como diamantes4 0mposs1vel descrever a sensação que me invadia! =arecia que todos os meus deseFos se achavam satisfeitos e que me encontrava inteiramente livre do meu corpo e do seu peso e, no entanto, eu era eu! .ão achava diferença, absolutamente444 , assim, fui penetrando naquele interior, quando um vento frio como uma brisa envolveu o meu corpo e foi me Fogando de um lado para outro, dando a sensação de estar deitada4 Kevantei@me com uma roupa diferente, fin1ssima, que não era minha4 Kogo veio a confusão! s 3rvores, as folhas que pareciam tremer no chão, no espaço444 não sei4 S6 sei que tudo se modificou- F3 estava numa mesa, ouvia vozes, reconhecia algumas palavras, como esta, que não esqueci- "$' DS '%S! Sim, vim a saber, depois, que ali estava para receber o roma das 'atas, que era uma consagração dos Caboclos4 ra uma 0niciação!
#0/' $ %0*% L :9@:9@?: té aquele momento eu era alguém de dif1cil entendimento para com os outros e para comigo mesma4 %alvez a dor provocada pelo dr3stico desenlace da minha vida444 'eus tumultos nunca cessavam, sempre me sentia como um rio que transborda do seu leito e vai e)travasando, empurrando a margem, derrubando as paisagens, proFetando desavenças, dPvidas, e afirmando também o S=H"0%$ D #"DD4 =orém, derrubando por terra, levando a dor pela visão transtornada444 %udo que estava escrito, tudo que sa1a de mim tinha esse tumulto errado4 minha insegurança ou a minha falta de amor me faziam perigosa, indeseFada, pelas constantes revelaç2es tr3gicas que faziam sofrer a mim e aos outros4 ssa tristeza revelava melancolia444 essa coisa esquisita que vinha se comprimindo dentro de minha mente atormentada, dizia, também, que F3 era tempo de mudar o caminho! "esolvi, então, partir para o meu obFetivo, sentir realmente o C.%$ que do CO& me chegava aos ouvidos4 $bedeci ao meu =ai Seta *ranca, rumei aos montes do %ibete, onde ouvi o primeiro C.%$ &.0#"SK, do velho incans3vel umaham, mestre querido, que no seu aposento em Khasa, me deu o que Famais pensei receber, me ensinou a #0/' para estar com ele, me ensinou o S.%0D$ C$'&' D #0D I$" D '%O"0, em suma, tirou a cegueira que me fazia amaldiçoar a vida obscura e dolorosa444 ra 9^ de Faneiro de 9B?:!
'0.S =KS%"S C$' &'' L :M@:M@?: @ .eiva, começou umahan, precisas distinguir entre o verdadeiro e o falso4 Deves aprender a ser verdadeira em tudo, em pensamentos, palavras e aç2es4 =or mais s3bia que seFas um dia, ainda ter3s muito que aprender4 %odo conhecimento é Ptil e dia vir3 em que possuir3s muito amor e sabedoria, tudo se manifestar3 em ti4 ntre o bem e o mal, o ocultismo não admite transig5ncia4 Custe o que custar, é preciso fazer o *em e evitar o 'al4 %eu corpo astral@mental se aprazer3 em se imaginar orgulhosamente separado do f1sico4X u o ouvia como se estivesse distante dele4 le me observava, e continuou@ .eiva, gostas de pensar muito em ti mesma4 Seta *ranca est3 sempre vigilante, sob pena de vires a falir4 'esmo quando houveres te desviado das coisas mundanas, ainda precisar3s meditar, fazendo conFecturas acerca de ti mesma4 Jesus nos adverte- .%S D C&K=" $ %& #00.$, =$" V& .($ S" S#"$ C$.%0/$ 'S'$U tua vid5ncia é algo sem limite, é sublime, e tens tudo para fazer o bem e o mal4 Se fizeres o mal, te destruir3s< se fizeres o bem, crescer3s como a rama selvagem4 .ão te esqueças, também, que, acima de tudo, est3s aqui para aprender a guardar segredo, mesmo fazendo mistério das revelaç2es4 sforça@te por averiguar o que vale a pena ser dito e lembra@te que não se deve Fulgar uma coisa pelo seu tamanho, pois, numa coisa pequena, muitas vezes, h3 maiores sentidos4 .ão deves acolher um pensamento somente porque e)iste nas scrituras durante séculos4 Deves fazer distinção entre o que é Ptil ou inPtil4 limentar os pobres é boa ação, porém alimentar as almas é ainda mais nobre e Ptil do que alimentar os corpos4 Vuem quer que seFa rico p ode alimentar o corpo, porém, somente os que possuem o conhecimento espiritual de Deus podem alimentar as almas4 Vuem tem conhecimento tem o dever de ensinar aos outros4 tua responsabilidade, .eiva, ser3 a maior do mundo4 .unca poder3s dizer tudo e não poder3s, também, te calar4 tendo dito tudo isso, começou a contar este e)emplo@ u era muito Fovem quando me enclausurei neste mosteiro4 =orém, antes de entrar aqui, tive grandes e)peri5ncias e vi muitas coisas4 ouve um tempo em que a Hndia era o ponto principal para as revelaç2es4 #inham de longe muitos curiosos e romeiros, magos e videntes4 #iviam G espreita das oportunidades para suas alucinaç2es4 Certa ocasião veio da 0nglaterra um famoso lorde4 le vinha para saber o destino do seu filho recém@nascido4 le foi atendido por um mestre que estava de sa1da, com seus companheiros F3 o aguardando numa célebre porteira, de onde cada um partiria na sua pr6pria direção4 pesar da pressa demonstrada pelo mestre, o fidalgo insistiu e o mestre lhe contou, sem amor, o que via no destino da criança- Disse que a criança teria um mau destino e deu todo o roteiro de sua vidaem tal tempo lhe aconteceria isto, em tal tempo isto ser3 assim, etc4 $ fidalgo saiu dali louco, pois seu filho que, até então, era a sua alegria, passou a ser a sua pr6pria sentença4 partir de então, o fidalgo nada mais fez senão sofrer a espera dos acontecimentos durante toda a sua vida4 =orém, nada aconteceu! $ Fovem foi feliz, casou@se e viveu normalmente4 $ pai, porém, viveu sempre amargurado G espera dos maus acontecimentos4 .ão é preciso te dizer, .eiva, que as vibraç2es do fidalgo destru1ram a vida do apressado mestre4 .inguém teve intenção de magoar ninguém, porém o pecado das palavras impensadas de um mestre ou clarividente é algo muito sério4 #eFa sempre em tua frente um fidalgo, um homem que sofreu as conseq_5ncias de seu orgulho, porém nunca faças como o impensado mestre, nunca participes com alguém4 Ser3s, antes de tudo, como uma psicanalista4 O bem melhor que as pessoas saiam de perto de ti te desacreditando do que desacreditando nelas mesmo4 #olte para o teu corpo, filha, e v3 enfrentar as feras, como dizes, porém saiba que todos são melhores do que tu4 las não t5m ideal como tu4 las sofrem com o teu incontrol3vel temperamento4 @ 'e Fulgam como se eu fosse uma qualquer, porque sou motorista! L me quei)ei4 @ gora, para ti tudo é bom no caminho da evolução! L respondeu ele4
Dizendo isso ele se WfechouX e eu me senti F3 na minha casa4 >&S*E
="C D$S 'OD0&.S >'( N" @ &S*E L '0$`9B?: ,RECE -OS M>-?UNS 0MÃE =ARA + UESB3 SEN@OR JESUS ,ROSTRO+ME AOS TEUS ,>S VEN@O TE ,E-?R O A?MENTO -E M?N@A AMA( UE SD TU ,O-ES ME -AR::: -A+ME( SEN@OR( O UE COMER( A?MENTAN-O+ME -E TEUS BANUETES E -OS TEUS MANJARES::: ,ROMETO( SEN@OR$ O UE ME -ERES( -?V?-?RE? COM MEUS ?RMÃOS::: O MESMO MANJAR::: O MESMO ,ÃO::: SEN@OR O REBAN@O UE TU A SETA BRANCA( TÃO -?NO MENSAE?RO( ENTREASTES( > O MA?S .E?F REBAN@O( UE TU-O RECEBE -A TUA E? E -O TEU ?MENSO AMOR AO SENT?R+ME JUNTO A T?( S?NTO GNS?A -E C@ORAR AO EMBRAR+ME -OS MEUS ?RMÃOS( ONE -A UF -O TEU SUB?ME O@AR::: ,OR TO-OS OS S>CUOS( JESUS( UEREMOS TE A-ORAR SAVE -EUS
%OD0$ L '0$@9B?: 'eu Deus! =or que s6 hoFe sinto 'eus l3bios endurecidos a minha alma tão friaU =erdão, meu Deus! S6 hoFe não faço minha prece de todos os dias444
Kastimo ter meditado tanto! %alvez voltei demais, e não devia444 lguém e)iste, a massa era o pranto! $s meus pecados foram tantos Vue a pr6pria morte escondeu@me o manto444 "esta@me tédio, este maldito tédio!444
$ =$% K& L '0$@9B?: 0 Senhor Deus, quero louvar@%e! .ovamente, quero afirmar@%e! $ que %u és, e o que %e vai444 O tão grande %ua nobreza, Vue sinto minha alma presa4 #em, meu bom Deus, vem me soltar4 .ão vensU *em sei4 =erdoa@me!
00 Sou um pobre presunçoso4 .ão compreendo %uas leis, sou preguiçoso Comodamente, a fazer@%e preces4 =ensei servir@%e sem danos ser poeta444 De que valeu, Se tudo que olhamos tem um dedo %eu!444 0#
000 Os Divinal =oeta, Senhor Deus! Os artista divinal, Desta aquarela que nos destes4 0ntelig5ncia suprema Vue remove toda nossa ci5ncia4 # 0luminaste, com bela luz, o firmamento, s estaç2es do tempo444 nos deslumbra o que fazes4 S6 %u, meu Deus, tens a prima De control3@las com rigor, %u bens sabes!
%u és luz, força e luar444 Ioste %u que destes voz ao vento, Vue em doce prece retira Da %erra todo tormento, O muito belo o %eu ornamento4 #0 .os devemos amar muito, pois cobristes De azul o mar de ondas douradas444 nesta habitação tudo é tão perfeito, =odendo ser, então, #erdadeiro parque de oração4
#00
#000
, no entanto, s6 h3 clamores e incompreensão Dos insaci3veis habitantes seus444 %ens filhos, ! bom Deus, Vue parecem achar pouco %oda essa riqueza colosso Vue %u, perfeição, =ara a nossa redenção nos destes4 %udo pronto, nada esquecestes, Sempre nos levas e nos trazes444 O o pecado que nos faz voltar4
%uU qui, novamente, nos aquece, Do nosso mal tudo esquece, .os vibra amor, Com %eu Sol, com %eu calor444 %u, s6 %u, bem podes fazer, Como fizeste, este planeta de amor4 Vuerias nos ver felizes nos ver pagar velhos débitos com pudor4 Débitos esses que o nosso Kivre arb1trio conscientemente provocou444
0Y Daquela alma nobre que %u, ao nos esculpir, entregastes, m grande parte vem, de queda em queda, .ão mais respeitam a %ua dor4 =or ser a voz de um =ai mant1ssimo, 'uitos de %i perderam o temor4 m parte não %e conhecem, $s que conhecem, são preguiçosos, como eu, Vue, pobre poeta, pensava penas a prece bastava =ara o sustento do meu pão444
Y Vue ego1sta, pensava eu, Vue pobre poeta pensava Vue apenas a prece bastava444 "ecitava belas preces, Sem a m1nima perturbação Vue importa a mim Se falta ao meu irmão prece do poeta, o %eu nome a compreensãoU Vue perecessem todosU
Y0 Y00 =ara mim nada havia, senão &ma maneira elegante m uma conversação, De acusar a queda ou a derrota, Daquele meu pobre irmão
Y000 Deste@me, por clem5ncia, sta e)ist5ncia, eu quase a perdi4 inda temo, mesmo confiando firmemente em %eu amor4 %emo444 .ão fui trabalhador4 gora, que compreendo %ua Kei, Sinto@me imerso pelo que perdi4 Sinto a dor444 livia@me, porém, $ que rege em %ua lei4
! Deus meu! mant1ssimo =ai! $ que eu fizU u aqui Fulguei, Como se eu fosse Fuiz444
Y0# $ artigo implac3vel, bem sei.a reação de causa e efeito4 Se bati, apanhei4 O Fusto4 rrei4 Se desonrei, O Fusto eu ser repudiado4 Se roubei, em breve serei roubado4 $s nossos erros, Senhor, =or %i são Fustamente cobrados444
Y# Como pode ser tão perfeito ste universo feito, Vue %ua clem5ncia ornamentou =ara nossa salvação, nfeitando este mundão =ara servir de maneira Com a nossa compreensão444 %u, com boas maneiras, .ão nos destes escravidão4 Y#00 Vuando o alto quer saber $lha, e v5 o firmamento Se perturbar em um momento .ovas idéias lhe v5m manifestar4 Começa o homem, então, a meditar Com os elementos, começa a estudar4 Depara com a verdade4 final, %udo o que temos, #em do %eu original4
Y#0 =referistes nos ver amando, &nidos, como irmãos, .esta moradia bela, Sem nos fazer faltar o pão4 sta natureza sublime O um vangelho aberto, Vue a intelig5ncia do homem, Com seus c3lculos e saber, %erminam, e eu sei porqu5! Y#000 ntão, o poeta renasceu .o Ser Supremo4 #5 descortina, =orque s6 %u, com o teu controle, =odes fazer uma bela urora raiar444 Deus, 6, bom Deus! Vuero viver debai)o dos olhos %eus444 &nir@me@ei, para sempre Cumprindo as %uas Keis4
Vuando daqui eu for, deste mundo, estarei contigo, bom Deus, em comunhão!444
O POETA ADORMECIDO – MAIO-1960
Senhor, sinto@me alerta, gradeço@%e, pois despertei! o cumprir a tua lei, .o altar em que sonhei, em doce prece dizerSenhor, Senhor, %e encontrei! Vuanto tempo, adormecido, 'udo, perambulei444 Vuantas palavras guardadas m %eu louvor e)pulsei444 Vuanta oportunidade, Senhor Jesus, dispensei natureza rica %udo indica444
>=elo esp1rito do /."KE
Senhor, Senhor! Dispensei, %al qual um condor desaninhado, .as trevas desesperado Como adolescente, coitado, Iui eu, Senhor, que andei444 0nvoquei %eu santo nome um estampido sentiram as trevas que me torturavam, Vue em placas se desmanchavam444 $ condor que se aninhava #ia a luz que rebrilhava, "esplandecente, de mil cores, #i %uas b5nçãos e %eu amor .aquela aurora que raiava, 'ostrando@me %eu controle4 Jesus, Senhor! %ua aurora me despertou!444
K' C0/. L '0$@9B?: ? Me; -e;s Como m;damos de ro;"aem::: JH /;i alteIa e /;i escrava indiana: ,orém( n;nca deiei de ser A min'a alma ciana ??? Sem"re leio em lin'as reais: Ao descortinar+me a vida( Em veI( vedam+me os ol'os( sorrindo( ,ara nKo me amar;rar( e; sei:::
?? Sem"re esto; a "rever /;t;ros( O "assado::: Ten'o tanta /acilidade ,or L;e( entKo( nKo "osso ver O me; /;t;ro na realidade ?V ,or L;e o me; carma( c'eio de dor Se o me; /;t;ro ";desse ver::: emro+me( entKo( me;s irmKos ;antas coisas e; ten'o a esconder:::
V > ;ma dHdiva de -e;s O L;e os cianos sem"re v#em( E sKo levados s alt;ras ,ara a maia a"render: V?? M;itas cianas limitam+se A "eL;enos carmas m;dar: ;em sae( vendo o me;( O "oderia modi/icar
>=elo esp1rito do /."KE
V? -e"ois( P;ram com /idelidade N;nca os limites eceder: > mel'or receer ;ma alc;n'a ;e os o;tros enlo;L;ecer::: V??? Sei a"enas L;e nos me;s camin'os Tem vales e es"in'orQes( Tem m;itas "ortas estreitas( E( nas somras( s veIes( ";n'os:::
$ S"%.J$ L '0$@9B?:
0 K3 se vai o sertaneFo 'ontado em seu alazão Com seu linguaFar breFeiro, $stentando em seu rincão4 O um verdadeiro rei! 000 Deu a semente sadia =ara que v3 semear444 Deu o cavalo e o boi, &m lindo céu a brilhar! SertaneFo protegido! # %rovas e versos a cantar $h, sertaneFo perverso squecestes do CriadorU .ão tens versos em louvor quem, para ti, tudo formouU
#00 =erdi a noção do tempo Ilutuando sobre o mar, %empos rolava na praia, %empos voltava para o mar4 0Y
00 Carrega consigo o brasão Vue Deus lhe entregou %oda a beleza formada Daquele perfeito sertão4 0# $ sol, o astro mais querido Deus mandou te iluminar4 ] noite, descortinas as estrelas444 Surge, ao longe, a lua cheia, =ara o teu rancho pratear44 tu, que nada receias, =ega a viola e anseias444 #0 .ão te lembras, em s6 dia, Vue a paz, a riqueza, paisagem da natureza, São de Deus soberaniaU Se és poeta breFeiro, Com tua viola, então, gradeça, faça versos quem te deu o sertão! #000 'as, sempre tinha esperança=assar pela transformação =urificar@me era preciso =ara minha evolução4
sta esperança de Kuz Dava@me força, afinal4 .ão sabia de onde vinha4 %inha certeza de ser fatal!444
Y J3 quase a perder as forças, &ma Fangada parou4 , Fogando sua tarrafa, $ pescador me apanhou4
Y0 Iiquei ali, em um canto, #endo o pescador a pescar4 J3 cansado, com seus pei)es, $ pescador quis sonhar4
Y00 %irou do bolso uma fruta, ficou a contemplar4 Depois, uma boa idéia lhe veioDa semente semear4
Y000 proveitando@se de mim =ara a semente guardar, Kogo chegasse em terra u lhe iria adubar444
Y0# $ pescador F3 em terra, Começou a recitarIolhinha, esta semente O voc5 que vai cultivar444
Y# Crescer3 com ela um dia, o tronco ser3 voc5! Colherei de voc5 belos frutos Vuando, por fim, renascer! Y#00 $utros troncos como eu, e)istem Ioi o que acabamos de ver Vue depois de um outono triste "eflorescem e irão viver444 Y0Y Como és endurecido!44 .ão v5s a evoluçãoU Com esta oportunidade, .ão deseFas a verdadeU
Y#0 Iinalmente, acordei, Sentindo@me ainda a pesar semente, a terra, o pescador as 3guas verdes do mar444 Y#000 .ão, não queres saber! Comodamente esqueces, s6 de pai)ão são os versos Vue saem do seu coração4 YY h, preferes a tua ilusão! SertaneFo, em teu rincão u veFo a civilização %ão igual aos teus irmãos444
YY0 Vue de ego1smo e trevas São feitos teus coraç2es!444
>=elo esp1rito do /."KE
$ C'='.%$ C0/.$ L :B@:?@?: B de Funho de 9B?: L data inesquec1vel! Caminhava guiada pela grande convicção de que tudo vindo do meu =ai Seta *ranca estava certo! spiraç2es mais secretas, indefinidas444 u caminhava, naquela minha solidão, hoFe também distante!444 Sim, caminhava e, para mim, cada dia e cada noite embrenhavam@se no mais profundo mistério para mim4 B de Funho de 9B?: L solidão, tristeza!444 Caminhava, quando me deparei comigo mesma, com profundo desamor444 .ão me preocupei com o lugar onde me encontrava e nem com o que poderia acontecer com o meu corpo4 Kevei meus olhos para cima e vi, senti que estava na %erra4 quelas 3rvores frondosas me davam medo! Senti estar atravessando um caudaloso rio444 deparei@me com uma pequena clareira que, não sei porqu5, me parecia familiar444 Comecei a ouvir vozes e, num quase balé, dançava uma linda mulher vestida de cigana, onde também homens ciganos, vestidos com muito bom gosto, tocavam violinos4 &ma voz em harmonia chegou aos meus ouvidos, como se quisesse amparar@me@ O uma tenda cigana! O a tua origem e a de todo o teu povo! Comecei, então, a raciocinar, o que até então não fizera- por que tanta solidãoU =or que tanto mistério, e de que me servir3 todo este conhecimentoU .ão obtive respostas4
lheios aos meus sentimentos, aquelas lindas pessoas cantavam e dançavam em sua alegria singular4 Comecei a pensar, pensar sem qualquer afirmação, estes pensamentos que a gente pensa sem saber porqu54 @ Se amam!444 u via a ternura entre eles4 Casais, Funtinhos, se acariciavam, porém sem um toque de sensualidade4 $ meu coração se enchia de ternura, algo que até então não sentira444 volta foi mais leve, conheci aquela gente444
.$#$ "&'$ =" '0. J$".D L J&.$@9B?: , Jesus! lguma coisa parecia estar me impulsionando para que sentisse o deseFo de assumir um lugar diferente daquele que ocupava4 ra um novo rumo para a minha Fornada4 stava cansada444 ComoU444 %eria, então, mais e mais L todo aquele acervo era pouco! u, o burrinho, estava leve4 Seria isso entãoU té aquele momento eu era alguém de dif1cil entendimento para com os outros e para comigo mesma4 Cansada, dormi debai)o de um pequizeiro4 'e transportei até o %ibete e, como sempre, fui ter com umaham4 stava frente a ele, não tinha dPvidas4 @ $h, meu querido 'estre!444 .ão sei se devo te chamar assim444 @ Sim, minha pequena .atacha4 =orém, antes, deves entregar teus olhos a Deus! Kevei os olhos para uma pequena Fanela onde se via a luz do sol de uma tarde, e disse@ Jesus, arranque os meus olhos se tudo for mentira444 L e continuei com meu mestre me dizendo@ %ens uma vida simples e dolorosa4 Se fosse eu, não suportaria!444 @ como! )clamei4 @ Dolorosa, porém embebida de l3grimas santificantes, do dever, da vida em luta, de renPncia sublime! .atacha, no mais 1ntimo do ser humano, que é o =KY$, e)istem ."/0S K%.%S, forças poderosas que não são e)ploradas senão e)cepcionalmente4 Com a intervenção destas forças podem ser curadas as doenças do corpo e do car3ter, digo, doenças f1sicas e morais4 @ Vue movimento misterioso, que me surpreende!444 L falei admirada4 @ %udo deve ser silenciosamente, pelos movimentos ps1quicos de cada faculdade mediPnica4 sta, uma vez desenvolvida, nos permite modificar nossa natureza, vencer todos os obst3culos, dominar a matéria e até vencer a morte, .atacha! @ 'e chame .eiva! L disse eu L /osto do meu nome444 @ $ princ1pio superior de todos os mission3rios é o trabalho4 Sua ação ser3 comparada a um imã4 %er3s que viver atraindo novos recursos vitais4 %er3s, também, o segredo da evolução, das transformaç2es de vidas cuFo princ1pio não est3 na matéria mas, sim, na pr6pria vontade4 sta ação se estende tanto no mundo etérico como no f1sico L matéria! %udo, filha, pode ser realizado no dom1nio ps1quico, pelo amor, na ação da vontade, na Kei do u)1lio, princ1pio superior de todas as coisas4
pot5ncia da vontade de quem busca, honestamente, servir aos seus irmãos, não tem limites4 quando dormimos, cansados, pensando com amor servir alguém, n6s nos transportamos e sa1mos pelos planos espirituais, em seu socorro4 .atureza inteira produz fenQmenos, metamorfoses4 Vuando conheceres a e)tensão deste fenQmeno, seus recursos dentro de ti mesma, dei)ar3s o mundo deslumbrado444 @ 'eus caminhos! 'inha liberdade!444 L disse eu quase chorando4 @ .eiva, o que chamas de liberdade, se e)iste em ti a mais poderosa fonte de energia, que pode arrebentar as mais fortes cadeias dos dom1nios ps1quicosU Segurou meus braços e uma sensação de força se introduziu em todos os meus movimentos4 Senti@me forte e preparada para o combate4 Com a cabeça um pouco dolorida, voltei novamente G luta na busca pela sobreviv5ncia4 Despertei com alguém que dizia @ .eiva, tem a1 um colega querendo te ver4 Diz se chamar /uido4 @ , meu Deus! L /emi, e tudo que sa1a de minha cabeça, do meu cérebro, tinha um tumulto diferente, de pensamentos desiguais4
$ '&.D$ DS .0DS @ 9B?: Salve Deus! Despertei, e, ao abrir os olhos, achei@me sentada sobre a relva, G sombra da frondosa 3rvore onde, evidentemente, havia adormecido4 Comecei a me lembrar que o sol ainda brilhava ao poente quando me destinara a sair do corpo, ou melhor, quando uma força enorme me arrancara do corpo, do meu corpo4 Sem tempo para analisar muito, vi duas lindas moças que chegaram e, sem falar, tinham escrito nas roupas W'artaX e Wfig5niaX4 , da maneira como eu ia harmonizando@me, ia também, dando conta de onde estava4 stava em outra dimensão, que não a minha4 iluminação era tão diferente, e um pouco triste4 =ensei- #iver aqui seria realmente a morte! @ .eiva, @ ouvi alguém dizer @ a atmosfera material est3 te roubando a paz4 $ Sol diminui a duração da vida, desde o nascimento até se pQr4 $ tempo é chamado presente, passado e futuro4 $ que agora é presente, amanhã ser3 passado< e o que agora é futuro, amanhã ser3 presente4 caba o futuro do corpo que, aqui, não pertence G categoria do presente, passado e futuro, e, sim, pertence G ternidade4 =or conseguinte, não deves preocupar@te em como alcançar a plataforma da ternidade4 Deves utilizar a consci5ncia desenvolvida do ser humano, nas proporç2es animais- comer, dormir, enfim, dando vazão Gs coisas da %erra, que normalizam o centro nervoso4 $ homem vive e se alimenta das coisas que Deus criou4 , respondendo a uma pergunta que pairava no meu pensamento, disse@ $ se)o é uma decorr5ncia da criação da natureza dos homens4 @ /raças a Deus, estou em outro mundo, e ouço tudo isso, pensei4 @ Sim, sem os falsos preconceitos @ rematou a voz4
.isso, apareceram alguns casais em diversas sintonias4 Kindos, lindos! O dif1cil dizer as coisas que faziam4 De repente, um cl3ssico, conhecido, encheu de alegria toda aquela paisagem4 lguns dançavam, outros corriam para ser alcançados por seus namorados4 Deduzi- s almas g5meas de ndré Kuiz! Salve Deus! @ pensava, F3 sem as e)plicaç2es daquela voz4 Contudo, não conseguia sair dali, remoendo, em minha cabeça- a minha categoria é ainda do passado, presente e futuro444 nquanto estes, a sua categoria é a ternidade4 Ser3 um sonho tudo o que veFoU Ser3 apenas um sonhoU @ .ão é sonho! @ disse@me novamente a voz @ ste é o mundo dos .0DS! qui sentimos o aroma da %erra4 .isso uma Fovem que estava dançando, caiu como q ue desmaiada4 @ 'eu Deus! L e)clamei @ Desmaiou444 @ São vibraç2es da %erra! sta moça tem sua alma g5mea segura em outra dimensão, onde ainda h3 reparaç2es4 %emos sete dimens2es até chegar ao Canal #ermelho, que é o primeiro degrau celestial4 mPsica parou e todos foram em socorro da mulher4 =ela primeira vez vi fios dourados seguindo naquele horizonte4 agoraU voz continuou@ $ felizardo, do outro lado, se libertou4 @ para onde ir3U @ =ara outra dimensão, dando sempre continuidade G sua evolução4 @ Vue coincid5ncia! @ pensei4 @ .ão, .eiva, a vida não p3ra4 qui o mundo vive a sua pr6pria evolução4 #olte para o teu corpo, que F3 tem muito tempo que sa1stes4 #oltei4 J3 estava escuro4 lgumas pessoas me perguntaram se eu estava bem4 essas viagens se amiudaram444 Salve Deus! Com carinho, a mãe em Cristo,
="0'0" #0/' $ %0*% @ :9@:9@9B?9 Salve Deus! té aquele momento eu era alguém de dif1cil entendimento para com os outros e para comigo mesma4 %alvez, pela dor provocada pelo dr3stico desenlace na minha vida, meus tumultos não cessavam nunca4 Sempre me sentia como um rio que transborda do seu leito e vai e)travasando, empurrando a margem, derrubando as paisagens, profetizando desavenças, dPvidas e afirmando, também, o sp1rito da #erdade, porém, muito derrubando por terra, levando G dor pela visão transtornada4 %udo que estava escrito, tudo que saia de mim, tinha esse tumulto errado4 minha insegurança ou falta de amor me fazia perigosa, indeseFada, pelas constantes revelaç2es tr3gicas que faziam sofrer a mim e aos outros4 ssa tristeza revelava melancolia e essa coisa esquisita que se vinha comprimindo dentro de minha mente atormentada, dizia, também, que F3 era tempo de mudar o caminho4 "esolvi, então, partir para o meu obFetivo, sentir, realmente o canto que do céu me chegava aos ouvidos4 $bedeci meu pai Simiromba, rumei aos montes do %ibete, onde ouvi o primeiro canto universal do velho incans3vel umahan, mestre querido, que no seu aposento em Khassa, me deu o que eu Famais pensei em receber- me ensinou a viagem para estar com ele, me ensinou o sentido comum da vida fora da matéria4 m suma, tirou a seq_ela que me fazia amaldiçoar a vida obscura e dolorosa4 ra primeiro de Faneiro de 9B?9!
="C D C$"".% *".C $"0.%K D$ &.0#"S$ L R9@:A@?9 .aIer noite( sem "assar de meia+noite acender ;ma vela e ;m de/;mador JESUS( .?@O -?ETO -O @OMEM TU UE BA?1ASTES NA TERRA( COMO BOM ENS?NA-OR -OS TEUS ?RMÃOS( ENS?NASTE+NOS O MA?S ,URO E VER-A-E?RO CAM?N@O( AUECEN-O+NOS NAS C@AMAS -O TEU ?MENSO AMOR::: COOCASTES EM CA-A CORAÇÃO UMA CAN-E?A V?VA EM UE RES,AN-ECEM AS TRS ,AAVRAS -O TEU -?V?NO ENS?NAMENTO$ .>( @UM?-A-E E CAR?-A-E -ERRAMASTES O TEU BEN-?TO SANUE ,EO NOSSO AMOR A-M?T?STES EM TEU COR,O AS C?NCO C@AAS TÃO -OOROSAS BEBESTES( SEM NEN@UMA RECUSA( A TAÇA -E .E TRAF?-A ,EO ,RD,R?O ,UN@O -E TEUS ET?MOS ?RMÃOS::: CRUC?.?CA-O( SOBRE A TUA CRUF -ES,REN-ESTE+TE -O COR,O E( CORAJOSAMENTE( -E?1ASTES AUEE MORRO -O CAVR?O( SUB?STES AOS C>US E .OSTES TER COM -EUS::: E1,C?TO -E?1ASTES( JESUS -E AMOR( UE O SO.R?MENTO E A -OR SÃO A ,UR?.?CAÇÃO -OS NOSSOS ES,R?TOS ,ARA A RENOVAÇÃO -OS UE AU? ,ASSAM( SABEN-O ATRAVESSAR OS VAES -A ?NCOM,REENSÃO::: JESUS( SÃO ::::: @ORAS -A NO?TE::: VEN@O( @UM?-EMENTE( ,E-?R+TE A ,ERM?SSÃO ,ARA ME@OR ME CON-UF?R NO TEU E1>RC?TO OR?ENTA: ESTA ES,A-A -E UF ENCORAJA+ME ESTE -E.UMA-OR EMBR?AA+ME( CON-UF?N-O MEU ES,R?TO MESA RE-ON-A -A CORRENTE BRANCA -O OR?ENTE MA?OR D( -EUS( -E ?N.?N?TA BON-A-E( COMO > BEO -ES,REN-ER SD AUMAS @ORAS EM BENE.C?O -O NOSSO ES,R?TO COMO > BEO SENT?R+ME JUNTO A T? E( EM -OCE ,RECE( -?FER+TE$ SEN@OR( ,ROTEJA+ME( ,OR ,?E-A-E ENTREACE+ME( SEN@OR( CA-A VEF MA?S( COM ESTA BEN-?TA ?N@A OR?ENTA COM,A-ECE+TE -ESTES ?RMÃOF?N@OS UE A?N-A NÃO TE CON@ECEM::: -+ME( SEN@OR( A ,AF UE AMAN@Ã( AO EVANTAR+ME( ,OSSA ME SENT?R VER-A-E?RAMENTE ,ROTE?-O$ O MEU COR,O( A M?N@A BOCA( OS MEUS OUV?-OS( OS MEUS O@OS::: UE TU-O( EN.?M( SEJA EMANA-O ,EO TEU AMOR( ,ARA UE EU ,OSSA VENCER NA UTA ,EO MEU ,ÃO -E CA-A -?A( SENT?N-O UE A ,AF -O SEN@OR( ,OR TO-A A ,ARTE( ME U?A SAVE -EUS 0,elo Es"Writo do eneral X UESB3
&.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C L A:@99@?9 Salve Deus! caminho de nossa evolução, é como se não bastassem os nossos carmas4 Sempre estamos a nos servir dos e)emplos alheios4 "esolvi, portanto, fazer esta pequena agenda, do S=H"0%$ C'0.$ D D&S4 m 9BMB, fui a mando dos meus 'entores spirituais para um retiro, onde mais tarde veio a ser conhecido como &.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C4 li vivi cinco longos anos G merc5 das terr1veis provas do meu tenebroso carma4 "ecebi as mais preciosas liç2es4 Como médium equipada das principais mediunidades, tenho a consci5ncia tranq_ila, que e)ecutei perfeitamente a minha 3rdua missão4 Cinco anos vividos, lindos fatos, tristes dramas4 =assagens dr3sticas, fenQmenos vividos, romances sentimentais444 /raças a Deus, nesses cinco anos s6 nos foi poupado a tragédia de uma desgraça4 Como médium principal ou profetiza, mais cento e poucos irmãos que, segundo as comunicaç2es dos nossos mentores, estivemos em reaFustes por pertencermos a uma tribo de ciganos, desencarnados em 9M:: mais ou menos, na imediaç2es da "Pssia4 Iicou esclarecido também, que tivemos outras reencarnaç2es ap6s esta citada4 $ fato é que esta tribo tradicional desses ciganos foi identificando@se e reaFustando@se entre si4 , apesar de tudo, os unia a mais original compreensão4 $ amor e a toler[ncia eram perfeitos4 #iv1amos calmamente, em total retiro espiritual4 $s fenQmenos eram identificados com todo o amor4 $per3vamos centenas de curas todos os dias, até que chegou o inevit3vel- o ataque das correntes negativas dos grandes senhores dos #ales .egros4 briram@se as portas do #ale das Sombras e, em seguida, as do #ale #erde4 ra um desafiar sem fim, forças tenebrosas invadiam todos n6s, trazendo desconforto total4 $s nossos mentores espirituais do /".D $"0.% trabalhavam desesperadamente para nos libertarem4 =ai Seta *ranca, com o seu grande amor, e na confiança de minha Wclarivid5nciaouvinteX, formou então, um V&D"$ no sentido de que a &.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C fosse o espelho vivo e sua fortaleza de K&, para que pudessem renascer no *em os esp1ritos dos #ales .egros4 Kembro@me que, um dia, o /eneral, nosso poeta, escreveu e minha filha Carmem KPcia recitou assim%u, minha &44S4*4 querida, és pequena e original, Como a aurora abate Gs trevas, resplandece tudo igual, Distribui G natureza Kuz direta do stral4 ra total a confiança dos 'entores em ver realizarmos tão lindos trabalhos, com tanta efici5ncia4 $s 'entores basearam@se na mesma &44S4*4 sentindo assim, a grande chance dos ciganos de se enriquecerem na "0C D$&%"0., para a destruição dos #ales .egros4 Vual nada, tal foram suas decepç2es4 =obre de n6s outros, ciganos cheios de carmas e deseFos de riquezas profanas4 Konge est3vamos da humildade além de nossas mediunidades4 assim, a terra de Deus foi destru1da4 Ioi assim que começou a queda de nossa missão!444 lguns ciganos começaram a desrespeitar, não aceitando a lei do Céu trazidas pelo =0 S% *".C4 Iala@se, agora, na melhoria material, verbas do governo444 %odavia, continuavam os desentendimentos, uns contra os outros Sem mais nem menos, surgiam discuss2es calorosas, de fazer medo4 #endo que as coisas tomavam, agora, rumos diferentes G nossa missão, comecei a me preocupar e, na minha posição de clarividente, via a possibilidade de sermos tomados por aquelas forças negras4 Comecei, então, a me acautelar, porém de nada valeu, pois a presidenta foi WtomadaX4 ntão, começou a ver em mim a razão de toda aquela pobreza4 Começou a fazer pressão para que eu sa1sse, até que, não suportando, pedi ao =ai, e le, sem nada poder fazer mandou@me para *ras1lia4 Ioi um choque muito grande para mim4 Kevantou@se toda a 0"'.DD e seguiram4 .oventa e sete 6rfãos444 Iui obrigada a traz5@los e acabar de cri3@los4 Salve Deus!
&.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C &"$" L A:@99@?9 Surge a aurora, Desperta a madrugada, corda a passarada Ieliz a cantar444 stende@se o vasto campo, &m lindo sol a brilhar4 Como é bela a madrugada, Vue Deus vem abençoar!444 Surgindo a bela aurora cordando a rica flora, Desprezando suas guaridas, %odo ser vivo vai cantar .um festival de alegria, %odos vão a Deus louvar!444 'ais uma vez venceu@se as trevas! natureza novamente impera Sua aurora abateu, Com sua tão grande força, 'ostrando, assim, os controles de Deus! %u, aurora querida, %ens o vigor, tens a vida verdade refletida o lado da &S* amiga4 =or Deus, vou a comparar 0rmã g5mea de ti, aurora, Vue ontem a vi raiar444 tu, minha &S* querida, Os pequena e original4 Como a aurora, abates as trevas, "esplendes tudo igual, Distribuindo G natureza Kuz direta do stral!444
>pelo esp1rito do /."KE
'.S/' D &'. L $&%&*"$ @ 9B?R 'eu filho Jaguar, Salve Deus! =artindo desta compreensão das origens criadoras nas atividades "C0$.0S e tão intimamente unidas, vidas conscientes que sabem discernir que o negativo de hoFe ser3 o mal de amanhã, cada consci5ncia vive e envolve os seus pr6prios pensamentos4 través dos séculos do tempo, nada escapa G lei do progresso @ as religi2es acima de tudo4 #ibramos, emitindo, seguimos com a mente ou somos atra1dos, o que não é muito bom4 Sim, a vibração que nos %"0, mesmo de bons sentimentos, nos incomoda4 vibração deseFada é quando sentimos irradiar4 =elas irradiaç2es sabemos, conhecemos porque estamos sendo vibrados4 Kevando em consideração as imperfeiç2es dos nossos deseFos, aspiraç2es, não se esqueça de que os fenQmenos magnéticos duram ainda depois da morte4 ssim é o peso4 =reserva tua mente do orgulho, pois o orgulho provém somente da ignor[ncia do homem que não tem conhecimento e pensa ser grande, ter feito essa ou aquela coisa4 Se o seu pensamento for aquilo que deve, pouca dificuldade encontrar3 na ação4 .o entanto, lembra@te de que, para seres Ptil G humanidade, teu pensamento deve se traduzir em ação4 .as alteraç2es, separamos, de maneira rigorosa, os transtornos da percepção4 lteraç2es observadas no terreno das representaç2es e, inclusive, as alucinaç2es, porque nestas representaç2es ou alucinaç2es, as alteraç2es se manifestam sutis, tornando@se perigosas4 "esta@nos agora, resumir e reunir, para melhor concluirmos, resumindo a hist6ria da ci5ncia para harmonizar os grandes princ1pios da 'agia 0nici3tica, conservada e transmitida através de todas as idades4 Conhecendo bem as leis e as forças da Cabala, Gs vezes nos admiramos tanto, porque certos homens, que tiveram a graça de ser inteligentes, preferiram, no entanto, viver com suas almas presas nos estreitos limites do corpo humano, resistindo até mesmo aos esforços dos =oderes Superiores4 $ medo do rid1culo, provocado pelo orgulho444 .ão sabe o homem que seria mais inteligente se aprofundar para criar444
S&DDS D '0. $"0/' L :9@:A@?A 0 Saudades de minha origem, Do meu coração em m3goa, #ontade grande de vida, .o termo desta Fornada4 00 Caminhando, sempre caminhando Sem amor, sem destino, Sem estação e sem parada4 Com Deus sempre, e sem destino4 000 Konge, ao longe, um violino &ma esperança de amor e paz, =ensando sempre viver Sonhos que não voltam mais444
S*D$"0 D0#0. L :9@:M@?A , meu Deus! nte a Kuz da %ua divina sabedoria, o que é santo desaparece dos meus olhos! ] noite, as cadeias do erro e da ilusão cairão no oceano da 'ente Superior4 leva@me a %i e, em meus abismos, afundarão todos os meus pensamentos inferiores4 De %ua sabedoria ser3 sempre a minha Kuz, e sem fim ser3 minha gratidão444 =ossa, 6, Jesus, a Kuz do %eu mor iluminar@me sempre, =ossa o fulgor do %eu sp1rito em mim acender a Kuz da sabedoria da 'ente Superior! , Sagrado %emplo do Sil5ncio, que emana teus sublimes clar2es servidores que atuam no fogo e na 3gua!444
I0' D &S* L :B@:R@? #iv1amos na mais perfeita compreensão eu, 'ãe .eném e os outros4 Cinco anos de trabalho, dia e noite! st3vamos afiados nas coisas do Céu< compreend1amos os m1nimos detalhes das forças benditas do $riente 'aior4 asteamos a *andeira "6sea do mor de .osso Senhor Jesus Cristo na &nião spiritualista Seta *ranca4 %udo nos era maravilhoso, desde que meus olhos de clarividente avistassem a Kuz4 u e 'ãe .eném resolv1amos os mais tenebrosos quadros e não t1nhamos tempo para pensar4 Oramos duas e, apesar de sua intransig5ncia benfeitora, eu, que era considerada desordeira, a obedecia e tudo se passava na santa =az de Deus, sendo o mais importante seguir o regulamento de =ai Seta *ranca4 =orém, deu@se o inevit3vel na decorr5ncia de nossas vidas ligadas a passagens c3rmicas, reencarnaç2es desastrosas, F3 que est3vamos ali para os nossos Pltimos reaFustes4 p6s cinco anos, cheg3vamos ao vestibular para uma nova 0niciação! #imos como se fQssemos um suntuoso bolo de festa o qual as pessoas mal educadas devoravam, contra o gosto do dono da casa, que nada podia fazer4 não nos foi poss1vel passar no vestibular para a nova 0niciação4 Cobradores trazidos por novos filiados e correntes negativas se infiltraram no nosso povo naquela terra, e nos assediaram com viol5ncia brutal4 .ão nos foram dadas condiç2es para reagir e, assim, tumultuando nossas mentes e nossos coraç2es, não sabendo mais em quem acreditar, viramos nossas armas contra n6s mesmos e destru1mos tudo o que era de mais belo- a &nião spiritualista Seta *ranca >&S*E, no dia B de fevereiro de 9B?!
OUTONO TRISTE – 20-05-65
0 $utono! $nde tu, desta vez, migo, fostes me encontrar444 'ais arrasada que outrora, .ão me leves para o mar!444 000
00 m um sanat6rio triste $nde vivo a meditar #endo as leis da evolução Iui, então, me conformar!
De tanto meditar, um dia %ive este sonho afinal444 Dos meus sonhos, este o mais vivo4 Ioi mesmo um sonho real!
0# Sonhei que era uma folha, De uma 3rvore frondosa e bela4 3rvore balançava as folhas, eu presa estava a ela4
# #endo que as minhas irmãs Iicavam ali sobre o chão, =referi outro destino, =edi outra evolução4
#0 "ogava a Deus todos os dias Vue me desse outra sorte4 Iindar no chã não queria444 DeseFava outro tributo, outra morte!
#00
#000
#eio, então, o triste outono, 'eu pobre dia chegou! $ vento, como um tirano, Da 3rvore me carregou4
.ão pensei na pobre 3rvore, m nada que era meu444 Ieliz, sem nada saber, Sa1 dali, dando adeus!444
0Y $ vento levou@me Gs alturas, Depois fui descendo para o mar444 Começou, então, meu tormento4 =assava os dias a chorar4
Y gora, sentia saudades Do tronco e de minhas irmãs4 ntão, chorava desesperada, .o mar, sem consolação!444
D#0D L RA@:M@?M 0 lmas g5meas que se encontram .este mundo a passar, stão a aFustar velhas contas Vue Deus mandou pagar4
00 m meio de mil amores Dizem ser f3cil te encontrar! lma dos meus anseios, u vivo a te procurar444
000 stou cansada deste mundo, .a incerteza de te achar4 lma g5mea, ser3 que vivo Sem saber te identificarU
0# .ão, não é poss1vel seres tu, Vue tanto me fizestes chorar444 Se és, me cobra em dobro ssim, não te posso amar!444
>*elo orizonte @ Sanat6rio 0maculada Conceição, RA4M4?ME
#Z, %OD0$ L B@:?@?M 0 %édio! Se estou a quei)ar@me O porque nos vemos outra vez444 %e lembras quando, outrora, 'eu rico lar se desfezU
00 .ão tenho mais esperanças444 quela tormenta fatal, fatal, $ vento levou@me tudo! Iicou s6 o alicerce, o final! 0# #3, tédio, siga para longe de mim .ão me d5 tempo a pensar, "ecordando o que perdi .ão reconstruirei o meu lar!444
000 , depois desta grande queda, u não sei mais confiar444 ternura, ternura, a compreensão, a firmeza =ara reconstituir o meu lar444 # stas velhas ru1nas lguém me tentou fazer444 fazer444 s pedras me machucaram, machucaram, Sofri, tédio, chorei!444 #3, tédio!444
>Sanat6rio 0maculada Conceição, *elo orizonte, '/ @ B4?4?ME
#3rias vezes %ia .eiva esteve internada pela defici5ncia respirat6ria4
0.C$.SC0.C0 L R:@:?@?M 0 Kongo caminho percorremos a sonhar, sonhar, Sob a voz de um divinal cantor4 lguém lhe quis arrebatar o canto, canto, u não dei)ei te despertar, despertar, amor444
00 Sonhe, amado meu!444 =refiro te ver a sonhar4 sonhar4 Sinto que a longa estrada .ão tarda a nos separar444 separar444
000 quando não mais me ouvires, .ão tente olhar para tr3s! %enha@me, sempre, na lembrança, mando@te cada vez mais! mais!
0# no labirinto real deste caminho m que todos n6s nos encontramos, $s rastros nunca se apagam Daquele que realmente amamos!
# S6 a seq_5ncia de um som angelical .os retornar3 Gquela estrada que ficou4 S6 a doce paz deste canto =oder3 nos unir, meu grande amor!444 >*elo orizonte L /eneral @ Sanat6rio 0maculada Conceição, R:4?4?ME
#0D I$" D ' '%O"0 %O"0 L R?@:?@?M R?@:?@?M cada dia nossas responsabilidades estão aumentando e, por isso, é preciso ficarmos cientes da vida fora da matéria4 O muito f3cil o esp1rito dela se compenetrar, porém não é f3cil se adaptar! .os mundos espirituais ou mundos fora da matéria, a vida se comp2e de positivo e negativo, isto é, homem e mulher4 $ esp1rito do homem continua homem e o esp1rito da mulher continua mulher4 mulher4 pesar de ser afirmado por alguns iniciados que o esp1rito não tem se)o, os meus olhos dizem o contr3rio4 adaptação adaptação do omem na vida fora fora da matéria é dif1cil porque porque sente muita saudade de suas suas coisas e dos seus entes queridos, nas suas concepç2es m3sculas de omem terreno, isto mesmo com o amor dos puros >força de e)pressãoE4 $s esp1ritos libertos vivem em suas dimens2es e se amam444 Se amam com a ternura dos anFos!
'D"&/DS I$" D '%O"0 L RA@:;@?? 'eu Deus, como nos embrutece o corpo da matéria e como somos felizes e compreensivos, mesmo nas poucas horas em que conseguimos nos l ibertar WdeleX4 mediunidade mediunidade nos sacrifica, porque a nossa condição humana terrena terrena vive sempre acrisolada ao passado no corpo, nos e)igindo suas funç2es normais, ao passo que, fora dele, sentimos uma sensação tão maravilhosa de libertação que chegamos mesmo a nos envaidecer4 O preciso termos muita cautela, caso contr3rio, é perigoso o comple)o de superioridade, e por mais que tenhamos humildade, vemos sempre os nossos irmãos como meras crianças4 =or e)emplo- =arece que F3 tenho uns ;: anos de e)peri5ncia, pelos conhecimentos adquiridos com meus transportes em minhas madrugadas4 pesar dos conhecimentos que F3 disponho, não tenho e não me foi confiado qualquer q ualquer privilégio em relação Gs minhas Wfunç2esX de encarnada4 =asso normalmente por todas as regularidades da carne, creio até que ainda estou muito longe deste aperfeiçoamento4 pedido de '( N", vou dei)ar escrito tudo que se passa nos meus trabalhos WmadrugueirosX, e como Furei a nosso Senhor Jesus Cristo os meus olhos, direi tudo a bem da verdade4 pesar de inPmeros desdobramento, vou começar por este Pltimo4 Dia R: de Funho, o meu esp1rito estava conturbado por diversas coisas que eu não estava sabend sabendo o assimi assimilar lar44 J3 eram eram tr5s tr5s horas horas da madrug madrugada ada e eu não conseg conseguia uia liberta liberta@me @me dos meus meus pensamentos, estava acrisolada pelas terr1veis forças negativas que eu mesma havia atra1do4 J3 estava atrasada para assumir meus compromissos na minha WdeliciosaX C*K onde me dedico ao bem dos meus irmãos4 Ioi necess3rio utilizar os meus Pltimos recursos mediPnicos, e por fim, libertei@me4 /raças a Deus, porque fora do corpo, embriagava@me das coisas que amo4 Vue del1cia!!! )perimentava agora, depois de tanta tanta perturbaç perturbação, ão, a feliz libertação4 libertação4 *em consciente, consciente, fui cada vez mais penetrando penetrando em tudo quanto não me é permitido no corpo da carne, e F3 estava para perder o senso da responsabilidade, quando ouvi a voz severa de minha mentora que dizia@ 'inha filha, és senhora das tuas faculdades mediPnicas, porém, és escrava da missão que assumistes perante Deus e os homens da %erra4 .ão te iluda com esta libertação passageira, como, também, são passageiras estas tuas perturbaç2es4 #amos, #amos, disse- 0rma F3 te espera4 =arti dali sem fazer qualquer obFeção, apesar de ficar meio saudosa4 O verdade, 0"' a cigana, F3 estava G minha espera4 Começamos o nosso "0%&K, 0"' e /"'.$, o /.0$, como n6s o cham3vamos4 Defumou a minha manta e a atirou nos meus ombros, como de costume4 =reparada, comecei nos =$.%$S C*KHS%0C$S C$' S S%"KS4 Depois, I$"+ '/.O%0C, onde distribu1mos o ectoplasma444 $ /.0$ vai ditando o nome dos irmãos necessitados >nome e idadeE444 De tudo, o que eu mais gosto é do J$/$ DS S%"KS com o %$=Z0$4 =or ele veFo o desenrolar de carmas de criaturas tão amadas, e sobre o refle)o que me ilumina este rico J$/$, muitas vezes, belas coisas consigo4 O deslumbrante, é maravilhoso bailar sobre o refle)o deste J$/$4 Depois voltei ao I$/$ S/"D$, e l3 WarremateiX como sempre@ S.$"! .S% 0.S%.%, =$" %$D$S 0.S%.%S 0.S%.%S D '0. #0D, "S=0%$ " S=0%$ "S=0%"0 S K0S D$ '& =0 V& S%Z .$ CO&4 %&D$ ' #' D$ "0.$ D D&S V& S%Z D.%"$ D '0'4 ="C0S$ *%"0 S %"#S, .D "S0S% $ =$D" D0.'0C$4 SC&%$ #$ D$ S0K.C0$ ..&' SC&"0D($ O D'S0D =" K& D$ D0#0.$4 S$& *.+$D =K$ S.$" V& *0% ' '0'4 '0'4 =K$ =K$ =.S =.S' '. .%$ %$,, .S% .S% 0.S% 0.S%. .% %,, #$& #$& C$.%"$K" '0.S I$"+S '.%0S #0%0S4 ..&' =.S'.%$ ./%0#$ ./%0#$ =$D"Z .%"" .%" " ' '0. '.%4 $ K%H K%HSS SS0' 0'$ $ %' %' S& %'= %'=K$ K$ ' '& '& H.%0 H.%0'$ '$44 .D .D "S0S% "S0S% $ =$D" =$D" D0.'0 D0.'0C$ C$ D$ '& S=H"0 S=H"0%$ %$!! %.$ %.$ *S$K&% *S$K&% IO D V& %.$ $ =$D" D I" $ V&, ' .$' D$ '& S.$", & V&0S"4 $ '$" C' *". *".C C D #0D #0D "S0 "S0D D' ' ' '0'4 '0'4 , C$ C$' ' *.D *.D0% 0% S%"K D D#0, J'0S ' SV&C"0 D$ =$D"$S$
=$D" S$*" $ J$#Z ./"$, V& O S% =$D" 'D0.0C$ V& ' 0.C.D0 .$S $K$S, . *$C, .$S $D$S, .I0', .$ I&.D$ D '0. K'4 K#S *.D0%S DS% I$/&0" S/"D, V&0' S 0'=&"S *" $S C'0.$S DS%S .%S 'D$S V& I$"' C'D$S =K$ /.0$, I0K$ D S*Z4 ="="@$S, C$'="$'%$@' . '.0" D$ =$SSH#K, . C$"".% 'S%" D$ S%"K, =" V& $ #$K%"' $S C""0"$S %""S%"S, K#' 0.D0#0D&K'.% S&S V&0='.%$S D #0*"+($4 , =K K& D$S '&S $K$S & $S C$.D&0"0 S*"0 .C'0.Z@K$S *' D J&S%0+ D$ '& =0 V& S%Z .$ CO&4 /$" S'=", K#S K#S *.D0%S, '.' $ '& C$"=$ =" V& & =$SS S'=", S' 'D$, D$'0." ] .$0% D$ WJ$#Z ./"$X, C$' S%S "ODS V& ' C$.I0S%S4 , . K#$"D D$ D0#0.$, SJ & 0K&'0.D, '&S $K$S, '0. *$C %$D '0. K' C0/.4 Com Carinho, a 'ãe em Cristo,
#0D . &S* L RA@:;@?? caminho caminho da evolução, é como se não não nos bastassem nossos carmas444 carmas444 stamos, sempre, a nos servir dos e)emplos alheios4 "esolvi, portanto, fazer esta pequena agenda, do sp1rito a Caminho de Deus4 m 9BMB, eu fui, a mando mando de meus 'entores 'entores espirituais, espirituais, para um retiro retiro que, mais tarde, veio a ser conhecido como &nião spiritualista Seta *ranca4 li vivi por cinco longos anos, G merc5 das terr1veis provas do meu tenebroso carma4 "ecebi as mais preciosas li ç2es4 Como médium equipada das principais mediunidades, tenho a consci5ncia tranq_ila de que e)ecutei perfeitamente minha 3rdua missão4 Cinco anos vividosvividos- lindos fatos, tristes tristes dramas, passagens passagens dr3sticas dr3sticas,, fenQmenos fenQmenos diversos, romances sentimentais444 /raças a Deus, nestes cinco anos s6 nos foi poupado a tragédia de uma desgraça4 u, u, como como médi médium um princ princip ipal al @ ou prof profet etis isa a @ e mais mais cent cento o e pouc pouco o irmã irmãos os que, que, segu segund ndo o comunicação de nossos 'entores, estivemos em reaFustes por pertencermos a uma tribo de ciganos, desencarnados por volta de 9M::, na região da "Pssia4 Iicou esclarecido, também, que tivemos outras reencarnaç2es posteriores4 $ fato é que esta tribo tradicional desses ciganos foi se identificando e se reaFustando entre si4 $ fato mais original destes ciganos era a compreensão e o amor que, apesar das grandes d1vidas, eram perfeitos4 #iv1amos calmamente em total retiro espiritual4 $s fenQmenos eram identificados com todo o amor4 $per3vamos centenas de curas todos os dias, até que chegou o inevit3vel- o ataque das correntes negativas, dos grandes senhores dos #ales .egros4 briram@se as portas do #ale #ale das Sombras e, em seguida, as do #ale #ale #erde4 ra um desafiar sem fim4 Iorças tenebrosas invadiam todos n6s, trazendo desconforto total4 .ossos 'entores espirituais do /rande $riente trabalhavam intensamente para nos protegerem4 =ai Seta *ranca, com seu grande amor e com a confiança em minha clarivid5ncia ouvinte, formou um quadro no sentido de que a &nião spiritualista Seta *ranca fosse um espelho vivo e sua fortaleza de Kuz, para que pudessem renascer no *em aqueles esp1ritos dos #ales .egros4 Kembro@me de que um dia >A:4994?9E o /eneral, nosso poeta, escreveu e minha filha Carmem KPci KPcia a reci recito touu- W%u, W%u, minh minha a &S* &S* quer querid ida` a`Os Os pequ pequen ena a e orig origin inal al`C `Com omo o a auro aurora ra abat abate e as trevas`"esplandece tudo igual`Distribui a .atureza`Kuz direta do stral4X
ra total a confiança dos nossos mentores ao nos ver realizar tão lindos trabalhos e, com tanta efici5ncia, que basearam@se na mesma, sentindo assim a grande chance dos ciganos se enriquecerem na rica doutrina para a transformação dos #ales .egros4 Vual nada! %al foram suas decepç2es! =obres de n6s outros, ciganos cheios de carmas, deseFos de riquezas profanas4 Konge est3vamos da humildade, além de nossas mediunidades4 , assim, a terra de D eus foi destru1da4 ssim foi que começou a queda de nossa missão4 lguns ciganos começaram a desrespeitar, não aceitando as Keis do Céu, trazidas pelo =ai Seta *ranca4 Ialava@se, agora, na melhoria material, verbas do governo4 Iinalmente, um contra os outros4 Sem mais nem menos, surgiam discuss2es calorosas de fazer medo4 #endo endo que as coisas coisas tomava tomavam, m, agora, agora, rumos difere diferente ntess G nossa nossa missão missão,, comece comeceii a me preocupar4 .a minha posição de clarividente, via a possibilidade de sermos tomados por aquelas forças negras4 Comecei a me acautelar, acautelar, porém de nada valeu, pois a presidente foi tomada4 ntão, começou a ver em mim a razão de toda aquela pobreza4 Começou a fazer pressão para que eu sa1sse4 té que eu, não suportando, pedi ao =ai e ele, sem nada poder fazer, mandou@me para *ras1lia4 Ioi o grande choque para mim4 Kevantou@se toda a irmandade4 Seguiram@me noventa e sete 6rfãos4 Iui obrigada a traz5@los e acabar de cri3@los444
0.DC0SS L 9M@:;@\R $s problemas se avançam como se fossem mostras em desafios da pr6pria lei de Deus! Depo Depois is de uma uma longa longa cami caminh nhad ada, a, depa depara ra@s @se e dian diante te de mim mim o mais mais vil vil e cont contra radi dit6 t6ri rio o acontecimento de todos os tempos, e o inevit3vel acontece- me veFo sem condiç2es absolutas de prosseguir4 Sei que não devemos e não é poss1vel parar! =arei! stava absolutamente parada, pensando que o meu =ai Seta *ranca, do Céu, estava querendo que eu me acomodasse4 gora, terei que voltar no tempo, correr algumas léguas atr3s< de outro lado, as responsabilidades me seguram444 Como terei que fazerU Ser3 que vou suportarU suportarU %erei resist5ncia para viver sem poder acreditar em ninguémU .inguém mesmoU444 =or enquanto, tudo vai mal, até que eu pense ou encare os fatos com realidade4 Sou apenas um ser que vive ainda na %erra, %erra, como instrumento para uma nova Doutrina444 O s6! =eço a Deus q ue me esclareça para que eu não aborreça ninguém!444
=K#"S V& ' S/&"' S ".$#' S'=" L :?@:M@\ Certa vez, dois grandes s3bios e seguidores de Cristo partiram em uma peregrinação e chegaram a uma pequena cidade, onde um povo cristão, feliz, lhes acolheu com carinho4 'as, grande era a necessidade daquele povo, em que Jesus colocara, também, forças desiguais4 $s s3bios mestres sentiram sai grande necessidade e, também, um toque de vaidade por se verem tão Pteis Gquele povo4 ntão se perguntaram@ C&"" ou D$&%"0." aquela genteU Curar, induzindo@lhes ao trabalho, pois todo aquele que se eleva no trabalho, gradativamente vai recebendo recebendo sua lição, a verdadeira lição, a lição com o amor e)tra1do do palpitar de sua mente mente e de seu coração, e não a lição da teoria, mesmo dos velhos s3bios4 lição de um s3bio ontem pode ser, hoFe, superada por uma magn1fica manifestação de um disc1pulo4 $ mais velho partiu4 $ outro, não resistindo G vaidade, ficou e foi ensinar4 Iormou sua cademia, limitando aos seus conhecimentos aquele povo4 nquanto o que partiu Fogou@se Gs pr3ticas, escrevendo, traduzindo, acumulando tudo o que via, e não teve tempo de aproveitar sua linguagem, pois, de certa forma, era proFetado e sempre superado por tudo que aprendia dos seus disc1pulos4 =or fim, F3 de volta, encontra@se com o velho s3bio que recebe a mais ardente das liç2es- o encontro com a caridade! prender trabalhando e não ter pretensão de saber! dor é o espinho no coração do omem4 p6s e)tra1@lo desabrocham conhecimentos transcendentais de que nenhum mestre 3 capaz! Iorçar a incorporação de um médium é Wvirar a p3gina e limitar a sua liçãoX4 faculdade mediPnica é força pr6pria, individual4 Cada um a acumula G sua maneira4 $ médium que não d3 a sua pr6pria mensagem é um falso profeta4 obrigação obrigação do Doutrinador é encaminhar o disc1pulo ao Cristo!
0.C$"=$"+S L :\@:M@\ &ma fai)a magnética não passa pelo médium de incorporação sem a pu)ada do Doutrinador ou sem o devido consentimento do mesmo4 $ Doutrinador iniciado é mais Ptil ao trabalho do que mesmo os pr6prios guias, que, para terem um trabalho eficiente, o fazem com as ordens dos Doutrinadores, aos quais respeitam e acatam4 $ médium de incorporação é um simples instrumento4 le não tem, absolutamente, condiç2es de fazer um trabalho perfeito ou dar uma comunicação perfeita sem a presença e cuidados de um Doutrinador4 .os meus olhos de clarividente, não veFo condiç2es curadoras sem esta perfeita manipulação de forças e de ectoplasmas4 )istem muitas comunicaç2es perfeitas entre n6s, graças a Deus! %emos médiuns perfeitos! Vuando o médium se mostra com toda euforia para a incorporação, começam a se esgotar suas energias, e sua comunicação fica perigosa porque seu ectoplasma entra em decad5ncia, não mantendo uma conFunção com o Doutrinador4 função dos esp1ritos que labutam no nosso trabalho profissional é conFugar os ectoplasmas para a realização de curas4 $ médium que recebe esp1ritos sem qualquer disciplina pr6pria poder3 acertar uma profecia, porém aqui tratamos com profissionais e, como tal, e)igimos essa discipl ina4 $ spiritismo ainda não se difundiu, conforme meus ol hos de clarividente registram, Fustamente por causa desta falta de disciplina4 $s meios de manipulação de forças nos trabalhos são prop1cios G perfeição, dependendo unicamente da humildade e disciplina de cada médium4 Se um médium incorporar sem disciplina, seu Doutrinador poder3 ser chamado G atenção, severamente, por mim! $s médiuns que não se apresentarem devidamente uniformizados não poderão participar dos trabalhos do %emplo4
$*"0/+S D$ D$&%"0.D$" L :\@:M@\ .ão h3 qualquer esp1rito que passe po r nossos trabalhos do qual não se faça a entrega obrigat6ria! .osso trabalho é e)clusivamente de Doutrina! .ão aceitamos, em hip6tese alguma, palestras, nos %ronos deste %emplo do manhecer, de Doutrinadores com entidades que não seFam os nossos 'entores, esp1ritos doutrin3rios! 'esmo fora do %emplo, consta@me que os Doutrinadores que palestraram com e)us, etc4, atrasaram suas vidas, pois eles não se afastaram de seus caminhos4 obrigação do Doutrinador é fazer a doutrina, conversando amigavelmente com o esp1rito, procurando esclarec5@lo, continuar seu amigo, porém fazer sua entrega obrigatoriamente, com o que ressalva sua responsabilidade perante os 'entores4 $utros Doutrinadores estão com suas vidas atrasadas simplesmente por sua irrever5ncia com os 'entores, acendendo para estes duas velas, saindo fora de seu padrão doutrin3rio4 ntre eu e os e)us h3 um laço de compreensão e respeito mPtuo4 =orém, um Doutrinador, por não ser clarividente, não est3 em condiç2es de di alogar com eles, e)ceto no [mbito da Doutrina4
0.S%"&+S D$&%"0.Z"0S D '( N" %".S'0%0DS =$" %0 .0# L :B@:?@\ 9E I$"+S D$&%"0.Z"0S
s forças do Doutrinador são tão importantes que se tornam indispens3veis nos trabalhos de Cura e de desobsessão ou qualquer outro trabalho mediPnico4 Vuanto mais firmeza tiver o Doutrinador, melhores serão as condiç2es que irão permitir ao sensitivo fazer um trabalho eficiente e assimilar as mensagens do Céu4 .os trabalhos de Cura e firmeza do Doutrinador é primordial4 Sempre que a Clarividente bate o sino de sua mesa as ntidades ficam em estado de alerta4 $ Doutrinador recebe, então, as ordens e estas são e)tensivas aos 'entores4 principal preocupação nos trabalhos especiais é com os ov6ides4 &m 'entor espiritual nunca se cansa ou se impacienta4 le aprecia muito quando o Doutrinador usa de sinceridade, mesmo que para isso tenha que ser r1gido4 Sempre que o Doutrinador inicia seu trabalho nos %ronos, ionizando o sensitivo a sintonia se torna mais f3cil4 s mãos do Doutrinador t5m importante função mediPnica4 =or essa razão, não deve ergu5@la enquanto est3 em trabalho, nem para chamar os pacientes ou encaminh3@los4 S6 deve fazer isso para a entrega do sofredor4 $ Doutrinador deve se manter ligeiramente afastado do sensitivo, pois a ntidade Foga toda a força do trabalho neste médium4 .ão se pode dei)ar de fazer a pu)ada e entrega dos esp1ritos sofredores, pois s6 a partir da1 é que as ntidades tomam conta deles4
$ Doutrinador funciona como uma turbina que s6 emite forças4 troca de Doutrinadores nos %ronos, depois do trabalho ter sido iniciado naquele %rono, é preFudicial4 0sso s6 pode acontecer eventualmente na 'esa de Doutrina ou na Cura4 Corrente 'estra é ligada quando os dirigentes abrem o trabalho, pois essa Corrente d3 mais força a ele4 ssa Corrente funciona também quando estes trabalhos se tornam pesados4 $s Doutrinadores devem trabalhar sob a tutela dos Dirigentes4 .ão dever3 haver trabalho no %emplo sem a fiscalização dos 'estres Jaguares4 stes, por sua vez, devem estar aptos p ara o trabalho4 RE 'OD0&.S S.S0%0#$S
s incorporaç2es não t5m valor sem a presença de um Doutrinador4 Dificilmente haver3 uma comunicação perfeita na aus5ncia do Doutrinador, ainda mesmo que o sensitivo não tenha consci5ncia dela4 consci5ncia durante a incorporação é benéfica, pois os aparelhos preparados t5m condiç2es de assimilar as mensagens4 s incorporaç2es inconscientes são perigosas e podem levar o sensitivo a quadros preFudiciais4 consci5ncia do sensitivo equivale ao funcionamento do se)to sentido, aos 'entores do =lano spiritual4 $ médium devidamente ionizado pode incorporar um e)u, por mais terr1vel que seFa, que não ficar3 res1duo algum dessa incorporação4 $ sensitivo que não incorporar sofredores deve passar para o quadro de Doutrina4 %odo sensitivo tem uma chave pr6pria para sua incorporação, de acordo como seu estado, que é bem vari3vel4 $ médium em desenvolvimento é levado a certa euforia de incorporação4 sta é provocada pelos 'entores com a finalidade de gastar parte do fluido e ectoplasma que ele traz retido4 S6 o fluido do sensitivo congregado a uma ordem Cr1stica e a manipulação de forças de um Doutrinador bastam para a realização de uma cura ou desobsessão4 3 muitos médiuns que WaFudamX a comunicação4 pesar disso, o 'entor e a manipulação de forças continuam presentes4 m outros casos, os médiuns são forçados a falar, pois enquanto o fazem est3 sendo e)pelido o magnético animal que é necess3rio nas curas4 $s médiuns que não incorporam sofredores fazem o que se chama WanimismoX4 $ médium que tem vida normal >não Fulga, não bebe e respeita o trabalhoE é um médium equilibrado4 Seu ectoplasma é tão eficiente quanto o d e um /uia de Kuz4 Vualquer médium que trabalha com um Doutrinador convicto entra em perfeita fonia e faz uma 6tima comunicação4 s ntidades do =lano Superior não se apresentam com nomes de santos4 Se isso acontecer é porque o médium não entrou em fonia com o 'entor4 AE C&"
'édicos espirituais não t5m permissão de fazer diagn6sticos ou de receitarem4 $ Doutrinador que admitir isso ser3 suspenso dos trabalhos4 $ trabalho de Cura se baseia sempre e principalmente na retirada de ov6ides4 $s trabalhos de %ronos são puramente de desobsessão e comunicação4 $s ov6ides também são retirados nos %ronos4 Vualquer problema surgido no decorrer do trabalho dever3 ser levado ao conhecimento do Dirigente do dia4 E DI0.0+S
$v6ides são esp1ritos que se acrisolam no 6dio, tomando a forma oval e que se tornam semelhantes a uma cabeça de macaco4 $ ov6ide vai se libertando conforme o trabalho espiritual do médium ou segundo as operaç2es4 .o caso de um ov6ide em cobrança dupla, enquanto ele est3 acrisolado no corpo do
devedor, pode, ao mesmo tempo, entrar em trabalho de possessão e fazer uma cobrança4 0sto acontece em caso de marido e mulher4 0sto é, é preciso que este casal seFa de almas g5meas, ou seFam transcendentalmente ligados os tr5s @ o casal e o ov6ide4 ME %"*K$ D ./0CK @ .$#S 0.S%"&+S
bertura normal, comum, com =residente determinado4 Canto de 'a8ante e preparação de médiuns em fila4
0ncorporaç2es somente na 'esa de Doutrina4 %odo o trabalho se desenvolver3 no primeiro %emplo4
S6 haver3 %ronos depois que passem os sofredores do ngical4
.ão ser3 permitida a perman5ncia de pessoas estranhas ao corpo mediPnico durante o ngical4
ssas pessoas poderão ser admitidas aos %ronos depois da passagem de ngical4 .esse trabalho não poder3 haver passagem de sofredores4 ?E #0S$ $S 'OD0&.S
.ão haver3 mais trabalho no %emplo sem uma equipe de fiscais4
$s fiscais serão os 'estres Jaguares4
Somente os 'estres Jaguares poderão trabalhar sem a devida censura4
$ médium não poder3 sentir@se G vontade sem a presença de um Doutrinador 0niciado4
$s médiuns que não cumprirem o ritual são proibidos de participar dos trabalhos no %emplo4 \E 0.S%"&+S D %0 .0#
&ma carga magnética não passa pelo médium de incorporação sem a pu)ada do Doutrinador ou sem o consentimento do mesmo4 &m Doutrinador iniciado é mais Ptil ao trabalho do que os /uias4 $s /uias, para que um trabalho seFa eficiente, acatam as ordens do Doutrinador e respeitam essas ordens4 $ médium de incorporação é um simples instrumento4 le não tem, em absoluto, condiç2es de fazer um trabalho perfeito ou dar uma comunicação idQnea sem a presença de um Doutrinador4 Com meus olhos de Clarividente eu não veFo condiç2es curadoras sem essas perfeitas manipulaç2es de forças e de ectoplasma que representam o trabalho dos dois tipos de mediunidade4 )istem muitas comunicaç2es perfeitas, pois, graças a Deus, temos médiuns perfeitos4 Vuando o médium começa com a euforia da incorporação, ela se esgota e a comunicação fica perigosa4 Seu ectoplasma fica deficit3rio e ele não entra em conFunção com o Doutrinador4 função do sp1rito /uia ou 'entor é conFugar o ectoplasma para a realização das curas4 $ médium que recebe esp1rito em qualquer lugar e sem qualquer disciplina pode até mesmo acertar uma profecia4 .6s, porém, somos profissionais e e)igimos essa disciplina4 falta de proFeção do spiritismo se deu e)atamente devido G falta de disciplina4 ssim v5em meus olhos de Clarividente4 manipulação de forças nos trabalhos é perfeita4 $ sucesso depende unicamente da humildade e da disciplina de cada médium4 Se um médium de incorporação incorporar sem disciplina, o seu Doutrinador ser3 severamente advertido por mim4 Iora os /uias e 'entores, que são esp1ritos dos =lanos Superiores, não e)iste a presença de nenhum esp1rito, no %emplo do manhecer, cuFa entrega não seFa obrigatoriamente feita pelo Doutrinador4 .osso trabalho é e)clusivamente de Doutrina e não aceito, em hip6tese alguma, palestras nos %ronos ou no %emplo em geral, dos Doutrinadores com entidades que seFam doutrin3rias4 'esmo fora do %emplo, consta que Doutrinadores fizeram contato com e)us e palestraram com eles4 sses Doutrinadores atrasaram suas vidas, pois esses e)us não se a fastam deles4
obrigação do Doutrinador em relação ao e)u ou algum esp1rito sofredor mais lPcido é fazer a doutrina, conversando amigavelmente com ele e procurando esclarec5@lo4 Deve tornar@se seu amigo, porém a entrega é obrigat6ria4 S6 assim o Doutrinador ressalva sua responsabilidade perante os 'entores4 'uitos Doutrinadores estão com a vida arrasada por causa de irrever5ncia aos 'entores4 les querem acender duas velas e, com isso, saem de sua Doutrina4 ntre eu e os e)us e)istem laços de compreensão e respeito4 &m Doutrinador, porém, não é Clarividente e não est3 G altura de dialogar com e)us, e)ceto na Doutrina4 $s médiuns que não se apresentarem devidamente uniformizados não poderão participar dos trabalhos no %emplo4 Comportamento dos médiuns nos %ronosaE $ Doutrinador deve se concentrar, fazer invocação do 'entor do sensitivo, perguntar o seu nome >se não estiver familiarizado com eleE e se preparar em sintonia com o 'entor que vai trabalhar< bE obrigação do Doutrinador é esperar que o 'entor faça o trabalho de ionização4 0sso ir3 facilitar a manipulação de forças no decorrer do trabalho< cE $ Doutrinador dever3 ficar atento Gs palavras do 'entor, porém não deve ficar com o rosto muito perto do médium ou do paciente4 le deve saber que isso significa, de um lado, consci5ncia e, de outro, alheamento e mais respeito< dE $ Doutrinador nunca deve admitir profecias quanto ao campo profissional4 =rimeiro, porque um 'entor Famais profetiza ou decide as coisas para pessoas desconhecidas e, segundo, porque nem mesmo =ai Seta *ranca conhece a reação humana, que é imprevis1vel< eE $ Doutrinador positivo deve preocupar@se apenas com o sensitivo, aFud3@lo numa incorporação perfeita4 Como mencionei acima, ele depende muito da mesma Co rrente4
$bservação- Vuero dei)ar bem esclarecido que os médiuns não devem se preocupar com o nPmero de pessoas que entram e saem da Corrente4 O natural que quando o omem descobre suas faculdades mediPnicas corra para o #ale do manhecer4 Chega até a incorporar, a fazer 0niciação e usar o escudo inici3tico, etc4 Sua mente, porém, não est3 preparada e seus charas não chegam a ser desenvolvidos4 Com isso, ele se desliga e vai embora4 .ão se preocupem- com a mesma euforia que entram, eles saem! os poucos eu irei e)plicando isso a voc5s4 qui s6 ficar3 quem tiver convicção, pois =ai Seta *ranca prometeu desenvolver sua tribo para o %erceiro 'il5nio4 =or isso, s6 ficar3 aquele que é realmente um escolhido4 $s que se vão nada perdem, pois, com essa breve passagem, conseguem aliviar seus carmas parcialmente, e são aFudados4 "epito- posição do Doutrinador é tão respons3vel como a do 'entor4
$ S=H"0%$ D #"DD L R:@:?@\M 3 muitos anos venho tentando esclarecer o esp1rito da #erdade, porém sem qualquer pretensão ou interesse em divulgar o spiritismo, o spiritismo tão profanado por todas as religi2es4 $ spiritismo classificado de llan 7ardec é o Pnico aceito, que ainda se respeita4 .ão podemos negar que somos baseados nele4 =orém, eu, .eiva, antes de chegar até aqui, me comprometi nos planos espirituais impregnar na mente e no coração do omem uma Doutrina, acompanhando o spiritismo e o identificando como verdadeiro espiritista, sem se incomodar que seu vizinho trabalhe assim ou não4 mente do omem vazio é ligeira e nada grava, não tendo ectoplasma para registrar suas liç2es, s6 entendendo a dor quando, egoisticamente, lhe d6i ou é enganado4 .o entanto, o omem que F3 se identificou, com convicção, como espiritista, tem base s6l ida, sua mente é cient1fica e dificilmente sofre com a dor4 u tenho por missão impregnar no omem o amor, a toler[ncia e a humildade4 $ omem precisa reconhecer que tudo é bom! m cada pessoa encontramos uma lição e delas recebemos um carinho quando lhes damos4 $ omem convicto de que tudo é bom dei)a de ser criticado pelos outros, pois é evidente que os cr1ticos são os e)altados4 u sou uma espiritista, sou clarividente, em nome de .o sso Senhor Jesus Cristo! %enho o meu ritual de trabalho, que não posso dizer que acompanho llan 7ardec ou que seFa umbandista, e nem tão pouco do Candomblé4 .ão sou porque amo a minha corrente, tenho a minha missão4 "ecebi, em 9BM\, a Corrente 'estra do $riente 'aior e vibro nela, sem pretensão de ferir ninguém ou fazer os outros passarem para mim4 Se não sou 7ardecista, &mbandista ou do Candomblé é apenas porque tenho minha missão4 =orém, amo a todos! Sei que vai haver uma unificação entre n6s, porém isto é muito delicado, pois não sabemos qual ser3 escolhida por Deus para unificar as outras tr5s4 'as, não me preocupo quanto a isto!
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Somos muito realizados nesta Doutrina! Salve Deus! por isso, talvez, muitos de voc5s se empolgam nestes conhecimentos e começam a insistir com as pessoas para se desenvolverem4 u até não me importo!444 ntão, depois, começo a me recordar desses erros que eu também F3 cometi4 Vuero alertar voc5s, quero e)plicar para que tenham muito cuidado- cortem esses convites! São muito perigosos e nos trazem, inclusive, perigos pessoais, atrasos444 m 9B?:, quando eu iniciava meu mestrado no %ibete, me apareceu uma fam1lia- uma viPva com um filho de RM anos, mais ou menos, que bebia muito, casado e com dois filhos4 u achava @ como voc5s @ que o omem s6 se realiza quando se desenvolve4 pronto! Comecei a insistir com aquela fam1lia para vir desenvolver aqui4 ntre outras coisas, disse@lhes que o rapaz, com o desenvolvimento, ficaria bom4 ele ficou muito ligado a n6s, e todos começaram a se desenvolver4 &m dia, vi o quadro do rapaz- em mais ou menos um ano ele ia morrer! então me arrependi de t5@los trazido para a &S*4 'ãe .en5 era quem se encarregava, com todo o amor, de doutrinar aquela fam1lia4 o rapaz @ o é "atinho, apelido que tinha desde criança @ ia G &S* por brincadeira4 'as dei)ou de beber4 le ia G &S* para ficar na WrodinhaX, totalmente sem sentimentos, sem qualquer coisa4 &m dia, um telegrama- o rapaz fora Fogar bola, em *elo orizonte, e morrera com um mal sPbito4 Ioi um choque terr1vel para todos, mas eu F3 esperava por isso4 reação da mãe é que me surpreendeucomeçou a se lastimar, dizendo que aquilo era castigo, porque haviam sido sempre tão cat6licos e agora não eram mais444 haviam matado o seu filho querido por se tornarem esp1ritas!444 isso durou muito tempo4 Diziam, me culpando, que aqui s6 e)istia feitiçaria e tudo o mais4 eu tive a maior decepção do mundo com minha assist5ncia Gquela fam1lia4 Certa vez eu estava no Canal #ermelho quando ouvi uma voz chamar@ 0rmã .eiva! L e me deparei com o é "atinho4 .essa época, todos me chamavam de 0rmã .eiva4 le falou@ $h, 0rmã .eiva, graças a Deus! =or que não aproveitei maisU 'as, por que 'ãe .en5 não est3 aquiU =or que, por que não ouvi mais 'ãe .en5U la com aquela doutrina dela444 nFoada, néU nFoada444 mas graças a ela que estou recebendo uma luzinha aqui! senhora est3 boa, né, 0rmã .eivaU ntão vi que ele Fogara fora tudo o que eu tinha feito, todo aquele sacrif1cio4 $ que valera a ele, afinal, tinha sido a doutrina de 'ãe .en5! Iiquei decepcionada4 u, que fizera tudo de bom >que naquele tempo eu pensavaE, via que a Pnica coisa boa fora a doutrina de 'ãe .en54 'ãe %ildes foi me dar uma e)plicação@ O mesmo, filha4 $ omem s6 sente, s6 é atingido depois que nasce quando ele tem qualquer convicção da vida fora da matéria, quando ele tem vontade444 'ãe %ildes me e)plicou que minha missão aqui é esclarecer ao omem a Doutrina, mas no coração e na mente444
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Salve Deus, meu filho Jaguar! u estava distra1da quando percebi a chegada de um amigo, de uma pessoa que passou aqui pelo #ale e que teve apenas dois ou tr5s contatos comigo4 @ , %ia, que bom lhe ver! Depois de tanto tempo, %ia, s6 agora me é poss1vel ouvi@la4 =assei muitos dias sentindo a sua presença, o seu amor, porém sem v5@la4 =or qu5, %iaU @ =orque voc5 est3 em um plano e eu estou em outro! @ 'as o seu plano não é &niversal, %iaU senhora não é clarividenteU $s clarividentes não penetram até a terceira dimensãoU @ Sim, meu filho @ falei @ a minha transvisão ultrapassa realmente as barreiras, mesmo as ditas intranspon1veis444 @ %ia querida, est3 me ouvindo, e isto é tudo! Como é bom lhe ver e lhe ouvir4 senhora sabe de tudo que aconteceu comigo!444 @ .ão, meu filho, muitas vezes participo de tudo, vou ao socorro dos enfermos e, quando volto ao corpo, não desperto, a não ser em casos que e)igem seguidamente minha presença4 $ que aconteceu com voc5 é um caso demasiadamente comum e, graças a Deus, não houve necessidade para me despertar, despertar a minha mente quando volto ao corpo4 @ =reciso desabafar, querida %ia4 =reciso lhe contar toda a minha traFet6ria4 @ u sei, meu filho, que vai lhe fazer muito bem4 st3 na mente dos Doutrinadores e médiuns par3s >sensitivosE4 Salve Deus, meu filho! =ode começar4 %ire os Pltimos res1duos da %erra, e que neste instante seFa levado até aos ncantados e entregue aos 0niciados o mantra de sua vida! @ Salve Deus, %ia! Ioi tudo tão maravilhoso444 u estava com aquele problema card1aco que a senhora sabia quando fui lhe consultar4 'al me punha de pé, estava sempre seguro no ombro de Dulce, me equilibrando das tonteiras e com pontadas dolorosas n a coluna4 senhora, para me aliviar, me disse que eu nada tinha, que era um problema espiritual, muita mediunidade incubada, e me mandou falar com =ai Jac64 =ai Jac6 me disse palavras de conforto, belas palavras, e depois me disse que meu caso era de internamento4 Iiquei tr5s dias na pensão do divaldo, de quarta@feira a s3bado4 .o s3bado, fui procurar =ai Jac6 e ele novamente me falou que meu problema era espiritual e que na freq_5ncia dos meus "etiros haviam se libertado tr5s el1trios4 , realmente, eu F3 caminhava sozinho, vinha buscar minha 3gua de =ai Seta *ranca, e subia sozinho até a pensão do divaldo4 "ecebi muito carinho do lencar, palestrei com o urides4 le me contou como veio parar aqui no #ale do manhecer e da sua dedicação G senhora, também4 stranhei a atitude de =ai Jac6 em me mandar de volta ao hospital, porque eu estava tão bem como nunca4 Dulce, minha companheira, estava satisfeita, pois nunca me vira tão bem como eu estava me sentindo4 $s dias que permaneci aqui no #ale me abriram uma nova perspectiva4 Comecei a me preocupar com as coisas que não havia feito, com as oportunidades que tive em mãos para fazer o *em e, no entanto, dei)ei de faz5@lo! /raças a Deus, nunca fiz mal a ninguém4 Sim, conscientemente, nunca fiz mal a ninguém4 Senti que era outro homem, com novas forças, com as forças do *em b rotando dentro do meu coração! Comecei, então, a pensar na morte como um al1vio4 Kembrei@me de que eu e Dulce, minha mulher, nunca tivemos um filho e nunca tive coragem para adotar uma criança, o que era o grande deseFo de Dulce4 Kembrei@me, também, de uma mulatinha, uma mulherzinha que havia se prostitu1do e fizera
tudo para nos dar uma filhinha, e eu não aceitei4 Dulce chorou muito por causa de minha intransig5ncia4 Com a minha doença, ela se dedicou inteiramente a mim4 =orém, senti que a havia magoado, pois ela apegou@se G fam1lia e queria sempre voltar para o "io4 u era um sargento reformado4 Senti que minha missão com a fam1lia de Dulce F3 havia terminado4 Depois de minha perman5ncia no #ale eu pensava que, com a minha morte, Dulce voltaria para o seio de sua fam1lia, e tudo ficaria bem4 Comecei a ver o meu ego1smo- ficava bom para ela, como aconteceu realmente! Seguindo as palavras de =ai Jac6, embora sem saber a razão de me internar pois me sentia tão bem, sa1 no domingo do #ale e fui para casa4 Comecei a passar mal4 Ioi horr1vel, s6 tendo al1vio quando sentia a presença de =ai Jac6 ou tomando a 3gua de =ai Seta *ranca4 De segunda para terça eu me internei no ospital das Iorças rmadas4 h, %ia, que beleza! Ioi tudo tão f3cil! Senti uma forte dor na nuca, que foi se acentuando, e, por Pltimo, uma dor no peito4 u fui ficando leve, leve, leve444 Comecei a fazer força para me deitar4 =enseiestou no #ale do manhecer4 Comecei a mentalizar aquela confusão, enquanto me sentia cada vez mais leve, até que ouvi minha mulher chamando a enfermeira, dizendo- ele est3 morrendo, ele est3 morrendo!444 .ão sei por quanto tempo ouvi essas palavras de desespero4 Comecei a ter medo, até que entrei em transe4 .aturalmente, a minha mente entrou no n1vel etérico, onde fui prestar as contas com o meu corpo4 u, que até então estava leve, comecei novamente a pesar, sentindo o calor dos flu1dos maléficos do meu corpo4 Comecei, então, a me lembrar dos trabalhos de =ai Jac64 o que poderia estar acontecendo comigoU Comecei a me ver andando para a pensão do divaldo, com uma garrafa de 3gua fluidificada, ouvindo =ai Jac6 me dizer- W#oc5 F3 perdeu muito tempo444 #3 para o hospital se tratar e venha fazer a caridade!X =ensava no Fovem aparelho de =ai Jac6 >/omesE, que F3 havia feito tanta caridade4 .o entanto, eu, com M; anos, nada fizera! %udo era suave, como se nada de mais houvera acontecido4 as vis2es foram se apagando4 =or mais que fizesse força, nada via e nada sentia, nem mesmo dores que me dessem algum sinal do que estava acontecendo4 ra como se estivesse dentro de um avião parado no espaço4 .ão tenho noção de quanto tempo durou esta operação4 quando me vi em outra situação, numa rica e hospitaleira mansão, estava sozinho, inteiramente sozinho! stava envolvido por uma grossa neblina, a poucos passos de mim, num ambiente todo coberto por uma luz lil3s, cuFa intensidade variava de conformidade com minha mente4 .ão tenho noção do tempo4 De repente, alguém me chamou pelo nome4 0mportante- não era o meu nome, porém eu sabia que era eu! &m nome completamente diferente4 Começaram os primeiros fenQmenos4 nquanto esse homem falava >a voz era masculinaE, a névoa ia se desmanchando, clareando, passando do lil3s escuro para lil3s mais claro4 $ som de bel1ssimos serm2es m[ntricos foi firmando minha mente no encanto daquelas palavras4 Senti balançar o meu corpo de coisas que havia feito4 De quando em vez pensava estar sonhando um lindo sonho4 De quando em vez, voltava G realidade4 $ra sentia saudade, ora sentia deseFos de v1cios diversos4 paisagem mudava de acordo com meus pensamentos4 Iui, então, me conscientizando dos fatos4 $ sermão continuava, dizendo coisas de que nunca me esqueci- Womens endurecidos! =enetrem em seus coraç2es e e)aminem as suas consci5ncias4 #eFam o que é poss1vel fazer4 =ermanecerão sete dias dentro das suas pr6prias consci5ncias4 .ão terão deseFos4 Depois, então, voltarão com as suas mentes G %erra e de l3 partirão para onde lhes aprouver4X Iiz um esforço muito grande querendo dizer- $nde estouU Vual é a minha condiçãoU 'as minha voz não sa1a4 =orém, tive resposta- W%er3s que permanecer aqui ainda por mais noventa e seis horas4 Dentro de ti entender3s melhor4 $ omem vive na %erra a volPpia dos seus dias444 Sua Pnica preocupação é com sua pr6pria segurança material, esquecendo@se da verdadeira missão, do que foi fazer realmente4 .a %erra, o omem vem para restituir o que destruiu4 $ omem não tem forças para chegar aos mundos superiores enquanto sua mente estiver sob o peso da destruição que causou!X
De fato, %ia, tentei me levantar de =edra *ranca, de onde estava, mas acredito que ne m o super@ homem o conseguiria4 Ioi então que me passaram pela mente minhas faltas, na concentração daqueles dias4 Senti imensa frustração pelo que havia feito4 0nteressante, %ia, que eu não senti tanto pelo que fiz, mas, sim, pelo que dei)ei de fazer4 Vuantas pessoas a quem dei)ei de aFudar, e as quais desprezei! 0a dei)ar, agora, a =edra *ranca, porque foram sete dias dentro de mim mesmo4 m todas as minhas oraç2es me lembrava de =ai Jac6 e de seu aparelho< a todo instante tinha a impressão que ele chegava ali4 Durante estes sete dias, ninguém vi e nada senti4 Somente tinha respostas do que eu pensava4 Kembrei@me, também, da minha pobre Dulce4 %udo isso, porém, eram lembranças long1nquas4 'inha preocupação era, realmente, com as coisas que não fizera, que passaram por mim e eu dei)ara de fazer4 Kembrei de José, um subalterno que teve tanta necessidade de mim e a quem não aFudei, por quem nada quis fazer4 is que chegou a hora de sai dali4 De repente, tudo se modificou- achei@me numa grande rodovi3ria, iluminada pelo mesmo clarão lil3s4 #i sa1rem pessoas com diversos destinos, sem saber para onde4 Ioi quando ouvi uma voz de comando superior ao nosso plano ali- WDestino para a %erra! quilibrem@se para a viagem!X Kevei o meu pensamento imediatamente ao #ale do manhecer4 voz de comando avisou a chegada na %erra4 Cheguei pela manhã, Salve Deus! =arecia que havia chovido, porém, %ia, não tenho muita certeza4 Comecei a en)ergar com dificuldade e as coisas mudavam conforme meus pensamentos4 'udavam, porém nunca saiam daquele lil3s baço, mais claro ou mais escuro4 Senti muita saudade e peleFava para saber quem era eu realmente4 Se alguém perguntasse meu nome, passaria ve)ame, pois não sabia! $uvi tocar a sirene e me lembrei de divaldo4 Iui até l3, mas não en)ergava direito4 le passou por perto de mim e segurei o seu braço, balbuciando alguma coisa4 le não me atendeu4 %ocou a sirene outra vez4 u voltei e entrei no %emplo, indo parar na mesa branca4 n)erguei luzes, muitas luzes, que desapareceram de repente, ficando novamente a luz lil3s4 $lhei aqueles médiuns ali sentados e não vi =ai Jac64 antes que pensasse, senti um forte safanão e fui atirado em um aparelho, um homem4 Comecei a chorar com todas as minhas forças4 'eu Deus! $nde estou, para onde ireiU @ pensava4 ssas perguntas me torturavam e fiquei irritado4 Dei um grito4 &m Doutrinador me e)plicouWVue tens, irmãoU Calma! ste corpo não é seu4 Comporte@se direito444X Senti uma grande vergonha e voltei a chorar4 $ Doutrinador continuou- WVuando estavas neste mundo, nada fazias4 gora, precisas saber que este corpo não é teu4X Vuis dizer- =ai Jac6 me proteFa, pelo amor de Deus! ntão, me aconteceu um fenQmeno- $uvi =ai Jac6 me dizendo- WIilho, est3s com Deus! Se receberes a doutrina desses médiuns, que estão te dando esta oportunidade, partir3s para outros mundos!X quelas palavras foram caindo em mim como o orvalho cai sobre a flor4 =ai Jac6, meu paizinho, não me desampare! nquanto eu me preparava, o médium se contra1a pelos maus fluidos da desencarnação recente, que hoFe eu entendo tão bem! De repente, me desprendi dos meus benfeitores e passei pelo processo da verdadeira desintegração4 Iui Fogado para uma estufa que se ligava aos meus benfeitores4 Sa1 e, então, avistei uma cidade diante de meus olhos4 Ioi quando me dei conta de que havia morrido! Comecei a sentir saudade de minha pobre Dulce e a me preocupar4 .ão sei por quanto tempo durou esta situação4 Iui internado em um hospital e l3 começaram meus conflitos4 Iicava a olhar tudo quanto podia ver, maravilhado, porém com uma angPstia terr1vel4 Sofria profunda insatisfação ou a falta de algo, de alguma cousa que dei)ara de fazer4 =ensei que sentia falta da Dulce4 =edi ao meu 'entor que me levasse até onde ela estava, e fui4 =orém, me senti tão inPtil! =erseguiam@me as recordaç2es do cabo José, da criança que eu dei)ara de adotar444 =edi ao meu 'entor que me desse uma nova missão, porque aquela F3 estava perdida4 =edi para voltar imediatamente4
stava de volta quando me deparei com o cabo José no mesmo plano meu4 Iui correndo ao encontro dele, chamando@o como um desesperado, e, por duas vezes, ele virou@me o rosto! Continuei e parei G sua frente dizendo- W.ão sabia que voc5 havia morrido!X WComoU Como não sabiaU u lhe havia dito que estava com pneumonia e precisava de um internamento4 $ senhor me virou as costas e, ainda mais, mandou que eu seguisse em frente! .ão ag_entei, e uma forte hemoptise me fez cair ali mesmo, esvaindo@me em sangue4X 'eu Deus! Ca1 de Foelhos diante do cabo, pedindo@lhe perdão4 $h, %ia .eiva, foi horr1vel! le virou@me as costas e desapareceu numa fila enorme4 'eu Deus! .ão fui apenas malvado, porém muito pior, fui desumano, não e)istindo amor em meu coração4 aqui estou, sofrendo angPstias e frustraç2es pela missão perdida4 Iui ao 'inistro pedir uma nova oportunidade para voltar G %erra, e foi mais um ve)ame por que passei4 $s 'entores me negaram, dizendo que ficaria para resolver o que realmente me restava fazer! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
D0 D$ D$&%"0.D$" L :9@:M@\? 'eu filho, arma@te contra ti mesmo4 #eFa- se nunca magoares teu irmão, nunca ser3s magoado4 Somente o amor e a toler[ncia te conduzem a Deus! Kembra@te a 'ãe em Cristo,
C$'=$"%'.%$ D$S 'OD0&.S L R\@:?@\? .ão me contem, não venham me contar os desatinos dos mestres! .ão venham me contar que um mestre bebeu< que um mestre fez trabalhos >em outras linhasE< que um mestre dei)ou a fam1lia< que um mestre fez isso ou aquilo444 .ão venham me contar! .ão gosto de saber! u sou como uma mãe que recebe reclamaç2es de um filho4 .ão venham me contar porque, além de eu não ter nada com a vida particular do médium, acho que, também, quem me conta, muito menos4 Salve Deus! .ão me contem que eu não gosto de saber! Se o mestre est3 errado para voc5, que est3 me contando, ele não est3 errado para mim, e Gs vezes voc5 entra em conflito comigo4 #amos cuidar de nossa vida, pois temos grandes fenQmenos a realizar!
%.D0'.%$ L R\@:?@\?
Vuero que voc5s, Doutrinadores e médiuns de incorporação, que tanto bem v5m fazendo a esta umanidade, nos %ronos ou onde estiverem lembrem@se somente de uma coisa- que ali estão manipulando uma força cristã, transformada no Cristianismo, para uma .ova ra4 Vuando chegar um paciente perto de voc5s, não se preocupem com a mensagem do =reto #elho444 doutrin3ria, somente doutrin3ria! lembrem@se de que, acima deste trabalho, o trabalho de atender a uma pessoa, ali voc5s estão fazendo uma caridade transcendental4 é s6 abrir os seus olhos f1sicos e ver- um homem doente, desaFustado, ao qual voc5s estão fazendo a caridade, procurando reaFustar aquele paciente, com toda a consci5ncia4 /raças a Deus, voc5s estão fazendo um trabalho transcendental4 'uitas vezes, deste paciente voc5s estão tirando um monstro, um impostor, que est3 desfazendo e desaFustando, Gs vezes, dezenas de fam1lias444 &m s6!
'.%"S L R\@:?@\? mais uma coisa, meus filhos- quando voc5s puderem cantar444 $ canto se transforma em mantras Funto ao seu ectoplasma4 O um ectoplasma cr1stico que lhe permite fazer seus pedidos enquanto voc5 est3 cantando os mantras4 Sempre que puderem, cantem! .6s ionizamos o nosso %emplo e dei)amos aqui, em haver, quando sa1mos, tantos mantras do nosso magnético animal e)tra1dos do Sol 0nterior4 .ão se esqueçam disto! $s mantras cantados são como luzes, é um trabalho em louvor G spiritualidade, é como se voc5s abrissem uma conta corrente nos 'undos ncantados!444
="ZS L R\@:?@\? 'estres Kuas, par3s, veFam a maravilha que est3 acontecendo naquela strela Candente! &ma maravilha deste século @ as Sereias! las não falam4 S6 emitem ectoplasma, s6 emitem Kuz4 las não v5m para orientar o omem em sua conduta4 las F3 encontram todos com uma conduta perfeita444 ssim somos n6s, par3s! .6s estamos aqui para trazer a Kuz do Céu4 .6s somos porta@vozes do Céu4 .ão se preocupem com o destino do omem, porque, aqui na %erra, mesmo com um anFo dentro de nosso coração, não temos a capacidade de remover um omem sem sentimentos, um omem desaFustado4 .6s temos capacidade para remover, n6s temos capacidade para muito mais, se soubermos, se nos compenetrarmos do nosso papel, mas do papel sem refPgio, este papel pelo qual o sp1rito da #erdade nos guia, curando, emanando, isto sim, sem pretensão de ficarmos ali num %rono, ou onde quer que seFa, com esp1rito de profeta ou profetiza! sta é uma das coisas mais erradas que ainda temos, um ranço aqui na nossa Corrente4 maioria dos par3s diz assim para mim- %ia, estou ouvindo a minha comunicação! u sempre repilo- #oc5 est3 ouvindo a comunicação do =reto #elho! Salve Deus! Kembrem@se, apenas, de que são aparelhos divinos, que são medianeiros, que atraem todas as forças benditas do Céu e que t5m capacidade perante suas consci5ncias444 ]s vezes, se assustam, pensando estar mistificando4 Somente essa consci5ncia bendita pode impedir, muitas vezes, um desaFuste maior! Vuero que voc5s, doutrinadores e médiuns de incorporação, que tanto bem v5m fazendo a esta umanidade, nos %ronos ou onde estiverem lembrem@se somente de uma coisa- que ali estão manipulando uma força cristã, transformada no Cristianismo, para uma .ova ra4 Vuando chegar um paciente perto de voc5s, não se preocupem com a mensagem do =reto #elho444 doutrin3ria, somente doutrin3ria! lembrem@se de que, acima deste trabalho, o trabalho de atender a uma pessoa, ali voc5s estão fazendo uma caridade transcendental4 é s6 abrir os seus olhos f1sicos e ver- um homem doente, desaFustado, ao qual voc5s estão fazendo a caridade, procurando reaFustar aquele paciente, com toda a consci5ncia4 /raças a Deus, voc5s estão fazendo um trabalho transcendental4 'uitas vezes, d este paciente voc5s estão tirando um monstro, um impostor, que est3 desfazendo e desaFustando, Gs vezes, dezenas de fam1lias444 &m s6!
$ $'' D D$0S '&.D$S L J&.$@\? Salve Deus, meu filho Jaguar! ram altas horas da madrugada quando consegui me desdobrar, pelo mesmo mecanismo habitual que me coloca ao lado de 'ãe %ildes ou de manto4 ste é um fato muito original @ para mim comum- a maneira como caminho, sem outras preocupaç2es, sem noção do tempo, apenas reconhecendo os lugares por onde ando4 Sei como funcionam as coisas, certas horas com uma luz, outras vezes com outra iluminação, sempre guiada pelas vibraç2es de Capela4 ssim, fui caminhando, até que encontrei o que procurava- o quadro de 'arcondes- l3 estava ele, em uma mansão, com numerosa fam1lia, na maior tranq_ilidade4 Chegamos reconheceu4
perto
e
ele
imediatamente
me
@ $h, irmã .eiva! @ e)clamou @ Vue bom v5@la aqui! @ J3 o mandei embora, %ia .eiva @ disse uma senhora de seus quarenta anos4 @ u sei, minha senhora4 Sou clarividente e ainda vivo na %erra4 les, então, se apro)imaram para nos receber e 'arcondes e)clamou@ $h, minha doce 'ãe %ildes, a senhora que F3 é uma serva de Deus, tenha miseric6rdia de mim, alivie o meu sofrimento na %erra! cabe com isso de uma vez!444 proveite que minha matéria F3 est3 cancerosa4 @ =obre 'arcondes! @ disse 'ãe %ildes @ #ai, meu filho, volta para o teu supl1cio pois ainda não terminastes a tua pena444 'ãe %ildes se voltou para a senhora e disse@ $ra por ele, minha filha4 'ais alguns meses e ele estar3 Funto a voc5s4 'arcondes partiu para a %erra, sob nossos olhares consternados, e, em seguida, entramos na linda mansão4 Kogo a simp3tica senhora nos dei)ou G vontade, conservando@se tranq_ila, e me disse@ =ois é, %ia .eiva, n6s viemos do ngenho #elho4 'ãe %ildes nos conhece bem, pois fomos vizinhas naquela feliz encarnação4 'ãe %ildes acenou para mim, confirmando o que a senhora dizia4 esta continuou@ .aquele tempo, 'arcondes era um senhor de engenho e l3 recebemos, em nosso lar, dezesseis filhos, todos filhos espirituais! h, como foi maravilhoso! 0magine, %ia, que todos eles haviam sido, em encarnaç2es anteriores, #iings! les eram tremendos, meu Deus! ram tão cheios de caprichos, tão sanguin3rios444 'as a feliz oportunidade Funto a 'arcondes, num lar cheio de amor, tornou poss1vel transformar aqueles terr1veis #iings em Cavaleiros de $)osse! @ prop6sito, @ perguntei @ onde estão e les agoraU @ les agora são Cavaleiros, estão integrados na nova organização de São Sebastião4 Cinco eram mulheres que se integraram em outras falanges, Funto Gs suas almas g5meas4 =orém, esta mansão continua sendo o nosso lar4 @ por que @ perguntei @ o 'arcondes continua na %erra e tão desnorteadoU @ .ão, ele não est3 desnorteado4 le est3 l3 porque pediu a Deus4 Depois que ele estava aqui, no seio da fam1lia, viu um grande erro seu, cometido na encarnação do ngenho #elho4 .a %erra, nas nossas preocupaç2es, esquecemos de analisar os outros, que também são nossos cobradores e precisam de n6s, de nossa grande riqueza4 ssim aconteceu com a gente4 Vuando partimos dos planos espirituais, todos haviam nos avisado que nossas d1vidas eram muitas e que a cobrança seria grande4
av1amos pedido demais, diziam4 De fato, assim foi, mas, graças ao nosso amor, conseguimos tudo que vosmic5s estais vendo4 @ 'as @ atalhei eu @ se tudo saiu tão bem, por que 'arcondes teve q ue reencarnarU @ =orque quando ele se encontrou aqui, um esp1rito livre das amarras da %erra, ele viu tudo o que fez, mas, também, viu tudo que não havia feito! =ediu, então, para voltar e Deus, com seus 'inistros, concedeu@lhe esta prova, ou melhor, esta missão que ele est3 cumprindo4 @ Sim, @ disse eu @ mas, afinal, o que é que ele dei)ou de fazerU @ 'arcondes, no ngenho #elho, não tinha clem5ncia com os menos afortunados da sociedade4 le sempre pisava naqueles que ele achava estarem errados4 le se arvorava em Fuiz do povoado! $h, meu Deus! inda me lembro de Judith, uma viPva cuFos filhos eram ladr2es e viciados4 Certa vez , uma filha dela, casada, foi espancada pelo marido, devido a um roubo que havia cometido4 'arcondes foi implac3vel e violento com a pobre mulher4 assim foi, também, com os outros filhos da pobre viPva4 Vuando aqui chegamos, 'arcondes viu que eles haviam desencarnado mas iriam retornar G %erra4 =ediu, então, para voltar, e hoFe ele est3 casado com a antiga viPva do ngenho #elho4 .aquela época, ela também tinha dezesseis filhos, mas agora, ao casar com 'arcondes para o reaFuste, somente alguns deles nasceram do casal, inclusive aquela que 'arcondes havia maltratado por causa do roubo, no tempo do ngenho #elho4 oFe, ela é sua filha e, por caprichos do destino, casou@se com o mesmo homem que foi seu marido naquela época4 nquanto a mulher falava eu, de repente, comecei a rir de mim mesma444 'ãe %ildes voltou@se para mim, com ar de censura, e me interpelou por minha atitude aparentemente de galhofa4 u então e)pliquei que estava rindo de mim mesma, porque, desde o dia em que conhecera aquela fam1lia ela nunca mais me dera sossego! 0maginem que 'arcondes havia me procurado em %aguatinga, Fustamente porque seu genro havia dado uma surra em sua filha @ por incr1vel que pareça @ por motivos de um roubo! Desta vez, porém, 'arcondes agira de forma bem diferente daquela do ngenho #elho- agiu com toda a paci5ncia, f5@la se reconciliar com o marido, e tudo acabou em paz4 oFe, o casal est3 muito feliz, inclusive freq_entando nosso %emplo4 mesma atitude ele teve com os outros filhos do casal, todos sendo bem encaminhados4 Iaz cinco anos que eu acompanho esta fam1lia! pesar disso, Judith não o dei)ava sossegado4 la era um desses esp1ritos que costumamos chamar de Wsem proced5nciaX4 =ercebi que nossa visita estava chegando ao fim4 senhora, com olhar que implorava, suplicou@ Fude@o, %ia! Fude@nos, pois, enquanto ele viver, essa mulher ir3 lhe cobrar4 Sei que, no plano f1sico, a senhora poder3 fazer muita coisa4 Fude@nos! @ $h, meu Deus! @ e)clamei @ D5@me forças444 stou tão doente!444 @ .ão, minha irmã, @ disse ela @ não desanime4 Jesus e =ai Seta *ranca precisam da senhora! 'ãe %ildes e eu dissemos WSalve Deus!X e partimos4 =assamos pela %orre de 'arcela e vimos que estava chegando muita gente nova da %erra4 #imos os 'ensageiros se preparando para socorrer os flagelados de uma grande enchente que estava ocorrendo em um lugar do *rasil4 0sso fez com que me lembrasse de outros necessitados, e me apressei em ir para minha cabala, onde fui manipular forças de desobsessão4 Despertei com /ertrudes me chamando@ 'adrinha444 'adrinha444 corde! st3 l3 fora uma filha do seu 'arcondes, que veio busc3@la4 le est3 muito mal! ntrei na vida f1sica mas não me desliguei dos quadros que vira4 , assim, fui até o hospital São #icente, onde 'arcondes estava internado4 $lhei para aquele homem, que poucas horas antes me falava, com toda firmeza, no plano etérico4 #i que ele não se lembrava de coisa alguma4 cobrança era perfeita! Judith entrou no quarto do doente e, tão pronto me viu, foi logo falando-
@ $lha, irmã .eiva, este homem est3 aqui de teimoso4 Como é teimoso e pirracento! $ pior é que vai acabar morrendo e me dei)ando na pior, sem dinheiro e sem nada! le, cheio de dores, levantou a cabeça, muito submisso, e disse@ $h, benzinho, não é bem assim444 0sso não é um simples resfriado4 3 muito tempo eu tenho esses caroços no pescoço4 @ .ada disso! @ retorquiu ela @ 0sso começou nas pescarias e nas cachaçadas! S6 depois que n6s conhecemos esta santa mulher foi que voc5 tomou vergonha! .esse momento, o médico entrou4 cenei discretamente para ele e perguntei, sem que os outros ouvissem, qual era o diagn6stico de 'arcondes4 @ C[ncer4 @ foi a lacQnica resposta @ senhora é parente deleU @ .ão, @ respondi @ sou apenas uma amiga4 $ meu nome é .eiva4 @ h, sim, a senhora é %ia .eiva! senhora tem um orfanato aqui perto, não éU Confirmei com a cabeça e, não podendo mais suportar as pragas da mulher, fui para casa4 Continuei com minhas consultas, atendi a muita gente, mas continuava desassossegada4 Sabia que 'arcondes morreria logo, mas o quadro permanecia o mesmo4 Judith não parava de vociferar, enquanto as dores do paciente aumentavam de forma horr1vel4 ssa situação durou até G libertação de todos os obsessores, até eles se encaminharem para Deus4 Iinalmente, 'arcondes morreu4 Depois disso, Judith passou a ser a mulher mais bondosa do mundo! pesar de seus sessenta e cinco anos, casou@se outra vez4 =assaram@se alguns anos e não tive mais not1cias dele s4 'udamo@nos para o #ale do manhecer4 $s anos passaram e a vida continuou seu curso4 Certo dia, eu estava no %emplo, classificando os médiuns, quando vi 'arcondes Funto a uma Fovem médium4 "econheci@o imediatamente e, surpresa, perguntei@lhe o que estava fazendo ali4 le sorriu e, apontando para o lado, mostrou@me uma =reta #elha que também sorria4 "econheci, então, a senhora da mansão4 les me e)plicaram que tinham vindo para falar comigo4 aviam pedido a Deus a oportunidade para aFudar no desenvolvimento dos médiuns4 'arcondes falou@ O verdade, %ia, que não temos muito para dar, ainda não temos graças para isso4 =orém, estamos felizes de, pelo menos, poder aFudar a abrir as incorporaç2es4 /raças a Deus, nossos filhos também estão aqui4 Salve Deus! Comovida, mas atenta na minha clarivid5ncia, vi que a Fovem médium, a quem eu iria classificar naquele momento, era um dos antigos esp1ritos, filhos de Judith, a viPva do ngenho #elho, uma moça que não nascera como filha do casal atual! Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
%"*K$ . S%"K C.D.% L R:@:;@\? sta aula é a maior prova de toler[ncia e verdadeiro amor aos menos esclarecidos que Jesus nos deu4 O a oportunidade de demonstrarmos a esses pobres e terr1veis esp1ritos que, pela incompreensão, penetraram na nossa strela Candente, na aus5ncia do "eino Central4 oFe, dia R: de agosto de 9B\?, o que aconteceu- o nosso amor, as nossas vibraç2es, transformaram em benef1cio toda aquela ira4 Ioram chamados para me destruir e n6s os conduzimos a Deus, com todo o amor! Deus lhes pague, meus filhos!
$ =$D" DS SCKDS L R?@:;@\? $ dia F3 estava clareando quando consegui arrastar para a strela dois esp1ritos, e)@obsessores de terr1veis vibraç2es, que F3 estavam se aninhando no subsolo do ospital Distrital, se aliando aos cobradores para conturbar os enfermos4 ]s doze horas fui assistir G primeira consagração4 %udo correu bem, até que, Gs tr5s horas, uma avalanche de esp1ritos chegou, com muita fPria, querendo o seu chefe4 Iizemos uma escalada ou uma consagração especial, e l3 se foram todos444 Salve Deus! O o que fazemos nas escaladas4 =ense na paz daqueles d oentes!
'ensagem K&Y( @ 9B\? Salve Deus! .a força absoluta deste universo h3 l1rios que se decantam em cada canto e, como se ouvissem de Deus, num amor absoluto, desabrocham e começam a vibrar, alimentando os olhares, curando na impregnação de seu lugar4 $ seu aroma se esvai aos demais e a brancura no verde lodo o faz mais perfeito, mais lindo, chegando mesmo a quem o colhe se perfumar, e o lodo dei)a, porque dele outros l1rios nascerão444 =or que não faz o omem como o l1rio, simplificando a vida, amando e fazendo@se saudades por onde passaU Sim, meus filhos, pois as dificuldades da vida não são pelas intempéries do tempo, nem tampouco pelos amores que se avizinham< não são pelos nossos conflitos e, sim, pela vã toler[ncia, incapacidade de poder assimilar entre o *em e o 'al4 falta de consideração em não se encontrar consigo mesmo, saber com quem dever3 viver, como viver, enfim, ser honesto consigo mesmo para clarear a sua estrada sem se debater, incomodando os demais, fazendo dos seus familiares um ros3rio de dor! sta é a mensagem Wlu)ãX, meus filhos do manhecer em =irapora, que eu, tua 'ãe Clarividente, em Cristo Jesus, recebe, pensando sempre na Divina Kuz, em Jesus! Com carinho,
%'=K$ D$ S$K L 9B\? $ '& I0K$ .S%$", V&.D$ "C*& D '0', %0 '0#, ' 7$%N 9:;, '0SS($ C$'$ 9^'S%" J/&", YC&%0#$ DS% D$&%"0.4 avia um Fovem, culto e de grande formação espiritual, e tinha o %emplo do Sol, onde e)istia o Conselho dos Sete e onde todos pensavam que ali se registravam os maiores mistérios4 ste nosso Fovem personagem, valendo@se de seus poderes de pr1ncipe daquele povo, chegou e bateu G porta do %emplo do Sol4 Vuando o /uardião abriu a porta, arrogantemente e)igiu sua entrada e e)plicaç2es sobre os segredos4 =ara sua surpresa, o /uardião bateu@lhe com a porta no rosto e ele, muito revoltado, voltou para casa4 .o outro dia, ele novamente voltou a bater na porta do %emplo e tornou a levar a porta no rosto4 Vuando chegou G sétima vez, este Fovem pr1ncipe F3 estava com medo de suas reaç2es e do que ele poderia fazer para entrar4 *ateu novamente no %emplo do Sol, mas o /uardião sequer deu oportunidade para que ele fizesse o que pretendia, e fechou a porta4 Ierido em seu orgulho e na sua vaidade de pr1ncipe, ele se sentou nos degraus, Funto G porta do %emplo, e aguardou4 Dormiu e sonhou4 Sonhou com alguém que lhe dizia@ Iilho, meu pr1ncipe! 3 poucos s3bios e muitos pr1ncipes! %eus sPditos te querem matar, te trair4 )pulsei@te da porta do %emplo para que não morresses, porque, pela tua intoler[ncia, pelo teu orgulho, teu povo te quer matar4 =ara que possas conhecer o meu segredo ter3s que ter a simplicidade de uma criança, a força de um leão, o amor dos Fustos, tuas mãos limpas, a humildade e a toler[ncia das ra1zes da 3rvores! S6 assim ser3s aceito no Con selho dos Sete e penetrar3s no %emplo "eal! $ Sol F3 tinha se levantado quando ele acordou, suado, com o Sol batendo em seu rosto4 $uviu o ranger da porta do %emplo que se abria, e se deparou com o /uardião G sua frente4 .ão teve forças para se levantar, mas sorriu e gritou@ Salve bendita ilusão! u te conheço pelos teus olhos444 Como fui vaidoso e orgulhoso não pude te entender! @ e, beiFando@lhe os pés, pediu- , meu 'estre, me perdoe! ntão, ambos se abraçaram e choraram pela redenção de uma nova Doutrina!
K0 D$ S.DN D 0.D&+($ L R;@:9@\\ &ma 0ndução é uma corrente descontra1da, que capta diversas forças negativas4 &ma passagem pela 0ndução tanto beneficia o paciente como o médium4 O um mecanismo original dos 0niciados4 O puramente inici3tico4 Somente o 'estre %umuch8 ou o 9^ 'estre Jaguar poderão designar os comandantes4 p6s a decisão dos dois primeiros mestres, os comandantes, dependendo de uma boa dicção, de formação doutrin3ria, e levando em conta tudo o que estou dizendo, formam a corrente, em C1rculo berto, sentados4 .o C1rculo berto ficam médiuns iniciados, =ositivos e .egativos, ou seFa, um par3 e um Doutrinador, de mãos dadas4 $ nPmero de médiuns ficar3 a critério do comandante4 &m Doutrinador ser3 designado para preparar o defumador4 &m comandante, uma ninfa Sol e uma *aliza 'estre Kua ficarão G cabeceira do C1rculo onde ficam os pacientes4 $ comandante no meio, ao seu lado esquerdo a ninfa Kua e, ao seu lado direito, a ninfa Sol4 %odos os tr5s ficarão em posição de 5)tase, isto é, mãos postas na posição do ple)o e, com e)ceção da ninfa Sol, vão imantrando com os braços levantados e girando o corpo4 $ comandante começa- Me;s irmKos sentados min'a /rente( Salve -e;s Elevem os vossos "ensamentos aos vossos lares( s vossas o/icinas de traal'o( s vossas re"arti!Qes( aos vossos entes L;eridos( aos vossos amores e( tamém( L;eles L;e se diIem vossos inimios: D( Jes;s Ven'o( neste instante( vos "edir a "ermissKo deste traal'o de ?nd;!Ko: ;e as /or!as enditas "ossam encontrar acesso em nossos cora!Qes: D( rande Oriente de OalH No M;ndo Encantado dos @imalaias( il;mina os nossos es"Writos( "ara a eleva!Ko deste traal'o ;e os ol'os de nossa MKe Clarividente "ossam reistrar esta ?nd;!Ko: D randioso Es"Writo do ,oder ?niciHtico ,edimos( neste instante( L;e as correntes neativas de invePa e ciYme "ossam c'ear até aL;i $ comandante, levantando mais um pouco a voz, diz- .or!as neativas L;e tentam "ert;rar estes irmKos sentados min'a /rente( c'e;em até aL;i( em nome de -e;s ,ai Todo ,oderoso: Jes;s( -ivino e Amado Mestre( recea este mantra( em ene/Wcio destes irmKos sentados min'a /rente$ >emite o =ai .ossoE D -ivino e Amado Mestre Jes;s ,ermiti L;e estes irmKos aL;i "resentes receam a ra!a desta ?nd;!Ko ;e toda corrente neativa encontre acesso neste ,ovo de Seta Branca Corrente aneada de -e;s( recea esta /or!a neativa destes irmKos aL;i "resentes Kogo em seguida, o comandante estala os dedos e se inicia o mantra .oite de =az, que ser3 cantado duas vezes, com um tempo de duração de cin co a seis minutos4 nquanto isso, a corrente ficar3 G disposição das forças negativas4 Simultaneamente, o comandante far3 a prece do =ai .osso, sempre invocando a presença de Jesus e =ai Seta *ranca4 ninfa Kua e o comandante continuam fazendo a imantração4 %erminado o mantra .oite de =az, o comandante prossegue- Zra!as a -e;s D( Jes;s N[s Te aradecemos "or t;do L;e receemos: ;e estas /or!as neativas sePam levadas aos "lanos es"irit;ais dos M;ndos Encantados: E aora( Jes;s( n[s Te "edimos a il;mina!Ko deste traal'o( na l;I endita dos nossos aneados ,retos Vel'os ,ovo aneado de -e;s::: $ comandante estala os dedos e se inicia o ino do Doutrinador4 Simultaneamente, os tr5s, isto é, o comandante, a ninfa Kua e a ninfa Sol, vão aplicando o =asse 'agnético nos pacientes4 %erminado o =asse 'agnético, o comandante, a ninfa Kua e a ninfa Sol voltam a seus postos4
$ comandante agradece aos =retos #elhos e diz, logo ap6s formar novamente a corrente- D( Jes;s ?l;mina a min'a consci#ncia "ara L;e santi/icado sePa o me; es"Writo al;m dia Salve -e;s EstH lierado este traal'o de ?nd;!Ko
$S =$D"S D$ S$K 0.%"0$" L :B@:@\\ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! %odos n6s temos um Sol 0nterior que, pela força do seu pensamento, tem como medida o grau de evolução4 ste Sol dever3 ser desenvolvido sempre com o obFetivo de favorecer o *em acima de tudo, na Kei do u)1lio, completando sempre o Ciclo 0nici3tico nos tr5s reinos desta natureza4 =rimeiro, procurar o equil1brio f1sico e moral, individualizando@o em perfeita sintonia em Deus, para que a força da intelig5ncia se torne percept1vel por sua e)pressão vibrat6ria4 lém desta vibração, saber movimentar os poderes do Sol 0nterior4 'eu filho, são f3ceis os contatos f1sicos nos planos f1sicos, quando não temos muita terra no coração4 =orém com o coração pesado s6 encontramos a dor, a angPstia do esp1rito conturbado pela subdivisão dos tr5s sistemas do seu "eino Coron3rio4 =orque a tua alma Divina e)ige o teu bom comportamento4 Vuando assumimos o compromisso de embarcarmos nesta viagem, viemos equipados do *em, assumimos o compromisso para o reaFuste de um débito, o qual não somos obrigados a assumir4 =orém, tão logo chegamos, pagamos ceitil por ceitil o que prometemos4 %enha esta cartinha como um despertar da mãe em Cristo,
CASA GRANDE – 6-05-77
0 $h, Casa /rande querida, steio que Deus nos deu, Seio de toda a fam1lia, Casa /rande, Salve Deus!
00 umilde e muito grande =orque aceita a qualquer, $ pequeno fica grande, $ grande fica onde quer4
000 travessastes um império, *rasil ColQnia, por Deus, Se um dia acabares, $nde ir3 o povo teuU
0# "einas sempre um mistério, s heranças que traduz Dos que chegam, dos que saem, =ara todos e)iste Kuz!444
# Vuem te conhece não sabe Sem amor te analisar! =ersonagens de uma hist6ria Do quitumã ao Jaguar!
#0 Casa /rande de é =edro, $nde desprendeu@se e foi pro céu, volução de 'ãe efa, De 'ãe %ildes, de &rac8 e &ra1!
#00 .os envolvemos em teus mistérios De evolução seculares Kuzes que de ti emanas 0rradias a todos os lares!
#000 deus, Casa /rande querida! Vuando aqui não mais voltar, Com 'ãe %ildes e é =edro u gostaria de estar444
C.%"$ #0%K L R;@:?@\\ Salve Deus! 'eu filho Jaguar.a vida nada acontece por acaso4 %udo tem a sua e)plicação, seu motivo, a sua causa e a sua razão de ser4 .inguém pode aprender somente com o 5)ito, somente pela felicidade4 saPde não seria suficiente4 doença, no entanto, é o ve1culo feliz para os esp1ritos endurecidos, e nos distPrbios ps1quicos, f1sicos, Pnica força que favorece a vol ta da paz4 sta energia, que comanda dentro de nossa vontade e soberania, é a subst[ncia mental, concentrada, dentro de sua vontade, que, entrando em desarmonia nos pontos principais do Centro Coron3rio, forma inesperada versão da Kuz, porque essas comunidades de seres angélicos, perfeitos, divinos, que nos foram reunidos, tratados organicamente, se elevam a Deus4 =orém, se distorcidos, se inflamam, repercutem e alteram a subst[ncia mental concentrada, porque tudo é amor, orientação de Deus4 s formas de tudo foram preparadas nos planos etéricos e na natureza terrestre, porém, somente do Céu me firmei4 $s fluidos da vida vão se manipulando de modo G adaptação ou Gs adaptaç2es da época ou dos carmas, das necessidades4 $s ple)os influenciam o ritmo da vida ps1quica, podendo, contudo, haver deslocaç2es, modificaç2es funcionais, ação sobre o sistema direto individual, isto é, para cada uma que surge h3 uma solução, uma reação, uma resposta especial, que vem do cérebro para o ponto do Centro Coron3rio4 Digamos, o homem que tem um el1trio no braço, s6 atingir3 o Centro Coron3rio se o mesmo não tiver seu ponto de partida espiritual, seu Deu s4 Desse modo o Centro Coron3rio registra automaticamente a atuação manifestada, fi)ando a responsabilidade e marcando no pr6prio homem as conseq_5ncias felizes ou infelizes4 J3 disse- $ u no campo do destino c3rmico é trazido e reparado pelos el1trios4 Se eu afirmo que um el1trio é um esp1rito concentrado pelo 6dio e que o mesmo é fruto dos nossos desentendimentos, e afirmo as tr5s condiç2es do corpo no centro coron3rio, podemos analisar o homem@el1trio ou o homem nas formas de el1trios4 O claro que ter1amos de ser como somos, preparados, seres angelicais, perfeitos, divinos! $ fundamental é saber assimilar sempre a força que temos4 Vuando a razão te fala, não siga de imediato, preste bem atenção nas causas ou proFetos4 nquanto não te sentires perfeito ao teu redor, considerando que a razão que te guia é a mesma que te condena, procura te conheceres bem para saberes se est3s s64 'uitas vezes, os nossos impulsos são tirados pela nossa razão4 .ão somos suficientemente preparados4 %udo a que nos e)pomos ter3 que ser cuidadosamente e)aminado por n6s mesmos4 Ialamos em consci5ncia4 =ara fazer um e)ame de consci5ncia devemos meditar e divagar, e)pelindo com a respiração, para e)pulsar os nossos maus fluidos ou energia c3rmica, até sentir a nossa energia e)trac6smica, que tal energia nos cria, nos evolui nos pontos vitais erof1sicos4 rof1sico é toda energia impregnada do corpo f1sico, ritmos da Kei do u)1lio4 Salve Deus! 'eu filho, é preciso que conheças os pontos cardeais do perfeito homem e o seu destino para melhor conheceres o mais alto culto da Ci5ncia 'ãe ou 'agia /eradora4 $ teu aled3, o culto secreto que é a Cabala de riano, conforme F3 provamos naquele mundo inici3tico de =ai é =edro e =ai João, a que deram o nome de riano, que quer dizer- "a1zes do Céu4 Desconhecida, perdeu todo seu real significado, agora chamada Kinha 'ater4 Desde a chegada de Cismam de 0rechim, quando tudo foi ocultado4
Somente as raças africanas, por seus sacerdotes iniciados, guardaram sua origem, seus valores4 =orém, no transcorrer dos séculos, foram dominados e seus antepassados, que guardavam a chave mestra ou %rino, desapareceram, dei)ando uma porta velada e a outra alterada, que perderam no feiticismo o pouco que lhes foi dado4 is o grande perigo de saber demais4 Da1 para c3 é que tudo cresceu demasiado e descambou demasiado, também, como n6s4 Iicou assim formada a corrente no astral africano no *rasil4 =ai é =edro e =ai João, com a missão precipitada de agir dentro deste povo africano, ainda são os Pnicos que podem traduzir a lei que coordena, no limitado cosmo, o dFunto de Jurema4 =rimeiro, vamos qualificar como culto africano todo o sistema religioso que os nossos antepassados trou)eram para o *rasil4 is a e)clusão desses ori)3s com seus povos respectivos4 #ou discriminar sete posiç2es ritual1sticas para serem u sadas nos trabalhos de Contagem4 %emos que patentear os conceitos africanos, porque para seguir as linhas, honestamente, é preciso conhecer, fundamentalmente, as linhas da Ci5ncia do manhecer4 Sabemos que isto é um assunto comple)o, porém não podemos fugir deste fenQmeno4 Sabemos por saber, que o par3, na sua primeira fase de semi@incorporação, é levado para a linha $lorum, predomin[ncia de .agQ4 Dividimos o Doutrinador e o par3, entrando na sua linha 'estra que é $lorum4 #amos individualizar o Doutrinador e o par34 Doutrinador, %apir, $lorum quer dizer sp1rito de Deus4 falta de meditação é mais preFudicial ao par3 do que a pr6pria consci5ncia do médium, porque o homem que quiser demorar@se na investigação do seu go encontrar3, para sua descoberta, o racioc1nio, a convicção e a conclusão, pois s6 chegamos a um acordo quando entramos em harmonia com o nosso Centro Coron3rio4 #eFa, pois, que é a força fundamental predominante do "eino Central Coron3rio4 força da vida f1sica é a mesma força animal4 s e)press2es que eu emprego são relativas Gs minhas dificuldades de e)primir, porém, positivamente, em nome de Jesus, por mais que o ser humano se eleve para conhecer, por mais que estude, pouco poder3 atingir em fenQmenos e)traf1sicos4 =or toda a e)tensão infinita do espaço, a mente ou a clarivid5ncia avança até um certo ponto, mas sempre na depend5ncia de valores mediPnicos de e)traevolução4 =orém nada se perde, tudo F3 est3 criado4 Somente as transformaç2es da matéria e evolução das forças, mesmo assim, na combinação em sintonia4 Sim, as energias e)traetéricas nos 3tomos são cientificamente combinadas para formar as células no corpo composto, se aninhando no " eino Central Coron3rio >ple)oE4 =ara um recurso de 3tomos e)iste a mac5, portal de desintegração, reintegração e integração4 São os pontos perigosos, mesmo para n6s nos carreiros terrestres4 $nde est3 situada uma mac5 estamos sempre G beira do abismo, como por e)emplo, no %ri[ngulo das *ermudas4 =elos grandes portais atravessam, também, as nossas necessidades reencarnat6rias, que são a energia e)traetérica4 s mac5s são transit6rias4 las são guiadas pelos grandes lufãs4 São também os nossos iniciados no reino f1sico, mestres do manhecer ou lufãs de 'a8nhanti, ou na representação dos seus regentes4 Vuando eu falo em 3tomos, falo em tr5s forças4 Ztomo é uma força que, cientificamente, se divide4 Sim, continuamos com os mesmos nomes da ci5ncia da %erra- 1on, c3tion e neutrom4 força, utilizando@se da matéria, começa a sua evolução na estrutura dos 3tomos, passando, depois, na composição, formando as células e uma nova ação construtiva, criando uma nova ordem, no constante agregar e desagregar dos impulsos dos corpos no centro coron3rio4 Conforme a Conduta Doutrin3ria, a intensidade da força que desagrega aumenta a vitalidade com maior vibração de vida, fazendo progredir o seu grau de intelig5ncia, fortalecendo os tr5s corposple)o f1sico >vitalE, micro ple)o >almaE e ple)o etérico >perisp1ritoE4
$ corpo f1sico ou ple)o tem por obrigação emitir vi talidade ao micro e ao etérico4 $ ple )o f1sico ou Centro Coron3rio tem por obrigação alimentar o "eino Central Coron3rio, que são perisp1rito, alma e ple)o vital, que distribuem as células vitais, que comp2em no homem a intelig5ncia e o poder na vida f1sica4 Se o homem se descuida de suas funç2es f1sicas, pode também deteriorar o seu centro coron3rio4 Descoberto, se desliga pela influ5ncia do macro c6smico4 $ macro c6smico ou neutrom neutraliza o f1sico do etérico, formando esta grande barreira intranspon1vel da luz solar ao etérico, dividindo o segundo plano do primeiro, onde atinge formas diversas, inclusive, fora do Sistema Cr1stico4 $ fato é que, enquanto o homem não adquirir o pleno conhecimento de si mesmo, nenhuma filosofia alcança o seu obFetivo4 s vidas e os conhecimentos são inesgot3veis4 os poucos, quero descrever algo mais que sei4 .a e)planação dessa Doutrina, encontramos o que deseFamos4 'eu conhecimento é o que eu afirmo aqui em nome de .osso Senhor Jesus Cristo- $s Kamas são conscientes como a 0greFa Cat6lica conhece a reencarnação4 $ centro vital é o princ1pio de todas as coisas na %erra e fora da matéria4 Salve Deus! Jesus, eu agradeço por tudo que me confiastes, devolvendo@me G %erra com os dotes precisos para esta missão- o Doutrinador!
K0 D$ S.DN D J&.+($ L J&K$`9B\\ Salve Deus! 'eus irmãos que se encontram G minha frente- levem seus pensamentos a seus lares, Gs suas enfermidades, Gs suas dores444 #amos pedir ao Divino e mado 'estre que ilumine este trabalho de Junção444 ao 'undo ncantado dos imalaias que desça até n6s, trazendo os médicos de cura do esp1rito e do corpo f1sico, a verdadeira cura inici3tica! , Senhor! =ara que os mantras poderosos não nos faltem neste trabalho de Junção, oferecemos esta prece >emite o =ai .ossoE4 m teu Santo .ome, sinto chegarem os mantras poderosos, em nome do =ai, do Iilho e do sp1rito >canta@se o 'antra da Junção, enquanto o mestre comandante vai fazendo preces ou pedidos aos /randes 0niciados, 'édicos do spaço, enquanto o ino da Junção faz o fundo musicalE4 .o decorrer do ino da Junção, o comandante far3 a =rece Kuz até tr5s vezes4 .o decorrer do ino da Junção e respectivas invocaç2es dos mantras feitos pelo comandante da Junção, os mestres Doutrinadores indicados aplicam os passes magnéticos nos pacientes4 .C""'.%$- , Jesus! J3 que nos concedestes a graça desta Junção, pedimos que retire de n6s os flu1dos necess3rios para a recuperação dos el1trios que tiveram a oportunidade de passar por aqui, libertando as suas v1timas4 =edimos também a recuperação deste trabalho, na Corrente e no Corpo 'ediPnico, em nome de =ai Seta *ranca4 Salve Deus! %ermino este trabalho de Junção, pedindo ao Senhor que ilumine a minha consci5ncia, para que santificado seFa o meu esp1rito algum dia4 Salve Deus!
'0C"$@'= L :\@:;@\\ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! .a singeleza deste micromapa, rogo a Deus que limites o impacto deste conhecimento promissor4 Seguro por ele descobrir3s a ci5ncia da vida etérica4 .ada na vida acontece sem o despertar de um poder4 %odo imprevisto resulta de um acontecimento e por um conhecimento4 ci5ncia e a fé, distintas em suas forças e reunidas em sua ação para dar ao esp1rito do homem uma regra, que é a razão universal, porque a ci5ncia que nega a fé em Deus é tão inPtil como a fé que nega a ci5ncia4 Se assim encarares este micromapa, sereis 'ago do vangelho4 $ equil1brio moral é o princ1pio e o poder de todas coisas! mãe em Cristo,%ia .eiva4
'%O"0 S=H"0%$ L :9@:B@\\ Salve Deus! 'eu filho Jaguar.o planeta %erra temos duas vidas ou formas- matéria e esp1rito4 strologia procura estabelecer as circunst[ncias favor3veis ou desfavor3veis para ver se facilita a vida e a psique do homem pelo estudo dos astros, assim encontrando algo de positivo do Sol e da Kua4 $ seu sistema de vibração é fundamental4 3 realmente uma interpretação- o homem é poderoso centro de energia que se encontra com o Sol, porque nele reina o 3tomo, podendo lançar sua mente no canal escolhido, proFetando seu magnético animal ou .or!a do Ja;ar 4 Digo, proFetando na horizontal, porque de 3tomos foi formado o nosso Sol 0nterior, no primeiro ciclo4 $)ossi, nosso guarda, nosso guia, "rimeira raiI protetora nativa desta tribo espartana, raiz esta que influencia no misticismo da alma ou micro ple)o, dando esta faculdade de desenvolver o nosso Sol 0nterior4 época atual é muito favor3vel aos esclarecimentos, porque os mission3rios estão em pauta, assimilando os Pltimos retoques para chegarem ao limiar do 000 'il5nio4 *uscando o Sol 0nici3tico das ra1zes transcendentais dos nossos irmanados iniciados transcendentes, que entravam na sintonia formal, sabendo que tudo que atinge a humanidade tem a sua raiz ou dFunto, que trabalham distintamente em seus $r3culos, em sintonia cabal1stica4 'eu filho, vamos penetrar no mundo encantado de Simiromba .osso =ai e de seus 'inistros4 "emovendo séculos, encontraremos dos nossos antepassados suas heranças nos destinos que nos cercam4 #oc5, meu filho, denominado dFunto do Jaguar, $r3culo do manhecer4 De quem cultiva com amor a mãe em Cristo,
C"% *"% .^ 9 L :@:B@\\ Salve Deus! 'eu filho Jaguar%odos n6s temos um Sol 0nterior e, pela força do seu pensamento, tem como medida o grau de evolução4 ste Sol deve ser desenvolvido sempre com o obFetivo de favorecer o bem acima de tudo, na Kei do u)1lio, completando sempre o ciclo inici3tico nos tr5s reinos desta natureza4 =rimeiro, procurar o equil1brio f1sico e moral, individualizando@se em perfeita sintonia em Deus, para que a força da intelig5ncia se torne percept1vel por sua e)pressão vibrat6ria4 lém desta vibração, saber movimentar os poderes do seu Sol 0nterior4 'eu filho, são f3ceis os contatos f1sico nos planos f1sicos quando não temos muita terra no coração4 =orém, com o coração pesado, s6 encontramos a dor, a angPstia do esp1rito conturbado pela subdivisão dos tr5s sistemas do seu "eino Coron3rio, porque tua alma divina e)ige o teu bom comportamento4 Vuando assumimos o compromisso de embarcar nesta viagem viemos equipados do bem, assumimos o compromisso para o reaFuste de um débito, o qual não somos obrigados a assumir4 =orém, tão logo chegamos, pagamos ceitil por ceitil o que prometemos4 %enha esta cartinha como um despertar da 'ãe em Cristo!
K0. '%" L :\@:B@\\ Salve Deus! 'eu filho Jaguar-
sclareça e ilumine a Divina =rovid5ncia este nosso encontro, dei)ando por instantes os nossos pensamentos a vaguear na amplidão circunstancial desta Doutrina4 'eu filho- estamos a remover séculos, em busca das "a1zes que dei)amos4 #oltamos para evoluir o mundo que ferimos quando nos afastamos de Deus, naquela noite triste de luar, quando a dura e)peri5ncia nos arrancou do mais alto castelo de força, baseada no imenso poder qu1mico que transformava a 3gua em pedra e que nos fez esquecer que, 3tomo por 3tomo, somos por Deus constru1dos4 ra um sacerd6cio poderoso, onde o omem se concentrava, salientando@se a necessidade de moderação e equil1brio ante os momentos menos felizes dos outros4 nalisamos, sem a m1nima compai)ão por n6s mesmos, todos os acontecimentos que nos deram a orientação e a conduta dos seres que fomos4 CoraFosos, inteligentes, porém nos perdemos em meio de tantas riquezas4 0ntelig5ncia!444%ivemos tempo para ir e voltar4 #erificamos, então, que a %erra não passa de imenso universo onde temos a razão do que vemos4 gora, F3 é um pouco tarde para voltarmos, se somos mission3rios e trou)emos uma lição! Ialando de uma forma espiritual, no tempo preciso somos, então, aqueles esp1ritos F3 colocados numa posição de destaque, no limiar do %erceiro 'il5nio4 quanto G delimitação do tempo, a pr6pria palavra F3 diz- %erceiro 'il5nio! braçaremos o que nos dei)aram os nossos antepassados nos altos planos do Céu4 is a Pnica forma de favorecermos a paz em nossos coraç2es4 nergias transferidas pela nossa falta de Deus, hoFe estamos aqui, com o nosso Sol 0nterior 0nici3tico, na obrigação de agora as transferir até aqui4 neste compromisso comigo, ter3s que conhecer o mais alto culto da Ci5ncia@'ãe, ou seFa, a 'agia /eradora, o teu led3, o culto secreto que é a Cabala de riano, conforme F3 provamos naquele mundo inici3tico de =ai é =edro e =ai João, que deram o nome de riano, que quer dizer "a1zes do Céu4 Desconhecido, com a volta, em 9\::, de =ai é =edro e =ai João, perdeu o seu real significado, agora chamada de K0. '%" desde a chegada do Cismam de 0rechim, quando tudo foi ocultado, somente as raças africanas guardaram, por seus sacerdotes, a sua origem e os seus valores, até que se formou a grande barreira para individualizar o par3 na força de $lorum e o Doutrinador na força de %apir, forças nativas predominantes no "eino Central4 is a e)clusão desses $ri)3s com seus respectivos componentes4 #ou, agora, discriminar sete posiç2es ritual1sticas para serem usadas nos trabalhos de Contagem4 %emos que patentear os conceitos africanos porque, para seguir as linhas honestamente é preciso conhecer fundamentalmente as linhas da Ci5ncia do manhecer4 'as sabemos que isso é um assunto comple)o4 linha de $lorum é de predomin[ncia nativa4 &ma vez recolhida a Chave 'estra ou %rino, ela desapareceu, dei)ando uma porta velada e a outra alterada4 $ fetichismo, no entanto, que lhe foi dado, é o grande perigo de se saber demais! Da1 para c3, tudo cresceu demasiado e, também, descambou demasiado, como n6s4 Iicou, assim, formada a corrente no stral fricano no *rasil4 =ai é =edro e =ai João, com a missão precipitada de agir dentro desse povo africano, são os Pnicos podem traduzir a lei que coordena no limiar do cosmos dFunto de Jurema4 $ Centro #ital é o princ1pio de todas as coisas4 dFunto Jurema, Divino mac5 , portal que assume uma desintegração, reintegração e integração4 "eintegração é a força que se desprende para passar por uma composição em células construtivas ou ação construtiva, no constante desagregar e agregar, nos impulsos dos corpos no Centro Coron3rio4 intensidade da força que desagrega aumenta a nossa vitalidade, fazendo progredir seu grau de evolução4 Confiante na força de $)ossi, que nos rege e nos guarda, na sutileza de nossa alma, o despertar da 'ãe em Cristo,
V&0KH*"0$ C$.SC0.C0 L :\@:B@\\
'eu filho Jaguar, Salve Deus! Vuando uma pessoa est3 em perfeita realização espiritual, ela não anseia nem se lamenta por nada4 De outra maneira, ninguém pode permanecer imperturb3vel4 O preciso que a lei f1sica ou ple)o f1sico esteFa em perfeita sintonia com a mente, no micro ple)o, isto é, em perfeito equil1brio4 quil1brio não é uma palavra simplesmente e, sim, o sentimento de realização, como o falso homem que, atQnito, olhava diante de uma deformação, de uma imagem sensorial representativa L Wfalso equil1brioX L que pode surgir na consci5ncia de modo espont[neo ou provocado4 $ Doutrinador est3 se preparando para não ter dPvidas L esta é a minha insist5ncia! .os enfermos, pela atuação de uma proFeção negativa obsessiva, a tend5ncia é confundir os ambientes onde não se pode obter um diagn6stico e levar a sua v1tima ao seu obFetivo4 .ão é muito f3cil distinguir uma situação precisa do caso4 verdade é que a razão não se afasta de Deus4 Sabemos que somos uma centelha do Seu amor! Sabemos, também, que não nos perderemos, mesmo que seFa por caminhos diversos e d emore mais um pouco a chegada4 'eu filho, a caminho desta nova Fornada, por momentos podemos senti@lo absurdo e contradit6rio em nossa condição humana e social4 =orém, tão logo haFa uma disciplina doutrin3ria ao alcance deste mundo, veremos Funtos o Céu e a %erra4 %eremos que sofrer para vencer as superstiç2es das religi2es mal acabadas, religi2es que perderam sua confiança pela falta de doutrina4 "eligi2es que pararam no tempo e no espaço! velha filosofia, Woferecer a outra face que não foi batida como prova de amor e humildade4X 'eu filho, vivemos a marcha evolutiva para uma .ova ra! prender para ensinar444 Conhecer a filosofia das falanges do Céu e da %erra, dos que se dizem nossos inimigos e, de acordo com todo nosso acervo de conhecimentos, termos esta grande precisão de estarmos bem esclarecidos da vida fora da matéria4 3 algum tempo, descrevi o problema das atuaç2es obsessivas, fenQmeno não registrado, porém que e)iste nas neuroses obsessivas do esp1rito, que sofre incontrol3veis atuaç2es, sem interrupção4 stando em seq_5ncia, verificamos uma proFeção4 s mais recentes manifestaç2es com estas proFeç2es é que muito nos enganamos, porque a v1tima L ou paciente L fica com o corpo oscilando, como sempre acontece, sem conseguir equilibrar@se4 pesar da minha calma aparente, também, muitas vezes, preciso ter cuidado, porque as proFeç2es são tão iguais G luz dos esp1ritos, são obFetos magnéticos que, porém, não são esp1ritos e sim instrumentos dos esp1ritos4 .unca podemos dizer isso na presença de parentes ou de enfermos ps1quicos4 %emos que trabalhar sem coment3rio ou coment3rio falso444 &ma proFeção é algo mesmo para o Doutrinador, porém trabalho de muita precisão< a elevação do Doutrinador em uma Contagem na Kinha de S imiromba, Salve Deus! Ialo das cargas magnéticas- é preciso se preocupar com as disposiç2es das forças que manipulamos4
esquizofrenia é o mais comum nos nossos dias4 esquizofrenia é um caso perigoso de ser diagnosticado, porém deve ser analisado sem coment3rios ao alcance do paciente4 .unca temos certeza da evolução do esquizofr5nico4 )iste a esquizofrenia por uma Wpena passivaX, a esquizofrenia WativaX e esquizofrenia Wheredit3riaX, a mais perigosa, porque envolve toda a fam1lia, cria animosidades onde chegam, são prepotentes e, na totalidade, não acreditam em ninguém, porque é um el1trio na cobrança, anulando a personalidade, se reaFustando nobres entre nobres, esp1ritos de reais tiranos4 , por Pltimo, a esquizofrenia de orus, esta que o paciente chega com todas as formas intelectuais, formadas por suas teorias, e se sente como um esp1rito protetor, procurando discutir suas teses, suas preocupaç2es e concretizar seus pensamentos4 sta eu identifico muito bem, porque orus foi o mais pretensioso rei eg1pcio4 Ialamos, meu filho, também do que se diz animismo4 =ara n6s não e)iste animismo, isto é, comunicação do pr6prio aparelho4 $ aparelho, quando est3 fora da sintonia espiritual ou Wan5micoX, d3 mais acesso aos esp1ritos, de maneira que o seu padrão fica obsidiado ou obsedado4 $ obsidiado est3 tomado por esp1ritos cobradores, em reaFustes< e o obsedado por el1trios ou ov6ides loucos, que não t5m doutrina4 sua cura é feita por medicamentos e manipulação de forças m[ntricas, passes4 =or conseguinte, o an5mico tem que tomar medicamentos para fortalecer o ple)o f1sico e a Fudar o micro ple)o a raciocinar4 Sai da mente, a vaguear para encontrar@se com Deus!444 Sim, a mente acrisolada pela fraqueza f1sica4 .as 'esas 7ardecistas acontece muito o animismo, isto é, doutrinadores manifestando seus pr6prios el1trios, o que não acontece nos %erreiros, porque ali h3, acima de tudo, uma técnica que manipula energia em qualquer padrão, de maneira que os esp1ritos ou instrumentos dos esp1ritos atingem a psique dos médiuns ou WaparelhosX4 $ médium em desenvolvimento Gs vezes se desenvolve manifestado pela proFeção luminosa, porém nunca pela proFeção de um sofredor, isto é, nunca pelas trevas4 Somente os Kuminosos 0niciados puderam fazer, com seus instrumentos luminosos, uma proFeção em fonia4 'anifestar um aparelho é algo tão puro e divino que eu tenho ordem de Jesus para dizer- West3 incorporadoX, ou como também dei)o de dizer, de revelar o quadro, com medo da repercussão4 Deus é absolutamente fé e absolutamente razão4 Deus e)iste pela fé e pela razão4 $ que é certo para a Ci5ncia é certo para a Ié! $ omem, na fé e na razão, não se afasta de Deus4 Deus é uma figura puramente e absolutamente hierogl1fica4 $ vento traz, em seu seio, o Sol e a Kua, para constantemente nos afagar, princ1pio universal4 $ #ento em Deus e o %alismã do 'undo são instrumentos dos esp1ritos4 Kuz e as correntes magnéticas não são esp1ritos, e, sim, instrumentos dos esp1ritos4 Salve Deus! .uma visão obsessiva a tend5ncia é a de permanecer, insistir, para obsidiar sua v1tima , como, também, um obsessor, um verdadeiro obsessor, provocando os maiores desesperos e danos, não são tão f3ceis de ver4 lém dessas Wleis inconscientesX, respons3veis pela formação, admitimos que dificilmente apareça um médium inconsciente4 .estes casos h3 uma atividade ps1quica incessante4 3, também, meu filho, o perigo dos videntes, que muito nos fascinam4 Cuidado, porque no médium em decad5ncia, a deformação da mente é total, tendo como conseq_5ncia deste desequil1brio a apresentação de proFeç2es, vozes, etc4 grande questão é que, como se apresentam Gs mentes e como são aplicadas e gravadas4 =odemos dizer, também, que as vibraç2es simples ou individuais podem Funtar@se em harmonia e formar, coletivamente, um c1rculo maior4 Vuanto maior o nPmero de vibraç2es, maior o poder de resistir Gs aç2es das forças contr3rias4 força, seFa qual for o modo de aplic3@la, é o poder de todas as coisas4 =ode@se ver logo que, quanto maior for o c1rculo das forças espirituais que rodeia o omem, maior ser3 sua proteção das forças contr3rias4 s forças harmoniosas se atraem, as contr3rias se repelem4 'eu filho, a obra chegou, agora, a um plano superior de desenvolvimento espiritual, acima dos ensinamentos elementares e das simples manifestaç2es4 O chegada a hora dos /randes 0niciados! #er3s que um futuro pr6)imo nos espera, de acontecimentos que se desenvolverão aos nossos pés, fenQmenos que vão se ligar a n6s, deste mundo ao outro4 São grandes as quest2es que se apresentam Gs mentes de muitos indefesos homens, que desprezam o estudo da Ci5ncia ao lado de Deus, a Ci5ncia '1stica4
O preciso, meu filho Jaguar, a força do Doutrinador, compreendendo os poderes superiores pela compreensão inici3tica, verdadeiro e Pnico conhecimento da força b3sica4 =elo falso sacerdote nada podemos fazer4 =orém, pelo aut5ntico indefeso omem, em tudo podemos aFudar e esclarecer4 Iilho- o pão alimenta o corpo e o amor o coração! 'eu filho, a mais grandiosa tarefa que temos e tivemos em todos os nossos tempos, é a conquista silenciosa desta Doutrina, cultivando as virtudes e transformando em Kuz a tirania4 #ivemos no planeta da morte e do nascimento4 =or conseguinte, é o mais 3rduo dos mundos4 .este, sofremos a saudade dos que partem pela dif1cil comunicação dos demais mundos em vidas4 #amos dar prosseguimento G e)posição relativa dos fluidos4 Chegando@se sempre na sua atuação no seio da individualidade, entendemos que estamos na matéria densa e, na an3lise de vossas doutrinas, deves ter toda a consideração e psicologia poss1veis4 'eu filho, o narrador conta sua hist6ria com amor para transmitir, ao m3)imo, o seu encanto4 Ser Doutrinador não é simplesmente ser um Doutrinador, porque o omem é um santu3rio de Deus vivo4 $ certo é que todas as vidas individuais são centros de consci5ncia na vida Pnica4 sensibilidade afetiva encontra@se em todas as formas de vida, pois que em tudo e em todos e)iste ess5ncia divina e, por conseguinte, ali proliferam o amor e a sabedoria4 $ desenvolvimento se processa de conformidade com os impulsos mentais de cada ser4 Conceba, filho, pelos meus olhos em Jesus, vidas, origens, amor e 6dio em outras dimens2es, tudo de acordo com o assunto de cada mente4 Iilho, o vangelho em primeiro lugar4 minha insist5ncia é porque s6 me sentirei realizada quando dei)ar o $r3culo de riano descoberto aos teus olhos, transpor as barreiras do som, como fiz com a levação do Doutrinador4 ntretanto, como F3 dissemos em todos os serm2es, a humanidade terrena ainda não est3 preparada para escalar os pontos altos das moradas do Céu! Salve Deu s! 'eu filho, continuando no esclarecimento dos fenQmenos alucinat6rios, as mudanças de comportamento de cada esquizofr5nico, o Doutrinador tem que estar ciente de tal4 =or e)emplo- na obsessão do obsedado4 s denominaç2es das imagens visuais ou divulgação obFetivamente dif1cil, Gs vezes, de saber na clarivid5ncia, na realidade, partem sempre de qualidades intuitivas4 .o in1cio de minha clarivid5ncia, antes do meu sacerd6cio, com o meu mestre, eu era sempre assediada para ver quadros, responder a perguntas,etc4 sse meu irmão era um médium de muita força4 Iormava o quadro de sua mente, materializava e formava a visão tão perfeita que eu afirmava- a mente do omem chega a formar imagem, inclusive uma imagem materializada, deformada, é claro4 $ médium que tem evolução de origem, mesmo deca1do, tem boas mensagens4 $ omem que sofre esquizofrenia de orus é o mais complicado de todos os médiuns ou de todos os homens e não temos como aFud3@lo4 le irradia seus maus fluidos e, muitas vezes, nos dei)a incapazes de um racioc1nio normal4 s pessoas dotadas da capacidade de vivenciar imagens ficam empedernidas, perigosas, porque, na realidade, não é mistificação4 =ode, muito bem, aparecer aos olhos de qualquer pessoa4 .o entanto, s6 traz confusão e conflitos4 tradicional opinião religiosa- devemos alimentar os pobres< a caridade, a Pnica e boa ação444, se diz4 =orém, na nossa Doutrina, é o alimento dos esp1ritos4 $ omem, com o seu esp1rito esclarecido alimentando a sua alma, nada lhe faltar3 e ele sabe o que ter3 que fazer4 'eus filhos, as religi2es falam na caridade, sobre o pobre e na miséria f1sica4 .o entanto, este F3 est3 sob a proteção de Deus4 limentamos sua alma e ela se far3 em graças4 =orém, nossa Doutrina vai bem mais longe- e)ige a cura4 Constante do tradicional rico, o omem que tem poderes no mundo f1sico é o omem que mais precisa de cuidados4 =or e)emplo- um rico empres3rio com um possessor, amaldiçoando seus funcion3rios, a nossa Doutrina, com seus poderes desobsessivos, impregna mil empregados, equilibrando o empregador4 Iilho, mundo de evolução é pensar em aprender, esquecer as velhas estradas, sabendo assimilar os velhos provérbios4 $uvir para entender4 %emos tudo como elemento para estudar4 studar, não s6 pelo que eu digo, porém sabendo, se esclarecendo de dentro para fora, isto é, do seu interior4 prenda, também, a raciocinar por voc5 mesmo, não somente pelas palavras, frases escritas4 O preciso firmeza para e)ecutar o fenQmeno4
s alteraç2es são diversas em relação deste mecanismo de ação4 Devemos admitir interfer5ncias resultantes de uma auto@sugestão, pela conduta social do condutor4 =or Pltimo, o fenQmeno fisiol6gico do mesmo4 Cuidado, também, pelo fator respirat6rio4 .ão se baseie por tal impressão nas alteraç2es relacionadas com o sistema nervoso4 .ão consiste tão somente na provação do fenQmeno espiritual4 $ fenQmeno alucinat6rio, realmente, nos favorece no estudo da Kei do u)1lio4 O verdade que, fora da clarivid5ncia, temos que observar não s6 pela intuição, como, também, pela pr3tica4 $ que acabei de descrever foi o mais dif1cil caso, que é a esquizofrenia4 #amos, agora, sentir o que também nos d3 muita preocupação- são os laru5! laru5 são esp1ritos que nunca tomaram o corpo humano, t5m grande sensibilidade, t5m olfato, verdadeira percepção4 O como um ser humano4 'uitas vezes seu racioc1nio vai além das suas possibilidades de um ser pagão4 Ser pagão é força de e)pressão minha, quando falo4 Dei)emos aqui os laru5 e seguimos para os WnufadosX, que são trazidos pelo vento, que os proFetam4 %5m seu contePdo, sua finalid ade444 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C"% *"% .^ R L 99@:B@\\ Salve Deus! 'eu filho Jaguar.a Doutrina sp1rita a fé representa o dever de raciocinar com a responsabilidade de viver, porém com amor no equil1brio do nosso Sol 0nterior4 Sim, meu filho! $ Sol, a nossa vida por Deus constru1da4 =orque o Sol 0nterior é formado pelos tr5s ple)os no "eino Coron3rio4 Sendo corpo f1sico, devemos estar sempre compreendo os nossos instintos da carne, do reino f1sico4 .o =le)o térico, ou perisp1rito, a nossa lma ou 'icro =le)o, quando bem sintonizada, se desprende do corpo e parte em busca de nossos deseFos4 Se estamos em perfeita sintonia com Deus, ela vai até o C6smico e nos traz força e energia, formando o nosso Sol 0nterior4 %udo depender3 de n6s sabermos harmonizar esses tr5s reinos de nossa natureza- amor, humildade e toler[ncia! nossa responsabilidade é grande demais pelo compromisso que assumimos nos planos espirituais para sermos o socorro final nesta nova era4 (O Sol Interior pode ser representado por três círculos concêntricos: o círculo menor é a alma ou Micro Plexo; o círculo que o envolve é o Plexo Físico, tamém c!amado de Plexo "ital; e o círculo maior, que envolve os dois, é o Macro Plexo, tamém c!amado de Perispírito# 'eu filho! Iaremos de nossa missão o nosso sacerd6cio4 Jamais irei e)igir nos vossos aparelhos a presença dos nFos do Céu! =orém, irei sempre Gs matas frondosas do Yingu em busca das mais puras energias para o conforto, a harmonia e a cura do corpo e do esp1rito e do desenvolvimento material de vossas vidas4 Iorça do Yingu é força vital, e)trac6smica4 lei f1sica que nos conduz G razão é a mesma que nos conduz a Deus! .ão somos pol1ticos, porém temos como obrigação obedecer Gs leis e cumprir com dignidade o que nos regem os nossos governantes de nossa nação4 .ão lhes considero como tradicionais esp1ritas das mesas de 7ardec ou dos luminosos terreiros4 Concebo@os preparados 'agos do vangelho no limiar do %erceiro 'il5nio4 )iste um Céu espiritual ao nosso alcance! )iste uma outra natureza, que est3 além da manifestação habitual que conhecemos, que s6 mesmo as heranças transcendentais nos levarão Gs vidas além@carma4 "ogando a Jesus, a quem entreguei os meus olhos, pelo vosso amor 'ãe em Cristo,
C"% *"% .^ A L RM@:B@\\ Salve Deus! 'eu filho Jaguar#amos hoFe individualizar nossa posição na %erra, esclarecendo@nos de tudo que nos faz sofrer4 sta minha mensagem precisa ser ouvida na individualidade, sem o turbilhão da tarefa de cada dia, porque a paisagem que nos cerca muitas vezes nos envolve, desperdiçando energia, pois o sp1rito na %erra est3 sempre indeciso entre as solicitaç2es de duas pot5ncias- sentimento e razão4 =ara terminar este conflito é preciso que a Kuz se faça em n6s4
Sabemos que a alma se revela por seu pensamento e, também, pelos seus atos4 =orém, nem por isso devemos nos escravizar4 Jesus nos coloca como disc1pulos ao alcance dos mestres4 #eFa, filho, F3 estava começando a clarear na %erra e eu me enchia de cuidados pelo meu corpo, que ainda estava na cama4 ntão, ia me despedindo de manto, quando =ai Joaquim das lmas me chamou, dizendo que ainda teria muito a ver4 "ealmente, tive a maior surpresa! Seguindo =ai Joaquim das lmas, cheguei a uma pequena mansão e fiquei observando um belo casal, F3 vestido de uniforme4 #iram@me de longe e e)clamaram de uma s6 vez, em harmonia comigo@ Salve Deus, %ia .eiva! #amos G 'ansãoU @ Sim! Completamente desconhecida para mim, uma linda moça, vestida num longo vestido rosa, marcando 9BA:, tocava uma harmQnica4 Com a minha chegada, virou@se para mim como se me conhecesse4 Iui pronunciar o nome do médium4 =ai Joaquim não dei)ou4 ntão, eu me obstinei em dizer apenas@ 'ora aquiU @ $h, %ia .eiva, eu e ngélica estamos completando nosso tempo! @ e completou- @ u, a senhora F3 sabe a minha vida como é- a cada dia se torna mais dif1cil4 h! =ensei- entendendo porque a gente se conforta tão facilmente nestes tristes carreiros terrestres4 @ Sim, minha filha4 ngélica e JerQnimo @ é como se chama este filho médium @ se amam muito, porém estão sentenciados por um crime cometido no 0mpério de Dom =edro4 0maginei JerQnimo com M: anos, uma fam1lia desastrosa4 'eu Deus! Se soubesse não se quei)ava tanto4 @ O, @ completou =ai Joaquim das lmas @ Fustamente a fam1lia que ele desaFustou nas imediaç2es do ngical4 =erguntei pelo casal que encontramos de uniforme e me respondeu que todos n6s temos um amor, um grande amor na nossa vida, que diz ser a nossa alma g5mea e, na realidade, estão separados, reaFustando o que desaFustaram por amor e, pela benção de Deus, se encontram e se fortalecem4 %riste é quando uma est3 presa no &mbral e a outra na %erra4 .ão t5m o direito de se encontrarem4 angPstia e a saudade lhes devoram a alma4 Senti uma tristeza como se aquela despedida fosse eterna4 Kembrei@me de JerQnimo me pedindo a b5nção, do amor de 'ãe %ildes para ficar conosco, se afastando até mesmo de =ai João4 Kevantei o meu esp1rito, me lembrando da nossa grande missão4 Iui encontrar com manto e um novo mundo se descortinou4 Salve Deus! .a %erra, o sol magn1fico, outra visão4 Sentei@me G mesa para almoçar, quando entrou JerQnimo, que mora aqui em =lanaltina4 @ $h, %ia, a senhora fez o meu trabalhoU Sabe, tudo mudou4 manheci com tanta coragem, dei)ei a mulher falando e nem me importei Deus lhe pague4 @ .ão fiz nada4 "ecebi apenas uma lição4 Sorrimos, como se ele estivesse consciente4 JerQnimo equilibrou o seu Sol 0nterior4 Vuando estamos em paz com a gente mesmo nada nos atinge4 #amos, filhos, equilibrar os tr5s reinos de nossa natureza e pagarmos com amor o que destru1mos por não saber amar4 Jesus que tem os meus olhos pela verdade de vosso amor4 'ãe em Cristo,
C"% *"% .^ ; L :@9:@\\ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! =ara termos uma compreensão melhor sobre a evolução do ser, daremos uma e)plicação através de cada uma de suas orbes terrestres e de suas particularidades renovadoras4 Iica bem e)plicado que o ser humano, encarnado ou desencarnado, continua sempre a sofrer alteraç2es em seus reinos coron3rios, porque o esp1rito não p3ra a sua evolução, modificando@se e renovando@se por formas mais apuradas, até sofrer novas alteraç2es, para combinar, em outros mundos, de outras matérias4 Devemos saber que a forma de aprimorar@ se ou degradar@se é de acordo com a sintonia mental em que nos colocamos, pois somos preparados nos planos espirituais4 Cada um de n6s veio preparado ou instru1do com a sua lição4 %ambém, se colocam os mundos e seus habitantes que, segundo o meu conhecimento, somos preparados e orientados por eles, por conseguinte, em maior evolução4 $nde estamos, sentimos em Deus esta sintonia, sintonia universal4 matéria não organiza, é organizada4 Sua função representa apenas uma modalidade de energia esparsa4 .ossos elementos no plano f1sico chegam a ultrapassar as barreiras do neutrom na formação do nosso sistema planet3rio4 Das funç2es ou inFunç2es concentradas de energia do ple)o f1sico em fusão é que resulta o neutrom, que se destina em uma nebulosa que, pela força da gravidade, pressionando em todas as periferias para o centro, provoca o movimento circular que, paulatinamente, modifica sua forma4 Seguindo um sentido mais ou menos espiralado, acompanha o movimento circular girat6rio, que é denominado ="$%+($ D D&S4 ste movimento pode ser centr1peto ou centr1fugo4 $ movimento centr1peto rePne todas as energias e fluidos ectoplasm3ticos no centro coron3rio4 $ movimento centr1fugo afasta ou emite horizontalmente, em progressiva condensação, sob o governo do ei)o solar de nossa natureza4 o fazermos esta e)plicação, um mestre, um filho, fez a seguinte pergunta@ %ia, porque o neutromU ntão ele não nos atrasa, nos escondendo os mundos espirituaisU =ergunta inteligente, achei4 "espondi@ .ão haveria sentido para a e)ist5ncia do corpo f1sico se houvesse uma s6 visão e não haveria, também, necessidade do sol, que aFuda esta condensação material4 Como seria a vida solar, com tantas imagens, com tantas vis2es deformadas dos esp1ritos em cobrançaU O bem coordenada a nossa e)plicação sobre o neutrom, bem como todos esses aspectos da Doutrina, em suma, o preceito fundamental de Jesus Cristo, que são a s Keis ternas de Deus =ai4 energia viva, o pensamento, desloca@se em força sutil, visto através da alma racional4 Deus puro, tr1plice, ou seFa, esp1rito e alma, esp1rito em toda a manifestação universal, a %rindade do cristianismo- =ai, Iilho e sp1rito Santo, ou Chaves do #erbo Divino4 Concebo que a verdade se resume em Deus Pnico, todo poderoso, e que ao sentirmos sua visão acalmamos a alma e as tempestades que servem para burilar o nosso esp1rito4
Ialamos muito de consci5ncia ou peso de consci5ncia e, no entanto, é preciso const[ncia, o que mais falta no homem4 O também ter a razão do tempo na %erra e no astral4 .o inferior ps1quico damos vazão G casualidade pelos insultos que transtornam a mente4 nos infelizes estados alucinat6rios, nos quais sem sabermos vão integrando as margens da esquizofrenia4 São freq_entes os fenQmenos de vozes, vis2es e de alucinaç2es que a pr6pria esquizofrenia produz4 esquizofrenia é efeito da mediunidade4 0sto sim, alteraç2es relacionadas com o sistema nervoso em relação ao mecanismo são as mais freq_entes, as mais perigosas, nos fenQmenos alucinat6rios4 .ossa alma est3 cheia de amor4 S6 falta saber empreg3@lo e pensar que o mal progride pela falta do seu emprego4 .a progressiva condensação, sob o governo das leis, esta nebulosa que nos protege, no movimento da rotação aumenta em milh2es a força centr1fuga, com recurso até na Kei do u)1lio4 .osso 5)ito ou fracasso, persist5ncia ou fé, com que consagramos mentalmente o obFetivo que devemos alcançar, depende unicamente do equil1brio total de nossa consci5ncia4 )ponho aqui os fatos consagrados pela .atureza4 ntão, a primeira coisa que devemos fazer é guardar os valores, separando as tradiç2es v3lidas das que são convencionais4 /rande parte do valor da tradição vem Fustamente da sua função em Deus4 $ neutrom não se impregna pela energia, porém sofre alteraç2es entre o dia e a noite4 lém de todas as suas grandezas, e)iste uma grande especialidade- a 'agia .eutra ou .ativa4 /raças G defesa do neutrom é que chegamos até aqui< não fosse isso, viver1amos sobressaltados pelas constantes e)plos2es dos 3tomos e, também, flutuar1amos como pequenos bal2es4 =or e)emplo- a magia neutra ou nativa é capaz de engrandecer o trabalho ou precipitar o desastre, dependendo isso daqueles que maneFam o magnetismo4 m si, o magnetismo não é bom nem mau< ele apenas e)iste, dependendo sua ação do agente nativo neutro, que é capaz de gerar o bem ou produzir o mal4 =or e)emplo- abre@se um trabalho de magia neutra nativa, capaz de produzir correntes magnéticas, porém, assumindo seus perigos4 .ele não h3 aperfeiçoamento da alma, além de correr o perigo do acrisolamento do bai)o astral, dos vales negros< porém nada impede nas Keis téricas contra a realização destes trabalhos, que não passam de correntes eletromagnéticas sem a luz do .éon4 /raças ao neutrom, o homem é protegido na sua inconsci5ncia, que controla os princ1pios magnéticos, porém, em termos da Kei, que possam burilar sua alma ou consci5ncia4 =ara ser mais preciso, o corpo f1sico, que é para a alma o pr6prio lar, é que distribui bons e)emplos nas mesmas circunst[ncias diante deste comportamento mediPnico4 3 diferença de quem recebe uma lição raciocinada com o coração e com a cabeça4 'eu filho Jaguar, tenha na mente que quando sintonizamos no deseFo de servir com amor, servimos sempre e sempre temos algo para oferecer, porém no curso e)tra sensorial, contidos em possibilidades virtuais na esfera do pensamento4 .inguém espera milagres mas, sim, os fenQmenos produzidos na Kei de Causa e feito na individualidade4 Cantemos a criação, sentindo a l6gica acima de tudo4 =orque acima dos sentimentos h3 a razão4 .ada nos impede de subirmos ao cimo da montanha pela velha estrada, porém, para qu5, se temos o roteiro e)ato da novaU diferença da velha e da nova estrada é porque temos uma das primeiras coisas que observamos na velha estrada, em nosso caminho, são as ru1nas dos velhos templos4 velha estrada foi pontilhada por mil tribos e d ividida durante muitos e muitos séculos4 =rosseguindo mais um pouco nesta viagem, chegamos a um longo e puro sentimento, que nos d3 a razão deste novo caminho, de novas perspectivas, onde desmancharemos o ciclo vicioso que nos leva G velha estrada4 s primeiras coisas que observamos no velho caminho são as ru1nas dos velhos templos4 'eu filho Jaguar, procure sempre a l6gica do que lhe digo< não raciocine por mim e sim pelo que pode acumular4 Do nosso lado esquerdo sentimos a magia magnética animal dançando ou se movimentando em diferentes mecanismos, oferecendo o sacrif1cio do corpo humano, avançando a passos largos para pesadas cargas da superstição, da insegurança, do medo4 magia neutra nativa acompanha a velha estrada, que é constru1da por e)peri5ncias de diversas tribos, envolvendo sacrif1cios de bichos e animais no gito primitivo, nas ofertas aos deuses4 ntão, meu filho, prosseguindo cautelosamente mais um pouco esta viagem, chegaremos a um lugar onde veremos a construção definitiva desta estrada, cuFa obra é, dentro de n6s mesmos, edificada pela Kei do u)1lio do Cristo nico, Jesus .osso Senhor, lutando contra a pobreza e a doença4
=elo outro lado do caminho, vemos, ainda, outras tribos naturais, realizando as mesmas cerimQnias de superstição e medo4 $ que me assusta são os homens p3ssaros, com semelhança humana, r3pidos, inteligentes, oferecendo a cura e coisas materiais, e que ficam revoando até conseguirem o obFetivo4 Deus não trou)e o homem a esta %erra para sofrer ou lev3@lo G miséria4 Criou@o para ser feliz, dando@lhe a intelig5ncia no livre arb1trio4 %odavia, apesar de tudo o que o homem F3 fez contra as leis, se aproveitando dos velhos pergaminhosU Iicam buscando o que F3 dei)amos para tr3s e o que nos fez voltar, segundo as leis de forças que Deus criou4 Iilhos, o mundo nos faz perguntas e a sociedade nos obriga a responde@las4 s perguntas são transmitidas e aplicadas pelas vibraç2es4 Salve Deus! ntregando meus olhos a Jesus, vibro para que possamos caminhar na nova estrada, para novas conquistas4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C"% *"% .^ L :B@9:@\\ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! sta carta tem um sentido mais profundo de amor, porque tudo começou de maneira mais original que F3 senti, vi e ouvi em toda a minha vida4 Deus fez o homem para viver cem anos neste mundo e ser feliz no livre arb1trio, onde ninguém é de ninguém, na liberdade total da alma que aspira nas afinidades do sentimentalismo< onde o sol e a lua, a chuva e o vento, tão distintamente controlados afetam4 ssumimos o compromisso de uma encarnação e Funtos partimos, não s6 pelas d1vidas em reaFustes como, também, pelos prazeres que este planeta nos oferece4 Sim, estando no espaço, devendo na %erra, sentimo@nos desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibraç2es contra1das4 neste e)emplo, Jesus nos afirma que s6 nos reaFustamos por amor4 %udo começou assim- #iaFava para uma estação de 3guas e, na velocidade do carro, uma linda mulher, marcando mais ou menos dois anos de desencarnada, emparelhou ao meu lado e, como se estivéssemos parados, começou a contar a sua vida, que muito me impressionou pela maneira natural4 'orava ela na cidadezinha por onde eu passara e amava perdidamente o seu esposo nton5, era como se chamava4 @ =orém, perdi a segurança e comecei a sofrer e a faz5@lo sofrer, me inimizei com toda a fam1lia4 =assei a viver num suspense terr1vel4 Se sa1amos para uma festa e ele estivesse alegre e feliz eu começava a me torturar e acabava por manifestar qualquer mal, contanto que ele se sentisse infeliz e, estando triste, eu começava, também, as minhas suspeitas4 $lha como martirizei a vida do meu pobre nton54 Sim, e de toda a fam1lia4 .ão tive filhos, porque filhos me separariam, não dariam tempo de correr atr3s do meu marido4 =ensava nos conselhos de minha sogra, conselhos tão queridos que me davam mais suspeitas, até que rompi com toda a fam1lia4 ntão, nton5 começou a mentir@me4 &m dia o vi conversando com uma moça que havia sido sua namorada4 Iiz um esc[ndalo terr1vel4 =orém, desta vez, ele permaneceu numa atitude afirmativa e eu tive medo4 Depois ele disse em tom firme@ De hoFe em diante, irei todos os dias G casa de minha pobre mãezinha, que voc5 destruiu4 #oc5 não me impedir3! Sim, foi como se o mundo tivesse acabado para mim4 le parecia outro homem4 sua personalidade que eu não conhecia444 Desde então, fui perdendo o controle4 J3 agora, sentia imenso o que havia perdido4 %oda a minha arrog[ncia, sem recursos para lutar, pois s6 temos força quando estamos na lei de au)1lio, amando ou por missão, porém, não como eu, odiando4 Comecei a sentir saudades do que havia perdido4 Chegava perto dele e, apesar de sua tristeza, ele sempre me correspondia4 =ensei em ter um filho, pois era o seu ideal4 Iomos ao médico4 ste, um velho conhecido, disse, com a intimidade que t1nhamos, que um filho não encomendamos quando queremos4 , disse mais- pela minha e)pansão, falta de controle, eu havia me descontrolado e precisava de tratamento e religião4
Sa1 dali pensando- como recuperar o que estava perdidoU =ropus pedir perdão G minha sogra, porém ele advertiu@me que minhas cunhadas ainda estavam sentidas demais comigo4 .ão deveria, então, chegar até l34 Iiquei isolada, porém, ele sempre meigo e cavalheiro comigo4 "ealmente me amava! %1nhamos uma fazenda perto dali e ele, todos os dias, ia trabalhar sem a minha vigil[ncia4 Iazia dois anos que eu havia me moderado, quando nton5 veio me pedir uma assinatura para vender uma fazenda4 @ IazendaU u não a conheço4 Como voc5 comprou sem me dizer nadaU Vuem é que mora l3U Vuem são as pessoasU @ 'eu Deus! .ão h3 ninguém! @ afirmava ele4 @ #ou l3 antes de voc5 vender! @ .ão! Chega! @ disse ele @ .ão suporto mais! , quer saberU .ão quero mais a sua assinatura! foi saindo4 ntenor, o nosso vaqueiro, contou@me tudo o que estava se passando- m1lia, a professora e e)@namorada do meu marido, estava lecionando numa fazenda vizinha, e disse mais- ela não era amante dele4 les apenas se quei)avam de suas infelicidades4 @ =orque se dirige a mim, D4 CéliaU u F3 vi o Sr4 nton5 sair daqui chorando, muitas vezes, dizendo- Se eu não amasse tanto a Célia, um dia sairia daqui e não voltaria mais!44 @ Chega! @ gritei @ .ão quero mais ouvir! nton5 foi embora4 Sa1 correndo até a casa da minha sogra4 =orém, Deus não dei)ou que eu a fizesse sofrer mais- &ma camioneta me atropelou4 Kevaram@me para o hospital onde vim a falecer4 .ão falava, porém, via a todos- 'inha sogra, meu marido e algumas cunhadas4 'eu marido chorava com resignação4 $ padre veio e deu@me e e)trema@unção4 Ioi s6 do que me lembrei! , por muitos anos, fiquei a vagar, sempre me lembrando das palavras da e)trema@unçãoressuscitar os mortos! ntão tinha medo de me afastar do cemitério e pe rder a oportunidade4 .ão encontrei nenhum morto que fosse meu conhecido, apenas um H.D0$, insistindo para que eu dei)asse meu marido, enfim que eu abandonasse o meu mundo, aquela cidade onde era tudo para mim, onde eu ainda tinha esperanças4 %odos os dias, pela madrugada, um silvo muito grande nos despertava e eu ficava na e)pectativa da ressurreição4 Como seria, se eu não conhecia nada em que pudesse acreditarU =orém, a minha mente estava tão habituada a crer nas minhas calPnias4 .aturalmente, foi o fenQmeno habitual4 ste silvo vinha de um lindo homem vestido como um centurião romano, acompanhado de uma linda mulher, também romana4 Diziam coisas lindas, levavam pessoas com eles, porém, somente eu não me convencia4 &m dia, chegou um enterro4 =ensei- Vuem seriaU Sete dias depois do enterro, chegou Kazinha, uma mulher que se havia perdido e sempre estava presente4 .6s nos vimos e eu quis fugir, como sempre4 la, então, me enfrentou@ Célia! qui tambémU ste é o mundo em que não pode e)istir orgulho! , com o mesmo cinismo, desafiava@me com o olhar4 .ovamente, começou a contar o que havia sucedido@ nton5 viaFou4 0n3cio, seu cunhado, quase matou eca, chofer da camioneta que te matou! Depois, arrematando, disse@ Sabe, vou embora daqui4 Sim, uma coisa muito falada na cidade- .inguém foi ao seu enterro! Sim, pensei @ no entanto, no seu Kazinha, foi tanta gente!
@ h! @ disse ela @ graças a deus! .unca infernizei a vida de ninguém, nem nunca levantei calPnia de ninguém4 .em mesmo condenei Iulg5ncio, que me desonrou4 'eus pais me puseram para fora da fazenda4 Sofri, porém, não condenei ninguém4 oFe estão arrependidos e eu me sa1 bem com todos4 gora vou me embora!444 @ =ara ondeU @ perguntei4 .isto, um 1ndio, que se dizia chamar %ucuru8, foi levando@a pela mão4 Comecei a gritar- "essurreição, ressurreição!444 spero a ressurreição! .ão h3 ressurreição! .ão para mim, uma c1nica como eu! , meu Deus! Como pude viver acusando e caluniando as pessoas444 $ que fiz! .isto, vi ao longe, l3 na sepultura, m1lia e nton5, aFoelhados, colocando uma rosa vermelha na sepultura, dizendo algumas palavras4 Iiquei onde estava e, pela primeira vez, senti@me aliviada4 m1lia, a quem tanto caluniei444 Kogo que sa1ram, corri para l3 e abracei a minha rosa, a Pltima esperança na %erra, pedindo a Deus por m1lia e nton54 De nada me valeria a ressurreição! sta rosa é minha Pltima esperança de um perdão4 Se m1lia me perdoa, todo mundo me perdoar3! Iiquei ali e)tasiada, não sei por quanto tempo, até que %ucuru8, o mesmo 1ndio que levou Kazinha, me entregou G senhora, %ia .eiva! 'eus filhos, eu então, me lembrei do que ensino- '0. '0SS($ O $ '& SC"DC0$4 'esmo naquela viagem de estação de 3guas eu era a mesma sacerdotisa dos templos4 ncaminhei@a com amor4 com o mesmo amor vos entreguei meus olhos, que somente Jesus é testemunha, se, por vaidade, eu me afastar um dia4 Carinhosamente, a 'ãe em Cristo,
C"% *"% .^ M LR9@9:@\\ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho, mente calma significa personalidade e segurança4 nossa lição e)ige preservar a fé4 $ pensamento incessantemente vigilante para não perder o equil1brio4 Kei que, com freq_5ncia, traduzimos por maneiras diferentes, porém em estradas que se encontram no autodom1nio em relação G mente4 O preciso saber discernir entre o que é importante e o que não é4 .ão se preocupe, também, pelos diversos pensamentos e não considere desequil1brio os inPmeros pensamentos ligeiros que nossa alma, quando a vaguear, produz4 .ão tenho capacidade de fazer uma analogia, porém gostaria que meu filho se sentisse G vontade, sem superstição e sentindo@se como se estivesse em uma imensa nave para uma longa viagem, desfolhando o livro de sua pr6pria hi st6ria4 O a realidade da vida4 , então, quando a hist6ria termina, fechamos o livro e desembarcamos4 =ara ondeU =oder3s me perguntar4 eu te direi que, pelas passagens na tua hist6ria, saber3s o que te preservar34 Deus nos deu intelig5ncia e o poder que fala pelas vibraç2es4 =reste atenção na tua hist6ria e veFa se, na Kei do u)1lio, algo poder3s mudar4
'eu filho, nenhum homem pode ser feliz se estiver rodeado de vibraç2es e disc6rdia4 s forças vibrat6rias que v5m aos que estão em harmonia com os poderes superiores, forças de vibraç2es harmoniosas, são tanto mais fortes transmitidas pela Kei do u)1lio4 #eFa- na maioria das vezes, reclamamos, sentindo@nos inFustiçados, s6 conhecemos quando estamos sendo vibrados, e nem uma s6 vez nos lembramos de fazer um e)ame de consci5ncia para ver se não estamos fazendo alguma inFustiça4 Saiba que o maior desaFuste é o Fulgamento4 preocupação de estar sendo vibrado acaba por vibrar no outro, que nada tendo contra, se isenta, voltando contra ti mesmo4 Vuantas vezes eu consulto pessoas que me afirmam estarem sendo vibradas, no entanto, elas mesmas captam as m3s influ5ncias, porque sem qualquer an3lise vão se Fogando contra os que dizem ser os seus inimigos4 $ntem, ouvi no Canal #ermelho um casal desquitado que tinha oito filhos4 =resenciei o triste quadro4 lguém teria que desembarcar444 Fovem senhora porque suas vibraç2es não dei)ariam seu marido ganhar dinheiro para criar os filhos mission3rios, que precisavam viver4 cura dos doentes é apenas passageira4 .ão te preocupes4 =reocupa@te somente em preservar a saPde4 esta preservamos com a conduta doutrin3ria4 O considerado falta de honestidade as pessoas que se isentam da culpa que produz a Kei de Causa e feito e ficam acusando este ou aquele que, por ventura, passou em sua vida4 ste fato est3 se evidenciando muito na mãe abandonada pelo pai de seu filho4 0nverte a linda mensagem- ser mãe! .ão se compenetra, não percebe os prazeres de sua Fuventude, v5 apenas pai e filho como uma arma apontada no peito4 =or outro lado, o pai sempre responsabiliza seus insucessos G fam1lia abandonada que, evidentemente, partem destes conceitos vibracionais ou conceitos estes sobre as vibraç2es4 u F3 estou habituada com esta espécie d e consultas@ %ia, encontrei esta criancinha abandonada e gostaria que a senhora ficasse com ela4 u tenho uma filhinha como esta, porém minha mulher é quem cria4 $h, %ia! olhe, também, por ela4 Soube que est3 até passando fome e o meu coração d6i com estas coisas! =enso- u vou me dedicar Gquela criança, vou sofrer, vou trabalhar com todas as forças da minha alma para sustent3@la! ntão poderia dizer- Se tinha amor, porque a dei)ou partirU #olto ao desequil1brio das vibraç2es4 Sorrindo, internei a criança, sem nada dizer, pensando- "ealmente, eu vim para ensinar e não corrigir o que F3 est3 feito4 'udar a filosofia de um homem é o mesmo que ter a pretensão de transformar a natureza4 quela criança não poderia também ser abandonada por mim4 $ homem e a mulher enciumados vão dei)ando morrer os filhos4 guerra não destr6i o homem4 $ que pode destruir o homem é o mais fr3gil e o mais belo de toda a criação- é o coração de nossa pr6pria mãe!444 Iilho, amando sem qualquer pretensão, entrego a Jesus os meus olhos para que os tire se, por vaidade, negar este imenso amor4 Com carinho, a mãe em Cristo Jesus,
C"% *"% .^ B L S I$"+S D C*K L R;@9:@\\ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Sabendo@se que as forças da cabala são transmitidas por vibraç2es, veFamos agora como elas são aplicadas4 %udo o que foi criado emite vibraç2es, quer seFa causa org[nica ou não4 Vuando as vibraç2es entram em harmonia, cor"os m\ntricos começam a se manifestar e num bailar colorido, sempre formando um grande véu para envolver as forças decrescentes que vão se aninhando no seu obFetivo, principalmente quando os herdeiros fazem as suas oferendas4 São as normas da 'agia de .osso Senhor Jesus Cristo, que somente se liga quando os mestres entram em harmonia4 Custe o que custar, é um trabalho de suma precisão, dependendo do autodom1nio em relação G mente, autodom1nio na ação, toler[ncia e confiança4 stes pontos são tratados com freq_5ncia4 Significa muito o dom1nio do temperamento, principalmente nas entregas4 O uma tarefa puramente santa, que deve ser encarada como um sacerd6cio4 O um trabalho entre o *em e o 'al4 .ão admite interfer5ncia4 O firme como uma rocha, fazendo distinção4 .ão h3 reservas< distinguir entre o verdadeiro e o falso, este é o lado de Deus4 #3rios são os movimentos de um p6lo a outro da cabala4 =assam linhas de forças que a pr6pria vibração em movimento no sistema de uma comple)idade em movimento, completando o ciclo inici3tico, no primeiro dos tr5s reinos4 /randes reinos da natureza, onde ascendem o animal e o micro de 1nfima espécie, microorganismo, atingindo e renovando as nossas células, no movimento intramolecular, na operação de suas subdivis2es de mudança em mudança, de um corpo para outro, evoluindo as part1culas de força, atingindo a faculdade do livre arb1trio e assumindo sua total formação4 m todos os movimentos que e)ecuta, passa de uma esfera para outra, refinando para depois emanar, proFetar, emitir e, por Pltimo, raciocinar, ritual f1sico4 Ieito todo este acervo, Cabala de riano, podemos, então, nos preparar, renovando as invocaç2es e nos seus pontos de partida invocar a raiz deseFada, como sendo- Simiromba- raém, na linha de Simiromba< dones na linha de raém< $ner na linha de dones< ridan, lufã, inaton e DelanzX4 stas ra1zes, que formam o nosso Sol 0nici3tico, trabalham na Caala de Ariano ou no AdP;nto de J;rema4 0sto em sintonia individual4 'eu filho, tudo o que o homem possui é a sua pr6pria alma4 =ortanto, vamos ilustr3@la4 #amos nos manter unidos, para que a voz de Deus se torne viva entre n6s4 'eu filho, o fogo chega perto da sombra e não a queima4 $ teu pensamento acerca dos outros deve ser verdadeiro4 quele que quiser trilhar a senda ter3 que aprender a pensar por si s64 s sa1das são mais dolorosas do que as entradas4 Dolorosas pelo frustramento que as irrealizaç2es nos casos nos produzem4
'eus filhos, grandes revelaç2es nos esperam quando falamos do que é um conhecimento de Cabala4 O preciso até saber a hora certa de falarmos no assunto, porque Cabala é uma ci5ncia m1stica, que não permite o emprego a homens pretensiosos e vaidosos4 .o caso, é um desastre4 Dizem que o mundo est3 quase preparado para a grande mensagem4 .unca os poderes tiveram ou encontraram tanto acesso, e, também, nunca estiveram tão bem pr6)imo do homem4 Cabala precisa de liberdade para agir4 O importante dizer- sinto necessidade que imprima na vossa mentalidade a significação da palavra Caala4 .o nosso ritual a Cabala é o leito das forças decrescentes m1sticas4 Vuando falamos das forças da Cabala, queremos nos referir Gs forças dos =oderes Superiores4 Vuando falamos de esp1ritos da Cabala, nos referimos aos esp1ritos que vivem nos planos superiores de desenvolvimento4 Como citei acima- $lorum, força m3)ima que nos impede de muitos desatinos4 Cada tema desses citados acima ter3 de viver na ponta da l1ngua, pois muitos em breve seremos solicitados, insistentemente, por todo este mundo, como eu F3 os respondo4 .a nossa Doutrina, meu filho, encontrar3s o fundamento de todas coisas em detalhes e em melhores condiç2es, não s6 do instrutor, como também de sua pr6pria condição de mission3rio4 %odavia, tudo isto é força brutal e n6s somos o filtro, somos n6s que refinamos4
Olor;m, OrHc;lo! Deus da guerra, do fogo, da 3gua, do ferro444 =onto de partida das tr5s forças universais4 ?/K- 'ensageiro dos $ri)3s, Cavaleiro Kigeiro4 OriHs dos Oan+], Deuses da Cura! an!a Vermel'a, cura desobsessiva4 C'a"anK ou an!a Nera, Fustiça fatal4 Simiroma, Deus do mor, lei de causa e efeito, não tem v1nculo na linha de Chapanã, porém, trabalha na Kinha ou Funto G Kinha com o $)an@b8 Kança #ermelha< ?/K, cavaleiro ligeiro4 Sim, meu filho, por a1 voc5 F3 pode ir começando a analisar os aspectos ou seguimentos desta raiI milenar que, seguindo as normas de Deus, se desenvolve, consciente ou não4 #ivem a manifestar suas forças e sua lei4 Se trabalharmos bem, ou pelo bem, temos todas estas forças4 Se trabalharmos errado, temos o $ri)3 Chapanã, Kança .egra4 .ão pretendo fazer aqui o que a 0greFa não fez, porém cultivar e fazer renascer o sp1rito da #erdade4 Confirmar, tão somente, a este respeito, qual foi o esp1rito cuFo sincretismo se fez dos iniciados, a ci5ncia oculta, cuFa ci5ncia parou, tal é o endurecimento das consci5ncias4 Jamais se viu tanta riqueza e tanta miséria4 #ivemos o e)tremo4 $ que temos deste conhecimento nos servir3 neste e no outro plano4 Com carinho, a 'ãe em Cristo, que vos deseFa sorte no sp1rito da #erdade4
C$K.0S L :;@99@\\ Salve Deus! 'eu filho JaguarComo e)istem muitas formas diferentes de vida no corpo humano e cada forma separada e colonizada, e)istem muitas colQnias4 ] proporção que o omem se torna mais inteligente, estas formas de vida se tornam cada vez mais sintéticas e simétricas4 )istem muitas formas de vida na forma mais alta animal4 Colonizado o omem atual, este omem, sabemos que vive no Segundo Ciclo4 De acordo com seu ciclo, desenvolve as formas coloniais de viv5ncia, formas de vidas que podemos ver a olho nu4 grande obra que est3 sendo realizada nos =lanos Superiores vai eliminar do corpo humano todas as formas inferiores de vida, e isto se far3 pela força das mentes a caminho4 s forças são aplicadas e emitidas pelas vibraç2es, bem como, também, muitas vezes são corrigidas pelos laços afins nestas colQnias4 $ assunto e)ige muito estudo4 caridade é a libertação, salvo pela força superior4 'uito embora o omem não trabalhe p ara o 'al, pode tão somente ter em WhaverX, em sua colQnia, algo errado que o envolva e o provoque no centro primitivo4 s formas infinitesimais de vida é que produzem saPde, au)1lio na formação perfeita, au)iliada pela forma dos poderes superiores4 s colQnias recebem, sim, do Superior4 'esmo as colQnias do inferior tudo recebem- força vibrat6ria, vibração atQmica, harmQnica ou "aio de Sol4 Sim, porque atQmica é a força manipulada pelos raios do Sol4 %odos esses movimentos são cuidadosamente conFugados, uniformes e rigorosamente aFustados4 Sim, por mais que os seres humanos d5em e)pansão aos seus conhecimentos, por mais que estudem e mais se aprofundem, não poderão penetrar na limitada posição que ocupam em toda a sua e)ist5ncia4 digo e)ist5ncia somente neste planeta4 Sim, falo na individualidade, em toda sua e)tensão infinita4 mente pode avançar até certo ponto, mas fica sempre sem atingir a realidade da meta, não abrange a sua concepção, sempre sem a tingir a meta e)trema4 intelig5ncia F3 pode compreender o que est3 sendo revelado pela Ci5ncia térica, que vem se materializando4 Se todos tivessem compreensão desta realidade, o sentido da criação transformada, arrastando, por sua vez, os valores que implicam qualquer ação no seu campo vibracional4 =or e)emplo- D4 duvirgem, uma senhora que eu conheci4 Conheci nas piores circunst[ncias poss1veis! Sim, fam1lia numerosa- filhos, marido, genro, nora, tudo em completo desaFuste4 Certo dia, ela veio me pedir um remédio, porque estava sonolenta, a ponto de se descuidar dos seus afazeres4 =orque, na realidade, era ela o baluarte da fam1lia4 Comecei a me preocupar mais4 Duas horas da tarde de um dia de segunda@feira, fui G Cidade Kivre, onde encontrei D4 duvirgem recostada numa m3quina de costura, dormindo serenamente4 &m rapazinho vinha cantarolando, quando surgiu de outra porta um cidadão, pedindo sil5ncio, zelando pelo sono de D4 duvirgem4 Depois, e)aminando@a, disse@ #ou lev3@a ao médico4 sse sono da duvirgem pode ser uma doença!
Da1, não sei o que aconteceu, porque os dei)ei providenciando o médico, etc4, e fui entrar em outra sintonia4 .ão sei como nem porqu5, cheguei a uma não muito conhecida colQnia e, um pouco assustada, senti alguém conversando muito perto de mim, onde um vidro nos separava4 ra um casal, cuFa mulher aparentava quarenta anos e ele uns quarenta e cinco, em di3logo de amor4 Duas pessoas bem apai)onadas, sem esperança de se unirem4 la dizia coisas que eu logo reconheci como sendo a pr6pria D4 duvirgem, em outra dimensão@ stou cansada! .ão tenho forças para continuar4 Sinto uma terr1vel sonol5ncia444 Iiquei admirada, sem reação não sei po r quanto tempo, enquanto ele dizia@ %enha paci5ncia! Sinto que est3 breve, tudo passar3444 .isso, a moça, num gesto, levou a mão ao peito, deu um grito e desapareceu4 Iicava desapontada sempre que me recordava do quadro naquela colQnia4 Certo dia, encontrei no %emplo com uma das filhas de D4 duvirgem, de quem nunca mais tivera not1cias, embora sempre ligando um quadro a outro4 Sim, me disse a Fovem que era sua filha- na tarde em que eu a vira dormindo recostada na m3quina de costura, ela havia morrido, porque um farmac5utico lhe dera uma inFeção de calmante e seu coração não ag_entara4 'orrera ali onde estava4 ssim na %erra como no Céu, meu filho, sempre temos alguém nos esperando, nos amando! Cumprindo com amor tudo que entreguei dos meus olhos em Cristo, a mãe em Cristo Jesus, Salve Deus!
C0.C0 %O"0C L 9;@99@\\ Sim, por mais que os seres humanos d5em e)pansão aos seus conhecimentos, por mais que estudem e por mais que se aprofundem, não poderão penetrar na limitada posição que ocupam em toda a sua e)ist5ncia4 digo e)ist5ncia somente neste planeta4 Sim, falo na individualidade, em toda a sua e)tensão infinita4 mente pode avançar até certo ponto, mas fica sempre sem atingir a realidade da meta, não abrange a sua concepção, sempre sem atingir a meta e)trema4 intelig5ncia F3 pode compreender o que est3 sendo revelado pela C0.C0 %O"0C, que vem se materializando4
J/&" C'0.$ D D&S L :;@9R@\\ 0 Jaguares de todos os tempos! Jaguar, meu filho Jaguar! vida promete tudo, Salve Deus! =orém, tudo tem voc5 que dar!444
00 .infas do manhecer, queridas! Vueridas filhas, lindas em cores, 'enores, maiores, pequeninas, Iilhas ninfas, meus amores444
000 .infas luzes! De onde vensU Daqui444 Dali444 De longe444 Do marU Das matas, das plan1cies, enfim, culpa, os amores as fizeram voltar4
0# Da pen1nsula it3lica, Jaguar, de onde veioU Dos %umuch8sU Das pir[midesU %alvez444 Do delta do .ilo, de mom@"a, De "amsés, de ton, do triste #ale dos "eisU
# Das plan1cies macedQnicas predomin[ncia total, De sparta a dura espada< tenas, o mar444 ss1rios, ititas, D6rios, 'esopot[mia, /récia e =érsia, meu filho, te vieram marcar!444
#0 Jaguar, povo de Seta *ranca! Iil6sofo Jaguar, Simiromba também Jaguar! Ci5ncia %umuch8, filosofia, /eogr3ficos Jaguares, Sol raém4
#00 'ago do vangelho, voc5, meu filho Jaguar, Como espadas luminosas, transformando a brilhar =or este universo, tão perfeito, Doutrinando, esperando G sua origem chegar4
#000 =orém, antes, muito antes, da montanha branca ceder, =assar3s naquela estrada que =ai é =edro com =ai João traçou4 'il e setecentos no *rasil, a Cabala de riano, $ caminho geogr3fico, a velha estrada que ficou4
0Y =assarão os desenganos da evolução de Nara e 0emanF3, renPncia de Jurema, de 0racema e Jurem3 De Jandaia, Janara, a meiguice de 0ramar, fuga de Jana1na, princesa de alto mar4
Y %alvez, por esta velha estrada, Jaguar, 'uitas l3grimas nas tristes noites chorou, Vue também nas ricas tendas ciganas, #iolinos, pai)2es, realizaç2es de amor!
Y0 De repente, novamente o 0mpério! Desta vez no *rasil, Jaguar, consagrou Da sinhazinha, o senhor branco, pol1tica, os requintes, o doutor4
Y00 &m dia não mais me ver3s4 =orém, meu filho, estou "ogando a Deus, na Fornada de amor, #endo o mundo em desatinos, seres em busca de Kuz $uvindo Jesus a dizer- Salve Deus, Jaguar Doutrinador!
Com carin'o( a MKe em Cristo(
'.S/' ] .0.I J/&" L D'*"$ @ 9B\\ Vuerida filha, Salve Deus! 'inha filha, conheço bem os caminhos que voc5 est3 percorrendo4 nime@se, confiante, porque voc5 tem forças suficientes para manter@se em equil1brio4 $s nossos dias estão dif1ceis e conturbados e precisamos muita fé e muito amor para conservar em harmonia nosso Centro Coron3rio, que é o nosso Sol 0nterior4 Com o coração cheio de amor, voc5 escolheu empreender esta viagem para enfrentar, com otimismo e coragem, todas estas dificuldades no reaFuste de seus débitos transcendentais4 São nossos WvizinhosX que nos conduzem Gs alturas e ao mais alto grau de evolução4 .ão se dei)e levar pelo negativismo nem pelo des[nimo, pois voc5 tem um Sol 0nterior que precisa e)pandir sua luz4 p6s esta fase dif1cil, tudo ir3 clarear, sua mente estar3 firme e voc5 se sentir3 segura, realizada e feliz! 'inha filha, é preciso que a cada instante voc5 esteFa em harmonia consigo mesma, para que possa ser a irradiação da verdade e do amor neste tempo tão carente de luz e calor4 hora e)ige de n6s perfeita sintonia em Deus, para que seFamos 'agos do vangelho na .ova ra4 stou sempre pedindo por voc5 em meus trabalhos, para que consiga sua total realização e que sua vida espiritual lhe ofereça segurança e muita Kuz4 =rossiga firme sua Fornada e confie em Jesus e no =ai Seta *ranca, que tudo ser3 mais f3cil e menos cansativo4
Com o amor da 'ãe em Cristo,
'.S/' $ 'S%" J/&" L D`9B\\ Vuerido filho 4444444, Salve Deus! 'eu filho, voc5 é um esp1rito espartano que tr3s o dinamismo e o preparo necess3rio para a .ova ra4 Conheço muito bem os caminhos que voc5 est3 percorrendo4 nime@se, pois as coisas vão mudar muito e voc5 alcançar3 sua realização p essoal4 $s dias de hoFe estão e)igindo muito de cada um de n6s< tudo est3 acontecendo muito depressa, no mundo e em nossas vidas c3rmicas4 =assada esta fase dif1cil e conturbada, tudo ser3 tranq_ilidade e paz4 O necess3rio muito equil1brio e manter sempre harmonizado o Centro Coron3rio, para que seu Sol 0nterior brilhe mais e voc5, mesmo em meio Gs dificuldades, possa irradiar sua força e seu amor, no au)1lio e na caridade4 Iilho, não temos tempo de nos deter em nossos problemas e, sim, olhar mais além, porque h3 tantos com dificuldades e sofrimentos ainda maiores4 #oc5 é filho de =ai Seta *ranca, é um mestre , e isso implica total entrega de si, para a aFuda ao pr6)imo, não se esquecendo de suas responsabilidades materiais4 Iilho, vamos coordenar todas as nossas energias para nos sentirmos Pteis e inteiramente realizados4 u estou com voc5, participando de todas as suas ansiedades e, com muito amor, tenho pedido por voc5 em meus trabalhos4 Confie e ame muito nossos 'entores, que sua paz est3 garantida!
Com amor da 'ãe em Cristo,
'.S/' D '0. '( $ '& =0 L #0DS "0CS L :;@:A@\; 0 .unca sabemos de nada, .unca queremos saber Da vida nas vidas que temos444 penas sabemos morrer! Como e onde, não sabemos444 De uma mãe sabemos ser =orque tudo é natural, O somente rezar e saber444 000 .ão h3 dist[ncia entre n6s, travessamos sem sofrer, %udo da1 é tolice e acaba! credite, eu espero por voc5! Vuando nossos filhos suportarem 'ais uma separação %ens que ficar alegre =ara não magoar seus coraç2es4
00 %udo lindo que sonhamos, %emos um toque de tristeza, Do transcendente fazemos mistério, Cegos ficamos diante desta beleza4 legria, harmonia, intelig5ncia444 "eencontrei nossos pais, te espero, credito4 tudo é belo! .este mundo encantado s6 me falta voc5!
0# %emos netos e bisnetos, Completamos, com amor, sta mensagem rica e bela Da vida que Deus criou444 .ão remate com tristeza sta viv5ncia de amor!444 Se distraia, sabendo Vue eu aqui feliz estou! Sinharinha
+($ D$S KH%"0$S L 9?@:A@\; >]s A horas da madrugadaE Salve Deus! Cheguei no Canal #ermelho muito preocupada com um caso que pensava não ter solução- eu estava observando uma alteraç2es no campo ps1quico de um filho que dispunha de psicanalista para se equilibrar4 Sua mediunidade forte não dava razão para tal desequil1brio4 $ psicanalista F3 estava entrando na psique do médium, a ponto de, mediunicamente, o preFudicar, afirmando que o seu desequil1brio estava no fator espiritual4 Como o médium par3 pode ser influenciado por um Doutrinador! , no caso deste psicanalista, tudo perigava para o médium4 Começavam as dPvidas das coisas que são as mais belas e que encontramos nos grandes médiuns, a força espont[nea na região ps1quica que chamamos del1rio e)tra sensorial efetivo dos grandes médiuns4 stou com vontade de falar com o médium, porém não tenho tempo suficiente para estar ao seu lado4 m se falando de el1trios, se v5 que tudo é trama deles4 Vuerem ocasionar um tumor no cérebro, onde estão atuando4 Salve Deus! =eço forças para que eu possa aFudar muito mais!444
C.%"0 D$ ="Z L 9?@:A@\; Salve Deus! CentPria do Doutrinador não me emocionou tanto como a do mestre par34 sta CentPria significa para n6s, par3s, a Chave de um portal de desintegração para mundos ainda desconhecidos nesta encarnação, a voc5s4 Kembro@me de quando recebi esta Chave e, com ela, percorri uma grande parte deste &niverso! Deste &niverso, aqui na %erra e no espaço4 "ecebi todo o conhecimento e energia, andei e me transportei mil vezes, para trazer ao Doutrinador tudo o que temos e o muito que ainda vamos receber4 "eceberam esta Chave, e com ela vão adquirir mil conhecimentos como eu recebi! Jesus lhes d5 as forças necess3rias, aquela força que recebi h3 vinte anos4 $ par3 é um filho querido, como o Doutrinador4 $ par3 não é um médium comum de incorporação4
C&" L 9?@:A@\; Salve Deus! m muitos casos, as perturbaç2es mentais dominam o homem de um modo cl1nico, pois todos os transtornos são de motivos ps1quicos, profundos, dolorosos, de acordo com a sensibilidade do caso, da região afetada alucinat6ria4 Devemos considerar o fator ps1quico mesmo que seFa no pé4 %emos que destacar com um trabalho desobsessivo4 'e faz lembrar de um homem que tinha uma grande dor na espinha a ponto de não poder sentar@ se4 .ão podia mais andar4 $s médicos tiraram diversas radiografias e o homem sempre pior4 Chegou no %emplo em uma cadeira de rodas, que mal podia sentar4 Cheguei também na hora4 Vuando me viram foram dizendo@ ste homem teve meningite e ficou com este defeito na espinha4 $ coitado ficou aleiFado e o médico diz que não tem nada, é um absurdo! =ercebi que se tratava de um KH%"0$4 'andei que passasse em tr5s tronos4 $s =retos #elhos mandaram que ele voltasse e, por fim, encontrei o h omem restabelecido4 Salve Deus!
.C$.%"$ .$ %'=K$ D$ S$K L :B@:@\; Salve Deus, .estor, meu filho Jaguar! Jubilosa intimamente por tudo que tens me proporcionado no desenrolar de nossa missão, espero sempre, meu filho, que novos mundos, novos conhecimentos, seFam de bom aproveitamento4 oFe temos muitos Fovens como voc54 =or isso vou narrar a linda passagem de um Fovem, culto e de grande formação espiritual4 0nteressante444 .o grande %emplo do Sol vivia o Conselho dos Sete4 %odos pensavam que ali se registravam os grandes mistérios4 $ nosso Fovem personagem, valendo@se de seus poderes de pr1ncipe daquele povo, foi, com toda a sua arrog[ncia, bater G porta do Conselheiro, e)igindo sua entrada e muitas e)plicaç2es4 =orém, o velho guardião bateu@lhe a porta no rosto! Irustrado e odiando aquele povo, voltou @ e foi sempre a mesma coisa @ até que, na sétima vez, ele teve medo de sua reação4 $ guardião não lhe dava forças para reagir como ele g ostaria4 Sentou@se num degrau e adormeceu4 Sonhou com o guardião, que lhe dizia docemente@ 'eu =r1ncipe, l3 fora teus homens de traem! )pulsei@te para que não morresses aqui4 Os arrogante demais e o teu povo quer te matar4 3 poucos s3bios e muitos pr1ncipes4 S6 saber3s o Segredo dos Sete se tiveres a simplicidade de uma criança, a força de um leão, limpas as tuas mãos, o amor dos Fustos, a humildade e a toler[ncia das ra1zes das 3rvores4 ntão, entrar3s no Conselho e visitar3s o %emplo "eal! $ sol se abatia sobre seu rosto suado quando abriu os olhos, sorrindo4 $uviu a porta abrir@se mas não teve forças para se levantar4 #endo o guardião de pé, G sua frente, gritou@ $h, meu mestre, salve os deuses! Iostes tu!444 "econheço os teus olhos444 Como pude ser tão insolenteU *eiFando os pés do mestre, Funtos choraram as l3 grimas da redenção de uma nova Doutrina! ssim, meu filho, nada recebemos sem o devido preço4 Jesus, o nosso /uardião, nos d3 a contagem dos Sete /uardi2es, por quem dorme em sua porta4 Carinhosamente, a 'ãe em Cristo,
C"% *"% .^ ? L :B@:@\; Vuerido filho Jaguar, Salve Deus! 'eu filho, quis a vontade de Deus que estivéssemos reunidos neste limiar do %erceiro 'il5nio para o equil1brio e o amor, na luz da Doutrina Cr1stica, a todos os homens e aos esp1ritos carentes de esclarecimento4 stamos preparados, cheios de forças e energias, para a e)ecução perfeita desta tarefa doutrin3ria, para o aFustamento das mentes e a perfeita harmonia do nosso universo4 #amos manter o nosso padrão vibracional elevado e equilibrada a nossa mente, para podermos irradiar a tranq_ilidade, a paz e, com o poder de nosso esp1rito, possamos curar e iluminar a todos4 Cultive em seu coração o amor, a alegria e o entusiasmo para que, em todas as horas, esteFas pronto a emanar e a servir na Kei do u)1lio4 =ai Seta *ranca diz que- Wa humildade e a perseverança de vossos esp1ritos conduziram@me ao mais alto pedestal de força b3sica, que realizou esta corporaçãoX4 'ais uma vez, voc5, com seu esforço, amor e humildade encheu de mais alegria o coração de nosso =ai tão querido4 'eu filho, esta CentPria Kunar é, para voc5, mais um degrau em sua marcha evolutiva e mais responsabilidade em sua grande missão de 'estre nesta Doutrina do manhecer4 CentPria significa, para o mestre par3, a chave de um portal de desintegração aos mundos ainda desconhecidos nesta encarnação a voc5s4 Com esta chave voc5 vai adquirir mil conhecimentos, como eu recebi4 Jesus lhe d5 forças necess3rias, aquela força que recebi h3 vinte anos atr3s4 *usque sempre em suas origens as heranças e as energias necess3rias para cumprir com perfeição sua tarefa c3rmica e possa sentir@se um homem plenamente realizado, possuindo sempre a paz interior, que é indispens3vel para que seu Sol 0nterior possa irradiar e iluminar sua luz por todo este &niverso4 Conheço bem os seus caminhos e peço por voc5s em meus trabalhos4 Com o amor da mãe em Cristo,
C"% *"% .^ \ L :B@:@\; Vuerido filho Jaguar, Salve Deus! 'eu filho, dias luminosos de grandes acontecimentos e manifestaç2es estão se apro)imando, e n6s, a velha tribo espartana, espartana, conservand conservando o a nossa individualidade individualidade,, vamos unidos num s6 pensamento pensamento por este &niverso tão perfeito, impregnando o amor, a fé e a humildade de esp1rito em todos os instantes4 Somos 'agos do vangelho e, como espadas luminosas, vamos transformando e ensinando, com nossa força e conhecimento, Gqueles que necessitam de esclarecimento4 O somente pela força do Jaguar, nesta Doutrina do manhecer, e na dedicação constante de nossas vidas vidas por amor que podemos podemos manipular manipular as energias e transformar transformar o 6dio, a calPnia e a inveFa, inveFa, em amor e humildade nos coraç2es que, doentes de esp1rito, permanecem no erro4 Vuantos se perdem por falta de conhecimento e por não terem a sua Kei4 .6s temos a nossa Kei, que é o amor e o sp1rito da #erdade4 #amos amar e na simplicidade de nosso coração, distribuir tudo o que recebemos na Kei do u)1lio aos nossos semelhantes4 Somente a vontade de Deus nos tem permitido afirmaç2es tão claras, nesta passagem para o %erceiro 'il5nio4 Somos a força do Sol e da Kua< somos um povo esclarecido e temos em nosso 1ntimo o amor e o sp1rito da #erdade4 %emos o poder em nossas mãos e assumimos o compromisso de fazer de nossa missão o nosso sacerd6cio, pleno de amor4 amor4 $ pão que alimenta os nossos esp1ritos e nossa vida é a força doutrin3ria4 %emos o poder mas, para sermos Pteis e eficientes, é preciso que tenhamos equilibrada e firme a nossa mente e cultivemos a humildade4 #amos levar mais a sério o nosso compromisso e busquemos sempre, em nossas origens e em nossas heranças, a energia e a segurança para que possamos seguir, com perfeição, a traFet6ria que escolhemos, quando assumimos vir a este planeta para redimir as nossas culpas e débitos contra1dos em outras encarnaç2es4 #ou sempre ao Yingu, em busca das mais puras energias para o conforto e harmonia, a cura do corpo e do esp1rito e desenvolvimento de vossas vidas materiais4 Iorça do Yingu é força vital4 'eu filho, vamos elevar a nossa mente a Jesus, para que as nossas vibraç2es cheguem constantes ao $r3culo de Simiromba, emitindo e irradiando o amor4 amor4 Vue a conduta doutrin3ria e a conduta de sua vida de caminheiro seFa perfeita para que possa equilibrar os tr5s reinos de seu Centro Coron3rio e seu Sol 0nterior possa irradiar sua luz bendita4 $ homem equilibrado é a =resença Divina na %erra, realizando, com sua mente s3bia, uma constante conFunção dos dois planos, levando sua vida na simplicidade e disponibilidade a iluminar com o seu trabalho espiritual constante4 Sinto, a cada instante, as vibraç2es de cada um de meus filhos e estou sempre procurando aliviar as suas dores4 Sei que dores e angPstias afligem o seu coração e que pesado é o seu fardo4 'eu filho, os nossos destinos c3rmicos t5m e)igido de n6s momentos de grandes sofrimentos, mas, mas, confia confiante ntes, s, vamos vamos prosse prossegui guindo ndo em nossa nossa caminha caminhada, da, em busca busca de mais mais evoluç evolução ão e das realizaç2es que deseFamos4 O some soment nte e pela pela dedi dedica caçã ção, o, chei cheia a de amor amor,, de noss nossas as vida vidas, s, na Kei Kei do u)1 u)1lilio, o, que que conseguiremos aliviar os nossos nossos momentos c3rmicos4 Com o nosso trabalho espiritual podemos nos evoluir e dar tudo de n6s4 O curando as dores dos nossos irmãos que curamos as nossas dores e sofrimentos4 Jesus lhe conceda o entendimento e a sabedoria, para que esta mensagem seFa para voc5 um caminho seguro e aumente o seu entusiasmo nesta Fornada4 Vue em todas as horas o seu esp1rito esteFa possuindo sempre a paz interior!
stamo stamoss prepar preparado ados, s, cheios cheios de forças forças e energi energias, as, para para a perfei perfeita ta e)ecuç e)ecução ão dessa dessa tarefa tarefa doutrin3ria, para o aFustamento das mentes e a perfeita harmonia do nosso universo4 #amos manter nosso padrão vibracional elevado e equilibrada nossa mente para podermos irradiar a tranq_ilidade e a paz, e para que, com o poder do nosso esp1rito, possamos curar e iluminar a todos4 Cultive em seu coração o amor, a alegria, o entusiasmo, para que, em todas as horas, esteFa pronto para emanar e servir na Kei do u)1lio! SeFa esta cartinha um despertar da mãe em Cristo,
]S 9R, 9M R: $"S L :B@:@\; #ou reavivar os pontos inici3ticos da Contagem4 =or e)emplo- primeiro passo Dharman $)into e os seus sete mantras4 mantras4 $ Doutrinador e o par3 @ seus Furamentos são diferentes, porém os mantras são iguais4 sta 0niciação começou no dia =rimeiro de 'aio de 9BMB4
^O Sen'or tem o se; Tem"lo em me; Wntimo Nen';m "oder é demasiado ao "oder din\mico do me; es"Writo: O amor e a c'ama ranca da vida residem em mim: Salve -e;s_ stas invocaç2es deverão ser feitas normalmente pelos iniciados @ Gs 9R, 9M e R: horas @ para formar uma corrente positiva cont1nua, sempre em benef1cio dos mesmos, mesmo sendo feita meia hora antes ou depois4
0.#$C+($ D$ DJ&.%$ 7$% 7$%N 9:; L :M@:M@\; D( SEN@OR( CR?A-OR -E TO-O O UN?VERSO ,ROTEE?+ME EM TEU BEN-?TO MANTO( MOSTRAN-O+ME( SEM,RE( O MA?S ,URO E SANTO CAM?N@O ,ARA C@EAR AT> A T? SEN@OR( .AFE -ESENCA-EAR EM M?M A .ORÇA VER-A-E?RA -OS @UM?-ES::: .AFE+ME .ORTE JUNTO AOS .RACOS( TOERANTE E A.VE JUNTO AOS A.?TOS E ?NCOM,REEN-?-OS::: REN`NC?A( VER-A-E E AMOR E UE M?N@A BOCA E OS MEUS OUV?-OS SEJAM EMANA-OS( ?UM?NA-OS -A TUA RAÇA E -A TUA UF::: O SEN@OR TEM O SEU TEM,O EM MEU NT?MO: NEN@UM ,O-ER > -EMAS?A-O AO ,O-ER -?NGM?CO -O MEU ES,R?TO O AMOR E A C@AMA BRANCA -A V?-A RES?-EM EM M?M SAVE -EUS
S $*"0/+S $*"0/+S D &' DJ&.%$ L 9\@:M@\; Salve Deus, meu filho Jaguar! Deus, criando os esp1ritos, não poderia lhes dar uma personalidade conscienciosa de si mesmo se não subdividisse sua força, seu ple)o4 alma, no seu inv6lucro, buscando, separadamente dos instintos do corpo, que se alimenta do clima atmosférico s6lido de outra natureza4 'eu filho- a alma dificilmente se realiza com os prazeres da %erra, ou melhor, com os prazeres do corpo f1sico4 %udo est3 perfeitamente claro, como é claro que o que chamamos de morte é um nascimento em uma nova vida4 O porque a alma permanece buscando sua verdadeira moradia, ou a sua verdadeira origem, enquanto o corpo f1sico tem como tend5ncia libertar seu comportamento religioso4 Iilhos! Jovens dFuntos 7oata8 9:;! dFunto é um governo4 le governa pelo amor e pela Fustiça, dando@se a cada um segundo as suas su as obras4 Se o dFunto irradia amor, ele entra no primeiro ciclo< se ele emite seu desequil1brio, se afasta do ciclo4 'eus filho, assim, h3 tr5s graus de hierarquia, como h3 tr5s portas no %emplo! Sim, meu filho, dFunto 7oata8 9:;- h3 tr5s graus de hierarquia, como h3 tr5s portas no %emplo! 3 tr5s "aios de Kuz, h3 tr5s Iorças da .atureza4 stas forças são governadas pela Justiça e pela $rdem, dando a cada um segundo as suas obras4 $ %emplo %emplo é a realização da #erdade e da "azão sobre a %erra4 =or ele o omem domina a Ci5ncia e, pela Sabedoria, emana seus conhecimentos4 $ teu padrão, meu querido dFunto, é o princ1pio e o fim d e tua obra, de tua missão! ntenda, filho, que havendo G tua frente tr5s hierarquias, tr5s raios de forças desiguais, tu s6 as manipulas pelo teu s3bio comportamento, isto é, as forças v5m ou chegam cruas para serem preparadas e distintamente manipuladas4 #ou e)plicar mais uma vez- o %emplo é a realização, é a figura da verdade e da razão sobre a %erra4 .ele, constantemente reina um desagregar de forças cristãs, de Justiça e de .elzun >vingançaE, fazendo seu laru5, o que quer dizer esp1rito vingativo, fazendo algazarra4 is porque, filho, digo que teu padrão vibrat6rio é a tua sentença! O dif1cil, filho, mesmo dentro do nosso sacerd6cio, cumprindo nossa Kei, ficarmos em paz ou arriar os punhos que envergam nossas armas, porque cada paciente tem sua força e chega com ela em desordem para ser coordenada por ti4 %odos v5m com seus laru5s, testando tua força e teu equil1brio444 laru5, conhecido pelos meus olhos de clarividente, é uma enorme falange de esp1ritos esp1ritos pequeninos e orelhudos, que nos testam a todas as horas de nossas vidas, nos nossos caminhos4 São esp1ritos desclassific desclassificados, ados, porém sem maldade, maldade, provocando provocando,, na maioria maioria das vezes, vezes, disc6rdias, disc6rdias, ciPmes, inveFas, inveFas, mas podendo, também, trazer alegrias4 .ossa missão com eles, na Corrente 0ndiana do spaço, é a de despert3@los para Deus4 &ma 'esa vangélica ou um trabalho em que se faça uma prece em voz alta, afasta milh2es deles, encaminhando@os, é claro, para os planos espirituais4 .ão gostam de loucos nem de pessoas desequilibradas4 %anto que, ap6s desequilibr3@las, eles se afastam4 .ão h3, nessa linha, rancores4 3, sim, tristeza, irrealização, frustração444 Iilho, na Kei do u)1lio, quando não conhecemos as Ci5ncias $cultas, por estar na Kinha da Caridade, achamos que nada nos acontece4 .em tanto, filho4 Juramos uma Ci5ncia, e nada acontece sem razão4 Ci5ncia $culta é indispens3vel no teu caso, meu filho dFunto, para melhor esclarecer a Ci5ncia da vida fora da matéria4 Iilhos, é bem mais f3cil nos sentarmos, rela)armos, regoziFarmo@nos por nossas boas aç2es, sem sentirmos um mundo a nos aplaudir4 =orém, quando ficamos a remoer nossas faltas, nossas inFustiças, veFa, veFa, ca1mos ca1mos em total total desaFus desaFuste4 te4 m tudo tudo provam provamos os que Gs nossas nossas virtud virtudes es preval prevalece ecem m nossos nossos desaFustes4 .ão é muito dif1cil nos mantermos em linha, desde que saibamos que podemos '$""" ' D$0S =K.$S!444
'eu filho Funto 7oata8 9:;! .o %emplo, curando todas as moléstias, evitamos, muitas vezes, a morte, e chegamos G velhice4 =orém, perpetuados pela lembrança da identidade pessoal, sem poder matar as transformaç2es de uma e)ist5ncia, somos acrisolados na ci5ncia do movimento perpétuo, que é a ci5ncia da vida4 Iilho, tudo se renova e opera pelo equil1brio da mente4 $ acrisolamento de um esp1rito além da vida f1sica é tão terr1vel como as enfermidades do corpo! 'eu filho Funto Funto 7oata8 9:;- sem a pretensão de te fazer um monge ou um robQ m1stico, vou te descrever as pequenas obrigaç2es de um %0#$ DJ&.%$
%ornar@se um perfeito cavalheiro e aprender a dar o devido respeito aos outros4
.ão passar simplesmente de um religioso acomodando@se nas maravilhas do misticismo4
prender a ser tolerante, tolerante, mesmo diante da provocação provocação dos seus colaboradores4
Segu Seguir ir os prin princ1 c1pi pios os do Sant Santo o vang vangel elho ho e de suas suas reve revela laç2 ç2es es,, fi)a fi)and ndo@ o@se se nas nas comunicaç2es reveladas4 .ão causar ansiedade ansiedade para os outros pelas aç2es de teu corpo, pelos pensamentos pensamentos de tua mente ou por tuas palavras4
.ão se identificar falsamente com grosserias, fazendo@se de melhor, abusando de tua
autoridade4
.ão se apegar a nada que te faça sofrer4
=rocurar assumir teu compromisso de fam1lia com amor, mesmo G dist[ncia dos mesmos, ou quando, por incompatibilidade, te afastares da esposa e dos filhos4
Discernir entre o que é importante e o que não é< ser firme como uma rocha quando G tua frente tiver que decidir entre o *em e o 'al4 sforçar@se para averiguar o que vale a pena ser feito, não usando, em vão, as tuas armas4
.ão entregar tua alma G fatalidade, fatalidade, que é a verdade verdade infernal, possess2es possess2es da fatalidade fatalidade das almas enfraquecidas, sem fé em Deu s4 stamos com duas espadas com que podemos nos defender4 Iilho, o segredo das Ci5ncias $cultas é o da .atureza mesmo4 O o segredo da geração dos /randes 0niciados e dos mundos de Deus4 $s grandes talismãs da #ida, a subst[ncia criada, é chamada %0#0DD %0#0DD /"D$"4 manipulação manipulação do fogo na mirra, sal sal e perfume4
vitar a disciplina relacionada com os outros4 Kembra@te, sempre, que enquanto tiveres um corpo material ter3s que enfrentar as forças do teu ple)o f1sico- nascimento, velhice, doença e morte4 .ão devemos pagar nada além das necessidades da vida f1sica4
, para melhor servir em tua hierarquia, criar uma personalidade em frente das tr5s portas da #ida 0nici3tica, sem ironia, com distinção do q ue respeita, amando! Junto a esta Kei te darei a hist6ria de minha vida, do meu sacerd6cio, onde poder3s entender e seguir4 O s6 o que te posso dar, filho, por enquanto, eu, tua 'ãe Clarividente, na voz de 7oata8 9:;4 m Cristo Jesus,
0.I&S($ 0 L 9;@:M@\; Jesus! u mergulho fundo no abismo do oceano em forma de espaço para obter pérolas perfeitas para enfeitar aqueles que passaram o tempo de brincar4 brincar4 ntão, sabendo que um olhar l3 do Céu azul me internar3 em sil5ncio, quando eu abandonar o leme sei que é chegada a hora e alguém me substituir3 em meu posto, e o que resta fazer destas pérolas ser3 feito instantaneamente4 in stantaneamente4 Como é perfeita esta luta! ntão, não sairei mais, de porto em porto, neste barco estragado pelos temporais4 agora anseio por morrer dentro do que não morre! u modularei, modularei, a meu ver, as minhas minhas notas no eterno444 eterno444 nas pracinhas44 pracinhas4444 nos albergues444 albergues444 onde for meu! Soluçarei ao revelar o meu Pltimo segredo4 'ais uma vez depositarei meu som silencioso aos pés dos que me levam de porta em porta, fazendo eu me encontrar comigo4 %odas as liç2es que aprendi! les me mostraram os caminhos secretos e puseram diante de meus olhos infinitas estrelas444 les me guiam durante o dia inteiro pelos mistérios dos carmas, nos prazeres e na dor4 , por fim, me envolveram nos caminhos da Doutrina e me fizeram 'ãe, em Cristo Jesus, do Doutrinador e me ensinaram o canto imortal e me fizeram amor!444 Como a nuvem chuvosa do inverno, que se arqueia toda sob seu aguaceiro, dei)e, Jesus, que todo o meu esp1rito se incline de porta em porta, numa Pnica saudação- o Doutrinador!
$ '& =0 =0 S% S% *".C L A:@:M@\; A:@:M@\; , meu =ai Seta *ranca! Iizeste@me eterna em dois planos L tal foi o teu prazer, meu =ai! sta vida fr3gil, que se esvazia a todo momento, no entanto manténs com amor e paz4 Soprando@me, fizeste@me espalhar melodias eternamente novas4 s tuas mãos no meu pequeno coração, sem esquecer os limites da alegria, ensinando@me esta melodia universal! Sei que o meu canto te d3 prazer, meu =ai, e que s6 poderei aqui permanecer pelo teu amor, até que um dia termine esta missão e teus dons infinitos se manifestem através de minhas pequenas mãos4 Vuando me ordenas, meu coração parece que vai arrebentar de orgulho! $lho para o teu rosto e os meus olhos se enchem de l3grimas4 %udo o que é bom eu espero em minha vida, pedindo a Deus por tudo que vem desta missão4 bençoado seFas, meu =ai, por este sacerd6cio que me destes! destes! Sua b5nção,
'0.S =KS%"S C$' &'""' L A:@:M@\; @ .eiva, Salve Deus! =recisas distinguir entre o verdadeiro e o falso, deves aprender a ser verdadeira verdadeira em tudo, em pensamentos pensamentos,, palavras e aç2es4 aç2es4 =or mais s3bia que seFas, um dia ainda ter3s muito que aprender4 %odo conhecimento é Ptil e dia vir3 em que possuir3s muito amor e sabedoria, tudo se manifestar3 em ti4 ntre o bem e o mal, o ocultismo não admite transig5ncia4 Custe o que custar, é preciso fazer o bem e evitar o mal4 %eu corpo astral mental se aprazer3 em se imaginar orgulhosamente separado do f1sico4 u o ouvia como se estivesse distante d istante dali4 le me observou dizendo@ .eiva, gostas de pensar muito em si mesma4 Seta *ranca est3 incessantemente vigilante, sob pena de vires a falir4 'esmo quando houveres desviado das coisas mundanas, ainda precisas meditar, fazendo conFunturas acerca de ti mesma4 Jesus nos adverte, .%S D C&K=" $ %& #00.$, =$" V& .($ S" S#"$ C$.%0/$ 'S'$U sua vid5ncia é algo sem limites, é algo sublime< tens tudo para fazer o bem e o mal4 Se fizeres o mal te destruir3s Se fizeres o bem, crescer3s como a rama selvagem4 .ão te esqueças também que acima de tudo est3s aqui para aprender a guardar segredo, mesmo fazendo mistério das tuas revelaç2es, esforça@te, esforça@te sempre para averiguar o que vale a pena ser dito e, lembra@te lembra@te de que não se deve Fulgar uma coisa pelo seu tamanho4 tamanho4 &ma coisa pequena pequena muitas muitas vezes vezes tem maior sentid sentido< o< não deves deves acolhe acolherr um pensam pensament ento o soment somente e porque porque e)iste e)iste nas escrituras escrituras durante durante séculos4 séculos4 Deves fazer distinção entre o que é Ptil ou inPtil4 inPtil4 limentar limentar os pobres é boa ação, porém, porém, alimentar as almas é ainda mais nobre e Ptil do que alimentar os corpos4 Vuem quer que seFa rico pode alimentar os corpos, porém, somente os que possuem o conhecimento espiritual de Deus podem alimentar suas almas4 Vuem tem conhecimento tem o dever de ensinar aos outros4 tua responsabilidade, .eiva, ser3 a maior do mundo4 .unca poder3s dizer tudo e não poder3s, também, se calar4 Dizendo tudo isto, começou a contar este e)emplo @ u era muito Fovem quando me enclausurei neste 'osteiro4 =orém, antes de entrar aqui, tive grandes e)peri5ncias, as quais vivi4 ouve um tempo em que a Hndia era o ponto principal para as revelaç2es4 #inham de muito longe curiosos e romeiros, magos e videntes4 #iviam por a1, G espreita das oportunidades de suas alucinaç2es4 uma destas aconteceu com um famoso Korde, vindo da 0nglaterra para saber o destino de seu filho recém@nascido- o mestre que lhe atendeu estava de sa1da, os seus companheiros F3 estavam esperando na célebre porteira, da qual cada um teria a sua direção4 $ fidalgo insistia e o mestre contou sem amor o que via- Disse que seu filho teria um mau destino e deu todo roteiro da sua vida, dizendo- em tal tempo te acontecer3 isto, em tal tempo ser3 assim, etc4 .a verdade, o fidalgo fidalgo saiu dali louco4 Seu filho, que até então era sua alegria, passou a ser sua pr6pria sentença sentença e, a partir dali, não fez nada senão sofrer a espera dos acontecimentos de toda sua vida4 =orém, nada aconteceu4 $ Fovem foi feliz, casou@se e nada de mal aconteceu, enquanto o fidalgo, seu pai, amargurou toda sua vida4 s vibraç2es do fidalgo, não preciso dizer, destru1ram o impensado mestre4 .inguém teve intenção de magoar ninguém, porém o pecado das palavras impensadas de um mestre, ou clarividente, é algo muito sério4 #eFa sempre em sua frente o fidalgo, o homem que sofreu as conseq_5ncias do seu orgulho, porém nunca faças como o impensado mestre, nunca participe com ninguém4 Ser3s, antes de tudo, uma psicanalista4 O bem melhor que as pessoas saiam de perto de ti te desacreditando do que desacreditando em si mesmo4 #olte para seu corpo filha, e v3 enfrentar as feras, como dizes4 =orém, saiba que todos são melhores do que voc5! les t5m W0dealX como voc5, elas sofrem com o teu incontrol3vel temperamento4 @ Julgam@me como se estivesse me prostituindo, s6 porque sou motorista4 @ =ara voc5 tudo é bom no caminho da evolução! Dizendo assim, se foi, e eu me senti F3 em minha casa4 Salve Deus!
DJ&.%$ 7$%N 9:; %"0D "=ZS0$S L '0$ D 9B\; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho, partindo dessa missão absoluta que Jesus est3 nos enviando, me agrada dizer que tudo o que temos parte da compreensão dos tr5s "einos de nossa natureza- humildade, toler[ncia e amor4 oFe, filho, para minha realização, vos veFo recebendo esse dipl oma abençoado e trabalhoso, porém, não sofrido, mas feito de pérolas das minhas mãos4 ste rico led3 que hoFe eu te entrego, com os mesmos ensinamentos e na proporção444 Iilho 7oata8 9:;, nergia C6smica que, ap6s esta consagração, estar3 dentro de ti, te dando vida e força4 Sim filho, força inesgot3vel4 Desperta, filho, para a verdade superior4 .ão te iludas, 7oata8 9:;- busque incessantemente as coisas duradouras! $ teu dever é espalhar, em teu redor, alegria, otimismo e caridade4 %oler[ncia e amor são o teu leme, são a tua base eterna4 SeFas tu mesmo a acender o teu sol interior, fazendo iluminar o teu led3, onde abrigaste a Centelha Divina, porque recebeste, na seq_5ncia, o 'antra de 7oata8 9:;4 =ortanto, tu poder3s dominar as rédeas dos teus atos4 *usque dentro de ti mesmo a luz da compreensão, sabendo constantemente assimilar a dor4 SeFa e)atamente o que tu deseFas ser4 .ão tentes te trair e nunca tentes também andar pelas sombras, se um dia, por vaidade, fizeres o mal ou tra1res a tua tribo Sentir3s, então, chorar copiosamente teu pr6prio W&X, de arrependimento e frustração4 Sim, filho, serão necess3rios os teus sacrif1cios4 m Cristo Jesus, terminarão de vez as pequenas desarmonias4 =rocure sintonizar@se com a voz que chama das legi2es4 Coragem de grandeza do esp1rito da verdade444 Sim, filho, não e)iste bastante estudo para seres um 7oata8 9:;4 W caridade trata apenas dos efeitos da pobreza e não da causa4 .ão acreditamos no tratamento do efeito e sim, acreditamos no tratamento da causaX, e nunca te dei)es confundir entre cultura e sabedoria4 cultura atinge os nossos olhos e a nossa mente, enquanto que a sabedoria atinge os tr5s =le)os, o nosso sol interior e o nosso coração4 $ filho 7oata8 9:; Famais dever3 pesar os valores intelectuais, a beleza e a riqueza! Com carinho a mãe em Cristo Jesus,
C'0..D$ C$' &'""' @ :B@:?@\; Salve Deus, meu 'estre &'""'! #ivemos a vida e, inconscientemente nos preparamos para outra! $nde e comoU .os perguntamos, sem resposta4 =orque tentar resposta, se é o deseFo e eu procurarei conservar longe do meu pensamento todas as falsidades, sabendo que tu és aquela verdade que acende a luz da razão no meu sp1rito4 $h, 'estre! .ão sei como tu cantas, oh, meu 'estre, mas ouço@te sempre em silencioso deslumbramento4 'estre, a minha e a tua vida caminham lentamente como o crepPsculo se distanciando do sol4 'uitas vezes pensamos ser irmãos em Deus, uma figura simples e hierogl1fica, papel recortado em forma de gente4 dor, a alegria, tudo se confunde! mbora a dor não seFa tão viva, avisto, de longe, os passos queridos, oferta da vida4 =eço indulg5ncia, que no fim, em Capela, onde estiver, longe das vis2es, o teu rosto e o meu coração, haFa descanso deste labor sem fim, no oceano sem praia, sem verão, sem grinalda, que me serve nesta prisão lu)uosa, que se afasta da poeira saud3vel desta %erra e que me empurra para uma .ova ra4
$ D$&%"0.D$" L R@:?@\; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! $ D$&%"0.D$" é um poderoso foco de luz, cuFos raios atingem a fronteira intelectual que ilumina todo o ciclo da vida4 le esclarece e Fustifica as chamadas ci5ncia ocultas, e)plicando, racionalmente, sua deduç2es, os porqu5s da vida astral e f1sica4 O o canto universal4 O a vida de povos com car3ter e sua natureza4 stão sempre a receber a mais viva Kuz4 Ser um Doutrinador é ser um profundo conhecedor, até ser um cientista4 Sim, cientista é ter conhecimento das coisas, dos fatos e dos fenQmenos em si mesmo, em sua natureza e em suas origens4 nalisa e e)p2e a sua origem da evolução humana< a criação das matérias, o significado dos 3tomos e células< a formação dos seres, a força ps1quica proporcionadamente4 $ Doutrinador se utiliza de seus conhecimentos fundamentais, cuFa linguagem é sempre clara4 O ci5ncia da luz e do fenQmeno simples, dirigindo somente o seu racioc1nio, sem esquecer a independ5ncia de seu car3ter4 sinceridade e suas convicç2es provam o fato de ser um Doutrinador4 =ara nunca se enganar, persuasivo autor, sempre de olhos abertos, sempre no alerta dos fatos dos fenQmenos vida, sempre com o sentido no fenQmeno e na vida fora da matéria4 $ Doutrinador deve sentir@se e)traordin3rio, sublime, palpitante de sua silenciosa manifestação doutrin3ria, nos e)trasensoriais e no homem, até sentir estar penetrando em suas tr5s emiss2es< sempre e)posto G Justiça &niversal4 )pressivo e atento, é o Doutrinador confiante4 ssim4 é o Doutrinador4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C$.IK0%$S L RM@:?@\; >'inhas =rosas, 'eus ConflitosE Salve Deus! Ialando sozinha444 Iicava calada quando me perguntavam para onde eu ia4 $uvindo o pragueFar daqueles que outrora me amavam, sentia imensamente a perda que estava havendo4 =orém, chorar, chorar, somente era o que me vinha quando todos me acusavam de fan3tica, ignorando o meu drama4 eu sem nada poder dizer444 De Deus, não foi dado ao omem criar4 Ioi dado, apenas, crescer! , sozinha, me ponho a cismar, para que novas luzes venham a surgir, sempre pensando- =or que tantos conflitosU =or que tantas diverg5ncias, se tudo F3 est3 escrito, se sabemos que s6 o amor nos d3 força e equil1brioU mando, minha alma ir3 longe, além do infinito, sem véu, sem grinalda e sem tempo, longe dos mundos aflitos444 #iaFei, muito viaFei, para aos meus amores voltar4 Caminhando, sempre caminhando, novas ilus2es, novos destinos, porém tudo, sem criar, aumentei com amor! =or fim, um lindo ros3rio de salmos foi tudo o que formei4 $s meus amores voltaram, ao meu caminho retornei444 Sabe, filho, onde poder3s viver sem medo e com a mente erguidaU .esta Doutrina, onde o saber é livre!444
.$%S D &' D0Z"0$ L :A@:\@\; Salve Deus! $s valores do Céu são aut5nticos, sem falsidades444 ntão, por que é triste o que Gs vezes e)pressoU qui na %erra fizemos uma lei e nela nos complicamos muito4 =or ela, tentamos afirmar aos olhos dos outros o que na realidade não sentimos4 sociedade nos ensina tudo o que é bom e honesto, porém a maioria n ão entende a mensagem e começa a pesar na balança o ouro e a prata deste mundo e vão abandonando os seus fornecedores que são o Sol e a Kua, com as forças energéticas que nos anodizam, proporcionando a condição para bem assumir os nossos destinos c3rmicos, desenvolvendo o poder que est3 oculto em n6s mesmos4 Sim,filho, e)iste um Sol 0nterior em n6s mesmos que nos anodiza, colorindo os nossos pensamentos4 'eu filho Jaguar, a Kua de que falo representa a =rata e o Sol de que falo representa o $uro4 m desarmonia, as impregnaç2es c3rmicas se aninham formando as doenças e até mesmo as obsess2es e, quando harmonizados, na const[ncia dos trabalhos, na conduta doutrin3ria, a Kua busca no .eutrom estas impregnaç2es e, de conformidade com o seu Sol 0nterior, vai separando na força centr1fuga para o seu bem4 Vuantas vezes veFo uma perda em um filho e, G noite, nas minhas madrugadas, veFo os grandes Cavaleiros e /uias 'ission3rias assumindo aquelas d1vidas pelo compromisso mission3rio, livrando aquele filho de enfermidades incur3veis4
=ela manhã, vem o vento, trazendo o prana manipulado do Sol e da Kua em seu ventre, com a mesma harmonia444 e aquele filho, ao se levantar, continua lamentando a perda do seu ouro pesado4 Vuantas vezes, quantas vezes presencio o vento levar em seu seio um triste fardo de um filho, e ele a reclamar4 is porque, Gs vezes, a minha e)pressão é triste, pois eu havia pressentido, h3 poucos dias, o vento em seu seio levar o seu destino leproso! Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
S0'*$K0S'$ D$ DJ&.%$ 7$%N 9:; L RA@:\@\; Salve Deus! WFumbaX representar3 a força decrescente- o lado direito contamos com os #00 decrescentes< o lado esquerdo, os #0 raios vibrat6rios, sendo as duas do meio, o poder girat6rio de 7oata8 9:; na Kinha de Simiromba4 $s sétimos >#00 "aioE representam a pluma que est3 equilibrando a ponta do radar4 s duas luas representam as duas forças energéticas do nosso planeta L o Sol e a Kua L no simbolismo de WFanãX e WdFuraçãoX, com a Cruz de WnçantaX em frente, de pé, representando os tr5s mistérios de Divindade4 Cruz de nçanta é também a chave da vida, como a chave do #ale dos "eis, dos "amsés, de henaton e mon@"3, trazido pelo %rino de 0rischin, onde formou@se o dFunto de Jurema4 $s olhos traduzem visão ampla, clareza4 $s raios, a força decrescente dos grandes iniciados de raém4 $ escudo de duas espadas- a espada do *em e a do 'al4 $ Sol simétrico, força da corrente indiana do $riente 'aior4 $ livro e a pena, a ci5ncia e a sabedoria4 taça, a força inici3tica do =rana4 $ negro, o simbolismo da força oculta do pensamento4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C$.S/"+($ D$ DJ&.%$ 7$%N 9:; "J&.@"' RA@:\@\; $s dFuntos são eleitos pelos seguintes mestres sétimos, que se traduz rFuna "ama j multiplicação divina4 #00 "aio j Dkavai /ita j ilimitado4 #0 "aio j Dkira j continuação4 Nuric8 j K1rico j Cultura L .infas L \ ninfas Sol4 9M "aios Kunar j =urã j servidos pela Divindade4 9M .iunfas Kua j runã j ternura R Comandantes 9 =adrinho 9 "aio Kunar 9 'adrinha Sol todos com seus escravos ou mestres4 "epresentação deste S0'*$K0S'$- A-JUNTO OATA= 2%44 &ma grande tribo partia para a guerra de suas novas conquistas quando um despertar de amor a fez voltar até o Santu3rio, pedindo a mon@"3 que abençoasse aquele povo4 sta 0niciação, atravessando séculos, chegou até aqui! rFuna@"ama entra no $r3culo @ ou Santu3rio, com uma lança na mão, escoltado por ninfas Dharman $)into4 .o portão do Santu3rio pergunta G 0 Solit3ria Nuric8 se pode se espiritualizar4 sta vai G presença do Sacerdote, que est3 com os poderes de 7oata8 9:;, que lhe responde- se for por bem, diga@ lhe que entre! le entra e recebe os poderes que lhe são merecidos, sal e perfume, pelas seguintes palavras- & % C$.S/"$ 7$%N 9:;! m seguida, toma o vinho e vai até o %rino, que lhe concede a graça pedindo que traga G sua frente o seu povo, a sua tropa, como disse mon@"3, fazendo daquele valente comandante de outrora um rFuna@"ama4 Depois do consentimento do %rino, volta ao Santu3rio, onde 7oata8 9:; ou seu representante lhe dar3 a Kei, que significa o "oteiro de sua Jornada4 Com a mudança de seus sentimentos, vai pedir outra vez a 7oata8 9:; para espiritualizar seu povo, que entra no Santu3rio e se espiritualiza4 rFuna@"ama recebe o sal e o vinho e, em frente aos seus Capu@n5s @ Sétimos "aios @ faz, de Foelhos, seu termo- o Juramento4 ntão, segue com o seu povo4 Salve Deus!
K0 D$ DJ&.%$ 7$%N 9:; L RA@:\@\; $ dFunto tem toda a regalia na Doutrina e em suas inovaç2es que quiser4 =orém, tem que respeitar as Keis e os regulamentos internos4 Sendo dFunto, seus direitos envolvem todos os trabalhos e)istentes na Corrente 0ndiana do $riente 'aior, na Kinha do manhecer, quero dizer- Kinha 0nici3tica4 Corrente 'estra vem da Corrente 0ndiana do $riente 'aior4 Simiromba é a Função de sete "a1zes universais4 Vuando Simiromba se desloca, na sua ordem vão também se deslocando as "a1zes, segundo sua necessidade, porque, filho, saiba pois, que as forças não se deslocam em vão4 Segundo posso e)plicar, cada "aiz tem o seu conceito, porque atrai sempre a origem4 O uma honra atender a Simiromba! =or conseguinte, h3, inclusive, precisão na escolha ou na necessidade4 $s /randes 0niciados são precisos4 =osso afirmar que h3, inclusive, uma técnica4 les não deslocam uma força indevidamente e, por isso, não devemos invocar4 0nvocamos sem saber o que merecemos4 =orém, eles sabem, com precisão, do que precisamos4 &ma "aiz é algo, por e)emplo, como um estado de acomodação de forças em movimento de destaque4 =odemos considerar que as "a1zes foram formadas pelos /randes 0niciados na %erra, assim como n6s estamos tentando homogeneizar a "aiz do manhecer, bem como, também, uma contagem para um dFunto4 &ma contagem s6 se forma pelos seguintes médiuns- $ri)3, na Kinha fro, rFuna@"ama, na Corrente 0ndiana, que tem como sinQnimo o =rimeiro Sétimo, dFunto 7oata8 9:; rFuna@"ama >tradução'ultiplicação DivinaE< #00 "aio @ Dkavai /ita >tradução- 0limitadoE< #0 "aio @ Dkira >traduçãoContinuaçãoE4 s .infas Sol Nuric8 são as ninfas classificadas para as invocaç2es e consagraç2es4
J&"'.%$ D "C$.S/"+($ @ RA4\4\; Salve Deus! $h, Jesus, nesta bendita hora em que as forças se movimentam para a Consagração deste meu sacerd6cio, eu, o menor dos %eus servos, ponho em %uas mãos os meus pensamentos e todo o meu amor para que a força suprema do 'estre Jaguar possa dominar todo o meu ser4 Jesus, remontando séculos, chego até aqui para cumprir as Keis do manhecer! $h, Deus $nipotente, criador de todo o &niverso! u, Jaguar 44444, acabo de receber de minha 'ãe Clarividente este sacerd6cio, que me levantar3 o t1tulo de 4444444, na linha de 444444, e a força se far3 dentro de mim, para que possa cumprir os encantos do manhecer4 Jesus! Vue o meu Sol 0nterior não se afaste do %eu, resplandeça sempre a luz da caridade e do amor! Confiante nos poderes dos /randes 0niciados, não me faltar3 o raio resplandecente dos "amsés e mon@"34 "aio de raen! =oder de ton! $r3culo de Simiromba! qui de Foelhos, me prostro aos teus pés, seguro pelos laços da lta 'agia de .osso Senhor Jesus Cristo, na esperança de uma .ova ra4 .este instante, me sinto reconsagrado pela força dos encantos do manhecer e, de ombros erguidos, seguirei minha Fornada4 Salve Deus, minha 'ãe Clarividente! Juro seguir o teu roteiro nesta caminhada para um rico %erceiro 'il5nio, doutrinando, emanando e curando, transformando a dor no caminho da nossa evolução4 Cuidarei, com respeito, desta Seta imaculada que cultivastes em teu seio, h3 R: anos, para me fazer 444444!
u, 'estre Jaguar desta congregação, peço a tua b5nção, minha 'ãe! Com ternura, prometo- ninguém Famais poder3 contaminar@se por mim! Salve Deus! >%ia .eiva, RA4\4\; L J;ramento da Reconsara!KoE
S 0.C&'*.C0S D &' DJ&.%$ 7$%N 9:; @ RA4\4\; Salve Deus, meu filho Jaguar! Vuero esclarecer o que for de melhor para voc5, em se tratando de um 'estre dFunto 7oata8 9:;4 'eu filho, as incumb5ncias de um dFunto 7oata8 9:; são algo de séria import[ncia, que não pode haver meio termo4 =or e)emplo- um povo F3 descrito para um dFunto, além de suas responsabilidades doutrin3rias em sua conduta espiritual4 &m povo de um dFunto não deve ser tão somente um povo din[mico, mas sim um povo em harmonia doutrin3ria, dei)ando de se preocupar com a posição que poderia desenvolver os seus Sétimos4 'eus filhos, reparei neste erro quando os vi sentados para atender a pequenos caprichos dos seus Sétimos, antes de se harmonizarem com seus Se)tos "aios, seus padrinhos, bem como com suas Nuric8s, suas Jaçanãs, suas Dharman $)into, suas Samaritanas, seus Comandantes Janatã, e assim sucessivamente4 Sim, seus problemas espirituais, seus grilos, seus conflitos, seus clamores, suas dores444 sem participar, é claro4 Com este mesmo esp1rito, meu filho dFunto 7oata8 9:;, eu quero lhe fazer entender o que é um rauto4 $ rauto é um dFunto 7oata8 9:;, com todas as regalias de um dFunto, seu 'inistro, sua cassandra, sua posição nas filas e)tras4 $ rauto pode ocupar a cassandra de outro rauto, isto é, Cassandras 0limitadas, porque as outras F3 foram feitas para o dFunto com povo4 $ dFunto 7oata8 9:; rauto é um dFunto G espera da grande oportunidade de fazer seu povo, em qualquer tempo que lhe convier4 $ seu povo se limita aos seguintes 'estres- =adrinhos e sua escrava< uma Nuric8, uma Dharman $)into< uma Samaritana< uma Jaçanã< um Comandante Janatã< dois 'agos e uma 'uruaic8, todos podendo sentar em sua cassandra4 Salve Deus, meu filho! %emos que conversar com carinho4 %ua 'ãe em Cristo4 Sua classificação é a mesma, se evolui Funto aos outros, é claro- "aio "ama dFuração ou "aio "aFa dFuração4 ntes de se decidir, venha falar comigo4
DJ&.%$ "&%$ @ RA4\4\; $ que é um dFunto rautoU 94O um dFunto com \ raios na linha crescente4 R4Dever3 ter- aE =adrinho e 9 madrinha individual a cada mestre< bE 9 Comandante na linha de Janatã< cE R Nuric8s< dE R Jaçanãs4 A4O obrigado G escala evangélica e Sanda8s4 4O, também a reparação em Fornadas de outros templos4 De um dFunto para o outro, pode entrar em sintonia e fazer um trabalho que esteFa designado a outro dFunto, qualquer dFunto que for, desde que d5 ci5ncia ao 'estre Jaguar )ecutivo4 &m dFunto não deve trocar suas tarefas sem a devida licença do %rino %umuch8 ou do 9^ 'estre Jaguar4 &m rauto tem todas as regalias de um dFunto em suas Cassandras, etc4, isto é, sempre em miss2es diferentes, porque um \^ é uma força crescente4 @\? é uma força decrescente4 @\ Sétimos R que são os ?^s, significa um poder de A ra1zes, W'& DJ&.%$ V& O &' "0X4 )emplo- stou sentada na minha Cassandra L estou sentada no que é meu L na minha raiz4 =or conseguinte, um rauto não pode dispor da força de um dFunto normal, porque a sua força decrescente é apenas no seu A^ \^ na força crescente do seu povo, povo este crescente4 Iorças decrescentes são somente quando os 'estres estão de igual para i gual, subindo a um crescente4 )emplo- u, sua 'ãe Clarividente, chamando A 'estres dFuntos, estou numa força decrescente, porque eu me conto em ; >oitoE4 9:; >cento e oitoE e)istentes fazem \ >seteE, então fico no A^ do meu A^ \^4 Cada letra é uma raiz4 A ' %0 .0#- "0$ %&'&CN L "0$ J/&" "7O' L "0$ S&'.( L =or conseguinte, F3 possuo B decrescentes4 9:;- 9 j Simiromba< : j quipamento< ; j 'agia< : j %ia .eiva4 $ mesmo forma 7oata8 9:;4 =or conseguinte, eu tenho o meu dFunto, onde formo em cada 7oata8 9:; o meu \^ "aio4 9:; é também regalia do meu conhecimento adquirido em cinco anos de instrução com o meu 'estre umarran e A anos de pr3tica em trabalhos doutrin3rios4 =or conseguinte, estes 9:; 'antras contados em letras formam 7$%N 9:;4 Contados em nPmeros é uma regalia que me foi dada para formar 9:; dFuntos L \ vezes 9:; dFuntos ou 'antras, d3 o poder de formar em 7$%N o mesmo que transferir esses 'antras além do seu A^ \^ até o meu A^ \^, isto é, fazer romper em 7$%N 9:; a barreira de som de cada \ vezes 9:;< $ V& O '&@ 9^ "0$ J/&" S$K %&'&CN L quivale A dFuntos 7$%N 9:;< @ R^ "0$ J/&" S$K "7O' L quivale A dFuntos 7$%N 9:;< @ A^ "0$ J/&" S$K S&'.( L quivale a A dFuntos4 Cada dFunto é um 'antra, uma vida em Cristo Jesus, sendo cada "aio em diferentes ra1zes em Cristo Jesus4 Ialando na '0SS($, falamos em 7$%N 9:;4 u, 7$%N 9:;444 $ 'estre que foi consagrado em Simiromba, por 7$%N 9:;, ele recebe um Fato de força que lhe d3 o poder da cura, além de ultrapassar as barreiras de 7$%N 9:;, porque o 'estre consagrado é um 'estre credenciado nos planos etéricos do e)tra sensorial4 Cada dFunto disp2e de um raio de força do %rino, e toda a sua força parte de 7oata8 9:; na individualidade4
Salve Deus!
K/0($ D$ /".D 'S%" KZ"$ L 0 L 9:@9:@\; Salve Deus! cada dia est3 mais complicada a situação4 =orém, tudo começa a tomar novos rumos4 stou me acalmando um pouco mais porque, nesta madrugada, fui conduzida a um pavilhão enorme, com alas de guardas como se não tivesse fim, e, então, qual não foi a minha surpresaU &m rico casal sentado em um trono! foram dizendo o que bem lhes interessava@ .eiva, @ disse@me ele L sei que est3 vivendo as horas dif1ceis de um l1der na %erra4 =orém, tenha paci5ncia444 'uito em breve a %erra tomar3 novos rumos4 %udo o que est3 atravessando é o final para uma transformação! .ão perca as esperanças porque milhares de pessoas estão aguardando os recursos de que voc5 F3 disp2e4 .ão perca o bom humor! m qualquer irritação, no seu subconsciente h3 sempre uma pequena regressão no campo de sua evolução e de sua força4 .ão perca a toler[ncia!444 lém da plan1cie surge a montanha, e depois da montanha surge o horizonte infinito444 .ão perca tempo e v3 servir, porque veio para servir! .eiva, hoFe ou amanhã prestar3 conta de tudo!444 =ense na paci5ncia inesgot3vel de Jesus!444 @ $nde estouU L por fim perguntei4 @ st3 na K/0($ D$ /".D 'S%" KZ"$4 Deus lhe abençoe, .eiva4 stamos aqui por sua missão! Despertei, sentindo@me como um leão e em Cristo, o amor dos Fustos444 Vue Jesus me ilumine, Salve Deus! 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 , meu Deus! força invocada é como um remédio canalizado4 bre@se uma v3lvula, e escapa uma dose4 Se não nos acostumarmos G hora certa, muitas vezes ela vem e nos pega despercebidos4 'e esqueci, mas ela veio na hora de costume4 Salve Deus!
K0'.%$S L 9;@9:@\; Salve Deus! screvemos a morte conforme a vida4 screvemos a morte e a dor quando não temos amor4 $lhei para o céu e vi imensas estrelas4 s portas estavam fechadas, eu F3 estava deitada4 Dormi4 =orque antes pensava na vida com medo da morte, hoFe penso na morte com medo da vida4 $ '$" O $ K0'.%$ D$ C$"=$4 %$K".C0 O $ K0'.%$ D$ '$"4 $ omem precisa do amor para viver, o amor precisa de toler[ncia para crescer444
D#0DS L 9B@9:@\; Salve Deus, meus filhos! ste caderno ser3 o meu di3rio4 spero, em Jesus, que sirva de esclarecimento e Kuz, pelo nosso supremo est3gio da alma porque, na maioria, vivemos, oscilamos, duvidamos, entre a revolta muda e o murmPrio da submissão que as dPvidas nos causam4 ficamos no mais al to estado da mente e revolta@se contra aquilo que a alma obedece, porque a canção do mar morre ao atingir a praia ou tocar no coração que a ouve4 'eu filho, a poesia é, para mim, é a linguagem do coração4 poesia é a compreensão de tudo e a maneira feliz de trazermos a alma ao corpo4 =orém, sem poesia, h3 que se buscar mais o amor4 #ou contar o que veFo durante a noite4 Salve Deus! pesar do meu estado de esp1rito, fui até o Canal #ermelho4 n6bio me viu e me chamou@ .eiva, onde vaiU @ foi me levando para o interior de uma chalana4 Conversamos muito, e pedi a ele que me esclarecesse o caso da menina Cléo4 le me afirmou que tudo era tão longe do #ale4 =erguntei porque tanta confusão em torno do a ssunto e ele me disse que a função não era minha e que ninguém est3 livre de um Fulgo4 Iui até os moros, por quem tanto me afirmo, e me encontrei com 'usã, e tudo voltou em mim! le estava Funto a #erusa, sua alma g5mea, que, pensamos, em Deus, serem irmãs4 %ive not1cias desta p3tria querida, porém não muito boas4 %entei equilibrar o '3rio4 spero em Deus que tudo v3 em paz! Vuando sa1, encontrei com um Comandante da strela, Silvério, que falou comigo e disse@ %ia, vou comandar a strela! Salve Deus!
$S JS&H%S L 9B@9:@\; Salve Deus! ram apenas dez e meia da noite quando senti uma forte tonteira4 Iui me deitar e ouvi, sentindo coisas diferentes, palavras sem ne)o4 'e foi dif1cil entender que estava em um nPcleo de Jesu1tas4 %udo por amor4 São atrasados porque estão enclausurados na 0greFa de 9M::4 =orém vivem e possuem bons refle)os4 &ma grande falange- homens e mulheres4 $s homens como frades, com pesados h3bitos cinzas< as mulheres com o mesmo h3bito, sendo bege4 "odavam em cima de elipses4 .o centro, uma enorme elipse de 3gua, sim, de 3gua ou energia4 Iui presa, sofri muito444 sofri como nunca sofri! Cheguei a pensar que a vida tinha terminado ali4 Depois, o grande bispo me chamou e foi suavizando@ %ia .eiva, Salve Deus! Somos Fesu1tas e queremos informaç2es da %erra4 Depois retificou@ Digo, da outra dimensão4 stamos no interior da %erra e s6 seremos libertados quando houvermos descoberto tudo aquilo que aqui enterramos4 @ , meu =ai Seta *ranca! @ /ritei4 @ Sim, %ia .eiva @ continuou @ mamos o Seta *ranca4 le é a nossa paz e é a nossa esperança4 .os diz que breve sairemos daqui4 =ela sua vontade F3 ter1amos sa1do, porém, s6 sairemos depois que tudo que enterramos seFa descoberto! Kindos cantos eu ouvia enquanto falava com eles4 S6 sei que me senti dentro da %erra, como se ela fosse oca< isto pela segunda vez4 Salve Deus! =orém, não com tanta precisão como ontem4 Salve Deus! 'eu Deus, estes frades estão me trazendo grandes preocupaç2es4 Senti o deseFo muito grande deles em se libertarem, e não fiquei entendendo bem como conseguiram formar tudo aquilo e viver sob as b5nçãos de Deus4 #oltarei a falar sobre o assunto depois de minhas outras pesquisas4 Salve Deus!
CS$ D CKO$ @ 0 L R9@9:@\; OBSERVAÇÃO: Cléo foi uma menina assassinada na área rural de Planaltina, em 19!, mas "ue, a #rin$%#io, tanto a im#rensa $omo #essoas a&rma'am "ue ela tin(a desa#are$ido no )em#lo do Vale do Aman(e$er, en"uanto sua a'* #assa'a #elos tra+al(os Era uma (ist*ria trun$ada, $om o #ro#*sito de atin-ir )ia .ei'a O $or#o foi en$ontrado +em distante do Vale, e &$ou $om#ro'ado, #elas in'esti-a/0es o&$iais, "ue Cléo no esti'era no Vale 2as foi uma -rande arma/o, "ue muito a+ateu nossa 2e Clari'idente, $omo se #ode 'er nos te3tos se-uintes )R) )umar Salve Deus! oFe eu veFo o grande desastre que o caso da menina Cléo provocou4 =or e)emplo, a corrente estava equilibrada, não se ouvia falar em tragédias4 corrente se desequilibrou4 s coisas estão tomando um triste rumo4 #amos pedir a Jesus pelo sofrimento resultante do amor Gs almas em fogueira4 Se cada um conhecesse sua ignor[ncia, quanta coisa pensaria fazer pelo homem4 oFe, quando vi os 'urumbus que, até então, estavam presos pela Corrente, tive medo do desespero que eles podem fazer neste mundo ou nestas imediaç2es4 /raças a Deus, os mestres se Funtaram na 'ansão dos ncouraçados na %erra4 stamos nos reunindo pela benção de Deus, porque aqui é o maior lugar onde se pode manipular a força do Jaguar4 sta noite morreram mais assassinados4 Vuem não pode dizer que é a força dos 'urumbusU Salve Deus! Vue Jesus me d5 forças para que eu possa equilibrar esses arredores que nos pertencem! =or hoFe, basta! Salve Deus!
CS$ D CKO$ @ 00 L RR@9:@\; Salve Deus! oFe, o %emplo continua vazio! $s desesperos vão tomar conta de *ras1lia! s forças negativas estão se movimentando cada vez mais4 grande caverna de Iormosa foi aberta novamente e não encontrei forças para retirar e nem como também dizer o que est3 acontecendo4 Vuando chamo um dFunto, v5m mestres que não t5m a mesma aura4 Salve Deus! ntão foi feita uma força esparsa curadora, porém foi a vontade de Deus que o povo de Capristano abrisse o seu portal de desintegração e seu comandante ca1sse entre n6s4 C=.(, novamente, Fogou sua lança! spero em Deus evitar o m3)imo4 =or hoFe é s6! Salve Deus!
CS$ D CKO$ @ 000 L RR@9:@\; Salve Deus! u estou absolutamente desaFustada4 %udo est3 piorando na vida material! %alvez, pelo meu desaFuste, estou voltando Gs cavernas! .ão tenho uma esperança que faça eu me erguer um pouco4 Iiquei tão sentida com o que houve com meu filho na casa de meu irmão, que imagino o desespero de minha mãe ao nos ver como inimigos444 , por infelicidade, estão acreditando que eu sei do assassino4 =orém, Deus é testemunha- não tenho o menor vest1gio! 'e lembrei de Capristano, e ele me deu toda a Kinha Capristano4 "evelou@me o desastre do seu e)@povo com a Iorça 0nici3tica- levaram para Iormosa os mestres em Desenvolvimento e os pu)aram4 ntão, tudo sucedeu! nquanto eu estava G espera, pensando nesses terr1veis compromissos, eles agiram com sua terr1vel força4 Salve Deus!
CS$ D CKO$ @ 0# L RM@9:@\; Salve Deus! oFe, as coisas F3 tomaram novos rumos! J3 começaram a afirmar o que eu sempre disse- esta criança não saiu daqui, bem como também não foi estuprada4 , meu Deus! Sei que isso não far3 voltarem as coisas, porém, o que mais me d6i, é pensar que a cura não daria a uma pessoa4 Sair dali para ter uma morte terr1vel!444 'udei o meu padrão vibrat6rio e tive uma grande aFuda de Capristano, que havia se instalado aqui em frente4 $ meu desespero o afetou também4 stive em =onta .egra e observei F3 grandes melhoras444 Salve Deus!
"SS$..C0S D$ CS$ D CKO$ L R?@9:@\; Salve Deus! oFe fiquei muito feliz com as palavras de carinho que /ilberto maral me dedicou! S6 Deus sabe como me esqueci das coisas, porque sofri demais desde aquela triste quarta@feira tr3gica4 , meu Deus! Como pode e quem poderia fazer tão terr1vel crimeU .ão sei4 Ioi tudo tão horr1vel! .ão me preocupo com a repercussão, apesar de ter havido grande abalo na freq_5ncia4 Salve Deus! 444444444444444444444444444444444444444 Salve Deus, meu =ai! 'uito mal est3 a nossa vida444 'ais dificuldades- Chapanã, pela segunda vez, pega a sua lança novamente! 44444444444444444444444444444444444444 Salve Deus, meu Deus! Como é dif1cil a vida em conFunto444 Como é dif1cil enfrentar as naturezas, os carmas444 Sinto tanta dor pelos desaFustes internos que penso não ter mais armas para lutar neste mundo!444 444444444444444444444444444444444444444 Salve Deus! Iiquei muito impressionada quando consultei o Sr4 ntQnio =ereira, pai de seu estimado filho4 le veio me consultar para saber o que deveria fazer com acarias =ereira, seu filho, ameaçado de morte por Sebastião, seu vizinho4 Senti o perigo que corria e o dia estava amanhecendo, quando cheguei4 Sim, pensei, agora o perigo era eu! u sou um perigo! 44444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 , meu Deus! força invocada é como um remédio encanalizado4 bre@se uma v3lvula, e escapa uma dose4 Se não nos acostumarmos G hora certa, muitas vezes ela vem e nos pega despercebidos4 'e esqueci, mas ela veio na hora de costume4 Salve Deus!
K/0($ D$ /".D 'S%" KZ"$ @ 00 L R?@9:@\; Salve Deus! 'ais uma vez fui socorrida pela Kegião de São K3zaro4 Desta vez, com mais razão! Senti o calor e suas palavras@ .eiva, não é vantagem desaprovar o que todos F3 desaprovaram4 O muito f3cil reprovar o mal e ficar se mascarando4 tempestade espanta, porém passa! Se tiveres paci5ncia e persist5ncia, ver3s que dei)ar3s alguma coisa de bom4 Deus est3 contigo, filha! .isto, um grito muito forte me chamou G razão, e sa1 dali, ouvindo@ .eiva, sua ação revela o bem que vem fazendo no seu mundo! Sim, instintivamente eu tinha me deslocado para socorrer quem gritava4 ra uma mulher que estava com medo, porque acabava de chegar ali4 =or que estava ali aquela mulherU .ão havia lugar para ela! Seu marido a persegue para mat3@la444 =ensei- ssim na %erra como no Céu444 $ incompreens1vel procura mergulhar sua incompreensão no fundo do poço4 Seus impulsos revelam sua companhia espiritual4 Ioi assassinado e quer assassin3@la4 =ara isso estou aqui- evitando seus pensamentos4 ele pegaria mais ou se desaFustariaU .ão4 =orém, vai se afundando cada vez mais4 Se continuar, poder3 virar um elWtrio ou um osessor 4 Salve Deus! #oltei para o corpo com muita dor de cabeça4 mar não é deseFar L é compreender!444
N&C%( L 9R@9R@\;
'eu filho Jaguar, Salve Deus! $bservas bem o que fazer do tempo, do teu tempo, do teu sacerd6cio, de tua missão e neles procures impregnar todo o teu amor, o que puderes da perfeição de tua conduta, emitindo e comunicando a Doutrina que te foi confiada, para não perderes qualquer afeto na fronteira da morte4 $ Sol que brilha, a nuvem que passa, o vento da despedida, o luar que alimenta com o perfume da flor444 proveita, filho, esses momentos de tranq_ilidade que a %erra, com toda a sua riqueza, ainda vai cobrar aos que não aproveitaram seus frutos4 Salve Deus! %erra est3 perdendo sua nobre finalidade pela promiscuidade do omem4 ntão, meu filho, as coisas vão acontecer, isto é, a vida de Deus4 %oda a .atureza vai se ressentir, se ressentirão também os tr5s reinos de nossa natureza, porque do Céu vir3 a Kuz para o nosso conhecimento da vida fora da matéria4 .ada temos a temer4 =orém, temos a respeitar4 quando chegar a hora de ver governo sobre governo, pais contra filhos e filhos contra seus pais, Salve Deus, meu filho Jaguar, tudo o que teremos é o nosso sacerd6cio, e por ele alcançaremos, sem preFu1zo de nosso corpo f1sico4 %udo o que te parece mistério ver3s com toda a naturalidade dos Fustos! #eFa, filho, uma certa tribo que habitava todo o continente americano, que se espalhava em uma enorme civilização @ povo que hoFe denominamos 'a8as e Nucatãs @ cresceu a sua civilização a ponto de desafiar a sua pr6pria natureza, esquecendo dos poderes de De us e sua natureza4 Sim, filho, Deus em seu reino, em seu ple)o, porque o omem reconhece que foi anunciado o dilPvio, porque, filho, o omem tem certeza de que, naquela era distante, o Sol se escondeu, arrebentou a trovoada e as 3guas, caindo do Céu, arrastaram para o oceano toda a imund1cie daquela incompar3vel evolução, transformando aquela subst[ncia em valores para o etérico4 ram deuses querendo transformar sua pr6pria natureza4 Deus, sim, porém em sua figura perfeita hierogl1fica, Deus no omem4 =orém, não e)iste e não e)istir3 omem@Deus! sua sabedoria não tem limites, porém h3 um limite para os seus poderes4 ste limite est3 na prec3ria condição de sua pr6pria natureza4 Desta vez, em Nucatã, por toda sua terra, aquela intelig5ncia, que mesmo nos labirintos eternos dei)ar3 seus rastros, foi sucumbindo o omem e subindo os deuses4 Desta vez foi 3gua, 3gua que transbordou, levando a fortuna inigual3vel4 Vuanto vale a #ida na mente de cada um dos seres humanos que vivem e viveram em todas as épocasU Sim, todo conhecimento é aproveitado4 .ada se perde, tudo se transforma4 =orém, quis a vontade de Deus ficarem seus rastros no labirinto real deste caminho4 Sim, filhos, toda intelig5ncia dei)a um alicerce de sua unidade, como dei)aram os deuses Nucatãs quando foram recolhidos pela 3gua4 O preciso amar a Deus4 $s deuses da imortalidade, sem este amor, muito pouco podem fazer4 =or conseguinte, dei)aram os deuses Nucatãs as suas fortalezas, ficando bem clara a separação dos tr5s ple)os de nossa natureza4 =orém, voltaram! #oltaram mais uma vez, insistindo em sua pequena e rude civilização- pedra @ mais uma vez, pedra @ era s6 o que aprendia o seu coração, também de pedra4 Sim, agora eram os 'a8as! 'a8as da infeliz e)peri5ncia de Nucatã4 Iorça e =oder! $ Sol e a Kua! Desta vez, o vento era seu condutor, feliz e infeliz4 Sim, filho, depois do aprendizado é preciso retornar ao campo de batalha da vida terrena, é preciso renascer e reconquistar, melhorando o teu caminho c3rmico, obtendo novas conquistas, novos conhecimentos, para teres a oportunidade de te conheceres a ti mesmo, porque somente a d3diva imortal satisfaz os nossos deseFos4 'uitas vezes, quando não conhecemos a n6s mesmos, pensamos que os nossos Fuizes são cruéis4 Saibas, filho, que a libertação não est3 nas ru1nas4 #oltamos tantas vezes quantas seFa preciso4 #oltamos sempre pelas nossas ru1nas, voltamos em teu benef1cio4 SeFa qual for a provação das cicatrizes que assinala o teu caminho, sofras amando e agradeças a Deus pela oportunidade que te fez voltar4
Vuanto vale a vida na mente de cada umU #ale alguma coisa! vida, para quem sofre, para quem reconhece a si mesmo, a vida coloca@se acima das nossas dores e das nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos4 O nela que as dores e as alegrias são para n6s e)peri5ncias que também e)perimentamos e nos afastam da dor chamada Wdor das doresX, que é a dor moral4 =orém, isso não basta4 %odavia, o trabalho sustenta e evolui a ponto de não sentir4 =ensamos naquele homem cuFa perna ia perder4 Chegou um cientista e, no plano f1sico, lhe dando um remédio, o libertou4 =orém, o homem com suas duas pernas se pQs a correr, a chocar@se, em desafio, com outros homens4 #oltou G sua dor prim3ria, indo ver@se em seu antigo estado4 $ cientista, tornando a v5@lo triste, foi lhe dar o mesmo remédio4 .ão, ele não precisava mais do cientista4 Desta vez, sua doença era na alma4 nganou@se! $ cientista tirou do bolso o vangelho, e lhe deu a cura4 .aquele continente de Nucatã tudo era simples4 $s planos se uniam @ o Céu e a %erra4 Sim, planos de outra dimensão se materializavam4 avia, nesta civilização, campos de aterrissagem onde naves, vindas de Capela, se comunicavam, em harmonia4 sta civilização cresceu444 crescendo a ponto de conhecer toda a %erra, todo este &niverso f1sico4 "omances444 Conquistas444 Chegando mesmo ao começo da vida que esperamos na passagem do %erceiro 'il5nio4 m nome de Jesus Cristo, nos planos etéricos se ouvem lindos casos de evolução cient1fica, principalmente na eletrQnica, naquela época também a ponto de proFetarem a sua pr6pria imagem em outros planos, totalmente conscientes4 .ovamente se levanta o omem4 letrQnica, conquista de novas terras, de novos mares4 ntão, a força magnética é como a rama- percorre nas ra1zes, levantando seres, ultrapassando o n5utron4 Vueimando a %erra, destruindo a verde rama, o omem@Deus se esvai, dei)ando de ser imortal4 Sim, filho, aquele que segue somente o caminho da devoção faz com ele um c1rculo vicioso, até se impregnar da superstição4 3 muitas naturezas neste mundo, como h3 muitas riquezas no Céu! O o que veFo, é o que sinto eu, a sua 'ãe em Cristo,
'.S/' $S %"0.$S L RB@9R@\; 'eu filho %rino, Salve Deus! $ desenvolvimento se adensa diante de uma prosperidade4 Vuisera eu assim trazer afirmaç2es precisas para a grande Fornada que é este %erceiro Sétimo4 $ mundo e)ige a tua força- ser3s o medianeiro do Sol e da Kua, e do 'ar! $ vento te soprar3 eflPvios do ouro e da prata para que eu, filho querido, possa sentir@me em paz, sabendo que a tua mesa est3 completa4 então, filho, sabendo@te completo, a ti enviarei todos aqueles que sofrem pelo frio e pela fome, no triste prop6sito de te encontrar4 spero, filho, que as intempéries das mudanças c3rmicas, ao ca1rem de chofre em tua orbe, não te atinFam, porque de ti dependerão os demais abnegados deste %erceiro Sétimo4 .ão duvides dos grandes sinais do Céu nem dos furac2es, nem menosprezes os seres que tentarem se erguer do chão, porque, filho querido, dias virão em que tua voz ser3 o governo, ser3 ouvida e ressoar3 no canto universal4 Iilho Jaguar! Iilho sparta! o cruzar as espadas em teu peito, e)igi que a empunhasse sempre, dividindo da direita para a esquerda, resguardando@se na conduta doutrin3ria, na ci5ncia e na fé, porque tudo te pertencer3 na alegria e na dor4 .a filosofia dividir3s o bem e o mal4 .a religião, com o amor, unir3s todas as pérolas e com elas enfeitar3s o caminho por onde um dia caminhar3s Funto a quem tanto suspiras4
prenda para melhor ensinar, não se esquecendo de que um dia, aqui em teu plano, dei)ar3s de me ouvir em W.eivaX, tornando@se mais dif1cil os nossos contatos4 proveite, filho, para falar com .eiva a linguagem universal4 m tua lei- amor, toler[ncia e humildade4 %ens as rédeas da força eteromagnética, força absoluta que vem de Deus4 Jesus, em seu 'anto Sagrado, tudo emite4 %odo o &niverso ouve o teu sagrado Furamento, que fizeste com as seguintes palavras- W, Senhor! Iira@me quando o meu pensamento afastar@se de %i!X4 mais, ao tomar o c3lice- Wste é o %eu sangue! .inguém Famais poder3 contaminar@se por mimX4 De Deus, ter3s tudo por estas palavras4 Salve Deus, filho! $ teu =0 S% *".C, que ora vive o teu amor, Simiromba também teu =ai4 >Se um dia cansares de ler esta carta, arremesse@a sobre as chamas que te convierE
$ J&"'.%$ D$ D$&%"0.D$" L A:@9R@\; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! $uve a voz que te rege no cumprimento desta missão, deste %erceiro Sétimo, porque, filho, o teu sacerd6cio e)ige que seFas o %alismã da vida, o medianeiro de todas as forças4 Iilho querido, não deveis temer as grandes revelaç2es, os abismos que irão se abrir, descobrindo seres que, arremessados pela sua força, se e)trairão da terra, em busca de amor4 #er3s, filho, lindos flu)os de luz que também e)tra1dos de tua energia, virão trazer@te a cura para a tua evolução4 Somente a conduta moral doutrin3ria no teu Sol 0nterior poder3 emitir todo bem na Kuz deste manhecer4 %odo &niverso ouve o teu sagrado Furamento que fizestes com as seguintes palavras- W, Senhor, fira@me quando o meu pensamento se afastar de %i!X mais, ao tomar o c3lice- Wste é o %eu Sangue que correr3 em todo o meu ser! .inguém Famais poder3 contaminar@se por mim!X De Deus, ter3s tudo por estas palavras4 Ielicidades, filhos, neste %erceiro Sétimo4 Iilho Jaguar das minhas esperanças, roga a Deus, o teu =ai S% *".C em Cristo Jesus! Simiromba também, teu =ai4 Salve Deus! Se um dia cansares de ler esta carta arremesse sobre as chamas quando lhe convier4
$ J&"'.%$ D$ 'S%" K& L A:@9R@\; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! "aio Kunar, da comunicação do poder na ordem e no amor, neste &niverso perfeito, muito tens a revelar, porque, filho, as estrelas no teu caminho vivem em ti buscando e reparando em tua boca, em teus ouvidos, dando conta em teus mistér4 .ão temas, não te amedrontes diante da posteridade, porém, saibas que o poder do teu Furamento muito tens a respeitar4 %omastes o C3lice que percorre todo o teu ser, entregastes a tua voz a bem do sp1rito da #erdade4 hoFe, filho querido do meu coração, recebeste em troca o Canto &niversal4 %odo &niverso ouve o teu Furamento, que fizestes com as seguintes palavras- W, Senhor! Iira@ me quando meu pensamento afastar@se de %i!X mais, ao tomar o C3lice- Wste é o teu sangue, ninguém Famais poder3 contaminar@se por mim!X De Deus ter3s tudo por estas palavras4 mando cada vez mais, o teu =ai S% *".C, em Cristo Jesus4 Simiromba também teu =ai4 Salve Deus! Se um dia cansares de ler esta carta arremesse sobre as chamas quando lhe convier4
'.S/' $S DJ&.%$S "' R::: L A:@9R@\; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! DeseFamos pr6spero ano novo, ano de progresso, de amor e harmonia em todos os sentidos na vida e na morte4 Saiba, pois, que vossa vida, num conFunto de harmonia, se estende na melodia universal, sendo do f1sico ao eteromagnético, sempre conquistando, sempre descortinando tudo aquilo que traduza vidas em seus mistérios4 Iostes colocado dFunto na força vingadora de 7oata8 9:;, para a grande revelação de um mundo em desenvolvimento4 DeseFo, filho, que as forças dos ncantados rebrilhe sobre teu Sol 0nterior, dispondo@se no Ao deste \ o4 .inguém dever3 conhecer o maneFar de tua espada4 .inguém poder3 arrebatar do teu punho os mantras silenciosos que arrancastes do se io de tua mãe 7oata8 9:;4 'estre Jaguar, é chegada a hora! s forças se movimentam nos tr5s reinos desta natureza4 $s planetas F3 se destinam em direção de tua orbe! 'arche, filho, portanto, com este obFetivo nesta estrada culminante da Kei de u)1lio4 Iilho, filho querido do meu coração! Iilho sparta Jaguar, "ama R:::, que na reg5ncia de um povo seguir3s impune, mesmo que seFa preciso atravessar o vale das sombras da 'orte4 Jesus, o Sol da vida, emitindo sobre os raios de raquém, ir3 despertar os seres que ora a inda vivem sob os vossos pés, sempre confiante em teu amor4 Iilho meu- sobre o azul do céu, mantras, mil mantras, virão, como espadas luminosas, colocarem@se ao teu punho, para que possas, filho meu, levantar do teu pé o homem arraigado em sua terra natal4 raiz que ainda não se transformou em gota medicinal, a roseira que ainda não brotou a sua rosa, a palmeira que não soube balançar suas palmas444 mitir o Sol, a ave do inverno que não pQde revoar, a terra arada que ainda não teve forças de vingar sua semente, o homem que ainda não recebeu a sua graça444 %ua missão, teu sacerd6cio, e)ige tudo que eu disse acima e o que ainda não é tempo de dizer4 %odo amor nesta marcha, neste novo manhecer, que depende de conheceres a ti mesmo, para melhor emitires a humildade, a toler[ncia e o amor, que é a Kei de tua reg5ncia4 %odo o &niverso ouve o teu sagrado Furamento, que fizeste com as seguintes palavras- , Senhor! Iira@me quando o meu pensamento se afastar de %i! , ao tomar o c3lice- ste é o %eu sangue! .inguém Famais poder3 contaminar@se por mim! De Deus, ter3s tudo por estas palavras4 %eu =ai Seta *ranca, em Cristo Jesus! Simiromba também, eu teu amor4 >Se um dia cansares de ler esta carta, arremesse@a sobre as chamas que te convierE4
I$"+ '%O"0 L 9B\; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! s responsabilidades e os deveres do ser humano são procurar compreender bem para convencer@ se de que toda vez que infringir as leis naturais retarda inapelavelmente a marcha de sua evolução, porque h3 somente dois princ1pios fundamentais- força e matéria4 ntes de me desenvolver eu s6 pesava a matéria4 =or isso é que recebi de umarran os seguintes ensinosIorça e matéria comp2em todo o universo4 força é o agente ativo, a intelig5ncia, o transformador4 matéria o elemento passivo e palp3vel4 Juntos, é a precisão! rocha é matéria e força no sentido de energia4
'& C'0.$ L 9B\; Salve Deus! 'inha alma alcança a todos que preciso, quando se transporta4 fica tão pura a minha pai)ão que me imuniza e posso sentir a pai)ão dos que nada pedem, mesmo conscientes dos meus ais4 Sei que esta é minha encarnação luminosa, no meu caminho da evolução4 =orém, também sei que a tarefa diante G luta é maior do que toda atitude negativa4 oFe, diante do mal, é a compensação do amanhã4 =ara o além, de todo o além, esperamos uma nova vida4 ssim eu tanto espero e, também, na esperança de encontrar o que é meu!444
'& "%"%$ L 9B\; Vuantas coisas que eu guardo em segredo, Vuantas coisas que eu não posso revelar4 Dizer claramente o que veFo, 0mposs1vel, preciso sempre ocultar4 dentro de mim vão se afogando s canç2es, os amores, as ilus2es444 'il tragédias pelo ar vão se afastando, .ovos caminhos na 'agia vou traçando4 Salve Deus! 'inha missão, meu caminho444 $ que veFo, o que revelo o que não posso ocultar444 dor enriquece a alma, $s prazeres nos aFudam a gostar!444
K0 D %"0D @ 9M@:9@\B 9^E $ \^ dever3 ter sua escala de onra e /uarda na =ir[mide4 $s mesmos deverão estar devidamente uniformizados, inclusive com as capas< R^E aver3 um ritual especial para \ ou 9 mestres4 $s mestres deverão rela)ar e transportarem@se, depois de terem tomado o sal< A^E $s mestres deverão obedecer G sirene que ser3 tocada para este fim< ^E $ tempo previsto ser3 de A: minutos dentro da =ir[mide< M^E s Cassandras deverão estar, neste 1nterim, ocupadas pelos substitutos autorizados pelos Sétimos4 $*S4- $s mestres de onra e /uarda deverão estar descontra1dos, rela)ados, podendo, inclusive, fumar, desde que não tenha visitantes4 =oderão estar acompanhados pelas suas escravas< poderão comer alguma coisa, desde que não tenha gordura >onde tem gordura, não h3 impregnação de energiaE4 s pessoas deverão usar, na consagração, o sal e o perfume4 $s mestres deverão ser despachados pelo %rino e levados pelas Samaritanas, Jaçanãs e Dharman $)into4
$ V& O $ ="Z L RA@:9@\B Salve Deus! K' K0#", #$K&HD! O $ 'S%" ="Z, que rompe o véu da Ci5ncia, dos preconceitos, que transporta o transcendental, perscruta a alma, descreve com clareza e precisão4 Vuanto mais simples, mais perfeito e)emplo de amor do e)tra@sensorial< cientista, se e)pande com fenQmenos ine)plic3veis dos surdos e mudos4 O, também, a dor para os que deseFam provas4 O mais verdadeiro do que pensamos, pois o mundo é o seu cen3rio, onde se desenrolam os dramas da vida e da morte4 Vuando deseFo e)plicar na minha clarivid5ncia, surge um foco diferente- é fenQmeno especial4 Cada ="Z é um ator diferente, que e)ige seu cen3rio de acordo com seu padrão4 Com o au)1lio de minha clarivid5ncia, vai além do imposs1vel o que não pode ser descoberto4 Sua maravilha e distinção é que o ="Z não disp2e de sua intelig5ncia, v5@se tudo por natureza4 lém, é imposs1vel, muito menos, descobrir< nem sequer pode ser pressentido pela intelig5ncia, mesmo sendo a mais perspicaz, servida por microsc6pio4 =erfeito, constitu1do como é o ="Z até agora4 SK# D&S, '& I0K$ ="Z! Iui até onde me era poss1vel, onde minha pobre analogia pQde chegar, prevendo outras buscas de evolução4 lma humana que não provém de seitas ou de escolas, somente Castro lves nos recorda com a figura do maFestoso W.#0$ ./"0"$X que, entre mil versos, diz uriverde pendão da minha terra, Vue a brisa do *rasil beiFa e balança, standarte que a luz do sol encerra, as promessas divinas de esperança4 ra um sonho dantesco444 $ tombadilho Vue das luzernas avermelha o brilho, m sangue a se banhar4 %inir de ferros444estalar de açoite444 Kegi2es de homens negros como a noite, orrendos a dançar444 &m de raiva delira, outro enlouquece444 $utro, que de mart1rios embrutece, Cantando, geme e ri! Ioi então que, neste quadro dantesco de dor, apareceu a figura de .ossa Senhora da Conceição W="ZX4 Compadecida, chegava sutil e falava naquela era sofrida Gqueles que por Deus ali estavam, sem carinho, sem esperança e sem amor4 ="Z! ="Z, era como a chamavam4 la se manifestava entre eles dando força, soprando suas feridas4 ="Z hoFe és na tradição desde e)emplo, deste amor4 ="Z, meu filho ="Z! .ão esqueças de que outrora, na dor, .ossa Senhora ="Z dos poderes infinitos, nunca ensinou a ira< muito menos a vingança ou riqueza, e sim, a humildade, a toler[ncia e o amor4 O tudo, filho querido do meu coração, que na tua graça singular é a hist6ria que ficou4 $s teus poderes é tudo que disse, este pouco que pude dizer4 Com carinho a tua 'ãe em Cristo,
.C$.%"$ C$'0/$ 'S'$ L RB@:9@\B , Senhor! Vuero me encontrar comigo mesmo, Vuero sentir o amor em todo o meu ser! Vuero fazer a e)piação dos meus erros, até dos meus pensamentos, depois formar no meu Sol 0nterior o meu aled3! =orque o Sol e a Kua e as estrelas se familiarizaram em mim, que, no infinito, durante o seu ciclo, não se escondem, não descansam, para nos il uminar!444 , Jesus! S6 em %i poderei me encontrar, porque s6 em %i vive a Kuz terna444 Salve Deus!
*.D0% K& D$ "0.$ C.%"K L RB@:9@\B Salve Deus! , bendita luz do "eino Central! Iorça ab soluta que vem de Deus misericordioso! mite em meu coração, para que eu possa conservar a toler[ncia de compreensão, Vue todo amor fraternal, da herança transcendental, possa impregnar o meu sol interior, Iazendo@me sentir o prazer deste mundo, em que ainda vive o meu ple)o f1sico4 mite, também, 6 Simiromba, meu =ai, o meu noda5, Vue me d3 alegria de viver, e fortalece os tr5s reinos de minha natureza4 , /rande $riente de $)al3! Iaze com que as forças se movimentem em meu favor, com elas, eu possa deslocar@me para outros mundos, também, m favor de alguém menos esclarecido, ou que, necessitado da força luz do Jaguar, =ossa dispor do meu amor4 , Simiromba, meu =ai! sta é a hora de minha meditação, Vue me faz lembrar os meus entes queridos, os meus amores e aqueles que se dizem meus inimigos4 Sinto as forças que se deslocam e se proFetam em todo o meu ser, fazendo@me feliz4 Salve Deus! 'ãe em Cristo,
"%0"$S L 9;@:R@\B $ dFunto tem, por obrigação, registrar em sua Kei um " %0"$, que seFa evangelizado e comandado por ele mesmo, pelo menos uma vez por m5s4 "azão pela qual um dFunto é um médium perfeito4 =ara ser perfeito e conhecer a Kei do u)1lio em todos os [ngulos, o mestre que não comanda o seu "etiro perde a seq_5ncia de sua sintonia direta4 $ mestre não pode se ausentar das constantes sintonias diversas, como também, sendo um dFunto, fica sem moral diante de um menor, o que não deve4 $ dFunto tem que ser completo em todos os setores, apesar de sua obrigação nos "etiros4 $ dFunto deve escolher um dia que lhe convier para realizar o seu "etiro4 $s dFuntos devem ser muito humildes e decisivos, porque, sendo um homem de força e poderes inici3ticos, pode receber, inclusive, vibraç2es que venham a formar uma I$"+ S="S4
0""V&0 .$ %'=K$ L 9;@:R@\B Iilhos, hierarquia foi do que avisei! Somente o dFunto pode remover seus mestres e promover eventos, ou, sabe Deus, o que lhe convém4 m imin5ncia de fatos contr3rios G Doutrina, princ1pios sociais do %emplo ou na conduta doutrin3ria, os %rinos =residentes estão autorizados por mim, na figura de 7oata8 9:;, a impedir ou mudar uma ordem de um mestre dFunto4 s scalas s6 devem ser feitas pelo 9^ 'estre Jaguar, R^ %rino de raém .estor< o comando de viagens ou miss2es fora do %emplo, cabem ao 'estre Sol %umuch8, 9^ %rino '3rio Sassi e, no caso do Desenvolvimento, ao 9^ 'estre Sol Sumanã, 'ichel4
CSS.D"S L 9;@:R@\B s cassandras ou estufas são ocupadas pelos dFuntos4 $ dFunto é senhor de sua cassandra e poder3 colocar Funto a ele quem lhe aprouver4 Somente o \^ "aio autorizado poder3 sentar@se na sua estufa4 $ dFunto poder3 sentar com sua escrava, como digo acima, porém um \^, mesmo autorizado, não poder3 sentar com a sua escrava, porque, falando de um \^, falamos de um comando como o sentimos e as ninfas não são autorizadas, pelo nosso =ai Seta *ranca, para comandarem4 s ninfas do #ale do manhecer carregam sua função n a linha de mor %ernura, que traduzimos a invocação para o complemento de forças nas aberturas4 s cassandras s6 serão ocupadas pelos dFuntos se o seu 'estre estiver no %emplo ou em missão direta nos %emplos do manhecer 4 $ seu \^, no caso, poder3 autorizar o seu ?^ "aio para substitu1@lo4 $utrossim, neste caso, chamamos $." /&"D4 .aturalmente, este turno é demorado, o 'estre viaFou, por conseguinte, ele deve mudar, porém, na mesma seq_5ncia do seu \^, obedecendo G força do seu \^ "aio, que é uma força decrescente4 Como força decrescente, o ?^ "aio poder3 sentar@se ao lado de sua escrava4 $ ?^ "aio não se trata de uma força de comando e, sim, Iorça /irat6ria4 $ \^ "aio é força decrescente de comando4 /irat6ria chamamos força em movimento decrescente4
"0%&0S D$S "%0"$S L :R@:A@\B Salve Deus, meu filho Jaguar! $ "etiro é do Doutrinador, somente4 $ "etiro é um dos trabalhos que e)ige mais precisão e mais cuidado porque, sendo na Kei do u)1lio, funciona em hor3rios diversos, o que, muitas vezes, entra em desarmonia4 $ "etiro est3 sempre, como F3 disse, e)posto Gs intempéries dos hor3rios, o que, sem a vontade do seu dirigente, é perigoso4 =erigoso, isto é, de esp1ritos também diversos4 $s "etiros são dirigidos por 'a8ante, que recebe e emite em tr5s hor3rios e)atos4 O bem mais cQmodo não abrir um "etiro do que abrir fora do seu hor3rio4 $ seu fechamento poder3 atrasar< o que não pode é adiantar4 .os recomenda %apir que seFa lido o vangelho de .osso Senhor Jesus Cristo na primeira e na segunda aberturas4 .a terceira, se houver 'esa, isto é, se os seus componentes sentirem a presença de qualquer sofredor ou falange, também deve ser lido4 Kido ou comentado, depende da capacidade do =residente4 $ "etiro tem tr5s tempos- vangélico, 0nici3tico e 7ardecista4 Começa na linha 0ndiana, Gs dez horas da manhã< Gs dez e meia é 7ardecista, linha que é segura na Kinha de =asses4 ]s onze horas, F3 contamos com a Corrente 0ndiana do spaço< Gs tr5s da tarde, F3 no segundo interc[mbio, é então que as forças se cruzam e toda a Corrente 'estra passa a funcionar, ou melhor, se desloca4 Se houver médiuns suficientes que possam manter a Corrente 'estra, ela fica manipulando as energias que forem necess3rias4 3 dezoito anos, se podia fazer o fechamento do "etiro no seu Pltimo interc[mbio, que é Gs oito horas e meia da noite4 =orém, hoFe, podemos atrasar, mas não podemos mais fechar nesse hor3rio, pela sua força inici3tica hoFe e)istente4 O interrompido das 9R Gs 9M horas, porque são horas perigosas, em que a =resença Divina est3 em honra e guarda na trilha dos esp1ritos dos #ales .egros, conscientes4 $s "etiros, mesmo não funcionando a sua parte inici3tica, t5m forças da Corrente 0ndiana do $riente 'aior para produzir, na Kei d o u)1lio, as mais perfeitas curas desobsessivas4 $ seu dirigente não deve se afastar do %emplo por qualquer outro motivo que não seFa para almoçar, em prazo curto, dei)ando alguém em seu lugar4 Se for voltar, não tendo ninguém para substitu1@ lo, dei)a seu escudo e sua fita no %emplo, agindo assim, também, se sair em curta dilig5ncia4 .ão é perigoso dei)ar o seu retiro se fechar tudo certinho4 Sim, se estamos agora em uma Fornada inici3tica em que os retiros evangélicos se cruzam, se F3 temos a segurança de um dFunto, temos que cruzar também os dirigentes4 $ Doutrinador respons3vel pelo "etiro e o dFunto que induzir a sua força inici3tica são duas forças distintas4 stando o dFunto a serviço do "etiro, trata@se de um "etiro special, porque se trata da presença de um 'inistro4 $ Doutrinador respons3vel pelo seu "etiro não poder3 fazer a abertura atrasada4 =orém, o dFunto escalado poder3 fazer a sua abertura inici3tica tão logo chegue ao %emplo4 "etiro L chamamos ao trabalho aberto, das dez da manhã Gs oito e meia da noite4 Salve Deus! Somente uma implicação e)iste- quando o dFunto for abrir o seu interc[mbio inici3tico, no %emplo se p3ra qualquer movimentação4 Sim, falo de duas forças distintas4 =or hip6tese nenhuma poder3 o dirigente abrir o seu "etiro atrasado4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ V& O $ ./0CK L $M@:A@\B Salve Deus! 'eu filho Jaguar, =or que se identificar tanto com o corpo material e, falsamente, querer distinguir um plano do outroU 'eu filho, vamos procurar a afirmação do e)tra@sensorial e, para obtermos esta segurança, somente aqueles que se dizem nossos i nimigos nos impulsionam G verdade, porque, filho, somente a dor nos redime, nos esclarece do *em e do 'al4 ntão, eis porque Deus nos confronta, frente a frente, com nossas v1timas do passado, e delas, ou por elas, inconscientemente, sentimos na carne o que as fizemos sentir4 ntão, vem a luz e)tra1da da grande dor refletida4 Sim, meu filho, temos tudo na nossa vida na %erra! #ivemos em ritmo acelerado, na esperança de encontrar um porto feliz, para desembarcarmos em paz desta viagem4 =orém, temos, por Kei, de divulgar, nesta viagem, o que nos é direito e o que prometemos do *em e do 'al4 %odos deseFam triunfar na vida e na morte! nquanto uns reagem diante do fracasso, outros se dei)am abater4 .ossos triunfos são medidos pelas nossas tend5ncias em prosseguir na luta e na habilidade com que somos capazes, enquanto ao fracasso di zemos as nossas inconformaç2es! .a luta franca, mental, podemos muito bem dominar as nossas pai)2es, o s nossos deseFos, ao que não nos faz a razão4 .o dom1nio de nossa intelig5ncia conseguimos alcançar o que quisermos4 .ão nos e)pondo ao ego1smo, podemos controlar os nossos sentimentos, sofrendo menos, é claro4 Sim, filho, porque em tudo temos uma razão4 #amos, neste instante, lembrar@nos de Jurema, a linda crioula que se dispQs G sua missão e que, desfazendo@se de sua revolta, assumiu o comando em sua F ornada4 Jurema era uma pequena escrava que =ai João de noque e =ai José =edro de noque inclu1ram em sua missão e, com ela, também Jana1na, 0racema, Jandaia, Janara, 0ramar e Jurem3, todas escravas de fazendas vizinhas, e)ceto Jana1na, que era uma sinhazinha4 Ioi na era de 9\::4 s forças se deslocaram, desta vez, para o *rasil4 %oda a tribo reencarnou naquela era, que nos parece distante, e, desta vez, prevaleceu a 'agia, porém a 'agia de .osso Senhor Jesus Cristo! ntão, as forças se cruzaram e o esp1rito a caminho foi@se desvirtuando, a ponto de provocar novas d1vidas4 &ns se iluminaram, outros descambaram4 =orém o povo dirigido pelos noques chegou até aqui4 pensamos nos desaFustes e evoluç2es desses esp1ritos @ el1trios acrisolados em seus pr6prios destinos de obsessão @ que, neste campo de evolução, chegaram até aqui4 =orém o que mais nos identificou foi a viv5ncia do ./0CK4 $s reaFustes se acentuaram naquele pequeno povoado, onde os velhos imperadores voltaram na roupagem de pretos velhos, pequenos fazendeiros, senhores de engenho e sabe Deus o que mais!444 oFe, no %emplo do manhecer, os mais esclarecidos buscam os que ainda estão nas %revas ou ao alcance de suas cobranças4 gem, se esclarecem, e se voltam para Deus, em busca de suas origens4 São esp1ritos que F3 sofreram tanto que, Gs vezes, se evoluem apenas com os primeiros esclarecimentos dos Doutrinadores e dos par3s444 seção de ngical é uma b5nção de Deus! O suficiente uma camisa )adrez, uma fita e sua identificação, ou uma saia de chita e uma blusa preta, esperar que os mentores os tragam até aqui,
desde que se faça a abertura Gs nove e meia da noite4 Seu encerramento não tem hora determinada4 &m par3 e um Doutrinador, fazendo uma corrente magnética, t5m a permissão de Deus para retirar um el1trio conforme seu merecimento4 =orém, o fato é que h3 necessidade, nos planos espirituais, de que esses esp1ritos voltem para Deus4 %udo sendo feito, sem dPvida, na Kei do u)1lio, que é a Pnica maneira de chegarmos a Deus! Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
I$"+S L :M@:A@\B 'eu filho Jaguar, Salve Deus ! .ossa vida é uma grande Fornada onde as dificuldades, constantemente, nos abalam4 Iilho, continue a lutar, porque s6 cai aquele que não est3 seguro em si mesmo4 Continue filho a lutar, certo de uma coisa- s6 serão derrotados os que acreditam na derrota4 Conserva a tua liberdade, respeitando a liberdade dos outros4 .ão te esqueças, também, que tu és o teu maior valor, a tua maior fortuna4 Se tu estiveres preso por pensamentos negativos, de nada valer3 toda a riqueza do mundo, toda a felicidade poss1vel4 %ens uma missão a cumprir- e)plique ao mundo o caminho que o homem dever3 tomar, mesmo ao mais 1nfimo ser que Deus te confiou, principalmente se ele ainda vive sob teu teto, Funto a ti4 SeFas confiante, emane a tua força doutrin3ria para que seFa completa a tua doutrina4 .ão dei)es, não sigas, ficando alguém a sussurrar outra melodia Funto a ti4 .ão te esqueças que a tua doutrina uma força poderosa que, uma vez desenvolvida, permite a realização de todos os teus anseios e que, desenvolvida esta faculdade, ter3s, também, condiç2es de modificar a tua natureza, vencer todos os obst3culos, dominar a matéria e a té vencer a morte4 =rocura confortar os infelizes, os incompreendidos, mesmo que estes esteFam contra ti4 SeFas pr3tico e não te afastes das metas racionais, nem queiras obter resultado do teu trabalho e tuas caridades4 =rocura amar a vida em todos os [ngulos444 Iaça do que te resta deste %"C0"$ =K.$ o mais agrad3vel poss1vel4 =rocura prolongar a tua e)ist5ncia, aproveitando o melhor poss1vel, sempre em fins respeit3veis, não esquecendo, também que não h3 condenação para o pecador e, sim, uma reparação dos seus erros4 Ser humilde é ser amor4 Ser humilde é ser manso de coração, é ser trat3vel4 %oda filosofia e)ige a humildade de tratamento, principalmente Gqueles que precisam de nossos cuidados4 #amos falar nas forças e)istentes4 Iilho, o homem pelo equil1brio de sua orbe, tem condiç2es de atrair forças incompar3veis nas suas manifestaç2es4 SuFeito em sua conduta doutrin3ria a conduzir I$"+ 'D0.0C, I$"+ D0"%, I$"+ ./%0# e I$"+S C"&DS4 Iorça C6smica, força que normalmente se conduz na Kei de u)ilio, comum G Kei sp1rita4
#em também a Iorça bsoluta< vem também a Iorça .ativa bsoluta e Iorça .ativa bsoluta de erança4 =odem ser emitidas de diversos planos sem que se d5 conta de onde elas v5m4 &ma prece que se emite com palavras ou estilo inici3tico pode@se receber, no caso, uma Iorça bsoluta .ativa4 simbolização do pensamento vai refletindo e formando no neutrQn, formando também um estado de consci5ncia, onde sua pr6pria força ou conduta doutrin3ria vai conscientizando cada vez mais, formando um c1rculo no interocept1vel, onde a pr6pria emissão ou canal de emissão leva para onde for preciso4 Se estivermos na Kei do u)1lio, vão para os hospitais, pres1dios, digo, na dor4 $ homem cria a sua pr6pria imagem e vive os seus pensamentos4 volução significa, acima de tudo, o =oder C riador4 %odo o cuidado é pouco! Devem cuidar sempre, na individualidade4 .ão te esqueças, filho, de que as forças se imp2em em n6s4 Sim, as forças se imp2em em todos o sentidos4 *asta dizer que uma proteção, uma proteção generalizada, como chamamos, é uma corrente magnética que, se equiparando Gs nossas, entra em aniquilação para decompor a corrente magnética animal que est3 atuando em desarmonia4 Dizemos- Deus est3 comigo, e então, não temo nada! O neste instante que h3 uma razão4 &ma pessoa religiosa recebe, realmente, esta espécie de proteção4 proteção é aplicada a todas as vidas deste planeta, até o animal se lib erta de suas enfermidades4 Sim, filho, sei que tua cabecinha é pequena, porém, pense bem- o que é a compreensão da morteU "esulta do que entendemos por vida4 %odos os que se prendem pelo pensamento, se prendem pela vida4 Convém insistir contra a viol5ncia de nossas mentes4 ci5ncia social de hoFe, ensina o nosso desenvolvimento, porém, antes devia ensinar o homem a se libertar dos seus pensamentos4 &ma mente livre, um homem livre de pensamentos4 .ão se cruza uma força4 s forças dificilmente se cruzam4 Sim, filho, uma força cruzada444 Salve Deus! u conheci uma certa senhora por nome Calu, que era macumbeira e ninguém brincava com e la4 De fato, fui acompanh3@la444 ra perto da &S*4 Ioi feita uma matança de bicho4 Ioi uma coisa tão violenta que eu, de um canto, tive medo4 Contei na &S* o que vira e tive o resultado4 Disseram@me que um certo fazendeiro que se candidatava a Deputado stadual, queria abater o seu advers3rio4 Iiquei muito impressionada e fui, voluntariamente, conhecer o paradeiro da v1tima4 Soube, e o encontrei4 Vual não foi a minha surpresa4 le estava apenas com uma força esparsa de um cruzamento4 Dez dias depois, os animais estavam amarrados nas 3rvores, ainda intactos4 'ais de dois bodes pendurados nas 3rvores e outros bichos, que não sei bem agora no momento, estavam secos, não tinham cheiro, nem nada4 ra apenas uma força esparsa, ou melhor, um cruzamento esparso4 Cruzamento, força cruzada na macumba é realmente grave, muito grave4 =elo simples descuido, nos %emplos, pegamos uma força esparsa4 força cruzada é algo delicado em todos os sentidos4 força que não se cruza é a Iorça bsoluta, proFetada forte, de poder simplesmente obFetivo4 força cruzada dos Caboclos com os =retos #elhos é curadora e desobsessiva4 Se houver um descuido ou desrespeito, eles em vez de proFetarem@na na sua necessidade, ela fica em torno dos teus caminhos, tomando conta de tua visão e poder3s sofrer por um longo tempo, porque ela passa a alimentar os teus el1trios4 Salve Deus! Sendo cruzada pelos e)us, tudo mal! .em preciso e)plicar444 Se recebermos uma força cruzada por e)us e tivermos bem assistidos pelos nossos 'entores, ela muito pouco poder3 nos aborrecer4 $s fenQmenos dos quais falamos são forçados por amor ou por desespero4 =assamos a falar nas forças e)istentes, sendo que de qualquer maneira, fica intacta a e)peri5ncia acima4
s forças se dividem4 S6 não podemos pes3@las, ou melhor, calcular o que vem quando as invocamos4 s forças são um conFunto de magnético num ritmo acelerado, conduzidas num balé de luzes, onde as grandes cassandras, levadas pela força de 'orsa, o #ento,vão se aninhando onde lhes convém4 Salve Deus! 'eus filhos, veFam onde podemos chegar4 .esta pequena carta, quero que pensem e analisem o quanto as tuas mentes puderem4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
9 C"% $S #00 "0$S L R;@:A@\B 'eu filho Jaguar #00 "aio, Salve Deus! $ princ1pio da individualização que o =ai Seta *ranca lhe colocou, da necessidade da divisão deste trabalho para regularização e aperfeiçoamento da função, rege toda a evolução, sem a qual não h3 progresso4 Sim, filho, mesmo que voc5 trabalhe desatinadamente, se não tiver o regulamento de quem lhe rege, de nada lhe valer3 porque, filho, os nossos ple)os se comp2em de células vitais, que se comp2em e decomp2em na individualidade de sua conduta doutrin3ria4 .em muito anoda8, nem muito anodai, porque, filho, os corpos de atraem para formar o nosso aled3, isto é, anoda8 e anodai são os chacras da vida e da morte, os quais temos que equilibr3@los, porque não sabemos qual é o da vida e qual é o da morte4 sses dois chacras são os principais dispositivos do nosso interocept1vel4 noda8 e anodai são chacras em movimento, que se manifestam nas forças centr1fuga e centr1peta que as fazem emitir fora do corpo para lhe dar a faculdade na Kei do u)1lio, para melhor lhe tranq_ilizar e formar em sua vida o progresso material e espiritual4 m nossa linguagem transcendental, para cantarmos o Wnosso anoda5X! 'eu filho, eu não peço disciplina, porém, harmonia e dedicação do sp1rito spartano, que sabe marchar para a #ida e para a 'orte com o mesmo amor e esclarecimento do sp1rito da #erdade4 Sim, filho, um trabalho bem dirigido na individualidade de uma conduta doutrin3ria nos d3 a certeza do fenQmeno da cura ou do progresso material na individualidade e na vida f1sica4 $ chara da #ida e)ige o equil1brio da matéria4 Sendo assim, nossos 'entores se preocupam com nossas profiss2es e neg6cios, na medida do poss1vel4 Salve Deus, meu filho! Vue Jesus nos d5 força neste sacerd6cio, nesta missão4 Com carinho, a tua 'ãe Clarividente,
#0 "0$ L RB@:A@\B 'eu filho Jaguar, #0 "aio! Como e)plicar a tua força e te dar consci5ncia de tua posiçãoU =orque, quanto mais penetramos nos dom1nios do e)tra@sensorial, tanto mais dif1cil se torna nossa Fornada! Iilho, vivemos a marcha para uma .ova ra, como diz o nosso =ai Seta *ranca4 m tua força decrescente, veFo o simbolismo, veFo o centro da %erra e veFo a luz de uma nova e)peri5ncia transcendental4 $ amor resume toda a Doutrina de Jesus elevado em sua origem4
'eu filho, as forças são recebidas por meio do cérebro e fazem impress2es na mente por ondas de pensamentos, que sempre ficam gravadas como o som de uma mPsica que, mesmo não cantada, fica decorada, a ponto de parecer que a ouvimos4 sta capacidade de recebermos e emitirmos as ondas mentais dos planos superiores é que nos d3 o poder de fazermos as coisas que se encantam numa cura desobsessiva4 ]s vezes, captamos uma força e a emitimos na presença de um enfermo e ele se cura como que por um encanto, deslumbrando os demais, que não conhecem o fenQmeno como n6s4 'eu filho, assim espero que caminhes, porque a vida na %erra tem também os seus encantos4 %udo que nasce na %erra, nasce com a Divina Centelha, força e vida4 O muito importante o trabalho que, Funtos, emitimos na Cabala de Delfos! #ivemos em um universo em que a import[ncia das coisas não pode ser calculada pelo tamanho4 'uitas vezes, dez mestres não fazem o que um s6 pode fazer! Ci5ncia não tem mais argumentos para contestar o fenQmeno e)tra@sensorial, embora possa medir a meia vida4 $ omem, filho, é um ser moralmente livre4 Digo, filho, que o Doutrinador é um cientista, porque sabe Fulgar com e)atidão, Fulgando de acordo com os valores morais, com pureza e amor, neste dFunto onde as forças se unem na harmonia para um novo desenvolvimento doutrin3rio4 verdade, filho, tem sua origem predominada como fonte de energia, que as forças colocadas em ustro %anu8 lhe dão a paz e lhe fortalecem4 Saiba, pois, que em todo o poder deste universo h3 sempre alguém a te favorecer com uma mensagem ou um toque de amor, se estiveres em comunhão com o teu Sol 0nterior4 Salve Deus, filho! Com carinho, a tua 'ãe em Cristo,
&S%"$, o vento4 &S%"$ %.&N, quando traz o vento as energias do Sol e da Kua4 Vuando vem do sul, traz a energia transcendental< do norte, %anu84
"0$ K&." L :;@:@\B
Salve Deus, meu filho Jaguar, "aio Kunar! Sabemos que nossas vidas são governadas pelos nossos antepassados e que tudo vem do princ1pio doutrin3rio que nos rege4 vontade tem sua origem na sensitividade, com predomin[ncia na fonte de energia que nos d3 a faculdade da intelig5ncia, na consci5ncia animal que se transforma na sensibilidade cristã, a consci5ncia espiritual4 Sim, filho, a consci5ncia espiritual4 parelho an1mico ou ps1quico, constitu1do pela mem6ria, atenção, percepção, compreensão e cristianismo, sempre iluminado pela razão4 m ti, filho, refletimos todos os atos da força absoluta que vem de Deus %odo =oderoso4 , para que possamos condenar sem precipitação, o teu comportamento é o Pnico sentimento a ser Fulgado4 #oc5, filho Jaguar, "aio Kunar, é a pr6pria revelação4 Sim, muitas vezes um aparelho, em sua conduta moral, agasalha um esp1rito das trevas, dando@lhe oportunidade de ser gente, isto é, segurando suas terr1veis e pesadas vibraç2es e, com amor, o dei)a falar ou promover um di3logo com o Doutrinador4 Iilho, muitas vezes eu, tua 'ãe Clarividente, veFo muitas oportunidades perdidas em feroz e)u, que, por falta de di3logo, poderia voltar para Deus! .o entanto, s6 diz heresias, por falta do bom comportamento do sensitivo4 Iilho, todos n6s precisamos de carinho e eles, apesar do seu endurecimento, são carentes de amor4 is a razão do Doutrinador, em Cristo Jesus, sabendo conduzir o anFo e o demQnio, em sua conduta doutrin3ria4 Os assim, filho, um aparelho sensitivo espiritual pelo qual as forças e)tra sensoriais se manifestam4 =or conseguinte, voc5 é o pr6prio poder da Justiça, se engrandece ou se condena4 Sim, a consci5ncia fecha o ciclo evolutivo da força ps1quica sensitiva4 ntão, filho, com um pouco de refle)o, poder3s concluir as mensagens e se souberes colocar essa candeia viva nos mais tristes recantos da dor, mais uma vez poder3s aliviar e esclarecer os incompreendidos4 %anoa5, filho, é um poder que emite sua força no vento e nas tempestades4 %anoa5 tem poderes de manipular forças, abrindo o neutrom para levar sua mensagem e fazer a sua reparação4 .ão é Fusto, filho, depois da incorporação, ficar em dPvida- ser3 que incorporeiU Ser3 que foi o =reto #elho ou o CabocloU .ão foi somente impressão minhaU O triste para os nossos 'entores que se apressam para que saia tudo com a precisão do sp1rito da #erdade4 %rata@se de um conFunto, de um ritmo de apar5ncias, de encantos, de energias4 .ão podemos designar este sentimento de amor4 O o coroamento das virtudes, é muito mais cient1fico do que pensamos4 Vuando solicitados a uma incorporação, uma enorme e comple)a força se faz em n6s4 Seria bastante os cruzamentos destas forças para a cura desobsessiva, quanto mais que sabemos da presença de Caboclos e =retos #elhos4 Iilhos, contamos ou marcamos uma hist6ria que o velho mundo ensinou4 Vuando surgiu o cristianismo subiram os Deuses le)andrinos e o 'itra Solar para combater a adivinhação, os adivinhos, porque além de sua magia, formaram um grande comércio4 a religião não sobrevive ao lado dos adivinhos, dos magos ou pitonisas4 Condenam@se os adivinhos porque predizem sem intervenção divina4 'uitas vezes, filho, pensamos que somos obrigados a dizer o que e)ige a vossa real intuição4 .ão filho, absolutamente, a profecia ou adivinhação é algo muito perigoso4 nossa obrigação em Cristo, na Kei do u)1lio, é procurar, pois, a nossa luz 1ntima, oferecendo, aceitando e confiando o m3)imo de n6s sem nada pedir em troca, isto é, nem mesmo a vaidade pelos fenQmenos de que somos portadores4 stamos no caminho dos homens e, por isso, devemos nos resguardar de cada ser, de cada coisa4 &ma e)pressão diferente para fazer luz desde as manifestaç2es dos humildes dos planos inferiores desta natureza em sua feição Divina, porque até o mar profundo sabe agasalhar sua natureza4
Sim, a função do duplo é servir como condutor e condensador de energias e de emanaç2es ectoplasm3ticas entre o perispiritual e o f1sico, é um processo no centro de forças que denominamos charas4 .eamze, uma rica pitonisa que estarrecia a todos com sua força< seu poder, de qualquer forma, era eficiente4 Sim, ainda se falava e m mom@eus por todo o gito4 $r3culo de mom@eus! .eamze era uma das Divinas4 p6s curar o filho de %hunis, fez uma adivinhação- preconizou a morte de sua escrava preferida4 %hunis ficou furioso e esperou o dia fat1dico, porém, a escrava não morreu naquele dia4 ntão %hunis se esqueceu do que recebera e pensou- foi a fatalidade que decidiu a cura de seu filho, e acusando@a de impostora mandou mat3@la4 %r5s dias depois, sua escrava morreu também, porém, seu filho foi feliz e nada lhe aconteceu4 %hunis foi infeliz por toda sua vida4 .o entanto, tudo era tão lindo antes da adivinhação4 Sim, filho, não te preocupes se o teu 'entor não é adivinho4 =artimos, filhos, para os curadores ou curandeiros4 .ão são médiuns ="ZS, ou são e não se desenvolveram e fazem suas curas pelo seu canal de emissão que Deus lhes proporcionou4 =agam, na maioria das vezes, os velhos débitos pelas cr1ticas, observaç2es maldosas dos que são curados4 percepção é algo perigoso, o médium que tenha a faculdade de percepção, vive sempre triste por suas percepç2es4 u, com toda minha clarivid5ncia, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, sofro por não saber assimilar uma visão4 Iilho, para ser um verdadeiro medianeiro, viver emitindo a voz direta do Céu, é preciso Pnica e e)clusivamente a sua conduta doutrin3ria ao lado d o seu 'entor, para sustentar a sua emissão4 Sim, filho, o médium desenvolvido recebe a sua emissão4 missão é um canal na linha vertical que capta as forças que atravessam o neutrom4 $ médium desenvolvido é respons3vel por dois canais de emissão, que se cruzam e são ligados no seu 0nterocept1vel, formando seu equil1brio na conduta doutrin3ria, donde se v5 o poder que se levanta em um 'estre Kunar4 $bserve, também, que o simples par3, em força ou emissão menor, também tem suas emiss2es diretas4 Sendo mestre iniciado, o médium que não tem suas emiss2es em heranças transcendentais est3 sempre em desequil1brio4 Sim, o 0nterocept1vel é como uma balança onde a nossa cabeça é o fiel desta balança, e pesando s6 terra, entra em desequil1brio4 Salve Deus, meu filho! Vue Jesus nos ilumine nesta Fornada4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
="C=+($ L :B@:@\B percepção é algo perigoso4 $ médium que tenha grande faculdade de percepção vive sempre triste, por suas percepç2es! u, com toda a minha clarivid5ncia, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, sofro por não saber assimilar uma visão4 Iilho- para ser um verdadeiro medianeiro, para viver emitindo a #oz Direta do Céu, é preciso, Pnica e e)clusivamente, a sua conduta doutrin3ria, ao l ado de seu 'entor, para sustentar a sua emissão4
'D0&.0DD L 9:@:?@\B %udo deve ser silenciosamente, pelos movimentos ps1quicos de cada faculdade mediPnica4 sta, uma vez desenvolvida, nos permite modificarmos nossa natureza, vencer todos os obst3culos, dominar a matéria e até vencer a 'orte, .atacha! >umarran @ %ia .eiva, 9:4?4\BE
/".D #0/' L 9M@:?@\B 'eu filho Jaguar, Salve Deus! m nossas cegueiras amaldiçoamos, Gs vezes, as nossas vidas por não compreender o que somos e nem o que nos espera4 .os desequil1brios dos nossos obscuros racioc1nios, habituamos a proceder de maneira irracional com a gente mesmo, chegando mesmo a ultrapassar as barreiras dos nossos destinos, de nossas louras auréolas, cuFas vidas se tornam dolorosas, e por todos os pontos da %erra o clamor4 Vuando chega o término da grande viagem desembarcamos sem uma Pnica coberta que nos possa cobrir na lousa fria do Pltimo porto e, em vez, lhe resta o que dei)ou, ouro e prata, e consigo leva a sua Pltima herança que é o conflito da desarmonia interior4 O f3cil presumir o que nos resta e até onde podemos ir, e até onde a nossa capacidade pode chegar4 %odos n6s conhecemos a linha divis6ria entre o vis1vel e o invis1vel, entre o obFetivo e o subFetivo, entre o sonho e a realidade< se assim pensarmos talvez as nossas vidas não seFam tão alucinantes e nos d5 tréguas a um conhecimento profundo e honesto com a gente mesmo4 ntão, antes, muitos antes do desembarque, F3 estaremos livres para recebermos nossos amigos e, também, os que se dizem nossos inimigos4 Salve Deus!
$ %"*K$ 'D0.0C$ @9?@:?@\B , Jesus! lguma coisa parecia estar me impulsando para que eu sentisse o deseFo de assumir um lugar diferente daquele que eu ocupava4 ra um novo rumo para a minha Fornada4 stava cansada!444 ComoU %eria, então, mais e mais!444 $ burrinho estava leve! Seria istoU ntão, até aquele momento, eu estava como alguém de dif1cil entendimento para com os outros e para comigo mesma4 Sentada, dormi debai)o de um pequizeiro e, então, me transportei ao %ibet4 Como sempre, fui ter com umarran4 stava em frente a ele, não tinha dPvidas4 @ 'eu querido mestre! .em sei se devo te chamar assim444 @ Sim, minha pequena .atacha! =orém, antes, deves entregar teus olhos a Deus4 Kevei meus olhos para uma pequena Fanela, por onde se via a luz do sol de uma tarde, e disse@ Jesus, arranque meus olhos se tudo for mentira!444 Continuei ouvindo o meu mestre@ %ens uma vida simples e dolorosa4 Se fosse eu, não a suportaria! Dolorosa, porém embebida em l3grimas santificantes do dever, da vida em luta, da renPncia sublime4 .atacha! .o mais 1ntimo do ser humano, que é o ple)o, e)istem energias latentes, forças poderosas que não são e)ploradas senão e)cepcionalmente4 Com a intervenção dessas forças podem ser curadas as doenças f1sicas e morais4 @ Vue movimento misterioso é esse, que me surpreendeU @ %udo deve ser silenciosamente, pelos movimentos pr6prios de cada faculdade mediPnica4 sta, uma vez desenvolvida, nos permite modificar nossa natureza, vencer todos os obst3culos, dominar a
matéria e até vencer a morte, .atacha! @ 'e chame .eiva4 L disse eu L /osto do meu nome4 @ $ princ1pio superior de todos os mission3rios é o trabalho4 %ua ação ser3 comparada a um imã4 %er3s que viver atraindo novos recursos vitais4 %er3s, também, o segredo da evolução, das transformaç2es de vidas cuFo princ1pio não est3 na matéria mas, sim, na pr6pria vontade4 sta ação se estende tanto no mundo etérico como no f1sico, na matéria4 %udo pode ser realizado no dom1nio ps1quico, pelo amor, na ação da vontade, na Kei do u)1lio @ princ1pio superior de todas as coisas! pot5ncia da vontade de quem busca, honestamente, servir aos seus irmãos, não tem limites4 quando dormimos, cansados, pensando @ pensando com amor @ servir alguém, n6s nos transportamos e sa1mos pelos planos espirituais em seu socorro4 natureza inteira produz fenQmenos, metamorfoses4 Vuando conheceres a e)tensão deste fenQmeno, seus recursos, dentro de ti mesmo, dei)ar3s o mundo deslumbrado!444 @ 'eus caminhos!444 'inha liberdade!444 L disse eu, quase chorando4 @ .eiva, o que chamas de liberdadeU Se e)iste em ti a mais poderosa fonte de energia, que pode arrebentar os mais fortes cadeados dos dom1nios ps1quicos444 Segurou os meus braços e uma sensação de força se traduziu em todos os meus movimentos4 Senti@me forte e preparada para o combate4 Com a cabeça um pouco dolorida, voltei novamente G luta, na busca da sobreviv5ncia4 Despertei4 lguém dizia@ .eiva, tem a1 um seu colega, querendo te ver4 Disse chamar@se /uido4 @ , meu Deus! L gemi4 tudo que sa1a de minha cabeça, do meu cérebro, tinha um tumulto diferente de pensamentos desiguais4 Salve Deus!
K0 D &.0I0C+($ L RA@:?@\B
$ 'estre Jaguar convoca sete raios de dFuntos diferentes4 $s Sétimos "aios convocam o povo que lhes convier para um Vuadrante e sete esquifes4 $ 'estre Jaguar convoca, também, um 'estre dFunto com sua scrava4 $s respectivos 'estres se deslocam em movimento como se fossem fazer a Fornada do coroamento >O 0.D0S=.SZ#KE, e seguem em direção G Cabala e tão logo recebam o seu roteiro, pela distribuição dos %rinos, a saber$ dFunto toma a frente e os Sétimos vão acompanhando e apertando a mão dos seus 'estres %rinos ou %rino, dizendoSK# D&S, ="0'0"$ 'S%" J/&" %"0.$ "7O'! JS&S ' C$K$C$& ] S& I".% =" V& =$SSS %"+" $ "$%0"$ DS% J$".D4 S0 V& #0'$S D '&.D$S %".SC.D.%0S =" C$.V&0S% D &' .$# "4 SS0', D0S=$.S D$ =$#$ V& %'*O' D&S ' C$.I0$&4 SK# D&S! $ )ecutivo respondeSK# D&S, '& 'S%" DJ&.%$4444444 %.S '0SS($ ="C0S .S% J$".D, C&'="0.D$ S "/"S %".SC.D.%0S . %& 0.D0#0D&K0DD, D "V&"" $S V&D".%S C$'.D" S$* $ J&K/$ D J.%(, S *' % C$.#0"4 D&S V& % C$.I0$& S% '0SS($ SJ %'*O' %& /&0 ="$%%$"4 V&D".% 44444 *$ S$"%! SK# D&S! .a continuação, os Sétimos "aios vão até o %rino, dizendo'S%", D0S=$.S D '0' .S% J$".D! $ %rino responde- *$ S$"%! $bservação- .os casos em que os Sétimos "aios forem designados para comandar os Vuadrantes, se apresentarão perante os %rinos, dizendo o que cabe ao dFunto, e os Se)tos "aios dirão o que cabe aos Sétimos "aios4 s falanges Dharman $)into ou Jaçanã são destacadas pelo 'estre Jaguar para os trabalhos de &nificação4 s Dharman $)into ou Jaçanã devem estar no portão da Cabala, G espera dos 'estres que devem lhes acompanhar4
'uruaic8s abrem os port2es da &nificação4 s Samaritanas, que devem estar no banco G direita do portão, entram para servir os 'estres de anoda8 e anodai4 $ dFunto fica de pé, na entrada da Kança, até que os 'estres tomem suas posiç2es4 %ão logo esteFa em harmonia, a Dharman $)into o convida para entrar4 $ dFunto entra e se posiciona na ponta da Kança4 .o microfone, ordenaSK# D&S! 'S%" D"'. $Y0.%$, %&D$ ' ="I0% $"D' K04 S0/ %O $ %"0.$ , . C*K D DKI$S, %"/ .$SS '( $& V&' S%0#" .$ S& =$S%$4 =+ ] .0.I DJ&.%$ N&"0CN V& C$'=.4 SK# D&S! s Nuric8s que estão na Cabala respondemSK# D&S! '& 'S%" DJ&.%$44444! .$SS '( ="%0& D0Y$& .0.I S'"0%. S&*K0'+($44444, V& S .C$.%" C'0.$ D S& J$".D =" S"#0"@ %, =D0.D$ D&S %$D$ =$D"$S$ V& SJS IK0 .S% %& J$".D4 *$ S$"%! Sai o corteFo dei)ando a Cabala por terminada a sua Fornada4 $ %rino desocupado deve seguir, tomar seu anoda8 e coordenar o trabalho geral, pois sua passagem é franca, mesmo estando em funcionamento4 $s Vuadrantes se distribuem conforme a condição de médiuns, devendo ser sempre os 'estres Kuas sentados e os Doutrinadores de pé, atr3s dos Kuas4 0sto no banco pr6)imo aos esquifes4 .o banco de cima, onde est3 a imagem da =rincesa, os 'estres se sentam aos pares, como se fossem fazer uma 0ndução4 $s =adrinhos de cada Sétimo "aio sentam nos tronos Kua< os Sétimos "aios sentam nos tronos Sol4 Dos tronos Sol os Sétimos "aios comandam os esquifes G sua frente4 $ 'estre dFunto faz o seu canto9^E bertura da corrente magnética, como se fosse abrir uma Cruz do Caminho4 $ ambiente de enche de som, de mantras444 R^E $ dFunto começa o seu canto de abertura, S.$", C"0D$" D %$D$ $ &.0#"S$! #.$, .S% *.D0% $", '0%0" $ '& C.%$4 V&"$ SS&'0" I$"+ #0*"%"0 D$ 'S%" J/&"! V&"$ S" $ 'D0.0"$ .%" $ CO& %""! V&"$ S.%0" $ =$D" D$ '& %$., V& . K0 D C&" DS$*SSSS0# '0%0"Z &' I$"+ *S$K&% =" C&" D$S C/$S, D$S '&D$S D$S 0.C$'=".D0D$S4 S0'0"$'*, '& =0, ' .S0.$& V& & S$& .SC0D$ D D&S =&"$ D$S =&"$S , S.D$ I0%$ ] S& 0'/' S'K.+, S$& =&"$4 #0D D D&S O '0. #0D C$' K #0*"$ ' "'$.0 0.%/"0DD4 S*.D$ V& %&D$ O *$', ' K0*"%$ D$ 'K4 SK# D&S! '&S 'S%"S, S% O $ '$'.%$ ="C0S$ D .$SSS #0DS, V& JS&S .$S C$.CD ' S& K& C&"", '." D$&%"0."4 =$"%.%$, #'$S ' C$.J&.%$ *"0" S .$SSS '0SSS! V&D".% 444>e vai chamando um por um os comandantes dos VuadrantesE4 %ão logo o Vuadrante seFa chamado pelo dFunto, o Sétimo "aio di z, JS&S, &, SO%0'$ "0$ DJ&"+($, 'S%" 44444, . K0. 444444 7$%N 9:;, #.$ ' .$' D .$SS$ S.$" JS&S C"0S%$ C$.#$C" S I$"+S ' C$.J&.%$, =" $ =$D" *S$K&%$ DS% C$"=$"+($, V& .$ S& S.%$ .$' =D0'$S $ =$#$ D CC$0" ]S S"0S D N'.JZ V&, ' .$' D D&S =0 %$D$ =$D"$S$, .$S D K& D C&" DS$*SSS0# ' .$' D S0'0"$'* '& =0! %odos os 'estres Kua incorporam, e)ceto os par3s que se encontram nos esquifes4 %udo em perfeita ordem, os médiuns F 3 se encontram sentados novamente, desincorporados4 $ 'estre Janatã abre a strela Candente sem Fornada, porque os mestres, para seguir os mestres da &nificação, F3 fizeram sua coroação4 nquanto o 'estre Janatã est3 abrindo os trabalhos da strela, os Sétimos "aios descem do seu trono, chegam em frente ao banco das =rincesas, e dizem-
SK# D&S! I$"+S #0#S D$S '&.D$S .C.%D$S, S S%'$S ] %& '"C DSJ'$S S/&0" ' *&SC D .$SSS ".+S, =" V& ."/0 #0%K, S 0.D .$S "S%, .C$.%" CSS$ ' .$SS$ S", ' .$SS$S =KY$S $.D #$.%D D D&S S I+4 ' .$' D$ =0, D$ I0K$ D$ S=H"0%$4 , S0'0"$'* '& =0, SK# D&S! $s médiuns par3s começam a se contorcer pelo magnético energético, que é a energia e)traetérica4 $bservação- S6 passam o magnético energético os par3s que estão sentados aos pares, em forma de corrente, a e)emplo da 0ndução, no banco das =rincesas4 $s mestres que se encontram nos esquifes devem estar atentos para o comando da strela Candente, obedecendo o comando4 $s médiuns que se encontram no banco em bai)o s6 incorporam as =rincesas quando o Comandante da strela Candente fizer a invocação dessa falange4 %erminado o trabalho da strela, termina o trabalho dos Vuadrantes, sem dei)ar esquecer que, nas levaç2es, todos os Doutrinadores t5m por obrigação fazer sua levação4 Salve Deus! brimos então a =ir[mide4 $s Sétimos "aios com o seu povo de p2em de pé e esperam por seu =r1ncipe dFunto, que segue até a =ir[mide e vai agradecer a Deus e ao seu 'inistro, que dever3 ter o seu retrato na %r1ade4 $ dFunto agradece com as seguintes palavras, JS&S, DS%@' $ "$%0"$ DS% J$".D4 S/&0, C'0.0 ' D0"+($ D$ S$K D K&!444 C/&0, C/'$S, S.%0.D$ V& ="S.+ D0#0. ' %& /"+ .($ ' *.D$.$&, .($ .$S *.D$."'4 '0S &' #, %& S.% #$.%D S I4 ' .$' D$ =0, D$ I0K$ D$ S=H"0%$4 SK# D&S! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
K0 D C"& D$ C'0.$ L :9@:\@\B
Salve Deus! Cruz do Caminho é um trabalho altamente inici3tico, e)igindo um perfeito ritual4 $"/.0+($ D$ %"*K$ 9E 9 mestres Sol ou ninfas Sol< RE 9 mestres Kua ou ninfas Kua< AE 9 mestre Sol Comandante L dFunto< E R Nuric8s ME R 'uruaic8s >Ialange da 9 'estre KuaE< ?E R Nat8ana >Ialange Dharman $)intoE< \E R Jaçanãs4 $bservação- m qualquer dificuldade, o trabalho poder3 ser feito somente com uma ninfa de cada falange, constantes dos itens , M, ? e \4 0.D&'.%Z"0S 9E $s mestres e ninfas deverão estar vestidos com suas morsas< RE $s mestres e ninfas que forem fazer as invocaç2es, como também a ninfa que for incorporar 'ãe NemanF3, deverão estar de indument3ria, inclusive as ninfas terão o rosto coberto por um véu ro)o, muito fino4 D0S%"0*&0+($ D$S 'S%"S 9E \ mestres Sol seguram as mãos de \ mestres Kua, sendo que os mestres Sol se posicionam de um lado e os mestres Kua do outro lado< RE 9 mestre Sol e 9 mestre Kua se sentam ao pé da seta, reservada para pacientes que sofram enfermidades ou que tenham dificuldade para se sentar4 =orém, este paciente fica guarnecido por 9 mestre Sol e 9 mestre Kua e, caso haFa necessidade, o mestre Kua poder3 incorporar a sua entidade de cura4 AE Do outro lado, se posicionam 9 mestre Sol e 9 mestre ninfa Kua4 E ninfa Kua que for receber 'ãe NemanF3 fica no $r3culo de =ai Seta *ranca até que tudo esteFa organizado na Cruz do Caminho, inclusive os pacientes acomodados4 "0%&K 9E $ dFunto Comandante toca a campainha, ordenando ao corteFo de Samaritanas, .it8amas e 'agos, para que tragam a ninfa Kua que for incorporar 'ãe NemanF34 sta ninfa dever3 ter o rosto coberto4 $ corteFo dever3 ser conduzido por um mestre dFunto riano4 ninfa para incorporar 'ãe NemanF3 poder3 ser das seguintes falanges- 'uruaic8, Nat8ana e Jaçanã4 RE $ Comandante recebe o aparelho de 'ãe NemanF3 e o acompanha até o seu trono4 WSK# D&S! , S0'0"$'* '& =0! . I$"+ D$ '& %"C0"$ SO%0'$, #.$ $I"C" ."/0 '/.O%0C =" C&" DS$*SSS0# DS%S 0"'($S S.%D$S ] '0. I".%4 , JS&S, S0.%$ /".D D$ S=H"0%$ D #"DD, S0.%$ V& $ =$D" D I$"+ *S$K&% V& #' D D&S =0 %$D$ =$D"$S$, #0*"' ' .$SS$ I#$"4 '0.0S%"$ , S% O $ .$SS$ '$'.%$ ="C0S$ D I$"'" $ .$SS$ '.%" DS$*SSS0#$4 S0.%$ V& $S =$D"S, S0K.C0$S'.%, S%($ C/.D$4 S$'.% %& /".D =$D"Z D0S%"0*&0" %$D K& DS% '.0IS%+($4 C$.CD@', JS&S, S% /"+ .CSSZ"0 S%S 0"'($S S.%D$S Z '0. I".%4 ' .$' D$ =0, D$ I0K$ D$ S=H"0%$4
.S% 0.S%.%, C$.#0D$ $S 'S%"S C"&"' S&S '$"SS, =" V& C$"".% '/.O%0C .0'K .C$.%" *S 0.0C0K DS% =$D" 0.0C0Z%0C$4 ' .$' D .$SS$ S.$" JS&S C"0S%$ D D&S =0 %$D$ =$D"$S$!X $*S"#+S ntão, uma forte corrente magnética, ou seFa, o =ovo de Cachoeira e as Sereias de NemanF3, se manifestam nos mestres Kua4 %oca@se a campainha, depois de A minutos de corrente, o Comandante agradece a presença do =ovo de Cachoeira e das Sereias de NemanF34 Silenciosamente, as Nuric8s convidam o povo para tomar sal, perfume e a b5nção de 'ãe NemanF34 b5nção é apenas uma rever5ncia, abrindo os braços em frente da entidade4 nquanto tiver paciente no recinto da Cruz do Caminho, uma Nuric8 forma o Canto do A^ Sétimo, até a sa1da do Pltimo paciente4 Depois que todos os pacientes se forem, os mestres agradecem a 'ãe NemanF3 e a seção fica no ar, isto é, não se fecha um trabalho destes, somente se agradece4 s falanges serão escaladas para o trabalho, porém podendo se substitu1rem entre si4 Salve Deus! sta é a Kei da Cruz do Caminho4 'ãe em Cristo,
="0'0"$ C.%$ L :A@:\@\B D( JESUS( ESTA > A @ORA ,REC?SA NA ?N-?V?-UA?-A-E -E NOSSAS V?-AS( -E M?N@A V?-A::: D( JESUS( > A @ORA EM UE( -ENTRO -E M?M( ASS?STO O -ES,ERTAR -AS .ORÇAS NA .ORÇA ABSOUTA UE VEM -E -EUS TO-O ,O-EROSO: U?SERA( D( ,ER.E?ÇÃO( UE AS ,>ROAS -OS ANJOS E -OS SANTOS ES,R?TOS ENCONTRASSEM ACESSO NOS @OS,?TA?S( NOS ,RES-?OS( ON-E EMEM E C@ORAM OS ?NCOM,REEN-?-OS( NA -ESARMON?A ,ORUE ORA NÃO TE CON@ECEM::: - A UF -A V?-A E -A MORTE ?UM?NA O V?AN-ANTE NA SUA OBSCUR?-A-E( ?UM?NA OS CEOS( TAMB>M( NA SUA OBSCUR?-ÃO::: ?UM?NA( D( JESUS( OS CAM,OS ORVA@A-OS( AS COR-?@E?RAS S?ENC?OSAS MAREM -O R?O CAU-AOSO( ON-E V?VEM A C@OU,ANA E O AVRA-OR::: AS CAC@OE?RAS -AS MATAS O CABOCO E SEUS AMORES O SAVE?RO NO MAR -?STANTE O MEN?NO E A MEN?NA A JOVEM MÃE ABAN-ONA-A O DR.ÃO -E ,A? E MÃE V?VOS::: NOS ?BERTE( SEN@OR( -A CA`N?A( -A .AS?-A-E E -O -ES,REFO MESTRES -ESTA CONSARAÇÃO$ VAMOS EM?T?R TO-O O NOSSO AMOR( ,ARA UE E.`V?OS UM?NOSOS NOS ACANCEM E NOS ,ROTEJAM NA UF -OS NOSSOS CAM?N@OS CRM?COS: MEUS ?RMÃOS E MEUS .?@OS MENTA?FEMOS O UE .ORMAMOS NESTE CANTO( ,ARA UE OS RAN-ES ?N?C?A-OS -?STR?BUAM -E NOSSAS MENTES ,ARA O .ENbMENO -ESOBSESS?VO::: MUN-O ENCANTA-O -OS @?MAA?AS ,OVO -E -EUS RA?O -E ARAEN ,O-ER -A V?-A E -O AMOR( -O MEU AMOR( -O NOSSO AMOR( -O AMOR ?NCON-?C?ONA UE EM NOME -O ,A? E -O .?@O E -O ES,R?TO -O SO E -A UA( SAVE -EUS
S/&.D$ D$ '& ="0'0"$ C.%$ L :A@:\@\B D( JESUS NESTA @ORA BEN-?TA EU UERO ME ENCONTRAR COM?O MESMO::: EU UERO SENT?R TO-O O MEU AMOR( UERO SENT?R RES,AN-ECER O MEU SO ?NTER?OR::: MESMO NAS NO?TES -ENSAS( SEM UAR( UERO SENT?R O AROMA -A MATA .RON-OSA( UERO SENT?R( UERO RES,?RAR JUNT?N@O AOS CABOCOS E S CABOCAS UERO SENT?R TUA BNÇÃO( TUA MÃO EM M?N@A TESTA( T?RAN-O OS MAES UE RESTAM NO .UN-O -O MEU CORAÇÃO: UERO OUV?R O R?AC@O UE CORRE( SUA UA CR?STA?NA::: UERO A .ORÇA -E JANANA( SUA BNÇÃO( SEU O@AR::: UERO O CANTO -E JUREMA E JUREM UERO SENT?R A .RANUEFA -E MEUS ,A?F?N@OS NAbS( UE( -E ONE( VM AO MEU ENCONTRO( A?V?AR A M?N@A -OR ,A?F?N@OS( EU UERO O AROMA -ESTA .OR ,ARA O ,RORESSO -E M?N@A V?-A MATER?A E ES,?R?TUA UERO EVAR A TUA BNÇÃO AOS MEUS MEN?NOS E S M?N@AS MEN?NAS( AOS MEUS AMORES( AO MEU AMOR UERO SUB?R NO ,?CO -ESTA MONTAN@A( UERO AN-AR EM C?MA -AS COR-?@E?RAS( UERO -ESCER AT> O R?O CAU-AOSO UERO A ,UREFA -OS MANTRAS -E =EMANJ( UE ME ENVOVAM::: UE RET?REM( D( MÃE( MEUS CON.?TOS( AS M?N@AS -ORES( AS M?N@AS NECESS?-A-ES( ,ARA UE EU ,OSSA V?BRAR SEM -`V?-AS( AMAN-O SEM VAC?AR::: D( JESUS D( S?M?ROMBA: MEU ,A? > A @ORA -A ?N-?V?-UA?-A-E( EM UE M?N@AS -ORES TE VEN@O ENTREAR::: -E,O?S( .AFER A M?N@A O.ERTA A UEM -E M?M NECESS?TAR: NÃO -E?1AS( MEU ,A?( UE EU SO.RA COM O COBRA-OR A COBRAR::: UE EU S?NTA A COM,REENSÃO( E UE VEJA A UF -A TUA RAFÃO::: NÃO -E?1AS UE MAUS ,ENSAMENTOS ME VEN@AM -ESAJUSTAR D( ,O-ER D( ,ER.E?ÇÃO UE NA UF ?N?C?T?CA( NA CORRENTE ME-?`N?CA( A N?N.A E O JAUAR( AMAN-O E ,ER-OAN-O( SEM,RE ESTEJAM( SEM CON.?TO( A V?BRAR D( JESUS D( S?M?ROMBA( MEU ,A? > UMA ESTREA UE A,ARECE( UMA V?-A A ,AAR( UM MUN-O EM EVOUÇÃO( NOVA UF UE VA? -OM?NAR O -?A E A NO?TE EM NOME -O ,A?( -O .?@O E -O ES,R?TO: SAVE -EUS
"C$"D+S L :?@:;@\B Salve Deus! .ove de Junho de 9B?:4 Data inesquec1vel! Caminhava, guiada pela grande convicção de que tudo vindo de =ai Seta *ranca estava certo4 Com as aspiraç2es mais secretas, indefinida, caminhava naquela minha solidão, hoFe também distante4 Sim, caminhava, e para mim, a cada dia e a cada noite me embrenhava no mais profundo mistério! .ove de Junho de 9B?:444 Solidão444 %risteza444 Caminhava, quando me deparei comigo mesma4 Com profundo desamor, não me preocupei de estar onde estava, ou com o que poderia vir a acontecer com o meu corpo, onde estava4 Kevei os olhos para cima4 #i, senti que estava na %erra4 quelas 3rvores frondosas me davam medo4 Senti estar atravessando um caudaloso rio4 Deparei com uma pequena clareira que, não sei porque, me pareceu familiar4 Comecei a ouvir vozes e vi, num quase balé, dançando uma linda mulher vestida de cigana, onde também, haviam homens ciganos, vestidos com muito bom gosto, alguns tocando violino4 &ma voz em harmonia, chegou aos meus ouvidos, como que querendo me amparar@ O uma tenda cigana4 O a tua origem e a de todo o teu povo! Comecei, então, a raciocinar, o que até então não fizera4 =or que tanta solidãoU =or que tanto mistério e de que me servir3 todo esse conhecimentoU .ão obtive resposta4 , alheias aos meus sentimentos, aquelas lindas pessoas cantavam e dançavam em sua alegria singular4 Comecei a pensar, pensar sem qualquer afirmação, esses pensamentos que a gente pensa sem saber o porqu54 les se amavam4 u via a ternura entre eles4 Casais, Funtinhos, se acariciavam, porém sem nenhum leve toque de sensualidade4 $ meu coração se enchia de ternura, algo que até então não sentira4 volta foi mais leve, porque comecei a sentir inveFa daquela gente444 Salve Deus!
'.S($ D$S .C$&"+(D$S@9M@:;@\B 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Sempre me preocuparam as est6rias das diversas vis2es de pessoas de diferentes lugares, e, também, as apariç2es, que são as que mais me preocupam4 Sim, porque estes esp1ritos v5m, eu sei, das 'ans2es dos ncouraçados4 Sei que são bons, porém, que poderia afirmar se F3 não e)istem outras 'ans2es 0nluzU #eFa, Iilho, o que me aconteceu neste di3logo com este amigo, que também, não me dei)ou vest1gios4 assim, filho, milhares acontecem todos os dias com todo mundo4 penas, pela pr6pria vibração dos mesmos, não os notamos4 les v5m para assumir um compromisso por missão4 Sim, Iilho, compromisso de Kuz4 não ter3 alguém por vingançaU &ma pequena cidade quando vive em terr1vel vibração, com um bai)o padrão vibrat6rio, não poderia atrair alguém por vingançaU Salve Deus! #amos ao caso deste Fovem, que morreu também na ocasião e não sentiustava sentado em um ve1culo coletivo, ao lado de um certo cidadão, quando um impec3vel
Fovem, de mais ou menos trinta anos apro)imadamente, sentou@se ao meu lado4 .ão sei porque, não fiquei mais G vontade4 =orém, fiquei firme4 $ cobrador entrou, cobrou todos n6s, e ele fez menção de se levantar4 =orém, o cobrador não lhe deu atenção4 .a primeira parada, uma luz opaca, em forma de zepelim, ofuscou a rua4 $ homem sinistro desceu, desaparecendo no nevoeiro4 Vuis gritar, pois não era normal o que acontecia444 Kevantei@me quase louco, alarmado< quando um forte estampido se fez ouvir4 ram dois carros que se chocaram, matando os dois motoristas- foi o nevoeiroU Ioi o homemU444 $ homem, o nevoeiroUUU Somente eu havia vistoU! =assaram@se sete anos4 oFe, eu F3 estou na mesma situação4 Somos irmãos em Cristo, e faço %ia .eiva< estas viagens também4 'oramos na 'ansão dos ncouraçados4 /raças a Deus! porque cheguei quinze anos antes d o tempo, não quis cumprir a minha missão4 Salve Deus! ste é um dos meus encontros com os .C$&"+D$S, que voc5 também, deve ter4 $bserve! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ %"C0"$ SO%0'$ L :B@9:@\B energia que sobe do primeiro para o terceiro plano, que eu conheço nos meus olhos de clarividente, é uma Pnica, e)clusivamente, que é a do Jaguar consagrado, que emite até sua Kegião, na linha do au)1lio, para beneficiar outros da mesma tribo4 0sto é, a energia que o 'estre Jaguar desenvolve na emissão, ou melhor, emite em seu canto, é captada nas pequenas estaç2es de sua Kegião para o serviço em socorro dos grandes vales da in compreensão, dos necessitados em Cristo Jesus4 sse pequeno posto que eu, Jaguar, emito, é o meu %erceiro Sétimo, é o que é meu, é o que disp2e a minha abertura e dos demais que precisam de mim4 Digo, em nome de qualquer emissão do mestre consagrado4 %oda força decrescente de um dFunto segue pelo que é seu, o seu led3, seu posto de receptividade na linha do seu dFunto4 Se eu tiver @ eu @ sete raios na linha de 7oata8 9:;, em minha linha decrescente autorizada, crio aos poucos a minha estação, o que é meu, o que me cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu ple)o em harmonia4 0sto é o meu led3, que servir3 aos meus dependentes no mesmo conFunto de forças4 &m s6 led3 de pequenas estaç2es, na proporção do meu amor, que é a harmonia dos tr5s reinos de minha natureza, que é o meu Sol 0nterior4 .a conFunção de um dFunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu led34 =or que @ podemos perguntar @ somente um dFunto consagrado tem seu povo decrescenteU Somente um povo decrescente consagrado em uma força poder3 emitir a sua energia no que é seu, digo, no posto, na Kegião originalizada, na amplidão do que é seu @ o seu led3, o seu %erceiro Sétimo4 .ão h3 condiç2es de um mestre sem as suas devidas consagraç2es atingir o seu %erceiro Sétimo4 s hierarquias o obrigam, uma vez que tudo é ci5ncia, precisão e amor4 'esmo porque a receptividade ou energia dessa natureza na qual estamos é e)tra1da da força e)tra@c6smica que reina nos tr5s reinos da nossa natureza4 grandeza mesmo é o que meus olhos de clarividente, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, t5m registrado- são as chegadas dessas forças das origens, onde quer que haFa a necessidade, porque essa força @ energia vital @ é a libertação do esp1rito a caminho, é o alimento que arrebenta as correntes dos acrisolados das vibraç2es da %erra4
$S =$D"S =$D" S D &' J&.%$ 7$% 7$%N 9:; L :B@9:@\B 'inistro, 'inistro, Kegião, Kegião, %erceiro erceiro Sétimo, Sétimo, força vibradora4 vibradora4 Digo, força força vibradora vibradora decrescent decrescente e giradora4 giradora4 Iorça decrescente decrescente que se desenvolve pela energia energia dos grandes atributos atributos da %erra4 %erra4 São forças forças que se desagregam e se emitem em outras legi2es4 m 7oata8 9:; percorre a necessidade onde cabe chegar a evolução de cada dFunto que ainda pertence G %erra >não é preciso dizer que ainda pertence G %erra- falando em 7oata8 9:; falamos em dFuntos nos carreiros terrestresE4 terrestresE4 s legi2es, onde seus 'inistros consagram um dFunto aqui na %erra, são respons3veis por ele4 Sim, desde que ele >dFuntoE disponha de uma força decrescente4 =orque o dFunto 7oata8 9:; disp2e de uma energia que é designada a grandes fenQmenos e)trasensoriais4 sta força se e)pande porque o dFunto 7oata8 9:; gera do =rimeiro para o %erceiro4 Digo=rimeiro para o %erceiro é força decrescente4 =or conseguinte, gera força energética4 nergética é força de energia vital ou força do Jaguar4 ssa energia é uma força, quando emitida em um ritual religioso @ a força do Jaguar! Ialando@se em energia, devemos saber que h3 poucas espécies de energias4 nergia, como se sabe, s6 o omem na %erra disp2e4 Sim, energia! %udo é energia4 .ão h3 boa nem m3 @ ela e)iste4 Depende de seu estado, da natureza, da hora, de quem e como emite a energia4 energia que sobe do =rimeiro para o %erceiro =lano, que eu conheço pelos meus olhos de clarividente, é Pnica e e)clusivamente a do Jaguar Consagrado, que emite até sua Kegião, na Kinha do u)1lio, para beneficiar outros outros da mesma tribo4 0sto é, a energia que o 'estre Jaguar desenvolve na emissão, ou melhor, emite em seu canto, é capt captad ada a nas nas pequ pequen enas as esta estaç2 ç2es es de sua sua Kegi Kegião ão para para serv servir ir em soco socorr rro o dos dos gran grande dess vale valess da incompreensão, dos necessitados em Cristo Jesus4 sse pequeno pequeno posto que eu, Jaguar Jaguar,, emito, é o meu %erceir %erceiro o Sétimo, é o que é '&4 O do que disp2e a minha abertura e a dos demais que precisam de mim, digo, em nome de qualquer emissão de um mestre consagrado4 %oda força decrescente de um dFunto segue pelo que é S&, o S& led3, o S& posto de receptividade na linha do S& dFunto4 Se eu tiver @ & @ \ "aios na Kinha de 7oata8 7oata8 9:;, em minha linha decrescente decrescente autorizada, autorizada, crio, aos poucos, a minha estação, o V& O '&, o que cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu ple)o em harmonia4 0sto é o meu pequeno KDZ, que servir3 aos meus dependentes num mesmo conFunto de forças4 &m s6 led3, de pequenas estaç2es, na proporção do meu amor que é a harmonia dos tr5s reinos de minha natureza, que é o meu S$K 0.%"0$"4 .a conFunção de um dFunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu led34 =or que @ podem perguntar @ somente um dFunto consagrado em seu povo decrescenteU =orque somente um povo decrescente consagrado em uma força poder3 emitir a sua energia no que O S&! Digo, no posto, na legião originalizada, origin alizada, na amplidão do que é seu, o seu led3, o seu %erceiro %erceiro Sétimo4 .ão h3 condiç2es de um mestre, sem as suas devidas consagraç2es, atingir o seu %erceiro Sétimo4 s hierarquias o obrigam, uma vez que tudo é Ci5ncia, precisão e amor4 'esmo porque a receptividade ou energia dessa natureza, na qual estamos, é e)tra1da da força e)tra@c6smica que reina nos tr5s reinos de nossa natureza4 $ ectoplasma a envolve, dando a faculdade para ultrapassar as barreiras do neutrom e chegar ao reino prometido4 .ão h3 fenQmenos sem a causa porque não h3 causas sem o fenQmeno! O dentro destes princ1pios que pensamos que valem a pena nossos esforços4 $ menor trabalho de um dFunto é esse que vemos, a olho nu, aqui no mundo f1sico4
grandeza, mesmo, é o que os meus olhos de Clarividente, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, tem registrado- são as chegadas dessas forças nas origens, onde quer que haFa necessidade4 =orque essa força @ ."/0 #0%K L é a força, é a libertação do esp1rito a caminho, é o alimento que arrebenta as correntes dos acrisolados das vibraç2es da %erra4 %erra4 Salve Deus! 'eu filho dFunto, é tudo que lhe posso oferecer aqui nesta palestra, que tanto anseio pelos vossos conhecimentos4 Sua 'ãe em Cristo,
$ D0 D I0.D$S .$ #K L :R@99@\B Salve Deus! 'eus filhos, .o dia R de novembro não dever3 haver passagem de sofredores4 s nossas obrigaç2es serãoonra e guarda no %emplo, na &nificação, na strela, nas Cabala s< =asseios como se estivessem num corteFo, podendo fazer toda espécie de Sanda8s, Junção, 0ndução, "and8, rame, etc4 Salve Deus! O o dia da Cruz das 'orsas4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$bs4- Sim, esta lei vigora até Gs M,A: da tarde4 ntão a strela faz sua Pltima consagração consagração e entrega a energia4 bre@se uma 'esa mediPnica evangélica4
$." /&"D L :R@99@\B 'eu filho Jaguar, Ieliz é o mestre que tem a oportunidade de ficar em honra e guarda, porque, estando ligado G Kegião de São K3zaro, fica ligado, nos dando toda a assist5ncia, marcando os nossos bQnus4 'ãe 'ãe em Cristo,
*"S0K CK0"$ D$ '&.D$ L 99@9R@\B 'eu filho Jaguar, Salve Deus! $ *rasil ser3 o grande celeiro do mundo4 Seu governo atingir3 a meta final de desenvolvimento atual4 %udo ser3 pela vontade de Deus4 ntes, conflitos, inseguranças, tragédia dos suicidas, porém, tudo passageiro4 #eFo o desenvolvimento de tr5s grandes metr6poles que trarão a volPpia feliz, financeira e econQmica4 #eFo, também, tr5s grandes acontecimentos que até então nunca houve, marcando a marcha evolutiva evolutiva para uma .ova ra4 , antes que apareçam os primeiros sinais no céu, o *rasil ter3 grandes grandes descobertas de velhas e poderosas civilizaç2es- minérios, inventos ou descobertas cient1ficas4 parelhos vão atravessar o céu4 &ma densa cortina de neve ir3 mais uma vez abençoar o *rasil4 parecerão seres de outra dimensão que não farão nem bem nem mal, bom porque o homem se elevar3 para Deus4 'uita 3gua em alguns lugares, eros2es normais na %erra, %erra, porém, nada que desmanche esta linda paisagem brasileira4 s ressacas constantemente darão tempo ao homem de pensar4 ntão, o esp1rito do l@Dorado pousar3 pela eletrQnica e tudo se modificar34 stas vis2es são as mais puras que eu veFo do nosso *rasil, que tanto peço em meus cantos, em preces4 =eço a Jesus que arranque os meus olhos quando, por vaidade, enganar os que me cercam4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C$*".+ ' I'HK0 L D`9B\B sta stava va na minh minha a fren frente te,, para para ser ser cons consult ultad ada, a, uma uma bela bela senh senhor ora a de cerc cerca a de : anos anos,, recentemente viPva de um suicida4 Junto com ela estavam sua sogra, um Fovem aparentando 9; anos @ um belo rapaz com um futuro prometedor @ e uma Fovenzinha me parecendo leviana, porém de bom aspecto4 #i que se tratava de uma fam1lia4 @ #eFa o que pode fazer pela minha sogra, %ia .eiva4 #im para consol3@la, porque KPcio se suicidou e ela est3 sofrendo muito >KPcio era filho da anciãE4 la est3 me dando muito trabalho4 #5 se a faz esquecer, faça qualquer coisa que me d5 sossego! @ Sim, @ disse a anciã @ a minha maior dor é saber que meu filho não tem salvação4 Ioi tão bom!444 .ão sei como pode fazer isso! viPva arrematou arrematou depressa e com com desprezo pelo marido@ Dei)ou@nos na pior situação4 nfim, traumatizou todo mundo! Disse o rapaz@ Sim, %ia .eiva, pelo amor que meu pai tinha por n6s não é f3cil entender o que ele fez e nem tampouco para mim e minha pobre mãe viver sem ele4 Ioi horr1vel o que passei, pois, no fim, ele mostrou que não gostava mesmo era da gente, %ia .eiva4 'inha av6, coitada, pensa no quanto ele ir3 penar4 .isso .isso eu não não acre acredit dito o muit muito, o, pois pois sei sei que que Deus Deus não não ir3 ir3 dei) dei)ar ar,, porq porque ue ele ele era era baca bacana na mesm mesmo, o, compreendia a mim mais do que todo o mundo4 Vuando eu não estava satisfeito com as coisas da mãe, ele sempre me dizia que o filho que não gosta da mãe nunca se realiza4 ra bacana mesmo444 .ão sei como foi tão fraco! Depois, ficamos calados, s6 ouvindo os soluços da vovozinha4 @ São os restos do carma, logo a senhora senhora estar3 com ele @ disse eu com tranq_ilidade tranq_ilidade e falando com carinho G pobre sogra4 viPva começou começou a tagarelar sem parar parar e sem qualquer sentimento sentimento de amor@ Como, %ia .eivaU @ falou a anciã @ senhora não entendeu que ele se suicidouU Deu um tiro nos miolos, e agora s6 Deus sabe por onde anda meu filho!444 'eu pobre KPcio! .ão sei4 &m homem tão culto444 Vuis ser médico, e foi4 Vuis seguir a mesma profissão do pai, pobre pai, pobre marido meu, que Deus o tenha também em bom lugar4 ra como KPcio, seu filho, um homem bom4 'orreu do coração4 Ioi um golpe duro para mim, porém não tão duro como este do meu filho4 Sim, %ia .eiva, o meu mal foi ter me casado com outro4 .ão dei satisfaç2es ao meu KPcio e este atual marido não combinava com ele4 =or causa deste infeliz, KPcio estava afastado de mim4 KPcio saiu de casa e s6 voltou quando ele foi embora4 Ser3, %ia .eiva, que foi por isso que ele se suicidouU /uardou toda a vida esta m3goaU @ Ser3 que não foi pelos atritos com KPcio JPniorU @ perguntei4 @ .ão, @ respondeu a anciã @ ele até queria a grande herança de meu marido4 KPcio, coitado, ficou decepcionado comigo4 Sempre que podia, me falava- o omem nunca pode pensar nos defeitos da mãe4 'as ele sempre me beiFava, ria e ficava por isso mesmo4 credito que era s6 da boca para fora4 %erminado o di3logo, vi que o pobre suicida se fora para evitar desgraça maior, pois o quadro daquela gente era o pior poss1vel! Somente o Fovem sofria, pois perdera o pai para se salvar4 Chamei o %iago e recomendei um trabalho4 Iiquei observando se KPcio se manifestava por ali, porém ele não veio4 $bsessorU pensei4 Iui, então, encontr3@lo no Canal #ermelho4 pro)imei@me dele e disse@ stive com sua fam1lia, seu filho e sua filha, seus dois filhos4 @ S6 tenho Iernando e Iernanda4 $ que Iernando pensa de mimU senhora sabeU @ Sei @ respondi @ bem como também sei o que o levou ao suic1dio4 @ Ialou com eleU @ pe rguntou@me desesperado4
@ .ão, tenho um Furamento na %erra que me obriga a respeitar os sentimentos dos outros e seria incapaz de denunciar alguém4 @ Iui suicida e, no entanto, aqui, ninguém me condenou por isso! @ Sim @ disse eu @ foi aquilo que eu a prendi- a respeitar os outros4 @ minha mãeU @ Sua mãe, KPcio, sentiu e sente a maior dor! @ 'eu Deus! gemeu KPcio4 @ KPcio, sua mãe optou pelo homem que amou, quando voc5 partiu pela primeira vez, e a mãe não tem porque optar senão pelo pr6prio filho4 @ Sim, %ia .eiva, foi horr1vel no dia que meu padrasto me esbofeteou, na frente de minha mãe, dizendo que ele ou eu ficaria naquela casa, e minha mãe disse que ia me levar para a casa de minha av6, mãe do meu falecido pai4 %ive uma decepção tão triste que nunca mais me recuperei, apesar de todo o carinho de minha av64 'inha mãe não me quis, preferiu ficar ao lado do homem a quem amava4 'esmo traumatizado e cheio de tristeza, casei@me4 'inha esposa parecia me amar muito4 %ivemos dois filhos maravilhosos, Iernando e Iernanda4 %udo corria aparentemente bem4 Ioi então que entrando na casa de 'arcelo, meu maior amigo, ouvi a voz de dna, minha esposa4 'arcelo veio ao meu encontro e perguntei de quem era aquela voz4 le gagueFou e disse que não era ninguém4 Desci e fiquei em frente G casa, até que sa1ssem4 quem saiu foi ela, a pr6pria dna! Iiz uma viagem, porém aquilo não sa1a de minha cabeça, pensando em tudo que um homem tra1do em seu casamento pode pensar4 la não se modificou e 'arcelo também persistiu no erro4 u não quis mais ver o que estava acontecendo4 %ive vontade de matar os dois, porém decepcionar Iernando com sua pr6pria mãe não era poss1vel4 Se eu morresse, ele nunca ficaria sabendo da sua traição4 =ensei comigo- se tudo estiver bem para Iernando, espero aqui o que Deus quiser4 Deus h3 de me perdoar por minha pobre incompreensão4 %enho certeza de que, um dia, Deus me perdoar3! p erdoar3! O verdade, pensei4 Iernando estava sem comple)os, vivendo sua vida e amando ainda mais sua mãe4 st3vamos bem, quando ouvimos a campainha da chamada4 @ st3 vendo para onde ireiU @ perguntou@me KPcio4 @ #oc5 vai para o outro lado deste Canal @ respondi4 le partiu, e soube que tinha ido para reencarnar e pagar na carne o seu erro de se suicidar4 qual a sua penaU #oltar3 com uma forma de disritmia4 =erguntei quem seria sua mãe4 Sua mãe ser3 novamente a mesma velhinha, porque reFeitou o direito de cri3@lo, fazendo assim seu primeiro trauma, por ter preferido o homem que amava, dei)ando que ele fosse para a casa de sua av64 $ desequil1brio de uma mãe desaFusta uma fam1lia4 .o outro s3bado, aquela fam1lia voltou para falar comigo e, vendo@os sentados G minha frente, tive vontade de dizer tudo- que tinha me encontrado com KPcio no Canal #ermelho e que era ela a Pnica respons3vel pela sua morte4 Como sempre me limito, apenas, a proteger, porque entreguei meus olhos a Jesus para nunca escravizar ninguém com palavras ou por insinuaç2es, e muito menos por Fulgamento4 Iico frustrada pensando nas palavras de =ai Seta *ranca- aFudar, comunicar sem participar, não dividir nem tomar partido das pessoas!
K0 D$ S.DN S&DZK0$ L RB@:9@;: 23 &m mestre e uma ninfa com lança fazem a preparação na =ira e partem para o Sud3lio4 #ão até o led3, atr3s da Cruz, emitem suas emiss2es de abertura, sendo o seguinteIala o mestremestre- E;( >emissão completaE( em nome de -e;s ,ai Todo ,oderoso( aro este 63 Iala traal'o de ,asse( "edindo a Jes;s( -ivino e Amado Mestre( L;e os Caoclos e Caoclas ven'am nos assistir nesta tKo necessHria ei de A;Wlio: ,ermiti( Jes;s( L;e e; "ossa ser o Ja;ar medianeiro entre o Cé; e a Terra( "ara L;e as enditas /alanes dos Caoclos e dos Nas( no "oder desosessivo( nos assistam neste traal'o: Salve -e;s
*3 Iala a ninfa- E;( >classificaçãoE, Nin/a APanK RaPa o; Rama +%+%+( emito o me; Canto na ;I do me; 2 Canto 0o; ,ai Nosso3 permanecem ali sentados sentados e, quando quando quiserem quiserem trocar de posto, posto, toca a campainha4 campainha4 53 $s mestres permanecem $s mestres que forem substituir fazem o mesmo ritual4
C%$KH%"$, C%$KH%"0$ C%$=KS' L :B@:R@;: 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Como e)plicar esta Doutrina, que os anFos e santos nos confiaram, se quanto mais penetramos nos dom1nios ps1quicos, tanto mais dif1cil se torna a nossa FornadaU 'eu filho, nos encontramos na situação do viaFante que atravessa uma região nunca antes percorrida, na qual não h3 retorno, e sem vaguear, caminhando sem guia, confiante, apenas, na sua formação recentemente reencontrada, equilibrada pela sua formação, entregue G sua perspic3cia4 O uma Doutrina, é um gigante que, adormecido, repousa por tr3s de tr5s portas hermeticamente fechadas4 Sim, meu filho, Jaguar! %r5s portas resplandecentes que significam o =oder 0nici3tico da #ida e da 'orte @ integração e desintegração, sendo a terceira força a do C1rculo sotérico e Ci5ncias $cultas da Comunhão do =ensamento4 Sim, filho, encontra@se logo ap6s algumas Fornadas da visão do campo e da forma verde, do aroma das matas4 Sim, filho, a força verde a que manipula a sua força vital, que se transforma na força do Jaguar, que vem da primeira iniciação D"'. $Y0.%$, que quer dizer- SJ '.S$ C$'$ &' =$'* S/ C$'$ &' S"=.%4 stas atitudes de rituais e de comportamento, de compromissos, tornam a mente do homem perceptiva4$ homem s6 penetra nos dom1nios e)tra@sensoriais, quando aceita um ritual, seFa qual for4 for4 =aulo, um Fovem cidadão médico, perdeu sua filha de ; anos4 #ivia pelos cantos, desesperado, porque, apesar de ser um Jaguar, não acreditava na vida fora da matéria e sofria terrivelmente a perda de sua filha4 =assava horas com sua esposa ou em lugares escuros4 Certo dia, uma fam1lia esp1rita, na qual =aulo nunca acreditara, o ensinou o que deveria fazeruma pequena mesa forrada de branco, um copo de 3gua, um pequeno Farro de rosas >do que ela tanto gostavaE e ali ficaram a espreita do que poderia acontecer4 .isto, ouviu@se um soluço e logo depois, a vozinha esperada, que disse@ =aizinho, vim buscar meu cordãozinho que o senhor me deu quando eu nasci4 Sim, pai, te veFo todos os dias, quando est3s pensando em mim! @ Sim, filha! @ disse o ho mem, que até então não acreditava @ #ou buscar, buscar, est3 no cofre444 @ .ão, pai, F3 est3 no meu pescoço, pescoço, tu não o encontrar3s encontrar3s mais4 #oltarei, #oltarei, paizinho, paizinho, para este lar tão logo me permita Deus!
=aulo foi depressa ao cofre e não encontrou o cordãozinho4 S6 ele sabia que ninguém abriria o cofre, pois s6 ele tinha a chave444 Vuatro anos depois daquele ritual, uma linda menina de dois anos de idade, lhe perguntava@ =apai, onde est3 o meu cordãozinhoU , segurando a sua mão, o levou até o cofre que ainda estava no mesmo lugar4 la batia as mãozinhas, dizendo- abre! abre! =aulo abriu o cofre e l3 estava o cordãozinho, do mesmo Feito que o dei)ara, inclusive com um pequeno coração, também de ouro, que acompanhava o cordão4 le conservava ainda a marca do dentinho, mordido que fora pela menina4 nquanto ela gritava @ d3, d3 é meu! =aulo, tr5mulo, beiFava a pequerrucha, dizendo@ , meu Deus! Devolvestes a minha filha, não tenho dPvidas! =aulo passou o resto de sua vida fazendo rituais, para achar e e)plicar a constituição da consci5ncia4 Iaz@se preciso a maior concentração da alma sobre si mesma, a mais profunda introspecção, fazendo agir a percepção, nessa busca para encontrar os fatos, agindo G luz da razão, em todos os campos ps1quicos4 $ra, filho, eu venho demonstrando e tenho certeza de hav5@lo feito rigorosamente, a evolução da força, desde a polarização que produz as afinidades, congregadas e transfundidas que constituem a força vital ou biog5nica, que se desdobra ao assumir sua atividade na motricidade da sensitividade, cuFa força cria no reino vegetal, fortalecendo o reino animal, que também manipula o C%$KH%"$ para C%$KH%"0$, que é uma energia que, depois de manipulada, se faz desprender do ple)o e se faz C%$=KS'4 $ ctoplasma é uma energia flu1dica, de corpos flu1dicos que podem se materializar, e s6 se ilumina pelas seguintes formas- concentração e um ritual qualquer do condutor4 &m ritual pode ser apenas uma mesa com uma toalha branca e pessoas concentradas em Jesus, como pode ser um grande susto ou uma grande dor4 $ ser humano est3 a meio caminho de uma vasta escala de entidades conscientes, em evolução< algumas num est3gio melhor de evolução e outras num est3gio inferior, mas, sucede sempre o mesmo4 $ fato é, filho, que muitas vezes nos enganamos com o comportamento de outros, sem perceber as grandes heranças que o homem carrega consigo4 assim, filho, o ctol1trio vive entre os tr5s reinos de nossa natureza, ctol1trio resultante da nergia4 C%$KH%"$ energético >$ ctol1tero se movimenta para emitir o ctoplasmaE4 =or hoFe é s64 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
#0D L R;@:R@;: $ mundo gerou, a vida criou, .inguém disse nada, .o fundo da mata, a pedra rolou, .inguém disse nada4 Vuem sabe que a vida, se a %erra parar, o Sol dei)ar de esquentar, s nuvens bai)inho, fazendo gelar4 o véu da noiva impedindo, trenzinhos ligeiros parar4 o Sol partindo para longe, indo outro p6lo esquentar4 s 3guas chegando, o fogo apagando, as vidas nas vidas se amando4 =adres na igreFa tentando rezar, $s Fovens cantando, do céu entoando4 s cordilheiras passando, s campinas se afogando, Descendo as praias ao mar, $ pei)e falando idioma singular4 =equenos homens, grandes tesouros, quitumans voltando, Jaguares se desdobrando, para vida nas vidas chegarem, Iazendo a luz no céu clarear, $s cegos enchendo a luz derradeira, Deus com seu mundo fazendo m Cristo Jesus seus filhos voltarem4
$S C'0.$S D D$&%"0. L :\@:A@;: Salve Deus! 'eus filhos Jaguares)plica@se a diferença entre a #elha strada e o .ovo Caminho4 #elha strada é cheia de medo, de temor a Deus4 #elha strada foi palmilhada por mil pessoas, mil teorias sempre escritas e nunca praticadas, enquanto o .ovo Caminho, foi traçado pelo suor, pela pr6pria energia de quem o escreveu e vive a emitir com tanto amor4 #amos sentir o Caminho do manhecer, sem superstiç2es e sem as teorias dos pensadores, e sim pela viv5ncia, na pr3tica, na e)ecução desta Doutrina e de seus fenQmenos e)trasensoriais4 #amos senti@lo no respeito G dor alheia, no carinho aos humildes, no afeto das ninfas, no progresso e na compreensão de nossa fam1lia4 ste é o caminho traçado para o omem n a Doutrina do manhecer! Vuem diria que, naquela era distante, os noques levassem tão alto esta filosofia, esta corrente4 Sim, =ai João, o mais velho, observava com mais precisão o desenrolar das vidas nos carmas4 Suas preocupaç2es aumentavam, enquanto =ai é =edro filosofava, reclamando de vez em quando4 $s dias passavam sem qualquer anormalidade, isto é, com fenQmenos que ali F3 eram corriqueiros4 =orém, s6 Deus sabia como e onde chegariam4 Dias alegres, dias menos alegres, porém sempre com harmonia, até que as forças foram se materializando e tudo começou a ser mais verdadeiro, mais preciso4 =ai João se inebriava com todos aqueles fenQmenos e estava sempre G espreita dos m1nimos acontecimentos, cochilando sempre debai)o de uma pequena 3rvore4 $ pequeno arraial estava tranq_ilo quando =ai João, em um de seus cochilos, viu um fin1ssimo fio magnético entrando em uma das cabanas e, ao mesmo tempo, ouviu o grito desesperado de alguém que fora atingido4 ra fenQmeno mediPnico, puramente espiritual4 ra a Fovem 0racema que rolava de dor na espinha, como se tivesse levado uma pancada4
=ai João correu e fez uma elevação, tirando@lhe a dor4 Começou então a pensar no que ele havia en)ergado e, no entanto, tinha certeza de ter visto aquele fio saindo da cabana do feitor4 Chamou =ai é =edro, contou o que vira, e os dois começaram a ter medo da situação4 .isso, Jurema, manifestada por um caboclo, começou a dizer@ 'eus filhos, tomem cuidado! ste feitor é um instrumento feliz de evolução4 $ pobre infeliz vive ainda pelas mãos caridosas de Sinh3 Sabina4 $ fenQmeno foi visto por vosmic5, João, para que tome cuidado4 @ ComoU L perguntou =ai João4 @ le vai entrando em transe e sua alma ruim, odiosa, pega a quem ele mais ama ou odeia4 @ Salve Deus! L )clamaram todos de uma vez4 @ eu que pensava que somente os desencarnados atuavam!444 L disse João4 @ Sim, L continuou o caboclo L estão em uma Fornada para desenvolvimento e até que passe todo o carma da escravidão4 @ $ omem ser3 feliz quando ouvir a libertaçãoU L perguntou =ai é =edro4 @ .ão, L continuou o caboclo L o omem Famais se libertar3!444 , dizendo isso, dei)ou Jurema e se foi4 %odos ficaram sem entender nada4 S6 Jurema entendeu e saiu correndo dali para a cabana do feitor, decidida a falar com ele e dizendo que iria mat3@lo4 =ai João interferiu, dizendo@ Jurema, a concepção da morte resulta de um entendimento completamente errado da vida, porque, na verdade, ela Famais e)istiu4 $ esp1rito não morre e, então, ir3 mil vezes nos atentar4 'atando@o, ele ficar3 mais leve, mais sutil4 %odos os que se perdem pelo pensamento e se enchem de 6dio, ao serem desencarnados e no astral inferior, evidente, voltam, sendo mais comuns as suas crises furiosas4 #amos, Jurema, tentar doutrin3@lo antes q ue morra e se torne invis1vel aos nossos olhos4 Chegando G cabana do feitor, viram que ele estava esticado numa cama de varas e capim4 Sabina veio ao encontro deles, sorridente, e o feitor começou a espragueFar e =ai João iniciou uma doutrina4 Com medo de Jurema, que o observava com seus olhos verdes amendoados, disse bai)inho, escapando de seus l3bios@ =obre imperador! #iestes com tão nobre missão444 .o entanto, eis o que restou4 =ensa, ufr3sio, no que te digo4 #ou levar Jurema e voltarei4 $ dia F3 estava terminando quando =ai João e =ai é =edro se encontraram e se entenderam4 =ai é =edro, deslumbrado, ficava repetindo@ 0rradiação dos encarnados444 Se desprende do corpo e se manifesta com a mesma leveza do esp1rito dos mortos444 .isso, um grito e, em seguida, gargalhadas4 =ai acarias ca1ra na cachoeira e estava todo molhado4 =orém, nada de mal lhe h avia acontecido, senão o susto4 Coisas desta espécie sempre aconteciam4 Sim, esta alegria durou pouco4 Chegou o feitor da fazenda onde Jurem3 vivia4 %odos se assustaram com o visitante4 le chegou arrogante e F3 ia pegando Jurem3 quando %om3z gritou@ Karga, porco imundo! qui é diferente! .em tente, porque voc5 vai morrer4 $ feitor esporeou o cavalo e marchou para cima de %om3z, num minuto passando por cima dele, esmagando seu estQmago4 Vuando =ai é =edro e =ai João chegaram F3 era tarde demais4 %om3z estava morto! $s gritos de todos faziam terror naquele lugar4 $ feitor foi fugindo, levando Jurem34 ra grande demais aquela dor4 .inguém se lembrou do feitor assassino e nem de Jurem34 morte de %om3z veio trazer tanta tristeza, que mudou a sintonia do lugar4 $s nagQs não falavam e não cantaram mais4 .as fogueiras, riam algumas vezes4 =orém, a harmonia continuava4 Começaram, então, os proFetos para b uscar Jurem34 %om3z fora quase criado com =ai é =edro4 %r5s nagQs, que muito amavam =ai é =edro, resolveram buscar Jurem3 e, calados, sem que ninguém soubesse, fizeram uma matula na mochila e l3 se foram, sem os outros saberem, mas Jurema viu tudo na sua vid5ncia4 =ai João sentiu tudo4 =orém, todos se fizeram de desentendidos e ninguém impediu os tr5s nagQs4 Jurema não encarava =ai João nem =ai é =edro4 inda vivia o esp1rito de vingança pelo seu querido %om3z! "ealmente! Chegaram Joaquim e Cassiano, trazendo Jurem34 .ovamente um reboliço4 Jurem3 não conseguia falar, perdera a voz4 %odos queriam saber o que tinha havido, porém ninguém dizia nada e, também, ninguém tinha coragem de perguntar nada4 %odos em volta da fogueira, e s6 se ouvia o murmPrio da cachoeira4 .inguém tinha mesmo coragem de quebrar aquele sil5ncio4 De repente, Jurema deu uma risada e Jana1na foi para perto dela4 s duas se abraçaram,
porém Jurema assumiu uma atitude que não era dela4 @ Salve Deus! L e se dirigindo a Joaquim e a Cassiano, continuou L =or que fizeram issoU 'ataram o feitor e o seu senhorzinho4 0sto não é ação de um filho de Deus que est3 a caminho!444 Joaquim, ter3s que voltar e receber, como filho, o feitor4 tu, Cassiano, ter3s o teu senhorzinho também4 essa altura, Cassiano e Joaquim F3 sabiam o que Jurema queria dizer444 @ 'e perdoe, bom esp1rito! L disse Joaquim L quele malvado matou %om3z com sua covardia!444 Cassiano perguntou, também, se poderiam continuar vivendo ali4 @ Sim! L disse o esp1rito em Jurema L Deus não tem pressa4 Cada um, aqui, assumir3 sua sentença ou libertação4 Jurema enchia@se de cuidados por Jurem34 %ão logo terminou a incorporação, cada um voltou a seu estado de alma4 &ns foram dormir, outros ficaram ali na fogueira, até novos gritos4 'eu Deus! .ovamente o fio magnético! .ovamente 0racema atingida pelo feitor ufr3sio4 %udo de novo! Correrias, até que =ai João liquidou com uma elevação, porém não antes de muito trabalho4 $s dias decorreram e notava@se que 0racema a cada dia ficava mais p3lida, com ar de doente4 %udo ia de mal a pior444 Certo dia, fizeram uma vid5ncia para saber o que deveriam fazer com a pobrezinha #ov6 Cambina, vinda da *ahia para tirar o quebrante dos filhos da sinh34 stando na sessão naquela noite, preferiu seguir seus irmãos naquela Fornada4 #ov6 Cambina rezou4 0racema, com seu passe magnético, foi melhorando e, da maneira que ia se fortalecendo, ia também adquirindo forças para repelir4 esta altura, as coisas F3 haviam tomado um vulto muito sério4 .inguém se lembrava mais de %om3z4 %oda a concentração, agora, era no feitor ufr3sio4 ra preciso faz5@lo seu amigo, antes que ele os atingisse, Sim, =ai João e)plicou que, se o doutrinassem, ele dei)aria de atac3@los com seu magnético4 $ feitor passou a ter constantes visitas e, realmente, foi melhorando, a ponto de chegar a pedir perdão muitas vezes4 ufr3sio passou a ser o confidente daquele povo4 Sim, ufr3sio fora um grande senhor que perdera a sua fortuna e sua fam1lia no Fogo, e fora obrigado a tomar aquele lugar de feitor naquela fazenda da tragédia4 'ias uma vez o homem se liberta por si mesmo4 =ai João e =ai é =edro estavam sempre a ensinar sua doutrina, seu amor, e ele ensinava, também, o que sabia dos mundos por onde andara4 #ov6 Cambina da *ahia lhe rezava todos os dias e a vida, apesar de sua harmonia, s6 agora voltava o normal das entoadas das fogueiras alegres4 stavam todos sentados, quando ouviram um barulho no mato, como se fosse uma boiada em disparada, quebrando tudo4 Cada um carregou suas espingardas e se entrincheiraram4 ram porcos selvagens4 =orém, passaram por fora, e os nagQs ainda mataram mais de vinte, fazendo fartura de carne4 =ai Juv5ncio e efa eram os Pnicos que tinham coragem de ir até um lugareFo por nome b6bora4 Chegando na entrada da cidadezinha, viram uma menina desacordada nos braços da mãe4 =ai Juv5ncio chamou efa, cochicharam nos ouvidos e benzeram a menina, isto é, tiraram o esp1rito, e a menina ficou boa4 %[nia, a mãe da menina, deu algumas frutas como pagamento e se desculpou por não ter mais nada4 =ai Juv5ncio e efa comeram as frutas, trataram dos neg6cios e se encaminharam de volta para casa4 Chegaram felizes em casa, porém, quando pi saram a soleira da sua porta, sentiram uma enorme dor4 s barrigas começaram a doer, doer a ponto de chamarem #ov6 Cambina da *ahia4 .ada fazia passar4 &ma porção de conFecturas4 Seria venenoU pesar de tudo, as desinterias pioravam e, por incr1vel que pareça, eram os dois4 @ =obrezinhos! L dizia =ai João L "esolveram tantas coisas boas para n6s! Deve ser alguma provação, Deus testando seus coraç2es444 %odos, que estavam na fogueira, queriam not1cias4 .isto, Jurema, que estava ao lado de =ai é =edro, se levantou bruscamente, e apontando para os dois que estavam abai)adinhos na roda da fogueira, gemendo de dor, disse@ les comeram a prenda que ganharam pela sua caridade! @ ComoU L disse =ai João L =ena *ranca não quer que a gente ganhe nada em troca do que faz! @ Sim, L disse #Q gripino L a gente s6 aprende com o esp1rito fincando um espinho na carne! O, =ai João, todos n6s temos um espinho na carne444 @ , meu Deus! L gritaram em uma s6 voz L Sim, estamos conscientes!444 /raças a Deus, #6 Cambina F3 estava chegando com a cuia de ch3 e eles, ap6s tomarem seus goles, contaram o que se havia passado4 %odos abraçaram os dois por sua ação4 Sim, era couro! Juv5ncio e efa haviam comido prenda da caridade que fizeram4 Sim, receberam pagamento, e
=ena *ranca não gosta nem de presentes, nem que se cobre pelo bem que praticamos4 efa e Juv5ncio ainda passaram mais uns tr5s dias com dor de barriga4 %udo foi alegre e passou4 ufr3sio, que agora era o conselheiro do grupo, achou dois pontos de muita import[nciaprimeiro, as frutas, uma vez que =ena *ranca não aceita pagamento pelo trabalho mediPnico, e, segundo, a denPncia de Jurema que, em sua clarivid5ncia, viu o que se passou4 $ pobre casal fora lesado pelas suas mentes preguiçosas! %udo estava espiritualmente pronto4 =ai é =edro e =ai João se regoziFavam com a situação4 =ai é =edro sempre perguntava@ $ que ser3 de n6sU $nde iremosU $ que ser3 de n6sU .ão seria melhor sairmos, em vez de esperar o mundo aquiU u F3 não suporto mais! , meu Deus!444 @ é =edro! L disse =ai João L Vuando o celeiro est3 pronto, o mestre aparece444 =alavras de #Q gripino4 =ai é =edro, =ai Kourenço, =ai Irancisco e muitos outros, dos setenta membros daquele grupo, estavam inquietos, e)ceto =ai João e ufr3sio, o feitor, que, firmes em #ovQ gripino, estavam calmos4 .aquela manhã, Jurema avisou a =ai é =edro que chegaria muita gente para se curar4 $s nagQs se reuniram e se prepararam para receb5@los4 Sim, F3 estavam ali h3 dois anos! @ K3 v5m eles! K3 v5m eles! #eFam l3 embai)o444 S6 se via gente correndo para esperar os chegantes4 efa e Juv5ncio reconheceram a mulher da menina que haviam atendido4 Juv5ncio gritou@ Jurema! =ai João! =ai é =edro! São gente em busca da caridade! perguntou, bai)inho, ao =ai João@ .ão tem perigo da minha barriga doerU @ .ão! L respondeu =ai João4 Ioram chegando e enchendo o ambiente de alegria4 Vue maravilha! %odos estavam felizes, a felicidade dos mission3rios de Deus! Ioi lindo! Suas curas desobsessivas, o amor, a dedicação de toda aquela gente! 'eu filho, eu gostaria de contar mais desta hist6ria4 =orém, 'anoelzinho, \^ "aio dFunto Nucatã, não me dei)a, porque ele é, também, um personagem da cachoeira do Jaguar4 voc5, meu filho4 =rocure se encontrar também4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ J/&" 7$%N 9:; L 9;@:@;: $ Jaguar 7oata8 9:; é força mercen3ria, tem amplos poderes para assumir a presid5ncia de um %emplo, desde que seFa assistido por um dFunto, ou melhor, na conduta doutrin3ria do seu 'inistro dFunto4 $ Jaguar 7oata8 9:;, em sua individualidade, é uma força giradora e, em sua proced5ncia, é uma força geradora4 Deve atuar na linha doutrin3ria4 .ão tem 'inistro4 =orém, em vez, por Deus, receber3, em sua consagração, um Cavaleiro da Kegião do Divino 'estre K3zaro4 .ão é ligado a nenhum dFunto4 .o entanto, deve se sentir na obrigação de atend5@lo, mirando as suas conveni5ncias4 Sim, porque nesta Doutrina tudo se faz p or amor! Sua hierarquia vem do %rino %riada4 &m Sétimo "aio dFuração e um Jaguar 7oata8 9:; t5m forças diferentes4 .em mais, nem menos4 São atribuiç2es diferentes4 &m Jaguar 7oata8 9:; tem padrinho e uma madrinha4 %er3 seis Se)tos "aios dFuração somente se se colocar em um dFunto4 ntão ele poder3 partir com seus Se)tos "aios4 .esta condição ele ter3 oportunidade de se desenvolver, também, com as atribuiç2es dos Sétimos "aios dFuração, como Jaguar 7oata8 9:; "and85 dFuração4 =artir3 com @:@ em Cristo Jesus4
ste mestre deve constar das escalas porque, sendo hierarquia do %rino e sendo preparado para um eventual %emplo, deve também ser in stru1do pelos 'estres %rinos4 #amos trabalhar para que todos os dFuntos possam ter um Jaguar 7oata8 9:;4 penas este Cavaleiro 7oata8 9:; poder3 partir com @Y@ se estiver em favor de um dFunto, com @:@:j >j quer dizer Wem favorXE
S ="$J+S IK&0D0CS L R?@:@;: 'eu filho Jaguar, Salve Deus! $ desenvolvimento opera@se em tr5s fases segundo a desligação e divisão- $ terceiro desaparece e est3 sempre a vaguear, sua sintonia é imprevista, obedecendo sempre aos instintos dos outros ple)os4 *uscando sempre seu mundo transcendental, o homem conhece os mundos pela força dos seus contatos em reencontros transcendentais do seu microcosmo ou microple)o! possibilidade de um conhecimento m1stico, da Fusta aspiração, direito leg1timo, necessidade, reencontro, penetra e desabrocha os anseios de sua alma4 $ homem que não tem forças de construir um roteiro filos6fico, isto é, mesmo uma teoria, digo assim, algo que busque além de seus rudes pensamentos, ao alcance dos olhos f1sicos, para descobrir os segredos ocultos da pr6pria alma, que é o microple)o, descobrir os segredos ocultos e)istenciais, desenvolver, conhecer os enigmas das K.DS na certeza de que tudo vive em Deus, e)iste, relaciona, e tudo se relaciona através dos grandes recursos da alma4 consci5ncia é o peso indefinido do inconsciente ao consciente4 Vuando sentir o peso da consci5ncia, arraigue@se ao inconsciente, algo que pese a sua consci5ncia e a desperte4 $ homem que passa despercebido dos anseios de sua alma, não se envolve e não se preza, é como diz o grande #ictor ugo- O e)pectador, não é homem, passou pela vida e não viveu4 $ seu mundo inconsciente depender3 do verdadeiro conhecimento religio so nesta realidade ps1quica4 nda teus mundos a reparar444 0magine a reparação do seu pr6prio ego< sozinho444 e sem caridade do trabalho mediPnico4 u, e a divina ess5ncia que avança através das heranças transcendentais, de nada valer1amos se não fosse o sentido do amor m1stico religioso, em seu princ1pio de moral Pnico, sem falsos preconceitos de castas ou a falsa acumulação do pecado original L carne, carne< esp1rito, esp1rito4 %udo que digo por amor, insisto, é pelo que aprendo do meu mestre umahan4 $ homem vive os seus instintos do Céu e da %erra4 matéria organizada ainda que represente um simples 3tomo, contém sua grande soma de energia de e)traordin3rio poder e dever3 manter, cada vez mais, seu equil1brio com as demais composiç2es para entrar no todo, porque fora do campo espiritual, que é imenso, inesgot3vel, Famais o homem poder3 encontrar a solução deseFada, que é a definição, a l6gica do esp1rito da verdade4 nquanto o ser humano não adquirir pleno conhecimento de si mesmo, de sua força, em nada poder3 e)ercer influ5ncia decisiva4 Vuanto mais seguro, mais n1tidos os fenQmenos acontecerão4 =or e)emplo- sabemos que tudo na vida tem a sua razão de ser! #ou contar um fenQmeno que vi em minhas andanças pela madrugada ao lado de mantoconfiada no que me disse umahan, $dever%s encontrar tua tare&a como um santo sacerd'cio, a tua responsailidade implica !% séculos, é rande a &ra)*o que te &oi con&iada, con!ecer%s a verdade e ela te liertar%+ lu- da verdade ir% resplandecer em ti, empen!ada em tua miss*o+ . &alar%s o que te convier a s* /outrina+$ nquanto eu caminhava com estes pensamentos, se me descobriu o Canal #ermelho, meu =a1s térico, nome denominado talvez somente para mim, e pela minha dificuldade, pela primeira vez tive
uma enorme surpresa- uma grande praça que compunha tr5s igreFas e um enorme edif1cio com um simples letreiro, &'%(4 #iam@se pessoas de diversos n1veis4 Senti um enorme impacto diante desta casa444 senti medo de que aqueles conhecimentos inesperados viessem deformar o conhecimento de minha Doutrina4 Kembrei@me- e somente falar3s o que te convier444 Decidi@me, então, a percorrer e saber de tudo que os meus olhos viam e ouvia- &mbanda!444 Candomblé!444 'eu Deus! =orém, manto parecia que não me ouvia e começou a narrar tudo que estava ali- &matã, Candomblé, &mbanda, 0greFa Cat6lica, =resbiteriana444 @ .eiva, acorde! $ meu mestre umahan me ensinou o comportamento, colocou@me na ci5ncia dos esp1ritos, não segurou nas pernas conhecendo a ci5ncia no Céu e na %erra4 agora descortina a vida fora da matéria! Sim, porque a matéria F3 conheço e sua filosofia4 @ .eiva! .o mundo espiritual a vida é mais sutil, o homem chega com as convicç2es e se desespera quando se sente ludibriado por sua religião4 Sua mente começa a proFetar limitando@se ao pobre e incapaz esp1rito4 =orém, estes, quando v5m parar aqui, nesta praça, é porque tiveram a b5nção de seus mentores4 São bons e logo entendem que aqui h3 uma unificação na doutrina e na religião4 $s esp1ritos que não t5m seus padrinhos ou mentores ficam a esmo e suas mentes não alcançam, ou não os trazem até aqui4 $ homem tem sua bagagem transcendental, a que n6s chamamos de herança, e a carrega consigo, bem como também é proFetado nas suas cobranças4 Kendo o que est3 escrito entender3s porque o homem precisa de sua crença para evitar as prov3veis proFeç2es4 Sim, notando@se que e)istem tr5s maneiras de proFeção flu1dica, e denominada pelos esp1ritos proFeção mental flu1dica, emitida ou trazida por uma doutrina ou religião, e a proFeção mental de homem para homem4 Sem se esquecer que cada homem tem seu ponto de partida, porque as forças do ple)o reunidas se resumem, sintetizam@se, definem@se e)plicando toda verdade da vida, dando ao homem seu p onto de partida4 apuração dos conhecimentos relacionados com a vida reduz os erros, o que também F3 é rotina4 Iinalmente, o que é a vida senão a ação permanente da força sobre a matériaU .a Kei r1gida imut3vel tudo se manifesta na substanciação dos tr5s reinos da natureza humana, principalmente, quando sabemos que pelo pensamento aprimorado, fortalecido pelo poder consciente da vontade, os pensamentos fortes refletidos são claros e definidos4
Com carinho, a 'ãe em Cristo,
"$%0"$ =" $ ="0'0"$ D '0$ D 9B;: L R;@:@;: ,OS?C?ONAMENTO$ MESTRES$ %odos os dFuntos, com seu povo, entram na parte inici3tica, postando@se em fila diante de suas respectivas colunas4 $s dFuntos speciais deverão ficar de honra e guarda do nosso =ai Seta *ranca4 $s Jaguares 7oata8 9:; ficarão, Funtamente com suas escravas, misturados com o seu povo4 Serão posicionados 9 na rampa entre o lago e a cachoeira, sendo \ de cada lado, tendo cada um uma grega, e com lanças4 stas ficam bai)adas, impedindo o caminho, e s6 se erguem para a passagem dos mestres4 Vuando estes subirem ou descerem a rampa, as lanças são erguidas, na medida em que avança o mestre, sendo imediatamente descidas ap6s sua passagem4 0sso se repetir3 a cada vez que, durante o ritual, haFa movimentação pela rampa dos Jaguares 7oata8 9:;4 M>-?UNS$ $s médiuns de branco se posicionam, aos pares, Funto Gs cabanas, primeiro se colocando os iniciados e, depois, os que estão a caminho4 V?S?TANTES E ?M,RENSA$ $s visitantes deverão ocupar os bancos entre a Cabala e o Santu3rio4 imprensa ter3 livre tr[nsito, s6 sendo vedada sua circulação no Santu3rio4 O R?TUA$
?NC?O$ $ ritual ter3 in1cio quando, todos em suas posiç2es, %ia .eiva, o 'estre %umuch8, o 9^ 'estre Jaguar, o %rino Sumanã e o Comandante Janatã se posicionarem no "adar4 JORNA-A -OS M>-?UNS$ &ma falange de Nuric8s, Funtamente com duas ninfas de cada falange mission3ria, sob o comando do dFunto Nuric8, 'estre delves, ir3 buscar os médiuns de branco4 nquanto isso, as /regas e .it8amas, em dois grupos, começam a circular vagarosamente, dentro da strela e da &nificação, misturando@se de duas em duas4 $s 'agos devem ser distribu1dos pelos dois grupos, tomando@se cuidado com as crianças4 0nicia@se a visita4 $ corteFo dos médiuns se dirigir3, pela nova passarela, para a parte inici3tica4 s falanges Nuric8 e mission3rias se colocarão de frente para o "adar, em honra e guarda do povo que est3 chegando4 Vuando o primeiro par chegar em frente do =ai, o médium masculino faz a rever5ncia e a ninfa prossegue, ambos subindo a rampa para dar in1cio ao coroamento, seguindo as falanges na Fornada até a %riada, onde serão servidos sal, perfume e vinho, passando direto pela &nificação4 Da %riada, passam pela Chama da #ida e sobem, entre o restaurante e o lago, entrando pelo portão com colunas e indo sentar nos bancos amarelos >*ancos de =ai JoãoE, perto do Santu3rio, onde poderão ficar, se quiserem, até o final do ritual4 nquanto se realiza a Fornada dos médiuns de branco, %ia .eiva, o 'estre %umuch8 e o 9^ 'estre Jaguar falam4
MESTRES$ %erminada a Fornada dos médiuns, o 9^ 'estre Jaguar far3 a chamada do 'estre João 'arques, que falar3 em nome de todos os mestres4 m seguida, o dFunto Nuric8, 'estre delves, far3 o seu canto4 .esse momento, todos estarão numa posição inici3tica4 ncerrado o canto da Nuric8, o 'estre %umuch8 far3 o coroamento com %ia .eiva4 =edir3 que coloquem as atacas na %ia e sobem pela rampa onde ficarão os Jaguares 7oata8 9:;4 nquanto isso, o 9^ 'estre Jaguar faz o coroamento e retorna ao "adar4 $ 'estre %umuch8 chega com a %ia ao "adar, entregando@a ao 9^ 'estre Jaguar4 ste, então, pede ao dFunto Nuric8 delves e Gs =rimeiras de cada falange mission3ria >a saber- "ilza, 0vone, Dulce, Deusdar3, 'aria Dutra e ChiquinhaE para colocarem o manto e cortar as correntes4 seguir, o 9^ 'estre Jaguar conduz a %ia até a Cruz e volta para o "adar4 .a Cruz, a %ia faz a preparação4 $ %rino Sumanã faz a sua despedida e segue para a Cabala, descendo pela rampa dos Jaguares 7oata8 9:;4 $ 9^ 'estre Jaguar d3 in1cio G chamada dos dFuntos que possuam tropas, para se despedirem da 'ãe Clarividente, começando pelos "amas4 Vuando chamado, o dFunto dei)a seu povo e sobe, com a escrava e os padrinhos, e chega até a 'ãe e emite sua chave4 o terminarem os "amas, a %ia desce um degrau e começa a chamada dos "aFas, para receberem os cumprimentos4 $s dFuntos descem pela rampa dos Jaguares 7oata8 9:; e se Funtam novamente ao seu povo4 %erminada a chamada dos dFuntos, o 'estre %umuch8, conduzido pelas Nuric8s, desce a rampa dos Jaguares 7oata8 9:; e vai para a Cabala4 $ 9^ 'estre Jaguar desce com a %ia e as /regas, pela mesma rampa, partindo para a Cabala4 meio caminho param, aguardando os dFuntos que vão dar in1cio ao coroamento4 $ dFunto Janatã faz o coroamento e volta ao "adar, onde permanecer34 p6s os dFuntos, o povo iniciar3 o coroamento, seguindo direto para a &nificação4 nquanto os mestres fazem o coroamento, as ninfas =rimeiras de Ialange emitem seus cantos no "adar4 .a Cabala, a %ia se posiciona no %rip6ide4 m vez da Dharman $)into que fica atr3s da =itonisa, ficarão atr3s da %ia tr5s dFuntos- um sentado e dois em pé, com lanças4 $ 9^ 'estre Jaguar far3 a designação do Comandante da &nificação e dos dFuntos que comandarão os Vuadrantes4 $ 'estre Sol strela Candente, .elson Cardoso, ficar3 no seu proFetor4 =ara o trono que era do 'estre =aes Keme e para a porta da %riada serão designados os 'estres deFa e lufã4 .a Cabala ficarão o %rino Sumanã e um dFunto para coordenar o povo e as ninfas4 p6s receber a missão na Cabala, o Comandante da &nificação, dFunto Caldeira, seguir3 com o 'estre %umuch8 para a Kança, conduzido pelas Nuric8s4 $s dFuntos speciais, ap6s passarem pela Cabala, retornam a suas posiç2es de honra e guarda do =ai Seta *ranca4
%odos os "aFas, conduzidos por falanges mission3rias, vão com seu povo até o Santu3rio, onde são servidos de sal, perfume e vinho4 $s dFuntos passam pela Cabala e prosseguem para se postarem nos lugares determinados pelo 9^ 'estre Jaguar4 %odos os dFuntos serão conduzidos por duas ninfas de falanges mission3rias4 s Samaritanas e as outras mission3rias poderão passar com seus mestres, de forma que não irão sobrar4 $utros dFuntos serão designados pelo 9^ 'estre Jaguar para o ritual da strela4 m cada proFetor L Sol e Kua L ficar3 um dFunto4 Vuando a %ia se dirigir para a Kança, os Jaguares 7oata8 9:; posicionados de um lado e de outro, tomam posição de honra e guarda4 ntes da &nificação ser iniciada, deverão passar pela %ia os Comandantes e o povo de Japuac84 Completando@se os Vuadrantes, pode ser dado in1cio G &nificação, mesmo que ainda haFa povo passando pelo Santu3rio4 &m grupo de Jaguares 7oata8 9:; ser3 designado para organizar o ritual da &nificação4 .a Kança ficarão, também, as falanges mission3rias, as quais terão o trabalho de se misturarem4 o ser conclu1da a &nificação, todos os dFuntos, inclusive os speciais, passarão pela Kança, Funto com suas tropas, para se servirem de vinho4 =rosseguem na Fornada até a %riada e retornam Gs suas colunas em frente do "adar, onde estavam no in1cio4
RES,OSTA -A =UR?C= NA CABAA$ Salve Deus, 'estre Numatã, dFunto 7oata8 9:;, 'estre Caldeira! .ossa 'ãe partiu em vossa direção para melhor servir a vossa merc54 Kembre@se de que F3 avançamos no tempo e no espaço, na força inici3tica desta tribo4 p6s percorrermos a plan1cie macedQnica, subimos as cordilheiras, voltamos e, entre tenas e sparta, da saudosa pen1nsula peloponense, nos abrigamos no mais puro e incondicional $r3culo de Delfos, que hoFe silencia as nossas heranças transcendentais, que também nos deu a força, o poder este amor incondicional L =it8a, nossa 'ãe Clarividente, em Cristo Jesus! Vuis a vontade de Deus, ainda, que se prolongasse o nosso roteiro, seguidos por ela, e recebemos as b5nçãos dos "amsés e mon@"a< nos fez testemunhas do sil5ncio das esfinges e fara6s e, também, do #ale dos "eis4 =artidos para "oma pela força real de nossa Kei, hoFe ter3s, 'estre Numatã, dFunto 7oata8 9:;, 'estre Caldeira, nossa 'ãe que se despede mais uma vez, na figura germ[nica de #eleda, seguindo o seu Pltimo roteiro4 Salve Deus!
$ SC"0IHC0$ D #KD L :9@:M@;: #eleda era um Jaguar, esp1rito nobre que, com seus olhos, dominava as mentes e via os quadros do passado, do presente e do futuro4 =itonisa dos /erm[nicos, suas profecias eram sagradas e não sofria qualquer forma de pressão entre o seu povo4 Ioi chamada a "oma, onde sua fama tinha chegado, para ver o quadro do imperador #espasiano4 Vuando chegou a "oma, não conteve seu desprezo pela vida que levavam4 .aquela época, a cidade atingia o apogeu de sua vida de devassidão e orgias4 Conduzida até o imperador, #eleda previu a invasão dos #iings, os guerreiros mascarados que, vindos do .orte, iriam destroçar os romanos e liquidar a cidade4 Cheio de ira, #espasiano mandou prend5@la4 #eleda era uma feiticeira @ dizia ele @ e não havia lugar para ela em "oma4 Decidiu que somente a morte seria o castigo para quem ousava dizer que "oma teria um fim! #espasiano mandou conduzi@la G praça pPblica onde, e)posta ao povo, seria Fulgada pelo crime de prever o fim de "oma4 Junto a uma cruz, #eleda recebeu com carinho e amor aqueles que a seguiam, que a entendiam como esp1rito superior que era, e, F3 sabendo o destino que a aguardava, despediu@se de seus guerreiros e de suas tropas4 Conduzida por centuri2es romanos, foi amarrada a uma biga, sendo esquarteFada pelos cavalos a galope4 gora, no =rimeiro de 'aio de 9B;:, revivemos os Pltimos momentos de #eleda, e penetramos no nosso Vuinto, porque #eleda era uma conFunção de cinco ra1zes e representava uma força viva4 Salve Deus!
&' %$V& D$ KO' L R@:M@;: Vuando sentires as sombras do teu crepPsculo De mansinho se apro)imarem de ti, as Pltimas chamas de esperança num adeus partir, .ão cedas444 #ibra na volPpia da saudade, vibra444 O cedo! ncha de harmonia a tua taça444 num gemido de amor, a leve aos l3bios4 *eba! .ão é a final444 *eba! O a saudade do além L a tua alma, Vue cheia de esperanças e receios, #ive no eterno a te esperar444 Vuando temos a missão de en)ugar as l3grimas dos outros, não temos tempo para en)ugar as nossas!
9 C"% $S J/&"S 7$%N 9:; L R@:M@;: 'eu filho Jaguar, Salve Deus! sublimação do pensamento reflete um estado de esp1rito, de consci5ncia sens1vel G evolução do esp1rito4 sublimação no mundo f1sico L sublimação a nossos olhos L nos d3, realmente, a posição feliz do esp1rito em paz consigo mesmo4 Sim, o homem sublimado em sua crença tem seguro o seu caminho4 =orém, o esp1rito passa a criar sua pr6pria imagem e, pelo pensamento, começa a sentir@se o imortal, o inFustiçado4 ntão, num mundo de e)piação e provas, não podemos assimilar muito entre o que é bom e o que nos faz mal4 'eus filhos, somos uma m3quina a sermos burilados pelos nossos pr6prios destinos4 Somente o amor nos guia e nos testa a todos os instantes de nossas vidas c3rmicas4 Sofremos o impacto da vida e da morte4 =or conseguinte, temos que, acima de tudo, e)emplificar o nosso comportamento e, se estamos neste anfiteatro, temos que proporcionar tudo que temos, para que possamos seguir, servindo como espelho vivo, o que é tão importante para nossa evolução como filhos de D eus %odo =oderoso4 0rmanando@nos a Jesus Cristo, .osso Senhor, emitimos a mais bela harmonia no amor incondicional4 Ser honesto em todos os sentidos- não se esqueça de que por mais escondido que seFa, sua sombra bem poder3 ser vista! is porque, meu filho, as dificuldades do homem quando precisa caminhar, mesmo sendo por curtas passagens, pelas sombras4 $ mesmo acontece ao homem que tenta sublimar por vaidade religiosa4 $ que acontece- o seu centro nervoso real se inflama e ele passa para um quadro ps1quico, tornando@se uma arma perigosa, decepcionando os que acreditavam em seu estranho comportamento4 Sim, meu filho, aqui na %erra, em seus carreiros, estamos representando os nossos Wcem anosX de e)ist5ncia, o que é o m3)imo aos olhos de todos os povos deste mundo4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
S" $& .($ S" L R@:M@;: 'eu filho Jaguar, Salve Deus! .o mundo dos esp1ritos, onde as vis2es se encontram, e sem pai)2es, sem teorias, h3 uma s6 filosofia- S" $& .($ S"4 O o que acontece, meu filho, quando chegamos G nossa realidade, renunciamos Gs pai)2es e nos libertamos dos falsos preconceitos4 Sim, porque o que chamamos de WXpreconceitoX é quando num ato impensado ou mesmo Fogado pelas forças de nossos destinos c3rmicos, agimos fora da lei que impera a moral social e ferimos os sentimentos que pensam possuir aqueles que estão seguros pelo orgulho, arraigados em um quadro obsessivo, e que não sabem analisar ou não sabem amar ao pr6)imo como a si mesmo4 Iilho, quando te apegares a alguém, não te iludas e não iludas a ninguém, sentindo@te imortal para anular a personalidade, pensando ter ou ser um amigo eterno4 Kembra@te da escada fatal da evolução- o teu amigo ou o teu amor poder3 se evoluir primeiro4 Vuando Deus te colocar diante de um grande amigo ou um grande amor, procura sempre acompanh3@lo para não o perder de vista4 $ homem s6 se liga a outro, como amigo e como irmão, quando descendem de uma s6 evolução4 ssim, são também os casais de amantes e nossos filhos4 Com carinho, a mãe em Cristo,
%"*K$ C$' '0.S I0KS '0SS0$.Z"0S L :?@:?@;: %oda obra humana, toda, sem e)ceção, cria no esp1rito a imagem pela ação do pensamento e s6 depois se materializa4 Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no deseFo de servir com amor, humildade e toler[ncia4 Vuanto mais evolu1do o esp1rito mais poderoso se torna o seu pensamento criador, que vai se materializando na força m[ntrica que envolve esses seres anelicais, que são essas vossas U?AS M?SS?ONR?AS 4 evolução do pensamento faz@se poder captador4 Se agirmos com amor, na Kei do u)1lio, teremos a segurança do ES,R?TO -A VER-A-E , da luz dos nossos protetores4 mission3ria é a revelação da contida perman5ncia do ,O-ER ?N?C?T?CO 4 mission3ria em desarmonia, desarmoniza toda a falange, sendo que, muitas vezes, o seu pr6prio trabalho passa a ser indeseFado4 .o in1cio da UESB, havia uma linda moça XYX, que era, na realidade, a nossa flor4 %udo de bom partia dela4 "ecebia um mission3rio que se identificava como o Wmigo de SempreX4 $nde ela estava, est3vamos seguros4 Sua aura captava as forças pela ternura de seus bons pensamentos4 &m ano depois, ela começou com vaidade e se tornou rival de outra, que também era uma linda moça e que, por força do seu destino c3rmico, havia vindo morar conosco4 "ivalidade! =or Pltimo, apareceu um aviador que sabia hipnotizar e se engraçou da Pltima4 ntão, tudo deu errado e eu passei a não ter mais aquela feliz aFuda4 Depois, tudo voltou ao normal4 las ficaram amigas, e n6s decepcionados4 las se casaram e foram felizes4 Sim, não e)iste nada que impeça4 ,A? SETA BRANCA s6 nos d3 felicidade4 Ser3 que alguém decepcionou estas Fovens como e las nos decepcionaramU .ão sabemos4 =orém, sabemos que h3 uma lei imut3vel, que nos cobra, ceitil por ceitil, e decepcionar os outros é o mesmo que assassinar, matar as ilus2es, os sentimentos dos que acreditam em n6s4
.o mundo f1sico, muitas vezes ocultamos certos comportamentos a que o nosso ple)o nervoso nos obriga4 Sabendo que o nosso mundo social se escandalizaria, escondemos, e Deus nos aFuda pela razão do nosso sentimento em não querer desafiar os laços sociais do nosso mundo4 %udo é razão! =orém, minha filha mission3ria é diferente da nossa flor da UESB4 mission3ria não tem o direito de opinar em determinados momentos4 .ão tem rival, não tem ninguém mais linda do que voc5, pois cada mulher tem sua graça4 m mil mission3rias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza, porque nela est3 o toque divino dos RAN-ES ?N?C?A-OS e de suas U?AS M?SS?ONR?AS , na concentração das filas m[ntricas4 'inhas filhas, quando eu chego no %emplo ou nas horas de trabalho, esqueço de NE?VA e passo a viver somente a T?A NE?VA4 =enduro o meu coração no prego mais alto que encontro, quantas vezes com os desenganos causados pelos que tanto amo4 .ão, minha filha, ninguém gosta de ser servido pelos fracos e infelizes4 S6 conhecemos que estamos evoluindo quando não mais estamos nos preocupando com os erros dos nossos vizinhos4 =orque o ciPme ou a inveFa é falta de confiança em n6s mesmos4 #amos, filhas, vamos trabalhar, mas fazendo da nossa missão o nosso sacerd6cio4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
.0./&O' O D .0./&O' L 9R@:?@;: Salve Deus! .o Ciclo 0nici3tico da vida, ninguém é de ninguém4 .a missão, o destino, alguém se liga a alguém4 $ homem vive a vida nas vidas, ninguém é de ninguém4 is porque não temos o direito de matar as ilus2es de ninguém444
="C D$ V&0KH*"0$ L 9R@:?@;: SK# D&S! S.$"! I0 C$' V& *0% ' '0' #"DD0" %".V0K0DD D '0. K'4 .($ ="'0% V& K S '.C C$' $S #HC0$S D %""4 D0@' I$"+S, S.$", =" V& & 'S' =$SS C$""0/0" $S '&S ""$S4 .($ D0Y0S V& & ' %$". J$/&% DS 0K&SS DS% '&.D$4 $ $S '&S "$/$S, JS&S, =" V& &, $ D0Y" S% "$&=/' '%"0K, ' "#0S% D K&, C$'$ D$ S$K, V& 0K&'0. %$D &'.0DD4
$ C#K0"$ D K.+ #"D L :M@:\@;: 'eu filho Jaguar, Salve Deus! .ão ser3s mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do vento do mundo4 =orque quis a vontade de Deus te agraciar com este rico Cavaleiro da Kança #erde, companheiro da Pltima hora, vindo de mundos afins, da luz e do amor< com a missão nesta Fornada, de avaliar contigo, nos carreiros terrestre, e aliviar os teus tristes destinos c3rmicos4 =orque, filhos, os cristãos apontam os anFos, os cientistas engrandecem G terra4 Doutrina Funta os dois e forma a luz para a .ova ra4 Contigo ele caminhar3, se tiveres a fé do teu amor4 não ter3s, também, crepPsculo4 Jesus, que é testemunha dos meus olhos, responder3 por mim, na luz de .osso =ai, que é o Simiromba de Deus! 'ãe em Cristo,
/&0 '0SS0$.Z"0 L :M@:\@;: 'inha filha, Salve Deus! .ão ser3s mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do vento do mundo, porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica /uia 'ission3ria, companheira da Pltima hora, vinda de mundos afins, da luz e do amor, com a missão nesta Fornada de avaliar contigo nos carreiros terrestres e aliviar os tristes destinos c3rmicos4 =orque, filha, os cristãos apontam os anFos, os cientistas engrandecem a %erra4 Doutrina Funta os dois e forma a luz para a .ova ra4 Contigo ela caminhar3, se tiveres a Ié do teu amor, e não ter3s, também, crepPsculo4 Jesus que é testemunha dos meus olhos, responder3 por mim, na luz de .osso =ai, que é o Simiromba de Deus! 'ãe em Cristo,
'0SS($ L 9?@:\@;: A3 ,OR UE SE .AF UMA EM?SSÃO emissão é o canto de sua proced5ncia4 O um c6digo hier3rquico do manhecer a outros planos, para se ouvir nos receptores de outros planos, em outra dimensão4 O, também, a linguagem das Kegi2es, dos omens que se encontram a caminho da vida eterna4 O o canto universal dos mundos onde não h3 inércia4 Se estou com @:@ é evidente que F3 sei subir para trabalhar4 =ensamos naquele homem que, apesar de sua força, s6 sabia dizer- Senhor, Senhor, pelo amor de Deus!4 Sim, filho, este homem recebia na Kinha 'ater do homem piedoso4 Cansado de pedir, subiu Gs Kegi2es e partiu com @:@:@ em Cristo Jesus4 Salve Deus! #amos falar sobre a consci5ncia para melhor nos transportarmos Gs Kegi2es dos /randes 0niciados4 Sim, filho, é preciso saber conduzir a mente até sentir livre a tua consci5ncia4 =orque é preciso que saibas, através da consci5ncia, que é necess3rio transcender o mundo f1sico, relativo de tempo e espaço, e alcançar as Kegi2es da e)ist5ncia perfeita, bem além do nascimento e da morte4 consci5ncia que se transporta na alma ou microple)o4 Se, por acaso, nos desviamos, não é poss1vel estabelecer nossa consci5ncia em sua verdadeira identidade, além do perisp1rito que est3 no corpo4 Kegião de São K3zaro educa a consci5ncia e a alma, pela chama do Sanda84 ntão, sob palmeira, ramos de flores, ouvimos o canto das chamadas a seus Cavaleiros4 Salve Deus!
B3 TERMOS -A EM?SSÃO$ @ >barraE significa %.+($ quando vem antes de um : >zeroE< @ >barraE depois de um : >zeroE significa S%$& C$.SC0.%< @:@:@ >barra zero barra zero barraE significa S%$& K"%, C$' SC"# V&0='.%$ >K.+E< @:@Y@:@ >Y quer dizer =$#$E nesta leitura diremos- %.+($, V&0='.%$, %.+($ =$#$, %.+($, SC"#4 sta chamada torna o ar atmosférico s6lido e vai desintegrando as moléculas c6smicas e etéricas, e vem assimilando a sua natureza4 =or e)emplo- um dFunto 7oata8 9:;, "aio "ama dFuração, tem a proced5ncia do %rino4 Como eu ainda vivo, o dFunto parte comigo, 7oata8 9:;, sua mãe em Cristo Jesus, que lhe deu a sua proced5ncia4 ntão, o dFunto parte com a sua proced5ncia- u, Jaguar 'estre Sol >ou KuzE, da falange 444, dFunto 444 7oata8 9:;, "aio "ama >ou "aFaE dFuração, 9^ Cavaleiro da Kança 444 #erde "and85, parto no meu A^ \^ com @:@ em Cristo Jesus4 proced5ncia deste dFunto revela a sua posição- \^ é a pureza de plano e A^ é esclarecimento do A^ plano4 =or conseguinte, este dFunto tem amplos poderes de força4 Salve Deus! $ dFunto com essa proced5ncia, mais @Y@, recebe bem mais, tem maior receptividade nos receptores das Kegi2es4 $ \^ "aio tem a proced5ncia do seu dFunto, eis porque deve emitir a sua emissão com a proced5ncia do seu dFunto4 =or e)emplo- u, Jaguar 'estre Kuz, da Ialange de Sublimação, =ovo de &r8, \^ "aio do dFunto &ruam5 7oata8 9:;, "aio "ama dFuração, 9^ Cavaleiro da Kança Irazal #erde "and85, 'estre Kuiz Carlos4 u, \^ "aio "ama dFuração, 'estre #1tor, parto no meu 9^ \^ com @:@Y@:@ em Cristo Jesus4 ste \^ "aio tem a certeza de sua força decrescente, porque assumiu @Y@4 0sto é, @Y@ significa decrescente4 $ seu receptor, não h3 dPvidas, lhe dar3 amplos poderes na receptividade dos seus ?^s "aios, povo e força decrescentes4 Salve Deus, meu filho! Se um mestre est3 consagrado na força decrescente 7oata8 9:;, por conseguinte, ele ter3 um =$#$ na individualidade4 =ovo na individualidade significa =$#$ D K/0S4 =or e)emplo- mestre Jaguar 7oata8 9:; Fanã ou dFuração, no termo de sua contagem ou proced5ncia, partir3 com @:@:``@Y@ em Cristo Jesus4 Se ele é um \^ que F3 tem a sua força crescente, proceder3 da mesma maneira, sendo- 444 parto do meu 9^ \^ com @:@Y@:@``@Y@ em Cristo Jesus4 s ninfas que são apenas escravas de seus mestres, devem em sua emissão partir com @:@``@Y@ em Cristo Jesus somente quando no dFunto em missão especial4
$ mestre consagrado na força decrescente de 7oata8 9:; ter3 que acrescentar, em sua emissão444 venho na força decrescente de 7oata8 9:; 4444 Se as Samaritanas e ninfas de outras falanges estiverem a serviço nos Sanda8s, cuFo Co mandante ou Kança "eino Central seFa outro dFunto ou \^ "aio de dFunto que aquele a que pertençam, acrescentar3, em sua emissão, conforme assinalado por >@E nos e)emplos ane)os- 444 servindo ao dFunto 444 7oata8 9:;, "aio "ama >ou "aFaE dFuração, 'estre 444 ou 444 servindo ao \^ "aio "ama >ou "aFaE dFuração, 'estre 4444 s escravas dos mestres dFuntos, bem como as dos \^s e ?^s "aios, podem servir a outras falanges mission3rias a serviço nos Sanda8s, desde que não preFudiquem o mestre que as consagrou4 .esse caso, e)ceto as escravas dos dFuntos, podem acompanhar seus mestres com a indument3ria das falanges4 %ambém deverão alterar a emissão, introduzindo a proced5ncia dos dFuntos lufã ou deFã, logo ap6s o =ovo- 444, Ialange 444, =ovo de 444, mission3ria do dFunto lufã >ou deFãE 7oata8 9:;, "aio "ama dFuração, 9^ Cavaleiro da Kança 444 #erde "and85, 'estre *arros >ou Ir6esE, 4444 $s mestres pertencentes G Ialange da strela Candente terão que emitir a proced5ncia do 9^ 'estre Sol strela Candente, logo ap6s o =ovo- 444, povo de 444, do dFunto Janarã 7oata8 9:;, "aio "ama dFuração, 'estre .elson Cardoso, 444 Salve Deus! 'ãe em Cristo Jesus,
0.$ D$ K&Y( D$ '.C"L :9@:B@;: lu)ã do manhecer, =irapora em Jesus recebeu %oda a Kuz deste &niverso sta terra mineira traduz!
.ovos encantos, nova era, .o céu uma estrela brilhou, Iorças que se reencontram =ai Seta *ranca criou!
'undos que se evoluem, .a Doutrina a força do amor, "esplandece por todo o universo, 'estre Sol e 'estre Kua chegou!
.a Doutrina o vangelho nos deu Jesus, amor, Salve Deus!
.a Doutrina o vangelho nos .a Doutrina o vangelho nos deu deu Jesus, amor, Salve Deus! Jesus, amor, Salve Deus!
>Ketra e mPsica do /eneral L =irapora, '/E
'.S/' D #0D L :R@:B@;: 'eu filho, Salve Deus! mensagem da vida é a mesma mensagem da morte4 Choramos ao partir para a vida, ao ver desintegrar o que é nosso4 Choramos, também, com tristeza, ao sentir o desintegrar da vida e da morte, .ão sabemos o que espera a vida nas vidas, longe da morte444
%"*K$S C*K1S%0C$S L 9B@:B@;: 'eu filho Jaguar, Salve Deus! =or que as forças de Deus não impediram a guerra e a força da Cabala impede a guerraU Sim, filho, porque o homem preso não pode alcançar um plano superior de desenvolvimento espiritual4 %udo o que possu1mos, pelo que somos pessoalmente respons3veis, é a nossa alma4 esta lei, filho, é baseada no fato de que toda matéria, todas as forças, os oceanos, a %erra, o Sol e a Kua, foram criados por Deus4 $ homem não pode criar ou destruir a matéria4 .em pode criar ou destruir em vão4 Sua força, sua energia, Deus criou, filho, para a felicidade individual do homem e para o homem, com o dever de transmutação, se o homem não fosse contr3rio a Cabala4 Sim, o poder cabal1stico é que nos d3 a faculdade de e)trair a nossa energia4 strela Candente é cabal1stica, e nela n6s nos libertamos4 Kibertamos, porque emitimos a nossa energia e este ritual cabal1stico nos conduz ao poder das mac5s e das Cassandras4 Iilho, todo trabalho, feito na hora certa, forma um mantra, uma corrente inquebrant3vel4 Ioi respeitando os hor3rios que consegui contar 9:; hor3rios do meu trabalho- amor, toler[ncia e humildade4 $ mundo inteiro, ou todos os homens do mundo, não conseguem o que sete homens na força cabal1stica podem fazer4 , no #ale do manhecer, tudo é cabal1stico4 =or conseguinte, tudo é poss1vel aqui4 s energias chegadas da Vuinta "aiz do Continente riano fluem da 0dade do $uro4 Iilho, deves sempre lembrar que, se puderes, deves aprender a compreender e a usar tua força, se conscientizar de tuas influ5ncias desde os planos sutis4 Sim, filho, conseguir uma consci5ncia mais profunda, sentir o despertar de sempre novas ativaç2es das correntes nervosas, habitualmente inativas internamente4 Iilho, tome consci5ncia do corpo para poder desligar@se dele, permitindo esquec5@lo e, assim, sentir@te em perfeita liberdade de ação, entregar@se Gs funç2es que te são p r6prias4 %emos por missão nos tornarmos um instrumento eficiente, tanto no sentido passivo como ativo, curando o nosso pr6prio centro nervoso f1sico, afetivo, mental e espiritual, até tomarmos a verdadeira consci5ncia de n6s mesmos4 Sim, filho, o homem que se conhece é forte e inquebrant3vel4 Iilho, a verdade, na concepção do homem, Famais e)istiu4 O, portanto, que a concepção da morte resulta do comportamento da vida4 Sim, filho, um homem por mais nefasta que seFa sua atividade, não pode ultrapassar certos limites do racioc1nio, pela pobreza mental de que é dotado4 Sim, pensamos, isto é o que achamos, e nos desculpamos4 =orém, filho, o homem tem igualmente a sua origem4 Sim, porque partimos de um s6 mundo, de uma s6 natureza4 Dizem os nossos antigos, filho, que ainda na era em que o vento uivava e as frondosas ra1zes, como membros de um polvo feroz, se salientavam da terra e na vida reclamava o homem o seu calor, foi concedido o Sol Simétrico da #ida do racioc1nio4 Deus atravessou o primeiro raio do racioc1nio, formando o ple)o primeiro e o segundo, onde a alma se acomodava no primeiro4 $ primeiro sustentava o centro nervoso f1sico >o corpoE, que é o poder do =rana4 $ segundo, =le)o =rana, é a vida no centro nervoso, conforme o seu amor ou comportamento, alimentando@se pela =resença Divina, enquanto o =le)o térico rompe o .5utron e sustenta o corpo, a carne4 $ homem vindo de Capela chegou a viver em corpo flu1dico, a ponto de fecundação, e nas grandes mac5s nasceram os primeiros homens com o terceiro ple)o, formando o Sol 0nterior, que é a formação total do homem, que forma o elo do Céu e da %erra, e, o que é mais importante, o 'icrocosmo ou 'icrople)o4 =or Deus, se formou o terceiro4 Deus e seus /randes 0niciados formaram, na %erra, o poderoso élios, que quer dizer Sol Simétrico, onde o homem cresceu e se organizou na Santa Centelha Divina4 como tudo é completo neste &niverso de Deus, seguiu@se o ple)o da vida na natureza, do animal e da planta4 Ioi colocado o ple)o animal4 Surgiu o poderoso ron, que quer dizer Sol do =rana4 ron, induzido pelo prana, contém as forças de toda a natureza para em uma s6 obedi5nciaDeus4 Desceram, então, as grandes intelig5ncias4 Iormaram@se, também, os poderosos sacerd6cios4 Saindo o mundo da somente natureza, veio a necessidade da contagem das %ribos, as quais recebiam o
"aio pertencente G sua evolução e sob re suas origens4 $s incans3veis sacerd6cios começaram a encaminhar o mundo e a vida4 Sim, filho, pois as guerras, os trov2es e os sustos, as dores, são os principais instrumentos da evolução4 u estou sempre a insistir que a vida espiritual é o melhor meio de aFudar aos outros- nos encontramos com as nossas velhas v1timas do passado4 Sim, filho, principalmente é assim é que a caridade vem ao teu encontro4 Sim, filho, vamos iniciar tudo o que Deus nos deu e com o que temos um compromisso4 Sinta a strela Candente- aqui na %erra, é o maior trabalho de desobsessão cabal1stica4 Sim, filho, algo para o que, hoFe, meus filhos F3 estão preparados4 firmo, sempre, que para que a educação seFa realmente eficaz, deve ser tanto informal como formal4 preparação formal é esta que vens recebendo até aqui4 preparação informal é a crida pelo equil1brio da mente, e envolve tr5s momentos, que são pontos altos na constituição das heranças transcendentais, nas surpreendentes comunicaç2es ou estado comunicativo emocional444 toques que, muitas vezes, v5m do e)tra@sensorial4 #amos pensar o que é um trabalho cabal1stico4 Cabal1stico é trabalho de cabala, trabalho de ritual, de gestos e cantos4 levação do Doutrinador é um ponto cabal1stico4 Vuero dei)ar bem claro que me refiro G Cabala de .osso Senhor Jesus Cristo4 .ão temos outra4 =orque, filho, todo o encanto de nossa 'agia, e)iste somente enquanto pensamos no bem, concentrando nas tr5s palavras- humildade, toler[ncia e amor4 Se sairmos destas pa lavras, nada temos4 strela, com sua poderosa luz, paga o preço de sua mac5, na responsabilidade de um ritual cabal1stico que implica a força e)tra1da de uma Fornada no hor3rio e da emissão de seus Comandantes4 Fornada é o desenvolvimento do ple)o na formação de uma seq_5ncia com o comandante na cabine< faz@ se a preparação, o envolvimento com as Sereias e com o =ovo de Cachoeira, mais uma Fornada que é a revisão final< e, por Pltimo, os squifes, os %ronos, que são o resultado da cultura geral4 $ poder Cabal1stico não é tão f3cil como pensamos- disp2e de uma raiz4 %emos ao nosso alcance, pelo menos, tr5s ra1zes4 F3 estamos na quinta4 ntão, filhos, se as temos, é pela nossa responsabilidade na Kei do u)1lio4 $ compromisso- breve, muito breve, %anoa5 levar3 seu fardo triste, dei)ando somente a %erra em seus planos cr1sticos4 %anoa5 tem sua missão Funto a n6s4 Ser3 respeitado somente o mundo cabal1stico, que é, filho, o transcendental e Pnico que eu conheço4 Com carinho, a 'ãe Cristo Jesus!
.&.C0S L :;@9:@;: 0 'ais uma vez a veFo chorando4 São as saudades de querer voltar444 São tantos sonhos revoltos São tantas as l3grimas impedidas, nunca as noites foram tão longas como agora! %em que esperar4 "estam@lhe, ainda, muitos dias e muitas noites =ara um novo despertar!444
00 $ encanto emanado, *em vindo dos tempos de outrora, inda são seus e persistirão través dos séculos4 sse dom precioso de criar renascer no pensamento cristão ess5ncia suave do amor Vue o mundo Famais esquecer3444
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Iique, querida, %enho que partir! ntre o caminho e a fé! .o céu, as Pltimas estrelas se foram4 Suas l3grimas não se perderão como folha de $ dia est3 quase raiando e, comigo, outono! São grandes as esperanças de levar a Deus4 las formarão regatos e rios, %odavia, eu virei de novo4 caminharão sempre no rumo do mar444 ssim que esta mesma saudade permitir444 ntão, não haver3 mais saudade, 'e vou!4444 , em Deus, todas as coisas criadas444 >KaziaE
0.S%"&+S $S C#K0"$S S=C00S @ 0 L 9@9:@;: , Jesus! lguma coisa parecia estar me impulsionando para que eu sentisse o deseFo de assumir um lugar diferente daquele que eu ocupava4 ra um novo rumo para a minha Fornada4 stava cansada444 ComoU %eria, então, mais e mais444 todo aquele acervo era pouco4 u, o burrinho, estava leve4 Seria isto, entãoU té aquele momento eu era alguém de dif1cil entendimento para com os outros e para comigo mesmo4 Cansada, dormi debai)o de um pequizeiro4 , então, me transportei até o %ibete e, como sempre, fui ter com ele @ umarram! stava em frente a ele, não tinha dPvidas4 @ , meu querido 'estre!444 .ão sei se devo te chamar assim4 @ Sim, minha pequena .atacha4 =orém, antes, deves entregar teus olhos a Deus! Kevei os olhos para uma pequena Fanela, onde se via a luz do sol de uma tarde e disse@ Jesus, arranque os meus olhos, se tudo for mentira! continuei com meu mestre@ %ens uma vida simples e dolorosa4 Se fosse eu, não suportaria4 @ como!444 Dolorosa, porém embebida de l3grimas santificantes do dever, da vida em luta, de renPncia sublime4 .atacha, no mais 1ntimo do ser humano, que é o ple)o, e)istem energias latentes, forças poderosas que não são e)ploradas senão e)cepcionalmente4 Com a intervenção destas forças, podem ser curadas as doenças do corpo e do car3ter, digo, doenças f1sicas e morais4 @ Vue movimento misterioso, que me surpreende444 @ %udo deve ser silenciosamente, pelos movimentos ps1quicos de cada faculdade mediPnica4 sta, uma vez desenvolvida, nos permite modificarmos nossa natureza, vencer todos os obst3culos, dominar a matéria e até vencer a morte, .atacha! @ 'e chame .eiva4 @ disse eu @ /osto do meu nome4 @ $ princ1pio superior de todos os mission3rios é o trabalho4 %ua ação ser3 comparada a um 1mã4 %er3s que viver atraindo novos recursos vitais4 %er3s, também, o segredo da evolução, das transformaç2es de vidas cuFo princ1pio não est3 na matéria, mas sim, na pr6pria vontade4 sta ação se estende tanto no
mundo etérico como no f1sico, matéria4 %udo, filha, pode ser realizado no dom1nio ps1quico, pelo a mor, na ação da vontade, na Kei do u)1lio, princ1pio superior de todas as coisas4 pot5ncia da vontade de quem busca, honestamente, servir aos seus irmãos, não tem l imites4 quando dormimos, cansados, pensando, pensando com amor, servir alguém, n6s nos transportamos e sa1mos pelos planos espirituais em seu socorro4 natureza inteira produz fenQmenos, metamorfoses4 Vuando conheceres a e)tensão deste fenQmeno, seus recursos, dentro de ti mesma, dei)ar3s o mundo deslumbrado444 @ 'eus caminhos!444 'inha liberdade!444 @ disse quase chorando4 @ .eiva, o que chamas de liberdadeU444 Se e)iste em ti a mais poderosa fonte de energia, que pode arrebentar as mais fortes cadeias dos dom1nios ps1quicos! Segurou meus braços e uma sensação de força se introduziu em todos os meus movimentos4 Senti@me forte e preparada para o combate4 cabeça um pouco dolorida, voltei novamente G luta na busca da sobreviv5ncia4 Despertei com alguém que dizia@ .eiva, tem a1 um colega teu, querendo te ver4 Diz se chamar /uido4 @ , meu Deus! @ gemi e tudo o que sa1a de minha cabeça, do meu cérebro, tinha um tumulto diferente, de pensamentos desiguais4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
>SC"0% ' 9? D J&.$ D 9B\BE
0.S%"&+S $S C#K0"$S S=C00S @ 00 L 9@9:@;: Salve Deus, meus filhos! Dizem os /randes 0niciados que os nossos esforços na individualidade conseguem alcançar a liberdade de dois planos espirituais, podendo alcançar, com perfeição, alcançando a dupla energia4 Sim, filhos, vivemos com a energia do Canal #ermelho4 De l3, partimos para as nossas origens4 =orém vivendo aqui, neste mundo f1sico, temos que estar alertas do que temos em nossas cabeças4 Sim, filhos, uma c3psula enorme envolve todo este universo, e na conduta elevada deste M^ Ciclo, podemos esperar, não muito longe, a sua também evolução, como um ciclone4 Sim, filhos, e)istem dois mundos- matéria e antimatéria, que comp2em@se de energia4 O uma vida condicionada, porém, nesta vida, não se preocupam com o nascimento, com as doenças e nem com a morte4 spero, filhos, que não chegue o \^ Ciclo, o per1odo determinado por Jesus, para que os mundos matéria e antimatéria se choquem e desintegrem este poder que pensa ser o omem apenas cientista, isto é, sem fé em Deus! Iilhos, esta part1cula nunca vir3 a ser vital4 =or conseguinte, o omem cientista nunca poder3 ver suas part1culas, porque a antimatéria é condensada4 =orém, a matéria se divide constantemente, a flutuar4 nisto est3 o perigo! $s cientistas nucleares vão destruir o mundo material com suas armas nucleares, e o mundo antimatéria, no entanto, nenhuma arma material poder3 cort3@lo ou queim3@lo, e nenhum cientista saber3 como faz5@lo4 Somente a 3gua do M^ Ciclo poder3 aniquil3@lo4 as duas energias formam e se manifestam como o supremo mundo, esp1rito e matéria- a #erdade bsoluta! Sim, filhos, eis porque eu lhes disse que Deus não p3ra a guerra, mas a Cabala p3ra a guerra!
spero, filhos, que antes desse ciclone F3 os veFa como verdadeiros cientistas deste grande fenQmeno4 .ão tenho dPvidas de que o nosso *rasil estar3 isento do ciclone, porém não estar3 livre completamente dos muitos fenQmenos que a %erra vai produzir- descobertas de petr6leo, de diamantes, que tão logo se manifestem no solo, haver3 o fenQmeno das supostas moléculas qualificadas como inferiores4 ssim como os 3tomos matéria formam o mundo matéria, formam, também, o seu mundo antimatéria, com a mesma perfeição4 .esses mundos, ainda não tenho certeza de como são esses seres4 =orém, tenho a certeza de que vivem pela b5nção de Deus4 Se pertencem ao Cristo, ainda não sei4 credito, sem certeza!444 pesar de v5@los na linha da terceira dimensão, visão, não tenho di3logo4 Salve Deus, meus filhos! sta carta os e spera na pr6)ima aula4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C.%$ D$ DJ&.%$ AU1Ã 'S%" MR?O ?OS@? ./S0' L 9\@9:@;: Salve Deus! =rimeiro Cavaleiro Dubale! O o instante preciso de nossas vidas4 O a conciliação dos nossos pensamentos4 , Cavaleiro Dubale! %udo vem de Deus, pela concentração de suas dores, de seus amores, do meu amor, do amor incondicional que Simiromba, o nosso =ai, nos ensinou4 %entamos, agora, o segredo da regeneração f1sica e renovar a minha pequena emissão4 Sou f1sico e penso e aFo sob este poder4 Sigo no permanente encanto deste manhecer, na voz decrescente de 7oata8 9:;, minha 'ãe em Cristo Jesus! Cavaleiro Dubale! Cavaleiro #erde! %ens na força absoluta de Deus =ai %odo =oderoso a imagem viva de Jesus, daquele encontro no Calv3rio, quando descias e le L o nosso grande poder L subia, levando a cruz444 , na tua miseric6rdia, nos proteFa nas estradas, nas nossas vidas materiais e em nossos passos, por onde tiver que passar o 'estre Jaguar4 .ão dei)as, Senhor, que a inveFa e a disc6rdia tenham acesso em nossos coraç2es4 m nome de Deus =ai %odo =oderoso, Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ AMA=Ã 'S%" U?@ERME S%&7"% L 9;@9:@;: C.%$ D$ C#K0"$ D K.+ K0KZS
SAVE -EUS EU SOU A V?-A( A SA`-E E A .ORÇA( ,ORUE JESUS EST COM?O ?NVOCO( NESTE ?NSTANTE( O ,R?ME?RO CAVAE?RO -A ANÇA ?S( -A CURA .S?CA SOU .S?CO( UERO ?UM?NAR AS NOSSAS .ORÇAS E ABATER A -OR -AUEES UE ,E-EM O SOCORRO -ESTE AMAN@ECER: D( -EUS( ON?,OTENTE( RAN-EFA ?N.?N?TA UE NOS .AF UF CAVAE?RO -A ANÇA ?S UEREMOS A CURA -OS NOSSOS ?RMÃOS( -OS NOSSOS ,A?S( -OS NOSSOS .?@OS( -OS NOSSOS MESTRES E( ,ART?CUARMENTE( -OS MEUS COM,ONENTES: D( JESUS UER?-O NOSSA SEN@ORA A,AR( UE A?V?OU AS C?CATR?FES -OS ESCRAVOS ENV?A? ,ARA NDS TO-O ESTE AMOR ABSOUTO UE SE TRANS.ORMA E -ES?NTERA OS NOSSOS ETR?OS: -A A COM,REENSÃO E O -EST?NO -ESTES( MESMO SABEN-O UE SÃO NOSSAS VT?MAS -O ,ASSA-O ,OR>M( JESUS( A CAM?N@A-A > ONA::: ,REC?SAMOS -E .ORÇA ,ARA TE ENCONTRAR > A @ORA ,REC?SA -E NOSSAS V?-AS( E NDS TEMOS V?-A( UF E AMOR E @OJE( ,EA RAN-E RES,ONSAB??-A-E -O MEU ES,R?TO ES,ARTANO( -A CURA NO AMOR ?NCON-?C?ONA::: D( RAN-EFA D( ,ER.E?ÇÃO S?NTO UE( NESTE ?NSTANTE( A ,O-EROSA .A?1A ?S EST C@EAN-O( ,ARA A NOSSA REA?FAÇÃO EM NOME -O ,A?( -O .?@O E -O ES,R?TO( SAVE -EUS
$ =($ .$SS$ D CD D0 L RM@9:@;: SK# D&S! , JS&S! D&S O S=H"0%$ & S& D0#0. 0'/'4 S$& SZ*0, =$0S Y="SS$ S*D$"0 D '.% 0.I0.0% %.$ C$.C0'.%$ D %$DS S C$0SS!444 & S$& #0D SD @ S$& .C".D444 , *$' D&S! C'0.$ Z C.%.S D .$S =" % .C$.%""444 S&*0 S C$"D0K0"S DSC0 ]S =K.HC0S 'CD.0CS, .I".%0 $ #"D =K$=$.S$, %"#SS0 " C"HS%0C, &.0I0V&0 S I$"+S ' I0 '$" ' C"0S%$ JS&S! $J, S$& IHS0C .$#'.%4 ' Y="SS$ %"#OS D$ $''@J/&", V& 0.D /' C$" =K$ =($ D CD D0, =K$ ="$/"SS$ D .$SSS #0DS '%"00S, =" V& =$SS'$S S"#0" S' S ="$C&=+S D .$SSS $*"0/+S .S% '&.D$ IHS0C$, ' D&S =0 %$D$ =$D"$S$! SK# D&S!
D&S O S=H"0%$ & S& D0#0. 0'/' RM@9:@;: Salve Deus! , Jesus, Deus é esp1rito e eu a sua divina imagem! Sou s3bia, pois e)presso a sabedoria da mente infinita e tenho conhecimento de todas as coisas4 u sou a vida, a saPde, e sou encarnada! , bom Deus! Caminho h3 centenas de anos para te encontrar444 Subi as cordilheiras e desci Gs plan1cies macedQnicas444 nfrentei o verde =eloponeso444 &nifiquei as forças e me fiz amor em Cristo Jesus! oFe, sou f1sica novamente4 'e e)presso através do omem Jaguar, que ainda geme e chora pelo pão de cada dia, pelo progresso de nossas vida s materiais, para que possamos servir sem preocupaç2es de nossas obrigaç2es, neste mundo f1sico, em Deus =ai %odo =oderoso4
D%KS D$ %"*K$ D %&"0/.$ :R@99@;: $"ZC&K$ D =0 S% *".CaE $s mestres Kua que vão incorporar sentam@se, com suas ninfas, com atacas e mantos, de um lado e de outro do $r3culo4 Serão \, para fazer revezamento4 bE nquanto o mestre estiver incorporado no $r3culo, sua ninfa senta@se no banquinho G esquerda4 .o banquinho G direita, fica a Dharman@"a >'arianaE4 cE Duas Samaritanas ficam G frente do $r3culo, servindo sal e perfume aos pares que entram >ninfas pela esquerda e Faguares pela direitaE para fazer o coroamento4 =ara preparar a incorporação do =ai, servem o vinho4 dE De guarda ao =ai ficam dois cavaleiros especiais "eili- G esquerda, *3lsamo com sua escrava e, G direita, José Carlos com sua escrava4 R4 $"ZC&K$ D '( N"- Sob a responsabilidade da =rimeira 'uruaic8 >"ilzaE, ter3 também \ nin fas para se revezarem na incorporação, que ficarão sentadas G direita4 ] esquerda sentam@se os respectivos Faguares4 A4 $"ZC&K$ D N'.JZ- Sob a responsabilidade da =rimeira Jaçanã >DulceE, ter3 também \ ninfas para se revezarem na incorporação, sentadas G esquerda4 ] direita ficam os \ Faguares respectivos4 .o banco G direita sentam@se, também, .it8amas, /regas e a .infa Kua .air4 4 K.+SaE $ Kança "eino Central >lbertoE, sem escrava, fica no meio, de frente para o =ai4 bE $ Kança #ermelha >frenE, sem escrava, fica no banco G esquerda do arco, de frente para o "eino Central, atr3s do Cavaleiro Dubale4 cE $ Kança #erde >CaldeiraE, com escrava, fica G esquerda do "eino Central, de frente para o =ai4 dE $ Kança zul >IogaçaE, com escrava, fica G direita do "eino Ce ntral, de frente para o =ai4 eE $ Kança "6sea >=edro 0zidioE, sem escrava, fica G direita do rco, atr3s do Cavaleiro "eili4 fE $ Kança Kil3s >#aldecE, sem escrava, 444 M4 C#K0"$S D&*KaE R9, sem escravas, fazem a guarda a =it8a4 bE $ Cavaleiro Dubale >'3rio 7ioshiE fica 3 esquerda e atr3s da Chama da #ida, de frente para o "eino Central4 cE Sete cavaleiros estarão prontos para substituir até tr5s Kanças >e)ceto "eino CentralE4 ?4 C#K0"$S "0K0-
aE .os banquinhos do meio da #ia sentam@se sete "eili, de frente para o "e ino Central- #aldec, Dias, "ui, $linto, Décio, raPFo e Cabral, sempre prontos para assumir qualquer trabalho4 bE ] esquerda e G direita da #ia, sentam@se sete "eili de cada lado4 cE $ Cavaleiro "eili >Ir6esE, sem escrava, posta@se G direita e atr3s da Chama da #ida, de frente para o "eino Central4 \4 "0. Y0KDSenta@se com o "ei, nos dois bancos de frente para os R9 Dubale4 ;4 D0#"S$SaE /regas e .it8amas tomam conta da #ia, não dei)ando ninguém sentar por ali4 bE 9a4 .infa strela Candente é respons3vel pelas /regas e Ciganas4 cE s Ciganas sentam@se de frente para o "eino Central4 dE Serão R? pares de mestres com escravas que se sentarão no banco circular, do lado dos "eili4 eE Serão M? pares mistos >Doutrinador e par3E que ocuparão o banco circular do %urigano4 fE Serão \ pares mistos que ocuparão o segundo banco G frente do Pltimo c1rculo dos Dubale4 gE $ dFunto Nuric8 ficar3 G esquerda da Kança "eino Central4
C.%$ D$ 9^ 'S%" J/&" L :?@99@;: , =$D"$S$ %$.! , /".D 0.I0.0% D$S "'SOS D '$.@"! =$D" V& ' I I0C" ' %& S.%$ "0.$ V& $" *&SC$ C.%K #0# V& ' I C.D" C' 0.0C0Z%0C D #0D $ =$D" 0.0C0Z%0C$ D$ '$", D$ '& '$", D$ .$SS$ '$", D$ '$" 0.C$.D0C0$.K D .$SS '( 7$%N 9:; V&, ' C"0S%$ JS&S, ' I "="S.%" S="%! '&S "0S =K$=$..SS, V& S/&0"' $ /".D D&S D =$K$ ' I0"' . ".+ %".SC.D.%K D$ "0.$ D DKI$S, D =N%0, '0. '(, V& .$#'.% .$S 0'=' . /"+ DS% C.%$4 , C#K0"$ =K$=$..S, C#K0"$ K0/0"$, ="$%%$" D$S /&""0"$S! D$0S '0K .$S S =SS"' $S 'S'$S /&""0"$S, ' C"0S%$ JS&S, .($ V&"' ="%0" S' ="'0SS($ D$ D&S D =$K$, V& I$0 &.0I0CD$ ' D&S =0 %$D$ =$D"$S$, =" .$SSS #0DS '%"00S, .$SSS $I0C0.S, .$SS$S K"S, .$SS$S '$"S, ="$%+($ .S S%"DS, D$S C'0.$S V& ="C$""'$S . K&% C$%0D0. D$S /&""0"$S DS% %"0*$! SK# D&S!
C.%$ D$ DJ&.%$ URUATÃ 'S%" VERON?-O K'$S D $K0#0" L :?@99@;: Salve Deus! , grandioso esp1rito que governa o Vuinto Ciclo &niversal! .a esperança de %e encontrar atravesso céu e terra, sigo os enigmas do meu destino c3rmico! Sou f1sico, e sinto a opressão das grandes convuls2es desta %erra4 , Jesus! .em um s6 momento podemos esquecer de que somos filhos de Deus %odo =oderoso, porque $ vemos na figura simples da prece que irmanamos4 Devemos@Khe a luz bendita do =ai .osso, para suavizar as dores das almas dilaceradas pela incompreensão, que não t5m a sintonia deste novo manhecer de Deus =ai %odo =oderoso, da Kuz da verdade e do poder da individualidade4 Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ JANARÃ 'S%" NESON CAR-OSO L :;@99@;: Salve Deus! , Jesus, é a hora da individualidade, que somente o poder inici3tico no d3 esta conduta de sabermos o futuro deste planeta que, f1sico, ainda pertence a n6s outros4 O a grandeza de Deus, é o poder universal da Kuz e do mor, o nosso amor, do amor incondicional4 Jesus! s forças que nos unem, a opressão da %erra nos faz sofrer444 Sabemos que o tempo é curto e não o podemos perder4 Dai@nos, Senhor, a simplicidade, a toler[ncia e o amor! Dai@nos o poder de assimilar esta Doutrina, este recado de Deus444 Vue em nome do Simiromba de Deus, meu =ai Seta *ranca, Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ TARUÃ 'S%" .%$.0$ I""0" D MEO L :;@99@;: Salve Deus! , Jesus! $uço a voz da razão nas forças que se desencadeiam, para manipular a energia de uma herança transcendental, neste manhecer4 São luzes, são energias de um poder que se levanta, na preparação para o socorro final4 $ céu e a terra! , Kança #ertical do Ciclo &niversal, que resplandece na figura singular de 'estre Sol e 'estre Kua, que é a força bendita do Jaguar, que h3 mil5nios vem lutando em sua força, vencendo sempre em suas conquistas no amor transcendental4 Salve Deus!
$ '$" @ 9R@99@;: 'eus filhos, Salve Deus! Vuando amamos com ternura, vemos o ente amado em tudo que encontramos, =orque o amor nos d3 a luz, nos d3 calor444 Sinta impregnar em ti o amor incondicional, e ver3s que todos são seus irmãos444 $ amor se reproduz dentro de n6s, e nos produz uma vida na vida, Funto G vida que F3 temos4 $ amor é a verdadeira sintonia em Deus! @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ &ma vida se repete em cada canto444 m cada canto de repete uma vida!444
'&.D$ D Y=0+($ L 9R@99@;: Salve Deus! 'eus filhosu estava no Canal #ermelho quando um certo homem, vindo da %erra, passou, ali3s, sem me conhecer e nem conhecer ninguém4 lguém, perto de mim, comentou@ $lha, %ia .eiva, este homem! #eio recentemente da %erra4 inda tem a apar5ncia de f1sico4 ste homem sofreu tanto444 Ioi caluniado pelo seu vizinho e terminou seus dias na prisão4 =erdeu a fam1lia! Sim, filhos, mulher444 O terr1vel o mundo d e e)piação! @ $ senhor o conheceU @ perguntei4 @ .ão, %ia .eiva, aqui a pr6pria aura esclarece tudo e, assim, sei! =ensei@ Se assim na %erra fosse, logo se consertariam tantas mentiras!444 Kembrei@me de mim e dos meus consulentes4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
C.%$ D$ C#K0"$ S=C0K L :A@9R@;: , JS&S, S% O $" ="C0S D 0.D0#0D&K0DD! & S$& V&K C#K0"$ S=C0K V& &' D0 %$'*$& =K I$"+ 0""D&%H#K D$ '& %"0S% =.S'.%$!444 ""=.D0D$, %"#SS0 '"S, %"" S=+$ ' *&SC D %& C$'=".S($ , =K '0SS($, ' C$.I0S%S4 S$& V&K C#K0"$, JS&S, =$"O' V& $" S* $ V& V&"V&"$ %0, JS&S V&"0D$, C$' $S =$D"S D$ '& =0 CKS%0K, V& S%Z .$ CO&! S($ #0DS C$' DS%0.$S 0/&0S, S($ K+$S D '$" V& .$S 0'=&KS' =" &' '&.D$ 'K$" @ .$# "! IK0C0DD D$S =$#$S, . C&" DS$*SSS0# O $ V& #0#'$S444 S$& C#K0"$ S=C0K, S$& J/&", %"*K.D$ ' *&SC D '0.S ".+S %".SC.D.%0S, V& I$"%KC' $ '& S$K 0.%"0$" I.D$@' S% =$D" DC"SC.% 0.0C0Z%0C$ D C&" D$ =KY$ IHS0C$4 ' %& S.%$ .$' ="%0"0 S'=" C$' @:@`` ' C"0S%$ JS&S! SK# D&S!
C.%$ D$ DJ&.%$ UMA=TÃ 'S%" J$($ BAT?STA D S0K#0" L :@9R@;: Salve Deus! , Jesus, meu 'estre e minha esperança de Kuz nestes carreiros terrestres, da evolução do meu esp1rito, da grandeza material transcendental, do poder inici3tico que nos convém para o socorro final de uma .ova ra! D3, Senhor, o poder da Kuz e da #ida, a cura desobsessiva, o caminho da #erdade, em Deus =ai %odo =oderoso! 0lumina@me, Jesus! #enho de queda em queda h3 mil anos e, hoFe, sinto que %e encontrei nesta Fornada para o %erceiro 'il5nio4 Conceda@me, Jesus, amor, toler[ncia e humildade, que é a bagagem do meu =ai Seta *ranca, que é o Simiromba de Deus4 parto com @:@`` em Cristo Jesus4 Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ =,UENA 'S%" '.$K ACER-A I0%$S L :@9R@;: Salve Deus! , Jesus, venho nesta bendita hora %e pedir a permissão para conduzir este povo que ora me confiastes4 Jesus! São pérolas que v5m ao meu encontro e que s6 %u, perfeição, que me conheces, poder3s dispor deste %eu servo4 %enho as rédeas do dia e as rédeas da noite! mito o meu canto silencioso e formo o meu aled3 das flores, que os espinhos das rosas me favorecem4 Salve Deus, =ai %odo =oderoso! Vue a %ua grandeza nos trou)e até aqui para o conforto de nossos destinos c3rmicos4 Vue hoFe, amanhã e sempre nos d5 a Divina /raça! parto com @:@`` em Cristo Jesus! Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ ARUANÃ 'S%" ERMANO *$"* .#S L :@9R@;: Salve Deus! , grandeza infinita! , meu =ai Seta *ranca! =or todos os enfermos e guerreiros deste mundo f1sico, confies um poder de cuidados, sempre para suas regeneraç2es4 m todos os atos de nossas vidas, siga sempre, Jesus querido, a consci5ncia e o poder de pensar ou dizer444 Iita, Jesus amado, e podes ter a certeza de que esta vida do Jaguar ser3 um 5)ito perante Deus e a humanidade4 Kuzes que resplandecem, luzes curadoras e desobsessivas que avançam pa ra uma .ova ra!444 São santos e anFos que v5m para o consolo final4 O a oração, Jesus, que transborda de amor pelos que sofrem, e que chega onde a fé se esvazia4 Jesus! O este manhecer o $r3culo de Simiromba de Deus, para suavizar o que dilacera a alma4 , Jesus, por todos os encarnados, o pão nosso de cada dia, Jesus, que venha de ti4 u)ilie as suas dores, as suas m3goas4 Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ MARABb 'S%" A-SON %&"0K L :@9R@;: Salve Deus! , grandeza infinita que me fez chegar até aqui, e Funto ao =rimeiro Cavaleiro #erde, vindo de mundos além, para a cultura da energia de Deus =ai %odo =oderoso! , Jesus! Vue a força do meu ple)o se multiplique para o benef1cio dos que de mim, nesta Fornada mission3ria, esperam4 Kuzes do =oder 0nici3tico! $ canto dos homens é o canto de esperança4 Vuisera, dentro de mim, o amor, a toler[ncia e a humildade, que dão alegria d e viver4 $ nosso nodai e o nosso noda5! em %eu santo nome, parto com @:@`` em Cristo Jesus4 Salve Deus!
C.%$ D$ DJ&.%$ AMURUÃ 'S%" ->C?O L :@9R@;: Salve Deus! , Cavaleiro da Kança #erde, do poder inici3tico, que ora nos d3 toda a Kuz desta Fornada! , Jesus! São vidas em busca da salvação de outras vidas, na perfeição de nossos conhecimentos nestes carreiros terrestres4 , Jesus! speramos o renascer de uma nova aurora4 , para que possamos n6s partir na Doutrina deste manhecer, preciso desta centelha divina, que é a Kuz do %eu santo nome, Jesus Cristo, nosso Senhor4 seguindo neste roteiro de Deus =ai %odo =oderoso, seguirei sempre com @:@`` em Cristo Jesus4 Salve Deus!
C.%$ D SC"#`.0.I D$ C#K0"$ S=C0K L :?@9R@;: MEU MESTRE RE?NO CENTRA( ESTAMOS A VOSSA MERC D( JESUS( CAM?N@AMOS NA -?REÇÃO -A ESTREA TESTEMUN@A UE NOS REE NESTE UN?VERSO CAM?N@AMOS NA .ORÇA ABSOUTA -E -EUS ,A? TO-O ,O-EROSO SOU ESCRAVA >ou .0.IE -O CAVAE?RO VER-E ES,EC?A >9ECON.?ANTE NOS ,O-ERES -?V?NOS( EM?TO O MEU ,R?ME?RO ,ASSO ,ARA UE O ,O-ER -E NOSSAS @ERANÇAS TRANSCEN-ENTA?S NOS C@EUEM( ,ARA A CONT?NUAÇÃO -ESTA JORNA-A E COM A ?CENÇA -E VOSSA MERC( ,ART?RE? SEM,RE COM +%+ EM CR?STO JESUS SAVE -EUS
$*S4- .infa Kua emite como SC"#, enquanto a .infa Sol emite WS$& .0.I D$ C#K0"$ S=C0KX4 'uitas ninfas estão colocando, em seguida, neste ponto, o nome e classificação de seu mestre, o que est3 totalmente errado, F3 que o canto não é individualizado, e, sim, o mesmo canto para todas as ninfas ou escravas dos mestres Cavaleiros speciais4
C"&.D$ C$"".%S L R9@9R@;: 'eus filhos, eu quero que voc5s evitem freq_entar casas que não são suas, isto é, igreFas e templos de outros princ1pios doutrin3rios4 %erreiros!444 vitem, meus filhos, porque, quando chegar a hora, ninguém vai lhe acudir4 $ terreiro é bom para quem o dirige, para quem é filho dali, é muito bom4 u não estou desfazendo dos terreiros! u gosto dos terreiros e me dou bem com as pessoas que são de l3 L os dirigentes, os médiuns, é tudo muito bacana4 'as, não fiquem cruzando forças! #oc5s vão a um terreiro em busca de acertar as suas vidas materiais4 Ser3 que conseguemU Se receberem algo, como ser3 no momento do resgateU .as nossas preces, nos nossos trabalhos, vamos pedir por nossa vida material4 Se estiver com alguma carga negativa, trabalhe que se livrar3 desta corrente4 vida material não precisa nem de trabalho nem de terreiros4 Vuando estamos assistidos por esta spiritualidade de Kuz, n ada nos falta! Salve Deus!
".$#+($ D$ J&"'.%$ L R9@9R@;: 9BM;, 9BMB, 9B?:!44 u me aFoelhei todos os anos, e pedi a Jesus que arrancasse os meus olhos no dia em que eu dei)asse de amar444 Vue Jesus arrancasse os meus olhos no dia em que eu dissesse alguma coisa que não fosse verdadeira, por vaidade ou por qualquer pretensãoX
#0%.D$ &' DSS%" @ R9@9R@;: oFe, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, pela luz dos meus olhos, voc5s evitaram um vento de R:: quilQmetros por hora!444 0a desaparecer gente, pessoas, casas444 0a ser um absurdo!444 #amos dizer neste instante- /raças a Deus!444
'0S +($ L 9M@:9@;9 Salve Deus, filho! Diminua os teus pensamentos e aumente mais os teus afazeres, para que, filho, tua alma atQnica, vazia, não atue longe do teu obFetivo, dei)ando o teu centro nervoso atravessar as grandes estradas e a grande ponte sozinho e, sozinho, comece a morrer!444 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
.0.IS C$.S/"DS =K$ "0.$ C.%"K L 9;@:R@;9 Salve Deus, minhas filhas! /ostaria imensamente que cada uma de voc5s fizesse um sincero e)ame de consci5ncia e despertasse para o importante papel que, por Deus, lhes foi confiado nesse limiar do A^ 'il5nio, quando temos tanto trabalho a realizar, desempenhando as suas funç2es como verdadeiras mission3rias que são4 =orque, minhas filhas, é muito triste ver que o desequil1brio começa a se alastrar, insinuando@se em seus coraç2es e em suas mentes, tornando dif1ceis as tarefas mais simples, desarmonizando os trabalhos, gerando rivalidades que criam profundos abismos entre voc5s e entre as falanges mission3rias, e, o que é pior, causando desilus2es profundas aos que contavam com o seu apoio e com o seu amor4 inveFa e o ciPme são frutos da insegurança, e esta é provocada por fatores que devemos combater4 Vuanto maior for o conhecimento dentro da conduta doutrin3ria, quanto mais participarem dos trabalhos no %emplo, mais confiança vão adquirindo e, assim, a insegurança vai acabando4 %ambém deve ser evitado o e)cesso de confiança, pensando que nada mais t5m a aprender e cair no feio abismo da vaidade4 Sempre que envergarem seus uniformes, suas indument3rias, devem dei)ar que a individualidade passe a conduzi@las4 squeçam os problemas, as dores que perturbam a personalidade e procurem dedicar@se dando o melhor de si, levando a Kei do u)1lio onde quer que se faça necess3rio4 =orque é terr1vel o efeito de uma negativa para aFudar em um trabalho, pelo simples motivo de não estar disposta ou por não ter sido escalada, especificamente, para aquilo4 Vuando h3 escassez de ninfas, não se Fustifica que, por simples questão de prefer5ncia, haFa mais ninfas do que o necess3rio para a realização de um trabalho, ficando outro paralisado4 #amos, mesmo que com esforço, nos tornarmos prestativas, cuidando de tudo e de todos com atenção e carinho, fazendo com que as pessoas se sintam bem com a nossa presença, que nossa vibração transmita serenidade e equil1brio4 #amos valorizar o trabalho de cada uma e das falanges mission3rias e, em lugar de criar tolas rivalidades, é preciso ter a preocupação de agir em conFunto e harmonia, Funtando as forças, abrindo os coraç2es, irmanando@se com todos na importante tarefa de au)iliar os que necessitam4 O preciso ter muito cuidado para não decepcionar os que as cercam e, principalmente, as /uias 'ission3rias e os /randes 0niciados, que criam em cada uma de voc5s essa beleza interior, essa força, o amor incondicional, abrindo seus caminhos para a luz e paz, a felicidade do cumprimento de suas miss2es4 Junto a seus mestres, ou nas falanges mission3rias, busquem sempre servir dentro da Kei Cr1stica, com amor, toler[ncia e humildade4
Salve Deus!
Com carinho, a 'ãe em Cristo,
=O"$KS D$ S=+$ L :B@:A@;9 s estaç2es da vida são muitas e, graças a elas, nos distanciamos das coisas que não gostamos444 $ amor é sentimento a dois! $ amor da renPncia é solidão444
'&K" D$ SOC&K$ YY L :B@:@;9 Vueridas, muito queridas0déias, sentimentos sufocados na saudade, é o que revela a 'ulher do Século YY4 'aFestades vindas curtidas pelos grandes amores da ist6ria, de vidas transcendentais4 ste o meu conceito da 'ulher do Século YY! >444E Sinto neste decorrer da mensagem o que sempre se traduziu na felicidade da 'ulher- e)uber[ncia! 'ulher, acima de tudo, deve ser e)uberante, e)uberante em todos os sentidos, conquistada ou conquistando4 Vuando o destino me colocou como a primeira mulher motorista profissional no *rasil, a minha salvaguarda foi o esp1rito e)uberante que ressoou em mim4 %er e)uber[ncia com amor, na ternura sensual do seu quadro de 'ulher, no lar ou na profissão4 Devem ter o mesmo esp1rito desta Kuz! $ filho dessa mãe é criado sem traumas, é o omem seguro, que caminha com as suas pr6prias pernas, sabendo que tem a segurança de sua bela mãe e não uma Wtr3gica mamãeX! %odas as 'ulheres são belas, desde que vivam o esp1rito confiante transcendental4 'ulher nunca deve se sentir abandonada, mas, sim, realizada4 Somos atores, de uma gal3)ia a outra, e a artista não pode fraqueFar4 O a continuação de uma Fornada na qual s6 os que confiam em si chegam, chegam Gs suas origens, em Deus =ai %odo =oderoso4 .a realidade, o abandono é o fato resultante de se seguir Gquele que, naturalmente, não tem a mesma evolução4 $s grandes amores vivem da transmutação de forças iguais4 .ão e)iste frigidez da 'ulher @ como me dizem @, mas sim o seu distanciamento4 Vueridas, quando chegamos a esta realidade, renunciamos Gs pai)2es e nos libertamos dos falsos preconceitos4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
/".DS 0.0C0D$S L R9@:@;9
$s R9 %umuch8s que governavam nossa tribo, nas eras long1nquas >h3 cerca de94::: anosE chegaram a tal ponto de avanço cient1fico que pretenderam capturar a amac5, vinda de Capela, e que todos os dias passava, sem parar, dei)ando um traço fosforescente no solo de pedra4 .o dia em que aprontaram a armadilha, não veio a amac5 de Capela, e sim a do deus %umi, que com sua força poderosa, desintegrou todo o povo, inclusive o s R9 %umuch8s4 stes não mais voltaram a Capela e ficaram num plano acima do Canal #ermelho, aFudando a recuperar o povo que haviam levado G cat3strofe4 gora, cientistas poderosos, dentro da Kei Cr1stica, formam com os /randes 0niciados4
%0 .0# L $ '& C.%$ L RA@:@;9 , Jesus! u olhei para o sol e senti que meus irmãos l3 do alto me olhavam com ternura e reparação444 $lhei para o céu- Senti que todo o universo etérico se preocupava comigo444 Senti também, Jesus, que tudo o que eu pedia, não dependia de l3, e somente daqui toda a grandeza partiria444 #i então, Jesus, que buscamos o que F3 temos aqui, e que o mundo ilumina aos que sabem conquistar não aos que vivem das conquistas descobertas444 sentindo, Jesus, todo o amor desta revelação, peço forças =ara que eu não venha a fraqueFar na conquista universal desta missão! =ara sempre444 sem fim444 SK# D&S!
*0$/"I0 D$ D$&%"0.D$" L :9@:M@;9 'eus filhos, Salve Deus! $ sol ainda brilhava no poente e no céu duas aves trançavam em espirais imensas, sempre uma longe da outra4 =ensei@ Deve ser um casal!444 =orém sua realização não consiste tão somente na dist[ncia e, sim, na confiança de uma na outra! Calma, continuei minha viagem4 gora, guiava o meu carro sentindo imensas saudades e uma segurança que até então eu nunca tivera4 $ que me faltavaU sasU KiberdadeU .ão, tinha tudo! eu velava as l3grimas inoportunas4 @ .ão! $ pranto vai atrapalhar este enigma que me vai na alma! L gritava eu de quando em vez4 =assou@se algum tempo4 Soube, então, que havia raz2es naquelas saudades4 &m mundo se descortinou G minha frente L o mundo onde as raz2es se encontram444 0sso foi no dia primeiro de maio de 9BMB4
=or Deus, em uma reunião na &S*, nasceu o D$&%"0.D$"! oFe, tenho que guiar esta imensa nave que é a Doutrina do manhecer4 Continuo vendo aves no céu a voltear4 Seriam as mesmas que vi h3 vinte e um anos atr3sU 'as, que importaU =elo que me disseram meus olhos de clarividente, vi que a questão não é somente estar Funtos mas, como aquelas aves, estar em sintonia4 Junto a mim, na longa estrada, em direção G porta estreita, est3 comigo o Doutrinador444 m sintonia! #inte e um anos se passaram4 Kegi2es de esp1ritos foram para o Céu444 Kegi2es de esp1ritos trabalharam comigo na %erra444 $ enigma do mundo tem agora um farol que brilha- o mundo tem, agora, o Doutrinador! Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ DS="%" D '0SS($ L RA@:M@;9 Salve Deus! 'eu filho Jaguar=ondera o chão dos teus pés e ver3s que todos os teus caminhos serão retos porque, filho, a nossa pista é longa e, por cima dela, estamos a apagar os nossos rastros4 Confio em v6s outros na evolução desta corrente, porque o ,A? SETA BRANCA não segurou minha mão, nem mesmo nos primeiros passos de minha vida inici3tica4 $s fenQmenos, somente, não nos esclarecem4 =elo contr3rio, nos trazem conflitos4 S6 tomamos conta de n6s nas coisas que caem em nossa individualidade, que remoemos Funto ao coração4 #ou contar a ti, filho, como tudo começou dentro de mim4 Sim, filho, a minha personalidade marcante, cient1fica, não me dava trégua4 #ivia a comparar se tudo ou todas aquelas vis2es não passavam de uma estafa absurda4 u estava com dois caminh2es4 Conversando com o Dr4 Saião, ele ventilou a hip6tese de eu ir a um psiquiatra4 %udo muito bem4 Sa1 dali conformada de que tudo era de minha cabeça4 $ Dr4 Saião me tinha como uma filha e compreendia o meu conflito, também desconhecido para ele4 =assando pela vila do 0=0, entrei4 ra um acampamento de hospital de socorro4 Depois de muito custo, me sentei G frente do cientista e fui e)pondo, contando tudo que se passava comigo4 Senti alguém que vinha nos perturbar4 "ealmente, alguém chegou em minhas costas4 ra o pai do psiquiatra, que havia morrido h3 sessenta e dois dias4 Comecei a ficar com a voz ofegante4 quela situação me oprimia4 Como e)plicar o que eu estava sentindo ao Fovem médicoU Comecei a fazer m1micas, apontando com o polegar o lugar onde o mortinho estava, ao meu lado4 le apenas di zia- W.ão é nada! .ão é nada!X4 =orém, quando eu fazia menção de me le vantar, ele se resguardava com medo4 o mortinho insistia@ Diga, diga, que eu sou Juca, o seu pai, diga!444 .ada dizia eu4 =or fim, gritei@ Chega de voc5s, figurinhas, me colocarem em rid1culo!
$ médico disse, alto@ Vuietinha, quietinha! #amos começar tudo novamente4 Vuantos anos temU @ %enho444 #ou fazer A anos4 De repente, o mortinho voltou e eu d isse@ $lha, doutor, tem um mortinho aqui que se diz chamar Juca, que é o seu pai e que tem ?R dias que morreu444 Ioi, então, que tive a maior prova4 $ médico se levantou e, quase gritando, falou@ O realmente meu pai! 'eu adorado paizinho! 'e levantei correndo, quebrei a porta do consult6rio, não sei como, pois era uma porta maciça, e sa1 dali pior do que havia chegado4 $ fenQmeno tão real e de nada me servira!444 J3 na minha casa, chorava, sem esperanças4 'ais ou menos uns tr5s dias depois, fui trabalhar4 =eguei o caminhão e fui descendo a =rimeira venida, na Cidade Kivre4 SPbito, senti que havia atropelado alguém4 Ireei bruscamente, apavorada4 &m guarda que estava ali perto se apro)imou para ver o que havia4 Contei e ele me olhou, olhou em volta do caminhão, e viu a rua sem qualquer sinal do acidente4 Contei@lhe, então, o que estava acontecendo comigo e ele me falou@ =rocura um terreiro, morena!444 Sa1 dali em conflito, um profundo conflito444 Desci até o bar do Fapon5s e resolvi parar4 0a lavar o caminhão e não trabalharia mais4 Iiquei na porta do bar, que ficava no posto, em frente a um estacionamento da Pnica empresa de Qnibus4 lgumas pessoas esperavam a condução para partir para diversos lugares4 Ioi então que vi, na cabeça de um Fovem, de mais ou menos vinte e seis anos, como que uma imagem de televisão4 =roFetava uma mulher de vestido branco de bolas vermelhas que se movimentava, portando uma sombrinha azul escura4 #i os dois se beiFando, na proFeção4 =orém, o Fovem embai)o deste quadro não se movimentava4 lguns segundos depois, vi aquela mulher virando uma esquina4 la chegou, fechou a sobrinha e os dois se beiFaram, repetindo, detalhe por detalhe, o que eu vira na proFeção4 .isso, uma voz falou em meu ouvido@ %ens o poder de prever o futuro e o presente! De repente, enquanto os dois estavam se beiFando, vi, em nova proFeção, o Qnibus chegando e eles embarcando, para, pouco depois o Qnibus tombar4 #i seis mortos, entre os quais estava a mulher com o vestido de bolas! Senti que estava claro que iriam morrer naquela curva ali perto! @ .ão dei)arei! L pensei4 na disposição de salv3@los, corri e segurei no braço do Fovem, pu)ando@o para o bar4 mulher veio em cima de mim, me descompondo e eu me limitava apenas a dizer@ Vuero apenas salvar voc5s! 'as era pior4 nquanto isso, o Qnibus chegou e partiu4 .em o vi, pois me defendia dos ataques da mulher4 $ Fapon5s e sua esposa vieram em meu socorro e, então, pude contar o que vira4 Seria, apenas, esperar um pouco4 curva era perto dali4 pesar das e)plicaç2es, a mulher continuava me descompondo, louca de ciPmes de mim4 u estava imersa num pensamento- Ser3 verdadeU Como terminar3 tudo istoU 'eu Deus! Kogo ouvimos um barulho- o Qnibus tombara! /ritos, correria444 e a not1cia de que haviam quatro mortos4 Convencido, o casal se desmanchou e m agradecimentos444 =orém, eu não sabia o que me ia na alma4 Somente uma coisa percebi- Conheço o presente, o passado e posso evitar o futuro, se Deus permitir! Sa1 dali sem saber como4 Caminhava s6, somente s64 =ensava- deus, minha mocidade! =orém, seFa o que Deus quiser!444
pesar das pessoas me assediarem com pedidos, me aborrecendo, de uma coisa eu estava certa- =isava ponderadamente no chão e tinha dentro de mim a individualidade4 $ meu racioc1nio descobrira o que significava a minha missão4 Sim, filho, devagar chagamos na nossa realidade4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
S ="0S0$.0"S L R?@:\@;9 'eus filhos, Salve Deus! Serão selecionadas, por sorteio, sete ninfas Sol e`ou Kua, para ficarem prisioneiras4 Seu resgate ter3 que ser em *$.&S@$" de trabalho, e, ao fim de sete dias, irão a Fulgamento, apresentando seus bQnus e tendo um advogado de defesa4 $ Fuiz e o promotor, terão que desempenhar suas funç2es com base em quadros que a =itonisa ir3 descrevendo, da vida transcendental da prisioneira4 %ambém, cabe a =itonisa aceitar ou não a indicação do advogado da prisioneira4 Como Furados, estarão no Fulgamento apar3s que, em total de B >noveE, irão incorporar =retos #elhos @ A João, A 'aria e A José >por e)emplo- =ai João do $riente, =ai João de noque e =ai João de ruanda, etc4E prisioneira apresenta seus trabalhos feitos durante os \ >seteE dias, e o promotor faz a acusação4 $ advogado de defesa rebate as acusaç2es, cabendo ao Juiz orientar o trabalho4 o final do debate, os Furados dão a sentença L isto é, se a prisioneira dever3 ser libertada ou não4 Caso não seFa libertada, ela ter3 que cumprir mais \ >seteE dias de cativeiro, no final indo a novo Fulgamento4 Se ainda assim for Fulgada culpada, ela ser3 l ibertada, mas receber3 uma tremenda vaia dos presentes4 prisioneira usar3 veste especial, e não poder3 participar de 'esa vangélica e nem dos %ronos4 'as, em todos os demais trabalhos, em todos os dias da semana em que estiver cativa, dever3 participar para ganhar seus bQnus4 sse é s6 um esboço do Fogo4 Com a pr3tica, novas instruç2es serão dadas4 Salve Deus! Com Carinho, a 'ãe em Cristo,
."/0 D$S "0%&0S L 9@:;@;9 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Sabemos que a alma tenta fabricar e modificar o organismo através dos séculos4 m geral, a sensibilidade flu1dica do ser é proporcional ao seu grau de pureza e de adiantamento moral4 .esta regra, vivemos no meio de uma multidão invis1vel que assiste silenciosa, atenta Gs mesquinharias de nossas e)ist5ncias, participam, pelo pensamento, de nossos trabalhos, de nossas alegrias e de nossas penas4 Kembre@se, filho, de que não é poss1vel animar o corpo se a alma est3 ausente4 Se sua alma busca as coisas distantes de sua Doutrina, não h3 calor para a Doutrina4 Sim, filho, além do perisp1rito, que vive dentro do nosso corpo >centro nervosoE, temos part1culas do sistema flu1dico, que vivem dentro de n6s, e que, na realidade, como antimatéria, sustentam@nos e se transmutam pela alma4 stas part1culas que adquirimos, são a pr6pria #0D e nos dão todas as variedades de percepç2es sensoriais L calor e frio, se temos muitas part1culas, e são também, a ."/0 dos rituais4 Contudo, os materialistas grosseiros não acreditam nos mundos antimatéria4 .o entanto, até hoFe, ainda não conseguiram cortar ou queimar coisa alguma das que lhes incomodam4 .o entanto, a prece, o nosso canto, lhes faz sentir ou perceber uma presença e)plicada mais claramente!444 $ homem vive a buscar a destruição do outro4 Ialta de visão4 teima em não aceitar, porém, que a sua vida é a sua antimatéria4 , na busca nuclear, est3 destruindo a sua matéria444 .a realidade, vivemos a nos destruir!444 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
C"% *"% .^ M L R9@9:@;9 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho, mente calma significa personalidade e segurança4 nossa lição e)ige preservar a fé4 $ pensamento incessante@mente vigilante para não perder o equil1brio4 Kei que, com freq_5ncia, traduzimos por maneiras diferentes, porém em estradas que se encontram no autodom1nio em relação G mente4 O preciso saber discernir entre o que é importante e o que não é4 .ão se preocupe, também, pelos diversos pensamentos e não considere desequil1brio os inPmeros pensamentos ligeiros que nossa alma, quando a vaguear, produz4 .ão tenho capacidade de fazer uma analogia, porém gostaria que meu filho se sentisse G vontade, sem superstição e sentindo@se como se estivesse em uma imensa nave para uma longa viagem, desfolhando o livro de sua pr6pria hist6ria4 O a realidade da vida4 , então, quando a hist6ria termina fechamos o livro e desembarcamos4 =ara ondeU =oder3s me perguntar4 eu te direi que, pelas passagens na tua hist6ria, saber3s do que te aguardar34 Deus nos deu intelig5ncia e o poder, que fala pelas vibraç2es4 =reste atenção na tua hist6ria e veFa se, na Kei do u)1lio, algo poder3s mudar4 'eu filho, nenhum homem pode ser feliz se estiver rodeado de vibraç2es e disc6rdia4 s forças vibrat6rias que v5m aos que estão em harmonia com os poderes superiores, forças de vibraç2es harmoniosas, são tanto mais fortes transmitidas pela Kei do u)1lio4 #eFa- na maioria das vezes, reclamamos, sentindo@nos inFustiçados, s6 conhecemos quando estamos sendo vibrados, e nem uma s6 vez nos lembramos de fazer um e)ame de consci5ncia para ver se não estamos fazendo alguma inFustiça4 Saiba que o maior desaFuste é o Fulgamento4 preocupação de estar sendo vibrado acaba por vibrar no outro, que nada tendo contra, se isenta, voltando contra ti mesmo4 Vuantas vezes eu consulto pessoas que me afirmam estarem sendo vibradas, no entanto, elas mesmas captam as m3s influ5ncias, porque sem qualquer an3lise vão se Fogando contra os que dizem ser os seus inimigos4 $ntem, ouvi no Canal #ermelho um casal desquitado que tinha oito filhos4 =resenciei o triste quadro4 lguém teria que desembarcar444 Fovem senhora porque suas vibraç2es não dei)ariam seu marido ganhar dinheiro para criar os filhos mission3rios, que precisavam viver4 cura dos doentes é apenas passageira4 .ão te preocupes4 =reocupa@te somente em preservar a saPde4 esta preservamos com a conduta doutrin3ria4 O considerado falta de honestidade as pessoas que se isentam da culpa que produz a Kei de Causa e feito e ficam acusando este ou aquele que, por ventura, passou em sua vida4 ste fato est3 se evidenciando muito na mãe abandonada pelo pai de seu filho4 0nverte a linda mensagem- ser mãe! .ão se compenetra, não percebe os prazeres de sua Fuventude, v5 apenas pai e filho como uma arma apontada no peito4 =or outro lado, o pai sempre responsabiliza seus insucessos G fam1lia abandonada que, evidentemente, partem destes conceitos vibracionais ou conceitos estes sobre as vibraç2es4 u F3 estou habituada com esta espécie d e consultas@ %ia, encontrei esta criancinha abandonada e gostaria que a senhora ficasse com ela4 u tenho uma filhinha como esta, porém minha mulher é quem cria4 $h, %ia! olhe, também, por ela4 Soube que est3 até passando fome e o meu coração d6i com estas coisas! =enso- u vou me dedicar Gquela criança, vou sofrer, vou trabalhar com todas as forças da minha alma para sustent3@la! ntão poderia dizer- Se tinha amor, porque a dei)ou partirU #olto ao desequil1brio das vibraç2es4
Sorrindo, internei a criança, sem nada dizer, pensando- "ealmente, eu vim para ensinar e não corrigir o que F3 est3 feito4 'udar a filosofia de um homem é o mesmo que ter a pretensão de transformar a natureza4 quela criança não poderia também ser abandonada por mim4 $ homem e a mulher enciumados vão dei)ando morrer os filhos4 guerra não destr6i o homem4 $ que pode destruir o homem é o mais fr3gil e o mais belo de toda a criação- é o coração de sua pr6pria mãe4 Iilho, amando sem qualquer pretensão, entrego a Jesus os meus olhos para que os tire se, por vaidade, negar este imenso amor4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
/K 7$%N 9:; L R\@9:@;9 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Sabemos que e)istem muitas mediunidades, porém o Doutrinador e o par3 são a base para seguir a missão4 Sem o desenvolvimento de um desses aspectos, nada é feito no plano inici3tico4 'uitas vezes eu me veFo em situaç2es dif1ceis por ver um médium se acomodar, acomodando@se em sua mediunidade4 %odo homem tem sua missão na %erra e, geralmente, vem com seu ple)o aberto para cada missão4 O poss1vel também completar o seu tempo em uma missão e depois se voltar para outra, com muito cuidado, porque cada desenvolvimento desenvolve, também, o seu ple)o nos tr5s reinos de sua natureza4 .aturalmente é desenvolvido de acordo com a sua missão4 "esumindo, veremos que o ple)o nervoso é um universo perfeito em miniatura4 O o ple)o mais din[mico de nossas emoç2es4 .o fundo, é quem governa todos os nossos deseFos e é coerente com a vida aqui na %erra- nascimento, vida e morte 4 O condensado em células vivas4 $s ple)os regulam os movimentos sem participação do cérebro, automaticamente, por impulsos vindos dos ple)os correspondentes4 $s ple)os influenciam o ritmo da vida ps1quica, fazendo sempre as suas modificaç2es quando se deslocam um sobre o outro4 isso acontece pelo desenvolvimento e pelas consagraç2es4 $ médium desenvolvido não deve ficar muito tempo fora da Kei do u)1lio, pelo perigo de adoecer4 $ trabalho e os seus sentimentos são o que alimentam todos os casos do sistema nervoso4 $ ve1culo do recebimento desta força armazenada no centro apropriado, que é o ple)o, emite também nos 6rgãos internos, segundo sua necessidade moment[nea, na concentração das forças centr1fugas e centr1petas4 is porque não tenho medo de mistificação destes aparelhos benditos de Deus4 Seus bQnus são luminosos porque fluem de seu ple)o, que reserva também o seu Sol 0nterior de suas tr5s naturezas4 0sto digo do Doutrinador e do par34 O reparado filho, que as iniciaç2es são bem diferentes- cada mediunidade é regulada G sua fai)a, que são, também, as doze chaves do Ciclo vangélico 0nici3tico, ap6s receber o mercPrio significativo, sal, perfume e mirra4 %al é a origem desta tradição cabal1stica que comp2em toda a 'agia em uma s6 palavra- Consci5ncia! %raduzir este conhecimento é ter a chave e estar a caminho de Deus, e s6 nos colocamos a caminho de Deus no Segundo #erbo, que é a palavra realizada por %$S na linha do amor e na linha do desespero4 =or e)emplo- eu estou no Segundo #erbo4 Sou uma /K4 s6 podemos nos dar ao lu)o de ser uma /K quando temos consci5ncia de todas as coisas e passamos pelas dores da %erra4 Iilho, no dia em que fui consagrada como 7oata8 9:;, não tive tanta emoção, ou não foi igual Gquela quando do meu ingresso no Segundo #erbo L /K4 @ /K! L gritaram L /K 7oata8 9:;! @ #ou morrer! L pensei L .ão é poss1vel! %ive medo da regressão, lembrando@me das palavras dos s3bios4
@ .ão far3s o que a .atureza não faz e a .atureza não far3 o que tu poder3s fazer! Confiamos a ti todas as iniciaç2es dolorosas e nos devolver3s obras de %$S4 =ronunciamos cabalisticamente o nome /K porque sofrestes as provas da 0niciação4 #ire@se para o $riente, porque tens o poder de tr5s ra1zes na figura de 7oata8 9:;, do grande 'organo 9:; L o grande %alismã 'organo 9:;! Sim filho, mesmo as grandes iniciaç2es t5m as suas regress2es, Gs vezes, muito maiores que as nossas4 na 'agia de .osso Senhor Jesus Cristo L a Pnica que eu conheço L e que também não aceita interfer5ncias, h3 regressão, mesmo pela dor c3rmica4 o iniciado de .osso Senhor Jesus Cristo, não é admiss1vel, no mundo cabal1stico, dizer que cometeu desatinos levado por correntes negativas4 Consci5ncia é a pa lavra444 Se a consci5ncia falhar, entra no quadro de regressão, porém sem qualquer preFu1zo do destino traçado aqui na %erra4 Somente a esquizofrenia d3 este direito, porque os esquizofr5nicos recebem pelo seu triste compromisso4 $ esquizofr5nico é atingido em seus dois sistemas cérebro@ espinhal, que serve Gs aç2es e movimentos controlados pelo perisp1rito, e o vago@simp3tico que realiza as funç2es da vida vegetativa4 Somente os grandes cientistas voltam com este compromisso para desafiar sua ci5ncia sem a ci5ncia de Deus4 =orém ainda não conseguiram porque, sem Deus, o omem não se encontra senão com sua pr6pria esquizofrenia4 m resumo- o iniciado que fez sua consagração consciente, s6 ir3 errar se for esquizofr5nico4 staciona, porém não regride4 regressão, repito, não tira nada f1sico e não muda o curso da vida4 penas, perdendo sua proteção, o mesmo sofre mais, uma vez que a proteção o vinha aFudando4 Chamamos desagregação de afeto 3 estabilidade das cont1nuas renovaç2es das células4 força de energia, a força magnética que muitos homens possuem em abund[ncia para grandes curas e que, apesar de tudo que aprenderam, se dei)am ficar em seu bem@estar até que este potencial se acabe4 Salve Deus, filho! os poucos vou mostrando os comandos da 'agia Cabal1stica4 .ão reparem esta cartinha se estiver confusa4 stou aproveitando as horas aqui no hospital, com o pensamento sempre voltado para o meu filho em Cristo Jesus4 >ospital Santa KPciaE
%"*K$ C$' S '0SS0$.Z"0S L 9R@99@;9 'inhas Iilhas, Salve Deus! ntre as maiores b5nçãos que nos foram concedidas pelo lt1ssimo, que governa o &niverso, estão a liberdade de agir e o poder das idéias superiores4 =orém, o alerta que sempre tive dos nossos mentores é o de não empregar nossa força, querendo levar a luz sem que a luz nos venha primeiro, em nosso interior4 vitar o deseFo de iluminar sem, antes, estar iluminado interiormente4 %udo o que fizemos, até então, foi enviar mensagens de aviso para todas as partes da %erra4 J3 fomos ouvidos, e estamos esperando a resposta, na certeza de que somos a principal fonte da ci5ncia m1stica4 Somos diferentes, filhas4 $uçam o que disse o meu velho umarran@ .unca poder3s odiar a vida quando sofreres e, nem tampouco, am3@la quando sorrires4 la não é culpada de tuas dores e nem é benfeitora de tuas alegrias!444 Iilhas- a vida se coloca além, acima de nossas dores e de nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos, e é nela que as dores e alegrias nos dão e)peri5ncia4 Sim, filhas, com estes h3bitos tentei seguir, lembrando sempre do que me dizia o velho 'estre@ tua consci5ncia pura, tão somente, não te livrar3 da maldade dos olhos f1sicos4 O caridade, também, dar satisfação do teu comportamento ao teu vizinho, que não conhece a tua consci5ncia4 Sim, filhas, é f3cil destruir o que amamos4 .o entanto, nunca temos forças para nos livrar de quem não gostamos4 Somos limitados pela matéria4 Somente o esp1rito ou a alma não t5m limites4 =orém, e nela @ na matéria @ que nos desenvolvemos nas coisas deste planeta4 ste corpo é composto por part1culas, que são o pr6prio 3tomo4 &m grupo de 3tomos constitui a molécula, e as moléculas reunidas formam o corpo4 alma forma a força de atração e, Funtos, formam o '/.O%0C$4 s forças moleculares s6 são conduzidas pela força de atração nos impulsos rec1procos das moléculas4 "eflita contigo mesma, filha, e olhe a nossa fragilidade4 S6 Deus em nossa alma poder3 sustentar o nosso corpo f1sico4 nossa resist5ncia est3 no '$", no '$" 0.C$.D0C0$.K, que nos d3 a visão das coisas, dos valores que formam o nosso S$K 0.%"0$" @ %$K".C0, &'0KDD e '$"4 Cuidado, porém, com as mesquinharias da vida4 u conheci um casal muito lindo4 le era pedreiro, e passava o dia trabalhando numa firma< ela, sua esposa, ficava em casa4 ra uma mulher de AR anos, muito bonita4 %inha uma vizinha, mulher feia que tinha muito ciPme dela, o que a fez ser inimiga de todos ali na vizinhança4 la, no entanto, não visitava ninguém4 ssim sendo, não sabia do que se passava nas redondezas de sua casa4 "ealmente, S =SS$S "K0DS .($ S.%' C"%S 'SV&0."0S444 =orém, o destino deu uma lição na vizinha feia4 sta começou a se enamorar de um rapaz, colega do pedreiro4 ram amigos 1ntimos, eram quase irmãos4 $ pedreiro sabia do romance, embora lhe desse muitos conselhos, facilitava para o amigo aquele romance clandestino, dei)ando que ele passasse pelos fundos de sua casa4 =orém, a mesquinharia daquela gente foi bem longe- descobriram o rapaz saindo daqueles corredores e, sem pensar, fizeram um esc[ndalo4 $s maridos da vizinhança se alvoroçaram, e alguns sa1ram para condenar como infiel a moça, esposa do pedreiro4
Ioi, então que receberam a maior lição4 $ pedreiro, com a mão passada no ombro de sua mulher, abraçou o amigo, e disse@ ste é o meu irmão! %udo terminou bem, porque somente os que amam com segurança t5m moral e força para aFudar aos outros4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
'SV&0."0S D #0D L 9R@99@;9 'inhas .infas, Salve Deus! &ma das maiores b5nçãos que nos foi concedida pelo lt1ssimo, que governa o universo, é a liberdade de agir no poder das idéias superiores4 =orém, o alerta que sempre tive de nossos mentores é o de não empregar a nossa força para lev3@la G Kuz, sem que a Kuz lhe venha primeiro do seu sol interior4 .ão devemos e)ecutar o deseFo de iluminar, sem antes estarmos iluminados interiormente4 %udo o que fizemos até agora foi enviar mensagens de aviso para todas as partes da %erra4 J3 fomos ouvidas e estamos esperando a resposta, na certeza de que somos a fonte principal da ci5ncia m1stica4 Somos diferentes, filhas! $uçam o que me disse o meu velho umahanW0unca poder%s odiar a vida quando so&reres, nem tampouco am%1la quando sorrires2 .la n*o é culpada de suas dores e nem en&eitora de suas alerias+3 Iilhas, a vida se coloca além, acima de nossas dores e de nossas alegrias4 =orque a vida é algo que vivemos, e é nela que as dores e as alegrias são por n6s e)perimentadas4 O a nossa e)peri5ncia4 Sim, filhas, com estes h3bitos tentei seguir me le mbrando sempre do que ele me dizia4 tua consciência pura somente, n*o te livrar% da maldade dos ol!os &ísicos+ 5 caridade, tamém, dar satis&a)*o do teu comportamento+ O teu vi-in!o n*o con!ece a tua consciência+3 Sim, filhas, é f3cil destruir o que amamos4 .o entanto, nunca temos forças para nos livrarmos de quem não gostamos4 Sim, filhas, somos limitadas na matéria, somente o esp1rito ou a alma não tem limites4 =orém, é nela, na matéria, que n6s desenvolvemos nas coisas deste planeta4 ste corpo é composto de part1culas que são o pr6prio 3tomo4 &m grupo de 3tomos constitui uma molécula e, as moléculas reunidas formam os corpos4 alma forma a força de atração e Funtos formam o magnético4 s forças moleculares s6 são conduzidas pela força de atração nos impulsos rec1procos das moléculas4 Iilha, reflita contigo mesma, observe como somos fr3geisU Somente Deus em nossa alma poder3 sustentar o nosso corpo f1sico4 nossa resist5ncia est3 no amor incondicional, que nos d3 a visão de todas coisas, dos valores que formam o no sso sol interior- %oler[ncia, umildade e mor4 Cuidado4 filha, com as mesquinharias da vida- u conheci um casal lindo4 le era pedreiro e passava o dia trabalhando em uma firma e ela, sua esposa, ficava em casa4 ra uma bonita mulher, de AR anos de idade4 =orém, a sua vizinha Joana, tinha muito ciPmes dela e procurou inimiz3@la com todos dali4 la, no entanto, não visitava ninguém, e, portanto desconhecia o que se passava na vizin hança4 =orém, o destino deu uma lição na vizinha Joana4 la começou a se enamorar de um rapaz, colega do pedreiro4 ram amigos 1ntimos, eram quase irmãos4 $ pedreiro, conhecedor do romance da vizinha Joana com o seu amigo, facilitava os encontros clandestinos e o dei)ava passar pelos fundos de sua casa, além de lhe dar muitos conselhos4
Contudo as mesquinharias daquela gente foi mais longe444 #iram o rapaz saindo pelos fundos da casa do pedreiro e, sem pensar, fizeram um esc[ndalo4 $s maridos se arvoraram, alguns sa1ram para condenar a Fovem esposa do pedreiro4 Ioi a maior lição- o pedreiro, segurando o ombro da esposa, abraçou o seu amigo e disse aos acusadores- le é meu irmão4 %udo terminou bem4 =orque somente os que amam com segurança, t5m moral e força para aFudar os outros4 Com carinho, a mãe em Cristo Jesus,
.&'" $'.S@=ZSS"$S L R9@99@;9 Salve Deus, meu filho Jaguar! O com amor que eu faço esta carta, e sempre pedindo a Jesus que me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida4 Iilho- aqui temos a demonstração do verdadeiro significado da mente sobre o e)tra@sensorial4 /overnamos a mente e as emoç2es, alteramos, revolucionamos e modificamos as chamas vitais4 Sim, filho, F3 nos desenvolvemos através das sete ra1zes4 %udo isso parece, filho, muito distante do teu alcance4 realidade é o Jaguar, que est3 trazendo para mais perto a visão de um quadro total4 $ Jaguar, o omem que foi individualizado em dezenove encarnaç2es! =rovamos sempre que a Doutrina, somente a Doutrina, é a bagagem real deste mundo para outro4 =orque, filho, mesmo que eu viva com os esp1ritos, converse com eles, e entrasse em um disco voador, sem conhecer a sua linguagem, sem o amor de uma Doutrina em Cristo Jesus, nada me iluminaria senão a missão de um comportamento religioso4 Sim, filhos! .ão pensem que muitos cientistas F3 não viram alguns fenQmenos4 #iram sim, viram mesmo, porém sem sab5@los analisar4 Sem amor ou sem querer bai)ar@se de seus velhos princ1pios, dei)aram@nos de lado e foram cumprindo o seu dever4 =orém, filho, n6s não podemos critic3@los4 m uma de nossas vidas passadas F3 pagamos o nosso tributo444 Ioi no ano ;:, mais ou menos, quando uma linda tribo vivia na mais perfeita harmonia4 ram filhos do Sol e da Kua4 $s grandes ensinamentos vinham por intermédio do grande quitumã, vindo de Cristo Jesus4 ram esp1ritos individualizados, que traziam a sua linguagem espiritual4 sta tribo se deslocara de diversas partes deste universo etérico e e)traetérico, e aqui, no seu mundo feito de pedras, eram vidas, vidas que andavam em busca das conquistas e levaram G frente a ci5ncia dos %umuch8s4 Iormavam uma poderosa tribo, com a e)peri5ncia dos "amsés e as comunicaç2es dos grandes ancestrais4 Iormaram um poderoso sacerd6cio4 .umara, o /rande Sacerdote, enfrentava os mais 3rduos caminhos4 Sua força mediPnica e doutrin3ria F3 dominava o poder magnético das Cabalas e, sobre suas ardentes vibraç2es, recebia as constantes visitas dos /randes 0niciados que, periodicamente, abençoavam aquele povo4 ram feitos grandes preparativos, e as grandes mac5s bai)avam por ali e, G dist[ncia, falavam com voz direta e ensinavam os poderosos magnéticos, materializavam obFetos L mantas lindas L e afastavam as feras perigosas que tanto assombravam aquela tribo4 =orém, o omem quanto mais tem, mais e)ige444 Kindo! Kindo, é o que podemos dizer!444 queles homens se amavam4 Kindos casais se uniam pelas b5nçãos das mac5s4 $s homens daquela tribo, apesar de serem quitumãs, "amsés e audaciosos Cavaleiros #erdes, viviam cento e vinte e até duzentos anos4 %inham o prazer de ver seus filhos em harmonia4 s mac5s ensinavam a união da fam1lia e o verdadeiro amor4 =orém, .umara insistia em suas e)peri5ncias4 Vueria que fossem normais os seus encontros com as mac5s e era o mais teimoso dos sacerdotes4 Sete 0niciados, com toda a harmonia, guardavam aquele povo4 s mac5s mandavam que todos sa1ssem de suas casas e, com riscos profundos e luminosos, dei)avam tudo iluminado- as ruas, as montanhas, onde tivesse pedra4 Dali se comunicavam por outros cantos e com outras tribos4 Dali se avizinhavam muitas tribos4
=orém, .umara era um s3bio naquela grande civilização de conhecimentos eletrQnicos, ou melhor, n;cleares! Com a graça das mac5s foi tecido um macacão, ao qual se dava o nome de anodai4 %odo canalizado, voava pela energia do Sol e, dei)ado na cabine de controle, ali recebia também sua rota4 'enos sofisticado do que hoFe, porém muito eficiente! ram Jaguares destemidos, eram 'omens+"Hssaros, que voavam e se estendiam por todas as partes da mérica4 m todo o continente, est3tuas enormes e iluminadas destacavam a terra dos homens@p3ssaros4 %udo era de acordo com as mac5s4 .ada mais posso dizer, filho, sobre o que aquela gente fazia!444 =orém, .umara F3 estava velho e não ensinava a sua ci5ncia4 %ambém, aquela tribo começou a ser displicente, principalmente naquela era4 #inham, recentemente, de um mundo de agressão4 Sim, filho, 3gua e areia- faziam formas e as enchiam com este material4 Secavam com a energia atQmica, a ponto de fazerem grandes est3tuas de seus sacerdotes4 , por bai)o das mesmas, guardavam seus obFetos de voar4 ram tubos, tubos fininhos, que guardavam todo o magnético atQmico, que lhes cobria o corpo4 Ioi uma grande metr6pole, m1stica e de um povo refinado4 =orém, .umara tinha como Pnica preocupação tirar o que mais pudesse das mac5s, apesar de muito as amar e respeitar4 ra um dia de festa, e todos anunciavam os festeFos4 ra uma noite de luar, a triste noite nefanda!444 .umara havia feito uma armadilha para capturar a mac54 S6 que, em lugar da mac5 dos /randes 0niciados, chegou uma mac5 do 'undo .egro, que ficou desarticulada com a armação de .umara, e começou a emitir raios potentes e descontrolados, desintegrando tudo que fosse vida4 Ioi uma triste e)peri5ncia! Depois, nas aulas, vou e)plicando os porqu5s desta aus5ncia dos aparelhos de Capela4 .ão é poss1vel atravessar o neutrom sem que haFa o perigo de e)plosão4 os poucos, tudo se cumpre como Deus quer! pelos olhos que entreguei a Jesus e pela #erdade, fiz esta carta, com amor em Cristo Jesus4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
"0K0 D&*K L R9@99@;9
'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho- para que a criatura cumpra fielmente os des1gnios desta Doutrina, é indispens3vel que desenvolva os seus pr6prios princ1pios divinos4 O preciso que se sacrifique em favor de grande nPmero de esp1ritos que se desviam de Jesus4 O preciso, filho, que esteFa no luminoso caminho da fé, da caridade e da virtude do sp1rito da #erdade, e se dedique, principalmente, Gqueles que tombaram dos cumes sociais pelo abuso do poder, da autoridade, da fortuna e da intelig5ncia4 u seria feliz se os visse na paz e na compreensão de "eili e Dubale, dois terr1veis e valentes mercen3rios que, na presença de dezenas de homens, se digladiavam no 6dio e no rancor, Furando que se matariam tão logo se encontrassem4 Vuis a vontade de Deus que aqueles brutos que respeitavam o regulamento que não permitia que dois comandantes ou capitães se batessem G frente das tropas, pois seria covardia se assim procedessem, no instante preciso subissem o Calv3rio, sem olhar para tr3s, não sabendo um por onde o outro caminhava, sem um ver o outro, pois subiam um por cada lado4 $s dois novamente se confrontaram, porém sem notar um a presença do outro, pois ambos estavam com a atenção voltada para um grupo de homens e mulheres que choravam, enquanto outros riam444 de Jesus! ra Jesus de .azareth que subia o morro, carregando a Sua cruz4 $s dois brutos estavam de olhos parados quando Jesus, descansando, com o olhar amargurado, lançou@lhes um olhar cheio de ternura, como se lhes dissesse@ .il'os( amai+vos ;ns aos o;tros::: Dubale, olhando para "eili, dei)ou cair a sua lança4 "eili seguiu seu gesto4 $s dois se abraçaram, vendo que nenhuma dor poderia ser igual G de Jesus4 braçados, ouviram os chicotes dos soldados de César4 Dubale, chegando bem pertinho de Jesus, ofereceu@Khe todo o seu e)ército para salv3@Ko4 "eili fez a mesma oferta4 Jesus não quis, dizendo@ O me; Reino nKo é deste m;ndo Dubale e "eili sa1ram dali com os coraç2es cheios de dor4 =orém, não esqueciam aquele olhar de profundo amor e de esperança! quele olhar modificara totalmente o curso de suas vidas4 Sa1ram dali e voltaram para Funto de suas tropas4 $s dois, sem dizer uma palavra, deram@se as mãos4 Dubale chegou G sua tropa e, como que por encanto, todos vieram ao seu encontro, perguntando@ #iu Jesus de .azaréU @ #imos!444 Sentimos o Seu olhar!444 stamos cheios de esperança!
.isso, o grande e)ército de "eili foi chegando4 .inguém se moveu4 stavam todos e)tasiados4 "eili foi descendo e, num impulso, novamente se abraçou com Dubale4 gora, estavam em frente Gs suas tropas4 =ara resumir, os dois se Funtaram, formando uma grande força4 Sim, filho, é como te veFo, o teu impacto ao chegar nesta Doutrina! $s valentes não abandonaram suas tropas, não dispuseram de seus dependentes4 Juntos, continuaram no mesmo caminho4 Sentiam@se como irmãos, porque Jesus, com Seu olhar, lhes dissera tudo4 té /alba e %anoro que, por se considerarem grandes inimigos, eram mantidos G dist[ncia por seus chefes, ao se reverem se abraçaram na presença de "ei li e Dubale4 Sim, filho, o olhar de Jesus abençoara aquela tribo! %odos, emocionados, tiveram os olhos rasos de l3grimas, porque não ficou s6 ali a graça de Jesus4 J3 seria suficiente que aqueles dois l1deres tivessem em seus coraç2es e em suas mentes aquele olhar!444 Vuarenta dias se passaram sem que os dois fidalgos soubessem o paradeiro de Jesus de .azareth4 %inham medo de falar em seu Santo .ome4 %inham medo de falar e perder aquele encanto, aquela luz de esperança, aquela alegria de viver, aquela sublimação tão bela que haviam adquirido4 .ão perguntavam um ao outro o que deveriam fazer4 Sabiam o que era bom para eles- '0@#$S &.S $S $&%"$S! mbos viaFavam, calados, quando Dubale quebrou a sintonia daquele sil5ncio@ Como se senteU @ *em! esperança do mundo est3 dentro do meu coração4 Sinto deseFos pela minha Sabarana! Sorriam, quando uma carruagem parou e um ancião, angustiado, lhes pediu@ Senhores! =agamos tudo o que quiserem, mas vão salvar meu filho, minha nora e meus netos, que estão presos nas garras do povo de airo4 #ão tomar nossa pequena dinastia e Funt3@la ao povo dele4 $s dois se entreolharam e partiram para a luta4 =orém, foi diferente4 =rocuraram o chefe e os tr5s dialogaram4 Iizeram um ataque4 .inguém morreu e os assaltantes fugiram dali4 "eili e Dubale repartiram seus honor3rios e continuaram em suas batalhas4 'as Famais perderam o amor de Jesus! Iinalmente, o deseFo de "eili teve fim4 Chegaram G mansão de sua linda Sabarana4 =orém, quem veio receb5@los foi a bela Doragana@ $h, meu querido cunhado! #imos Jesus de .azareth! Kevamos Sabarana e le não a curou!444 @ $nde est3 elaU @ perguntou Dubale4 @ qui! @ falou a linda Sabarana, chegando com dificuldades e abraçando "eili, que estava com os olhos cheios de l3grimas, repetindo@ #istes Jesus de .azareth e le não te curouU @ Sim! le me disse- pagar3s ceitil por ceitil444 Dubale colocou a mão sobre sua boca, não a dei)ando mais falar4 Com firmeza, falou@ Jesus de .azareth! u %e amo, porque enchestes de amor a minha vida444 Devolve a visão a esta mulher, que é a vida de meu irmão, e Funtos pagaremos ceitil por ceitil tudo o que devemos!444 .isso, apareceu uma luz radiante, e Sabarana voltou a en)ergar4 Sim, filho, eis porque Dubale fez aquela cura- Jesus de .azareth modificara seu coração, de verdade mesmo, pois não sentiu revolta contra Jesus4 $ seu amor e a sua confiança eram tão grandes que não vacilou4 ntão, Jesus o ouviu e a curou4 =or que, filho, não ser como Dubale e "eiliU Sentir o seu amor e confiar, ter confiança4
Jesus de .azareth nada pede, nada e)ige4 .ada pediu ou e)igiu daqueles dois brutos e, no entanto, eles $ sentiram tanto, tão profundamente, a ponto de curar Sabarana4 Dubale se apai)onou pela bela Doragana4 =orém, continuaram sua Fornada4 Sim, filho, é preciso muita confiança em Cristo Jesus4 Sem nada oferecer de ti mesmo, receber3s a Kuz do Santo vangelho! Kembra@te, filho- o grande ciclo vai@se fechar4 oras chegarão da tua individualidade4 Continue amando em teus encontros sinceros4 #iva os teus deseFos, as tuas pai)2es, porém em uma s6 filosofiaser 'onesto contio mesmo Iar3s, filho, tudo o que quiseres na força da cura desobsessiva4 Salve Deus, filho! Vuantas vezes pensei em te ver na figura de "eili e Dubale! =orém, minha esperança não morre444 Vuantas vezes morro, aos pouquinhos, ouvindo um filho dizer@ #ou dei)ar a Corrente4 'inha vida est3 muito mal4 #ou dei)ar a Corrente! %rabalho, trabalho, e não tenho coisa alguma! u sofro ao ver tanta incompreensão4 Dei)am milhares de sofredores esperando @ as suas v1timas do passado @ e não esperam nem mesmo a b5nção de Deus para serem felizes! .o primeiro impacto, dei)am de acreditar até mesmo em sua individualidade, sem dar tempo para receberem as pérolas dos anFos e dos santos esp1ritos, que são a recompensa do trabalhador4 Cuidado, filho4 Siga o e)emplo de "eili e Dubale! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
="S=C%0#S =" 9B;R L A:@99@;9 'eu filho Jaguar, Salve Deus! O com amor que faço esta carta, sempre pedindo a Jesus que me esclareça ao seu lado, com a força para ser entendida4 =rovamos sempre que a Doutrina, somente a Doutrina, é a bagagem real deste mundo para o outro4 =orque, filho, vivemos pelo amor de alguém e para alguém, com o amor incondicional4 Sei, filho, o mundo não vai acabar4 Digo, pelos meus olhos que entreguei a Jesus, a bem da verdade- o mundo não vai acabar! $ velho continente sofrer3 algumas intempéries do tempo, porém, ser3 reconstru1do pelo pr6prio homem4 9B;R! $ *rasil ser3 o celeiro do mundo4 Continuarão as descobertas, concretizar@se@ão mineraç2es de inPmeras pedras preciosas e outras descobertas trazidas pelos nossos cientistas4 Sim, filho, mesmo com as desastrosas enchentes e tristes desabamentos4 .o final de 9B;R haver3 um acontecimento no estrangeiro que trar3 ao *rasil alguns problemas- ser3 um choque entre dois pa1ses4 inda em 9B;R, uma multinacional trar3 um r3pido desenvolvimento4 Iilho, todos estão com medo do ano R:::, e comentam com tristeza4 =orém, o que meus olhos alcançam, é bem ao contr3rio4 $s sinais de outras dimens2es irão convencer o homem a preparar o seu S$K 0.%"0$" e teremos uma nova era! #amos pensar na vida econQmica e financeira do nosso *rasil4 =ela minha clarivid5ncia, teremos um al1vio até Fulho4 O vontade de Deus! os poucos, vão se cumprindo444 Com amor em Cristo Jesus,
K0 D$ S.DN D$S %"$.$S #"'K$S '"K$S @ :;@9R@;9 23 $s centuri2es escalados para a direção dos %ronos #ermelhos e marelos t5m, por obrigação, escolher os seguintes mestres com indument3rias- 9 mestre M o Nur5< 9 ninfa sol< R ninfas lua escravas de mestres, que não pertençam a falange mission3ria< 9 Samaritana >com lançaE< R .it8amas< R 'agos e R ninfas de cada falange mission3ria4 63 $s mestres e ninfas convocados para o Sanda8 t5m por obrigação ou lei, obter M: >cinq_entaE bQnus cada um, antes de subir ao led3 dos tronos4 =ara isso, deve organizar um pequeno livro e, para simplificar, as falanges mission3rias podem, cada uma, ter seu livro pr6prio para uso das mission3rias escaladas4 *3 ABERTURA -O TRABA@O$ 2 ,ASSO$ Samaritana faz seu canto e se anodiza4 $s mestres e ninfas, precedidos pelas .it8amas e 'agos, anodizam@se e vão ocupando seus lugares4 m seguida, uma .it8ama e um 'ago fazem seus cantos4 6 ,ASSO$ Dois dos mestres centuri2es escalados fazem a sua anodização @ um dirigente dos %ronos #ermelhos e outro dos %ronos marelos @ e vão fazer a abertura normal dos trabalhos, tal como vem sendo feita, isto é, usando a Chave de bertura para iniciar os trabalhos nos %ronos #ermelhos e, logo ap6s, abrindo os %ronos marelos4 * ,ASSO$ p6s a abertura dos tronos, os mestres que estão no led3 dos %ronos, fazem suas emiss2es4 5 ,ASSO- $ mestre M o Nur5 faz seu canto e, de acordo com a filosofia dos mission3rios ali presentes, far3 sua chamada4 53 OBSERVAÇÕES$ aE Iica a critério das falanges o revezamento das tropas< bE $s encerramentos nem sempre coincidem4 muitas vezes o Sanda8 é encerrado primeiro4 quando isso ocorrer, os mestres com indument3ria saem do aled3, dei)ando aberta sua corrente magnética4 $s trabalhos dos %ronos #ermelhos e marelos continuam a ser encerrados normalmente, pelos centuri2es respons3veis, como sempre o fizeram< cE $s mestres que vão trabalhar nos %ronos não precisam se anodizar, pois F3 o fizeram no Castelo do Sil5ncio4
$" D$ J/&" L 99@9R@;9 'eu filho, essa é a hora precisa, a hora do Jaguar, mission3rio para o esclarecimento e a iluminação nesta passagem de ra4 $ mundo inteiro se volta para n6s, angustiado e sofrido, buscando força, luz e esclarecimento, e, na obscuridade de suas vidas, os homens procuram clarear suas mentes e aliviar suas dores4 O preciso, filho, que a cada instante esteFamos equilibrados e possamos dar tudo de n6s aos nossos semelhantes que, aflitos, nos procuram, buscando a tranq_ilidade e a paz, a cura espiritual e material, e o reconforto de seus esp1ritos4 Sei, filho, que voc5 tem percorrido caminhos dif1ceis e que dores e angPstias dilaceram sua alma4 steFa tranq_ilo, pois estou sempre com voc5 e pedindo, em meus trabalhos, a Jesus que alivie seus sofrimentos e que voc5 se realize, sinta as alegrias espirituais e possua, em seu 1ntimo, a verdadeira paz! #amos, filho, esquecer as nossas dores, e voltar nossa atenção para nossos irmãos que sofrem mais do que n6s4 S6 assim poderemos saldar todos os nossos débitos e alivia r nossos momentos c3rmicos4 *usque, em suas heranças, as forças e as energias necess3rias para o cumprimento perfeito de sua tarefa nesta Fornada4 Vue Jesus esteFa sempre iluminando sua mente e seu coração para que, em todas as horas, possa ser o medianeiro, curador nesta ra tão cheia de angPstias e depress2es4 #amos iluminar, dei)ando que a Kuz do nosso Sol 0nterior se e)panda, aFudando a todos os que de n6s se apro)imarem4 Jesus e =ai Seta *ranca o abençoem e proteFam!
K0 D$ DJ&.%$ 7$%N 9:; %"0D "=ZS0$S L R?@9R@;9 Salve Deus! $ mestre dFunto 7oata8 9:; "=S0$S, continuação da ordem dos "amas e "aFas, é um dFunto para qualquer 0niciação, até mesmo para a presid5ncia evangélica inici3tica dos templos, ou no seu pr6prio templo, se assim lhe convier, porque o dFunto 7oata8 9:; %riada arp3sios é um mestre capaz de qualquer manifestação de ordem doutrin3ria que lhe convenha4 $ 'estre arp3sios, apesar de todo o acervo adquirido nesta consagração, ficar3 compromissado, neste sacerd6cio, pela evolução evangélica de determinados componentes, pela promoção de eventos, principalmente na ordem das Ialanges 'ission3rias, suas escalas e no equil1brio dos Sanda8s4 =oder3 participar de alguma escala, caso seu primeiro Comandante dFunto esteFa impossibilitado de participar no 9^ "adar, digo, a sua função de 9^ 'estre dFunto 7oata8 9:; arp3sios não é a espera do "adar 0nici3tico vangélico4 $ mestre arp3sios é o trabalhador da Pltima hora, é a convocação da Pltima conquista para uma .ova ra4 le é o mestre respons3vel pela strela de .erhu, por suas consagraç2es e por sua manutenção4 O respons3vel, também, pelo CrQmio, nova lei de Sanda8s, que é uma raiz4 $ seu Sol 0nterior est3 preparado com determinada força para a cura desobsessiva f1sica desses Sanda8s4 O o mestre de mil5nios! $ CrQmio s6 poder3 ser feito pelo mestre arp3sios ou por um dFunto "ama ou "aFa erdeiro4 $s adFuntos 7oata8 9:; %riada arp3sios são mestres capazes, bem como os demais dFuntos >%aumantes, %isanos, %enaros, Cautanenses, #ancares, Suma8as e Sard8osE, porém o seu desenvolvimento total evangélico inici3tico lhe dar3 toda a força de ação4 São mestres aptos para formar
seus templos, fazer seu trabalho na Kei do u)1lio, porém testados e consagrados pelos meus olhos, na minha clarivid5ncia, em Cristo Jesus4 %5m, como seu sacerd6cio, o que digo acima4 %ambém compromissados nestes Sanda8s, continuarão seus trabalhos ao lado de seus dFuntos 7oata8 9:; %riada erdeiro, desde que suas obrigaç2es seFam rigorosamente cumpridas4 "ogo a Deus que assim também compreenda o seu 'estre dFunto 7oata8 9:;, com @:@ em Cristo Jesus4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
K0 D$ DJ&.%$ 7$%N 9:; %"0D S0#.S L R?@9R@;9 Salve Deus! $ 'estre dFunto 7oata8 9:; WS0#.SX, continuação da ordem dos "amas e "aFas, é dFunto para qualquer iniciação, até mesmo a presid5ncia evangélica inici3tica nos templos, no seu p r6prio templo, se assim lhe convier, porque o dFunto 7oata8 9:; %riada WS1vansX é também um herdeiro4 erdeiro como os "amas e os "aFas são herdeiros4 $s dFuntos 7oata8 9:; %riadas WS1vansX são ilimitados, porém por tr5s anos terão que acompanhar o seu dFunto e trabalhar paralelo com el e4 Caso haFa necessidade de o dFunto herdeiro >"ama ou "aFaE convocar este 'estre > S0#.SE, para os seus trabalhos, ele, desde F3, dever3 saber que obedecemos a uma hierarquia4 Claro que tudo ser3 pelo amor incondicional! .ão e)iste a ordem forçada, mas uma lei que obedecemos com @:@ em Cristo Jesus4 $s WS0#.SX são 'estres, principalmente 'estres Kuz, que se encontram em qualquer desenvolvimento evangélico inici3tico4 S6 poder3 ser um WS0#.SX o 'estre que tem boa dicção e escolaridade4 individualidade do 'estre fica a merc5 de sua consci5ncia4 .ão se esqueça meu filho, a vida inici3tica evangélica é força, razão e consci5ncia4 "eligião é conduta doutrin3ria na fam1lia e em D&S! Com carinho a 'ãe em Cristo,
.$SS #0D . %"" L :R@:R@;R 'eu filho, a nossa vida na %erra é cheia de sofrimentos e dificuldades, e somente pelo amor e pela toler[ncia é que podemos aliviar nossos momentos c3rmicos e de evolução4 %ranq_ilize@se, pois estou realizando trabalhos em seu benef1cio, para que sua vida seFa mais tranq_ila e possua, em seu 1ntimo, as alegrias espirituais4 Jesus e =ai Seta *ranca o protegem e estão sempre com voc5, dando@lhe as forças necess3rias pa ra que possa levar, com otimismo, todos os seus momentos dif1ceis e seFa, assim, mais feliz4 .ão se perturbe nem se dei)e levar pelo des[nimo, pois todas as nossas dores e sofrimentos são passageiros e, em seguida, vem a n6s a suavidade da =az, tão necess3ria ao nosso esp1rito F3 cansado de tantas lutas e dias sofridos! =rocure ter muita paci5ncia e, sobretudo, muito amor, pois somente assim poder3 alcançar a segurança, o equil1brio e a tranq_ilidade em sua vida4 O somente pelo amor que vencemos as batalhas que travamos, Gs vezes conosco mesmo4 Kembre@se sempre que seu vizinho, seu semelhante, é sua grande oportunidade de evolução4 Saiba colher estes ensinamentos e os cultive com amor, para que tenha a verdadeira =az e tranq_ilidade espiritual! Jesus esteFa sempre em sua mente e em seu coração4
0S%"0 D '"% L 9;4:R4;R Salve Deus, meu filho Jaguar! Vualquer atitude do homem na fai)a vibrat6ria de evolução é v3lida4 =orque somos um mundo onde se confundem as sombras e as claridades4 %odos os males da vida concorrem para o nosso aperfeiçoamento4 Sob o efeito de todos estes ensinamentos, pela dor, pela prova e pela humilhação, nos desprendemos lentamente para a vida eterna4 #ivemos no meio de uma multidão invis1vel, que assiste silenciosamente G l6gica desta nossa Doutrina, nos dão segurança e nos facilitam a conduta de um mundo para outro4 Iilhos, quando o homem aprender a trabalhar harmoniosamente dei)ar3 de enganar a si mesmo, se sentindo inFustiçado ou aguardando a compai)ão sem Fustiça4 Sim, porque é na vida mesmo que se deve procurar os mistérios da morte4 salvação ou a reparação começa aqui, o seu céu ou o seu mundo interior est3 aqui4 qui, filho, a virtude é recompensada4 .ão faça da vida, desta vida, o infernal templo dos teus anseios4 s células do nosso corpo agem sempre de acordo com os nossos impulsos nervosos, emitindo do cérebro4 Iilhos, e)iste um e)ército de au)iliares medianeiros entre n6s e Deus, procurando velar por n6s, embora conheçam o nosso livre arb1trio4 #eFamos a oportunidade rica daqueles que viveram na época de Jesus de .azaré, na qual pensamos444 #iveram com Jesus na mesma era e não souberam se evoluir! =orém, toda Jerusalém se preocupava com o grande profeta Jesus4 Sim, se falava das curas do grande Jesus de .azaré, se comentava em volta do leito de 'aria4 'aria, uma pequena viPva que tinha uma Pnica filha, 'arta4 .isto alguém correndo avisou-
@ le est3 ali perto, le faz ressuscitar os mortos!444 verdade é que 'aria estava semimorta, deitada em seu leito e 'arta, sua filha, chorava4 Choravam também os demais vizinhos4 Vuando 'arta se levantou, dizendo de u ma s6 vez@ #ou cham3@Ko, vou pedir que venha até aqui! Dizem que le gosta dos humildes4 #ou falar com le e traz5@lo! le ir3 curar a minha mãezinha!444 Fogando o manto sobre os ombros, se foi até o profeta4 K3 chegando, a multidão não a dei)ou entrar4 'arta pedia a Deus que Jesus pelo menos olhasse para ela, porém le estava atendendo a milhares de pessoas, não reparava nela4 %riste e chorosa, 'arta saiu dali com o esp1rito esperançoso e ao mesmo tempo triste, por não ter falado com Jesus de .azaré4 @ Se pelo menos me visse444 L pensava @ , querido =rofeta, olhe esta pequena serva! =orém, nada444 le não volveu o seu olhar para a pequena 'arta4 'arta não soube por quanto tempo ficou ali parada4 J3 escurecia e ela, sem esperança, decidiu voltar para casa4 De longe, viu muitas pessoas em volta de sua casa4 ra quase uma multidão4 a sua mãe, que dei)ara em estado grave de saPde, de cama, estava de pé, com os braços abertos, rindo e chorando ao mesmo tempo, e lhe disse@ =or que filha, não vieste com leU @ le quemU @ =erguntou 'arta4 "espondeu@lhe sua mãe@ Jesus de .azaré, o profeta de .azaré4 le me curou! #oc5 não o chamouU @ Sim, eu o chamei! @ respondeu 'arta4 @ =orque não veio com le, filhaU le é maravilhoso, le é a esperança e o amor! 'arta saiu daquele 5)tase e gritou@ , minha mãezinha, o profeta me ouviu! $ profeta me viu e me ouviu! Deus seFa louvado! @ Iilha, @ disse a mãe, @ vamos aproveit3@lo!4 @ Sim mãe, vamos acompanh3@lo! s duas seguiram Jesus Funtamente com aquela multidão444 'ais uma vez, filho Jaguar, Jesus de .azaré ensinava a vida, a verdadeira vida, que é o amor4 'arta aprendeu a sua filosofia e os seus ensinamentos4 .ão era preciso ir até Jesus, o importante era estar em paz com ela mesma e, ao l ado dos seus irmãos4 Ioi para elas um para1so!444 'arta e sua mãe aFudavam, erguiam os enfermos e os leprosos e os levavam em frente de Jesus e seus ap6stolos4 , com le, 'arta fez a sua iniciação4 =orém, sempre repetia@ Como podia pensar que Jesus não me amavaU Sim, filho, Jesus ama os que precisam Dele444 os fracos e a todos que confiam nele444 Salve Deus, meu filho Jaguar! Com carinho, a mãe em Cristo Jesus,
$ #K$ C$"$.K L *"0K@9B;R Salve Deus! =equenas viagens!444$ sol F3 devia estar brilhando na %erra pois, no plano onde me encontrava, lindos filetes dourados, sem brilho, como que aveludados, se espalhavam por sobre aquele p[ntano, l3 em bai)o, no #ale .egro4 u, sentada com =ai Joaquim das lmas de noque, sentia o esplendor de tudo que v1amos4 Divisamos, ao longe, um homem de branco que caminhava de um lado para outro, sem sossego4 @ Vuem poderia serU @ perguntei4 @ quele homem é ug5nio, um velho coronel dos bons tempos4 @ respondeu =ai Joaquim Das lmas4 $ homem se apro)imou, vindo ao nosso encontro4 @ Salve Deus! @ disse eu4 @ u me chamo Irazão @ falou o homem4 @ IrazãoU &é, =ai Joaquim, o senhor di sse que ele era ug5nio444 @ ug5nio Irazão4 O porque minha vid5ncia não est3 boa! @ rimos muito, descontra1dos4 @ O vivaU @ perguntou ug5nio Irazão4 @ Somos todos vivos @ disse =ai Joaquim, nos descontraindo @ .eiva tem grandes mediunidades, e est3 aqui, sonhando conosco4 Irazão se Funtou a n6s, e começou logo contar sua vida@ Sou um pobre homem louco444 Sou recém@chegado4 %enho apenas nove anos444 #ivia naquele p[ntano, sem destino, pedindo a Deus que me dei)asse sucumbir naquele lamaçal4 foi dizendo, sem que ninguém perguntasse@ Iui bem casado, tive dois filhos- um homem e uma mulher4 rgui uma pequena vila com amor e harmonia, que se transformou numa linda cidadezinha4 'al sabia que Deus havia me proporcionado tudo para que eu aFudasse aquela gente, naquele tempo dif1cil4 %odos me respeitavam, por meu amor e dedicação ao povo daquele lugar4 %udo teria continuado na maior felicidade se eu não tivesse dado ouvidos a um tal secret3rio, espécie de ordenança, homem muito ligado ao padre daquela par6quia4 le foi me avisar da chegada de um curandeiro que começara a fazer trabalhos nas redondezas4 Sem pensar, eu que era homem ponderado, mandei o secret3rio ir até ele e ordenar que cessasse imediatamente aquelas atividades4 não cuidei mais do assunto, pois estava com viagem marcada para a capital onde ia fazer prestação de contas, devendo me demorar por uns sessenta dias4 Ioi mesmo444 inda me lembro bem dessa viagem4 Sem ter muito consci5ncia mas sentido que o destino, o meu pobre destino, havia me reencontrado, cheguei Gquela cidade grande4 Comecei minhas tarefas nos diversos 6rgãos pPblicos, e um dia, saindo de uma das salas daquelas repartiç2es, esbarrei numa moça que vinha pelo corredor, derrubando sua pasta4 bai)ei@me r3pido, murmurando desculpas e apanhei a pasta4 , quando nos olhamos, nos reconhecemos- era /eruza, uma antiga namorada, com quem eu não havia podido casar, porque seus pais não confiavam em mim4 /ente importante4 =ara romper o romance, haviam partido para a Irança, levando consigo a filha obediente, da qual nunca mais eu soubera qualquer not1cia4 Pnica coisa que sabia era que /eruza nunca havia se casado4 .a força que age sobre duas pessoas que se amam, nos abraçamos4 , quando acordamos da surpresa, est3vamos abraçados4 Iicamos sem graça, sentindo o peso de nossa responsabilidade, tão importante nas nossas idades4 .ão me recordo bem do que falamos, mas sei que, com algum embaraço, mais uma vez a crueldade da separação4 .ão combinamos um novo encontro, não nos demos endereços, enfim, sab1amos que não t1nhamos condiç2es para nos reencontramos4
"etornei G minha vila, mas meu pensamento permaneceu distante4 estação movimentada, o trem elétrico, baldeaç2es em charretes para outra estação, o trenzinho de madeira enfumaçado soltando fa1sca que ameaçavam nossas roupas, nada disso conseguia desviar minha atenção, voltada totalmente para /eruza4 gia como um autQmato, e minha mente não se ligava na viagem e nem na minha fam1lia que ia rever4 'eu Deus! $ que fora fazer naquela repartiçãoU =or que o destino armara aquele encontroU o pensamento em /eruza me envolvia, tomava conta de mim4 Kembrava@me daqueles dias felizes, dos passeios, das cachoeiras4 quela criaturinha meiga e amorosa, que me completava e enchia minha vida de um colorido alegre, e também, lembrei@me daqueles olhos cheios de l3grimas, o desespero estampado no lindo rosto, quando me disse que os pais iriam partir e ela teria que acompanh3@los4 .ão tinha coragem para desobedecer444 partiu um dia, dei)ando aquela triste carta de adeus4 sobreveio uma revolta em meu 1ntimo- por que me martirizarU $ra, se ela não quis, não quis, e pronto! Cada um seguiu sua vida444 'as eram apenas palavras para me consolar4 Vuando dei conta de mim, as l3grimas corriam pelo meu rosto e o trenzinho estava chegando ao meu vilareFo4 "esolvi que ali era meu lugar, e que tudo o mais teria de ficar para tr3s4 , %ia .eiva, destino cruel! m nenhum momento senti enfraquecer o amor que dedicava G minha velha esposa4 Comecei a pensar nas diversas fam1lias e numerosas pessoas que eram felizes naquele lugar, graças ao meu trabalho para desenvolv5@lo4 'uitas culturas, criaç2es de grande futuro, todo aquele gado, as grandes fazendas, tudo fruto de minha direção4 gora sabia de onde tirara a força para tudo aquilo- procurara preencher o vazio que meu coração sentia ao ter que me separar de /eruza4 $ grande amor que sentia por ela havia, na sua falta, sido distribu1do por todo aquele lugar, dedicando@ me Gquela missão de corpo e alma4 @ Sim, Coronel @ disse eu, tenho certeza disso4 $ amor é a grandeza absoluta do homem na %erra4 $ amor tira, realmente, muita terra do coração do homem4 Digo isso por mim- o grande amor que sinto por meus filhos, um amor tão grande que ultrapassa as barreiras do som e me faz amar todo este &niverso4 S6 o amor edifica! Somente o amor absoluto, como por e)emplo- o amor das almas g5meas que se encontram na %erra, faz uma transformação tão grande que permite o nascimento no homem4 O do amor incondicional esta força bendita que ilumina os tr5s reinos de nossa natureza, aumentando o poder de nosso sol interior, esse sol que e)ige nosso bom comportamento, que nos faz sentir em cada ser o novo resplandecer dentro de n6s4 @ i! @ disse =ai Joaquim @ prendestes muita coisa na %erra, muita coisa mesmo4 .eiva, como est3s falando bonito! li3s, o que é mais bonito na %erra, é ouvir o homem em seu sacerd6cio4 Sim, mesmo o homem de poucas letras e)planando o sacerd6cio4 @ $ Senhor que dizer que esse homem de poucas leituras, que se trata de um semi@analfabetoU L perguntei @ =ois saibas, querido =ai Joaquim, que tenho ricos professores, homens dotados de grande sabedoria, que saem daqui, deste esplendor para irem me ensinar l3 em bai)o444 Sou mesmo uma protegida, .ão souU @ O fia, mas voc5 não pode mentir4 Seus olhos estão empenhados a Jesus4 $ que te faz falar bonito é o que acabou de dizer- o grande amor incondicional4 qui, é f3cil falar, porém, na %erra, é muito dif1cil4 $ homem carrega consigo sérios defeitos através dos mil5nios, e fica muito dif1cil am3@lo4 @ .ão quero saber dessas cargas! @ tornei a dizer @ u levo o meu quinhão e, enquanto tenho forças, levo também o dele4 Vuando veFo, ele F3 sem defeitos444 'as, vamos continuar com sua hist6ria Coronel4 @ Vuando cheguei G estação, fiquei surpreso4 .ão havia qualquer dos meus familiares a me esperar4 penas estava me aguardando aquele homem em que eu confiava, o meu ordenança4 O, %ia, dizem que ninguém engana ninguém, mas fui enganado por aquele homem a quem tanto me dedicara4 Kogo ap6s as saudaç2es, começou a me relatar coisas amargas, dizendo que o tal curandeiro não me respeitava, e continuava fazendo seus feitiços4 Como eu o proibira de fazer sua sess2es na casa dele, agora ele ia de casa em casa realizando trabalhos e levando o povo ao fanatismo4 ra um mau momento o meu4 Com a emoção me dominando, cansado e magoado, aquela not1cia foi a gota d3gua que transbordou meu c3lice4 %omado pela fPria, ordenei que prendessem o curandeiro e que lhe fosse aplicado uma surra na praça pPblica4 $ perverso ordenança era o pr6prio mensageiro do mal4 Disse que meus filhos não puderam vir
porque meu netinho estava doente, muito mal4 ssa not1cia acabou de me derrubar4 'eu neto era, h3 muito, a devoção de minha vida4 lucinado, partimos para a casa, e durante o traFeto, o ordenança ficou falando sobre as manobras do curandeiro para burlar minhas ordens4 , mal chegamos G minha casa, o ordenança correu G casa do curandeiro para prend5@lo4 $h, meu Deus! u mal sabia que aqueles homens eram meus algozes, e que Deus me colocara ali como mission3rio para evoluir aquele povo e suavizar o terr1vel encontro, encontro esse em que o obsessor era o meu pr6prio pai4 =elo meu amor, pela minha compreensão, pela ternura que lidava com cada um, eu estava encaminhando aquela gente4 .ão podia saber que Deus havia mandado aquele pobre homem, o curandeiro, para me aFudar4 .ão444nvenenado, preferi dar ouvidos ao ordenança, que com sua mente deturpada, punha em Fogo toda aquela gente que eu tanto amava4 , meu Deus! Como se livrar do terr1vel acusadorU444 Sim, hoFe eu digo, %ia .eiva, que o mission3rio nem por um instante pode ouvir outra voz que não seFa o de seu pr6prio coração4 @ Sim, @ disse eu @ Jamais cairei nesta infração4 .ão aceito coment3rios de ninguém- s6 ouço a voz do meu coração e s6 confio na minha clarivid5ncia4 "imos com amargura, e ele continuou@ Chegando G minha casa, F3 ouvia os gritos tristes do povo4 Certamente estavam lamentando a prisão do curandeiro, pensei4 'eu filho e minha nora choravam, vieram ao meu encontro implorando@me que os dei)assem chamar o curandeiro, pois ele F3 havia curado muitos casos daquela triste febre que estava matando meu netinho4 Sim, como pudera ser tão vilU Como pude, depois de tanta e)peri5ncia, fazer o que fizU %anta realização mas, na verdade, eu estava desaFustado4 pro)imei@me de meu netinho, que ardia em febre4 K3 fora, a algazarra havia aumentado4 =odia ouvir o povo, e ninguém vinha me dizer o que estava acontecendo4 $ ordenança havia sumido4 , meu Deus! =or que, meu Deus, eu merecia passar toda aquela dorU #er morrer em meus braços o meu netinho444 penas por uma palavra, um gesto, eu podia perder o que me era mais caro4 'ais uma vez me sentia como que morto por dentro4 quela algazarra444se alguém viesse, pelo menos dizer que não era nada com o curandeiro, e sim alguém que chegava e estavam festeFando444 qualquer coisa, menos o castigo do curandeiro, pensava eu4 .o quarto, ninguém falava4 penas se ouvia a respiração ofegante da criança moribunda e os soluços dos pais e de minha velha esposa4 .esse momento, %ia .eiva, garanto que meu Pnico pensamento era salvar meu netinho4 'inha nora parecia adivinhar meus pensamentos, e levantando@se num repete, com firme determinação, me disse que ia buscar o velho curandeiro4 .ão falei nada4 u pensava que era muito coraFoso, mas não passava de um grande covarde4 SPbito, uma força incr1vel, um impulso violento arrancou@me dali, e sa1 correndo, sem destino4 Corria, corria, e, de repente senti@me leve, como se não tivesse mais corpo, e me transportei, chegando aos lugares onde meu pensamento me levava4 Cheguei até aqui, e, então, soube que morrera na mata4 sta é a minha hist6ria, %ia tudo teria dado certo se não tivesse ouvido as mentiras do meu ordenança4 %riste e infeliz daquele curandeiro era meu pai, que fora instrumento para testar a minha humildade4 eu, que me sentia humilde, que me dizia humilde, porque todos viviam a meus pés, G primeira prova ca1 como um louco4 , meu Deus! .ão me encontrei com o curandeiro para lhe pedir perdão, pelo capricho do meu destino, de minha prova4 le foi ter com Deus, e eu fiquei aqui, %ia .eiva4 =ai Joaquim segurou a mão do velho coronel, e seus olhos brilhavam quando falou@ .ão, meu filho4 #oc5 se enganou! algazarra que voc5 ouviu, era o povo se distraindo com as graças que uma velha fazia na praça4 $ seu ordenança não chegou até G casa do curandeiro, com medo daquele povo que estava por ali4 Sua nora conseguiu que o o curandeiro fosse curar seu neto, e todos teria ficado felizes, não fosse terem encontrado seu corpo na mata4 #oc5 foi um homem muito honesto, e pensa sempre nessa lição, para que não tenha mais que sofrer para não mais Fulgar, ou corrigir sem amar4 $ coronel emocionado, começou a rir, dizendo@ gora, sim444 gora tenho cabeça para trabalhar, para cumprir uma missão4
@ Salve Deus! @ dissemos Funtos4 @ #ai, fia, @ disse =ai Joaquim olhando para mim @ que os filetes do sol F3 começaram a surgir4 , logo, eu estava em casa4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ D0 D$ D$&%"0.D$" L :9@:M@;R Salve Deus! Jesus Divino e mado 'estre, nesta bendita hora, eu estou mais uma vez a teus pés, sentindo a grandeza do poder 0nici3tico que me envolve e que me fez esperança de mundos melhores, a estes que brilham como espadas vivas e resplandecentes por todo e ste universo f1sico! Sinto ao mesmo tempo a paz interior dos que buscaram e encontraram4 qui estamos com a certeza do que buscamos, esta Doutrina intensa que tudo oferece e nada pede de volta4 #inte e tr5s anos de amor intenso< de amor incondicional! #inte e tr5s anos de dedicação! #inte e tr5s anos sob a luz dos teus olhos, Jesus, sempre na certeza de que nunca foi preciso afastar os teus olhos de mim, nesta minha Fornada! Salve Deus! .este momento, as forças se deslocam em meu favor, nesta data tão importante para mim4 oFe, vinte, e tr5s anos de puro amor e dedicação por quem me fez eterna mission3ria, o D$&%"0.D$"! #inte e tr5s anos levando sempre com um sorriso este sacerd6cio, esta missão de mãe em Cristo, neste mundo de e)piação e provas4 'eu =ai Seta *ranca, o Simiromba de Deus, h3 vinte e tr5s anos me entregou seu caFado, mostrando@me os vales e as portas estreitas por onde eu deveria atravessar4 travessei, penetrei nos grandes vales e atravessei também, sem m3cula, sem arrependimento, e também, sem pretensão de ser o que sou4 m toda a minha clarivid5ncia não registrei o meu futuro nesta p3gina b1blica, minha e do meu =ai que vive no céu, nos mundos espirituais, e que me ensina somente o amor, o amor incondicional4 #inte e tr5s anos! Kembro@me quando, ainda moça, nos meus trinta anos de vida na %erra, anunciamos no dia de hoFe, a chegada do D$&%"0.D$"4 $ mundo não conhecia o grande mission3rio, o D$&%"0.D$"! $ homem, a mediunidade! $ homem com a mente cient1fica, de olhos abertos em sua silenciosa manifestação, emite o seu canto fazendo um mundo melhor4 oFe, neste e)ato momento, surge um novo '.C", porque este poder forma, hoFe, o C0CK$ 0.0C0Z%0C$! Sete anos de luta no verdadeiro amor incondicional! Sete anos de dedicação, na lei do u)1lio, de homens que, na pura fé evangélica de Deus =ai %odo =oderoso, buscam a realidade, porque vivem irmanando@se na aFuda mPtua, na s3bia certeza de ser a esperança de uma .ova ra! $ mundo precisava do D$&%"0.D$"! $ mundo precisava de ti, filho, porque eram triste os caminhos dos esp1ritos sofredores4 Vuando meu =ai Seta *ranca me chamou para este sacerd6cio, senti a falta de alguém, aqui na %erra, f1sico, que me dissesse palavras, que me doutrinasse! oFe, o mundo tem o D$&%"0.D$"! spadas vivas e resplandecentes por todo este &niverso4 Vuisera, filho, poder aFud3@los neste mundo f1sico, porém escolhestes muito pobre e doente a tua mãe em Cristo Jesus,
'.S/' $ =$#$ D K&Y( L RR@:?@;R 'eus filhos, mestres Jaguares de K&Y( do manhecer, #ila #elha, Salve Deus! O com muito amor e e)peri5ncia que lhes mando este pequeno esclarecimento sobre a Doutrina, concentrada em #ila #elha do manhecer, porque, filhos, venho dando e)emplo de que, em casa de pobre, em um s6 colchão dormem tr5s, e o maior império é pouco para dois reis! =ela vontade de Deus e dos /randes 0niciados que nos acompanham nesta Fornada, ficou bem claro este pequeno provérbio, escrito por um grande fil6sofo4 'eus filhos, eu desconheço qualquer doutrina, qualquer ensinamento, qualquer escala que não seFa feita pelo =residente ou #ice@=residente dessa casa, lu)ã do manhecer4 O imposs1vel, filhos, servir a dois senhores e, muito menos eu, que vivo sob os olhos de =ai Seta *ranca todos os meus instantes, em Cristo Jesus, a bem desta Doutrina4 qui e)iste o 'estre %umuch8, que é a cultura atualizada, que transforma em seus livros a minha palavra4 )iste o 'estre .estor, que é o 9^ 'estre Jaguar )ecutivo, que também ensina emanando as minhas palavras, e, assim, todos, todos os Doutrinadores seguem a minha palavra nesta Doutrina porque, filhos, entreguei meus olhos a Jesus e, aos A anos, esqueci que era mulher, que era moça, que era uma profissional e, sem precisar da Doutrina como alento, ap6s dois anos de clarivid5ncia, entreguei meus olhos a Jesus4 todos os dias aFoelho@me neste mundo e no outro, nos planos espirituais, entrego meus olhos para Jesus arranc3@los no dia em que eu disser uma palavra que não for verdadeira4 ntão, meus filhos, dei)arei de e)istir no dia em que não houver hierarquia, no dia em que não houver uma lei espiritual! .ão cruzem forças, não falem por mim e obedeçam G hierarquia, se quiserem que eu continue em lu)ã ou mesmo lhes aceitando aqui! u não aceito o filho das conquistas descobertas, e, sim, o filho que conquista com seu amor e adquire as coisas que são suas444 De que vale uma doutrina que emana o seu pensamento, mesmo que fosse o meu pensamento, se não tivesse o meu FuramentoU De que valeriaU *revemente viveremos uma vida materializada, brevemente viveremos todas as concentraç2es de seres de outras dimens2es4 qui, para isso, dependemos de uma hierarquia, de uma obedi5ncia4 .o mundo, ninguém ter3 respeito por n6s se não seguirmos uma hierarquia! %odos, todos neste mundo vivem sob uma disciplina4 strela Candente e a sua lei v5m do princ1pio moral que se chama 7oata8 9:;, .eiva Chaves ela8a4 %enho filhos homens e genros nesta Doutrina4 São grandes mestres Doutrinadores e %rinos deste manhecer que nunca tiveram certas pretens2es4 Saibam, filhos, que eu quero o melhor para todos4 .unca me influenciei com as palavras, com os trabalhos nem com as falanges4 .unca aborreci ninguém4 &ma coisa, porém, não aceito, não aceito absolutamente, que é o obreiro das obras prontas, é o conquistador das conquistas descobertas4 .unca precisei criticar um filho nem dizer o que não quero4 Suas aç2es, seus caminhos, não me interessam, absolutamente! 0nteressa@me, apenas, quando voc5s estão sofrendo4 Sempre digo- não precisam lembrar@se de mim nas horas felizes de suas realizaç2es4 Kembrem@se de mim nas horas tristes, quando voc5s sabem o que poderei fazer444 vida tem seus grandes lances nesta Fornada que escolhemos como mestres Jaguares4 =or que não fazer, filhos, como Dubale e "eiliU .ão vimos Jesus de .azaré nesta encarnação, mas os senhores podem ter a certeza de que nos encontramos com le nesta Doutrina4
u lhes amo muito, filhos, e sofro ao v5@los fazendo tantas tolices, ou melhor, virando as armas contra seus pr6prios peitos! ssim, se me perdoarem, marcharemos Funtos nesta Fornada4 Se quiserem fazer uma cachoeira, uma strela, um conFunto universal como temos aqui, no %emplo@'ãe, procurem outra cidade e outro local4 #amos emitir o seu canto, e estou disposta a estar Funto a voc5s4 'eus filhos, não emitam seus cantos onde não forem deseFados! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
'.S/' $ =$#$ D N&C%( L A9@:\@;R Somente a vontade de Deus nos daria afirmaç2es seguras como este resplandecer que ora estamos vivendo4 Sempre ensinei que a perseverança dos nossos esp1ritos nos traz as mais puras oportunidades, como esta que acaba de resplandecer- o manhecer de Nucatã! 'eus filhos, meus mestres! O perfeito este balé de luzes que se desencadeia em n6s444 'eu filho, 'estre Nucatã lberto! %rou)estes, na perseverança dos teus componentes, o poder afirmativo deste poderoso e humilde 'inistro, que vem se empenhando e se engrandecendo na tua conduta doutrin3ria! 'estre Nucatã, dFunto 7oata8 9:; erdeiro %riada arp3sios, 'estre dFuração! #5, filho, a rama que foi criada e se alastra de um nome Furastes, sob os poderes de mom@"a e do rico #ale dos "eis- este 'inistro Nucatã! 'eu filho Jaguar, dFunto 7oata8 9:; %riada S1vans, 'estre Talter, Segundo =residente deste %emplo de Nucatã do manhecer! 'eu filho dFunto )pedito e todos os componentes deste manhecer! perseverança, a luta, o amor desta Fornada são incompar3veis444 .ão tenho palavras de afeto compar3veis aos vossos esforços, Gs vossas lutas4 Sim, filhos, é incompar3vel! Vuisera eu, neste meu sacerd6cio, acompanhar outras vezes esta verdade, o que podemos chamar esta realização4 Vuisera, mil vezes, estar perto e ser sentida por todos voc5s, porém sei @ e tenho certeza @ que, ao lerem esta pequena mensagem, F3 estarei a1, pedindo a D eus para v5@los nas figuras de Dubale e "eili4 Desde que partiram para Santa %eresa, eu sempre os veFo nas figuras de Dubale e "eili! assim rompemos o véu das incompreens2es e das mesquinharias da vida4 Diante deste quadro suntuoso, libertem@se das lanças, arregacem as mangas e vamos servir a estes humildes Cavaleiros das Kegi2es dos mundos de Deus4 mai@vos uns aos outros4 Kei do u)1lio da cura desobsessiva ser3 a vossa redenção4 =erdoai, componentes, trabalhadores incans3veis que tanto produziram, dando testemunho do vosso amor em =ai Seta *ranca, mostrando o que é mais importante- a conscientização da individualidade de cada um4
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Salve Deus, 'eus Iilhos! 'eus 'estres Jaguares, $ motivo desta transmutação é porque n6s, Jaguares, temos por missão velar pela dor a lheia4 .ão é porque amanhã ser3 se)ta@feira treze, mas eu sempre lhes ensinei que a vibração é o princ1pio de tudo4 vibração tem destru1do e, até mesmo, enlouquecido muitas autoridades neste *rasil4 vibração do m5s de agosto, em datas peri6dicas, vem fazendo muita destruição4 .6s estamos aqui, agora! u lhes chamei para conseguir impedir o que F3 est3 escrito para amanhã4 $ fenQmeno sem import[ncia, natural, deste cometa manipulado com as vibraç2es que F3 estão em pauta, poderemos ter, inclusive, um dia de escuridão, o que os cientistas haviam dito para agosto4 u veFo tr5s acontecimentos até o dia trinta e um de agosto4 Iarei a chamada e espero que a prece de Simiromba tire a sintonia d estes fatos, que na minha clarivid5ncia, me fazem recordar a toda hora4 =or isto que lhes chamei, mesmo sabendo que não poderia estar entre voc5s, mas o importante é que todos façam também suas emiss2es, porque são fenQmenos universais4 .ão tenham dPvidas de que vai agitar muita gente que bem poder3 fazer o mal entre si4 Salve Deus, e até o dia A9 n6s iremos fazer o meu %erceiro Sétimo, e tenho certeza de que n6s poderemos evitar qualquer incompreensão dos muitos desatinos das coisas que eu veFo e ainda não sei e)plicar claramente a voc5s4 Vue Jesus nos 0lumine! 'ãe em Cristo,
S.DNS S($ CSS %".S0%"0S L 9A@:;@;R 'eu filho, Jaguar, Salve Deus! .o campo da mediunidade muito pouco poderemos falar4 Ialemos, então, nas duas forças b3sicas e)istentes no 'estre Jaguar, em suas formas distintas4 Sabemos que o par3 é força vibrat6ria e o Doutrinador é a força b3sica de sua manifestação silenciosa, porém concreta4 $ par3, em sua força vibrat6ria, fica limitado a trabalhos de comando, isto é, quanto mais forte a faculdade mediPnica de um M^ Nur5, mais ele entra nas sete linhas de $lorum4 O, então, Deus na sua grandeza infinita4 'eus filhos, vamos falar agora na grandeza que acabamos de receber- os Sanda8s4 $s Sanda8s são casas transit6rias enormes que repousam perto de Capela e espalham suas strelas luminosas4 qui no %emplo, nos Sanda8s, e)istem tr5s $r3culos que F3 estão em preparação para o 000 'il5nio, que são- $r3culos de Simiromba, $r3culo de $lorum e o $r3culo de $batal34 Destes $r3culos partiram R9 Sanda8s, ou seFa, A falanges, que se encontram G minha merc5, G merc5 de 7oata8 9:;, e nesta força decrescente, nesta contagem, vinte e uma estrelas denominadas a cada mestre, porém, numa hierarquia4 Cada mestre tem a sua distribuição pr6pria, a sua origem e a sua tribo4 Dei)o bem claro que todos n6s somos de uma mesma tribo, porém, muitos mestres se comprometem com outros que não são da sua tribo, da mesma origem4 =orém, n6s respeitamos a sua energia, o seu ple)o e o seu ectoplasma4 força mesmo sendo a mesma, cada uma tem a sua precisão para cada trabalho- arp3sios, S1vans, #ancares, Cautanenses etc4 #ancares e Cautanenses, por quem estamos aqui, devemos todo este esclarecimento4
$ M^ Nur5 #ancares ou Cautanenses, ap6s receber a instrução de sua estrela, ter3 a força necess3ria e precisa para certos comandos4 .o entanto, um M^ Nur5 ou mestre Kua, não pode sentar@se sozinho numa cassandra, porque ele entra nas sete linhas de $lorum e vai formando a sua vibração flu1dica, podendo assim, atrapalhar todo o comando de um %rabalho $ficial4 'eu filho Jaguar, hoFe é s6 o que te posso dar4 Com carinho a 'ãe em Cristo,
="S=C%0#S =" 9B;A $ %"C0"$ '0K.0$L.$#@;R 'eus filhos queridos e senhores "ep6rteres, Salve Deus! qui est3 a mensagem para 9B;A4 ntes, porém, de lhes entregar as previs2es para o ano que se apro)ima, gostaria que os senhores levassem em consideração, aqui, as minhas palavras em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, a quem entreguei os meus olhos para que fossem arrancados se um dia, por vaidade enganasse em seu santo nome, pela missão que me foi confiada4 Iala@se em 000 'il5nio, fala@se nas previs2es< o 000 'il5nio est3 chegando e atravessar3 com naturalidade4 Iizeram a imagem do 000 'il5nio tão negativa, mas, muito pelo contr3rio, eu veFo nele, com meus olhos de clarividente, a esperança do homem que luta neste planeta h3 mil5nios4 3 vinte e cinco anos, como eu o veFo, o 000 'il5nio ser3 o tempo do grande elo de novos mundos e a %erra4 Ser3 o tempo em que a nossa composição de homem terr3queo possa suportar viver a vida simultaneamente em duas dimens2es4 #eFo, em nome de Jesus, aparelhos vindos de outras gal3)ias, dando@nos total libertação4 $s conhecimentos são as nossas asas< se os temos, somos livres4 De época em época, como sendo nos diversos mundos de pedra , onde desapareceram tribos e mais tribos, os aparelhos desciam sobre aquelas civilizaç2es, revestindo@as por uma manipulação de força nuclear4 ntendiam@se perfeitamente, até o respeito do homem ao visitante superior4 Kevado pelo seu egocentrismo, o homem quis ser maior que os Deuses4 =assou, assim, a brincar com os raios nucleares dos aparelhos de outras gal3)ias4 Se não houvesse tantas desigualdades n aqueles homens, até ter1amos o contato livre4 ouve uma desintegração, e essas tribos desapareceram4 $ homem, preocupado com a moderação e o equil1brio ante os momentos felizes dos outros, perdeu@se em meio a tanta intelig5ncia4 squecera que, 3tomo por 3tomo, fora por Deus constitu1do4 $ homem é guiado pela Iorça Divina, é quem sustenta as estrelas no infinito e ser3 o mesmo homem quem controlar3 a passagem para o 000 'il5nio444 Com essa consci5ncia, tenho certeza, ele Famais provocaria tantos desatinos4 Como sofrem os incrédulos que não acreditam em Deus =ai todo =oderoso! Deus, neste planeta, vive a sua figura simples e hierogl1fica, porque todo o stral se preocupa e $ respeita4 Se os homens entrelaçassem as suas mãos e se compreendessem, acredite, meu querido rep6rter, que as previs2es seriam diferentes4 $ homem cientista descobriu uma bomba nuclear, que vai acelerar a nossa pr6pria destruição4 .o entanto, a natureza maravilhosa não precisaria do cientista defensor, porque nela e)istem o nascimento, o crescimento4 a manutenção e a transformação, porque s6 sabe amar quem encontra a paz em Deus =ai %odo =oderoso4 $ homem precisa mudar esta figura triste do 000 'il5nio4 .ão é dado ao homem saber a hora de sua chegada e a hora de sua partida4 9B;A @ =" $ *"S0K =" $ '&.D$ 9B;A, ano de insegurança e rumores, por acontecimentos diversos que pouco marcarão na ist6ria4 %ratados de outros pa1ses em desaFustes nos trarão tal insegurança4 .ovos candidatos pol1ticos
farão bons governos4 &m pa1s vizinho inflamado por outros pa1ses ficar3 por longo tempo em ameaças e desatinos contra o *rasil e outros pa1ses sem nada conseguir, porém, levando insegurança e desespero aos leigos pol1ticos4 Continuarão as descobertas de ouro, pedras preciosas e minérios4 &m grande lençol de 3gua ameaça romper no fundo de uma escavação, fazendo submergir uma fortuna em ouro, sem razão, pois, a maior riqueza est3 mais perto da superf1cie4 Se o homem despertar poder3 evitar tal desastre ecol6gico4 omens acrisolados no 6dio irão se aproveitar de mil outros, planeFando e resultando o que nunca aconteceu no *rasil- S./&! %eremos, sim, algumas guerras na natureza, como sendo- enchentes e desabamentos4 mazonas- o grande gigante que dorme não tardar3 a desabrochar o que até então vem escondendo em suas 3guas e em sua selva4 mazonas- vida em outra dimensão que vive em outra composição, cidade marinha, ru1nas de antigas cidades, de homens F3 preparados para o 000 'il5nio4 %udo desabrochar3 nesta década de ;:4 $ velho mundo continuar3 marchando para sua destruição4 armoniosos contatos entre l1deres do mundo poderão evitar choque entre eles4 Se os homens apertassem as mãos e se compreendessem, não precisaria a transformação para o 000 'il5nio4 $s ltos =lanos glorificam o *rasil, por este grande triunfo de 9B;R, pela atitude desde nosso governo4 confiança traduz segurança4 $ homem seguro não teme o outro, por conseguinte, não haveria motivos de guerras4 .em toda profecia é fatal, a vibração do homem e sua vigil[ncia podem suavizar os des1gnios das previs2es4 Com carinho,
K0 D$ ="0S0$.0"$ >="% I0.KE L 9@9R@;R #eFa agora como o mestre que est3 prisioneiro deve agir para a sua melhor comodidade dentro da prisão e a certeza de sua libertação4 0tem 0 L $ prisioneiro, para obter bQnus, deve se anodizar no %urigano com sal e perfume, fazendo uma breve mentalização4 0tem 00 @ $ mestre que est3 prisioneiro não pode sentar@se no "adar para abrir a Corrente 'estra, porque ele tem poucas regalias de trabalhos4 0tem 000 L le sendo um mestre doutrinador, pode trabalhar na Kei do u)1lio, tronos, cura desobsessiva, trabalhos evangélicos e Função, dificilmente devem abrir seu ple)o em outros setores de trabalho4 =odem receber consagraç2es com capas rosas e o tradicional lençol4 S6 poder3 ser o R^ Comandante da strela Candente, nunca o 9^4 O obrigado a usar morsas, e a ninfa sol quando prisioneira não poder3 deitar@se nos esquifes4 $ prisioneiro poder3 trabalhar em todos os Sanda8s4 0tem 0# L .ada impede o prisioneiro de fazer suas viagens, podendo inclusive pedir bQnus onde ele estiver, porém, se a viagem for muito demorada, ele deve se encaminhar ao presidente do dia, indo posteriormente 3 pira entregar seus bQnus e se dirigindo em seguida ao =reto #elho, pedindo assim sua libertação4 ntrega sua ataca e segue seu destino4 Sentindo necessidade de voltar G prisão, dever3 faz5@ lo até sentir@se totalmente liberto, graças a Deus444 $ mesmo acontece com as ninfas na roupagem de prisioneira4 0tem # L $ mestre lua em hip6tese alguma pode trabalhar onde e)iFa incorporação de sofredores, pois tão logo se torne um prisioneiro é ionizado por uma força especial como o n5utron4 le é totalmente ionizado com uma aura que o defende e por este motivo não pode dar passagem a esp1ritos sofredores4 Se der passagem ao esp1rito sofredor este pode permanecer na sua aura dificultando sua vida e até se tornando prisioneiro do pr6prio médium4 $ mestre prisioneiro deve se resguardar de certas tiranias e malcriaç2es, porque se torna perigoso, devendo fazer tudo para não bai)ar seu padrão vibrat6rio4 0tem #0 L $s mestres devem estar com as atacas, pois estas lhe dão mais condiç2es de serem reconhecidos pelos velhos cobradores e facilitam a aFuda do seu cavaleiro4 'as mesmo assim, ele não
dei)ar3 de estar dando oportunidade de receber seus inimigos4 $ prisioneiro de =ai Seta *ranca deveria se chamar de WC=%D$" D 0.0'0/$SX4 0tem #00 L Z partir do dia 9^ de Faneiro de 9B;A, o bQnus valer3 quatro, dois para quem d3 e dois para quem recebe4 =orém, seu débito na espiritualidade continuar3 sendo de R::: bQnus, variando Gs vezes no Fulgamento, a critério do advogado e dos sentinelas4 0tem #000 L $ médium que tiver seu Cavaleiro ou /uia 'ission3ria ter3 mais facilidade na roupagem de prisioneiro, pois com a possibilidade destes grandiosos mestres usarem suas redes magnéticas, resguardam os prisioneiros de cobradores milenares, aliviando assim problemas mais sérios nesta atual roupagem, evitando de ficarem irradiados com o conseq_ente atraso de vida, provocado por um esp1rito que pode, inclusive, lev3@lo ao crime4 0tem 0Y L $ prisioneiro pode participar dos trabalhos de "and8 e do Keito 'agnético, em qualquer lança, e)ceto na Kança do "eino Central4 =ode comandar trabalhos dentro do templo porém não pode em hip6tese alguma sentar no "adar, nem para assistir Gs aulas, como vem acontecendo4 0tem Y L $ prisioneiro tem que meditar com amor, não s6 na vida passada, mas também continuar buscando seus obFetivos desta vida, seus erros e fracassos, consci5ncia com muito amor e sempre voltar sua mente ao seu Cavaleiro, lembrando que nada acontece sem uma razão de ser4 0tem Y0 L $ mestre que tem o 9^ Cavaleiro da lança WIX nda8, reino central, como prisioneiro est3 mais ligado 3 lei do trabalho da Kei do u)1lio4 Se o prisioneiro tivesse clarivid5ncia, iria ver os mentores ligados a ele4 0tem Y00 L $ prisioneiro d3 oportunidade ao seu Cavaleiro com suas redes magnéticas do outro lado do .5utron4 =osso dar testemunho do que veFo- prisão é algo sublime4 0tem Y000 L Devido G prisão ser um trabalho muito sério, absolutamente, não quero médium prisioneiro por outros meios, sem ser pela clarivid5ncia, pela minha determinação4 voz de prisão partindo de uma entidade corre o grande risco de ser uma interfer5ncia, e, por este motivo, as pr6prias entidades se abstém de dar v6s de prisão ao mestre4 0tem Y0# L .os trabalhos de Sessão *ranca e ngical, o prisioneiro est3 liberado, devendo usar o uniforme pr6prio para cada trabalho, não podendo nestes dias obter bQnus até uma hora antes do trabalho4 %enho um filho Jaguar, em que o esp1rito estava atuando e levando a agir de maneira que o conduziria G Fustiça dos homens4 #i que o mesmo era um homem bom e eu o prendi, e acabei com aqueles cobradores que o estavam perturbando4 Com aFuda do Cavaleiro, ele foi libertado com um simples pedido que fiz ao seu Kança #erde4 J3 com outro mestre, não aconteceu o mesmo, ele não veio, não quis aceitar G prisão e infelizmente lhe aconteceu o pior, sem necessidade4 'uitas vezes o homem tr3s o destino tão diferente que o pobre cobrador tira a liberdade de ação do seu pr6prio esp1rito4 vida do homem na %erra é muito comple)a, porque Deus não tem pressa, mesmo com aquele que est3 a caminho de Jesus, pois Deus em sua grandeza, ama o perseguido e o perseguidor com a mesma intensidade4 Devemos lembrar sempre que W Kei I1sica que nos chama G razão é a mesma que nos conduz a DeusX4 prisão é o chamamento da Kei I1sica4 =ortanto, o prisioneiro não deve esquecer o seu comportamento4 ]s vezes ele est3 se quei)ando de sua vida mal vivida e, no entanto, os esp1ritos não esquecem e voltam buscando o que Fulgam ser deles4 Sabendo que não incorpora no aparelho, entra no seu quadro e busca criar situaç2es convenientes a ele, iguais Gquelas vividas em outras vidas4 O claro, muitas vezes estes cobradores, assim como voc5, receberam a oportunidade de uma encarnação e por ter aFuste com voc5, é considerado esp1rito de outras vidas4 Com o devido respeito a esta prisão, voc5 eleva até as vibraç2es dos vivos! %udo é consci5ncia4 $ cavaleiro ou guia mission3ria é quem olha tudo na sua prisão4 Se voc5 tiver concentração e conduta, voc5 vai receber de acordo com o seu merecimento, pois a partir de agora, o médium s6 poder3 ficar preso no m3)imo 9M dias4 ]s vezes conseguem sua libertação, e no outro dia, eu veFo que um sofredor est3 com ele, e fico sem graça de cham3@lo, porque se o mestre não atender a mensagem, vai pensar que eu estou brincando com ele, e isto é muito sério, meus filhos, a Kei do =risioneiro é muito séria4
sta rica oportunidade nos foi dada por um esp1rito chamado "/. e, naturalmente, ela não tinha o que temos hoFe, n6s esp1ritos neste carreiro terrestre4 gora, mediante esta Kei que acabo de fazer, vamos ter mais critério, estamos conscientes e o =ai est3 dando facilidade, concedendo o aumento de bQnus4 $ prisioneiro ficar3 preso por 9M dias4 Caso ele queira se libertar, poder3 faz5@lo4 avendo disposição em querer ficar preso, para aFudar n a felicidade do seu ente amado, poder3, mas nunca prend5@lo a si mesmo4 Se ele mentalizar na felicidade do seu amado, ele ser3 muito feliz4 =ara aquele que entende a Kei de =ai Seta *ranca, o prisioneiro é tudo isto que eu estou dizendo4 O maravilhoso e além disso, para ser prisioneiro, não significa que tenha que largar o seu trabalho, seu meio de subsist5ncia4 =egue seus bQnus e em casa, mentalize o seu Cavaleiro e os seus cobradores4 #amos levar em consideração, melhorando seu quadro, tanto material como espiritual, principalmente no seu quadro material4 .ossa sther era uma Fovem Nuric84 'orreu em um desastre, estava prisioneira, e possu1a ?; bQnus< seu primeiro choque ao chegar foi a presença de sua /uia 'ission3ria, que antes de qualquer ação, pu)ou para Funto de si a sther, que foi Fulgada, com a quantia de \:: bQnus e teve sua libertação4 consci5ncia de sther, como .infa Sol Nuric8, foi levada para sua /uia 'ission3ria tareza #erde sra4 .o Fulgamento, sther não teve problemas com os seus cobradores, nem desta encarnação nem de outras4 penas sente a saudade do filho que dei)ou4 Com carinho, a mãe em Cristo,
%"JS .($ C$.D0.%S C$' D$&%"0. L 9@:9@;A #isando o #ale do manhecer, tenho um sério compromisso de não aceitar, absolutamente, homens ou mulheres de shorts na rua ou em lugares inici3ticos4 Considero o nosso #ale do manhecer um recanto inici3tico4 &m Fovem indo para o seu esporte444 mas que não entre no %emplo4 Compreendo, porém não queira teimar comigo4 %alvez, fisicamente, não irei importun3@los, porém não ficar3 bom4 .ão falo em conduta doutrin3ria4 Ialo da impressão que nos causa uma mulher mission3ria ou um mestre em traFes não condizentes com a Doutrina4 >%ia .eiva, Circular n4^ R`;A, de 9494;AE
K0*"%+($ L :@:R@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! oFe, prisioneiro do teu passado, em Cristo Jesus tens a certeza de seres libertado daqueles que F3 cumpriram o seu tempo4 Iilho- não dei)es esses que se dizem teus inimigos sem a tua compai)ão e sem a tua piedade4 Kembra@te que essa dor que esse te fez passar é uma pequena vingança em relação ao grande mal causado por ti em eras distantes, em tuas vidas passadas4 ma com fé a esses que se dizem teus inimigos, para que não saiam simplesmente por uma emissão cabal1stica doutrin3ria, mas sim atravessando com o teu amor, para que possas, do outro lado, encontrar um bom amigo4 ma com fé a vida, e não te esqueças que nunca deves amaldiçoar a vida e nem culp3@la nas suas horas de dores4
la não é culpada do que sofres e nem, tampouco, benfeitora de tuas alegrias4 sta carta continua numa pr6)ima reunião4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
.0.IS J.DS L :M@:R@;A Salve Deus! .infa J.DS, 'ission3ria Sol, assumir3 a responsabilidade responsabilidade das consagraç2es inici3ticas dos mestres4 C$'=$..%S.infa Sol Nuric8 DK'4 ssa .infa poder3 designar outras ninfas, se lhe convier, convier, e eu, sua 'ãe Cla rividente, as consagrarei4 %"0*&0+S %"0*&0+S
.infa J.DS, deve estar presente em todas as Consagraç2es 0nici3ticas de levação le vação de spadas, Consagraç2es de %alismãs, Consagraç2es de CentPria, de Cavaleiros speciais, de dFuntos e outras consagraç2es que vierem a ser realizadas4
0nvocaç2es nos trabalhos de Keito 'agnético, &nificação, Vuadrante e Dia do Doutrinador >9^ de 'aioE4
star ciente das 0niciaç2es 0niciaç2es de 'estres 'estres #olunt3 #olunt3rios rios que vierem dos templos e)ternos e não podem esperar o dia escalado para as levaç2es, 0niciaç2es e Consagraç2es4
Coordenar as .infas 'ission3rias que irão participar dos "ituais4
$rganizar o "itual da *enção do =ai Seta *ranca no %emplo %emplo 'ãe4
.infa J.DS deve estar sempre atenta e apresentar@me um relat6rio mensal da realização de seus trabalhos, bem como, apresent3@lo, também, ao seu dFunto 'aior4
Dever3 se conscientizar de sua 'issão e no caso designar outras .infas, dever3 fazer escalas, observando as escalas das Ialanges 'ission3rias4
'eus 'estres e minhas filhas que vão assumir essa nobre responsabilidade- espero de voc5s o amor nas maneiras, na Kei, na ordem e na e)ecução de suas tarefas4 spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuiç2es com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro de Doutrina4 'uito amor, meus filhos, com amor n6s conseguiremos a nossa realização4 Kembrem@se- 'estres ensinando 'estres4 squeça sempre que voc5 é lei e que a lei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 Com carinho a 'ãe em Cristo Jesus,
YC&+($ DS %"IS D$S %&".$S L :M@:R@;A
'eus mestres e meus filhos que vão assumir essa nobre responsabilidade- espero de voc5s o amor nas maneiras, na Kei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas4 spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que entre ele e voc5, estarei eu4 Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina- '&0%$ '$"! 'eus filhos, com o amor conseguimos o disc1pulo amigo, humano, evangélico4 squeçam, sempre que voc5s são a Kei e que a Kei e)iste4 #oc5s #oc5s são a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus!
'0SS($ L RR@:R@;A RR@:R@;A missão é uma coisa muito séria, principalmente com uma atribuição espec1fica4 stamos aptos para qualquer evento, para qualquer ritual, polidos e preparados4 =oré =orém, m, muit muito o impor importa tant nte e é a eman emanaç ação ão que que voc5 voc5 vai vai dei) dei)ar ar,, é a cult cultur ura a que que F3 est3 est3 em funcionamento, é a sua manipulação4 $ campo magnético que voc5 manipula é o mais importante nesta atribuição4 #eFa- eu recebo do =ai Seta *ranca todas as atribuiç2es4 "ecebo e faço, construo e, depois, com minhas mãos, vou moldando pedacinho por pedacinho e dei)o a li o meu led3, que e)iste nos tr5s reinos de minha natureza4 'eu filho, estude a sua pr6pria personalidade, porque de nada valerão todos os conhecimentos do mundo e tudo o que estiver fora de n6s, se não conhecermos a n6s mesmos4 stude a sua alma, que é a sua individualidade, que é o seu &, e s6 ela reflete a sua personalidade4 Conheça a si mesmo, para viver a sua consci5ncia e, seguro, ser feliz!
%0=$S %"0*&0+S D$S %"0.$S L RR@:R@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! tua hist6ria é rica, é de nobreza, de gestos altos, de ação her6ica e brilhante, de grande esplendor4 $ tempo mudou a vida, filho4 =rocura atualizar os teus pensamentos, para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou4 Custei a entender os homens desta tribo e, G beira do abismo, consegui esconder as suas armas que, até então, estavam viradas contra seus pr6prios irmãos4 Kogo armei@me contra mim mesma e, pelo caminho de Jesus, estas armas vão se transformando em amor e toler[ncia4 Iilho, move@se o mundo das descobertas cient1ficas, e o omem, com suas armas, não saber3 para onde ir4 tecnologia deveria ser a nossa realização4 =orém, ameaça destruir a =az! = az! m meio aos acontecimentos, filho, temos que nos preparar para assimilar os fenQmenos4 %emos que aprender e, para isso, formei entre voc5s os turnos em miss2es espec1ficas em cada atribuição4 =or e)emplo- %&".$ '$"$S L São mestres que deverão cuidar da manutenção da 0.D&+($, verificar se est3 precisando de alguma coisa que seFa na estética, como, por e)emplo, luzes, cortinas e demais materiais para o perfeito funcionamento do trabalho, observando as escalas dos mestres, fazendo bonito o seu ambiente, enfim, formar, em seu ambiente, tudo que for necess3rio em seu favor4 =orém, o que
mais me preocupa são as chamadas em turno que irei fazer nas aulas constantes, para reparação do que digo acima4 'eu filho, estas atribuiç2es são para que cada um de voc5s entenda e se habitue a pensar que temos, também, uma missão material e não é poss1vel continuar sem conhec5@la4 stamos preparados para organizar as strelas, e seus respons3veis podem preparar mestres para os dias determinados de trabalho4 #eFa, agora, os diversos tipos de %rinos e suas atribuiç2es-
AMOROS L São os mestres que deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de 0.D&+($< que se refere aos ="0S0$.0"$S< ="0S0$.0"$S< AANAROS L São os mestres que deverão cuidar de tudo o que
A-ONARES L São os mestres liberados por mim para cuidarem de "C&"S$S I0..C0"$S< VA`R?O A`R?OS S L São os mestres que deverão cuidar da manutenção dos trabalhos da 'S #./OK0C< A-EAMOS L São os mestres que deverão cuidar da manutenção dos %"$.$S #"'K$S e '"K$S< que deverão cuidar da manutenção manutenção dos trabalhos de S&DZ"0$< MATUROS L São os mestres que
SAVANOS L São os mestres que deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de ".DN< MURANOS L São os mestres que deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de DS.#$K#0'.%$ DS.#$K#0'.%$ D$S 'OD0&.S< TAVORES VORES L São os mestres respons3veis pela manutenção e conservação da S%"K C.D.%, &.0I0C+($ e =0"'0D< AER AEROS OS L São os mestres que deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de C&" e J&.+($< cui dar da d a manutenção do trabalho da 0.0C0+($ RAMOUROS L São os mestres que deverão cuidar D"'. $Y0.%$< =/0.$S e das crianças em geral que VOUES L São os mestres que deverão cuidar dos =/0.$S estiverem nas imediaç2es do %emplo< %emplo< %rino que se disp2e ao lado do seu dFunto 'aior e assume toda a burocracia4 burocracia4 O o VENR?O L O o %rino %"0.$ "/.% do seu DJ&.%$<
TAMAROS AMAROS L São os mestres respons3veis por todo o ritual do $"ZC&K$ D S0'0"$'* e $"ZC&K$ D C"& D$ C'0.$< AJOUR AJOUROS OS L São os mestres indicados por mim4 São mestres que podem ser "egentes dos ="S0D.%S %"0D4 sses mestres vão receber miss2es no %'=K$ '( e nos %'=K$S Y%".$S< A-JUNTO TR?NO L São mestres que devem procurar a sintonia dos dFuntos 'aiores, obedecer as escalas e procurar sempre solucionar as miss2es dif1ceis do seu dFunto< VENR?O ES,EC?A L De acordo com o seu dFunto, ele age na organização e coordenação do seu povo4 .a falta do seu dFunto, ele é o "egente, como se fosse um Comandante4 =orém, as escalas são individuais e, em primeiro plano, est3 a escala do 9^ 'estre Jaguar4 .ão te esqueças de que, estando de acordo com o teu dFunto, estar3s, também, de acordo com o seu 'inistro4 %u és, sempre, "egente do teu dFunto 'aior< l ado e, AVAANOS L São os meus ssessores4 São mestres preparados para trabalhar ao meu lado por este motivo, eles desenvolvem trabalhos doutrin3rios e levam ao meu conhecimento, que sou a "/.C0 D =0 S% *".C4 =orém, continuam a obedecer Gs escalas do 9^ 'estre Jaguar4 $s #/.$S #/.$S são %rinos, Cavaleiros speciais, .infas Sol e Kua4 les F3 t5m consci5ncia de seus afazeres4 Seria muito bom ter, pelo menos, um #/.$ #/.$ todos os dias na Casa /rande<
-ORA -ORAMOS MOS L O o %rino Conselheiro, que deve opinar ao lado dos dFuntos 'aiores, formar reuni2es, tomar conhecimento dos erros doutrin3rios e levar ao meu conhecimento, porque estou na
"eg5ncia de =ai Seta *ranca4 $s D$"'$S S=C00S recebem dos D$"'$S %OC.0C$S as nece necess ssid idad ades es44 Corr Corrige igem m o que que for for poss1 poss1ve vel,l, form forman ando do o ambie ambient nte e de 'est 'estre re D$ D$" "'$ '$S, S, sem sem precipitação<
JAN-AS L São as mestras Consagração4 =or enquanto, como J.D, s6 estou consagrando a .infa Sol Nuric8 DK', até que ela aponte outra J.D para sua falange4 J.D tem a missão de fazer consagraç2es improvisadas, desde que os 'estres *arros e Ir6es, %ia .eiva em 7oata8 9:; ou, ainda, o dFunto do mestre que est3 sendo consagrado d5 a devida permissão4 'eu filho, não dei)e que outros chamem a sua atenção4 .ão chame a atenção dos outros! Kembre@ se- 'S%"S .S0..D$ 'S%"S! Iinalmente, os %rinos, ao lado de seus Cavaleiros, trabalham, sempre esclarecendo do seu trabalho aos #en3rios ou ao dFunto 'aior4 ntr ntre e voc5 voc5s, s, meus meus filh filhos os %rinos rinos,, deve deve have haverr gran grande de acor acordo do e form formar ar,, nos nos %urnos urnos,, suas suas conveni5ncias em matéria de coordenação4 Kogo depois virão outras miss2es444 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
C"% C"% $ ="0S0$.0"$ ="0S 0$.0"$ L RM@:R@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! /raças a Deus, mais um encontro dos nossos dias, que Funtos haveremos de chegar Gs moradias de nossas origens4 Juntos seguiremos Gs nossas moradias prometidas por Jesus4 'eu filho, Deus nos deu esta rica oportunidade de sermos prisioneiros de Jesus, e darmos oportunidade Gqueles que se dizem nossos ini migos, vindos de mundos afins4 Sabemos que estamos no limiar do 000 'il5nio4 ntes que termine o grande livro que revela nossas vidas, iremos nos encontrar com seres de outras dimens2es e com outros esp1ritos que procuram suas v1timas e, graças a Deus, não serão mais as nossas v1timas, que na força de Jesus, não serão mais nossas4 Dubale e "eili, nesta presença singular, estão aqui, sempre fazendo a reparação dos nossos erros, que fizemos quando não sab1amos amar4 'entaliza, 'entaliza, filho, em seus bQnus, bQnus, pensa na sua saPde e na sua vida material4 material4 Fuda, Fuda, filho, a voc5 mesmo, peça a Deus por aqueles bQnus que recebeu com amor4 Kembre@se de quantas pessoas foram curadas! Concentre@se em sua casa e forme os tr5s "einos de sua natureza< mentalize Deus =ai %odo =oderoso e forme, filho, o seu led34 Iilho, não se esqueça de que =ai Seta *ranca nos advertiu que temos proteção até a quinta geração de nossos familiares4 Salve Deus, filho, e boa sorte! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
#$ 0.%"0$" L R;@:R@;A 'eu filho Jaguar- )iste em cada um de n6s uma voz interior, que nos alerta sobre o que devemos fazer4 fazer4 Vuando agimos mal, essa voz interior nos repele, nos culpa444 =orém, se praticamos o bem, ela nos aprova e nos torna felizes!444
.0.IS ' '0SS($ L 99@:A@;A 'inha filha mission3ria, Salve Deus! .a missão que lhe foi confiada, desenvolvimento das falanges mission3rias4
est3
o
ssas falanges mission3rias devem ser desenvolvidas cada uma na sua missão, sem alterar a sua ess5ncia4 Iilha, é muito séria a sua missão4 .ão se esqueça de que a maior b5nção de Deus é a conscientização da missão em n6s mesmas, colocando essa missão acima de nossas pr6prias dores, dos nossos pr6prios ais4 #amos formar, agora, um continente para sairmos dessas ilhas em que cada falange est3 se formando4 Kembre@se, filha, que estamos G merc5 de um grande tribunal e que com ele L e s6 por ele L é que chegaremos G vida eterna4 Devemos sempre esconder as nossas asas4 las são brancas e não podemos macul3@las4 .essa era, filha, somos Jaguares, papel cortado em forma de gente4 Como mulheres, quando ca1mos somos pisadas4 .esta Corrente somos .infas, somos leves e vivemos esvoaçando sobre os montes4 Iilhas- %odas as ninfas terão que entrar em escalas e, para tanto, precisarão passar por um treinamento com a delves4 Designei minha filha dFunto Nuric8 delves bem como aos vossos dFuntos 'ission3rios lufã e deFã para que as conduzam ao ao desenvolvimento dos novos eventos, eventos, das novas atribuiç2es4 #enho de um mundo onde as raz2es de encontram e não posso mais suportar o desamor que estamos dando G mediunidade4 O preciso que a mission3ria se coloque em seu lugar e, para que isso aconteça, é necess3rio mais amor, mais toler[ncia e mais humildade4 'inha filha, não h3 missão espec1fica nem mesmo para as ninfas ponaras, que são as ninfas dos dFuntos 'aiores4 s responsabilidades de todas as falanges são muito sérias, além dos rituais da 0niciação Dharman $)into, levaç2es, *atizados, Casamentos, etc4 m breve, faremos realizar no led3 um trabalho onde sete ninfas irão incorporar o =ai Seta *ranca, manifestaç2es que irão durar cerca de vinte minutos, em ritual semelhante ao realizado pelos 'estres Fanãs no $r3culo de Simiromba4 ntes, porém, terão que passar por este desenvolvimento com a delves e, no final, serão consagradas e receberão uma placa, dada por mim, recebendo, assim, sua graduação4 os dFuntos 'ission3rios lufã e deFã pedi para estarem atentos ao seu desenvolvimento e a todos os seus problemas, me trazendo um relat6rio mensal com os nomes de cada ninfa formada por esse desenvolvimento4 spero que as dificuldades e as barreiras a eles reservadas nessa tarefa seFam, desses pequenos s6is e dessas pequenas l uas, as menores poss1veis4
O dif1cil compreender o omem a caminho de Deus! 'uitas vezes falhamos e ele não falham e , quando falham, piores são as nossas falhas! Iilha- o meu comportamento com as ninfas mission3rias dos %emplos )ternos ser3 o mesmo porque, para mim, sempre dei)ei bem claro- conheço o mestre do %emplo@'ãe4 %emplo@'ãe4 Iilha, como %ia .eiva, foi preciso que eu ficasse pequenininha para caber no coração de todos os meus filhos4 spero que voc5, como eu, dei)e que a missão cresça e a si mesma diminua, como fiz, para caber no coração das demais4 =or enquanto, filha, é o que posso lhe dar4
> c6pia desta carta foi autenticada pela assinatura dos tr5s %rinos =residentes %riada, distribu1da em R:4B4B;E
.0.IS ' '0SS($ C$' $ DJ4 N&"0CN L 99@:A@;A 'inha filha mission3ria, Salve Deus! .a missão que lhe foi confiada, est3 desenvolvimento das falanges mission3rias4
o
ssas falan langes ges mission3ri 3rias devem evem ser desenvolvidas cada uma na sua missão, sem alterar a sua ess5ncia4 Iilha, é muito séria a sua missão4 .ão se esqueça de que a maior b5nção de Deus é a conscientização da missão em n6s mesmas, colocando colocando essa missão acima de nossas pr6prias dores, dos nossos pr6prios ais4 delves, te entrego essas mission3rias e espero que voc5 seFa o meu retrato na paci5ncia e na toler[ncia4 Somos Somos mulher mulheres, es, e a mulher mulher quanto quanto mais mais feminin feminina, a, quanto quanto mais meiga, mais governa4 O preciso preciso ser mulher par para faze fazerr o que que voc5 voc5 F3 tem tem feit feito o em maté matéri ria a de desenvolvimento, de captação de correntes4 =recisamos, minha filha, unir os nossos pensamentos4 DeseFo, querida, que me aFudes nessa tarefa4 stou emitindo agora esta carta e voc5 vai sentir a sua responsabilidade crescer, crescer444 Como %ia .eiva foi preciso que eu ficasse pequenininha como fiquei, para que eu coubesse no coração de todos os meus filhos4 Vue voc5, como eu, faça crescer a missão e a si mesma, se fazendo pequena para caber no coração das demais4 delves, delves, dFunto dFunto 7oata8 7oata8 9:;, quantas vezes os meus olhos de Clarividente Clarividente em =8tia lhe viram444 viram444 ra bonita com seus cabelos vermelhos, esvoaçantes444 vi descer daqueles montes, levando Gs costas pobres soldados feridos em suas lutas< quantas vezes vi voc5, minha filha, carregando os semi@mortos, para agradar =8tia e fazer grande a sua missão4 mavas a =8ton, que pacientemente te esperava de suas Wcaçadas humanasX, e que sempre tinham prefer5ncia aos Cavaleiros #erdes, que eram das tropas de KeQnidas4 Iostes tão honesta que terminastes seus dias como seu esposo =8ton4 =or isso tenho segurança, confiança em ti4 tQnica do esp1rito espartano- a lealdade da perseverança e do amor4 amor4 =egue, minha ninfa querida, novamente a tua Wcarga humanaX e ao som, G luz de uma Pnica melodia, faça verdadeiro o amor e a toler[ncia4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
'0.S I0KS '0SS0$.Z"0S L RR@:A@;A Salve Deus! WS%'$S . $" D &S"'$S S "'S V& %'$S ' '($SX L este é o prop6sito de nosso =ai Seta *ranca, que nos pede ainda WV& .($ S *$""+' S &' %0#" '0S #$K&+($ D$ V& $&%"$X4 Salve Deus! stamos reestruturando o dFunto completo e cada dFunto 7oata8 9:; erdeiro %riada arp3sios Sétimo "aio dFuração rcanos "ama R::: deve ter, em seu continente, a presença singela e necess3ria das Ialanges 'ission3rias entre seus pr6prios componentes, para a realização de seus eventos, de suas partidas e chegadas4 stes mestres, portanto, receberão a presença das /uias 'ission3rias representadas por cada Ialange, que, formando o seu canto, vão emantrando e materializando, no deseFo de servir com mor, umildade e %oler[ncia, todo pensamento, toda obra, para a evolução do esp1rito4 &ma ninfa mission3ria F3 est3 preparada para servir a seu dFunto a qualquer momento4 =ortanto, se faz necess3rio que um dFunto tenha G sua disposição, v3rias ninfas de cada Ialange4 São indicadas pela =rimeira de cada Ialange para participarem de nossos eventos4 =eço a cada =rimeira de cada Ialange que indique suas representantes para a missão de servir o seu mestre nos seus eventos, sem faltar com as obrigaç2es com sua =rimeira4 =or e)emplo- as 'uruaic8s, que servem para a abertura dos port2es4 s que estiverem com o compromisso de uma missão deverão informar G sua =rimeira para que não esteFa dentro da escala no per1odo em que o seu dFunto precisar dela4 Salve Deus! O muito importante que se harmonizem com seu dFunto e com a sua =rimeira, pois F3 lhes disse- W mission%ria é a revela)*o da continuada permanência do Poder Inici%tico+ mission%ria em desarmonia, desarmoni-a toda a Falane, sendo que, muitas ve-es, o seu pr'prio traal!o passa a ser indese6ado444X Kembrem@se, sempre, de que a vida se coloca além, muito acima de nossas dores e de nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, e é nela que as dores e alegrias nos dão e)peri5ncia4 spero que encontrem, em seu favor, todo o equil1brio necess3rio para a realização da missão que lhes foi confiada! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ "/.% L A:@:A@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! "egente é um %rino #en3rio4 O um 'estre que se coloca Funto ao seu dFunto, assumindo toda a burocracia4 =articipa, representa, caminha lado a lado com seu dFunto, sempre observando a conduta de nossa Doutrina, fazendo@a ser respeitada pois tem a orientação direta do 'inistro a quem pertence seu =ovo4 =rocura organizar uma pasta com a relação atualizada dos componentes do dFunto, informando sempre sobre a situação em que se e ncontram os componentes4 través deste trabalho conseguir3 organizar as escalas de trabalho, a assist5ncia aos templos e)ternos, as reuni2es comigo, com os =residentes %riada e com o pr6prio dFunto, sempre obedecendo G escala do 9 'estre Jaguar4
Devem apresentar a mim, Funto com o seu dFunto 'aior, o relat6rio das atividades de seu =ovo4 =rocurem, filhos, buscar sempre, com amor e sabedoria, a consci5ncia de que és um verdadeiro caminheiro, seguindo em busca do equil1brio e das energias que se deslocam em favor do teu continente4 Os um representante que tem muito a ser cultivado, porque és a força vital que te rege, tens nas mãos um continente pronto a te servir, desde que tenhas autorização do teu dFunto4 ssim, procures demonstrar com umildade e %oler[ncia, os caminhos que te proporcionam estes grandes 'inistros4 Sei o que agrada e o que não agrada, contudo estamos marchando, seguros em n6s mesmos, confiantes em nosso =ai Seta *ranca, de que não ser3 tirado nem um fio de cabelo de um filho seu4 Sei que e)istem momentos dif1ceis em nossas Fornadas4 Vue muitas vezes nos deparamos como nosso transcendental e que as forças que nos cercam trazem, muitas vezes, a impaci5ncia diante dos nossos irmãos4 =orém, confio em tua capacidade de assimilar com clareza a missão que te foi confiada4 *oa Sorte! 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ DK.$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino delano! $s %rinos delanos deverão cuidar da manutenção dos trabalhos nos %"$.$S #"'K$S e '"K$S e no CS%K$ D$ S0K.C0$4 O necess3rio que aquele trabalho evangélico e desobsessivo tenha assist5ncia constante , bem como a conservação do CS%K$ D$ S0K.C0$4 Como atribuiç2es
$s Cavaleiros delanos deverão me participar da necessidade de reparos f1sicos naqueles setores de trabalho<
$bservar a manutenção di3ria daqueles setores<
$bservar para que não falte o necess3rio- sal, perfume e vel as<
$bservar a regularidade dos rituais conforme a Kei e irmanar@se aos Comandantes do Dia, convidando médiuns e contribuindo com sua pr6pria participação para a realização do trabalho4
$s %rinos delanos deverão comunicar a mim e ao dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as ocorr5ncias dentro do grupo e o que se referir G e)ecução de suas tarefas4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de %rabalho $ficial, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ J$&"$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino Fouro! $s Fouros são mestres conhecedores da Doutrina4 Devem estar a par dos fenQmenos4 Devem estar sempre atualizados4 $s Fouros devem sempre defender os dFuntos, seguindo suas escalas, fazendo@se compreens1veis, inclusive agindo como conselheiros, sabendo dominar suas opini2es e fazendo parte das reuni2es do dFunto4 'eu filho Fouro- não seFas insistente4 %er3s que atender, em teu sacerd6cio, os =residentes %riada e seus dFuntos, inclusive a mim, tua 'ãe Clarividente, nos %emplos )ternos, em trabalhos de mensagens e no "adar4 'eu filho Fouro- e)iste em cada um de n6s uma voz interior, que nos alerta sobre o que devemos fazer4 Vuando agimos mal, essa voz interior nos repele e nos culpa4 =orém, se praticarmos o *em, ela nos aprova e nos torna felizes e, assim, lembrar3s de mim! nquanto fizeres bem a tua missão, ter3s o *em4 Se não souberes decidir, nada receber3s! O uma missão delicada4
%"0.$ '$"$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino moro! $s %rinos moros deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de 0.D&+($4 O necess3ria a assist5ncia constante naquele setor de trabalho4 Como atribuiç2es, deverão
'e participar da necessidade de reparos f1sicos naquele C astelo<
$bservar a manutenção di3ria daquele setor<
$bservar para que não falte o necess3rio para o trabalho- lanças, defumador e l[mpadas<
$bservar a regularidade do ritual de conformidade com a Kei<
0rmanar@se aos Comandantes do Dia, convidando médiuns e contribuindo com sua pr6pria participação para a realização do trabalho4
$s %rinos moros deverão comunicar a mim e ao dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as ocorr5ncias dentro do grupo e o que se referir G e)ecução de suas tarefas4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de %rabalho $ficial, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ /K"$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino /alero! $s %rinos /aleros deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de C&"4 O necess3ria a assist5ncia constante naquele setor de trabalho4 Como atribuiç2es
Deverão me participar da necessidade de reparos f1sicos naquele setor de trabalho<
$bservar a manutenção di3ria daquele setor<
$bservar para que não falte o necess3rio- sal, perfume, lanças e l[mpadas<
0rmanar@se aos Comandantes do Dia, convidando mestres e contribuindo assim para a realização do Sanda8< e
$bservar a regularidade do ritual de conformidade com a Kei4
$s %rinos /aleros deverão comunicar a mim e ao dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as ocorr5ncias na realização dos trabalhos4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ /"'$&"$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino /ramouro! 'eu filho Jaguar, =ai Seta *ranca acaba de classificar os %rinos /ramouros4 'eu filho, os %rinos /ramouros podem ser como %rinos "egentes %aumantes4 São mestres escalados para os casamentos, nos %ronos, na Kei do u)1lio e nos comandos onde o mestre se sentir G vontade4 ntre eles >o dFunto "egente %aumantes dFunto 7oata8 9:;E que tenha curso, etc4 $ dFunto "egente %aumantes, um ano depois de sua classificação, ele F3 emite o normal de 7oata8 9:;4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ 0"'" L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino 0ramar! missão é uma coisa muito séria, principalmente com uma atribuição espec1fica4 stamos aptos para qualquer evento, para qualquer ritual, polidos e preparados4 =orém, muito importante é a emanação que voc5 vai dei)ar, é a cultura que F3 est3 em funcionamento, é a sua manipulação4 $ campo magnético que voc5 manipula é o mais importante nesta atribuição4 #eFa- eu recebo de =ai Seta *ranca todas as atribuiç2es4 "ecebo e faço, construo e depois, com minhas mãos, vou modelando, pedacinho por pedacinho, e dei)o ali o meu led3, que e)iste nos tr5s reinos de minha .atureza4 'eu filho, estude a sua pr6pria personalidade, porque de nada valerão todos os conhecimentos do mundo e tudo o que estiver fora de n6s se não conhecermos a n6s mesmos4 stude a sua alma, que é a sua individualidade, que é o seu &, e s6 ela reflete a sua personalidade4 ssim, um %"0.$ 0"'" deve se preocupar com as atribuiç2es que foram adquiridas pelo seu dFunto, saber harmonizar o seu grupo dentro dos princ1pios de nossa Doutrina @ o mor, a umildade e a %oler[ncia @, participando com seus comandantes, dando@lhes todo apoio na realização de uma '0SS($ S=C0K4 companh3@lo de perto e saber como est3 seu padrão vibracional, sem se envolver, sem participar4 O importante que saiba que dentro de um %"0.$ 0"'" e)iste o equil1brio necess3rio para fortalecer, com ternura, todos os comandos de um trabalho, nos Sanda8s e nos %ronos, uma palavra amiga, um conselho, uma participação4 Sim, no momento certo!444 Saiba olhar com o coração as decis2es dos seus mestres, dedicando@se a acompanhar seus irmãos nas Fornadas que lhe foram confiadas por nosso =ai Seta *ranca4 steFa sempre atento ao seu dFunto e ao seu =ovo, conhecendo a si mesmo, para viver a sua consci5ncia e, seguro, ser feliz! *oa sorte!
%"0.$ J&"'Z L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino Jurem3! tua hist6ria rica é de nobreza, de gestos altos, de ação her6ica e brilhante, é de grande esplendor4 $ tempo mudou a vida4 Iilho, procure atualizar os teus pensamentos para criar e desenvolver aquilo que a noite nos mostrou4 Custei a entender os omens desta %ribo e, G beira do abismo, consegui esconder as suas armas, que até então estavam viradas contra seus pr6prios irmãos4 Kogo, armei@me contra mim mesma, e, pelo caminho de Jesus, estas armas vão se transformando em amor e toler[ncia4 'ove@se o mundo das descobertas cient1ficas e o omem, com suas armas, não saber3 para onde ir4 %ecnologia deveria ser a nossa realização, porém ameaça destruir a paz4 'as, o nosso trabalho, a nossa dedicação e confiança no amor de nosso =ai Seta *ranca, nos proporcionou o equil1brio necess3rio para desmaterializar todas essas energias ps1quicas, e voc5, meu filho, caminha com tranq_ilidade neste nosso plano vibracional4 Sua energia é envolvente e conduz seus semelhantes a um perfeito equil1brio, onde não h3 imperfeiç2es4 st3 dotado do carinho e da simplicidade, e pode fazer, Funto a um dFunto, a presença da técnica de manipulação de energias que conhecemos4 São mestres que devem se preocupar com a mediunidade dos seus componentes, sempre atentos, porque sabem manipular todas as impregnaç2es, todas as energias que se encontram em favor4 Somos conscientes4 Contudo, dPvidas444
um %"0.$ J&"'Z tem, em suas mãos, a firmeza para desassimilar uma corrente esparsa4 Salve Deus, meu filho! O imenso o carinho que tenho ao v5@lo equilibrar um médium em total desespero4 =rocure, sempre, o carinho do seu dFunto 'aior, dedicando@se no mor, na umildade e na %oler[ncia G missão que te foi confiada4 *oa sorte!
%"0.$ '%&"$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino 'aturo! $s %rinos 'aturos deverão cuidar da manutenção dos trabalhos no S&DZK0$4 O necess3ria a assist5ncia constante naquele setor de trabalho4 Como atribuiç2es
Deverão me participar da necessidade de reparos f1sicos naquele setor de trabalho< $bservar a manutenção di3ria daquele setor< $bservar para que não falte o necess3rio- sal, perfume e l anças< 0rmanar@se aos Comandantes do Dia, convidando médiuns e contribuindo com sua pr6pria participação para a realização do trabalho< e $bservar a regularidade do ritual de conformidade com a Kei4
$s %rinos 'aturos deverão comunicar a mim e ao dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as ocorr5ncias dentro do grupo e o que se referir G e)ecução de suas tarefas4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de %rabalho $ficial, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ '&".$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino 'urano! $s %rinos 'uranos deverão cuidar da manutenção e organização da parte f1sica no hor3rio do DS.#$K#0'.%$ D$S 'OD0&.S4 Como atribuiç2es
Deverão organizar o Corpo 'ediPnico nos di as de Desenvolvimento<
#erificar as instalaç2es, som e iluminação<
0nformar@me da necessidade de reparos f1sicos no setor de utorização para o Desenvolvimento<
0rmanar@se aos Coordenadores dos /rupos de Desenvolvimento, contribuindo com sua pr6pria participação no trabalho4
$s %rinos 'uranos deverão comunicar@me, semanalmente, as ocorr5ncias dentro do grupo e o que se referir G sua missão
Deverão comunicar também ao seu dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as realizaç2es do grupo4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de Desenvolvimento, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ S#.$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino Savano! $s %rinos Savanos deverão cuidar da manutenção dos trabalhos de ".DN4 O necess3ria a assist5ncia constante naquele setor de trabalho4 Como atribuiç2es
Deverão me participar da necessidade de reparos f1sicos naquele setor de trabalho<
$bservar a manutenção durante os %rabalhos $ficiais<
$bservar para que não falte o necess3rio- sal, perfume, lanças, defumador e bancos<
0rmanar@se aos Comandantes do Dia, convidando médiuns e contribuindo com sua pr6pria participação para a realização do trabalho< e
$bservar a regularidade do ritual de conformidade com a Kei4
$s %rinos Savanos deverão comunicar a mim e ao dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as ocorr5ncias dentro do grupo e o que se referir G e)ecução de suas tarefas4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de %rabalho $ficial, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ %'"$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino %amaro! $s %rinos %amaros deverão cuidar da manutenção do $"ZC&K$ e da C"& D$ C'0.$4 O um trabalho tão importante que dever3 ser realizado em todos os %rabalhos $ficiais4 Deverão
'e participar da necessidade de reparos naqueles setores de trabalho<
=rovidenciar o vinho, o sal, o perfume, as morsas, as atacas e o véu >para a DivinaE<
star em contato com os Cavaleiros respons3veis pelo $r3culo de Simiromba<
$bservar a regularidade ou as irregularidades do trabalho >hor3rio e ritualE< e
0rmanar@se ao Comandante do Dia, convidando mestres e contribuindo com sua participação para a realização dos trabalhos4
$s %rinos %amaros deverão estar atentos Gs escalas dos Jaguares e das ninfas das falanges mission3rias, observando se o povo est3 completo e em ordem para a realização do trabalho, de conformidade com a lei, comunicando a mim e ao dFunto 'aior as ocorr5ncias dentro do grupo e no que se refira G e)ecução de sua tarefa4 $ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de %rabalho $ficial, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
%"0.$ #K"0$ L A:@:A@;A Salve Deus, meu filho %rino #alPrio! $s %rinos #alPrios deverão cuidar da manutenção dos trabalhos da 'S #./OK0C4 O necess3ria a assist5ncia constante naquele setor de trabalho4 Como atribuiç2es, deverão
'e participar da necessidade de reparos f1sicos naquele setor d e trabalho e no KDZ<
$bservar a manutenção di3ria do trabalho de 'S #./OK0C<
$bservar para que não falte o necess3rio- velas e l[mpadas<
0rmanar@se aos Comandantes do Dia, convidando médiuns e contribuindo com sua pr6pria participação para a realização do trabalho< e
$bservar a regularidade no trabalho e no atendimento4
$s %rinos #alPrios deverão comunicar a mim e ao dFunto 'aior, por relat6rio semanal, as ocorr5ncias dentro do grupo e o que se referir G e)ecução de suas tarefas4
$ grupo dever3 se conscientizar de sua missão e, em reunião, escalar os %rinos e Cavaleiros para a e)ecução de suas tarefas, de maneira que, em todos os dias de %rabalho $ficial, esteFam aqui representantes do grupo, observando, primeiramente, as escalas do )ecutivo e do dFunto4 'eus mestres e meus filhos, que vão assumir essa nobre responsabilidade, espero de voc5s o amor nas maneiras, na lei, nas ordens e na e)ecução de suas tarefas! spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, meus filhos! Com o amor n6s conseguimos o disc1pulo amigo, humano e evangélico4 squece, sempre, que voc5 é a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5 é a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 'ãe em Cristo Jesus,
Y="0.C0 D #0D L RR@:@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho, tenha fé em ti mesmo, afirma a tua personalidade, acredite que cada fracasso nos ensina algo que necessitamos aprender4 #olte@se sempre para ti mesmo e resolva sozinho os teus problemas4 scolhe os teus amigos, porque e)iste, em cada um, a voz interior que nos alerta sobre como devemos agir e o que devemos fazer4 .unca deves odiar a vida quando sofreres, nem tão pouco am3@la quando sorrires4 la não é culpada de tuas dores, nem benfeitora de tuas alegrias4 vida se torna atém de nossas dores e de nossas alegrias, porque ela é algo onde vivemos4 O nela que as dores e alegrias nos dão e)peri5ncia4 J3, mais de uma vez, venho te advertindo sobre a prova que Deus, vendo os nossos esforços, nos escolheu como patronos desses infelizes, que viviam no mais triste sofrimento, envolvidos pelo 6dio4 Somos n6s, com o nosso amor, com nossa perseverança, que estamos a evoluir esta grandeza4 Vuanto mal sofreram! Vuanta dor em seu 6dio, sem ter forças para esquecer a triste hora de suas tragédias em nossa falta de amor4 "ecebe com carinho este alerta e pense com mais amor nos bQnus que irão libertar voc5s dois, porque não s6 tu ser3s liberto, como aqueles que foram as tuas v1timas do passado4 me com carinho e fé! 'ais uma vez digo- as nossas quedas nesse mundo que vivemos, todas, todas nos servirão para a nossa evolução4 O uma e)peri5ncia a mais, é uma e)peri5ncia a menos, porque, filho, o homem não se redime quando sente uma grande dor e, sim, se e leva para Deus, sempre buscando o seu Sol 0nterior4 gradecemos a este abnegado turno de ganaros4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
="%0D #./OK0C L R\@:@;A SK# D&S, 'eu filho e mestre Jaguar! grandeza de Deus não tem limites4 #amos agora, falar um pouco das coisas que Deus nos prover3 neste ciclo para uma .ova ra4 Devo dizer, querido filho, que eleve seus componentes e saiba reg5@los4 O 3rdua a minha missão de 7oata8 9:;, porém, nem por um instante, abandono meu filho a caminho de Deus, como todo Jaguar4 'eus mestres dFuntos! .os turnos das falanges mission3rias, é com amor que convoco esta falange para apresentação obrigat6ria dos relat6rios que me darão de suas ninfas mission3rias, me fazendo a mãe mais feliz deste universo4 'eu filho, sob a grandeza de Deus, voc5 reforçar3, mil vezes, a harmonia da cura e teremos 5)ito ao lado do Cavaleiro da an!a Vermel'a4 Como sabe, ele é o Cavaleiro da cura desobsessiva, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos4 S6 Deus, o grande Deus, nos daria afirmaç2es tão claras nessa missão, nesse sacerd6cio4 missão de 7oata8 9:; vai brilhar por todo este &niverso4 Vuantas vezes, veFo uma filha mission3ria com sua indument3ria trazida do céu, bem vestida fisicamente, porém, em seu 1ntimo despida de compreensão e de qualquer esclarecimento de seu sacerd6cio4 'esmo que ela não tenha aprendido, fica livre a minha consci5ncia, pois não dei)ei de ensinar4 Saiba, filho- WabandoneiX a &nificação com a minha presença f1sica, porque voc5s, Jaguares, t5m as suas mentes afinadas comigo e também com o meu estado de saPde4 'eu filho, muitas vezes, as suas tolices de pensamentos me atingem em cheio, mesmo com todo este acervo que voc5 tem4 'as o meu amor é tão grande, que mesmo nos mundos por onde ando, mundos eternos, onde as raz2es se encontram, onde caem os falsos preconceitos, o simples chorinho de um Jaguar mal amado me desperta, onde quer que eu esteFa4 #eFa, quinta@feira ouvi um filho a se lamentar@ 'ãezona, sei que a senhora est3 doente, mas não tenho a quem apelar! 'entalizei4 ra um dos meus filhos4 lém de o abandonarem444 seu lamento me atingiu o coração, não a mente4 $ grande 'organo me perguntou@ =or que, filha, ele não a procurou, se é consciente e sabe que voc5 est3 aquiU @ =orque é mal amado @ respondi4 "imos do mundo sem evolução, dos falsos preconceitos4 Vuem estaria certo neste mundo e no outroU Semel'ante atrai semel'ante4 =or essa e muitas outras raz2es eu não reparto voc5s4 "ealmente, não reparto voc5s! $ fato é que a dor não tem sobrenome, não se especifica, chama@se apenas444 dor! #eFamchegou um homem forçando me ver, a falar comigo4 #oc5s não imaginam o que o levou a me procurar4 ste homem est3 atravessando uma dor milenar4 S6 Deus sabe como esse homem esperou séculos para reencontrar aquela dor4 , assim, se Deus o permitir444 .essa doença, pude observar o mestre %umuch8 que, mesmo inconsciente, F3 resolve esses problemas4 .ão se preocupem com uma dor a mais ou a menos4 =ara mim é uma s64 J3 vi uma mãe chorando a morte de um filho, F3 vi uma mal amada chorando a falta de um amor que saiu embriagado e não voltou4 dor era a mesma4 mãe recebeu de Deus as benç2es pelo filho que partiu e se conformou< a abandonada pelo embriagado continuaria sua dor, até que seu cobrador lhe desse trégua4
Iilho, aora e; L;ero a vida evanélica4 #amos, agora, fazer algumas renovaç2es e enfrentar as coisas que eu nunca tive oportunidade de fazer4 Vuero uma nova distribuição de 'estres para um curso evangélico4 %eremos novas instruç2es para estes mestres e irei formar novos instrutores, para o desenvolvimento de médiuns a caminho das 0niciaç2es4 stes terão que adquirir conhecimentos evangélicos4 se tratar3 de Jesus ou da sua vida4 Serão conhecimentos de precisão, com mestres escolhidos com muito amor4 Vuero Jesus, o Caminheiro! Vuero Jesus, o .azareno! Vuero Jesus redivivo! Vuero Jesus de RE?? e -UBAE! u não gosto que falem em Jesus crucificado4 Vuem somos n6s para entrarmos neste méritoU Jesus crucificado, ao lado do bom ladrão e do mau ladrão4 .a sua maioria, os homens s6 dão valor a Jesus por ter sido crucificado e, h3 muito, F3 querem também se libertar do Jesus crucificado, dizendo que ele tinha um corpo flu1dico4 .ão é verdade! Jesus passou por todas as dores do homem f1sico da %erra4 Como F3 disse, não gosto que falem em Jesus crucificado, porque poucos entendem, poucos sabem da sua dor4 Sabemos que le olhava para o céu e estava perto de Deus, naquele grande cen3rio4 =orém, olhando para bai)o, sentiu@se entristecido ao ver o regoziFo dos planos inferiores, a incompreensão daqueles que o olhavam sofrer na cruz4 Jesus chorou, porque subindo tão alto, dei)ando seus irmãos na individualidade, viu que eles ainda não acreditavam ser le realmente o 'essias, obedecendo Gs Keis de Deus =ai %odo =oderoso4 )ato- os homens h3 pouco lhe permitiam tudo, pensando ser le um rei, mas igual a um rei neste mundo f1sico4 ntramos com a filosofia de MKe =ara, que nada é obrigat6rio4 $ povo daquela época não raciocinava como se aquela atitude de Jesus fosse de humildade4 "aciocinava, sim, como se fosse uma falta de força4 Continuando com a filosofia de 'ãe Nara, até hoFe Deus não nos quer obrigados Gs doutrinas4 $ homem s6 tem confiança no outro quando o v5 com uma força maior4 Konge estavam de sentir Jesus e, então, nos diz 'ãe Nara- 4O !omem deixa sua rande &or)a e vai uscar outra &or)a em uma pessoa que, 7s ve-es, n*o promete nada+ ssim, ele n*o permite que seu sexto sentido &a)a uma an%lise do seu SOL INTERIOR , nos três 8einos de sua nature-a, re6eitando, na sua vida, a usca do que é seu23 Jesus veio com todo aquele sofrimento e dei)ou que cada um se analisasse por si mesmo, em sua pr6pria filosofia4 $ que eu quero é que voc5s se conscientizem em Jesus, no seu amor, que era tão grande4 Ioi tão grande, é tão grande e veio para nos mostrar que a felicidade não é somente neste mundo4 'eu filho Jaguar! .um mundo de provaç2es, mundo onde as raz2es ainda se encontram, a cada dia nos afloram novos pensamentos, novas liç2es4 =orém, os planos espirituais ainda não conseguiram apagar as imagens de Jesus crucificado4 qui no plano f1sico, desde quando foi escrito o Santo vangelho, seus ensinamentos são iguais e até hoFe ninguém se atreveu a mud3@los4 'eu filho, o homem ama pela força percept1vel e recept1vel4 .inguém acredita na ressurreição dos mortos e, sim, na ressurreição do sp1rito, vivo, mais alto que o céu! $ homem s6 quer crer nas alturas, acima do seu olhar4 Iilhos, estamos no limiar do 000 'il5nio e temos que afiar nossas garras4 hora da religião, do desintegrar das forças e nKo "odemos esL;ecer ;m s[ momento da /i;ra de JESUS( o Camin'eiro( e se; Santo Evanel'o: , para que seFamos vivos ao lado de Jesus, temos que respeit3@ lo em todos os sentidos e no sentido religioso, temos que respeitar as tradiç2es4 =orque a religião, filho, e)ige o bom prop6sito moral e social4 ssim, é a Pnica maneira que podemos dizer- vivemos num mundo onde as raz2es se encontram4 'eu filho Jaguar, filho querido do meu coração4 .o descortinar da minha mediunidade, minha instrutora, 'ãe Nara, não me dei)ou cair no plano de muitos e me advertia a toda hora4 =odia sofrer, mas 'ãe Nara e =ai João não me dei)avam sem aquelas reprimendas4 .ão tinha import[ncia que eu sofresse, desde que a obra seguisse o seu curso normal e eu fosse verdadeira4 m 9BM;, eu estava no auge de minhas alucinaç2es, como diziam as demais pessoas que me conheciam quando eu trabalhava na .$#C=4 &m dia me sentei num restaurante, porque me distanciara de casa4 stava conversando com tr5s colegas e fal3vamos sobre a .$#C= onde trabalh3vamos4 ntramos no 'aracangalha, um restaurante da Cidade Kivre4 %rou)eram uma travessa
com bifes, por sinal, muito bonitos, e era Se)ta@feira da =ai)ão4 u tinha o principio da 0greFa Cat6lica4 .ão levei nada em consideração e coloquei um bife no prato4 .aquele instante, na vibração e na desarmonia em que eu vivia, ouvi uns estampidos e era 'ãe Nara4 @ Iilha, @ disse ela @ continuas como eras4 J3 est3s tão desaFustada que te esqueces dos princ1pios da 0greFa Cat6lica post6lica "omanaU lerta@te! Cuida dos teus sentimentos4 $ dia de hoFe representa em todos os planos os mesmos sentimentos por Jesus crucificado4 m todos os planos deste universo, que nos é conhecido, sentimos respeito4 Iilha, est3 na hora! Devolve o teu bife para a travessa do restaurante4 u estava na companhia de tr5s pessoas, como F3 disse e vi que não comiam carne4 les ainda não acreditavam em mim, entre a mediunidade e a loucura4 @ Coma amanhã, @ continuou 'ãe Nara @ não ir3s mais festeFar as incompreens2es e fraquezas daquele pobre instrumento que foi Judas444 .aquele instante, comecei a pensar4 Começaram a passar por minha cabeça as imagens de Judas, que vendeu Jesus por trinta dinheiros4 .o entanto, 'ãe Nara, alheia aos meus pensamentos, continuava a sua narração@ Judas não foi um traidor! Ioi, sim, um supersticioso4 .a sua incompreensão, acreditou ser Jesus um ser pol1tico4 Judas tivera grandes oportunidades de $ conhecer, pois $ acompanhava desde de sua chegada do %ibet4 .esse per1odo, como F3 nos esclarecera 'ãe Nara, anteriormente, Jesus passou dos 9R anos aos A: anos nos imalaias, para onde fora levado, com permissão de 'aria e José, seus pais4 K3 le fora iniciar@se Funto as legi2es de Deus =ai %odo =oderoso e formar o que hoFe conhecemos por S?STEMA CRST?CO , os mundos etéricos4 De l3 le voltaria para o in1cio de sua tarefa doutrin3ria evangélica4 Ioi quando Jesus chamou aqueles humildes pescadores para serem pescadores de almas e que viriam a ser em nPmero de doze, estando Judas entre os escolhidos4 Junto a Jesus, Judas sofrera humilhaç2es nas sinagogas, quando os rabinos voltaram as costas para ele444 nfim, quantas liç2es recebidas, fenQmenos testemunhados444 'as, s6 os pobres e os miser3veis $ conheciam, analisava Judas, em sua incompreensão, F3 cansado das perseguiç2es daquela época e pensando que, ao forçar um confronto entre Jesus e os homens que $ perseguiam, Jesus, com um simples olhar, colocaria por terra toda aquela gente4 =ensava assim força@lo a usar os seus poderes e ser realmente o rei do mundo4 Kembrou@se, também, quando foram convidados por Jesus para $ acompanharem e que o dia estava ruim para pescar e o mado 'estre, atirando a rede sobre as 3 guas, a trou)e cheia de pei)es4 nfim, Judas não acreditava que o /rande 'estre passaria por todas aquelas humilhaç2es4 =orém, não foi assim- o que viu foi Jesus ser amarrado e, a pontapés, ser levado a presença de =Qncio =ilatos444 .ão foi remorso, foi um grande arrependimento, uma grande dor, de não haver compreendido a grande missão de Jesus, que o levou, chorando, pensando, a enforcar@se na figueira4 Iormou@se um temporal, o céu escureceu, como escureceu a sua pr6pria alma4 =orque vamos rir, festeFar a sua grande desgraçaU 'eu filho, entre os diversos conceitos da 0greFa que n6s respeitamos e, como se tornou uma tradição em quase todos os sacerd6cios, n6s não comemos carne nas quintas e se)tas@feiras da Semana Santa4 .6s respeitamos esses conceitos4 les não nos atrapalham em nossa vida evangélica4 respeitamos as tradiç2es da 0greFa Cat6lica, que foi a base de todas as religi2es4 #eFa até onde vai a superstição do homem4 #eFa o que aconteceu quando um grupo de mestres distribu1a suas forças e poderes da magia, de s3bios conhecimentos permitidos por Deus4 %odos F3 ouviram falar em homens que recitavam a vida dos outros, que levantavam m6veis, enfim, realizavam uma série de fenQmenos, que não vamos entrar no mérito agora4 &m desses homens, muito s3bio, sabia que levantava m6veis, podia até fazer voar a sua tenda, mas viu que não curava a si mesmo, que as curas eram muito relativas4 le tinha uma enorme ferida na perna e sabia que e)istiam muitas espécies de mediunidades, de forças4 Sim, e)istem muitas espécies e, para ser mais pr3tica, como sendo- $ Doutrinador, o Fanã, que t5m força universal, t5m uma espécie de força de cura para perturbaç2es do esp1rito ou limpeza das vidas materiais e assim é, também, com outros tipos de curas4
Sim, falamos em /or!a ;niversal4 sta e)pressão est3 sendo mal atribu1da no nosso tempo4 $s ,retos Vel'os falam em força universal e muitos pensam que ter esta força é ter duas mediunidades4 .ão é verdade4 força universal de um médium >digamos um DoutrinadorE é uma espécie de força que cura todas as enfermidades4 #eFa isso num par3, distribuindo bem a sua mediunidade4 .o homem é bem distinta essa força4 $ velho s3bio, supersticioso, tinha força universal, mas não acreditava na força do carma4 aquela ferida nada mais era que a voz do seu carma4 ntão o velho s3bio soube de um homem que curava e se encaminhou para ele4 .ão sabia ele que ali, em sua tenda, estava sob a reg5ncia da Kei do u)ilio e a sua perna, ali mesmo, recebia as gotas do ,RANA4 $ velho s3bio, incrédulo de sua pr6pria força, partiu ao encontro do famoso curador4 ra longe, e no caminho a sua perna do1a4 s gotas de ,RANA, não o encontrando na tenda, voltavam4 Com muitas dificuldades, chegou até l3 e qual não foi a sua surpresa dolorosaU casa do curador estava cheia de outros sofredores como ele, ali também lhe pedindo a miseric6rdia da cura4 .este instante, o velho curador dele se apro)imando, e)clamou@ 'eu Deus! u estava com uma ferida na perna, morrendo de dor, pensando em ir atr3s do velho s3bio de #enal e ei@lo que chega! u F3 estou curado, F3 cicatrizou a ferida, graças a Deus, estou bom! $h, graças me foram dadas, meu mestre de #enal! m que lhe posso ser PtilU .osso velho s3bio, olhando de um lado para outro, pensava- havia se preocupado somente com a sua pr6pria dor444O verdade filho! Cada fracasso de nossa vida nos ensina o que necessitamos aprender4 Fude a todos sem fazer e)ig5ncias, confiando, primeiramente nessa força que vive dentro de voc54 Sim, filho, porque a fé em voc5 afirma a sua personalidade4 #olte@se para si mesmo4 "esolva os seus problemas sozinho4 scolha os seus amigos4 Com a sua mente calma melhor poder3 sentir os seus instintos, a sua capacidade, onde voc5 poder3 chegar e vencer a si mesmo4 Conhecemos a vida quando conhecemos a morte4 ntão, o velho s3bio, levantando as mãos, e)clamou@ , meu Deus! 'e perdoe por duvidar da minha pr6pria força! @ e, envergonhado, sem coragem de olhar para o céu, sentir o olhar de Deus, se abraçou G sua força e pediu ao velho curador que trou)esse toda aquela gente para atend5@los, se aproveitando do =".4 nquanto isso, passava por sua mente@ , Deus =ai %odo =oderoso! SeFa feita a tua Santa #ontade! Dei)e que doa a minha ferida, que eu me levante do meu orgulho de s3bio a caminho de Deus! Dai@me forças para que eu possa curar4 .ão tire minha ferida! Vuando viu, as pessoas F3 estavam curadas e ele, também curado, caminhava4 9B;A! Somos =residentes %riadas, %rinos erdeiros dministração, %rinos "egentes, somos dFuntos %rinos, dFuntos "ama R:::, somos Comandantes dFuntos, dFuntos 7oata8 9:; %riada, dFuntos "egentes, somos \^ "aios, M^ Nur5s em 7oata8 9:;, ninfas a caminho de Deus, somos 'agos dFuntos utorizados4 =ertencemos ao quadro dos "'S R:::, que fecharam o ciclo inici3tico do A^ \^4 .6s, meus filhos, estamos em alto conceito nos $r3culos de $batal3 e de $lorum! 'eus filhos, é chegada a hora de movimentar nossa força4 %emos um SO S?M>TR?CO, somos remanescentes de AMON+R e, portanto, temos que viver na simetria desse Sol4 .ão podemos nos afastar do que é nosso, não podemos absolutamente trabalhar inseguros4 #iemos de um mundo onde as raz2es se encontram e a grandeza dessa CORRENTE MESTRA, é a segurança de uma verdade sã e pura4 $nde estamos, aqui neste mundo, vivemos todo este acervo não para buscar provas ou coisas que o valham4 =rovamos com perseverança e com fenQmenos espont[neos trazidos pelos nossos mentores4 Iilhos, passamos o tempo de brincar, vivemos sob a aura da natureza, respiramos o seu aroma, sentimos que somos diferentes da constituição dos demais4 S6 Deus conhece Deus, nos revelou um grande s3bio no nosso A^ \^4 Iilhos, a vida de Deus é a nossa vida e com le vibramos com amor e integridade4 Iilho, é chegada a nossa hora, estamos pisando no limiar do 000 'il5nio4 Sei que seremos n6s os primeiros a socorrer a pressão provocada pelos grandes fenQmenos que virão, que surgirão4 Sim, que surgirão de
muitos planos da %erra, no horizonte das 3guas e, também, luzes, mil luzes que Funtas a n6s nos aFudarão4 vida, filho, se tornar3 além das nossas forças, das nossas dores444 .ão se esqueça, filho, da multiplicação do seu coração4 .ão cresça em si mesmo4 =rocure sempre ser pequeno para caber no coração dos demais4 Cuide de si mesmo4 $ homem é e sabe que est3 evoluindo quando dei)a de se preocupar com os mal feitos do seu vizinho4 Salve Deus! Com Carinho, a 'ãe em Cristo,
K0 D$ &YHK0$ L RB@:@;A Salve Deus, meu filho Jaguar! Iilho- tenha fé em si mesmo, firme a sua personalidade4 credite que cada fracasso nos ensina algo que necessitamos aprender4 #olte@se sempre para si mesmo e resolva sozinho os seus problemas4 scolha os seus amigos, porque e)iste, em cada um de n6s, uma voz que nos alerta sobre o que devemos fazer e como devemos agir4 .unca devemos odiar a vida quando sofremos, nem tampouco am3@la quando sorrimos4 la não é culpada de nossas dores, nem benfeitora de nossas alegrias4 vida vai além das nossas dores e de nossas alegrias, nos dando e)peri5ncias4 'ais de uma vez F3 lhe adverti sobre que Deus, vendo nossos esforços, nos escolheu como patronos desses infelizes, que viviam no mais triste sofrimento, envolvidos pelo 6dio4 Somos n6s, filho, com o nosso amor, com nossa perseverança, que estamos a evoluir essa grandeza4 Vuanto mal F3 sofreram, quanta dor em seu 6dio, sem terem forças para esquecerem as tristes horas de suas tragédias, em sua falta de amor4 "eceba@os com carinho, estando sempre alerta, e pense, com mais amor, nos bQnus que irão libert3@lo e libertar, também, aqueles infelizes4 #oc5 não ser3 libertado s6 e sim Funtamente com aqueles que foram suas v1timas do passado4 les estarão sempre a lhe seguir4 gora, nessa b5nção de Deus, esperamos que eles voltem para Deus4 me, com carinho e fé4 'ais uma vez lhe digo- as nossas quedas, neste mundo em que vivemos, todas e todos nos servirão para a nossa evolução4 &ma e)peri5ncia a mais444 &ma e)peri5ncia a menos444 $ omem não se redime quando sente uma grande dor, mas sim quando se eleva para Deus, sempre buscando harmonizar o seu Sol 0nterior4
DS="%" =" #0D L9\@:?@;A os Jaguares dos %urnos, Salve Deus! Iilho, vamos começar nos primeiros passos para uma vida mission3ria! Iilho, seFa voc5 mesmo a descobrir a sua estrada na #ida, sem profetas ou profetizas4 Descubra o seu pr6prio caminho e ande com suas pr6prias pernas4 Desperte para a #ida, a verdadeira #ida! .ão desanime G frente dos obst3culos4 $s obst3culos são atra1dos pela força do nosso triste pensamento!
.ão se impressione com os sonhos e não fique a querer interpret3@los4 $ sonho é uma arma dos supersticiosos4 =rocure o lado bom da vida, seFa otimista4 =rocure subir e espere sempre o melhor4 Com o coração esperançoso, teremos todas as coisas nobres que deseFarmos4 Iilho, o que deseFo é transmitir um pouco desta sabedoria que a #ida 0nici3tica nos tem proporcionado nesta Fornada! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
$ D$&%"0.D$" L R@:?@;A $ Doutrinador é um poderoso foco de Kuz, cuFos raios atingem a fronteira intelectual que ilumina todo o ciclo da vida4 le esclarece e Fustifica as chamadas Ci5ncias $cultas, e)plicando racionalmente suas deduç2es, os porqu5s das vidas astral e f1sica4 O o canto universal, é a vida de povos com car3ter e sua natureza4 stão sempre a receber a mais viva Kuz! Ser um Doutrinador é ser um profundo conhecedor, até ser um cientista4 Sim, cientista é ter conhecimento das coisas, dos fatos e dos fenQmenos em si mesmo, em sua natureza e em suas origens4 nalisa e e)p2e a origem da evolução humana< a criação das matérias< o significado de 3tomos e células< a formação dos seres< e a força ps1quica, proporcionadamente4 $ Doutrinador se utiliza de seus conhecimentos fundamentais, cuFa linguagem é sempre clara4 O ci5ncia da Kuz e do fenQmeno simples, dirigindo somente o seu racioc1nio, sem esquecer a independ5ncia de seu car3ter4 sinceridade e suas convicç2es provam o fato de ser um Doutrinador4 =ara nunca se enganar, persuasivo autor< sempre de olhos abertos, sempre no alerta dos fatos, dos fenQmenos da vida< sempre o sentido no fenQmeno e na vida fora da matéria4 $ Doutrinador deve sentir@se o We)traordin3rioX, sublime, palpitante de sua silenciosa manifestação doutrin3ria nos e)trasensoriais e no omem, até sentir estar penetrando em suas tr5s emiss2es, sempre e)posto G Justiça &niversal4 )pressivo e atento, é o Doutrinador confiante4 ssim é o Doutrinador! Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$S ="0'0"$S =SS$S =" &' #0D '0SS0$.Z"0L99@:\@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho, vamos começar os primeiros passos para uma vida mission3ria4 Iilho, seFa voc5 mesmo a descobrir a sua estrada na vida, sem profeta ou profetiza4 Descubra o seu pr6prio caminho e ande com as suas pr6prias pernas4 Desperte para a vida, para a verdadeira vida4 .ão desanime G frente dos obst3culos4 $s obst3culos são atra1dos pela força do nosso triste pensamento4 .ão se impressione com os sonhos e não fique a querer interpret3@los4 $ sonho é uma arma dos supersticiosos! =rocure subir e espere sempre o melhor4 Com o coração esperançoso, teremos todas as coisas nobres que deseFamos4 Iilho, o que deseFo é transmitir um pouco desta sabedoria que a #ida 0nici3tica tem nos proporcionado nesta Fornada4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
&' K&/" C'D$ =$.% ./" L 99@:\@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! sta cartinha é para sua individualidade, é para que se lembre de que estou aqui, sem poder sair, porém saudosa e me preocupando com voc54 Iilho- estamos vivendo a moderna vida doutrin3ria, nos limites de nossas forças4 stão havendo tantas organizaç2es religiosas que surgem, todas pensando numa vida superior444 Sim filho, movimento espont[neo das almas, desta era para o 000 'il5nio! .ão se dei)e confundir, filho, nem por mim nem por ninguém4 #iva onde seu coração sentir e)pansão, sem conflito! .ão se nivele aos aliciadores @ não responda e não se e)alte4 .ão se preocupe, porque cada um prestar3 contas somente a Deus, que é a sua pr6pria consci5ncia @ o que é o mesmo4 =ai Joaquim sempre me pergunta@ Como vai a sua obra inorg[nicaU Sim, filho, vamos procurar a sintonia com as nossas coisas mais sagradas, sempre melhorando, e voc5 melhorando o seu KDZ4 $ motivo desta carta foi uma WviagemX que eu fiz4 %odas as madrugadas eu faço o seguinte Furamento- Jes;s ArranL;e me;s ol'os no dia em L;e( "or vaidade( e; tentar enanar os L;e me cercam( o; L;ando( deses"erados( me "roc;rarem: Serei sHia( "orL;e viverHs em mim::: Iilho, como voc5 F3 sabe, Deus me permitiu ter o que é meu, um cantinho nas imediaç2es do &mbral, um lugar chamado =onta .egra4 ram A horas da madrugada e eu estava irrequieta, como se alguma coisa estivesse para acontecer4 "ealmente, não demorou muito quando apareceu uma mulher que se debatia com tr5s el1trios,
gritando@ , meu Deus! De onde vieram estes bichosU #i então quando chegou alguém, e ela sofrida, contava sua hist6ria4 .isso chegou =ai Joaquim das lmas, que me assiste nas minhas WviagensX4 =edi@lhe a benção e ele e)plicou o que se passava@ ssa mulher @ disse ele @ amava e foi amada por um homem por afinidade de almas afins, porém, o seu amor era obsessivo4 le se evoluiu, e ela não aceitava as coisas que aconteciam4 le encontrou o #ale do manhecer4 ra um pobre homem sem luz, mas era um Jaguar e ela também!4 @ ntão, eles eram felizes e o #ale os separouU @ perguntei4 @ Iilha, a missão é do mission3rio! $ Jaguar não é esp1rito resignado4 m seu peito palpita a esperança, e ele vive a buscar, a conhecer o alto, os sentimentos4 Iilha! esperança é uma planta que vive em nosso sol interior4 ssa mulher era esposa de um mestre Jaguar4 mavam@se muito, porém o Jaguar tem seu destino traçado pela Doutrina4 pesar do amor, ela não confiava nele, e, ainda assim, não o acompanhou4 $ pobre maro vivia sob o Fugo de 'arta e ela o caluniava, destruindo seus momentos felizes4 Vuando chegou G Doutrina, maro se lançou a ela com amor e dedicação, trocando suas tardes de acusação e cenas de ciPmes pela realização no trabalho doutrin3rio4 $ Jaguar do manhecer, lembre@ se, é o trabalhador da Pltima hora, é homem designado a conduzir povos4 Sua companheira é respons3vel, também, pela mesma missão4 maro, cansado das eternas acusaç2es de ser infiel e mau car3ter, não aguentou mais- abandonou 'arta, e foi seguir sua missão4 .ão teve dificuldades para esquec5@la! la, que Famais imaginara que isso aconteceria um dia, sempre procurando motivos para o magoar, sentiu@se perdida e se suicidou, dei)ando uma carta acusadora, tentando, com esse Pltimo gesto, criar uma situação pior para maro4 la até se esquecera que a pr6pria fam1lia dela o entendia e ficava ao seu lado4 %anto assim que, naquele dia, ele não fora ao #ale, e sim almoçava com os pais de 'arta, que o adoravam4 eu que pensara que ela estava chegando! .o entanto, F3 estava ali h3 tr5s meses444 Iiz uma prece e formei o 0*Z4 0mediatamente, os el1trios a libertaram, voltando para Deus4 Sua passagem foi tão ligeira que não houve tempo de recuperação4 =or que se foram tão facilmenteU O tão dif1cil conFugar a vida em dois planos444 @ Sim, filha @ continuou =ai Joaquim @ olha quem est3 chegando! ra n6bio, acompanhado de um 1ndio muito bonito4 =edi a b5nção a n6bio, que me disse ser o 1ndio a alma g5mea de 'arta4 =or que FulgarU =or que tentar mudar as criaturasU Compreendi que 'arta e maro haviam completado o seu tempo na %erra4 Como é perfeita essa criação4 'ais uma vez repito- C$'$ O D0IHC0K J&K/" $S .$SS$S S.%0'.%$S D #0D '$"%! Com carinho, a mãe em Cristo Jesus,
$ $"ZC&K$ D "0.$ L 99@:\@;A 'eu filho Jaguar,Salve Deus! Deus é natureza! O a verdade viva e absoluta revestida de luz4 Deus é o #erbo, energia luminosa de ação e reação4 Deus é o canto supremo da armonia na e)pressão mais alta da Justiça e do mor4 O a ci5ncia, é força e é razão4 O este poder cabal1stico, filhos, nesta Doutrina que a Cabala de riano nos aconchega4 %udo se e)plica e se concilia4 O uma Doutrina que tudo vivifica e fecunda a todos os outros e nada destr6i4 =elo contr3rio, d3 razão de ser a tudo que e)iste4 =or isto, filhos, todas as forças do mundo estão a serviço desta ci5ncia que é muito mais que uma simples Doutrina4 $ '.C" é um canal Pnico, onde eu Furo a Jesus os meus olhos todos os dias, fortalecendo os canais de emiss2es que seguem na força cabal1stica de riano4 cende e inflama os ideais religiosos4 =resume@se que Deus criou inteligentes e menos inteligentes4 u, porém, filhos, s6 veFo a deformação de alguns seres por falta de Doutrina4 "0.$ é o poderoso $r3culo da Kegião do Cavaleiro #erde, é a presença Divina, \o "aio do #ale do manhecer, que do $r3culo de riano distribui eflPvios luminosos na %erra4 Sim, filhos, o %emplo serve aos desencarnados, na Kei de u)1lio4 &nificação ou a scalada da strela Candente, sua energia luminosa atinge a povos4 J3 estamos no M o #erbo4 $ M o Nur5 é o mesmo que dizer- 'estres do M o #erbo $riental ou 'estre Nur5< Nur5 quer dizer Kinha $riental cruzada na Kinha fricana4 $ \ o raio "ama, "ama dFuração, 7oata8 9:;, é o mesmo que \ o "aio4 tinFo, nos Sete =lanos, "ama, governo de Sete "a1zes< dizemos W$ #erbo =roFetouX4 $ "ama é o 'estre que sustenta as M linhas do M o Nur5 e mais R Doutrin3rias4 .infas que representam 7oata8 9:;, na Kinha de %ia .eiva, que é a Kança do Sol e da Kua, são respons3veis pelo M o Nur5 e sua Iorça4 Salve Deus! Iilhos, hoFe é o grande trabalho de %ransmutação, em que os \ os "aios e os Mos Nur5s proFetam a todos os povos eflPvios especiais da Cabala de "0.$4 /uarde esta cartinha, estas instruç2es que eu fiz4 Iilho! Confirme a tua presença, não seFas bolha4 .ão seFas bolha a boiar entre os demais4 Com carinho a 'ãe em Cristo Jesus,
C.%$ DS D"'. $Y0.%$ L R;@:\@;A CANTO -AS -@ARMAN O1?NTO SO E UA SK# D&S! , JS&S, #.$ '0S &' #, .S% *.D0% $", $I"%" $ '& C.%$ K#" '0.S #0*"+S . '0SS($ ' V& =".% S0'0"$'*, '& =0, ' C$K$V&0! S$& &' '0SS0$.Z"0 D"'. $Y0.%$, V&0 S%$& =" '0%0", C$' %$D$ $ '& '$", #0D 0.0C0Z%0C DS% '.C"444 , JS&S! ' %& 0.I0.0% '0S"0C"D0, ="'0% V& S I$"+S S .C$.%"' S .%"KC' C$' K& D "($ V& Y0S% ' CD #0D, I.D$ C"SC", ' .$SSS C$.SC0.C0S, "S=$.S*0K0DD D /".D0$S ="%0D DS% =" &' .$# "444 V&0S", , JS&S, V& S%S I$"+S *.D0%S =&DSS' "S=K.DC" ' '0', =" V& &, '0%0.D$ %$D$ $ '& '$", =$SS, $.D S%0#" ' '0. J$".D .S% ", S" $ "IKY$ D$ *' D K&!444 SK# D&S!
CANTO -A ,R?ME?RA -@ARMAN O1?NTO -?NA@
SK# D&S! , JS&S, S% O $ C.%$ D '0. 0.D0#0D&K0DD! S$& %& I0K V& % V&" IK"444 S$& ="0'0" '0SS0$.Z"0 D"'. $Y0.%$, #.$ D$ '&.D$ #"D . S=".+ D % .C$.%""444 '.J$ S '0.S I$"+S 'D0.0CS .$ =$D" DS% &.0#"S$, D0S=$.$ D I$"+ DC"SC.% '/.O%0C . IK./ '0SS0$.Z"0 D"'. $Y0.%$ , J&.%S, %&D$ 0"'$S I" ' *.IHC0$ D .$SSS C$'=$..%S D .$SS D$&%"0., . S=".+ D &' '&.D$ 'K$", D =, '$" K/"0444 '& =0 S% *".C, .$SS$ S0'0"$'* D D&S! JS&S, D0#0.$ 'D$ 'S%"! V& %$D$ SS =$D" *S$K&%$, V& '. D$S *.+$D$S S=H"0%$S D$S 0'K0S, S DSK$V& %O .S, 0K&'0..D$ .$SS J$".D, %".D$ "'$.0 $S .$SS$S C$"+S444 . I$"+ K&'0.$S D$S /".DS 0.0C0D$S D$S 0'K0S, ="%0"0 S'=" C$' @:@`` ' C"0S%$ JS&S! SK# D&S!
$ %"*K$ DS '0SS0$.Z"0S L :B@:;@;A 'inhas filhas mission3rias, Salve Deus! ntre as maiores oportunidades que nos foram concedidas pelo lt1ssimo, que governa o &niverso, estão a liberdade de agir e o poder das idéias superiores4 De voc5s, filhas, que vão assumir esta nobre responsabilidade, espero o amor nas maneiras, na Kei e na ordem quando na e)ecução de suas tarefas4 spero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes, em suas atribuiç2es, com as falhas dos outros4 Kembrem@se, sempre, de que, entre ele e voc5s, estou eu! Kembrem@se das palavras que digo a voc5s quando não estão certos, quando t5m algum erro na Doutrina4 'uito amor, minhas filhas! Com o amor n6s conseguiremos a nossa realização4 Kembrem@se- mestres ensinando mestres! squeçam, sempre, que voc5s são a Kei, e que a Kei e)iste4 #oc5s são a palavra, a minha palavra, com @:@ em Cristo Jesus4 s Nuric8s4 s Dharman $)into, as 'uruaic8s, as rianas, as Jaçanãs, as 'adalenas, as Samaritanas, as Iranciscanas, as "ochanas, as %upinamb3s, as .ara8amas, as Ciganas ganaras, as Ciganas %aganas, as gulhas #ermelhas, as Ca8çaras, as .8atras, as .it8amas, as /regas e as 'a8as são falanges mission3rias que muito me alegram4 m suas coordenaç2es, nada tenho a deseFar4 0nclusive, estão no mais perfeito conceito dos eventos que vamos assumir nesta 'ora, como estes dois e)emplos9E s falanges mission3rias poderão se auto@escalarem para um bat3, emitindo flu1dos por todo este #ale e repercutindo eflPvios por toda esta *ras1lia- hospitais, sanat6rios, onde houver necessidade de tudo que pesar das Kegi2es de Deus e dos Kuminosos M^s de Jesus %odo =oderoso4 s primeiras ninfas de cada falange se revezarão entre si para realizarem as escalas deste trabalho, todos os dias da semana4 Serão escaladas pelos 'estres *arros e Ir6es >9^ e R^ Iilhos de DevasE, pelo menos tr5s ninfas de cada falange4 Devido G *5nção do =ai Seta *ranca, todos os primeiros domingos de cada m5s, o %rino %&'"( >José CarlosE e o %rino Solit3rio Jurem3 >KisboaE ficarão respons3veis pelo bat3 nestes dias4 Iarão escalas para que uma Dharman $)into, em acordo com a 9 Dharman $)into Dinah, comande esse trabalho4 %erão que escalar, também, tr5s ninfas para cada bat3, de conformidade com as demais falanges mission3rias4 bat3 é um trabalho de precisão e harmonia4 Com suas emiss2es e cantos, emite eflPvios luminosos que são recebidos pelos Cavaleiros Caçadores, que os levarão em benef1cio da c;ra desosessiva dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos4 =ortanto, minhas filhas, muito carinho na realização deste trabalho, pois atingirão o ple)o f1sico, para a cura f1sica de nossos irmãos em total desequil1brio4 RE Iormarei, em cada falange, um determinado nPmero de .infas Jandas4 stas ninfas, ap6s receberem a cultura do dFunto Nuric8 >delvesE, ficarão, além de outros eventos, G disposição do %rino J"( >/ilberto ela8aE para trabalhos nos %emplos )ternos, bem como dos dFuntos 'aiores, que poderão solicit3@las para qualquer ritual que e)iFa invocaç2es, incorporaç2es e doutrinas pré@determinadas4 S .0.IS J.DS %' =$" '0SS($star presente em todas as Consagraç2es de levação de spadas, Consagração de %alismãs, Consagração de CentPria, Consagraç2es de Cavaleiros speciais, Consagraç2es de dFuntos e outras mais que venham a surgir< 0nvocaç2es nos trabalhos de Keito 'agnético, &nificação, Vuadrante e 9^ de 'aio >Dia do DoutrinadorE<
star ciente das 0niciaç2es de mestres que vierem dos %emplos )ternos e que, por raz2es especiais, não puderem esperar o dia marcado para suas Consagraç2es e 0niciaç2es< Coordenar as ninfas que irão participar dos rituais< e $bservar o $r3culo de Simiromba4 #.%$S S=C00S =" %$DS S IK./S '0SS0$.Z"0S %oda semana ter3 que haver uma escala para que as ninfas se auto@designem para servir, divididas em dois grupos, assim distribu1dos@ &m grupo com indument3ria< e @ &m grupo com uniforme de Jaguar4 Sempre que solicitadas por um Comandante, deverão partir em apoio para os rituais que delas necessitarem4 ssas ninfas deverão adquirir um crach3 de =ai Seta *ranca, que dever3 ser colocado no ombro direito, no dia do cumprimento da escala a Wserviço da %erraX4 Deverão ficar G espreita do que aparecer >como os Cavaleiros CaçadoresE os doentes e os visitantes, procurando sempre emitir em favor dos que mais necessitam, encaminhando@os de conformidade com seus casos, enquanto algumas outras procuram promover a aquisição de bens materiais que possam ser Pteis Gs novas construç2es, enfim, muitas coisas que as novas obras irão necessitar4 Iilhas, muito alcançaremos nestas realizaç2es, pois temos o Canto do Cavaleiro special, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo4 =orém, lembrem@se de que a nossa resist5ncia est3 no amor, no amor incondicional, que nos d3 a visão dos valores que formam o nosso Sol 0nterior- %$K".C0, &'0KDD e '$"! 'inhas filhas, tomem consci5ncia de que voc5s são a pr6pria religião4 $lhem a nossa fragilidade4 S6 Deus em nossa alma poder3 sustentar o nosso corpo f1sico! Dentro dos conceitos da vida, podemos nos distinguir dos demais4 S6 depende na nossa capacidade de ser e de estar4 Kembrem@se do velho umarran@ s di&iculdades da vida n*o s*o pelas intempéries do tempo, nem, tampouco, pelos amores que se avi-in!am+ 0*o pelos nossos con&litos+ . sim, pela v* toler9ncia, incapacidade de poder assimilar entre o em e o Mal, a &alta de considera)*o em n*o se encontrar consio mesmo+ Iilhas, F3 lhes disse uma vez que, em mil mission3rias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza, porque nelas est3 o toque dos /randes 0niciados e de suas /uias 'ission3rias, quando h3 concentração nas filas m[ntricas4 &m grande abraço, minhas filhas4 %ua 'ãe em Cristo Jesus,
"/0'.%$ D "C=+($ L 9A@:;@;A RE?MENTO -A RECE,ÇÃO $ mestre que usa este uniforme, esteFa onde estiver, ser3 sempre alvo das atenç2es gerais4 =ara ele convergirão todos os olhares e suas menores faltas serão percebidas4 "epresentante da ordem, educador e disciplinador, orientador e guia de homens, o "ecepcionista deve ser o e)emplo vivo do vangelho, da coragem, da energia e da fé4 confiança que ele inspira é conseq_5ncia, ainda, da sua cultura, das suas qualidades morais e do seu s6lido preparo doutrin3rio4 noção que possui é a do cumprimento do dever e da sua abnegada dedicação a serviço da ordem4 primorosa educação é um de seus atributos4 $ "ecepcionista, em seu trabalho, deve se preparar antes de iniciar qualquer atividade, mentalizando os seus guias espirituais, mediunizando@se4 $ presente regulamento regula a situação, obrigaç2es, deveres e direitos do "ecepcionista4 "ecepção da $rdem spiritualista Cristã @ #ale do manhecer é essencial G e)ecução da segurança da $rdem, constitu1da pelo dFunto Japuac8, com apoio dos %rinos e dFuntos erdeiros4 Destina@se a defender os poderes constitu1dos por le i4 O uma instituição filantr6pica >recepçãoE, com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema de nossa 'ãe Clarividente, %ia .eiva, e dentro dos limites da lei4 $s componentes do dFunto Japuac8 formam uma categoria especial de servidores da $S$C e são denominados "C=C0$.0S%S4 hierarquia e disciplina institucional da $rdem spiritualista Cristã e a responsabilidade crescem com o grau hier3rquico4 $ respeito G hierarquia é consubstanciado no esp1rito, no acatamento e na seq_5ncia da autoridade4 disciplina é a rigorosa observ[ncia e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposiç2es que fundamentam o organismo doutrin3rio e coordenam o seu funcionamento regular e harmQnico, traduzindo@se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e por cada um dos componentes da "ecepção4 $s c1rculos hier3rquicos são [mbitos de conviv5ncia entre os "ecepcionistas da mesma categoria e t5m por finalidade desenvolver o esp1rito de camaradagem em clima de estima e confiança, sem preFu1zo do respeito mPtuo4 $ sentimento do dever e o decoro da classe imp2em, a cada um dos integrantes da "ecepção, uma conduta doutrin3ria e moral irrepreens1vel, com a observ[ncia dos preceitos de ética4 moral visa G educação do omem no enriquecimento de seus deveres para com a $S$C, desenvolvendo o indiv1duo, educando@o e criando ambiente de idéias e entusiasmo que constitui a base mais s6lida da instrução4 $ "ecepcionista é formado e educado nestes termos- conhecimento geral sobre o #ale do manhecer e conhecimentos técnicos4 Considerado pronto, est3 liberado para seu trabalho4 s funç2es da "ecepção são providas com pessoal que satisfaça os requisitos deste regulamento, respeitando uma hierarquia e)igida para o seu desempenho4
ste regulamento abrange todos os %emplos )ternos na formação e orientação do "ecepcionista, sob a reg5ncia do dFunto Japuac8, e cabe aos =residentes fazer cumprir estas normas aqui estabelecidas4 %odo cidadão, ap6s ingressar na "ecepção, prestar3 compromisso de honra, no qual firmar3 sua aceitação destas obrigaç2es e destes deveres, e manifestar3 sua firme disposição de bem cumpri@los4 $s dFuntos %riada pertencentes ao dFunto Japuac8 estão suFeitos a estas normas e são considerados o primeiro escalão, devendo tomar provid5ncias cab1veis para a formação do "C=C0$.0S%, no prazo de 9R: >cento e vinteE dias4 Contraria este regulamento o "ecepcionista que9E faltar com a verdade e utilizar@se do anonimato< RE Concorrer para a disc6rdia ou desarmonia, cultivar inimizades entre seus companheiros ou dei)ar de fazer cumprir normas e regulamentos na esfera de suas atribuiç2es< AE "etardar, por neglig5ncia, a e)ecução destas determinaç2es< E conselhar ou concorrer para não ser cumprida qualquer determinação dos %rinos ou dos dFuntos erdeiros< ME %rabalhar mal, intencionalmente ou por falta de atenção, em qualquer serviço ou instrução, causar ou contribuir para ocorr5ncias de acidentes em serviço, por imprud5ncia ou neglig5ncia< ?E Ialtar ou chegar atrasado a qualquer ato de serviço ou reunião em que deva tomar parte< \E dei)ar de providenciar a tempo, Funto aos %rinos ou aos dFuntos 'aiores, por neglig5ncia ou incPria, medidas contra qualquer irregularidade de que venha a tomar conhecimento< ;E Conversar ou fazer ru1dos em ocasi2es, lugares ou horas impr6prias e espalhar boatos ou not1cias tendenciosas< BE =rovocar ou fazer@se causa, voluntariamente, de alarme inFustific3vel ou usar de viol5ncia desnecess3ria< 9:E Conversar, distrair@se ou fumar em ocasião ou lugar onde isto seFa vedado ou quando se dirigir a um visitante< 99E %omar parte em discussão a respeito de pol1tica ou religião, sem que, para isso, esteFa devidamente autorizado< 9RE =ublicar ou contribuir para que seFam publicados fatos ou documentos que possam concorrer para desrespeito da $S$C ou firam a discipli na ou a segurança da mesma< 9AE presentar@se no %emplo mal uniformizado ou com o uniforme alterado, sobrepor ao uniforme distintivos ou decoraç2es, contrariando os costumes da $rdem, usar o uniforme em vias pPblicas fora do recinto do #ale do manhecer, sem autorização competente< 9E Dirigir@se, referir@se ou responder de maneira desatenciosa Gs pessoas< 9ME Censurar ato ou desconsider3@lo, ofender, provocar ou desafiar com palavras a um companheiro4 Cumpra@se4 >%ia .eiva, 9A4;4;A @ %rinos %riada %umuch8, raen, Sumanã, Farã< %rino erdeiro Npuarã e dFunto Japuac8E
V&0.%$ N&" #.C"S $& C&%..SS L R9@:;@;A $ Vuinto Nur5 #ancares ou Cautanenses, ap6s receber a instrução de sua strela, ter3 a força necess3ria e precisa para certos comandos4 .o entanto, um Vuinto Nur5 ou 'estre Kua não pode sentar sozinho numa Cassandra, porque ele entra nas Sete Kinhas de $lorum e vai formando a sua vibração flu1dica, podendo, assim, atrapalhar todo o comando de um %rabalho $ficial4
$ %"0.$ %"0D J"( L 9A@:B@;A Salve Deus, meus filhos! .a realização que me fez 7$%N 9:;, a mesma que me fez chegar até aqui, grande parte da força que consegui devo imenso a este mestre! Vuero que saibam, pela realização que me leva G apresentação de /0K*"%$ C#S KN, %"0.$ %"0D "D0"$, que, como médium, disp2e de minha autoridade f1sica e espiritual4 =0 S% *".C est3 confiante no seu desenvolvimento e pelo que poder3 oferecer, pelos bons motivos que este mestre F3 nos proporcionou4 m acordo com o 9^ 'estre Sol %"0.$ %&'&CN, com o 9^ 'estre Jaguar %"0.$ "7O' e com o 9^ 'estre Sol %"0.$ S&'.(< em acordo com a reg5ncia dos 'estres DJ&.%$S, este 'estre, 9^ Doutrinador desta Corrente, se compromete a =0 S% *".C e a '0', proporcionar ao meu lado, seguir os des1gnios da D$&%"0., suprindo as necessidades f1sicas e morais, principalmente as consagraç2es, rituais dos %emplos e problemas e)istentes nos %emplos do manhecer4 ste 'estre tem a sua Kei dirigida por =0 S% *".C e dever3 e)ecut3@la a bem dos %"0.$S e DJ&.%$S, o que for de progresso dentro da D$&%"0. D .$SS=$ S.$" JS&S C"0S%$4 /0K*"%$, sua missão é caminhar paralelo, ombro a ombro4 sua hierarquia é- 'S%" %"0.$ "D0"$ ="S0D.% %"0D, "C.$, "=ZS0$S, "0$ DJ&"+($, "' R:::4 $ meu lado, dever3 ter qualquer iniciativa dentro da D$&%"0. D .$SS$ S.$" JS&S C"0S%$4 %er3 que entrar nas escalas de trabalho na reg5ncia do 9^ 'estre J/&"4 /0K*"%$, seu caminho444 sua missão é ampla! O um %"0.$ ="S0D.% %"0D D '0SSS D $"0/.S D0I".%S4 Salve Deus! Com carinho, 'amãe!444
DJ&.%$ 7$%N 9:; %"0D "=ZS0$S L 9;@:B@;A 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Iilho- =artindo nessa missão absoluta que Jesus est3 nos enviando, agrada@me dizer que tudo o que temos parte da compreensão dos tr5s reinos de nossa natureza- humildade, toler[ncia e amor! oFe, filho, para a minha realização, te veFo recebendo esse diploma abençoado e trabalhoso, porém não sofrido, mas feito de pérolas das minhas mãos4 ste rico led3 que hoFe te entrego, com os mesmos ensinamentos e na mesma proporção444 Iilho 7oata8 9:;, energia c6smica que, ap6s esta consagração, estar3 dentro de ti, te dando vida e força4 Sim, filho, força inesgot3vel! Desperta, filho, para a verdade superior4 .ão te iludas, dFunto 7oata8 9:;- busque incessantemente as coisas duradouras!
$ teu dever é espalhar ao teu redor alegria, otimismo e caridade4 %oler[ncia e amor são o teu lema, são a tua base eterna4 SeFas tu mesmo a acender o teu Sol 0nterior, fazendo iluminar o teu led3, onde abrigaste a Centelha Divina, que recebestes na seq_5ncia, o 'antra de 7oata8 9:;4 =ortanto, tu poder3s dominar as rédeas dos teus atos4 *usque dentro de ti mesmo a luz da compreensão, sabendo constantemente assimilar a dor4 SeFas, e)atamente, o que tu deseFas ser4 .ão tentes te trair e nunca tentes, também, andar pelas sombras4 Se um dia, por vaidade, fizeres o mal ou tra1res a tua tribo, sentir3s, então, chorar copiosamente o teu pr6prio &, de arrependimento e frustração4 Sim, filho, serão necess3rios os teus sacrif1cios4 m Cristo Jesus, terminarão de vez as pequenas desarmonias4 =rocura sintonizar@te com a voz que te chama desde as Kegi2es L coragem da grandeza do sp1rito da #erdade444 Sim, filho, não se e)ige bastante estudo para se res um 7oata8 9:;4 W caridade trata apenas dos efeitos da pobreza e não da causa4 .ão acreditamos no tratamento do efeito e, sim, cremos no tratamento da causa4X .unca te dei)es confundir entre Cultura e Sabedoria4 Cultura atinge os nossos olhos e a nossa mente, enquanto que a Sabedoria atinge os tr5s ple)os, o nosso Sol 0nterior e o nosso coração4 $ filho 7oata8 9:; Famais dever3 pesar os valores intelectuais, a beleza ou a riqueza4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
K0 D$ CS'.%$ L 9R@9:@;A Salve Deus! união dos ciganos somente ser3 feita ap6s autorização da Clarividente, sendo marcada com os Devas, mediante a apresentação dos documentos referentes ao ato civil4 m tempos passados, a tradicional fogueira era o led3, onde as forças se entrelaçavam, e ali era realizado o casamento4 .o %emplo, é diante do led3 que os noivos vão receber a b5nção de =ai Seta *ranca para a união que se inicia4 o iniciar@se o ritual, a =rofetiza >ou quem estiver em seu lugarE, que ir3 anunciar o casamento, F3 dever3 estar no led3, Funtamente com o 'estre Sacramento e .infas Sol, representantes das diversas falanges mission3rias4 .ão é conveniente a presença de prisioneiras no led34 Duas 'adalenas e duas Jaçanãs se posicionam Funto aos degraus do led3, para receberem a noiva4 J$".D D$S .$0#$S .$0#- .o lado esquerdo da entrada do %emplo, forma@se o corteFo, na seguinte ordem- primeiro, as mission3rias 'uruaic8 e, logo atr3s, a noiva, Funto com seu pai ou pessoa indicada para o substituir< segundo, os padrinhos da noiva< terceiro, Samaritanas, .it8amas e 'agos4 $ .$0#$- =elo lado direito, forma@se o corteFo com os =r1ncipes, Dharman $)into, o noivo, seus padrinhos, seguidos pelas demais falanges mission3rias presentes4 J$".D- o som da 'archa .upcial, os dois corteFos partem e se cruzam diante do =ai Seta *ranca4 Seguem até a =ira, onde fazem novo cruzamento, e entram na parte evangélica, colocando@se a noiva no final do lado direito da 'esa vangélica, e o noivo do lado esquerdo, com as mission3rias formando alas G frente, e os padrinhos atr3s4
$ ..C0$- Vuando estão todos em suas posiç2es, deve cessar todo o movimento e parar a mPsica, para que se faça o maior sil5ncio4 =rofetiza faz o anPncio da cerimQnia @ o Canto do Casamento, JS&S! V&' % IK S$& & >I '0SS($E SK# D&S, '&S 0"'($S '&S 'S%"S! V&0S #$.%D D D&S, S% CS'.%$'S%" >.$' D$ .$0#$E .0.I >.$' D .$0#E #($ S CS"! O $" *.D0%, '& D&S D$ '$"! O &.0($ D$S V& S '' #($ S CS"!444 JS&S, D0#0.$ 'D$ 'S%", C$.S/" S% CS'.%$! JS&S, *.+$ S%S V&, .$S C""0"$S %""S%"S, .$S K+$S D &' DS%0.$ CZ"'0C$, #($ S CS", ="="" C$' '$" $&%"$S S=H"0%$S =" &' .$# #$K&+($!444 =D0'$S, JS&S, V& .($ KS IK%' S =O"$KS D$S .J$S D$S S.%$S S=H"0%$S! , JS&S, KS #($ S CS"! >.$' D$ .$0#$E >.$' D .$0#E #($ S CS"! $S '.%"S D$S /".DS 0.0C0D$S #($ KS CS"! &, .S% $", D $." /&"D D >.$' D .$0#E >.$' D$ .$0#$E, Y0J$ >.$' D .$0#E V& #. S S=0"0%&K0" D" ="$#S >.$' D$ .$0#$E D$ S& '$", I0"'.D$@K V& S"Z S& I0K C$'=.0" .S% J$".D I0.K, . K/"0 . D$", . =$*" . "0V&!444 >'0% $ =0 .$SS$E4 &.0($- p6s o canto da =rofetiza, uma 'adalena, levando o manto nupcial, vai até a noiva e volta, seguida pela noiva e seus padrinhos4 o chegarem na escada do led3, a 'adalena sobe e a noiva a segue, ficando os padrinhos na parte de bai)o4 'adalena entrega o manto G =rofetiza, que cobre a noiva4 sta se vira para a parte evangélica e faz a preparaçãoSenhor, Senhor, faze a minha preparação, para que, neste instante, possa eu estar Contigo! Salve Deus! $uvi o que disse nossa 'ãe e =rofetiza! Salve Deus! Colocam@se lado a lado, e fazem a consagração com o vinho4 espada é entregue ao noivo, e iniciam novo corteFo, para o led34 noiva sobe pelo lado direito e o noivo pelo esquerdo4 $s padrinhos aguardam na parte de bai)o4 o chegar diante da =rofetiza, faz a elevação da espada, e a entrega G =rofetiza4 #olta@se para a parte evangélica e faz sua preparaçãoSenhor, Senhor, faze a minha preparação, para que, neste instante, possa eu estar Contigo! Salve Deus! $uvi o que disse nossa 'ãe e =rofetiza! Salve Deus! $ 'estre Sacramento >ou um %rino ou um dFunto "ama R::: que esteFa presenteE apresenta ao noivo um vangelho4 $ noivo coloca a mão direita sobre o vangelho e diz$uvi o que disse nossa 'ãe =rofetiza- Ser3 com amor este casamento! seguir, volta@se para a noiva, retira o manto que lhe cobre o rosto, e a beiFa com suavidade4 =rofetiza dizDeus! , /rande Deus! 'ultiplique esta união! bençoa aqueles que, pela vontade de Jesus, estarão casados na Corrente 0ndiana do spaço, .a presença de 'estre Sol e 'estre Kua! Salve Deus! *.+($- s falanges seguem em corteFo G frente dos noivos e dos padrinhos, e passam pelo =ai Seta *ranca, dirigindo@se para a Cruz do Caminho, onde um 'estre Fanã, com a .infa Sol, os aguarda4 =ara
evitar aglomeração no castelo, somente algumas mission3rias devem entrar, postando@se em honra e guarda4 $s noivos e os padrinhos entram4 $ Fanã incorpora o 'estre capu, que pergunta aos noivosste casamento é da vontade de >nome do noivoE e >nome da noivaEU $s noivos respondem- S0'! spontaneamente vão se casarU =ergunta o 'estre capu4 $s noivos respondem- S0'! ntão o 'estre capu segura as mãos do noivo e da noiva, com as palmas na palma de suas mãos, e as cobre com a ponta do #éu '[ntrico >morsaE, que est3 passado em seu pescoço4 =assa um ramo de perfume >noda8E, e os padrinhos passam, um a um, colocando a mão direita sobre as mãos dos noivos4 $ 'estre capu pergunta a cada padrinho=oder3 testemunhar o que viu e como foi este casamento, em qualquer circunst[ncia de sua vidaU $ padrinho responder3 S0'! e receber3 uma pitada de sal, colocada em sua boca pelo 'estre capu4 %erminando de passar os padrinhos, o 'estre capu se dirige aos noivosu vos considero marido e mulher! Coloca uma pitada de sal nos l3bios da noiva e nos do noivo, e falaJesus seFa o vosso /uia! 0de em paz! *eiFa a mão da noiva e leva a mão do noivo G sua testa4 $ corteFo se desfaz ap6s a desincorporação do 'estre capu, e todos cumprimentam os recém@ casados4 $*S"#+($- Caso não haFa mission3ria da falange determinada na Kei, outra poder3 substitu1@la4 'as, absolutamente, ser3 cumprida quando estiverem presentes todas as falanges4 .o led3, ap6s a subida da noiva, coberta pelo manto, poderão ficar algumas mission3rias Kua4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
=V&.$S D%KS L 9A@9:@;A 'eus filhos Jaguares, Salve Deus! $ =risioneiro vive a e)pectativa dos seus obsessores< o seu comportamento deve ser um pouco diferente, mesmo dentro da sua conduta doutrin3ria4 m qualquer anormalidade f1sica deve fazer uma concentração e procurar um médium da mesma mediunidade, num outro aparelho que não esteFa prisioneiro também, e, se necess3rio, fazer uma passagem sem nunca dar passagem a sofredor, porque vem o perigo sério da obsessão4 Se o =risioneiro tiver qualquer toque de esquizofrenia poder3 ficar louco! Se eu reclamo das indument3rias é porque a indument3ria vem do "eino de ana4 ana é um dos reinos mais civilizados que bai)a na %erra, e seu povo vem nas consagraç2es e ioniza todas as indument3rias4 =or e)emplo- )54 )5 é a rosa e o sud3rio da cabeça das ninfas prisioneiras4 Sud3rio chama@se o lencinho pegado G rosa4 $ )5 fica pregado ao sud3rio, no lado esquerdo da cabeça4 stando o médium prisioneiro, a proteção que ele recebe não lhe d3 condiç2es de receber uma corrente negativa4 Se for fiel G sua =risão, ele ter3 uma paz muito grande, isto é, sem passar de oito dias4 S6 em caso ps1quico é poss1vel uma corrente magnética4
$ mesmo ocorre ao Jaguar dFuração ou Fanã, Gs .infas Kua ou Doutrinadora4 O uma Kei somente4 .a indument3ria do Jaguar afirmam@se as tacas, afirmando a /uarda =retoriana, os imortais de mom@"a na figura dos .Pbios no #ale dos "eis, e o respeitado mundo =eloponeso4 %oda fai)a de obsessores que dizemos perigosos atingirão estas épocas4 Somente eu poderia fazer o que fiz, pois é muito sério4 =orém, est3 feito4 Vuando eu partir daqui, poderão continuar dentro deste critério- seFa Fulgado logo< dei)e a taca onde foi feito o Julgamento, não d5 um passo com ela4 .ão vista a taca sem conquistar primeiro a sua Fornada, alugar uma que F3 vem de outras sintonias4 Kembre@se de que o obsessor s6 tem olfato4 $ mesmo se faz com os )5s e Sud3rios4 Dei)e ali e leve somente a rosa como uma recordação4 'elhor mesmo é dei)ar tudo naquela bendita hora, )5 e Sud3rio para eles, os obsessores4 =ara eles, obsessores, é como se estivessem vendo uma rainha arrependida, tirando sua coroa para acompanh3@lo4 Sabe Deus o que devem pensar! Vuanto aos *Qnus são pequenas células em energia vital, que vão se desagregando de um para o outro4 Células vitais, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo! Células que fortalecem não somente o seu Sol 0nterior, como reFuvenesce as células faciais, células de nossas heranças transcendentais, charmes, centelhas c6smicas4 sse livro dever3 ficar em seu led3, daquela =risão que voc5 assumiu com amor e toler[ncia4 Sirva@se dele em seus ais, em suas dores4 %em impregnação de efeito f1sico, que poder3 curar4 =onha uma toalha branca em uma mesa, acenda uma vela, ponha um copo de 3gua , seu talismã, sua cruz e um pequeno defumador4 Iaça a =rece de Simiromba, sentindo com amor a presença dos 'entores e, em Jesus, processe a sua cura, a cura desobsessiva4 cura desobsessiva é a cura f1sica4 Cura, por e)emplo, uma grande perturbação, F3 que se tira o esp1rito perseguidor4 omens perseguidos por um esp1rito que maltratam a fam1lia, que os fazem se perder em seus neg6cios, omens que vivem em total miséria, que se entregam ao rid1culo com v1cios, etc4!444 Salve Deus! Se coloque neste pequeno ritual e faça a sua cura4 Se um =reto #elho quiser bai)ar, poder3 fazer o seu led34 gradeça a Deus, com amor! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
C"0.+S ="0S0$.0"S L RR@9:@;A Salve Deus! #amos agora G p3gina da criança prisioneira@ &niforme- 0gual ao do Jaguar e da .infa< @ R >duasE semanas de aulas, que tenham a autorização dos =ais por escrito< @ 0dade- de sete até aos quinze anos4 @ or3rio- das 9:-:: Gs 9;-:: horas4 @ os domingos porém, terão uma 3rea separada para eles4 s pessoas logo que sentirem seus benef1cios, irão G sua procura oferecendo seus bQnus4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
.0.IS '0SS0$.Z"0S C$' 0.D&'.%Z"0 L R\@99@;A %odas as mission3rias deverão colocar as suas indument3rias pelo menos de quinze em quinze dias e é obrigat6ria sua presença em todos os rituais >%emplo, strela, %urigano, strela de .erhu, etc4E4 $ não cumprimento desta ordem implicar3 no seu afastamento da falange4 s =rimeiras .infas e os "egentes deverão se reunir com os Devas para elaboração de uma escala de trabalho e para o recebimento de atribuiç2es4
DS=D0D L A9@:9@; Iilho, não chores por uma simples despedida, porque, na estrada rude da #ida, ter3s sempre um adeus e uma partida4 Conhecemos a #ida quando conhecemos a 'orte! Saber esperar é crer em n6s mesmos444
.%&"S I0.K0DDS L RM@:A@; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Sabemos que cada época tem sua missão pr6pria, no caminho da evolução, com determinadas finalidades a atingir4 Sabemos, também, filho, que nos custam caro as cr1ticas e na vida cotidiana este nosso estilo F3 é ultrapassado4 =or outro lado, sofremos o dever de temos de estar G frente e atentos, porque novos conceitos e novos tempos de vida avançam e nos atingem4 ]s vezes paramos para fazer uma refle)ão4 .ão temos este direito, é o mal444 Sim, filhos, a remontagem agora é forte e verdadeira, porque somos cabalistas de uma estrutura espartana4 %emos um sacerd6cio eg1pcio contido e purificado por 'oisés, oculto sob o simbolismo da *1blia velada e contida, atingindo o pocalipse desse ap6stolo4 Sofre o cabalista pelos companheiros supersticiosos e tudo que lhe pareça idolatraria, porque formamos em Deus na figura humana, mas é uma figura puramente hierogl1fica4 Deus nas estradas, no céu, no mar, nas paredes de sua casa, Deus como um infinito, o amante vivo da natureza e, no coração do homem, como seria a %erraU .o entanto, filho, são poucos os homens Fovens como voc5s que se destinam a uma nova era4 Vuem poder3 me ouvirU .esta carta saliento que o rastro do homem remonta em cada continente deste universo, mais longe do que a pr6pria hist6ria, ida e vinda do eterno4 .o curso que fazemos na senda da reencarnação, devemos procurar a Ci5ncia e o mor4
Sim, filho, a 3gua das fontes, dos lagos, dos rios, das chuvas e dos mares4 3gua, analisemos3gua igual a 3gua4 Sim, filho, a 3gua das fontes tem sua energia, dos lagos e dos rios são diferentes, como é diferente, o sabor das bebidas sintéticas das frutas4 %udo é amor em diferentes sentimentos- o amor das crianças, o amor da mãe, o amor dos amantes e o amor incondicional4 $ corpo f1sico não gera a vida ou a força neste plano f1sico4 Sim, porque das nascentes surge o prana4 =resença Divina se manifesta emitindo o prana por todo este universo4 %ua 'ãe em Cristo Jesus,
*%Z L RR@:@; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! $ bat3 é um trabalho de forças que se deslocam em eflPvios curadores da Kegião de 'estre K3zaro4 O, também, uma energia vital, e)traetérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centr1fugas que podem fazer um fenQmeno f1sico4 O, também, uma força esparsa para os que gostam de brincar! ngrandece muito o médium em sua vida material4 Se muitos abrirem suas emiss2es, aumentarão as heranças transcendentais e os fenQmenos também irão aumentando, ou melhor, irão crescendo e iluminando4 Sem muita precisão de hor3rios, um 7oata8 9:; arp3sios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho 0ndiano, dos homens andarilhos, que diziam- no ciclo de ;m AatH tem ;m "ovo celestial$ médicos( c;randeiros( en/ermeiros( neociantes( en/im( t;do o L;e o @omem "recisa na s;a 'ora4 $ bat3 cura todas as dores! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
'.S/' $ =$#$ D #0K #K L :9@:M@; Salve Deus, meus filhos do lu)ã! 'eus filhos de 'agano, Salve Deus! Salve Deus, =ovo de 'agano, no lu)ã de #ila #elha! Salve Deus, meus filhos! u estou muito alegre e feliz nesse 9^ de 'aio4 'eus filhos, neste instante eu gostaria de estar com voc5s, porém F3 penso imposs1vel uma visita minha aos templos4 Salve Deus! stou aqui, nesta obra, para dizer o quanto amo meus filhos do #ale4 'eus filhos, eu vivo o meu sacerd6cio e quero que assim voc5s também4 .ossa vida é uma vida de amor, de toler[ncia, de muita toler[ncia, muita humildade, meus filhos, naquela humildade que se fala de ser humilde4 O humildade, ser humilde sem ser humilhado, sem ser pequenino como voc5s pensam!444 'eus filhos, temos tanta coisa boa neste sacerd6cio444 #ivemos uma vida em Deus =ai %odo =oderoso e, a cada dia, ficamos mais integrados, mais conhecidos por todo este &niverso, porque temos uma missão diferente4 u, sua 'ãe singular, 'ãe em Cristo Jesus, os amo tanto! Se voc5s t5m o mesmo amor por mim, devem se preocupar com esse sacerd6cio, levar o pensamento Gs coisas boas!444 #amos amar as coisas
feias, coisas de que ninguém gosta, como um velhinho cheio de suas dores, seus anseios444 me as coisas que voc5 nunca amou- os desaFustes de fam1lia e as coisas diferentes4 #oc5s t5m que colocar tudo no coração, t5m que saber se dividir4 nfim, filhos, o sacerd6cio é algo muito diferente, e vamos ver se conseguem seguir esta caminhada longa que eu dei4 u tinha meus trinta e poucos anos, quando fui chamada por =ai Seta *ranca para essa missão4 qui fiz o meu sacerd6cio e nele repousei4 nunca dei)ei, nem um minuto sequer de atender ao =ai Seta *ranca4 Sabe, filhos, é muito dif1cil! #oc5s vão me desculpar!444 #ou mandar para voc5s uma carta onde conversaremos melhor, porque, agora, est3 muito dif1cil mesmo4 Salve Deus, filhos queridos do meu coração! 'ãe em Cristo,
K0 D"'. $Y0.%$ L 9\@:M@; Salve Deus! 'eus Iilhos J/&"S, .a continuação do que venho advertindo, quero e )plicar a voc5s444 #amos falar da 0.0C0+($ D"'. $Y0.%$4 0niciação Dharman $)into est3 dentro da lei de uma conduta doutrin3ria4 O dif1cil falar sobre a 0niciação Dharman $)into, dif1cil por ser tão sublime4 &ma iniciação mal conduzida, não sabemos a quem far3 tão mal- a quem a recebeu, a mim 7$%N 9:;, ou ao indiv1duo que o conduziu até o Salão 0nici3tico4 0niciação Dharman $)into é realizada com muita precisão4 $ 'estre que fez a 0niciação h3 dez anos, F3 não a precisa fazer mais, isto é, o caso dos meus filhos que fizeram as 0niciaç2es- de "0. D S*Z, DKN, a do S$K, bem como a D"'. $Y0.%$4 'eu filho, 'estre Jaguar, nosso povo est3 aumentando e sabemos, pois, que tudo que temos é adquirido com trabalho e amor4 %oda a nossa dedicação, dia a dia se aprimorando, F3 diz com certeza- vem também aumentando a nossa Kuz4 'eus filhos, sinto dizer que estamos correndo riscos em nossa vida inici3tica se não formamos aquele velho critério que eu sempre digo4 0niciação é a hora de efetivamente iniciar o homem, dando direito de seu trabalho na linha espiritual4 =ara melhor critério, ficam agora os 'estres dFuntos com a responsabilidade de darem uma &%$"0+($ por escrito de cada médium que far3 a sua 0niciação Dharman $)into4 %odos os templos e)ternos podem ter suas 0niciaç2es onde estiverem, se o seu dFunto recomendar ao %"0.$ J"( "D0"$ %"0D "C.$, 'S%" /0K*"%$ KN4 K#+($ D S=DS é o cruzamento de forças 0nici3tica@vangélica e é, também, para abertura dos Sanda8s, o poder inici3tico4 'eus filhos Jaguares, SK# D&S! Iilhos, é preciso saber que aqui temos um roteiro de nossas vidas4 Iilhos, ensinei a voc5s o conhecimento que temos de uma bagagem quando em nossas passagens aqui na %erra, cuFa bagagem não lhes d3 o direito de errarem em seus caminhos espirituais4 Sinto dizer a voc5s que não é tão f3cil uma conduta doutrin3ria sem erros4 Sempre lhes falei que a Conduta Doutrin3ria é o caminho para a sua ierarquia %ranscendental4 $ teu sacerd6cio é o teu $r3culo4 Vuando voc5 entra para um dFunto, voc5 deposita sua herança transcendental nas mãos de um 'inistro que passa a te reger4 .ão deve ser tão f3cil voc5 tomar daquele 'inistro o que voc5 depositou e dar a outro 'inistro4 lguma coisa não fica boa naquela contagem4 $ 'inistro gastou muito com voc5 ou voc5 gastou muito confiado no seu 'inistro4 #oc5
se esquece, porém, o 'inistro não4 =or isso, eu digo sempre a voc5s, venho de um mundo onde as raz2es se encontram, não temos erros4 )istem muitas causas que tornam preciso mudar de dFunto4 $s que não forem preciso podem sofrer algumas influ5ncias4 O preciso falar com o Coordenador que é /0K*"%$ KN, meu filho, %"0.$ "D0"$ J"( e receba com ele as e)plicaç2es, e e scute onde estão as causas4 /raças a Deus, ele foi uma das coisas boas que Deus colocou em meu caminho, porque ele tem a capacidade de ver os motivos de voc5s chegarem até a mim4 Com carinho, /0K*"%$ KN, %"0.$ "D0"$ J"(, tenho certeza que far3 ao meu lado, numa harmonia mandada pelo =ai Seta *ranca, o que eu sempre preciso4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
C"' L 99@:?@; $ esp1rito entra no corpo e é invis1vel, no plano f1sico, porque não tem charme4 .ão tem charme antes do contato com a carne4 $ charme é um 3tomo, uma energia que se refaz na %erra, na vibração da %erra, do aroma das matas, das 3guas444 $ charme é uma energia4 =or e)emplo- se um disco, uma amac5, desgovernar@se em direção G %erra, não ir3 cair como um avião e, sim, ficar3 se balançando a cerca de mil metros acima da fai)a da %erra, porque não tem charme, 3tomos444 .ão sei bem, pois as entidades não me dão uma resposta decisiva! amac5 não cairia na %erra4 $s esp1ritos não podem pisar na %erra4 parecerem, sim< pisar na %erra, não! firmo, por isso, que nenhum disco bai)a na %erra e leva passageiros, esp1ritos encarnados4 0mposs1vel! $ ple)o f1sico é que traz a vibração, forma o charme e liga o esp1rito ao feto4 $ ple)o f1sico é formado por energias do pr6prio planeta %erra4 =or e)emplo- o aroma das matas frondosas, das cachoeiras444 O o charme que se refaz das t5mperas das pedras, do lodo, das campinas, dos mares444 Somos a centelha divina do #erbo encarnado444 #erbo encarnado, verbo luminoso!444
#0"%&DS D$S '0SS0$.Z"0$S L A9@:\@; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! .o mundo mission3rio dos esp1ritos, h3 sempre uma luz que predomina, mas h3 sempre um mission3rio que refreia os seus dotes de bom cristão e vai penetrando ele mesmo, e, em vez de Wpu)arX a sua missão para fora, fica a se promover como aquele que tem as suas superstiç2es e vive a acender velas atr3s da porta444 , quando p3ra a sua nave, porque a sua hist6ria terminou, ele chega do outro lado e encontra um mundo din[mico, fica a se envergonhar atr3s de suas Wroupinhas velhas trazidas da %erraX4 Sim, meu filho, a vida é igual Gs vidas4 .ão temos muito o que fazer dentro da nossa individualidade, por isso, nos encontramos, todos os dias, com WelaX4 Iormamos os nossos sonhos e nos atiramos nos grandes painéis que formam o calend3rio da vida na %erra4 Sim, na %erra, porque a %erra s6 ouve os nossos lamentos quando abrimos os nossos =KY$S4 O por isso que eu os veFo tão grandes e acredito em voc5s, meus filhos Jaguares, e nas coisas que voc5s t5m para oferecer, e porque os ensinei a transmitir o suficiente em suas Fornadas4 %enho que ensinar@lhes mais coisas e, muitas vezes, penso como o #K$ S"".$- #elho Serrano tinha o seu castelo na subida da serra e emitia as coisas que lhe vinham e que ouvia do céu4 Contam que, depois de ensinar com esmero um grupo de Fovens e faz5@los mission3rios cristãos, e)plicava@lhes como WlimparX seus caminhos e como devia caminhar um mission3rio cristão444 $ fato é que, chegando o dia da partida daquele grupo, um dos mission3rios perguntou@lhe@ 'estre, o que devemos fazer de melhor quando sairmos daquiU $s dons da Sabedoria, da Ci5ncia, da IéU $ dom de curar enfermos, as operaç2es maravilhosas nos castelos e pal3ciosU Di scernir um esp1rito444 Vual a maior virtudeU @ maior virtude, @ respondeu@lhes o 'estre @ a maior virtude é a caridade sofredora, a benigna caridade, aquela C"0DD que o 'ission3rio faz sem leviandade, sem sublimação, até pelo contr3rio, Gs vezes, se Wesquece até de DeusX para servir ao seu semelhante4 ssas são as pedras brilhantes que vão enriquecendo o nosso WpobreX tesouro, em nossa K/0($- a C"0DD S$I"D$", filhos4 %erminadas suas e)plicaç2es, 'estre Serrano, batendo nas costas de cada um, soluçando, despediu@se e todos fizeram o mesmo com seu 'estre, e foram cumprir com sua missão4 Desceram prontos e com eles um s6 pensamento- $ S.$" O $ '& "$CD$, $ '& K&/" I$"%, '0. I$"%K444 ' V&' C$.I0$ $ '& SC&D$, '0. SK#+($4 ' D&S =0 %$D$ =$D"$S$ .C$.%""0 $ '& "I/0$! nquanto andavam, um tagarelava@ O, 'estre Serrano nos disse que quando adquir1ssemos a pr3tica, seria tempo de afiarmos nossas ferramentas4 stamos afiados porque não fazemos mais aquelas perguntas insignificantes, viuU %odo aquele acervo cient1fico que adquirimos, toda Kuz do nosso mestre, resultou em poucas palavras- a virtude est3 na caridade, no au)1lio da caridade sofredora! "iram! .isso, começou uma pol5mica cient1fica, que se equiparava ao mestre4 #iram o quanto eram maravilhosos os ensinamentos daquele mestre4 Iicaram tão empolgados que quase não se aperceberam de uma mulher chorando, sentada na estrada, tendo uma ferida sangrando4 les se apavoraram com aquele sangue e, de imediato, ergueram as mãos para o céu e pediram a Deus a força do prana, e a mulher ficou curada4 O, meu filho Jaguar, não devemos pesar os nossos dotes e não vamos dar e)plicaç2es uns para os outros daquilo que fizemos ou adquirimos4 Salve Deus, meu filho Jaguar! Cada u m procure saber o que adquiriu consigo mesmo4
'eu filho, esta é a nossa primeira aula e vou procurar dei)ar, em cada uma, uma passagem escrita4 Cuidado, filho! Kembro@me de uma vez que, ali nas imediaç2es do 044=404, curei uma mulher que, também, sangrava muito e, ao chegar em casa, eu falava para uma porção de motoristas sobre o que fizera, quando =0 J$($ D .$V& chegou ao meu ouvido e alertou@ Iia, cuidado! st3s conversando muito444 =r6)ima de voc5 tem outra mulher com um problema semelhante e, talvez, voc5 não possa cur3@la444 ssa não é a sua especialidade4 Sua especialidade ainda é a Doutrina, e não lhe foi entregue, ainda, um mestre!444 0sso aconteceu em 9BMB4 m Cristo Jesus, espero dei)ar em todos os n ossos encontros uma carta4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
*.+($ D$ =0 S% *".C L :@:;@; 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Somente os mestres par3s não devem incorporar prisioneiro nos rituais de 0ncorporação do =ai Seta *ranca, porém t5m a regalia de trocar suas tacas ou )5s4 Salve Deus! Com carinho a mãe em Cristo Jesus,
="%0D 0.0C0Z%0C #./OK0C L 9@:;@; SK# D&S, 'S%" "D0"$ DS% '.C"! inda não tirastes os velhos ressentimentos e, com palavras, est3s colocando mais terra em teu coração! $ sacerd6cio é amor, toler[ncia e humildade4 Ser porta@voz de tua 'ãe Clarividente é algo dif1cil4 =orém, lembra@te dela e ter3s força para prosseguir4 =or que todo este acervo que te cercaU .o dia em que alguém for tratado diferente, todos fugirão444 Iilho- nKo 'H L;alL;er mal em nossa -o;trina4 $ omem do sertão pode fazer seu %emplo no estilo do %emplo@'ãe e viver a Doutrina que sua 'ãe trou)e para a %erra4 .ome imortal- %ia .eiva, 7oata8 9:;! %odos n6s temos na vida uma oportunidade de evolução4 sta oportunidade pode vir em um grande amor ou vem, muitas vezes, em uma grande dor4 Deus, em sua grandeza, fez o omem com sua mediunidade4 Sim, o omem médium4 mediunidade é um fator biol6gico4 la corre no sangue, no coração, em se tratando de um omem médium transcendental, que é o homem de muitas e)peri5ncias4 Sabemos que temos médiuns com os tr5s reinos de sua natureza simetricamente bem divididos, e esta força lhe s d3 a faculdade de receber um sp1rito de Kuz e até mesmo um nFo do Céu4 sse médium, esse homem, vive em todas as partes L nos bares, nas vias pPblicas, em um lado ou noutro sempre encontramos esse homem! 'il vezes encontramos esse homem que não quer se preocupar com sua origem transcendental e que, sofrido, não pode reclamar por isso4 =orque Deus, em sua figura singular, vive a Sua presença em todos os instantes de nossas vidas, por todos os cantos do mundo4 m tudo h3 a =resença Divina! .o entanto, estamos Gs portas de uma grande abertura luminosa, que somente este omem de bagagem transcendental é capaz de assumir, porque s6 ele é capaz de conduzir e salvar os que vão restar444 Dentre esta grande maioria, veFo que irão sobrar muito poucos!
$ omem que tem os tr5s reinos de sua natureza simetricamente divididos é o M?SS?ONR?O -A `T?MA @ORA , vindo de mil e)peri5ncias no mundo, e por isso capaz de assimilar o desenvolvimento espiritual desta época4 =orém, enquanto não chega este dia, que não sabemos quando com e)atidão, vamos assumindo o trato que fizemos- AMOR( TOERGNC?A e @UM?-A-E, principalmente nesta Fornada que estamos enfrentando4 'eu filho- este sacerd6cio é a continuação de nossas vidas4 S6 temos uma alternativa! $ qu5 ser3 melhorU #iver morrendo aos poucos e vendo tudo perecer em nossa volta, ou viver na luta, criando amor em nosso redorU %udo isso é o princ1pio e é o fim!444 O f3cil viver sem dificuldades, ensinando aos que não sabem viver4 oFe, meu filho, te parece dif1cil4 .o entanto, eu te garanto que é tão f3cil amar a todos no amor incondicional, vendo nas coisas feias um bom sentido4 &m mission3rio não luta contra seu irmão4 Caminha sem desatinos, mesmo sem saber para onde vai, sem conhecer o seu destino4 $nde não for deseFado, procura ser af3vel, procura ser bom4 &m omem sempre precisa do outro4 nsine o amor a quem não sabe amar porque, filho, a '$"% é uma grande surpresa! 'uitas vezes estamos de pé para uma grande Fornada, pensando ser a luz de um grande sacerd6cio, sem sabermos que, do outro lado, F3 estão sendo levantadas as portas de um poder nos chamando ao compromisso cabal1stico eterno4 Sim, filho, pelo nosso poder e pela Consagração 0nici3tica Cabal1stica sabemos que as forças da cabala são transmitidas por vibraç2es4 #eFamos agora- é aplicado isto a tudo o que foi criado4 %udo emite vibraç2es, seFa de natureza org[nica ou inorg[nica4 ssas vibraç2es são também chamadas ."/0S, fenQmeno direto inteligente e material, ao mesmo tempo independente de nossa vontade e de nossa imaginação espont[nea, de racioc1nio, que rompe os mPsculos e liberta o esp1rito da cura4 Sim, filho, estamos marchando para uma .ova ra4 luta do poder espiritual é terr1vel nos mundos espirituais e o omem passa por grandes acontecimentos4 S6 mesmo a conscientização do esp1rito individual poder3 te libertar dos fenQmenos individuais4 s lutas, as constantes guerras dos e)us, eguns, são terr1veis4 )istem esp1ritos que F3 subiram para o sono cultural, isto é, tiveram a graça de serem retirados das %revas por um padrinho4 Sim, quando estamos em dificuldade, chamamos por nosso padrinho e ele, somente ele, pela graça de Deus, pode colocar seu afilhado no grau de sua evolução4 Devemos admitir, então, que entre o afilhado e ser padrinho tudo pode acontecer4 %udo, inclusive uma mudança estrutural benéfica4 .ão te esqueças, filho, de que livre é o @omem L;e sae amar Somente o trabalho nos ergue e nos faz compreender que, enquanto trabalhamos com nossos irmãos, estamos em contato com Deus4 'il vezes, nunca reclames da luta e nunca reclames da paz! O prefer1vel a esperança da busca G paz da resignação4 Sim, filho, Jesus ilumine os nossos coraç2es! stamos na marcha evolutiva da .ova ra444 =recisamos nos preparar! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
="%0D 0.0C0Z%0C #./OK0C '0. C$' &'""' @ 94:;4; 9a4 C"% D C$"=$"+($ D 'S%"S DJ&.%$S 'eu filho e meu irmão, tenha esta cartinha como um despertar do seu sacerd6cio4 Digo coisas nesta carta, redigida por sua 'ãe Clarividente, em Cristo Jesus444 'estre erdeiro deste manhecer! inda não tirastes os velhos ressentimentos e, com palavras, est3s colocando mais terra em teu coração! $ sacerd6cio é amor, toler[ncia e humildade4 Ser porta voz de tua 'ãe Clarividente é algo dif1cil, porém, lembra@te dela e ter3s forças para seguir4 =or que todo este acervo que te cercaU $ dia em que alguém for tratado diferente, fugirão todos4 Iilho, não h3 mal nenhum na nossa Doutrina444 $ omem do sertão pode fazer seu templo no estilo do %emplo 'ãe, e a Doutrina que a sua 'ãe trou)e para a %erra4 .ome imortal- %ia .eiva, 7oata8 9:;! %odos n6s temos na vida uma oportunidade de evolução4 sta oportunidade pode vir em um grande amor4 #em muitas vezes em uma grande dor4 =orém, Deus, em sua grandeza, fez o omem com sua mediunidade4 Sim, o omem médium4 mediunidade é um fator biol6gico, ela corre no sangue, no coração444 m se tratando de um omem médium transcendental, que é um omem de muitas e)peri5ncias, sabemos que temos um médium com os tr5s reinos de sua natureza simetricamente bem divididos4 sta força lhe d3 a faculdade de receber um sp1rito de Kuz e até mesmo um anFo do céu4 ste médium, este omem, vive em todas as partes- nos bares, nas vidas pPblicas, de um lado para outro encontramos este homem4 'il vezes encontramos este homem que não quer se preocupar com sua origem transcendental e que, sofrido, também não pode reclamar4 =orque Deus, em sua figura singular vive a sua presença em todos os instantes de nossas vidas, por todos os cantos do mundo4 Deus é a =resença Divina4 .o entanto, estamos Gs portas de uma grande abertura luminosa, que somente este omem de bagagem transcendental é capaz de assumir, porque s6 ele é capaz de conduzir e salvar o que vai nos restar4 .esta grande maioria, veFo que vai sobrar muito pouco4 $ omem que tem os tr5s reinos de sua natureza simetricamente divididos é o mission3rio da Pltima hora, vindo de mundos de mil e)peri5ncias4 ntão, eis porque são capazes de assimilar o desenvolvimento espiritual desta época4 =orém, enquanto não chega este dia que não sabemos com e)atidão, vamos assumindo o trato que fizemos- '$", &'0KDD e %$K".C04 =rincipalmente, nesta Fornada que estamos enfrentando4 'eu filho, este sacerd6cio é a continuação de nossas vidas4 S6 temos uma alternativa444 $ que ser3 melhorU #iver, morrendo aos poucos, vendo perecer tudo em nossa volta ou viver na luta, criando o amor em seu redorU %udo isto é o princ1pio e é o fim4 O f3cil viver sem dificuldades, ensinando aos que não sabem viver4 oFe, meu filho, te parece dif1cil4 .o entanto, eu te garanto que é tão f3cil amar a todos no amor incondicional, vendo nas coisas feias um bom sentido4 &m mission3rio não luta contra o seu irmão, mesmo quando caminha em desatino, mesmo sem saber para onde vai, sem conhecer o seu destino4 $nde não é deseFado, procure ser af3vel, procure ser bom4 &m homem sempre precisa do outro4 nsine o amor a quem não souber amar4
=orque, filho, a morte é uma grande surpresa! 'uitas vezes estamos de pé para uma grande Fornada, pensando ser a Kuz de um grande sacerd6cio, sem sabermos que, do outro lado, F3 estão levantando@se as portas de um poder, nos chamando ao compromisso cabal1stico eterno4 Sim, filho, pelo nosso poder e pela Consagração 0nici3tica Cabal1stica, sabemos que as forças da Cabala são transmitidas por vibraç2es4 #eFamos agora- é aplicado, tudo o que foi criado emite vibraç2es, quer seFa causa org[nica ou inorg[nica4 stas vibraç2es são também chamadas nergias, fenQmeno direto, inteligente e material, ao mesmo tempo independente de nossa vontade e de nossa imaginação, espontaneamente, de racioc1nio, rompe os mPsculos e levanta o esp1rito da cura4 Sim, filhos, estamos marchando para uma .ova ra4 luta do =oder spiritual é horr1vel nos mundos espirituais, e por isso o omem passa por grandes acontecimentos4 S6 mesmo a conscientização do esp1rito individual poder3 se lib erar dos fenQmenos individuais4 Sim, filho, as lutas, as guerras constantes dos e)us, eguns, são terr1veis4 )istem esp1ritos que F3 subiram para o sono cultural, isto é, tiveram a graça de serem retirados por um padrinho4 Sim, quando estamos em dificuldades chamamos pelo nosso padrinho e ele, somente ele, pela graça de Deus, pode colocar o seu afilhado no grau de sua evolução4 Devemos admitir, então, que tudo entre o afilhado e o padrinho possa acontecer4 %udo, inclusive, uma mudança estrutural e benéfica4 .ão se esqueça, filho, de que livre é o homem que sabe amar4 Somente o trabalho nos ergue e nos faz compreender que, enquanto trabalhamos com nossos irmãos, estamos em contato com Deus4 .unca reclames da luta, mil vezes, e nunca reclame da paz4 O prefer1vel a esperança da busca que a paz da resignação4 Sim, filhos, Jesus ilumine os nossos coraç2es! stamos na marcha evolutiva da .ova ra4 =recisamos preparar@nos4 %odos os nossos encontros serão feitos por cartas, é o que posso fazer, filho querido do meu coração4 Juntos discutiremos esta cartinha4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
D 'CD.0 $ *"S0K @ 9M4:;4; Salve Deus, meu filho Jaguar! Deus, em sua miseric6rdia, permite o remontar dos séculos na aurora de um novo amanhecer para a humanidade! Sim, filhos, nos tempos antigos, na velha estrada, a conquista era o que e)istia no esp1rito guerreiro daquele povo4 .ão bastava viver em paz, em comunhão com a natureza! .ão, o apelo transcendental era mais forte! sp1ritos aguerridos em vidas de lutas e conquistas, s6 conheciam a guerra, seus escudos e suas lanças, e se realizavam nas batalhas L eis porque o homem Jaguar não porta a lança! .aquele tempo, dos grandes impérios nascidos com sangue e muita ambição, apenas alguns tiveram em prop6sito nobre- gito, Hndia, imalaias e a 'acedQnia de le)andre4 .em mesmo os mistérios de polo, em Delfos, podiam ter dado luz Gquele povo apegado Gs armas e G vontade de lutar4 Somente os %ibetanos, de longe, conseguiam manter o ei)o energético impregnado de amor, preparando o mundo para receber Jesus em meio a tantas batalhas4 Sim, filho, havia o a mor das mães, havia o amor fraternal e verdadeiro, que tudo realiza, mas poucas tribos cultivavam esse amor! .este cen3rio encontramos Ielipe >"aulE, rei da 'acedQnia, casado com $limp8a >foragidaE, a rainha que acreditava ser filha de her6is, mas era o fruto triste da ambição de um povo4 Ielipe era nascido de camponeses, pessoas simples de uma dinastia pobre que subiu ao poder depois de muitos anos4 omem rude, infiel e de muitos v1cios, era, porém, amado por seu povo e pelos seus comandados, conseguindo ser o grande comandante dos bravos guerreiros macedQnicos que, em breve, conquistariam toda a /récia de então4 Iilhos, uma vez gr3vida de seu primeiro filho, $limp8a recorreu aos or3culos, descobrindo que seria mãe de um menino que seria maior do que o pai, um grande rei que teria a luz do Deus polo e
seria um grande conquistador, mas que, como o Sol, portaria uma luz que se apagaria muito cedo4 ssustada com essa profecia, a rainha se voltou contra tudo e contra todos, imaginando, pelo seu coração de mãe, que o pr6prio Ielipe ou qualquer um outro atacaria o seu filho4 'eu filho, quantos desatinos prov5m de palavras mal ditas, profecias sem amor, que s6 servem para nos por em dPvida, desequilibrando nossos ple)os e desarmonizando os coraç2es que ainda não conhecem o equil1brio e o amor444 $ menino cresceu e se tornou amado pelo povo4 "ecebeu de rist6teles >duardoE, o grande s3bio e fil6sofo, a sabedoria e a arte da guerra, um conhecimento que o levou a amar e a respeitar cada tribo, bem como as suas tradiç2es e culturas4 'eu filho Jaguar! Com a morte de Ielipe, le)andre assumiu o trono e começou a sua grande e)pansão4 Conquistou tenas, sparta, %ebas, Ien1cia, =érsia, gito, Hndia e as mais long1nquas terras da Zsia, formando, enfim, o maior império que o mundo F3 conheceu4 o iniciar sua grande campanha, foi a Delfos, onde ofertou a polo a sua espada, tendo ocorrido um grande fenQmeno- as liras do Deus começaram a tocar sem que ninguém lhes pusesse as mãos e espadas foram erguidas em honra ao Deus polo4 %udo foi tido como bom press3gio pelo s sacerdotes, que louvaram aquele rei! .o gito, le)andre foi consagrado fara6 pelo pr6prio $r3culo de mon@"a, que nele depositou toda a dinastia e o poder, reconhecido pelos deuses e sacerdotes4 sse grande Jaguar tinha o 1mpeto de conquistar, de formar um grande mundo sob o seu comando, impondo sua intelig5ncia, porém mantendo as tradiç2es, a todos surpreendendo pelos seus atos de nobreza e generosidade4 Sim, filho, era um mundo feliz! Ieliz porque os povos, esperando pela destruição, passaram a viver dias de paz e de muito progresso4 penas quem insistia na dor era destru1do pela ira daquele semi@deus, como era conhecido4 #amos citar aqui alguns dos WgeneraisX de le)andre- Cliton >*etoE, Iilotas >CaldeiraE, =armenion >lbertoE, =tolomeu >José CarlosE, Kacio >0vanE, fastion >.estorE, Cassandro >=edro 0s1dioE, Kisimaco >/uilhermeE, Seleuco >KacerdaE, %anion >0n3cioE, Cal1maco >/ermanoE e ufrotes >IogaçaE4 $ grande rei persa Dario >foragidoE confiou em seu pr6prio poder mas foi derrotado pela astPcia de le)andre e seu e)ército4 le)andre se casou com "ochana >foragidaE, e dela teve um filho que, mais tarde, seria assassinado por seus pr6prios generais, que dividiram seu império com 6dio por não ter ele escolhido seu sucessor, pelo que eles nunca o perdoaram4 'eu filho Jaguar! .o sacerd6cio desta tribo, quero todos voc5s vibrantes, cada vez mais na harmonia e na esperança de um mundo melhor4 #amos ouvir o canto de le)andre, o Cavaleiro #ermelho, que ainda ecoa das plan1cies macedQnicas ao *rasil4 %raz o destino do Jaguar no manhecer do 000 'il5nio e a luta para uma .ova ra! #amos pedir a Jesus que se cumpram as profecias e que este nosso grande mestre possa cumprir o seu destino- conduzir o seu povo G sua evolução!444 =ossa o nosso =ai Seta *ranca guardar este amor em nossos coraç2es! 'ãe em Cristo,
R C"% ] C$"=$"+($ D 'S%"S DJ&.%$S@994:B4; Salve Deus, meu filho! Vuero dei)ar bem esclarecida a vida além do mundo f1sico4 Iui levada por umahan, h3 muitos anos, a prestar contas de um quadro de uma enorme fam1lia que chegava da %erra4 0nteressante aquele grupo que viera por um desencarne em massa4 %odos se organizaram, chegaram ricos e compraram suas mans2es4 =erguntei a umahan@ $nde conseguiram dinheiroU @ Conseguiram na luz de seus bQnus4 @ $ que fizeram para ganhar bQnusU
@ Iizeram amigos na Kei do u)1lio4 "espeitosamente tiveram suas consagraç2es ou sacramentos e com respeito e amor aFudaram os outros4 %iveram toler[ncia com seus vizinhos e demais comportamentos que não fazem sofrer os outros4 Sim, é fundamental a toler[ncia para os que estão em Fulgo4 =recisamos, filho, ter muita paci5ncia com os demais4 Dessa paci5ncia é que vem o amor4 $ amor incondicional4 #eFa, filho- Vuando não temos um filho não sabemos o valor, a import[ncia do amor incondicional4 Cresce dentro da gente uma vontade muito grande de proteção4 Deus faz com que nossos filhos seFam nossas v1timas do passado4 'esmo porque o Whomem paiX amolece o seu coração no deseFo de proteger4 =ai na totalidade4 $ homem ainda tem o seu coração muito duro4 @ Sim, dei)a pra l3 @ dizia umahan @ #amos ao sentido dessa mensagem4 grande fam1lia estava no Canal #ermelho e caminhava em sua missão4 nquanto isso, cada dia chegava um atrasado e ficava ali até chegar na sua origem colonizada4 @ =orque tudo issoU umahan me respondeu@ =orque os esp1ritos s6 vão para a origem colonizada quando chega o Pltimo e que não tem inimigo em seu povo4 Sim, me lembro de algo que umahan preparou para mim- naquele dia ia para o sono cultural um Fovem que dei)ara na %erra uma complicada cobrança, uma Fovem mulher empenhada em d1vidas4 gora, ele teria que voltar G %erra e nascer no lar de sua enteada4 ra o quadro que eu via4 umahan me e)plicou@ moça F3 est3 gr3vida, agora veremos se d3 tempo4 Seu sono, sua cultura foram muito tristes4 le teria que voltar quando tivesse sete anos4 Se tudo corresse bem, poderia voltar até os setenta ou oitenta anos4 @ =or que a enteadaU @ =orque o Fovem se apai)onou por ela, fez d1vidas e, estragando sua vida, dei)ou também a mulher Wnaquela situaçãoX4 @ 'as que culpa teria a moça de perder seu filho, que é uma dor tão grandeU @ O que ela alimentava a pai)ão de seu padrasto, perdendo o sentimento pela mãe, não havia respeito4 J3 se passaram cinq_enta anos, mais ou menos, e Deus não tem pressa4 les estão chorando porque aqui sofrem mais e são mais conscientes4 @ 'as não é esta fam1lia que estava na %erraU @ .ão4 maro, que é este Fovem, F3 estava endividado com Susana4 O a segunda vez que ele volta4 Seu pecado é o de não respeitar a sua fam1lia4 Se coloque em seu lugar, como mestre instrutora4 .ão é falta de respeito, o comportamento4 stando na %erra, todos podem se libertar uns dos outros sem precisar traumatizar ou cravar uma inFPria ou uma falsidade, que é o mesmo que matar fisicamente4 o nosso amigo estava devendo anteriormente4 @ #ai e volta, e ninguém lhe ensina nadaU @ o sono cultural, filhaU K3 é dito tudo o que o homem precisa saber4 0nclusive vem num lar decente, com pais que ensinam a moral4 .ão h3 necessidade de erro4 %odos t5m uma oportunidade4 m cada canto tem alguém ensinando alguma coisa4 entre l3grimas e tristezas o nosso personagem se despediu para o sono cultural4 Sabe Deus quando voltar34 Se tudo der certo, faz sua cobrança e volta4 =ensei comigo, o que é bom para um não é bom para o outro4 vendo aquele mundo de gente, pensei em um por um desses444 e ele vendo o meu pensamento foi logo dizendo@ Sim as coisas de Deus são assim! .a %erra, todos t5m o seu encaminhamento e aqui muito mais4 #eFa ali na =onta .egra! $lha o #ale .egro l3 em bai)o! K3 tinha com1cios de todo Feito4 /ente euf6rica maldizendo e vibrando em outros aqui na %erra4 &m triste espet3culo4 quele trabalho constante4 /rupos enormes fazendo bat3s4 $utros emitindo
aqueles enormes serm2es4 Vuando umahan me despertou, dizendo que eu visse que aqueles não eram os mesmos de todos os dias4 Vue aqueles serm2es aFudavam aquele povo4 &ma das coisas mais bonitas que eu veFo ultimamente são os Cavaleiros Caçadores da mesma Kegião de São K3zaro4 acredite, meu filho, que estamos chegando no tempo dos Caçadores4 'as para chegar a esse tempo do bat3 dos Caçadores, é preciso que o Jaguar conheça bem seus sentimentos, suas vibraç2es e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o homem luz s6 est3 evolu1do quando não se preocupa com o seu vizinho4 De repente n6s est3vamos em frente ao grande Numatã4 O um lugar no Canal #ermelho que, de quatro em quatro horas, muda a iluminação4 o longe via a torre dos grandes $r3culos destinados a esta obra4 $batal3, na força de Simiromba e par3 nos grandes poderes de $lorum4 Iiquei encantada com aquele ros3rio de luzes que envolvia aquele mundo m3gico4 @ *reve estar3 ali, filha, apesar de sua estrada ser outra4 Sim, meu caminho é singular4 =assar por outra estrada, mas na b5nção da consagração de $lorum e $batal34 Salve Deus! Com carinho a mãe em Cristo Jesus,
*%ZS L 99@:B@; $ bat3 é um trabalho de forças que se deslocam em eflPvios curadores da Kegião de 'estre K3zaro4 O, também, uma energia vital e)traetérica, manipulada na conduta de uma emissão, forças centr1fugas que podem fazer um fenQmeno f1sico4 O também uma força esparsa para os que gostam de brincar4 ngrandece muito o médium em sua vida material4 Se muitos abrirem suas emiss2es, aumentarão as heranças transcendentais, e os fenQmenos vão aumentando também, ou melhor, vão crescendo e iluminando4 .o ciclo de um bat3 tem um povo celestial, médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o homem precisa na sua hora4 $ bat3 cura todas as dores4
$S ="0'0"$S =SS$S =" $ DS.#$K#0'.%$ L 9A@:B@; #ão entrando os S=0".%S! spirante é um médium que, segundo a espiritualidade, est3 prestes a se desenvolver4 #ão se sentando em lugar previamente preparado4 p6s receberem a pr3tica do 9^ 'estre %umuch8, os 0nstrutores, contados por falanges, os vão conduzindo e colocando a palavra em seus coraç2es4 $ médium, em geral, tem a mediunidade na mente, e é hora de tirar os seus refle)os negativos pelos positivos, com muito cuidado, sem apavor3@los4 %udo é Deus, tudo é bom, desde que não se insista em andar errado4 Dizemos que a mediunidade é um fator biol6gico, que se altera no ple)o mil vezes, do seu infeliz condutor, daqueles a quem chamamos de grandes médiuns! Sim, esta mediunidade, alterada por qualquer desequil1brio ps1quico, começa a encharcar o f1gado, o baço, enfim, se fazendo cada vez mais infeliz4 Ser um Doutrinador444 Ser um par3444 stão na mesma situação! .ão h3 distinção de mediunidade, porque os ple)os são id5nticos4 .ão h3 diferença, absolutamente, a ponto de levar longe suas manifestaç2es4
gora, por e)emplo- o par3 ficar como DoutrinadorU Sim! nquanto Doutrinador, com manifestaç2es de um par3, são irradiaç2es de um médium passista e, Fustamente, os perigos- não recebe diretamente do =reto #elho e fica com manifestaç2es alteradas, fato que não se passa aqui na Doutrina4 s consagraç2es lhe modificam, seFa qual for o caso4 Vuanto ao par3 insistir em ser Doutrina, tudo bem4 perda é bem menor, porque est3 livre de uma interfer5ncia4 interfer5ncia é proveniente do aparelho com preocupaç2es, sem conhecimento ou vaidoso4 Vualquer esp1rito penetra, e faz sua maldade4 #eFam quantas infelicidades poder3 fazer!444 de seu ple)o nada poder3 oferecer4 /eralmente, se descr5em da Doutrina, a ponto de dei)3@la4 $ Doutrinador é respons3vel pelo que faz o par34 interfer5ncia de um esp1rito cobrador em um %rono, como inPmeros casos que eu conheço, por displic5ncia do Doutrinador, pode arrasar a vida de um omem4 Sim, o Doutrinador é a Pnica testemunha defesa4 mediunidade dever3 ser desenvolvida somente no %emplo, com os 0nstrutores4 $s médiuns spirantes devem, em primeiro lugar, receber as e)plicaç2es sobre o Desenvolvimento do seu fenQmeno mediPnico4 =or e)emplo, como era feito antes e est3 sendo feito atualmente- =rimeiro, o sermão ou aula de pr3tica< depois a técnica, sob os olhos e ao alcance dos 0nstrutores, quando e sempre lhes e)plicando o fenQmeno do e)tra@sensorial, que o par3 não vai ver sua incorporação, e que tudo vem de Deus, e s6 de Deus4 Iilho, procure dialogar com o spirante, sem intrometer@se em sua vida particular, ensinando@o a respeitar a fam1lia @ não o documento de casamento4 SeFa humano acima de tudo, pois a religião consiste em respeito moral4 "espeite uma mulher4 Se não houver respeito ou se desrespeitar uma ninfa, é como desrespeitar toda a guarda de =ai João, é t5@lo no seu calcanhar, o que não é bom, porque eles não nos castigam, porém nos dei)am G merc5 de nossos carmas! Certa vez uma mulher, de uns vinte anos de idade, que odiava o marido, sem poder e)travasar seus sentimentos, pois ele Furou mat3@la se ela o abandonasse, chegou aqui para desenvolver4 Seu mestre 0nstrutor lhe fez uma proposta, ou avançou o sinal da Doutrina, e a mulher começou a gritar444 Kevantou@se o problema como fenQmeno, porém, o caso era outro444 somente agora, com a =risão, o 0nstrutor se libertou de sua tão grande falha4 $ médium, quando est3 aflorando a sua mediunidade, fica perigoso4 SeFa homem ou mulher4 maioria dos casais se desentendem nesta triste fase, sem observar que neste per1odo é que mais recebem vibraç2es e podem, inclusive, ser atra1dos para terreiros, dependendo de suas mentalidades4 $ 0nstrutor, o mestre que se destina, na Kei do u)1lio, a esta espécie de trabalho, realiza o mais dif1cil, e sua lei passa a ser umildade, %oler[ncia e mor, e tem que usar um pouco mais de =sicologia4 $ médium sempre tem razão, sob seus aspectos, e fica intolerante por isso4 $s mestres 0nstrutores nada t5m a ver com a situação dos médiuns4 =orém, sim, em se tratando de um obsidiado4 $ Doutrinador est3 se preparando para não ter dPvidas @ essa a minha insist5ncia! .os enfermos, pela atuação de uma proFeção negativa, obsessiva, a tend5ncia é confundir o ambiente para que não se obtenha um diagn6stico preciso para levar a v1tima ao seu obFetivo4 .ão é muito f3cil distinguir a situação precisa d o caso4 O verdade que a razão não se afasta de Deus4 Deus é absolutamente Ié e absolutamente "azão! #em, então, o caso dos esquizofr5nicos4 esquizofrenia é o mal mais comum em nossos dias4 O um caso perigoso de ser diagnosticado, pois são supersticiosos4 O dif1cil, porém, com carinho e força, tudo evolui4 Deve ser analisada sem qualquer coment3rio ao alcance do paciente4 )iste a esquizofrenia por uma pena passiva< a esquizofrenia ativa e a esquizofrenia heredit3ria @ a mais perigosa, porque envolve toda a fam1lia4 O um el1trio em cobrança, anulando a personalidade e se reaFustando4 .obres entre nobres, esp1ritos de reais tiranos! , por Pltimo, a esquizofrenia de orus- $ portador é todo diferente, é o mais complicado de todos os médiuns, criando um porte altaneiro, procurando discutir suas teses e, muitas vezes, nos dei)a incapacitados de um racioc1nio normal4 Chegamos até a pensar que suas e)plicaç2es são convincentes4
O preciso, então, uma psicologia toda especial- Iazer@se humilde, fingindo gostar de seus esclarecimentos, mas, sem perder tempo, instru1@lo sobre a Doutrina, e)plicando@lhe a elevação cabal1stica e fazendo@a em seu favor4 sta eu identifico muito bem, porque orus foi o mais pretensioso rei eg1pcio4 Ialamos em animismo4 =ara n6s não e)iste animismo, isto é, comunicação do pr6prio aparelho4 $ aparelho, quando est3 fora de sintonia espiritual ou an1mico, os esp1ritos sem luz t5m mais acesso sobre ele, de maneira que o seu padrão fica obsidiado ou obsedado4 $ obsidiado tem a possessão, ou melhor, algum esp1rito perseguindo ou protegendo, chamando@o G responsabilidade4 #em, então, a hist6ria de um médium obsedado4 O bem parecido com o esquizofr5nico, de maneira que ele vai se desenvolvendo e vai melhorando4 $ obsedado por el1trio tem sua cura feita pela manipulação de forças m[ntricas desobsessivas, passes e, também, por medicamentos4 gora, vem a hist6ria do obsedado que se diz Gs portas da morte e, inclusive, leva os médicos a crerem e a encharc3@lo com psicotr6picos, choques, etc4 este, pouco podemos fazer4 #em o ps1quico que se sente infeliz, desprezado, mal amado- ste é f3cil @ desenvolve, e tudo bem444 Kogo que chegamos aqui no #ale, apareceu um casal muito lindo4 la, granfin1ssima, universit3ria, veio desenvolver com convicç2es 7ardecistas4 stes pacientes, cuFos pais F3 tinham feito de tudo para aFudar, disseram para a gente- .6s não conhecemos isso, pois somos cat6licos4 Contudo, a moça desenvolveu, fez a sua cobrança, e saiu bem melhor4 Saiu porque os pais estavam envergonhados com sua filha num ambiente que diziam umbandista4 =or Pltimo, ela se apai)onou por outro e deu um grande dissabor aos pais4 stes que eu falo acima dificilmente continuam na Corrente4 Sim, dificilmente se afirmam4 Ialando melhor no obsidiado, um esp1rito de Kuz pode obsidiar um médium4 &m Caboclo, da Ialange =ena *ranca, que tem as suas técnicas, pode permitir que um cobrador se infiltre no seu tutelado e lev3@lo G obsessão, caso ele esteFa caminhando para a sua pr6pria destruição4 ste médium, cuFa obsessão foi permitida pelo seu pr6prio 'entor, entra sempre carregado pelos seus familiares, que o acham muito mal4 falta de religião dos seus pais o fez assim4 Sua cura pode ser bem dif1cil, ou bem f3cil, desde que ele, o portador, se conscientize4 $corre, ainda, o médium epiléptico4 O uma das cobranças mais sofridas, em determinadas fases da Kua4 .a Kua .ova, por e)emplo, o portador fica vulner3vel e a passagem é segura4 .ão h3 Doutrina4 =orém, as energias de suas heranças transcendentais o curam4 3, também, meu filho, o perigo dos videntes, que muito nos fascinam4 Cuidado, porque, no médium em decad5ncia, a deformação da mente é total4 m conseq_5ncia, por este desequil1brio, se apresentam proFeç2es, vozes, etc4 .o caminho desta nova Fornada, por momentos, podemos sentir o absurdo e o contradit6rio em nossas condiç2es humana e social4 =orém, tão logo haFa uma disciplina doutrin3ria ao alcance deste mundo, veremos Funtos o Céu e a %erra4 %eremos que sofrer para vencer as superstiç2es das religi2es mal acabadas, religi2es que perderam a confiança pela falta de doutrina, religi2es que pararam no tempo e no espaço! Ialamos nos fan3ticos- São f3ceis de curar, caso a sua fam1lia não lhe aborreça e comece a am3@ lo4 stes médiuns carregam consigo enorme falange de sofredores religiosos4 .ão podemos comentar, abertamente, na presença de parentes o u dos enfermos ps1quicos4 %emos que trabalhar sem coment3rios na Kei do u)1lio4 $ médium em desenvolvimento se manifesta pela proFeção luminosa e nunca pela proFeção de esp1ritos sofredores, isto é, nunca pelas trevas4 Somente os luminosos 0niciados podem, com seus instrumentos, fazer uma proFeção em fonia e manifestar@se em um aparelho4 O algo tão puro que eu tenho ordens de Jesus para dizer- st3 incorporado! =osso, também, dei)ar de dizer ou de revelar um quadro, com medo da repercussão4 s grandes quest2es que se apresentam Gs mentes e como são aplicadas ficam gravadas4 =odemos dizer, também, que as vibraç2es simples ou individuais podem Funtar@se em harmonia e formar,
coletivamente, um c1rculo maior4 Vuanto maior o nPmero de vibraç2es positivas, maior o poder de resistir G ação das forças contr3rias4 força, seFa qual for o modo de aplicar, é o poder de todas as coisas4 Destaca@se que, quanto maior for o c1rculo das forças espirituais que rodeiam o omem, maior ser3 sua proteção das forças contr3rias4 s forças harmoniosas se atraem e as contr3rias se repelem4 'eu filho, a mais grandiosa tarefa que temos é a conquista silenciosa desta Doutrina, cultivando a conduta doutrin3ria4 #amos dar prosseguimento G e)posição relativa aos flu1dos, chegando@se sempre na sua atuação no seio da individualidade4 stamos na matéria densa e na an3lise de suas doutrinas tenham toda a consideração e psicologia poss1veis4 $ narrador conta a sua hist6ria com amor para transmitir o m3)imo de seu encanto4 $ Doutrinador não é simplesmente um Doutrinador, porque o coração do omem é um santu3rio de Deus vivo4 $ certo é que todas as vidas individuais são centros de consci5ncia na vida Pnica4 sensibilidade afetiva se encontra em todas as formas de vida, pois em tudo e)iste a ess5ncia divina e, por conseguinte, a1 proliferam o amor e a sabedoria4 'eu filho, nossa obra chegou, agora, a um plano superior de desenvolvimento espiritual, superior aos ensinamentos elementares e Gs simples manifestaç2es4 O chegada a hora dos /randes 0niciados! #eremos, num futuro pr6)imo, grandes acontecimentos que se desencadearão aos nossos pés, fenQmenos que vão nos ligar deste mundo a outro4 Salve Deus, meu mestre 0nstrutor! %enha esta cartinha para a sua individualidade4
A C"% ] C$"=$"+($ D 'S%"S DJ&.%$S L RM4:B4; Salve Deus! 'eu filho Jaguar, dFunto "ama R:::- O com muito amor que faço esta terceira cartinha4 #amos procurar a fitinha que tem gravada e que nos faz, acima de tudo acreditar na imortalidade da alma, na eternidade da vida, na sucessão cont1nua dos ver2es e dos invernos, dos dias e das noites e, no entanto444 li3s, cada forma animal representa um instinto particular, uma aptidão ou um v1cio4 Se fizermos predominar o omem em Deus =ai %odo =oderoso compreenderemos que somos realmente homens, que somos realmente irmãos de Jesus4 Deus, em sua presença simples e hierogl1fica4 =rana, Deus, também, na sua grandeza sem par4 humildade e a toler[ncia são envelopes que conduzem o amor4 Deus se fez nas plantas, Deus se fez na vida, em todos os lugares4 Deus na atmosfera, na mais linda primavera, Deus se colocando dentro de celos, Deus se colocando dentro de %aumantes, Deus se colocando dentro de #ancares, Sard8os, em todas as strelas, Fogando eflPvios sobre os campos, procurando aqueles que lhes emitiram amor, nas asas do Cavaleiro da Kança #ermelha4 lguém tem que erguer a voz e clamar alto, no meio desta vida sufocante, que a mudança da rota do pensamento humano é necess3ria, porque, sem conhecimento, o omem pode ser fisicamente como um cientista, mas sem saber bloquear o neutrom4 o omem inici3tico tem capacidade de abrir esta força4
Se as organizaç2es religiosas@humanas vierem a se unificar, chegarão também, mas por caminhos mais longos, a esta organização4 .o entanto, para isso, terão também de fundir@se com a ci5ncia e a fé4 Sendo este um momento espont[neo das almas, ser3 preciso um impacto4 lguém ter3 que fazer alguma coisa4 disso, somente o 'estre Jaguar, o sp1rito spartano, por enquanto, é capaz4
C"% ] C$"=$"+($ D 'S%"S DJ&.%$S L :B49:4; 'eu filho dFunto "ama R:::, Salve Deus! ouve uma era em que o sol e a lua apareciam e ainda não se entendiam, nem o dia nem a noite4 ra a %erra uma grande formação e seus habitantes não surgiam4 %erra gerava muitos animais, mas ainda não sabia gerar o omem4 =orém, tudo era Deus! Deus pintando lindas aquarelas, plantando e fazendo nascer 3rvores4 =lantou e viu nascer, crescer4 briu as cachoeiras, os regatos444 mitia em cada canto a sua luz silenciosa444 ficava hieroglificamente a sua harmonia luminosa, até que uma grande nave chegou a este maravilhoso planeta e seus tripulantes se comprometeram444 trazer444 voltar e formar seus habitantes4 Subiram444 Subiram e desapareceram no resplendor de suas estrelas4 ram inluz na %erra! , assim falando, assim cumpriram4 #oltaram444 #oltaram, porém aqui não poderiam ficar, com o aroma das matas frondosas, das rosas que Deus, tão seguro, F3 havia plantado4 .ão poderiam444 não conseguiriam respirar, se não criassem o ple)o f1sico4 Criaram, modificaram, engrossaram a sua estrutura e este Deus se fez omem, ficando esclarecido que o omem como esp1rito podia viver na %erra4 , assim, puderam voltar, puderam ficar4 =orém, a aus5ncia do contato com outros mundos, de outras matérias444 Salve Deus! então, o omem começou a se promover, esfera sobre esfera, em ritmo de luz e sombras, paz e guerra, amor e 6dio444 veio o grande perigo- a falta de contato, a solidão444 Kargavam@se do seu ple)o f1sico e caminhavam sem harmonia, sem consci5ncia4 Com isso começaram a se perder, desaninharam@se444 pois o esp1rito encarnado depende do ple)o f1sico, pressão sang_1nea444 ectol1tero, ectol1trio, ectoplasma444 Salve Deus! =orque este desaFuste tão grande se e ram seres divinosU $ ple)o f1sico org[nico, desaFusta o ple)o etérico, principalmente quando vivemos na bai)a individualidade4 $ esp1rito entra no corpo e é invis1vel no plano f1sico, porque não tem charme4 .ão tem charme antes do contato com a carne4 $ charme é um 3tomo444 uma energia que se refaz na %erra, da vibração da %erra, do aroma das matas, das 3guas444 $ charme é uma energia4 =or e)emplo- se um disco, uma amac5, desgoverna@se em direção G %erra, não cairia como um avião4 Iicaria balançando a um quilQmetro acima da fai)a da %erra, p:orque não tem charme, 3tomos444 não sei bem! s entidades não me dão uma resposta decisiva4 amac5 não cairia na %erra, assim como os esp1ritos não podem pisar na %erra4 parecer, sim< pisar na %erra, não4 firmo, por isso, que nenhum disco bai)a na %erra e leva passageiros4 sp1ritos encarnados, imposs1vel!
$ ple)o f1sico é que traz a vibração444 forma o charme e, inclusive, liga o esp1rito ao feto4 $ ple)o f1sico é formado por energias do pr6prio planeta %erra4 =or e)emplo- o aroma das matas frondosas, das cachoeiras444 é o charme que se refaz das t5mperas das pedras, do lodo, das campinas, dos mares444 'eu filho Jaguar- Somos a centelha divina do verbo encarnado444 #erbo encarnado, verbo luminoso4 Salve Deus! >Carta escrita em 99 de Funho de 9B;, distribu1da em B@9:@;E
M C"% ] C$"=$"+($ D 'S%"S DJ&.%$S L :B49:4; Salve Deus, meu filho Jaguar! 3 um desagregar de forças, cuFa força pode ser boa ou não dependendo do pensamento, dependendo da conduta doutrin3ria4 $ omem pode fazer o que quiser >eis o perigoE, na força absoluta que cura e que também pode preFudicar4 =or e)emplo- no omem que tem força mediPnica e que muita coisa não deve saber, duas pessoas que lhe vibram, pessoas a ele entrelaçadas por determinaç2es c3rmicas4 ssas pessoas ficam entregues aos seus destinos e ele, a v1tima, é atingido, virando a arma >sua pr6pria forçaE contra si mesmo4 %odo o trabalho do omem parte de sua mediunidade e surge do seu Sol 0nterior4 Consciente ou inconsciente, parte do seu Sol 0nterior4 %odos n6s temos um Sol 0nterior4 =or e)emplo- se a minha conduta doutrin3ria é uma conduta respeit3vel e tenho bons pensamentos, eu fico na presença das pessoas e elas vão rela)ando4 Depois de tirar todas as tens2es, eu começo a desagregar o meu ple)o!444 #ou levando, também, pelo meu rela)amento ou sabe Deus como, pois não sei e)plicar muito os meus fenQmenos4 Sei apenas alguns truques para fazer esta desarmonia, ou desagregação de forças em favor4 vou desarmonizando444 =enso nas coisas que aquelas pessoas G minha frente gostariam de possuir444 ligeiras preces >preces do pensamento, não cantoE, até que eu sinto que as moléculas do meu ple)o se deformaram4 como sabemos que elas se deformamU Sabemos porque sentimos vontade de sair dali444 impaci5ncia, ligeiros cansaços444 s pessoas vão melhorando444 O ligeiro, menos de meia hora4 ste é o instante em que podemos dizer- S%$& ' "'$.0 C$' $ '& =KY$, =$0S S0.%$ V& S%Z #.D$ DI$"'+($, S%$& =" $ *'4 Vuantas pessoas estão harmonizadas em suas vidas profanas, seus ple)os não se deformam e vem o perigo de desencarnarem e serem enterradas com o microple)o preso ao ple)o f1sico! Vuando o omem desencarna e é enterrado nestas condiç2es, fica o esp1rito inconsciente, ali mesmo pelo cemitério, até que a benção de Deus444 Salve Deus! 'eu filho Jaguar, o charme é a presença divina na %erra4 $ charme não volta, ou seFa, as energias que comp2em a sua formação, não t5m retorno ao seu ponto de partida ou G sua origem4
$ charme protege o omem demais4 O a força que sustenta o corpo, se espalha no corpo f1sico >é subcut[neoE, logo depois da primeira pele4 Vuando desencarnamos, sai do corpo f1sico, igual a uma fumacinha, em forma espiral e fica pr6)ima do mortinho4 p6s o seu enterro fica ali pelo cemitério4 Vuando conseguimos subir sem d1vidas, quando manipulamos todo este charme, ele é, então, levado pelos 'entores para a cura daqueles que mais necessitam4 Vuando eu desembarcar, alguém, passando por onde eu passei, poder3 receber a cura, uma graça4 .os planos espirituais dirão- O compreens1vel, ela passou por ali e manipulou todo o seu charme4 $ corpo f1sico é ornamentado pela herança transcendental, o mesmo que charme4 Vuando fazemos as consagraç2es estamos Fustamente buscando as nossas heranças4 'eu filho Jaguar, antes de prosseguir nos assuntos reservados para esta carta, quero lembrar@ lhes que nem toda força que desagrega é tudo de bom, como no e)emplo do ple)o4 )istem em n6s forças em "ontos vitais que quando desagregam é tudo de mal4 Kembre@se do interocept1vel e das forças incr1veis que desagregam quando nos desequilibramos4 .ão preciso e)plicar4 O tudo de mal4 'eu filho, como esp1ritos encarnados, somos corpo f1sico, alma e perisp1rito4 m função de cada uma dessas constituiç2es, e)iste um ple)o, assim distribu1dos-
COR,O .S?CO, o ple)o f1sico4 $ corpo f1sico é composto por part1culas atQmicas444 &m grupo de 3tomos constitui a molécula e as moléculas reunidas formam o corpo4 $ ple)o f1sico, ou ple)o nervoso ou ple)o vital, é um universo em miniatura, condensado em células vivas4 O o ple)o mais din[mico das nossas emoç2es e que governa os nossos deseFos, é o mais coerente com a vida na %erra- nascimento, vida e morte4 ste ple)o tem por obrigação emitir vitalidade aos outros dois, que são o micro e macrople)os, de que falaremos a seguir4 $bservamos, então, G luz desse conhecimento, que é o ple)o f1sico a base principal de recepção e emissão das energias dos diversos planos e é o ple)o respons3vel pela redistribuição dessas mesmas forças ao micro a ao macrople)o4 AMA, o microple)o4 alma, o pequeno corpo, é posicionada em nosso corpo f1sico entre a cintura e a nuca4 O a alma o corpo sang_1neo do sp1rito444 Se revela pelos nossos pensamentos, é quem recebe e emite as vibraç2es4 O a alma a sede dos sentimentos, este u, o nPcleo central das decis2es4 O na alma onde vive a minha individualidade transcendental, a emitir a minha personalidade transit6ria444 ,ER?S,R?TO , o macrople)o4 ssa forma é Deus, é energia luminosa de ação e reação444 é o inv6lucro do corpo, uma forma inorg[nica sens1vel, sua espécie é dolorosa, e é o perisp1rito que proFeta a nossa roupagem, ou nossa indument3ria, ou seFa, pelo pensamento4444 por um conFunto de atraç2es provocadas e convergidas pela mente444 pelo pensamento444 emitem impulsos aos perisp1rito que molda, cria a sua roupagem, ou sua indument3ria, mesmo no caso do esp1rito sofredor, que tem o perisp1rito apagado4 %anto no inv6lucro terrestre quanto no inv6lucro astral, temos a saber que o perisp1rito é o mais importante, o mais poderoso, não é tocado pelos nossos deseFos, est3 sempre presente e não se inflama4 O o mais significativo em razão de suas células4 O o perisp1rito que emite a alma e independente dela, se movimenta, atrai, comunica4 O o perisp1rito que retém, guarda, conserva a modalidade adquirida durante a nossa vida na %erra4 $ perisp1rito é a sede da evolução, ou seFa, no perisp1rito fica o "/0S%"$ D #$K&+($ D$ S=H"0%$4 'eu filho Jaguar, analisemos agora com mais profundidade o ple)o f1sico, o microple)o e o macrople)o como se fossem tr5s formas de vidas diferentes e separadas4 =orém, não devemos nos esquecer que os tr5s estão em um, pegando como e)emplo o 3tomo, que é formado pelo [nion, c3tion e neutrom4 Vuando atinFo um obFeto, não atingi o [nion ou c3tion ou o neutrom, separadamente, mas, sim, o 3tomo4 0mposs1vel separ3@lo4 $ ectol1tero fica entre os tr5s ple)os4 O o Sol 0nterior que emite para os ple)os @ corpo f1sico >ple)o f1sicoE, alma >microple)oE e perisp1rito >macrople)oE4 Ialamos aqui do esp1rito na sua condição de encarnado4 $ esp1rito humano, ou o esp1rito em sua condição de encarnado, é simplesmente um esp1rito revestido por um corpo f1sico, com sua força subdividida pelo ple)o f1sico e pelo microple)o, e que, ao desencarnar, simplesmente se liberta do corpo, seguindo o curso natural de sua evolução4
Vuando o esp1rito desencarna, fica o ple)o f1sico, e vão o microple)o e o macrople)o, que vão se apurando444 apurando, até que o esp1rito se torna divino e conquista o terceiro ple)o- =0, I0K$ S=H"0%$ S.%$ @ S.%HSS0' %"0.DD ou C# D$ #"*$ D0#0.$4 Ialamos aqui no sp1rito fora da matéria, em sua vida além f1sica, Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
>Carta escrita em A de Funho de 9B;, distribu1da em B@9:@;E
? C"% ] C$"=$"+($ D 'S%"S DJ&.%$S L :B49:4; Salve Deus, meu filho Jaguar cada dia as nossas responsabilidades estão aumentando4 =or isso, é preciso ficarmos cada vez mais cientes da vida fora da matéria4 =orém, não é f3cil a sua adaptação a essa vida4 .os mundos espirituais ou na vida fora da matéria, a vida se comp2e de negativo e positivo, isto é, de homem e mulher4 .o desencarne ou no reencarne, o esp1rito de homem continua homem, o esp1rito de mulher continua mulher4 pesar da afirmação de alguns iniciados de que o esp1rito não tem se)o, os meus olhos de clarividente v5em o contr3rio4 adaptação do homem na vida fora da matéria é dif1cil, porque sente muitas saudades de suas coisas e dos seus entes queridos, como seria, ou melhor, como sentiria ele nas suas concepç2es m3sculas de homem terreno, mesmo com o amor dos puros >força de e)pressãoE, sem o amor fecundo, se ele encontra a sua alma g5mea em situação contr3riaU $s esp1ritos libertos vivem em suas dimens2es e se amam com a ternura dos anFos4 Iilhos, falamos aqui na adaptação na vida além f1sica, mas veFa também as dificuldades que um homem pode encontrar no plano f1sico, mesmo acompanhado por sua alma g5mea, quando não tem o amor fecundo4 Certa vez, na &S*, dois Fovens deseFavam se casar e eram almas g5meas4 $ amor que os unia dava para enfrentar o &niverso mas, na minha clarivid5ncia eu vi que enfrentariam um absurdo reaFuste entre tr5s esp1ritos em reaFuste que não lhes daria tréguas! Como tudo nesta vida depende muito das reaç2es humanas, nada posso fazer4 %enho sempre que esperar para ver o que faço4 Ioi feito o casamento444 %udo muito bem, até que %[nia engravidou4 Como soe acontecer, o esp1rito cobrador começa sua cobrança no terceiro m5s de gravidez, e isso foi o que aconteceu- %[nia e acarias começaram a receber as vibraç2es do filho que viera para cobrar4 %[nia começou a ser 3spera e a não se dominar4 força negativa do filho formou uma parede magnética, destruindo superficialmente aquele amor que, de outra forma, seria eterno4 .ão encontrando motivos plaus1veis para tal comportamento, acarias veio falar comigo4 %[nia não quis vir, alegando que eu a induziria ao trabalho espiritual e, por isso, se rebelou contra mim4
.o dia em que acarias veio, fiquei em frente dele, sem saber o que dizer4 =or fim, disse@lhe que tomasse cuidado com o seu padrão vibrat6rio e fiquei nisso4 acarias não tinha estrutura para saber que o seu filhinho, tão deseFado, fosse o Pnico respons3vel por tudo4 @ %ia, @ disse ele @ a senhora disse que o nosso amor era eterno4 .o entanto, %[nia, nesses Pltimos dias, parece uma fera4 .ão sei como uma pessoa pode mudar tanto4 meu filhinho, coitado, que não tem nada com isso!444 =edi a ele que tivesse paci5ncia e lembrei@o que os filhos são provas para a nossa evolução4 =orém nada adiantou qualquer que fosse o Feito que me e)pressasse4 0sso mostrava que o homem deve formar uma estrutura antes que chegue o obsessor, pois este, quando encontra uma brecha, fica agressivo4 s correntes do obsessor nos revolvem a alma4 tend5ncia do homem sem estrutura é a de se envolver totalmente com as primeiras manifestaç2es negativas4 =ensando estar sendo tra1da, %[nia foi em busca de um antigo namorado, gesto esse que lhe traria total infelicidade4 Iora esse homem sem escrPpulos que a havia desonrado, e que acarias F3 havia perdoado4 acarias, por outro lado, sofria a frustração da esposa4 Com tr5s meses de nascido, o filho desencarnou! Kivre das irradiaç2es, o pobre casal quis voltar ao que era antes da chegada do filho, porém era tarde demais4 acarias perdera a imagem bela de %[nia, principalmente devido Gs suas constantes eclos2es como médium de incorporação que ela era4 =ara acarias, que não conhecia o fenQmeno, foi o suficiente para distanciar@se de %[nia e a falta cometida de sua traição teve como resultado o fato de não mais ter filhos4 $ crime de %[nia foi maior que o de acarias, porque a mãe, sendo a provid5ncia divina do homem, faz com que a mulher tenha por obrigação defender a criação e tenha que l utar pelo filho4 %[nia envenenou o pr6prio filho no ventre, e se esse filho se criasse G merc5 das forças irregulares daquele casal, se tornaria num verdadeiro monstro, o que Deu s não iria admitir4 nalisando esse caso com clareza vemos que, quando temos toler[ncia e humildade, dominamos tudo, a ponto de mudarmos o curso de nossas vidas4 acarias tentou buscar uma e)plicação, e não a encontrou444 ntretanto, se quando eu o chamei tivesse ingressado na Corrente, teria encontrado o esclarecimento de tudo e mudado o curso das coisas, teria criado o seu filho, libertando@o do 6dio, o seria uma coisa tão bela! Vuando se pensa no tempo que um esp1rito espera por uma oportunidade dessas!444 Salve Deus!
>Carta escrita em R? de Funho de 9B?M, distribu1da em B@9:@;E
$"0/.S D$ %&"0/.$ @ R9@9:@; Salve Deus, meu filho Jaguar! .os diz manto que as antigas tribos tinham suas superstiç2es e crenças4 ntes de partirem para uma batalha, ficavam em volta da Chama da #ida, invocando os Cavaleiros das .uvens mandados pelo grande Deus polo, que vivia no %emplo de Delfos4 durante o tempo em que permaneciam nas guerras, os reis mandavam as mulheres levarem suas oferendas ao Deus polo4 Somente sparta ficava desamparada4 stava e)clu1da desta proteção4 ntão, a visita de =8tia a KeQnidas não era somente o amor e a caridade pela "ainha )ilada e, sim, todo este acervo do fenQmeno dos tambores, que fez toda a sparta respeitar o Deus polo4 %anto que KeQnidas entregou todo o seu povo nas mãos de =8tia para proteger esta dinastia4 Deus, porém, mostrou a KeQnidas que a sua vontade tão somente não impedia os des1gnios daquela rainha4 nquanto KeQnidas partia com suas tropas protetoras, F3 acontecia o grande desastre- a força contr3ria F3 estava escondida e não se sabe o que foi feito da "ainha )ilada4 KeQnidas, aflito, foi se e)plicar G Sacerdotisa, temendo ser recriminado por ela, e ficou estarrecido com aquela mulher4 la era realmente algo distante do seu alcance e da sua tirania, e espiritualizou toda a sua tribo4 os soldados voltaram todos4 is porque =ai Seta *ranca afirmou entre n6s o %urigano4 Cada vez que um 'estre dFunto representante do "eino Central abre o seu ple)o no %urigano e busca o caminho verde da reg5ncia do Cavaleiro special, haver3 o fenQmeno f1sico do ouro e da prata4 is porque o =ai Seta *ranca deseFa que, todos os domingos, seFa realizado este trabalho, para que os seus filhos partam, todos tendo toda a proteção deste manhecer4 .$%- S6 quem poder3 fazer este trabalho é o Cavaleiro special consagrado neste manhecer, que tem os mistérios de =8tia, que viveu as heranças transcendentais do Delta do .ilo4
$ %"*K$ D DI&'+($ L :M@99@; $ trabalho de Defumação é um poder evangélico4 .o %emplo@'ãe dever3 ser realizado no Sud3lio, quando este não estiver funcionando, e, nos %emplos )ternos, na 'esa vangélica4 =ara a sua realização dever3 ser designado um 'estre Sol para o comando, uma .infa Kua e um 'estre Fanã para efetuar a defumação4 .ão sendo necess3rio a indument3ria do mestrado para participarem4 =orém, se um dos mestres assim estiver equipado, os tr5s, então, deverão estar de acordo4 Com um m3)imo de sete >\E pacientes, previamente orientados pelos 'entores nos trabalhos de %ronos, ou pela Clarividente, o 'estre Comandante solicita ao 'estre Kua Fanã para defumar o ambiente e, dirigindo@se aos pacientes, orienta para que mentalizem >pensemE seus lares, suas dificuldades, seus amores e aqueles que se dizem seus inimigos4 Kogo, a seguir, abre os braços, formando antenas, girando o corpo lentamente de um lado para o outro, e faz a sua emissão4 m seguida, a .infa Kua, que dever3 estar posicionada G sua esquerda, faz também a sua emissão, mantendo a mesma posição, ou seFa, braços abertos, girando o corpo de um lado para o outro4 o término da emissão da ninfa, o Comandante d3 in1cio Gs invocaç2esJS&S, D0#0.$ 'D$ 'S%"! O C/D $" D K0*"%+($ DS%S 0"'($S V& S%($ ] '0. I".%!
'0%, JS&S, $ %& =$D"! K0*"% S%S 0"'($S, $S S&S ./C0$S! >$ Comandante, levantando um pouco a voz, continuaE C$"".%S ./%0#S V& S%($ %"=K.D$ #0D DS%S 0"'($S S.%D$S ] '0. I".%, C/&' %O V&04 C$"".% *./D D D&S =0 %$D$ =$D"$S$, C$"".% 0.D0. D$ S=+$, =$#$ D D&S! '.' S$*" S%S V& S .C$.%"' S.%D$S ] '0. I".%, K0*"%.D$@$S D 0.#J, D0$, C0'S DSS="$444 DH S=".+ D$ *', K#.D$ S%S V& S D0' S&S 0.0'0/$S4 IK./S D DSS="$ D D$"4 V& D&S %. C$'=0Y($ $S IS%' DV&0, %'*O' ' *&SC D S& #$K&+($4 '&S 0"'($S V& #0*"' . 0.%.S0DD D S&S I$"+S, S0*' V&, .S% 0.S%.%, O C/D S& $"! .$#$S '&.D$S $S S="'! ="$C&"' #$K&+($ .%S V& C/& %"D D'0S! O C/D $"444 S"($ C$.D&0D$S DV&0 =" &' '&.D$ $.D Y0S% $&%"$ S$K! ' .$' D D&S =0 %$D$ =$D"$S$, S0/'! S"($ IK0S! *$ S$"%! , $*%KZ! , $*%KZ! .%"/$ .S% 0.S%.% '0S S% $#K =" $ %& "D0K! >A vezesE Kibera os pacientes, est3 suspenso o trabalho4 Salve Deus!
"K/0$ D$ '& S$K 0.%"0$" L 9B; Salve Deus! 'eu filho JaguarVuando dormimos, os tr5s reinos de nossa natureza, na sua totalidade, ficam para atender Gs e)ig5ncias do corpo4 De vez em quando nossa alma sai a vaguear e, conforme sua mediunidade, chega mesmo a demorar@se fora do corpo4 =asseia, vai e adquire ilustraç2es, muitas vezes em busca da cura do pr6prio corpo f1sico4 ntão, vamos seguir o rel6gio do nosso Sol 0nterior-
& 'oras L qui começa o nosso rel6gio4 Se quisermos ter segurança ou viver firmes com nossas vibraç2es, saiba que Gs ? horas da manhã teremos que nos levantar, mesmo que seFa por apenas dois minutos, para reunirmos os tr5s reinos da nossa natureza e voltar a alma ao corpo sem qualquer preFu1zo para o sistema nervoso4 .ão importa que volte a dormir novamente4 7 'oras L =recisamos de cuidados4 O um hor3rio significativo para as forças que estão dentro de n6s4 stamos e)postos a qualquer tipo de neg6cios, bons ou maus4 'aus porque pedimos muitas vezes o que é imposs1vel4 Dificilmente sabemos o que pedimos4 "etifico- Sim, porque a força pode nos oferecer o que precisamos4 O uma força manipulada, que penetra em nosso sol interior e que se faz vida,
pensamentos, intelig5ncia4 O a força universal! O a força absoluta de Deus =ai %odo =oderoso4 O a realização do ple)o, forças reunidas dos tr5s reinos de nossa natureza4 Iorça que realiza nosso sol interior4 =recisamos de muita cautela< precisamos de muito amor4 Digo, o que est3 dentro de n6s, o que temos formado dentro do nosso sol interior4 Sendo ou não 0niciados, o hor3rio da vida é um s64 Digo, perigo das seis Gs nove horas, porque não temos alguém em nossa vig1lia4 Corremos o perigo dos pedidos e das d3divas4 'uita gente concentra suas vibraç2es no 6dio L eis o perigo!
7 s 2% 'oras L or3rio 0nici3tico vangélico L *om para os acertos sentimentais4 or3rio dos encontros amorosos, da realização de neg6cios, tudo sob a energia do prana, que neste hor3rio F3 emitiu os seus eflPvios por todo este universo4 2% s 22 'oras @ .este per1odo F3 começam as perturbaç2es4 s pessoas mal assistidas começam a sentir peso nos chacras e nas frontes4 Ialo dos desprovidos de força cr1stica4 O um hor3rio em que estamos vulner3veis4 =ode ser bom ou pode ser ruim4 22 s 26 'oras L O um per1odo neutro4 26 'oras L o pique do meio dia, nada devemos fazer4 .eg6cios, preces para os enfermos, não devemos fazer nada, porque é a hora em que age a força significativa dos /randes 0niciados, atuando nos poderosos mundos negros! O um per1odo de grandes decis2es nos vales negros! )istem trabalhos feitos que e)igem grande energia para realiz3@los4 )iste, porém, tanta precisão nesses trabalhos e o per1odo é tão curto que a nossa l ei é se acautelar neste hor3rio4 26 s 2* 'oras L #amos e)plicar, então- este per1odo que, apesar de tudo, é de esperança e, na realidade, de 9A Gs 9 horas a influ5ncia é a mesma4 Como F3 disse, é um per1odo de esperança! 25 s 2& 'oras L O um 6timo per1odo para qualquer neg6cio, no campo sentimental, emocional, nos neg6cios, nas profiss2es4 O um per1odo governado pelo planeta 'arte4 .este hor3rio, uma mac5 desprende@se de 'arte e chega G %erra, onde distribui seus eflPvios, harmonizando a todos4 2& s 2&$*% 'oras L .este per1odo o ciclo se modifica completamente4 O um per1odo em que parece que a %erra vai parar4 /era insegurança e uma espécie de medo! =er1odo muito curto @ nem chega a trinta minutos L em que uma avalanche de anti@neutrons escandaliza toda a natureza, e todos, cr1sticos ou não, se aproveitam de forças anteriores e se reforçam na graça de Deus4 ste é o hor3rio da Kei do u)1lio4 Se o omem pensasse um pouco, porém, evitaria andar em seu carro e tomaria certas precauç2es e cuidados4 Diziam os antigos rcanos que a %erra pegava fogo4 credito que este per1odo não atinge o mestre Jaguar, porque o Jaguar é ionizado de qualquer vibração dos esp1ritos que estão fora da Kei de Deus, apesar de que esses esp1ritos v5m em busca de uma oportunidade para se refazerem de seus traumas e se revestirem de sua consci5ncia4 /raças a Deus, é um per1odo passageiro4 2) 'oras @ $ planeta 'arte volta4 O o eterno movimento- vem uma grande força, é manipulada no homem e volta, sendo levada para os mundos onde o homem não é evangelizado4 .ada se perde, tudo é aproveitado na evangelização dos seres, em Deus =ai %odo =oderoso4 2) s 24 'oras L s mac5s fazem por toda a %erra um balé de forças4 mitem a intelig5ncia, a religião e também a energia4 O a hora da vida e da morte4 Vuando estamos nos planos espirituais, onde o omem se quei)a da falta de um comunicado, de um esclarecimento de sua vida religiosa ou doutrin3ria, ele é levado G %erra, onde lhe é mostrado, neste hor3rio, a grande talaia, onde tudo est3 esclarecido, onde ele sabe que, por sua pr6pria culpa, abandonou sua grande oportunidade4 obra de Deus é perfeita, não tem mistérios nem subterfPgios4 O um bom per1odo para neg6cios e grandes eventos nos laborat6rios e nas oficinas4 st3 ali tudo o que o omem precisa4 $ omem não se esclarece em Deus =ai %odo =oderoso porque não quer! le teve a mente aberta, teve a intelig5ncia, teve tudo, e tudo abandonou! sta é hora de Deus< de Deus =ai %odo =oderoso4 24 s 27 'oras L $ omem que quer aproveitar a %erra e os seus dias v5 a grande transformação das 9; Gs 9B horas, inclusive do clima4 O uma mudança brusca4 O a transformação de si pr6prio, mesmo que o omem esteFa amargurado ou que tenha o seu coração cheio de amor4 O o hor3rio em que o omem recebe as energias das grandes mac5s4 O a hora das grandes transformaç2es, principalmente naquele omem que não quer ser v1tima do seu destino, daquele homem que não fez da
sua vida o seu ros3rio de dor4 O a hora em que o omem recebe a coragem, as coisas ficam boas e ele deseFa o que realmente tem, o que ele fez e o que é dele4 O um per1odo em que tr5s mac5s de planetas diferentes v5m, na graça de Deus, sustentar a %erra4 O a hora em que uma criança que não tem o que comer nem com o que se cobrir, não sente fome nem frio porque é alimentada pelas grandes energias c6smicas, onde vive Jesus4 Salve Deus!
27 s 62 'oras L O um per1odo normal, sem contratempos4 O bom para neg6cios, amores e fam1lia, enfim, nas coisas de suas realizaç2es, coisas que estão em sintonia com sua harmonia4 62 s 66 'oras L O um per1odo igual ao anterior4 66 s 6* 'oras L ste é um per1odo muito ruim4 Cheio de pensamentos, a alma começa a vaguear, trazendo sustos e superstiç2es4 .ão vai longe, nem perto, e volta ao corpo, na maioria das vezes trazendo sonol5ncia e insegurança4 Sim, retifico, quando o omem est3 desarmonizado4 Se estiver harmonizado, tudo bem4 um hor3rio sem alimentação de energia4 6* s 65 'oras L .este per1odo, estando ou não harmonizado, o omem passa melhor, digo, o omem desarmonizado e o omem harmonizado4 $ omem não sendo harmonizado, no hor3rio de equil1brio deste &niverso não sofre as conseq_5ncias, porque, quando as mac5s, nos bons hor3rios, se disp2em a trazer energias, elas trazem e curam o omem na individualidade, sendo cr1stico ou não, e sua defesa é uma s6, não dependendo dele o esforço de uma boa sintonia4 pr6pria manipulação no tempo dos eflPvios que vai recebendo, ele vai se equilibrando e, por incr1vel que pareça, este omem pode ficar curado para toda a vida4 S6 não se equilibra o omem que carrega em suas costas seu ros3rio de dor4 ste tipo de omem é quase impenetr3vel4 65 'oras 0meia noite3 L brem@se os port2es dos cemitérios e os esp1ritos se movimentam, isto é, entrando e saindo4 ste per1odo vai até 9-A: horas da madrugada4 m compensação, muitas energias das estrelas, tais como arp3sios e muitas outras estrelas como ela, aFudam estes esp1ritos4 2$*% Hs 6 'oras L O a grande preparação para a chegada dos Centuri2es4 =equenas amac5s de v3rias e pequenas origens fazem a preparação para a chegada dos Centuri2es4 O a hora da Doutrina! O a hora da elevação dos esp1ritos4 =or todo este universo funciona da mesma maneira4 Ialanges de todo Feito, esp1ritos de todo escalão4 O muito comple)o para se descrever este hor3rio4 3 também outra qualidade de omem, com pensamentos comple)os, neste per1odo4 #ista dos planos espirituais, a %erra fica muito triste neste per1odo, até atingir as R horas da madrugada4 6 s * 'oras L O o per1odo da Cura e da Kuz4 * s 8 'oras L O a hora dos aromas das matas, é a hora dos Caboclos4 O um hor3rio bom para se estar dormindo4 durante este per1odo4 8 s & 'oras L ste é um per1odo igual ao anterior4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
$ 'S%" DJ&.%$ @ 9B; Salve Deus! O chegada a hora de uma reestruturação, de se conhecer o nosso povo e saber as armas que temos, o que, na realidade, temos nas mãos4 princ1pio eu quero e)plicar os poderes e a missão que tem o DJ&.%$ 7$%N 9:;, "D0"$, %"0D, "=ZS0$S, SO%0'$ "0$ "C.$S, "0$ DJ&"+($, "' R:::4 Cada DJ&.%$ tem a sua missão espec1fica, sua ordem e sua partida, o que vai aumentar mais ainda a sua responsabilidade perante seu povo4 %er o m3)imo de preocupação com a Conduta Doutrin3ria do seu povo, transmitindo, sempre, a Doutrina do mor, da umildade e da %oler[ncia4 &m DJ&.%$ deve estar apto para qualquer eventualidade, podendo dispor de um mestre que não seFa seu componente4 ste mestre far3 sua emissão sem se afastar do seu dFunto 'aior, emitindo ao final- W' '0SS($ S=C0K D$ DJ&.%$444 >nome do dFunto a quem ele est3 servindoEX4 =or e)emplo- o dFunto N&'%(, 'estre Caldeira, necessita cinco Cavaleiros Kança #erde para determinado trabalho4 .ão havendo nPmero suficiente de seus componentes, convidar3 Cavaleiros de outros dFuntos para completarem os cinco4 stes mestres estarão então W' '0SS($ S=C0K D$ DJ&.%$ N&'%(X4 %odo Jaguar é um Continente4 Se for soli citada a presença de um mestre para a realização de um trabalho dentro da escala do 9^ 'estre Jaguar, ser3 uma ordem4 &m 'inistro, ou melhor, o mestre de um 'inistro, deve ser atendido imediatamente4 st3, então, formada sua Iorça Decrescente, seu Continente4 O muito importante que haFa uma perfeita harmonia entre todos os mestres, porque os seus poderes vão além da missão de que disp2e naquele momento4 nvolvem as forças inici3ticas de outros 'inistros, permitindo a realização de verdadeiros fenQmenos desobsessivos, da cura do ple)o f1sico e espiritual4 3, também, a responsabilidade material das coisas de nosso =ai Seta *ranca, nossos templos, nossas strelas4 #amo@nos preocupar com tudo que e)iste materialmente4 &ma l[mpada acesa desnecessariamente, os hor3rios de nossos Sanda8s< nossos rituais< nossos uniformes, enfim, tudo que se passa em volta de n6s4 &m \^ "aio disp2e das forças que regem todo este Sistema 0nici3tico4 São mestres preparados, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, para emitirem sua força em favor de qualquer trabalho sob o comando de um DJ&.%$ '0$", podendo trabalhar na sua individualidade, realizando@se espiritualmente e materialmente4 São mestres prontos para qualquer evento, desde que disponham da força decrescente de um 'inistro, o seu Continente4 Depois desta Consagração podem utilizar seus conhecimentos e sua técnica, porque vivem a &nificação em Deus =ai %odo =oderoso4 O um Jaguar consciente das energias e)traetéricas, conduzindo com amor aos planos espirituais toda a força manipulada naquele trabalho que necessitou da sua presença4 &m DJ&.%$ é um \^ "aio do seu 'inistro4 %odos são \^s "aios4 Se conseguirem manipular a sua força na conduta cr1stica do mor, da umildade e da %oler[ncia, formando seu quadro decrescente sem a preocupação de um determinado componente estar presente ou não, podendo estar em missão em outro DJ&.%$4 &m \^ "aio perfeito tem de conhecer, saber e ser um Comandante, um dFunto 7oata8 9:;, um %rino special, um Cavaleiro special e um dFunto %rino4 nfim, ter conhecimento e sabedoria, estar harmonizado com todos os mestres deste manhecer4 Sua classificação é muito boa perante Jesus, pois é um mestre que recebe pela sua emissão muita energia, podendo fazer muito mais com a presença do seu Continente, o Continente de 7$%N 9:;4 stando então formada a quipe de %rabalho de um DJ&.%$, ele pode dispor a qualquer hora dos poderes espec1ficos de um mestre4 =artem em missão especial, obedecendo Gs e scalas do 9^ 'estre Jaguar, 'estre .estor4
.ão se esquecendo, filhos, de que somos mestres ensinando mestres4 =rocurem conhecer as forças que estão presentes em nosso favor desses 'inistros de Deus4 Sendo n6s um Continente, vamos criar um conFunto de forças preciosas e formar nossa &nificação, em Cristo Jesus4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
MESTRES CASS?.?CA-OS COM,ONENTES -E UM A-JUNTO "/.% %"0.$S J$&"$S, J&"'Z, 0"'", %'"$S, '$"$S, #K"0$, DK.$S, '%&"$, S#.$S, '&".$S /K"$4 - C#K0"$ K.+ #"'K e K.+ #"D4 - C$'.D.%S J.%(4 - 'S%"S J.(S M^ N&"S >#ancares e CautanensesE4 - 'S%"S C$.S/"+S que é o mesmo 'estre Sacramento4 São para 0niciaç2es, *atizados, Casamentos4 São %"0.$S /"'$&"$S4 - 'S%" K& >.infasE4 - .0.IS J&"'Z @ São .infas que ainda não receberam a falange 'ission3ria4 - .0.IS D"'. $Y0.%$, S'"0%.S, '&"&0CNS, N&"0CNS, I".C0SC.S, 'DK.S, "$C.S, C0+"S, %&=0.'*ZS, J+.( 'NS4 - C0/.S4 - %/.S4 - /&KS #"'KS4 - .N%"S4 - ="0.CH=S 'NS4 - .0%N'S4 - '/$S4 - /"/S4 - J.DS4 - "N.S >que vão em busca dos perdidosE4 -
="%0D 0.0C0Z%0C L R;@:9@;M SK# D&S, '& I0K$ J/&", Iilho, todos n6s temos a CENTE@A -?V?NA , que vem do além de Deus4 sta centelha é o C@ARME4 O também o nosso SO ?NTER?OR, herança transcendental vinda dos grandes S?VANS, poder absoluto que traz, G %erra, os poderes da encarnação e reencarnação4 =oder também da RE?NTERAÇÃO E -ES?NTERAÇÃO 4 O um poder perigoso para aqueles que não conhecem os raios da descarga magnética c6smica nuclear4
S?VANS( @AR,S?OS E TAUMANTES F3 assumiram muitas dores pelos estudos e incompreens2es dos cientistas4 =odem, muitas vezes, estar envolvidos num grande e potencioso caso sem conhecer, deslumbrados e sem nenhum conhecimento do que nos faz emitir dentro de n6s uma força que não é nossa4
=or e)emplo, o poder da aparição de uma grande ESTREA poder3 traz5@la como trou)e naquela era distante4
SVANS é uma grande estrela, mas emite mil AMACS, que trabalham em diversos lugares e em diversos outros planos4 $ maior trabalho é no seu pr6prio plano444 $ nosso 'estre ANO-Ã quis levar aquele povo, que F3 estava preparado, e dei)ou que a AMAC entrasse ali e aquele povo tomasse uma lição, porque vieram para uma preparação, para se unir a um povo no futuro4 'as, como sempre, foi pouco o que puderam oferecer4 oFe se conta uma lição de uma vida que desapareceu4
SVANS est3 a responder com suas AMACS Gs heranças transcendentais, emitindo de uma vida para outra, afirmando que a constituição de um homem não resiste Gs descargas magnéticas c6smicas nucleares4 gora, sim, estamos nos preparando para uma grande concentração4 %eremos que viver com o corpo f1sico, teremos que saber enfrentar a futura dimensão que nos espera4 Ser3 que seremos n6s os mais avançadosU De fato, não sabemos4 .em a minha clarivid5ncia tem certeza até então4 Sei, também, que vidas no grande caminho de Deus n6s temos4 Ser3 que alcançaremos os nossos irmãos e saberemos falar com elesU .a verdade, quem sabe o que vamos fazerU O o homem na sua individualidade4 s cargas magnéticas F3 começam a estremecer o grande Solar4 Cairão todos, se não tiverem o amor incondicional, o a mor em Deus =ai %odo =oderoso4 omens pequenos, homens maiores, todos irão se levantar e vão encontrar o seu destino e, Funtos, teremos que encontrar os nossos destinos4 Sabe Deus o que nos espera se sairmos desta concentração que nos divide e nos segura, nos afirmando a nossa constituição4 Sabemos que tudo o que pegamos é a forma do menino Jesus4 =oderemos ser imortais, vivermos horas ap6s horas, se tivermos todas as consagraç2es que nos darão forças para chegarmos G partida f1sica e evangélica4 Kembra, filho, que toda a minha ambição é querer ficar bem entendida sobre as heranças transcendentais4 Sabemos que a reencarnação s6 agora est3 chamando a atenção da mente humana, e não tem nenhum esclarecimento que o homem não possa reencarnar4 os que conhecem a reencarnação não falam no processo da reencarnação como, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, eu conheço4 este respeito eu tenho um quadro bel1ssimo na grande S1vans, que traz a mensagem da reencarnação4 =orque S1vans, meu filho, é uma das estrelas mais desenvolvidas, mais esotéricas, que não se cansa de emitir a sua grande proFeção a n6s Jaguares4 .os atende todos os dias e F3 apareceu fisicamente para n6s no dia 9? de Funho de 9B;R, Gs RR horas4 > apari)*o aqui citada por oata< =>? &oi na noite do dia em que desencarnou a Primeira /!arman Oxinto Ivone, nin&a do =@ Mestre Aauar Brino raCém, Mestre 0estor+ D B8B Bumar*# Sim, filho, venho ensinando que o homem recebe de Deus para sua encarnação a CENTE@A -?V?NA 4 le sai de uma estrela, onde faz a sua cultura, e vem até G %erra, escolhe a sua mãe, volta e recebe a CENTE@A -?V?NA , que é uma energia e)traetérica, que nos sustenta no nosso ple)o até a nossa volta e que vai enterrada Funto ao corpo f1sico, sempre zelado por alguém $ra sai dali, ora fica ali mesmo, até que o dono possa voltar G %erra para receber para as curas de suas enfermidades, de seus entes queridos, isto quando o homem foi bom4 utomaticamente, ele vai recebendo4 havendo o que houve com os Jaguares mission3rios foi diferente4 /raças a Deus! Digo, meu filho, o Jaguar trabalhando bem, eu não entendo porque ainda sofre as intempéries do seu carma como sofreram4 $ homem, com toda as diferenças, pode ser um homem rico, rico que eu digo é aquele que tem a sua realização na vida material e espiritual4 Como sofreu aquela gente naquela noite nefanda4 %odo mundo dançava e cantava a sua divina festa4 Sim, meu filho, o m1stico do magnético e)plodia no corpo daquela gente, enquanto ANO-Ã formava o seu canto, e todos iam se deslocando do corpo, cheios de lucidez e se perguntavam entre eles suas raz2es, tudo o que podiam e)plicar naquela hora, que estava acontecendo4 ra, então, o e)traordin3rio, a desintegração total4 li, procurando seus corpos, sem pai)2es, sem desatinos, era o inevit3vel, uns desesperados, outros se reaFustando4 Ialtou a intelig5ncia e a pr3tica daquele precioso mestre4 Ser3 que faltouU .ão sei por quanto tempo aquele povo ficou ali em corpo flu1dico4 Ioi preciso que se retirassem as grandes espirais que não tiveram a gl6ria de serem enterradas Funtos aos corpos
para que elas dei)assem de alimentar o corpo flu1dico, correndo o perigo de novas alucinaç2es4 =arece que quando falamos deste tempo não havia civilização4 .o entanto, muitas tribos viviam, inclusive, F3 usavam a energia nuclear e sempre estavam a perecer, sempre444 sempre444 Sim, filho, são realmente um perigo estas descargas magnéticas nucleares, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, a quem entreguei meus olhos, nos diz manto, aqui, e parece, filho, que estamos nesta época com o mesmo castigo das descargas nucleares4 =orém, não tinha dito o perigo da força nuclear4 porque estou falando tantoU O querendo prepar3@los pelas mensagens de =ai Seta *ranca de 9B;:4 Digo, filho, que F3 demos um passo muito grande nesta Pltima consagração de ENVO4 Vuando pensamos em trabalhar com esta estrela, os seus poderes F3 nos traziam a preparação f1sica do nosso SO ?NTER?OR4 Ciente do que somos, temos sete raios que é a CABAA viva e resplandecente, dentro de n6s4 Salve Deus, meu filho! sta carta traz o primeiro passo do que poderemos compreender da vida fora da matéria4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
C$.S/"+($ D$S "' R:::- J&"'.%$ L :@:R@;M Jesus! #enho nesta bendita hora, compungido, receber o alimento do meu Sol 0nterior, que me harmoniza e me ioniza nesta Fornada, fazendo@me Jaguar entre o Céu e a %erra, iluminando@me para o que é bom e o que não é4 .esta Consagração, a força do movimento esotérico me faz viver em Deus =ai %odo =oderoso! $h, Jesus, quero a paz interior do meu esp1rito! #ivo no f1sico e não posso parar4 Conservo a %ua mensagem quando nos dissestes- W mil chegar3s< de dois mil não passar3s!X oFe, recebo esta força b3sica em que fizestes esta Cruz de nsanta, das minhas heranças transcendentais, e colocastes essa perfeição na harmonia do meu ple)o f1sico, fazendo@me encontrar comigo mesmo4 stou na vida de Deus, vivendo .ossa Senhora4 qui ficar3 o meu crepPsculo e partilharei o meu rincão e o meu amor incondicional4 D3@me força, Jesus, para que eu possa romper esta triste desarmonia dos que não %e conhecem! Sinto@me Jaguar da Pltima hora4 nfrentarei povos e mundos designados ao Cavaleiro #erde, ao Cavaleiro special4 Salve Deus!
'.S/' ]S .0.IS J/&"S L RR@:A@;M 'inhas ninfas Jaguares, Salve Deus! 'inhas filhas, s6 Jesus poder3 avaliar esse nosso encontro, porque, filhas, estamos na estrada decrescente de 7oata8 9:;, partindo nesta grande nave que nos d3 consci5ncia que estamos em busca de Jesus, na esperança de uma .ova ra4 caminhada é longa e temos de caminhar passo a passo se não quisermos ficar para tr3s4
Sim filhas, e)istem alguns médiuns que, sem compromissos c3rmicos, caminham lentamente nas suas velhas estradas, e outros, como n6s, que fazemos de nossa mediunidade o nosso sacerd6cio4 Somos de outra espécie4 O preciso, filhas, saber o que é bom e o que não é! #ivemos, filhas, aFudando e levando o esclarecimento da .ova ra4 "epito, filha, o que uma ou duas vezes disse em cartas, palavras do meu velho umarram 6uda a todos sem &a-er exiências, con&ia nesta &or)a que existe dentro de ti, nunca exi6a de quem 6% o&ereceste aluma coisa, e nunca tente, com a sua &or)a, colocar os pés de aluém no que deveria &a-er+ 6udando aluém, n*o tente colocar teus pés onde ac!avas que ele deveria andar+ tua arma é a tua consciência, emite os teus ons pensamentos+ .mite, no teu sacerd'cio, a Eumildade, a aridade e a Boler9ncia+ São palavras do meu 'estre umarram, que seguirei por toda a minha vida0unca dever%s, 0eiva, odiar a vida, ou am%1la, quando so&reres+ .la n*o é culpada de tuas dores, nem a en&eitora de tuas alerias+ vida se torna além de nossas dores, de nossas alerias, é alo que vivemos, é alo onde vivemos, e é nela que as dores e alerias nos d*o esperan)a2 Cuidado, filha, com a beleza de tua vida, e que tua indument3ria seFa algo resplandecente, para que possas emitir o teu flu1do na crença dos velhos supersticiosos4 =rocure levar o carinho das tuas energias, do teu trabalho, emanar, curar, até sentir a pequena luz de nossa emissão surgindo no horizonte do Santo vangelho4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
'.S/' $ DJ&.%$ J.%( L RB@:@;M 'eu filho José Kuiz, meu 'estre Jaguar- O muito realizada que eu, 7oata8 9:;, te dou, como 'ãe em Cristo Jesus, este documento4 Sim filho, és um Fovem dFunto, consagrado pelas minhas mãos, que muito me realiza na grandeza deste teu dFunto Janatã! Sim, filho, porque és um dFunto sem m3cula e que tanto tem feito, pela sua perseverança, a ponto de nosso grande 'estre Johnson =lata vir nos aFudar nesta Fornada!
$ C#K0"$ D K.+ #"D @ RB@:@;M 'eu filho Jaguar, Salve Deus! $ Cavaleiro #erde foi a mais perfeita mudança que classificou aquele mundo peloponense4 sparta passou a ser uma figura elevada, que F3 aceitava a discussão e a pol5mica entre =1ton e outras dinastias4 Ioi trazido por KeQnidas, dei)ando de ser aquele povo dr3stico e passando a assimilar outros ensinamentos e outras culturas, inclusive outras leis que foram lançadas G melhora do stado de sparta4 força destes Cavaleiros foi que trou)e a visão de =ol8cena4 #iram, naquele racioc1nio tão grosseiro, um fenQmeno dos mais belos4 %odo o amor daquela criatura F3 estava dentro do seu coração4 #oltavam as tropas, sem dizer nada um para o outro, mas mudou o comportamento4 ntre eles surgiu um respeito e uma ternura4 ntão isso foi marcado nos planos espirituais, ficando bem evidenciada a evolução de sparta4 'eu filho, Cavaleiro da Kança #erde, em todas as épocas o omem destr6i, se destruindo4 .esta época, também nasce alguém e atravessando até mesmo a barreira do som, vem, por Deus,
atravessando as cordilheiras e, obFetivamente, chega no seu pedestal, se bem acolhido, e, com toda a razão, vai formando o seu led34 Ioi o que aconteceu com o Cavaleiro da Kança #erde- chegada a hora de parar, ele parou, e chegou emitindo outro som4 =ouco depois, era o p referido! O assim, meu filho, que nos acontece4 Jesus não fala nas trombetas que vai mandar um mission3rio4 $ Cavaleiro #erde mudou todo o curso de sparta, abriu a sintonia da mente e foi penetrando nas coisas mais belas4 se fez razão a toda aquela gente, que s6 sabia matar4 ra um mensageiro de Deus, esp1rito luminoso que foi transformando as coisas4 assim acontece nas grandes e pequenas evoluç2es! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
$ C#K0"$ D K.+ #"'K @ RB@:@;M 'ais uma vez estamos ampliando a nossa estrutura e sempre, em Cristo Jesus, trazendo até aos nossos pés esta grandeza infinita que são os Cavaleiros das Kegi2es4 m meio destes Cavaleiros, e)iste o Cavaleiro da Kança #ermelha, que é o Cavaleiro da desobsessão dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos4 $ Cavaleiro #ermelho é o Cavaleiro que trabalha na posição mission3ria de cada Sanda84 0sto é, é a força, também, de nossa =artida 0nici3tica4 &m dFunto dever3 solicitar tr5s Kanças #ermelhas de qualquer outro dFunto para a realização de um trabalho espec1fico4 chamada dever3 sempre ser de tr5s Cavaleiros, para formar um %rino4 'eu filho, a grandeza de Deus não tem limites4 %udo est3 vindo em nossas mãos, inclusive a confiança dos mundos espirituais, que nos permite que, com toda singeleza, possamos caminhar, levando a Kei do u)1lio aos mais perfeitos lances4 'eu filho Kança #ermelha dFuração- ap6s atravessarmos o M^ do M^ Ciclo, nossas vidas se p2em nas avaliaç2es de tudo o que fazemos e recebemos dos planos espirituais4 gora, temos que levar com respeito e muito cuidado, porque são Kanças que sobem e Kanças que descem, que v5m para retirar a nossa dor4 São aquelas, sim, agora são aquelas que F3 sabemos o seu futuro4 $ omem, quando ainda não sabe o que lhe vem do Céu, é impune pelo pr6prio Céu, porque nada lhe cai na cabeça4 Depois de consciente, ele passa a ser respons3vel, porque sabe, F3 conhece o que é bom e o que não é bom4 .o nosso caso, meu filho, é o cuidado que eu tenho com todos voc5s4 São mestres que F3 conhecem as forças do stral que, constantemente, nos estão impulsando para qualquer evento em que n6s tão pouco podemos fazer! 'eu medo é que a nossa responsabilidade nos Fogue para o alto, ou melhor, que a viv5ncia de dois mundos nos perturbe e nos desvie da nossa meta4 %odas as religi2es ou doutrinas nos ensinam4 =orém, a volta do Jaguar nos deu confirmaç2es muito fortes, mais fortes do que esta nossa .atureza4
O chegado o tempo, e, se Deus me permitir, quero fazer ou levar voc5 ao mais alto pedestal desta Doutrina4 Iilho, é simples demais todo este acervo que Deus, em sua melodia, est3 nos entregando4 Juntos, n6s seremos o nosso pr6prio Fuiz, o que não é bom quando vivemos a nossa pr6pria individualidade4 oFe, F3 me preocupo com a maneira do nosso comportamento, porque, meu filho Jaguar, a Ci5ncia também F3 se preocupa4 =reocupo@me, querendo Funtar a mais leve G mais pesada das centelhas que vão caindo do Céu, dos nossos esp1ritos, dos nossos amigos que se preocupam todo o tempo conosco4 Sinto@me respons3vel, com os nossos irmãos que não voltam para dizer o que devemos fazer, porque isso seria esticar as cordas do nosso carma4 minha clarivid5ncia é bastante para esclarecer, nesta Doutrina, o que teremos que fazer! Iilho, vamos levantar as nossas forças e nos conduzir de pé diante das obrigaç2es, e pedir a Jesus que nos d5 tempo nesta cobrança e, antes de partir nesta carta, saiba, filho, que eu Furei a Jesus os meus olhos, dizendo- WJes;s No descortinar desta visKo( sinto renascer o es"Writo da verdade na missKo L;e me /oi con/iada$ o -o;trinador > "or ele( e a em dele( L;e ven'o( nesta endita 'ora( Te entrear os me;s ol'os: emra+Te( Sen'or( de "rote#+los até L;e e;( se "or vaidade( near o Te; santo nome( misti/icar a min'a clarivid#ncia( ;sar as min'as /or!as mediYnicas "ara o Mal( tentar escraviIar os sentimentos dos L;e me cercam o; L;ando( deses"erados( me "roc;rarem: Serei sHia( "orL;e viverHs em mimX faço em todas as madrugadas, tão logo chegue ao meu corpo4 Saiba, filho, teremos um grande sinal no Céu4 Vuem tem a visão, logo ficar3 esclarecido do que est3 acontecendo4 Vuem não tem, começar3 a ver uma espécie de pneus que emanarão um 6leo, uma fumaça densa4 Depois de tr5s dias, começarão a ver clar2es, luzes de todas as cores4 parecerão homens do tamanho de uma criança de dez anos4 Da1, tudo ficar3 muito bom, uma vibração boa, e todo o nosso trabalho ser3 transferir estes esp1ritos para outras dimens2es4 Sim, filho, vivemos sempre G espreita de um acontecimento4 =orém, se tivermos n6s, filhos de =ai Seta *ranca, esclarecimento, teremos a certeza do nosso bom dia444 Salve Deus! 'ãe em Cristo,
$ 'S%" DJ&.%$ @ :9@:M@;M Salve Deus! O chegada a hora de uma reestruturação, de se conhecer o nosso povo e saber as armas que temos, o que na realidade temos em mãos4 princ1pio, eu quero e)plicar os poderes e a missão que tem o dFunto 7oata8 9:; erdeiro %riada arp3sios Sétimo "aio dFuração rcanos "ama R:::4 Cada dFunto tem a sua missão espec1fica, sua ordem e sua partida, o que vai aumentar mais ainda a sua responsabilidade perante o seu povo4 Deve ter o m3)imo de preocupação com a Conduta Doutrin3ria do seu povo, transmitindo, sempre, a Doutrina do mor, da umildade e da %oler[ncia! &m dFunto deve estar apto para qualquer eventualidade, podendo dispor de um mestre que não seFa seu componente4 ste mestre far3 sua emissão sem se afastar de seu dFunto 'aior, emitindo, no final- Wm missão especial do dFunto444 >nome do dFunto a quem ele est3 a serviçoEX4 =or e)emplo- o dFunto Numatã, mestre Caldeira, necessita cinco Cavaleiros da Kança #erde para determinado trabalho4 .ão havendo nPmero suficiente de seus componentes, convidar3 mestres de outros dFuntos para completar os cinco4 sses mestres estarão, então, Wm missão especial do dFunto NumatãX4
%odo Jaguar é um continente4 Se for solicitada a presença de um mestre para a realização de um trabalho dentro da escala do =rimeiro 'estre Jaguar, ser3 uma ordem! &m 'inistro, ou melhor, o mestre de um 'inistro deve ser atendido imediatamente4 st3, então, formada sua força decrescente, o seu continente4 O muito importante que haFa perfeita harmonia entre todos os mestres, porque seus poderes vão além da missão de que disp2em naquele momento4 nvolvem as forças inici3ticas de outros 'inistros, permitindo a realização de verdadeiros fenQmenos desobsessivos, da cura do ple)o f1sico e espiritual4 3, também, a responsabilidade material das coisas de nosso =ai Seta *ranca, nossos %emplos, nossas strelas4 #amos nos preocupar com tudo que e)iste materialmente- uma l[mpada acesa desnecessariamente< os hor3rios de nossos Sanda8s< nossos rituais< nossos uniformes< enfim, tudo o que se passa em volta de n6s4 &m Sétimo "aio disp2e das forças que regem todo este Sistema 0nici3tico4 São mestres preparados, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, para emitirem sua força em favor de qualquer trabalho sob o comando de um dFunto 'aior, podendo trabalhar na sua individualidade, realizando@se material e espiritualmente4 São mestres prontos para qualquer evento, desde que disponham da força decrescente de um 'inistro @ o seu continente4 Depois desta Consagração podem utilizar seus conhecimentos e sua técnica, porque vivem a &nificação em Deus =ai %odo =oderoso4 O um Jaguar consciente das energias e)traetéricas, conduzindo, com amor, aos planos espirituais, toda a força manipulada naquele trabalho que necessitou da sua presença4 &m dFunto é um Sétimo "aio de seu 'inistro4 %odos são Sétimos "aios, se conseguirem manipular sua força na conduta cr1stica do amor, da humildade e da toler[ncia, formando seu quadro decrescente sem a preocupação de um determinado componente estar presente ou não, podendo estar em missão de outro dFunto4 &m Sétimo "aio perfeito tem de conhecer, saber ser um Comandante, um dFunto 7oata8 9:;, um %rino special, um Cavaleiro special ou um dFunto %rino4 nfim, ter conhecimento e sabedoria, estar harmonizado com todos os mestres deste manhecer4 Sua classificação é muito boa perante Jesus, pois é um mestre que recebe, pela sua emissão, muita energia, podendo fazer muito mais com a presença de seu continente @ o Continente de 7oata8 9:;! stando formada a equipe de trabalho de um dFunto, ele pode dispor, a qualquer hora, dos poderes espec1ficos de um mestre4 =artem em missão especial, obedecendo Gs escalas do =rimeiro 'estre Jaguar, 'estre .estor, não se esquecendo, filhos, de que somos mestres ensinando mestres4 =rocurem conhecer as forças que estão presentes, em nosso favor, desses 'inistros de Deus4 Sendo n6s um continente, vamos criar um conFunto de forças preciosas e formarmos nossa &nificação, em Cristo Jesus!
DJ&.%$S %&'.%S "=ZS0$S L :9@:M@;M 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Ioram classificados, em cada dFunto, muitos dFuntos "egentes %aumantes e dFuntos 7oata8 9:; %riada arp3sios4 Sabe@se que na Kei do dFunto 7oata8 9:; em =roFeção, ele fica G disposição de uma Fornada, seguindo em sua partida, orientado pelo dFunto 'aior4 Sempre em harmonia com seu dFunto, ele poder3 apresentar em seu continente um grupo de mestres determinados para uma missão espec1fica4 &tilizando o Sistema de &nificação de forças inici3ticas, torna@se poderoso na sua individualidade, permitindo, assim, que seu pr6prio 'inistro trabalhe naquele continente em que est3 em missão4 "epresenta todo o ciclo do seu povo, toda a sua energia4 Sabe manipular as forças que regem nossa Corrente, nossa %ribo4 O consciente da verdadeira mensagem da nossa Doutrina- mor, umildade e %oler[ncia! =orém, caminha sobre os alicerces do seu dFunto 'aior, construindo sua pr6pria independ5ncia4 =oder3, no futuro, trazer sua strela, formando, assim, seu pr6prio continente4 O um Sétimo "aio que disp2e das forças que regem todo este Sistema 0nici3tico, em seu mundo decrescente4 São mestres preparados, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, para emitirem sua força em favor de qualquer trabalho, sob o comando de um dFunto 'aior4 =odem trabalhar na sua individualidade, realizando@se espiritual e materialmente4 stão aptos para qualquer evento, desde que disponham da força decrescente de um 'inistro e seus componentes4 Sendo em Sétimo "aio, conhece e sabe ser um Cavaleiro Janatã, um dFunto 7oata8 9:;, um %rino special, um Cavaleiro special ou um dFunto %rino, sempre em harmonia com todos os mestres e dFuntos 'aiores deste manhecer4 %em o Canto do Cavaleiro special e por sua emissão recebe muitas energias4 O um mestre que atinge todo o Ciclo 0nici3tico4 O um mestre para os %ronos, porém sendo pronto para iniciar e, sendo 0nstrutor, pode fazer muito mais4 O um completo e)ecutivo, sempre ativo, buscando, com otimismo, desvendar as tarefas de que se encarrega4 São 'agos do vangelho, caminhando e desvendando, com sabedoria, o porqu5 das coisas, dos destinos c3rmicos4 Sua tarefa bem realizada é a minha pr6pria realização, porque és um 7oata8 9:;! Com carinho4 'ãe em Cristo Jesus,
$ *%Z @ 9B@:M@;M $ bat3 é um trabalho de muita precisão e harmonia, em que se deslocam eflPvios curadores das Kegi2es do 'undos #erdes4 O, também, energia e)traetérica, manipulada na conduta doutrin3ria de uma emissão4 São forças centr1fugas que podem fazer um fenQmeno f1sico, distribuindo eflPvios por todo este #ale, por toda esta *ras1lia, para benef1cio dos hospitais, pres1dios, sanat6rios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Kegi2es de Deus %odo =oderoso e dos luminosos Vuintos de Jesus4 .a Hndia antiga houve uma época em que o povo, em fase de decad5ncia, foi submetido a grandes cat3strofes e enfermidades4 spiritualidade, procurando favorecer Gquele povo, programou o surgimento dos grandes bat3s4 $s homens santos, mission3rios, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribu1am a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendono ciclo de um bat3 tem um povo celestial- médicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o omem precisa na sua hora4
K0 D$ *%Z @ R9@:?@;M lei estabelecida para os trabalhos de bat3, pelos %rinos =residentes e pelo %rino Farã, é a seguinte- Com a finalidade de proporcionar a cura desobsessiva, o bata é formado por uma ninfa mission3ria comandante, devidamente autorizada por sua primeira, Funto com o seu mestre, um %rino Jurem3 ou 0ramar e sua ninfa e ninfas mission3rias apenas, no m1nimo de tr5s4 $ trabalho é sempre realizado com um nPmero 1mpar de ninfas4 $ grupo se rePne no %urigano e se harmoniza com a ninfa comandante4 Iaz a anodização e parte, tendo 3 frente a ninfa comandante e seu mestre, seguidos do %rino Jurem3 ou 0ramar e sua ninfa, e os demais componentes, para onde ir3 realizar os trabalhos4 $ hor3rio não é fi)o mas deve ser realizado no per1odo de 9: 3s 9R horas e entre as 9M e as 9B horas4 $ local ser3 escolhido pela ninfa comandante e os mestres se posicionam em elipse, tendo a ninfa comandante e seu mestre numa ponta e o %rino e sua nin fa na outra4 Iormada a elipse, a ninfa comandante faz uma harmonização e inicia o trabalho com a sua emissão e o seguinte cantoJesus Divino e mado 'estre! sta é hora feliz de minha vida, de nossas vidas!444 =orque Jesus, n6s sentimos a pr6pria energia, =ara a felicidade dos povos, o lado do Cavaleiro da Kança #ermelha, Do poder desobsessivo dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, , para a harmonia deste bat3, emito, Jesus este mantra universal> emite o =ai nossoE4 p6s o encerramento do =ai .osso, o mestre da ninfa comandante faz a sua emissão e seu canto4 m seguida, fazem a emissão e o canto- o %rino e sua ninfa< a ninfa 3 direita da ninfa comandante< a ninfa 3 direita do %rino< a ninfa 3 esquerda da ninfa comandante< a ninfa 3 esquerda do trino< e assim por diante, até que todos tenham feito suas emiss2es e cantos, formando um entrelaçamento de energia4 .ão podem fazer emiss2es em conFunto4
p6s terminado o Pltimo o trabalho pode ser desfeito e, se não for ser feito outro, a ninfa comandante pode dispensar o grupo, não havendo encerramento4 s ninfas, para e)ercerem o comando, devem ter feito o curso de ninfa com o mestre Jaguar raen, podendo ser ninfa Sol ou Kua, e obedecendo G escala dos Devas4 Somente nos dias de *5nção do =ai Seta *ranca >primeiro domingo do m5sE, as Dharman $)into t5m seu lugar estabelecido no comando dos trabalhos de bat3 daquele dia4 .os outros, devem observar a escala dos Devas4 =ode ser feito apenas um trabalho no dia, ou quantos forem poss1veis, dentro dos hor3rios previstos, conforme a disposição do comando do dia4 avendo mais de um, as ninfas que participam podem, entre os trabalhos de bat3, trabalhar em qualquer outro ritual ou Sanda84 pesar de serem tr5s as falanges escaladas para cada dia, nada impede que outras mission3rias participem4 té é bom, porque a finalidade do bat3 é também a de unificar as mission3rias4
R '.S/' $ C$'.D.% J.%( @ :B@:;@;M 'eu filho Comandante Janatã, Salve Deus! O pela perseverança do teu trabalho, da tua liberdade e consci5ncia de seres um profundo conhecedor das forças que nos regem, das forças inici3ticas que manipulas com precisão e carinho em nossa strela Candente, que eu, tua 'ãe Clarividente em Cristo Jesus, te veFo caminhar maFestosamente neste plano consciencional4 Conduta Doutrin3ria, o respeito Gs coisas de nosso =ai Seta *ranca, vem fortalecendo tua vida f1sica e espiritual4 Os respeitado, pelos meus olhos de Clarividente, nos planos espirituais, como verdadeiro Cavaleiro Janatã4 través do teu adFunto Janatã, 'estre José Kuiz, dos %rinos %riadas, do 'estre Sol strela Candente, do 'estre Sol representante do "eino Central e do $ri)3 'estre Kua, eu 7oata8 9:;, em Cristo Jesus, te entrego com muito respeito o acervo doutrin3rio desta strela, na presença do grandioso Johnson =lata, nosso amigo e companheiro em Cristo Jesus 'uito me realizas, Cavaleiro Janatã! %ua 'ãe em Cristo Jesus,
#0D I$" D '%O"0 L R9@:;@;M Iilho, todos n6s temos a C.%K D0#0., que vem do além de Deus4 sta centelha é o C"'4 O também o nosso S$K 0.%"0$", herança transcendental vinda dos grandes S0#.S, poder absoluto que traz, G %erra, os poderes da encarnação e reencarnação4 =oder também da "0.%/"+($ DS0.%/"+($4 O um poder perigoso para aqueles que não conhecem os raios da descarga magnética c6smica nuclear4 S0#.S, "=ZS0$S %&'.%S F3 assumiram muitas dores pelos estudos e incompreens2es dos cientistas4 =odem, muitas vezes, estar envolvidos num grande e potencioso caso sem conhecer, deslumbrados e sem nenhum conhecimento do que nos faz emitir dentro de n6s uma força que não é nossa4 =or e)emplo, o poder da aparição de uma grande S%"K poder3 traz5@la como trou)e naquela era distante4 SH#.S é uma grande estrela, mas emite mil 'CS, que trabalham em diversos lugares e em diversos outros planos4 $ maior trabalho é no seu pr6prio plano444 $ nosso 'estre .$D( quis levar aquele povo, que F3 estava preparado, e dei)ou que a 'C entrasse ali e aquele povo tomasse uma lição, porque vieram para uma preparação, para se unir a um povo no futuro4 'as, como sempre, foi pouco o que puderam oferecer4 oFe se conta uma lição de uma vida que desapareceu4 SH#.S est3 a responder com suas 'CS Gs heranças transcendentais, emitindo de uma vida para outra, afirmando que a constituição de um homem não resiste Gs descargas magnéticas c6smicas nucleares4 gora, sim, estamos preparados para uma grande concentração4 %eremos que viver com o corpo f1sico, teremos que enfrentar a futura dimensão que nos espera4 Ser3 que seremos n6s os mais avançadosU De fato, não sabemos, nem a minha clarivid5ncia, tem certeza até então4 Sei também, de muitas vidas no grande caminho de Deus4 Ser3 que alcançaremos os nossos irmãos e saberemos falar com elesU .a verdade, quem sabe o que vamos fazerU O o homem na sua individualidade4 s cargas magnéticas F3 começam a estremecer o grande Solar4 Cairão todos, se não tiverem o amor incondicional, o amor em Deus =ai %odo =oderoso4 omens pequenos, homens maiores, todos irão se levantar buscando encontrar o seu destino e, Funtos, teremos que encontrar os nossos destinos4 Sabe Deus o que nos espera se sairmos desta concentração que nos divide e nos segura, nos afirmando a nossa constituição4 Sabemos que tudo o que pegamos é a forma do menino Jesus4 =oderemos ser imortais, vivermos horas ap6s hora, se tivermos todas as consagraç2es que nos darão forças para chegarmos G partida f1sica e evangélica4 Kembra, filho, que toda a minha ambição é querer ficar bem entendida sobre as heranças transcendentais4 Sabemos que a reencarnação s6 agora est3 chamando a atenção da mente humana, e não tem nenhum esclarecimento que o homem não possa reencarnar4 os que conhecem a reencarnação não falam no processo da reencarnação como, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, eu conheço4 este respeito eu tenho um quadro bel1ssimo na grande S1vans, que traz a mensagem da reencarnação4 =orque S1vans, meu filho, é uma das estrelas mais desenvolvidas, mais esotéricas, que não se cansa de emitir a sua grande proFeção a n6s Jaguares4 .os atende todos os dias e F3 apareceu fisicamente para n6s no dia 9? de Funho de 9B;R, Gs RR horas4 Sim, filho, venho ensinando que o homem recebe de Deus para sua encarnação a C.%K D0#0., que sai de uma estrela, onde faz a sua cultura4 le vem até G %erra, escolhe a sua mãe, volta e recebe a C.%K D0#0., que é uma energia e)traetérica, que nos sustenta no nosso ple)o até a nossa volta e que vai enterrada Funto ao corpo f1sico, sempre zelado por alguém4 $ra sai dali,
ora fica ali mesmo, até que o dono possa voltar G %erra para as curas de suas enfermidades, de seus entes queridos, isto quando o homem foi bom4 utomaticamente, ele vai recebendo4 havendo o que houve com os Jaguares mission3rios foi diferente4 /raças a Deus! Digo, meu filho, o Jaguar trabalhando bem, eu não entendo porque ainda sofre as intempéries do seu carma, como sofreram4 $ homem, com toda a diferença pode ser um homem rico, rico que eu digo é aquele que tem a sua realização na vida material e espiritual4 Como sofreu aquela gente naquela noite nefanda4 %odo mundo dançava e cantava a sua divina festa4 Sim, meu filho, o m1stico do magnético e)plodia no corpo daquela gente, enquanto .$D( formava o seu canto, e todos iam se deslocando do corpo cheios de lucidez e se perguntavam entre eles suas raz2es, tudo o que podiam e)plicar naquela hora, que estava acontecendo4 ra, então, o e)traordin3rio, a desintegração total4 li, procurando seus corpos, sem pai)2es, sem desatinos, era o inevit3vel, uns desesperados, outros se reaFustando4 Ialtou intelig5ncia e a pr3tica daquele precioso mestre4 Ser3 que faltouU .ão sei por quanto tempo aquele povo ficou ali em corpo flu1dico4 Ioi preciso que se retirassem as grandes aspirais que não tiveram a gl6ria de serem enterradas Funtos aos corpos para que elas dei)assem de alimentar o corpo flu1dico, correndo o perigo de novas alucinaç2es4 =arece que quando falamos deste tempo não havia civilização4 .o entanto, muitas tribos viviam, inclusive, F3 usavam a energia nuclear e sempre estavam a perecer, sempre444 sempre444 Sim, filho, são realmente um perigo estas descargas magnéticas nucleares, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, a quem entreguei meus olhos, nos diz manto, aqui, e parece, filho, que estamos nesta época com o mesmo castigo das descargas nucleares4 =orém, não tinha dito o perigo da força nuclear4 porque estou falando tantoU O querendo prepar3@los pelas mensagens de =ai Seta *ranca de 9B;:4 Digo, filho, que F3 demos um passo muito grande nesta Pltima consagração de .K#$4 Vuando pensamos em trabalhar com esta estrela, os seus poderes F3 nos traziam a preparação f1sica do nosso S$K 0.%"0$"4 Ciente do que somos, temos sete raios que é a C*K viva e resplandecente, dentro de n6s4 Salve Deus, meu filho! sta carta traz o primeiro passo do que poderemos compreender da vida fora da matéria4
%"0*&0+S D$ DJ&.%$ N&"0CN L :;@9:@;M $ dFunto Nuric8 tem as seguintes atribuiç2esgrandes desenvolvimentos< designar mediunidades< respons3vel pelo $r3culo de Simiromba >deve estar presente nos rituais do $r3culo ou colocar uma sua representante, verificar se tudo est3 em ordem, estar atenta para que haFa a manutenção do ritual nos dias e hor3rios prescritos pela Kei e dei)ar que o comandante realize o trabalho naturalmente, dando@lhe, se for solicitada, as informaç2es sobre o ritualE< estar presente ou estar representada em todos os rituais e Sanda8s que e)igirem Nuric8s< fazer a cultura das ninfas mission3rias para serem Jandas, que serão preparadas para todos os rituais e evocaç2es4 =or enquanto, estou designando as .infas Nuric8s Julia Dorneles e "osa para serem Jandas4
DJ&.%$ N&"0CN 7$%N 9:; L :;@9:@;M $ dFunto Nuric8 7oata8 9:;, 'estre delves, é, na contagem hier3rquica, igual e se posiciona Funto aos outros dFuntos 7oata8 9:; rcanos "ama R4:::, nos seus direitos e deveres, pois fizeram o mesmo Furamento e t5m a mesma lei4 .infa dFuração 'estre delves representa o 'inistro Nuric8 @ a força do amor e a ternura4 O um dFunto 'aior, que pode e deve agir por si, na individualidade, de acordo com a Kei do dFunto 7oata8 9:; rcanos "ama R4:::4 O uma mestre ligada aos grandes desenvolvimentos! la não depende da Ialange das Nuric8s4 stas, sim, é que dependem e devem estar harmonizadas com seu dFunto Nuric84 'estre delves não ter3 Sétimos "aios4 la é um dFunto 'aior e concentra em si todo o potencial de forças, energias e heranças transcendentais de um dFunto de povo4 la é o dFunto e tem todo um acervo de conhecimentos, de conduta e amor4 %er3 suas "egentes, que deverão estar sempre em sintonia com seu dFunto4 .a aus5ncia de 'estre delves, elas representam o dFunto e, assim, todos os rituais e Sanda8s serão sempre realizados com precisão e em perfeita ordem e le i4 $ mesmo acontece com as .infas dFuração 'ission3rias Nuric8s, que serão designadas pelo pr6prio dFunto Nuric8, isto no que se refere a rituais e Sanda8s4 s .infas Kuas 'ission3rias Nuric8s t5m por missão especial representar 7oata8 9:; nos rituais e podem participar das cortes4 $s =r1ncipes 'a8as t5m os seus dFuntos de origem, mas são mission3rios de dFunto Nuric8 e t5m o dever de estarem harmonizados com o dFunto Nuric8 e seguirem suas escalas de trabalho4 'estre delves tem potencial de energia e forças doutrin3rias e, com seu amor, tem todo um acervo de dedicação e a capacidade para coordenar e comandar as Ialanges 'ission3rias Nuric8s, que lhe foram confiadas por =ai Seta *ranca4 lém das obrigaç2es e deveres de uma dFunto 7oata8 9:;, erdeiro %riada arp3sios, \^ "aio dFuração rcanos "ama R4:::, contidos na Kei, o dFunto Nuric8 tem as seguintes atribuiç2es
grandes desenvolvimentos<
designar mediunidades<
respons3vel pelo $r3culo de Simiromba >deve estar presente nos rituais do $r3culo ou colocar uma sua representante, verificar se tudo est3 em ordem, estar atenta para que haFa a manutenção do ritual nos dias e hor3rios prescritos pela Kei e dei)ar que o comandante realize o trabalho naturalmente, dando@lhe, se for solicitada, as informaç2es sobre o ritualE< estar presente ou estar representada em todos os rituais e Sanda8s que e)igirem Nuric8s< fazer a cultura das ninfas mission3rias para serem Jandas, que serão preparadas para todos os rituais e evocaç2es4
=or enquanto, estou designando as .infas Nuric8s Julia Dorneles e "osa para serem Jandas4 Kembremo@nos sempre que estamos a remover séculos em busca das "a1zes que dei)amos e abraçamos o que dei)aram os nossos antepassados nos altos planos dos céus- eis a Pnica forma de favorecermos a paz em nossos coraç2es4 %odos Funtos, formamos uma grande força @ formamos um Continente! %odos com suas atribuiç2es e deveres, assumimos, por amor, esta singular missão, e é impregnado do mais puro amor incondicional que cada um deve respeitar a individu alidade dos outros, uma vez que Kei é Kei, e ela e)iste para todos4
Somos Jaguares do %erceiro 'il5nio, meus filhos, e o que transmito a voc5s eu recebo de Deus, do =ai Seta *ranca, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo4 $ dFunto 7oata8 9:;, erdeiro %riada arp3sios, \^ "aio dFuração rcanos "ama R4::: tem maiores poderes e de seu ple)o saem focos luminosos de luz curadora e desobsessiva4 Dependendo de sua mente, de sua sintonia, de sua conduta e do amor, humildade e toler[ncia, poder3 emitir sua .or!a+ ;I por todo este &niverso, em Cristo Jesus4 "ealizar3 curas e dar3 paz aos desesperados apenas G sua passagem! Somente o amor e a humildade tornam o omem iluminado! ste é o verdadeiro 'ago do vangelho, este é o meu verdadeiro filho! ste é o meu dFunto 7oata8 9:;, erdeiro %riada arp3sios, \^ "aio dFuração rcanos "ama R4:::! Iilha querida, 'estre delves, cumpra com amor o teu sacerd6cio, a tua missão, em Cristo Jesus! Iilha querida, 'estre delves, minha intenção era a de fazer uma cartinha, mas eu precisava lhe dizer que eu fiz o Doutrinador4 %antos anos de amor, de dedicação e)clusiva e de trabalho constante para ter formado e poder contemplar, com felicidade, o Continente444 Sou muito feliz mesmo, e me sinto realizada quando veFo tudo o que tenho e que tudo dei a voc5s, com todo o meu amor4 'estre delves, eu queria lhe dizer que nosso =ai Seta *ranca nunca gostou nem quis que eu doutrinasse ou comandasse4 voc5, filha querida, não pode imaginar o q ue sinto quando te veFo realizando tudo isso em favor e pelo amor de nosso =ai Seta *ranca, em Cristo Jesus! 'inha ninfa doutrinadora e, mais, dFunto 7oata8 9:;, erdeiro %riada arp3sios, \^ "aio dFuração rcanos "ama R4:::- eu quis lhe mostrar o quanto voc5 me torna feliz e realizada4 Sou sua 'ãe Clarividente e a amo de modo especial4
'.S/.S S' D% DJ&.%$ @ 0.#$C+($ , Senhor, criador de todo universo! =roteFei@me em teu bendito manto, mostrando@me o mais puro e santo caminho para chegar a %i, Senhor! Iaze desencadear em mim a verdadeira força dos humildes4 Iaze@me tolerante e af3vel, Funto aos fracos, aflitos e incompreendidos444 "enPncia, verdade e amor! que a minha boca e os meus ouvidos seFam emanados, iluminados da tua graça e da tua Kuz4 SK# D&S!
DJ&.%$ "&%$ 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Vuero esclarecer o que for de melhor para voc5, em se tratando de um 'estre dFunto 7oata8 9:;4 'eu Iilho, as incumb5ncias de um dFunto 7oata8 9:; são algo de séria import[ncia, que não pode haver meio termo4 =or e)emplo- um povo, F3 descrito para um dFunto4 lém do povo, suas responsabilidades doutrin3rias em sua conduta espiritual4 &m povo de um dFunto não é somente ser um povo em harmonia doutrin3ria, em vez de se preocuparem com a posição que poderiam desenvolver os seus Sétimos4 'eu filho, eu reparei o erro quando os vi sentados para atender pequenos caprichos dos seus Sétimos, antes de se harmonizarem com os seus Se)tos "aios, seus padrinhos, suas Nuric8s, suas Jaçanãs, suas Dharman $)into, suas Samaritanas, seus Comandantes Janatã,e assim sucessivamente4 Sim, seus problemas espirituais, seus grilos, seus conflitos, seus clamores, suas dores444Sem participar, é claro4 Com este mesmo esp1rito, meu filho dFunto 7oata8 9:;, eu quero lhe fazer entender um rauto4 $ rauto é um dFunto 7oata8 9:; com todas as regalias de um dFunto, seu 'inistro, sua Cassandra, sua posição nas filas e)tras4 $ rauto pode ocupar a Cassandra do outro rauto, isto é, as Cassandras, porque as outras F3 foram feitas para o dFunto sem povo4 dFunto 7oata8 9:; ou rauto 7oata8 9:;, é um dFunto G espera da grande oportunidade de fazer seu povo, em qualquer tempo que lhe convier4 $ seu povo se limita aos seguintes 'estres- =adrinhos e sua escrava, uma Nuric8, uma Dharman $)into, uma Samaritana, uma Jaçanã, um Comandante, dois 'agos de Janatã e uma 'uruaic84 %odos podendo sentar em sua Cassandra4 Salve Deus, meu filho4 %emos que conversar com carinho4 Sua classificação é a mesma, se evolui Funto aos outros, é claro- "aio "ama dFuração ou "aio "aFa dFuração4 ntes de se decidir, venha falar comigo4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
DJ&.%$ Y'=K" $ dFunto tem por obrigação registrar em sua Kei um "etiro, que seFa evangelizado e comandado por ele mesmo, pelo menos uma vez por m5s, razão pela qual um dFunto é um médium perfeito4 =ara ser perfeito, é preciso conhecer a Kei do u)1lio em todos os [ngulos, pois o mestre que não comanda o seu "etiro perde a seq_5ncia de sua sintonia direta4 $ mestre não pode se ausentar das constantes sintonias diversas, como também, sendo um dFunto, torna@se um mau e)emplo para um componente4 $ dFunto tem que ser completo em todos os setores4 pesar de suas obrigaç2es nos trabalhos, deve escolher um dia para realizar o seu "etiro4
'$" 'eus filhos, Salve Deus! Vuando amamos com ternura, vemos o ente amado em tudo que encontramos, porque o amor nos d3 Kuz, nos d3 calor! Sinta se impregnar em ti o amor incondicional, e ver3s que todos são teus irmãos4 $ amor se reproduz dentro de n6s, nos produzindo uma vida na vida, Funto G vida que F3 temos4 $ amor é a verdadeira sintonia em Deus!
%.D0'.%$ D$ ="%$ #K$ Salve Deus, meu filho Jaguar! =reto #elho é amor, humildade e toler[ncia4 le não diz a determinado paciente que ele est3 carregado porque fizeram um despacho para ele4 le não leva ninguém ao desespero e, sim, ao conforto espiritual4 le nada promete4 le aFuda, dentro dos limites c3rmicos e do merecimento de cada um4 Iilho, é muito triste ouvir falar que um par3 fez isso ou aquilo e, o que é pior, veio desarmonizar um visitante nosso4 %ambém é muito triste saber que um par3, com toda sua sensibilidade mediPnica, se dei)ou levar por uma influ5ncia negativa e transmitiu o que não devia4 Iilho, ao sentir em seu trabalho de %rono uma poss1vel interfer5ncia, uma apro)imação negativa, proceda a passagem e dei)e que o Doutrinador doutrine e faça a elevação, para que voc5 retorne com seu =reto #elho, transmitindo a voz direta do Céu! Iilho, evite tocar no paciente, evite o contato f1sico e procure trabalhar com as emanaç2es de nossas energias, que são fluidos benéficos aos pacientes4 Saudaç2es tais como- WSalve o fogo!X, WSalve a %erra!X, WSalve as areias das praias!X, WSalve o trovão!X, etc4 devem ser evitadas, porque nada significam em nossa Doutrina4 Iilho, tenha sempre em mente que voc5 é um ser especial que recebeu a missão sagrada de ser um medianeiro entre o Céu e a %erra, e que todos os que o v5m confiam em voc54 Salve Deus! Vue o Divino 'estre Jesus o abençoe!
%0#0DD /"D$" .ão entregues tua alma G fatalidade, que é a verdade infernal, possessão da fatalidade das almas enfraquecidas, sem fé em Deus4 stamos com duas espadas com que podemos nos defender4 Iilho, o segredo das Ci5ncias $cultas é o da .atureza mesmo! O o segredo da geração dos /randes 0niciados e dos mundos de Deus, os grandes talismãs da #ida4 subst[ncia criada é chamada %0#0DD /"D$" @ a manipulação do Iogo na mirra, no sal e no perfume4
%$. S.DN Se não cultivarmos com muito amor e precisão, em nosso coração e em nossa mente, no %emplo, nos trabalhos de "etiro e, se não fosse a Corrente 'estra do $riente 'aior, na Kinha 0ndiana do spaço, não ter1amos as %r5s =ortas 0nici3ticas e nem, tampouco, a força de um ton4 &m %$. é uma força concentrada que se limita e repousa no Diel do 0nterocept1vel4 Iica sempre a se desagregar, buscando novas energias4 .ão é força girat6ria, mas sim geradora4 Sim, meu filho Jaguar, a força de um ton! le pode modificar a sua força, mas a força não gira4 la trabalha nos movimentos centr1fugo e centr1peto, subindo e descendo4 ton é um poder inici3tico4 O, também, uma arma que o seu condutor s6 consegue deter estando rigorosamente preparado4 &m ton é como um acumulador de forças que gera a força de que voc5 disp2e na necessidade, na hora do trabalho, digo, trabalho de Sanda84 Sanda8 é como denominamos os trabalhos inici3ticos na Corrente 0ndiana do spaço4 &m Sanda8 s6 pode ser e)ecutado com a presença de um Sétimo "aio4 &m ton é sustentado pelos trabalhos de Sanda84 $ ton é formado de uma esfera a qual sustenta a energia ectoplasm3tica para os fins determinados do Sanda84 &m ton cresce, porque nele são impregnadas, também, energias diversas- a força absoluta, que vem de Deus %odo =oderoso, energias etérica e e)traetérica, e, algumas vezes, o roma das 'atas, energia das campinas, energia silvestre e, por fim, mantras das 3guas @ da 3gua salgada, das 3guas do rio caudaloso @, que se dividem, como se dividem o roma das 'atas virgens e o aroma silvestre das campinas, a força absoluta vibrat6ria das cordilheiras, do Sol e da Kua444 Vuando nos referimos ao nosso ton, nosso imã verdadeiro, s6 é ativado depois das A horas, ap6s abertura do Segundo 0nterc[mbio4 &m Sanda8 também s6 deve ser realizado ap6s o Segundo 0nterc[mbio ou em caso de suma necessidade4
*.+($ D$ =0 S% *".C Salve Deus, meu filho Jaguar! qui estão as normas para o cumprimento do "itual da *5nção do =ai Seta *ranca, que sempre ser3 realizada no primeiro domingo de cada m5s, no %emplo do #ale do manhecer4 O um trabalho diferente do que se realiza nos %emplos )ternos, mas somente na parte ritual1stica, uma vez que a presença de nosso =ai Seta *ranca e todos os esp1ritos iluminados que comp2em sua
corte é altamente benéfica a todos, realizando@se grandes fenQmenos pela força bendita que trazem até n6s, principalmente para aqueles que participam do ritual4 Como respons3veis pela *5nção de =ai Seta *ranca indico os seguintes'estre José Carlos, %rino %riada %umarã< 'estre Kisboa, %rino "egente maruã4 stes serão os dirigentes do trabalho que, de acordo com as normas do ritual, receberão as ninfas preparadas pelo dFunto Nuric8, 'estre delves, para incorporação, bem como os Fanãs que irão incorporar os 'inistros dos dFuntos4 partir de setembro de 9B;, organizarão um revezamento com os seguintes %rinos speciais Fouros'estre ntQnio de $liveira e sua ninfa< 'estre Kuzimar e sua ninfa< 'estre Taldec e sua ninfa< 'estre Chilon e sua ninfa< 'estre =aulo ntunes e sua ninfa4 Sob sua supervisão, esses mestres devem procurar atender ao que preceitua a presente norma4 s ninfas para incorporarem no dia da *5nção de =ai Seta *ranca serão previamente indicadas, devendo pertencer a uma falange mission3ria4 =rimeira da Ialange 'ission3ria far3 a apresentação da ninfa ao dFunto Nuric8, para que inicie o desenvolvimento para o ritual4 $ m1nimo de sess2es de desenvolvimento ser3 de tr5s semanas4 %odavia, isso não ir3 garantir sua presença no trabalho4 Cada ritual dever3 ser organizado com o nPmero ideal de 9 ninfas, e serão escaladas as que forem apresentadas pelo dFunto Nuric8, buscando o dirigente harmonizar o nPmero de mission3rias das falanges mais numerosas com as de menor componentes4 p6s receber do dirigente o dia em que participar3, a ninfa dever3 providenciar o mestre que ir3 acompanh3@la, bem como um véu vermelho, sem enfeites, com R metros de comprimento4 .o dia da *5nção, dever3 usar a indument3ria de sua falange mission3ria4 Dever3 cuidar para estar pronta na hora marcada pelo dirigente, a fim de não preFudicar o in1cio do trabalho4 .o m3)imo, Gs 9hA:, se apresentar, pronta, no %urigano4 .o dia da *5nção do =ai Seta *ranca L estabelecida para ser realizada no primeiro domingo do m5s L o dirigente dever3 atentar para todos os detalhes a fim de que tudo corra bem4 0r3 procurar, com anteced5ncia, ter tudo preparado para iniciar o ritual ap6s a abertura do %rabalho $ficial4 ssim, verificar3 o vinho, a palhinha, a arrumação do led3 com a mesa para o =ai, os bancos para as ninfas, o microfone para emissão dos mantras, etc4 $ dirigente marcar3 um local para concentração das ninfas e outro para os Fanãs que irão participar do ritual4 Kogo que as ninfas vão chegando, com seus mestres, dão seu nome e o mestre d3 sua classificação, para que o corteFo se faça de acordo com a hierarquia dos mestres4 $ dirigente verifica se est3 tudo certo, e trata de resolver problemas de Pltima hora, tais como a aus5ncia do mestre ou a falta da ninfa4 .o caso de faltar a ninfa escalada, ela poder3 ser substitu1da por outra que esteFa preparada, a critério do dirigente4 $s Fanãs e as ninfas concentram@se para fazer uma harmonização e aguardar o in1cio do trabalho4
Vuando é dado o sinal para a abertura do %rabalho $ficial, as ninfas e seus mestres vão para as filas de preparação, na =ira, colocando@se G frente dos demais4 $s Fanãs e suas ninfas devem também fazer a preparação4 p6s a preparação, as ninfas e seus mestres vão para o Castelo do Sil5ncio, onde permanecem em harmonização, enquanto os Fanãs e suas ninfas vão para o Castelo do Doutrinador4 s componentes da corte vão se sentando em frente ao Castelo do Sil5ncio, aguardando as instruç2es do dirigente4 %erminada a leitura do vangelho, o dirigente organiza o corteFo- as Samaritanas G frente, levam o sal e o perfume, seguidas pelas demais componentes da corte< logo ap6s, o mestre com a Cruz do =ai, Funto com a Nuric8, seguidos pelo dirigente e sua ninfa< as ninfas, com seus véus F3 colocados, e seus mestres< encerrando, os Fanãs e suas ninfas4 $s mestres dão a mão Gs suas ninfas4 Cantando 'a8ant8, partem do "adar e passam pela =ira4 Duas Samaritanas se posicionam em frente G Kua da =ira e oferecem o sal e o perfume aos componentes que, ap6s se anodizarem, seguem passando frente G =ira L fazem a rever5ncia L e são servidos do vinho pela ninfa Samaritana posicionada pr6)ima ao Sol4 p6s tomar o vinho, vão se posicionando na parte evangélica4 $s dois primeiros pares de Fanãs sobem ao led3, e os demais se colocam nos bancos G esquerda da parte evangélica4 Kogo que se coloca a primeira ninfa em seu lugar, e enquanto espera que todos os componentes façam sua anodização e tomem seus lugares para que possa dar in1cio ao trabalho, o dirigente dever3 fazer uma harmonização do %emplo, e)plicando o que é este trabalho, principalmente levando em consideração que muitos pacientes estão ali e não sabem o que significa a presença de nosso =ai4 Dever3 e)plicar que é necess3ria uma concentração4 Vuando ainda na fila, F3 se manifesta a força da espiritualidade ali presente4 Devem procurar mentalizar seus problemas4 %udo em ordem, é feita a primeira incorporação4 Deve o dirigente ter um au)iliar no led3, para orientar as pessoas quando diante do =ai, e outro para controlar a interrupção da fila para permitir a mudança da ninfa4 $s Fanãs que ladeiam o =ai fazem, então, suas incorporaç2es que, normalmente, são de 'inistros4 fila começa a passar, sendo servidos sal, perfume e vinho a todos os que passam4 $s %rinos %riada e dFuntos rcanos t5m prefer5ncia, podendo passar tão logo cheguem4 $s dirientes dos traal'os devem se revezar, e ir passando, também com prefer5ncia, para não causar transtornos nos locais de trabalho4 $s recepcionistas devem agir com bom senso, retirando da fila as pessoas muito idosas, gestantes, crianças de colo ou muito pequenas, doentes, e as fazendo passar G frente4 .ormalmente, indica@se a passagem intercalada L um de uma fila, outro da outra4 $ revezamento deve ser feito de apro)imadamente de RM em RM minutos4 fila é interrompida, e a ninfa que ir3 incorporar em seguida se apronta, com seu mestre, bem como os dois Fanãs que irão substituir os que estão no led34 %odos cantam o ino $ficial, de pé, e o mestre agradece a presença do =ai, e a ninfa desincorpora4 Kogo a seguir, os Fanãs desincorporam e todos descem do led3, ap6s a Nuric8 ter transferido para a outra a Cruz do =ai4 $s mestres que chegam tomam suas posiç2es e o mestre faz o convite ao =ai4 ninfa incorpora, seu mestre pede a b5nção, e recomeça o atendimento G fila, iniciando@se a contagem do tempo4 assim vai se desenvolvendo o trabalho, até acabar a fila4 Caso haFa ainda fila ao terminar o tempo de incorporação da Pltima ninfa, recomeça, em ordem, a partir da primeira que incorporou4 %erminada a fila, organiza@se um corteFo com as mission3rias4 s ninfas que incorporaram e seus mestres, os Fanãs e suas ninfas, para receberem a b5nção do =ai4 .o led3 ficam apenas a Nuric8, o
dirigente e sua ninfa, ladeando o par cuFa ninfa, escolhida pelo dirigente, ir3 dar a b5nção do =ai Gqueles que colaboraram com o trabalho4 %odos passam e vão recompondo o corteFo4 p6s a desincorporação, o corteFo se completa, tal como iniciou o trabalho, e sai da parte evangélica, passando pelo =ai e saindo pelo %urigano4 st3 encerrado o ritual4 s mission3rias devem, sempre que poss1vel, ficar até o término do ritual4 O muito importante que prestigiem a presença de nosso =ai, emitindo mantras e aFudando no que for necess3rio para que tudo transcorra em paz e harmonia4 que não puder ficar, pode sair, passando pelo =ai para receber sua palhinha4 palhinha sempre ser3 entregue pelo =ai, que a receber3 da Nuric84 ssa missão é privativa da Nuric8, assim como é responsabilidade das Samaritanas o serviço de sal, perfume e vinho4 ninfa que ir3 incorporar o =ai, F3 no led3, recebe a Cruz do =ai, que ser3 retirada quando desincorporar, sendo passada a outra Nuric84 $s Fanãs deverão usar o suri5, e também deverão us3@lo os mestres das ninfas que irão incorporar4 $ %rino ou o dFunto que quiser fazer convite para incorporação de seu 'inistro, dever3 dirigir@se ao dirigente, para evitar confus2es4 ninfa que incorporar o =ai poder3 sair da parte evangélica, mas não poder3 retirar o véu4 Caso não possa esperar pelo final do ritual, poder3 ir embora, avisando ao dirigente4 mission3ria que estiver na corte poder3 sair ou tomar parte em outro trabalho e, depois, voltar4 s Dharman $)into são respons3veis pela realização dos bat3s no dia da *5nção de =ai Seta *ranca4 Deles deverão participar componentes de outras tr5s falanges mission3rias que tenham feito a corte no interior do %emplo, com, pelo menos, duas voltas< e as Dharman $)into serão, no m1nimo, duas @ uma para comandar e outra para participar com o Canto das Dharman $)into, uma vez que a Comandante emitir3 o canto pr6prio do bat34 0sso se faz necess3rio porque as ninfas deverão conduzir as forças das Kegi2es chegadas com a Corte de =ai Seta *ranca, que se somam Gs forças normalmente atuantes nos bat3s de outros dias4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
*"S0K Salve Deus! %udo indica que o /eneral João *atista Iigueiredo é a volta de .apoleão *onaparte! 'uita coisa vai mudar, a ponto de revolver este *rasil, coisas que o *rasil poderia conhecer se conhecesse a sua hist6ria444 penas uma pequena parte vai estranhar4 =rincipalmente, a velha e rançosa fidalguia4 Salve Deus! %anta comple)idade, porém continuarão os fenQmenos do Céu, porque chegou a hora anunciada e esta tem que ser a terra prometida, de onde ir3 Forrar mel! stou inquieta, estou sedenta por uma vida long1nqua, porque minha alma vai longe, vai até tocar o infinito, no horizonte sombrio, e me dei)a presa sob pesado fardo, presa a esta vida4 %enho sempre que me lembrar que estou amarrada ao chão, e sempre suspirando em uma esperança imposs1vel444 Salve Deus! =or hoFe, basta!
C'=0. .$S S.DNS campainha nos Sanda8s, deve ser tocada lenta e bai)inha, numa altura que possa ser ouvida pelos médiuns4 O preciso não esquecer que o médium incorporado est3 vulner3vel a poss1veis choques com sons altos4 u, quando toco a minha campainha, o faço mais alto, mas é porque tem um outro sentidolembrem@se de que poder3 ser uma incorporação de médicos ou cavaleiros4
C.%$ D$ ="Z S.$"! .S% *.D0% $", #.$ % =D0" ="'0SS($ =" 'K$" ' C$.D&0" ] 'S "D$.D D$ /".D $"0.% D %=0"! V& S I$"+S D$S #%".$ S=H"0%$S ' C$.D&' ' 0K&S%"', =" 'K$" S"#0" .S% " =" $ %"C0"$ '0K.0$! S.$"! S0.%$ %".SI$"'+($ D$ '& S=H"0%$ , =" V& & =$SS %"*K" S' D#0DS, %0"@' #$ V&.D$, =$" #0DD, ./." $S V& =$" '0' S="'444 .($ ="'0%, S.$", V& I$"+S ./%0#S D$'0.' '0. '.%! I, S.$", C$' V& S$'.% #"DD .C$.%" CSS$ ' %$D$ '& S "! I@' 0.S%"&'.%$ D %& =! 0K&'0. '0. *$C, =" V& =&"S SJ' S '.S/.S D$ CO& =$" '0'! 0K&'0., %'*O', S '0.S '($S .S $"S %"0S%S C&"D$"S, =" S'="!444 J&"$ S/&0" S 0.S%"&+S D$S 'S%"S D$&%"0.D$"S, #%".$S DS% D$&%"0. D$ '.C"! I@' 0.S%"&'.%$ D %& S.% =! ="%0" D .%($ #0#"ZS ' '& H.%0'$, S"0 SZ*0$ =" 'K$" % S"#0"!444 S% O $ %& S./& V& J'0S D0Y"Z D C$""" ' %$D$ $ '& S"! SK# D&S!
C$.D&% D$&%"0.Z"0 O muito sério nossa conduta doutrin3ria no %emplo4 'uitas vezes buscamos a caridade dos esp1ritos e os magoamos antes, não lhes dando tempo para reaFustar@se em n6s, por falta de nossa conduta doutrin3ria!X >%ia .eiva, s`dE
C$"=$ Seu corpo foi preparado de acordo com sua herança biol6gica4 $s cientistas, com seus beb5s de proveta, estão me)endo na 3rea mais sagrada da .atureza4 O, a ngenharia /enética e os cientistas começam a interferir novamente nas Keis da .atureza!444 >%ia .eiva, s`dE
C$"=$ S=H"0%$
.6s sabemos que o omem é composto de corpo, alma e esp1rito4 $ corpo e a alma são instrumentos do esp1rito4
.a verdade, n6s separamos todos, pois h3 uma independ5ncia muito grande de cada um4 $ corpo é uma proFeção do esp1rito, uma vez que é o esp1rito que fabrica seu corpo, de acordo com o tipo de carma por ele planeFado4
Da mesma forma, a alma é proFetada segundo o esp1rito4 $ trabalho evolutivo do esp1rito é feito através do corpo e da alma4 ssim, n6s colocamos nosso corpo e nossa alma a serviço do esp1rito, através de nossas heranças4 ssim, quando fazemos nossas emiss2es, estamos nos reportando a todas as viv5ncias do nosso esp1rito, porque ele não pertence a este plano mas, sim, Gs nossas origens4X >%ia .eiva, s`dE
CS /".D 0
00
, Casa /rande querida! steio que Deus nos deu, Seio de toda a fam1lia, Casa /rande, Salve Deus!
umilde e muito grande4 =orque a qualquer4 $ pequeno fica grande $ grande fica onde quer4
000 travessastes um 0mpério, *rasil ColQnia, por Deus4 Se um dia acabares, $nde ir3 o povo teuU
0# "einas sempre um mistério, s heranças que traduz, Dos que chegam, dos que saem, =ara todos e)iste Kuz!444
# Vuem te conhece não sabe Sem amor te analisar =ersonagens de uma hist6ria Dos quitumans ao Jaguar
#0 Casa /rande de é =edro, $nde desprendeu@se e foi pkro céu4 volução de 'ãe efa, 'ãe %ildes, De &rac8 e &ra14
#00 nvolvemos em teus mistérios, De evolução seculares Kuzes que de ti emanas4 0rradias em todos os lares4
#000 deus, Casa /rande querida, Vuando aqui não voltar, Como 'ãe %ildes e é =edro, u gostaria de estar!444
C&K0.S D # '"0K C?SNE Cisne veio e cantou, *ateu asas e voou444 Ioi bater l3 noutra margem Ioi Funtar@se ao meu amor!444 marrai o cisne meu, Fudai@me, bom Senhor! .ão me dei)es aqui sozinha, .ão me leves o meu amor!444
,ASSAR?N@O =assarinho despertou, *ateu asas e voou!444 #eio por cima do telhado, #eio buscar o seu amor444 =assarinho l3 do céu, Vue o Divino consagrou, Somos duas almas g5meas! .ão separa de mim, não!444 =assarinho do além4 De mim tenha compai)ão4 Iaz@se uma casinha bela, Vue em breve também vou444
C"& D$ C'0.$ @ K0 Cruz do Caminho é um trabalho altamente inici3tico, e)igindo um perfeito ritual4 $"/.0+($ D$ %"*K$- 9 mestres Sol ou ninfas Sol< 9 mestres Kua ou ninfas Kua< 9 mestre Sol Comandante >DJ&.%$E< R Nuric8s< R 'uruaic8s >Ialange da 9 'estra KuaE< R Na8t8ana >Ialange Dharman $)intoE< e R Jaçanãs4 m qualquer dificuldade, o trabalho poder3 ser feito com somente uma ninfa de cada falange- Nuric8, 'uruaic8 e Jaçanã4 0.D&'.%Z"0S- 9E $s mestres e ninfas deverão estar vestidos com suas morsas< RE $s mestres e ninfas que forem fazer as invocaç2es, como também a ninfa que for incorporar 'ãe NemanF3, deverão estar de indument3ria, inclusive as ninfas terão o rosto coberto por um véu ro)o, muito fino4 D0S%"0*&0+($ D$S 'S%"S9E \ mestres Sol seguram as mãos de \ mestres Kua, sendo que os mestres Sol se posicionam de um lado e os mestres Kua do outro lado< RE 9 mestre Sol e 9 mestre Kua se sentam ao pé da S%4 .esta Seta dever3 ser colocado um paciente4 Kugar este reservado para pacientes que sofram de enfermidades, que tenham dificuldade de se sentarem4 =orém, este paciente fica guarnecido por 9 mestre Sol e 9 mestre Kua e, caso haFa necessidade, o mestre Kua poder3 incorporar a sua ntidade d e Cura<
AE Do outro lado, se posicionam 9 mestre Sol e 9 mestra ninfa Kua< E ninfa Kua que for receber 'ãe NemanF3 fica no $r3culo de =ai Seta *ranca até que tudo esteFa organizado na Cruz do Caminho, i nclusive os pacientes acomodados4 "0%&K9E $ dFunto Comandante toca a campainha, ordenando ao corteFo composto de Samaritanas, .it8amas e 'agos, para que tragam a ninfa Kua que for incorporar 'ãe NemanF34 sta ninfa dever3 ter o rosto coberto4 $ corteFo dever3 ser conduzido por um mestre dFunto "0.$4 ninfa para incorporar 'ãe NemanF3 poder3 ser das seguintes falanges- 'uruaic8, Na8t8ana e Jaçanã< RE $ Comandante recebe o aparelho de 'ãe NemanF3, acompanhando@a até o seu %rono< AE m seguida, começa o seu Canto- Salve Deus! , Simiromba, meu =ai! .a força do meu %erceiro Sétimo, venho oferecer a energia magnética para a cura desobsessiva destes irmãos sentados G minha frente4 , Jesus! Sinto a grandeza do sp1rito da #erdade, sinto que o poder da força absoluta, que vem de Deus =ai %odo =oderoso, vibra em nosso favor4 'inistro 44444! ste é o nosso momento preciso de formarmos o nosso mantra desobsessivo4 Sinto que os poderes, silenciosamente, estão chegando4 Somente %ua grandeza poder3 distribuir toda a Kuz desta manifestação! Concede@me, Jesus, esta graça necess3ria a estes irmãos sentados G minha frente! m nome do =ai, do Iilho e do sp1rito4 .este instante, convido os mestres a cruzarem suas morsas para que a corrente magnética animal encontre a base inicial deste poder inici3tico4 m nome de .osso Senhor Jesus Cristo e de Deus =ai %odo =oderoso! ntão, uma forte corrente magnética, ou seFa, o =ovo de Cachoeira e as Sereias de NemanF3 se manifestam nos mestres Kua4 $*S"#+S- %oca@se a campainha depois de A minutos de corrente4 $ Comandante agradece a presença do =ovo de Cachoeira e das Sereias de NemanF34 Silenciosamente, as Nuric8s convidam o povo para tomar sal, perfume e a b5nção de 'ãe NemanF34 b5nção é, apenas, uma rever5ncia, abrindo os braços em frente G ntidade4 nquanto tiver paciente no recinto da Cruz do Caminho, uma Nuric8 forma o Canto do A^ Sétimo4 #ai fazendo seguidamente o Sétimo, até a sa1da do Pltimo paciente4 Depois que todos os pacientes se forem, os mestres agradecem a 'ãe NemanF3 e a sessão fica no ar, isto é, não se fecha um trabalho destes, somente se agradece4 s falanges serão escaladas para o trabalho, porém, podem se substitu1rem entre si4 Salve Deus! sta é a Kei da Sessão da Cruz do Caminho4
C&" @ K0 D$ S.DN .a Cura, todos os fenQmenos ectoplasm3ticos são necess3rios para a ionização das impregnaç2es4 =orém, em se tratando de energia ectoplasm3tica, é diferente4 Se nos é poss1vel este fenQmenos, mais que uma simples cura, teremos, confiados em Jesus e, com toda humildade, neste novo Sanda8, faremos o seguinte- com amor, formaremos os médiuns dispon1veis para este trabalho4
23 %odos os mestres, ao entrarem no led3, servem@se do sal e do perfume, seguem para os seus tronos, e abrem suas emiss2es, dizendo suas classificaç2es4 $bservação- $s mestres servem@se do sal e do perfume no led34 63 .o led3 ficam- 9^ Cavaleiro da Kança Kil3s, "aio dFuração, com sua ninfa< 9^ Cavaleiro da Kança "6sea, com sua ninfa< um 'estre "aio dFuração, também com uma lança, que ficar3 em pé diante do nodai e noda8< uma ninfa Kua com um mestre sentam@se ao lado direito de quem est3 no led3, e, em seguida, entra uma ninfa Sol, que leva uma lança, na frente do mestre Kua que vai tentar receber o 'inistro4 *3 =or tr3s dos %ronos ficam dois médiuns par3s e um Doutrinador, que, antes de tomarem seus lugares, servem@se do sal e do perfume4 $s enfermos tomam sal e perfume e, em seguida, sentam nos %ronos@'acas4 53 %odos se colocam de pé e o 'estre da Kança Kil3s faz a seguinte prece- D( Jes;s Ven'o( nesta endita 'ora( "edir a evol;!Ko deste traal'o: ;e /or!as "ositivas dominem a min'a mente( "ara L;e e; "ossa dominar esta P;n!Ko de /or!as desosessivas: -aW+nos( Sen'or( o amor de nossos cora!Qes m seguida, os médiuns par3s fazem a =rece dos 'édiuns >emitem a =rece do par3E4 83 $ 'estre 9^ Cavaleiro da Kança Kil3s faz sua contagem, abre sua emissão, e diz- -e;s ,ai Todo ,oderoso Ven'o Te "edir o "oder iniciHtico deste traal'o: -aW+nos a /or!a "ara L;e e; "ossa desvendar o oPetivo destes L;e se diIem nossos inimios: ;e a vinan!a( a maldade e o [dio de se;s cora!Qes "ossam ser atinidos "ela min'a /or!a( "ela nossa /or!a E assim( do;trinados e emanados( "ossam ser cond;Iidos "ara a vida eterna de -e;s ,ai Todo Misericordioso( deiando s;as vWtimas sem as im"rena!Qes de s;as en/ermidades::: D( Jes;s Conceda+nos esta ra!a( em nome de -e;s ,ai Todo ,oderoso &3 $ 'estre 9^ Cavaleiro da Kança Kil3s pede a presença dos 'entores respons3veis pelo trabalho4 $ Dirigente ou o 'estre Kuz, que vai coordenar o trabalho, marca A minutos4 p6s, toca a campainha do led3, os Doutrinadores fazem uma levação, o 'inistro e as =rincesas desincorporam4 $s Doutrinadores que estão servindo aos dois par3s, nos %ronos, aguardam um minuto para ver se tem alguma recomendação para os enfermos4 )3 $ Dirigente vai até ao 9^ Cavaleiro da Kança "6sea e diz- Salve -e;s 2 Cavaleiro da an!a R[sea( emita o mantra Simiroma m seguida, volta para o seu %rono4 $ 9^ Cavaleiro da Kança "6sea emite o mantra Simiromba4 43 m seguida, o Dirigente, do seu %rono, emite a =rece Kuz4 Oserva!Qes$ aE $ 9^ 'estre da Kança Kil3s dever3 ser sempre um dFunto do %rabalho $ficial, isto é, um mestre que disponha de sua força decrescente< bE $s mestres que estão formados neste Sanda8 poderão fazer até cinco trabalhos4 Salve Deus!
C&" DS$*SSS0# Certa vez eu estava envolvida como que em teias de aranha4 s pessoas haviam posto na cabeça que eu curava, adivinhava e dava remédios4 0sso era horr1vel! .o espaço, tenho companheiro para tudo, na hora de adivinhar, de curar4 =orém, para a cura f1sica, sofro muito4 .inguém quer me aFudar! %rou)eram@se um homem aos gritos4 #inha do médico4 Comecei a cura desobsessiva, pois vi um el1trio bem adiantado4 .esta época não dispunha de um Doutrinador formado4 =ensei em utilizar alguns par3s, mas os vi ali, sem qualquer sintonia4 aconteceu que o homem piorava, berrando de dor4 Como nem os =retos #elhos e nem os Caboclos que estavam por ali me aconselhavam com alguma medicação f1sica, resolvi administrar uma medicação bem conhecida, e qual não foi minha surpresa ao ver #ovQ indu aparecer, dizendo@ Iilha, não comece errado! #oc5 veio como 'ission3ria da #ida terna e Furou pelos seus olhos, também, para ensinar o certo4 Deus colocou o médico na %erra com a Ci5ncia *iol6gica4 Como pode voc5 desafiar esta Ci5ncia que F3 est3 prontaU Se veio com a 'issão Cr1stica vangélica, nada tem a ver com a Ci5ncia *iol6gica! Se quisesse desafiar a 'edicina ou as Keis da %erra, =ai Seta *ranca a teria preparado como médica, como bacharel ou mesmo em Ketras444 $ remédio estava ali4 $lhei #ovQ indu, e ele sorriu4 Dei o remédio e, ap6s mais ou menos cinco minutos, o homem estava bem, e foi embora4 Iiquei meio encabulada4 #ovQ indu começou, então, a me contar essa hist6ria@ Vuando o nFo 0smael decidiu que o *rasil seria a =3tria do vangelho, vendo a chegada do fricanismo convocou os cientistas alemães, promovendo sua sublimação, proibindo o curandeirismo4 stabeleceu@se que os médicos de cura desobsessiva bai)ariam nos aparelhos mediPnicos, enquanto os médicos de cura f1sica terrena atuariam nos médicos p rofissionais encarnados na %erra4
DS.#$K#0'.%$ 'eus filhos$ que mais me preocupa no Desenvolvimento é a maneira de desenvolver do 0nstrutor4 $ médium, ou melhor, o homem quando é tocado pela sua faculdade mediPnica, fica cheio de dPvidas4 '1stico, na maioria se sente em solidão e, acima de tudo, desprezado4 Vuando alguém lhe diz que ele é um grande médium, então se sente cheio de esperança, dando faculdade aos seus 'entores4 .a sua segunda vez, procura a sintonia comigo444 Salve Deus!
DS=D0D D #0D Jesus! Sei que chegar3 um dia em que perderei de vista a %erra e a vida se despedir3 aqui, em sil5ncio, com a cortina pela Pltima vez sobre os meus olhos! .ão indagues o que levo comigo ao partir4 Seguirei viaFem de mãos vazias, mas com o coração esperançoso! Jesus! Vuando penso neste fim para os meus instantes, rompe@se o dique dos mantos e veFo a Kuz da 'orte e o %eu mundo, com seus tesouros incompar3veis4 manhã o Sol nascer3 como sempre, as horas passarão, como as ondas do mar se arremessando contra os rochedos444 $s prazeres444 s m3goas444 s coisas por que suspirei em vão!444 as coisas que obtive @ todas, todas perec1veis444 Dei)a@me, agora, possuir s6 a #erdade! $ que veFo é insuper3vel! SeFam estas, quando eu partir, as minhas Pltimas palavras444
DS%0.$S CZ"'0C$S Sinto as suas mentes em harmonia, no trabalho do verdadeiro Deus que governa todo este &niverso4 "esulta, portanto, que seus pensamentos e esclarecimentos viverão cada dia melhor a força criadora das coisas deste &niverso4 manando e doutrinando, assumiram o grande compromisso ao aperfeiçoamento das boas obras, principalmente, filhos, neste Vuinto Ciclo do cérebro em que o omem nem é bom e nem é mau, e sofre a insufici5ncia do meio na .egra Dimensão4 %erra, sem precipitação, é vista do alto como uma grande nave, onde seus passageiros não sabem como nem onde irão desembarcar4 ntão, as e)peri5ncias das vidas a outras vidas, a seriedade do Doutrinador no esp1rito espartano, a far3 despertar em Cristo Jesus4 S6 le lhes conduzir3 a um porto seguro4 #oc5s, somente voc5s, raios do Sol e da Kua, saberão, pelas conquistas outras, o rumo certo do omem@=3ssaro! .esta %erra, brevemente, vereis p3ssaros com faces humanas, voando nas pro)imidades, G vista dos olhos f1sicos, que atravessarão os leitos dos adormecidos4 Vuando chegar a hora verão, do outro lado do caminho, tribos realizando cerimQnias e oferecendo sacrif1cios, nos ricos altares, diante de imagens também pesadas de ostentação, da tradição e do medo e, prosseguindo mais um pouco na viagem, verão que, sem fechar as portas de seus templos, serão arrastados para o oceano4 ntão, o omem ainda ver3 os grandes tesouros, as suas tradiç2es, seus velhos papiros, suas leis e escrituras religiosas, tudo, filhos, tudo arrasado pela 3gua e pelo fogo! &ma espécie de luto e temor! Seria um pa1sU .ão, é um poder escravizado na sua fase de libertação!444 Sim, filhos, caminharam ao Vuinto Ciclo sem o contato com Capela4 "esistiram aos quitumans e aos Jaguares4 Sempre foram e serão suFeitos Gs reaç2es das leis, porque suas mãos e seus pés estão ligados Gs forças dos destinos c3rmicos, até que chegue o l Dorado!
D0SC$S #$D$"S Salve Deus! stou aqui, ouvindo as minhas mensagens do ano4 Vuantas coisas eu veFo e não posso revelar! %r5s vezes, neste ano, vamos ter a manifestação de discos voadores, em diversos locais deste *rasil4 stou aqui, ouvindo as coisas mais tristes e sem sentido sobre os discos voadores4 Ialam, falam, porém não falam a verdade4 i de mim, que devo ficar calada444
D$&%"0. D$ '.C" 'eus filhos, 'estres Jaguares do manhecer de Npuena L *uritis, Salve Deus! 'eus filhos, é com muito amor e e)peri5ncia que lhes mando este pequeno esclarecimento sobre a Doutrina, concentrada em *uritis do manhecer4 =orque, filhos, venho dando o e)emplo de que, em um abrigo pobre, em um s6 colchão dormem tr5s, e o maior império é pouco para dois reis4 =ela vontade de Deus e dos /randes 0niciados que nos acompanham nesta Fornada, ficou bem claro este pequeno provérbio, escrito por um grande fil6sofo4 'eus filhos, eu desconheço qualquer doutrina, qualquer ensinamento, qualquer escala que não seFa feita pelo =residente e #ice@=residente desta casa, Npuena do manhecer *uritis@'/4 O imposs1vel, filhos servir a dois senhores ao mesmo tempo e muito menos para mim, que vivo sob os olhos de =ai Seta *ranca todos os meus instantes em Cristo Jesus, a bem desta Doutrina4 qui e)iste o 'estre %umuch8, que é a cultura atualizada, que transforma em seus livros a minha palavra4 )iste o 'estre .estor, que é o 9^ 'estre Jaguar )ecutivo, que também ensina emanando as minhas palavras, e, assim, todos, todos os Doutrinadores seguem a minha palavra nesta Doutrina porque, filhos, entreguei meus olhos a Jesus e, aos A anos, esqueci que era mulher, que era moça, que era uma profissional e, sem precisar da Doutrina como alento, ap6s dois anos de clarivid5ncia, entreguei meus olhos a Jesus4 todos os dias aFoelho@me neste mundo e no outro, nos planos espirituais, entrego meus olhos para Jesus arranc3@los no dia em que eu disser uma palavra que não for verdadeira4 ntão, meus filhos, dei)arei de e)istir no dia em que não houver hierarquia, no dia em que não houver uma lei espiritual! .ão cruzem forças, não falem por mim e obedeçam G hierarquia, se quiserem que eu continue em lu)ã ou mesmo lhes aceitando aqui! u não aceito o filho das conquistas descobertas, e, sim, o filho que conquista com seu amor e adquire as coisas que são suas444 De que vale uma doutrina que emana o seu pensamento, mesmo que fosse o meu pensamento, se não tivesse o meu FuramentoU De que valeriaU *revemente viveremos uma vida materializada, brevemente viveremos todas as concentraç2es de seres de outras dimens2es4 qui, para isso, dependemos de uma hierarquia, de uma obedi5ncia4 .o mundo, ninguém ter3 respeito por n6s se não seguirmos uma hierarquia! %odos, todos neste mundo vivem sob uma disciplina4 strela Candente e a sua lei v5m do princ1pio moral que se chama 7oata8 9:;, .eiva Chaves ela8a4 %enho filhos homens e genros nesta Doutrina4 São grandes mestres Doutrinadores e %rinos deste manhecer que nunca tiveram certas pretens2es4
Saibam, filhos, que eu quero o melhor para todos4 .unca me influenciei com as palavras, com os trabalhos nem com as falanges4 .unca aborreci ninguém4 &ma coisa, porém, não aceito, não aceito absolutamente, que é o obreiro das obras prontas, é o conquistador das conquistas descobertas4 .unca precisei criticar um filho nem dizer o que não quero4 Suas aç2es, seus caminhos, não me interessam, absolutamente! 0nteressa@me, apenas, quando voc5s estão sofrendo4 Sempre digo- não precisam lembrar@se de mim nas horas nas horas felizes de suas realizaç2es4 Kembrem@se de mim nas horas tristes, quando voc5s sabem o que poderei fazer444 vida tem seus grandes lances nesta Fornada que escolhemos como mestres Jaguares4 =or que não fazer, filhos, como Dubale e "eiliU .ão vimos Jesus de .azaré nesta encarnação, mas os senhores podem ter a certeza de que nos encontramos com le nesta Doutrina4 u lhes amo muito, filhos, e sofro ao v5@los fazendo tantas tolices, ou melhor, virando as armas contra seus pr6prios peitos! ssim, se me perdoarem, marcharemos Funtos nesta Fornada4 Se quiserem fazer uma cachoeira, uma strela, um conFunto universal como temos aqui, no %emplo@'ãe, procurem outra cidade e outro local4 #amos emitir o seu canto, e estou disposta a estar Funto a voc5s4 'eus filhos, não emitam seus cantos onde não forem deseFados! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
D$&%"0.D$" Salve Deus! Vuis a vontade de Deus que os meus olhos de clarividente esclarecessem, na %erra, a mais poderosa força humana, na Kuz vangélica do Doutrinador4 .o ano de 9BM;, no dia 9^ de 'aio, quando entreguei meus olhos para o .osso Senhor Jesus Cristo, a fai)a vibrat6ria se fez verdade e a ci5ncia dos velhos s3bios ensinou@me a anunciar o Doutrinador, iluminado, esclarecido e formado!
KH%"0$S 444porém, eu veFo um el1trio como uma cabeça de macaco preto, com mais ou menos 9: cent1metros, com as mãozinhas e os pés pregados G cabeça, com a espessura de uma espuma de n8lon4 Vuando uma mulher se transforma em el1trio, sua cor, em vez de preta, é marrom4 Sim, são causadores do c[ncer!444 Jesus vai ainda mandar um cientista para proteger o corpo f1sico do el1trio cancer1geno4 'eus Deus! $ que ser3 desses esp1ritos que esperam a vingançaU #ingar@se para depois voltar para Deus! #ingar@se pelo c[ncer! $ omem da %erra est3 bem evolu1do e quando souber amar realmente, ele mesmo poder3 e)pelir seus pr6prios el1trios444 $ esp1rito, ao partir para o sono cultural, escolhe seus reaFustes e leva seus el1trios Funto para o ventre materno4
=ela b5nção de Deus, amando podemos retificar o mal que provocamos4 $s el1trios são nossas vitimas do passado, omens que não tiveram condiç2es de perdoar nem oportunidade de amar4 =or isso, v5m na carne do omem para se vingar4 =orém, se tiverem a felicidade de encontrar o carinho de uma mãe para com o filho, se sentindo instrumento da dor daquela mãe @ ou daquele pai, ficam sensibilizados e voltam para Deus4 Deus confia no amor da mãe e no amor do pai! O por isso que um esp1rito reencarna levando até sete el1trios! =or isso, cada gestação é diferente da outra4X >%ia .eiva, s`dE
.C""'.%$ D$S %"*K$S p6s o encerramento do "etiro ou do %rabalho $ficial, o atendimento aos casos de emerg5ncia que chegam continuam sendo realizados como antes, sem alteraç2es, através do %"*K$ S=C0K, necessitando 'estres e .infas que completem um m1nimo de tr5s %ronos, mais o Comandante4 Salve Deus!X >%ia .eivaE
."/0 '.%K .6s somos o rio que corre tranq_ilo e se encontra com o mar4 Vuando recebemos uma proFeção mental flu1dica a seguimos com a mente ou somos por ela atra1dos4 Conforme as nossas propriedades ou as nossas heranças, aFudamos ou de stru1mos4 s proFeç2es podem ser mentais ou flu1dicas4 s proFeç2es mentais, quando se apresentam, atingem o processo mental e, se são de amor, destinadas a beneficiar ou socorrer, elas produzem bons pensamentos, ssas proFeç2es benéficas são recebidas no coração4 energia mental é o fermento vivo que improvisa, altera, constrange, alarga, desassimila, pulveriza ou recomp2e a energia em todas as dimens2es4 %0 .0#
.S0.'.%$S S/"D$S 3 sempre um ponto que deve ser constantemente lembrado- o dos ensinamentos sagrados! Dizemos, neste mundo f1sico, das coisas que nos é imposs1vel tocar444 sentir444, como nossos rastros por essas vidas arcaicas ou eg1pcias, que tanto respeitamos e que não temos como penetrar4 #amos falar das pir[mides, em primeiro plano, até que falemos, depois, de outros rastros4 Sim, filho, a grandeza assombrosa das pir[mides, com seus enigmas silenciosos, faz com que o omem se volte G mesma sintonia dos "amsés e de mom@"a em Deus! Vuéops, a pir[mide@mãe, que consagrou até a quinta geração dos fara6s, conservou os mitras, multiplicou os Deuses em suas convicç2es, porque suas quatro quinas foram feitas para desintegrar o poder do neutrom, células que se desagregam4 O impregnada de energia e)tra@c6smica4 qualidade na força de sua necessidade é também força manipulada propositada de quem, naquela época, a fez4 Ioi sempre um desafio, em todas as eras!444 >%ia .eiva @ s`dE
.%"/ D ."/0S Salve Deus, meus filhos! .os dias de trabalho oficial, os mestres escaladores, ao descerem da sua Pltima consagração, entram pela Cabala, pelas vias laterais, e vão para o %emplo, prestar sua colaboração nos diversos trabalhos4 Vuando forem chamados para a entrega das forças, devem sair pela porta do %emplo que d3 acesso G Cabala, mas descerão pela e scada lateral, passando =$" I$" da Cabala, e indo formar uma fila, para entrar na Cabala, emitindo mantras4 $ corteFo de recepção, com Samaritanas, Nuric8s, .it8amas e 'agos entra pela #ia Sagrada, vindo do %emplo, e chega até G Chama da #ida4 Da1, duas Samaritanas se adiantam até G frente do $r3culo de =ai Seta *ranca, fazem a rever5ncia, e se servem do sal e do perfume4 Iicam em posição para servirem os mestres da scalada4 s duas Nuric8s se posicionam uma de cada lado, na linha da Chama da #ida, e os demais componentes do corteFo fazem o cruzamento de um lado para outro, diante da Chama da #ida, indo aguardar os mestres na linha do "eino Central4 p6s as Samaritanas ocuparem seus lugares, inicia@se a Fornada dos mestres escaladores4 s ninfas entram pelo portão da Kua e os mestres pelo do Sol4 Servem@se do sal e do perfume4 .o caso de haver um ou mais dFuntos na scalada, eles ficarão G frente, com suas ninfas, e cada um far3 seu canto diante da Chama da #ida4 p6s o Pltimo dFunto, o Comandante toma posição e, depois de fazer sua emissão, acende a Chama da #ida4 m seguida, os mestres vão fazendo a passagem pela Chama da #ida, lentamente e com respeito, fazendo o coroamento na #ia Sagrada, até chegar ao "eino Central, li, os mestres seguem o corteFo pelo seu lado, G direita, e as ninfas vão pela esquerda, entrando no %emplo, sempre emitindo os mantras4
Chama ficar3 acesa até que, ap6s entregarem suas forças, retornem os mestres, tornando a passar pela #ia Sagrada, passando pela Chama da #ida, cruzando em frente do $r3culo, e saem pelo mesmo portão que entraram4 isto é, ninfas pelo da Kua e mestres pelo do Sol4 > sa1da não é feita pela #ia Sagrada, mas sim pelas laterais do %uriganoE4 p6s a sa1da do Pltimo mestre, um 'ago se serve do sal e do perfume e vai apagar a Chama da #ida, encerrando o ritual4 %.+($- =or se tratar de uma intensa movimentação de poderosas forças, é aconselh3vel que os mestres se compenetrem da grande responsabilidade que envolve qualquer trabalho na Cabala4 ssim, devem se deslocar com respeito, vagarosamente, e sempre emitindo seus mantras4 $s mantras s6 devem ser interrompidos no momento em que os dFuntos e o Comandante fazem seus cantos ante a Chama da #ida4 .ão devem fumar na Cabala, nem ficar conversando, nem mesmo os mestres que não esteFam participando do ritual, caso esteFam na Cabala4 %ambém não é permitida a passagem de qualquer mestre pela #ia Sagrada que não tenha se servido do sal e do perfume4 Kembrem@se, meus filhos, que estamos sob uma força nova e de grande intensidade, a que temos, agora, em nossa Cabala4 %odo cuidado é pouco, para evitar conseq_5ncias que nem eu posso avaliar! Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
S%"KS Conseguimos! Depois de um acervo muito grande de trabalho e perseverança, conseguimos chegar a uma grande afirmação e, depois de mais de um ano, recebermos estas benditas strelas, escadas vivas que F3 percorremos, para o equil1brio do mestrado e de novas formas de fenQmenos que agora temos e podemos dizer que somos verdadeiros curadores de um poder desobsessivo4 oFe, temos dois poderes e, graças a Deus, vamos enfrentar4 %emos o Sol e a Kua, temos arp3sios e temos #ancares! arp3sios, o /rande $r3culo! Vuem est3 numa nave Cautanenses, %isanos, est3 a caminho de #ancares4 %aumantes, %enaros, Sard8os, estão a caminho de arp3sios4 $s que são 7oata8 9:;, por conseguinte, são arp3sios4 %odos eles vão se consagrar!
Sim, filho, são realmente um perigo essas descargas nucleares, em nome de .osso Senhor Jesus Cristo, a Vuem entreguei os meus olhos, nos diz manto aqui4 parece que estamos nesta época com o mesmo castigo das descargas nucleares4 =orém, eu não tinha dito o perigo da força nuclear4 por que estou falando tantoU O querendo prepar3@los pelas mensagens de =ai Seta *ranca de 9B;:4 Digo, filho, que F3 demos um passo muito grande nesta Pltima Consagração de nlevo4 nlevo é o cruzamento da Cabala, é o primeiro passo nos des1gnios da Cabala, cruzamento do $uro *ranco e do $uro .egro!
IK./S '0SS0$.Z"0S s reas são as hel5nicas4 Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, elena de %r6ia4 muitas morreram pelo seu amor4 s Ja!anKs também acompanhavam =8tia, pelo mesmo destino das Nuric8s, porém com outra especialidade4 Caminhavam mais longe e eram cheias de estratégias, sempre para o bem4 Iaziam lindos trabalhos, acudiam aquela gente444 =orém, como as Nuric8s, se empolgavam naqueles reinados e muitas vezes perdiam suas miss2es! s M;r;aic]s ficavam limitadas aos contatos4 "epresentavam =8tia, anunciavam sua presença e andavam com uma lança4 Como respeito, cada dinastia recebia a cor de uma lança4 ram endeusadas pelos fil6sofos que adoravam =8tia pelo Deus polo4 ram inteligentes e sagazes, tornando@se figuras m1sticas, diferentes das outras4 s Nit]amas viviam em um pequeno povoado de onde os homens mercen3rios, guerreiros, partiam e as dei)avam sozinhas4 las tinham a devoção com o Devas, Deus das .uvens, e por isso se chamavam .it8amas @ o mesmo que Iilhas de Devas4 Iaziam grandes fogueiras e chamavam a chuva4 Diziam que sua praga ou agouro pegava como o 'al ou como o *em4 Chamavam@se =;ric]s as viPvas ou noivas, ou melhor, as mulheres comprometidas com aqueles soldados mercen3rios, naquele mundo grego, nas imediaç2es do $r3culo ou Santu3rio de polo4 =or ordem de =8tia, a pitonisa de Delfos, cada reino a li mandava celebrar seus cultos e fazer suas oferendas, e algumas delas ficavam ali, preferindo servir a =8tia como um sacerd6cio, recebendo, como missão, sua penetração ao lado dos reis para lhes ensinar tudo o que se sabia sobre o Deus polo4
I'HK0 S=0"0%&K %endo completado seu tempo na %erra, uma nobre fam1lia voltou aos planos espirituais4 ouve muitas festas em comemoração por tão rica passagem4 Vuando nos referimos a uma Wfam1lia espiritualX trata@se de muita gente4
avia, porém, dois Fovens que pertenciam a essa fam1lia mas que não participavam dessa alegria"Pbio e "Pbia, cuFa tristeza irradiava, em torno deles, com uma intensidade anormal4 nquanto todos os outros membros da fam1lia eram designados e seguiam para suas miss2es espec1ficas, os dois nada recebiam< chegou a vez deles e o chefe da fam1lia tomou as provid5ncias que o caso requeria4 $s dois Fovens foram levados ao /rande led3 lufã, onde foi feito o diagn6stico- numa passagem na %erra, eram mudos e surdos devido a um grande erro cometido na /uerra dos Cem nos4 les haviam se aproveitado dos seus poderes e fizeram atos de espionagem que causaram muito mal4
Ioi muito triste o que aconteceu, pois o casal não podia acompanhar a grande fam1lia e seguir o curso normal da vida4 Ioram, então, levados para o sono cultural >444E Ioi uma encarnação triste, porque não tinham, na %erra, nenhum parente espiritual, o que resultava na aus5ncia de ideais e alegrias4 .em mesmo o sono cultural curou sua tristeza4 inda assim, tiveram um lar feliz e pagaram com amor a sua triste d1vida!X >%ia .eiva, s`dE
I.D %"S C$V&0"$S avia, nas imediaç2es de ngical, a Iazenda %r5s Coqueiros, uma enorme fazenda dos =ereiras, na época, pertencente a lfredo e '3rcia, recém@casados, que a receberam como herança4 avia uma cachoeira limitando a Iazenda %r5s Coqueiros com a fazenda dos Ierreiras, nobre e rica fam1lia, porém gananciosa, com cada membro querendo ser o mais rico, o maior, pois a vaidade e o orgulho eram as suas caracter1sticas4 .aquela região, perto dos Ierreiras, havia inPmeras fazendas, grandes e pequenas, pertencentes a fam1lias que eram aliadas aos Ierreiras e participavam das mesmas idéias, cheias de maldade e 6dio, pois a cobiça e a inveFa faziam com que eles s6 pensassem em fazer o mal Gqueles daquela bela Iazenda %r5s Coqueiros4 ram ri)as transcendentais4 $s Ierreiras e seus aliados sustentavam o 6dio arraigado em seus coraç2es4 stas duas fam1lias estavam sempre em choques e os aliados faziam trincheiras e tocaias, provocando mortes e destruiç2es4 =orém, as mortes eram s6 dos escravos >como diziam eles, escravos eram pagãos e não mereciam bons tratos< eram comprados como um animal qualquer!E4 Certo dia, '3rcia saiu a passear a cavalo, e foi até a cachoeira, ficando admirada com a beleza daquele lugar, daquela linda cachoeira4 Sim, aquela era a antiga Cachoeira do Jaguar, de =ai é =edro, de =ai João e das =rincesas! Sabia@se que ali e)istira um fenQmeno, h3 cem anos4 '3rcia era uma médium de grande percepção4 =arou e, deslumbrada, disse@ O verdade!444 qui e)istiu um grande fenQmeno envolvendo alguns escravos! .isso, #aldemar Ierreira chegou e, abraçando a sinhazinha p elas costas, disse@ qui houve um grande fenQmeno, di zem os antigos, de =retos #elhos forasteiros444 0mediatamente '3rcia se lembrou de que #aldemar Ierreira era o mais triste dos inimigos de seu marido e, também, lembrou que seu esposo lhe havia dito que ela Famais pisasse naquele local4 Kivrando@se de #aldemar, ela saiu correndo4 'as o destino pregou@lhe uma peça- um pequeno escravo dos Ierreira viu '3rcia ali com #aldemar e foi contar tudo a lfredo4 '3rcia F3 esperava um filho de lfredo4 %odos os escravos de #aldemar odiavam a Iazenda %r5s Coqueiros, cheios de inveFa, porque a vida dos escravos de lfredo era boa, levando uma vida normal4 té mesmo os feitores de lfredo eram bem tratados e eram bons com os escravos, o que não acontecia com o povo dos Ierreiras4 Certo dia, o filho de efa @ da Iazenda %r5s Coqueiros @ começou a namorar uma crioula, escrava dos Ierreiras4 $s escravos dos Ierreiras se revoltaram contra o filho de efa, esfaqueando@o, e o colocaram, semimorto, G porta de lfredo, dei)ando um bilhete em que diziam que não queriam aquele cachorro por l3 e, mais, que quando o filho de '3rcia nascesse fosse mandado para #aldemar4
'3rcia, cansada e cheia de dores por causa da gravidez F3 adiantada, ouvindo os gritos de efa, correu ao encontro da velha escrava4 O que lfredo encontrara o rapaz esfaqueado e lera o bilhete4 Cheio de ira, mandou que Fogassem o rapaz no pasto, longe da Casa /rande4 'ãe efa havia encontrado o filho e gritava por '3rcia, para que ela aFudasse o rapaz4 '3rcia, mesmo cheia de dores, foi aFudar efa, saindo com =ai é =edro para buscar o pobre escravo que havia passado a noite no relento, com urubus F3 sobrevoando seu corpo4 bondosa sinhazinha mandou que levassem o rapaz para dentro de casa e, então, houve um caso de desintegração- '3rcia passou com o ferido perto de lfredo e este não os viu! ssim que lfredo encontrou '3rcia mandou@a, sem e)plicaç2es, para a senzala e mandou erguer um grande cercado para mant5@la prisioneira ali4 'andou que 'ãe %ildes cuidasse dela4 'ãe %ildes era confidente e grande amiga de '3rcia4 lfredo comunicou que tão logo o filho de '3rcia nascesse ele o mandaria para #aldemar4 '3rcia cativou todos aqueles escravos com seu amor e dedicação4 Vuando é =edro, o velho nagQ, chegou para falar com '3rcia, esta perguntou@ Vuem é este homemU @ O um velho nagQ @ respondeu 'ãe %ildes @ que recebe esp1ritos no lombo!444 @ .ão, sinhazinha, não precisa ter medo! @ disse =ai é =edro se chegando, e se virando para 'ãe %ildes, deu um mu)o)o- @ Kinguaruda! Conversa demais!444 '3rcia sentiu que o velho nagQ tinha uma força do Céu e se afinou com ele4 .uma manhã, quando o Sol F3 brilhava, encantando com seus raios toda a beleza daquela fazenda, eis que '3rcia começou a passar mal e , mais tarde, a criança nasceu4 Ioi grande o reboliço, e os =retos #elhos se mobilizaram4 'ãe %ildes pegou a criança, enrolou@a numa coberta e a levou para 'ãe efa, l3 no meio do cafezal, dizendo@ #ai, efa! Keva este menino porque lfredo vai mat3@lo! efa saiu correndo com o beb5 e o levou para a casa dos Ierreiras, onde, sem saberem o que estava acontecendo, entregou o menino G sinhazinha merenciana, mãe de #aldemar, que prometeu Famais revelar que aquela criança era filha de lfredo4 ra o grande segredo entre 'ãe efa e merenciana4 efa foi embora, e nunca mais se teve not1cias dela4 Vuando 'ãe %ildes voltou do cafezal, levou um susto- '3rcia havia ganho mais outra criança, uma linda menina! %inham nascido g5meos! 'ãe %ildes começou a chamar a menina de 'arcinha4 #endo a dor tão grande de '3rcia, lfredo acreditou em sua inoc5ncia e a perdoou, mas '3rcia não quis voltar G Casa /rande4 %anto lfredo como '3rcia não sabiam que haviam nascido duas crianças4 Conheciam apenas aquela menina4 lfredo, até seu desencarne, pensava s6 ter nascido a menina4 Certo dia, um crioulo apareceu para dar satisfaç2es onde estava o menino4 'ãe %ildes sofria, sem saber se devia revelar o segredo a '3rcia4 Ioi consultar o nagQ, e este lhe disse para Famais revelar a verdade4 Iora um erro ela querer assumir a d1vida de '3rcia4 =or outro lado, 'ãe %ildes desconfiava de '3rcia, ao ver o menino que se parecia demais com #aldemar4 $ nagQ pediu que '3rcia voltasse para a Casa /rande, porque seu marido estava caminhando para a loucura e teria um fim muito triste4 '3rcia saiu dali com o coração apertado, sabendo que lfredo não tinha condiç2es de continuar a viver daquele modo4 $ tempo passou ligeiro e lfredo morreu louco4 '3rcia se enclausurou naquela casa4 'arcinha, F3 mocinha, começou a namorar o filho de #aldemar!
Vuando o rapaz entrou, pela primeira vez, na Casa /rande da Iazenda %r5s Coqueiros, 'ãe %ildes foi correndo até =ai é =edro e lhe disse que estava perdida, pois tinha cortado o carma de '3rcia e, agora, 'arcinha iria se casar com o pr6prio irmão! .isso, a porta se abriu e 'arcinha, feliz, abraçou =ai é =edro e 'ãe %ildes, dizendo@lhes que iria se casar4 @ le quer se casar comigo! $ coronel #aldemar tem dois filhos, sabemU $ mais novo tem dois dedos emendados, um pregado no outro4 'as este não! O pe rfeito, e não se parece nada com o outro444 Depois que 'arcinha saiu, =ai é =edro falou@ .ão lhe disse, 'ãe %ildes, que a grandeza de Deus não tem limitesU ste não é o filho de '3rcia444 'ãe %ildes perdeu a voz até que 'arcinha se casou com aquele rapaz! .o dia do casamento de 'arcinha, foi promulgada a Kei Zurea, a abolição da escravidão4 Ioi uma terr1vel confusão4 %iros444 *rigas444 m3lia, esposa de #aldemar, morreu4 '3rcia não soube a verdade sobre seus filhos até o dia em que merenciana, F3 para morrer, a revelou- Jac6 era seu filho! %inha dois dedos emendados, que comprovavam ser ele filho de lfredo, que tinha o mesmo defeito4 '3rcia, prestes a desencarnar, abraçou seu filho Jac6, cheia de emoção4 'ãe %ildes, F3 um esp1rito evolu1do, teve que pagar esta pena, por ter reparado um carma indevidamente4 O o que acontece com quem corta ou interfere nos destinos dos outros!444 $ pessoal dos Ierreiras lançou@se contra a Iazenda %r5s Coqueiros4 Ioi uma grande mortandade4 0luminados pela força de Deus, 'ãe %ildes, =ai é =edro e duas crioulas @ &ra1 e &rail @ fugiram para uma outra fazenda cafeeira4 'arcinha fugiu, levando consigo seu irmão Jac64 .o dia seguinte, uma volante @ pol1cia baiana @ chegou G Iazenda %r5s Coqueiros, onde muitos cad3veres e)alavam terr1vel mal cheiro, e, com muita dificuldade, impQs a ordem4 .a fazenda dos Ierreiras, ninguém triscava a mão! #ieram, de longe, velhos coronéis e sinhorzinhos4 $s pais de lfredo e os de '3rcia quiseram levar consigo os netos 'arcinha e Jac64 stes, porém, não quiseram ir4 %odos os que passavam por ali comentavam a triste tragédia daquele povo, povo este composto por esp1ritos espartanos, vindo de nossa origem e que, aqui, não suportaram as velhas ri)as4 lguns dos Ierreiras que fugiram, continuaram a se entrincheirar para novas tragédias4 'ãe %ildes e =ai é =edro fugiram para o ngical4 O s6 o que posso dizer, pois aqui estão os malvados que precipitaram esta tragédia! inda faltam alguns componentes desta hist6ria4 .ão posso, neste instante, avaliar quais dos senhores e senhoras foram Ierreiras ou quais foram =ereiras444 Salve Deus! S6 Deus, neste instante, poder3 avaliar quem foram444 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$bs4- m suas anotaç2es biogr3ficas, %ia .eiva informou que Carmem KPcia, sua filha, era a reencarnação de 'arcinha4
I"V&S Salve Deus! %udo na vida é governado pelos planos espirituais4 #eFo nas grandes decis2es que, Gs vezes, pensamos ser n6s que tomamos e, no entanto, tudo se modifica sem razão de ser, como o mecanismo se faz através do equil1brio de seus processos4 oFe, eu vi uma mulher morrendo num hospital distrital, e fiquei desesperada por ver seus familiares4 =enso qual vai ser o meu dia, e, assim, se passa o meu tempo! , meu Deus! Dia e noite ouço seus passos ressoarem em minha porta444 , sempre que ouço, abro! .inguém conhece minhas ru1nas, porque não vivo a me lamentar4 =or que assim não fazem os demaisU .ão devemos demonstrar a fraqueza dos nossos pensamentos nem dos nossos amores! =ela manhã, o Sol anuncia o tempo4 Cabe a n6s darmos o destino do dia4 Deus nos d3 todos estes dias4 Cabe a cada um escolher o nosso destino4 $ povo, aqui, est3 se quei)ando da crise material4 Coitado deste povo que não sabe se conduzir444 Vuanta coisa vamos ver4 =eço a Deus para que as sombras de minhas 3rvores seFam sempre confort3veis, mesmo para aqueles que se dizem meus inimigos444
/"/$S %"$0.$S Salve Deus! 'eus filhos Jaguares, negar a possibilidade de uma revelação divina, feita em diversos tempos e por diversos modos é o mesmo que negar a tradição falada e escrita de todos os povos4 #iver a e)pulsar os pensamentos tentando conservar uma mente cient1fica que, por séculos e séculos, nada fez, senão a pequena parcela nos caminhos dos homens4 Sim, filhos, porque G nossa alma sofre a falta de calor m1stico e)tra sensorial que repousa no Centro Coron3rio de nosso Sol interior, nos ple)os4 %emos aqui o relato da triste tragédia, naquela noite cheia de chamas, em que /regos e %roianos destru1ram inPmeras vidas, fatos registrados pela hist6ria, e que as conseq_5ncias deste desatinos foi conseguir de volta o 6dio de muitos que se tornaram obsessores e clamam pela F ustiça4 cidade de %r6ia era governada pelo rei =r1amo >CleonesE, o qual era casado com a rainha écuba >.ildaE4 ste nobre casal tinha um filho de e)traordin3ria coragem chamado eitor >rmandoE outro de grande e m3scula beleza chamado = 3ris >SilvérioE e a bela princesa =olicena4 =3ris foi enviado por =r1amo G cidade /rega de sparta, em missão comercial Funto ao rei 'enelau >foragidoE4 Vuando =3ris chegou em sparta, o rei achava@se ausente4 =3ris então encontrou@se com a rainha elena, foragida, considerada na época a mulher mais bela e semelhante G pr6pria frodite4 Deslumbrado com a beleza e formosura de elena, =3ris raptou a rainha levando@a consigo para %r6ia4 Iurioso com o fato, 'enelau convocou uma reunião entre os pr1ncipes e reis de toda G /récia, declarando guerra aos traidores de %r6ia4 =ortanto o rapto da bela elena provocou a guerra de %r6ia4 Confederação el5nica decidiu vingar a escandalosa afronta4 Ioi designado gamenon >João do #aleE irmão do rei 'enelau como chefe das hostes gregas4 m meio de grande entusiasmo, prepararam as galeras que deviam combater o inimigo e, finalmente, seguiram viagem, até chegarem diante das muralhas de %r6ia, iniciando@se um terr1vel s1tio que duraria dez anos4
ouve cruentos combates no mar destacando@se como vitoriosos os seguintes comandantes de galeras- Diomedes >le)andreE, =atrocles >Sebastião JoséE, quiles >'3rio 7ioshiE, também pr1ncipe de Ciros, e %r6s >/utoE4 m terra também se fizeram grandes combates diante das muralhas da cidade d e %r6ia4 ntre os guerreiros destacavam@se &lisses >"aulE, homem astuto e coraFoso, rei de Htaca< 'acaon >talibaE, também pr1ncipe de c3lia, que demonstrou grande habilidade na medicina< =odal1rio >'arielE, irmão de 'acaon, que comandou um terr1vel contingente de %essalos< urimaco, >Kuiz ClaudioE, e Kocride >Sérgio =auloE, filho do rei de Creta4 $s troianos, do alto das muralhas de sua cidade, viram surpresos e admirados, que os espartanos constru1ram um gigantesco animal para, em seguida, se retirarem, com suas armas e bagagens, daquele s1tio4 $s troianos tiveram uma noite de festa4 %odos os habitantes dançavam e bebiam, festeFando entusiasmados o fim da guerra e a posse do enorme cavalo de madeira, troféu que todos os povos inveFariam fazendo assim correr a fama de %r6ia pelo mundo4 'igdon >'ichelE, famoso rei de uma região da Irigia, que lutava ao lado dos troianos contra os gregos, procurou persuadir o rei =r1amo do iminente perigo que representava aquele presente4 Contudo, essa noite tão festeFada foi a mais tr3gica que os troianos puderam ver4 $ massacre começou quando F3, bem tarde, os troianos, cansados de dançar, beber, adormeceram4 m meio Gs sombras, os guerreiros gregos- De1fobo >Kuiz da =ai)ãoE, gapeno > *enedito /asparE, .eleu >rivaldoE, 0stn1ades >CelsoE, 'enésio >João JoaquimE, Hcaro >DevaciE, =erileu >Cali)toE, iante >José DiasE, Sinon >dilsonE, 'eriones >nioE, 'enestrio >lecirE, ntimaco >DFalmaE, %urno >rmandoE, néias >José KuizE, Iiloctetes >duardoE, galeno >José #ieiraE, uquenor >JuarezE, none >"aimundo DantaasE e ur1pelo >#icenteE, desceram silenciosamente do interior daquele singular presente, espalhando@se pela cidade4 Subitamente, enquanto os troianos dormiam, estes bravos guerreiros iniciaram um terr1vel massacre4 %ochas acesas foram lançadas nas casas, que logo começaram a queimar, e a cidade tornou@ se em chamas e gritos de desespero4 Kogo ap6s, chegaram as frotas comandadas pelo e)trategista peu >KourivalE, que sa1a vitorioso de uma batalha contra genor >/leidsonE, pr6)ima Gs ilhas de %enedo e elesponto4 m poucos instantes todo o e)ército hel5nico estava dentro da cidade de %r6ia4 Com aFuda do poderoso 0domeneu >=aulo /uimarãesE, rei de /reta, a vit6ria grega foi total4 .eoptolemo >#agnerE cruelmente matou o rei =r1amo em seu pr6prio aposento4 $ rei 'enelau custou a achar elena, que havia se escondido num local afastado da cidade4 Vuando a encontrou, pensou primeiramente em mat3@la mas, encantado com sua beleza, sentiu renascer aquele velho amor por ela, e levou@a de volta consigo4 Salve Deus! Com carinho, a 'ãe em Cristo,
0.$ ] #$# '"0K #elinha encarquilhada, %oda feita de amor e luz, %ronco de nobre fam1lia, s tu, #ozinha 'arilu! Como podes tu, sozinha, ncontrar teus netinhos .este mundo de meu DeusU Divina 'ãe de nosso amado =ai, Os luz do infinito, s luz que nos atrai! #ozinha querida, tu és consolação! %udo que queremos, contigo encontramos444 #ozinha, vozinha! Vuando o pão est3 nos faltando, %u, com tanto amor, Desce das alturas o nosso pãozinho #em multiplicando!444 =elo amor de Deus, vozinha, .unca venha a nos faltar444
$'.S@=ZSS"$S %erra, sem precipitação, é vista do alto como uma grande nave, onde seus passageiros não sabem como nem onde irão desembarcar4 ntão, as e)peri5ncias das vidas a outras vidas, a seriedade do Doutrinador no esp1rito espartano, a far3 despertar em Cristo Jesus4 S6 le lhes conduzir3 a um porto seguro4 #oc5s, somente voc5s, raios do Sol e da Kua, saberão, pelas conquistas outras, o rumo certo do omem@=3ssaro! .esta %erra, brevemente, vereis p3ssaros com faces humanas, voando nas pro)imidades, G vista dos olhos f1sicos, que atravessarão os leitos dos adormecidos4!X >%ia .eiva, s`dE
&'0KDD $ verdadeiro sentido da humildade é conseguir dar vazão, através de si mesmo, da maior pureza do céu, que é a #oz Direta4 0sto não diz respeito s6 ao par3, mas, principalmente, ao Doutrinador, porque os Doutrinadores são os portadores do %erceiro #erbo, da =alavra, que é o fundamental do sistema cr1stico4X >%ia .eiva, s`dE
0.C$.I0D.C0 '0.0" 'inas /erais, 9\;B! stamos entrando no Pltimo século do per1odo Colonial, quando o *rasil era governado por #ice@"eis4 $ Século Y#000 foi muito importante na hist6ria da progressista colQnia portuguesa, época de grandes poetas, grandes artistas e grandes realizaç2es de esp1ritos mission3rios4 &ns foram amados, outros odiados444 O nesse quadro de grandes acontecimentos que vamos encontrar estes prisioneiros da spiritualidade 'aior, que se encontram neste Julgamento, como ilustres e altivos habitantes da aur1fera cidade de #ila "ica, em 'inas /erais4 ] medida que o tempo passava, o 6dio e a revolta contra a dominação portuguesa s6 faziam aumentar, nestes prisioneiros, a idéia da libertação4 s not1cias vindas do #elho 'undo sobre a independ5ncia das colQnias inglesas e a "evolução Irancesa entusiasmavam aquele povo mineiro4 ntretanto, havia uma outra razão, bem mais forte, para impulsionar estes rudes prisioneiros- a cobrança ao povo do tributo sobre a e)ploração do ouro nas minas daquela capitania, que h3 muito dei)ara de ser paga4 ra a chamada derrama, ou Vuintos "égios, arbitrada pela Coroa =ortuguesa, o que descontentou toda aquela gente, criando tremenda e)pectativa em todas as camadas daquela sociedade4 poiados naquele prete)to, que consideraram mais do que suficiente para Fustificar uma rebelião, esses prisioneiros e prisioneiras imediatamente arquitetaram um plano diab6lico4 idéia da conspiração patri6tica partiu do Fovem diplomado em Iilosofia, J$SO ZK#"S >Dr4 *ol1varE, recém chegado da uropa, que, inicialmente, encontrou apoio dos seguintes insurgentesI".C0SC$ $K0#0" >KacerdaE, lferes da tropa militar< J$($ D D&S >/ilfranE, lferes da /uarda "egular< J$V&0' D$S "0S >demarE, Coronel da Cavalaria< J$SO 0"S >*3lsamoE, Coronel da %ropa u)iliar< K&0 # >'eloE, Sargento 'or da Cavalaria< '.$K C$&%0.$ >José de nchietaE, soldado da Cavalaria< '.$K D =0Y($ > #aldeE, lferes do "egimento dos Drag2es4 cada reunião o grupo rebelde ia engrossando cada vez mais, passando a ter os seguintes e decididos integrantes .%.0$ C"#K$ >*ento pr1gioE, propriet3rio de olaria< .%.0$ I".C0SC$ >'aur1cioE, sargento mor do "egimento< .%$.0$ D SZ >$lival SampaioE, lferes do "egimento dos Drag2es< CS" *K%" >dmilsonE, sagaz comerciante< D$'0./$S D *"& >eribertoE, rico comerciante portugu5s< D$'0./$S #0DK >/leidsonE, médico< I".C0SC$ /$'S >Domingos IranciscoE, e)1mio tecelão< I"0" D .D"D >Cl3udio, filho de %ia .eivaE, Coronel do "egimento de Drag2es< /*"0K S$& >'arco ntonioE, burocrata do governo< J$($ IK0 >TladimirE, h3bil alfaiate< J$($ 'CD$ >dem3rioE, comerciante portugu5s< J$($ D S0K# >Joaquim lvesE, cabo da /uarda "egular< J$($ D S$& >ri 'irandaE, poderoso ourives< J$V&0' K.D"$ >Jonas méricoE, capitão da Cavalaria< J$"/ S'=0$ >José #aleE, h3bil tecelão< J$SO "0'&.D$ >#icente =eitudoE, astuto comerciante, gostava de agir fora da lei< J$SO D ".D >ChilonE, rico lavrador< K&CS *$"/S >#alério ntonioE, famoso artesão< K&0 .%$.0$ >ntonio ClarindoE, rico comerciante de tecidos<
K&0 *""$S >CarecaE, Capitão '6r da /uarda "egular< '.$K C$&%0.$ >José de nchietaE, soldado da Cavalaria< '.&K CS%"$ >CarnaPbaE, rico fazendeiro da região< '.&K /$./ >$svaldo .onatoE, lferes da Cavalaria< =D"$ '.S >Sebastião =intoE, burocrata do governo provincial< SK#D$" C"#K$ >$rm1sioE, cirurgião praticante< S*S%0($ D#0K >Sebastião "odriguesE, renomado alfaiate< e S*S%0($ D CS%"$ >Iilemon =ereiraE, soldado do /uarda "egular4 =articiparam, ainda, os seguintes mineradores de ouro que enganavam os fiscais da Coroa =ortuguesa *K D CS%"$ >João #ianaE< K*"%$ S$& >$toniel IranciscoE< .%.0$ #00" >Joaquim Iéli)E< D0$/$ S$& >José erm6genesE< D&"D$ C$&%$ >Joaquim "amalhoE< K0S >m1lio *enedito DelrioE< =0%ZC0$ >ur1pedes *atistaE< ".S%$ S"'.%$ >dmundo IerreiraE< &CK0DS SZ >#ilmar IrançaE< I"..D$ $K0#0" >dmundo JoséE< I".C0SC$ I""0" >ntQnio lvesE< /"KD$ S0K# >José lvesE< J"*S *"& >SeverianoE< J$($ K$=S >ntQnio dos SantosE< J$V&0' %0Y0" >José %avaresE< K$&"0#K C"D$S$ >lverino rrudaE< e $SC" %#"S >JPlio gostinhoE4 Ioram coniventes com a conFuração, também, os seguintes componentes da /uarda u)iliar da capitania, comandada pelo lferes I".C0SC$ $K0#0" >KacerdaE .%.0$ *$%K$ >Irancisco Jac6E< "0S%0DS C$S% >João enrigeu de lmeidaE< SS0S D&"% >/ercino KealE< C"K$S .D"D >=edro 'angueiraE< C$".OK0$ D&%" >#alter =imentelE< D#0 I""0" >ug5nioE< .$V& S$& >/uilherme 'oreiraE< &=HD0$ #KD"S >/erson lvesE< OK0$ =CC$ >gostinho %obiasE< ."0V& #SC$.CK$S >dilsonE< J$V&0' SS0S >ntQnio =ereiraE< J$K C"#K$ >uclides lvesE< J$SO D S0K# >Irancisco #eriE< J$SO D I0/&0"D$ >João CarlosE< J$SO .$"$. >JudivanE< J$0S K0% >liomar *alduinoE< K$."D$ K0' >Ku1s SabinoE< K$=$KD$ ".%S >Irancisco *ritoE< K&CS '"%0.S >Irancisco *arachoE< K&0 '.DS >João *atista *arbosaE< 'Z"0$ I$.SC >Silvério SilveiraE< '0/&K .SC0'.%$ >DFalma SilvaE< .0#KD$ '%0S >João CosmeE< $.$I" S$& >%eodomiroE< $"K.D$ =SC$K >dionalE< $#HD0$ C$0'*" >dvaldo, apar3E<
=&K$ C'=$S >élio "odriguesE< "$'&KD$ >#icenteE4 %D& S%&".$ >=aulo "osasE< #KD0" 'SC".S >JaderE< #KD$'0"$ K0' >JosimarE< e #0C.% D0S >'anoel =ereiraE4 ainda, meus Senhores, Corte deste manhecer, como cPmplices, destacam@se as seguintes conspiradoras revolucion3rias, presentes neste Julgamento-
K'"0.D >.ildesE< 'OK0 >'argaridaE< *".0C >/enildaE< CK"0C >%elma .it8amaE< C&S%D0 >"uth KaraE< D$K$"S >KeiaE< D&KC >vaE< I0/.0 >'aria "itaE< K0&D >0n5sE< K '"%0.S >0talvaE< &I"ZS0 >0voneE< I&S%0. >'aria parecidaE< /S="0. >%erezinhaE< /&0$'" >JaciraE< 0"0S >m1liaE< J. >na JulietaE< J$. >'aria de Kourdes C4 SilvaE< J$SI >ChaguinhaE< K&"0% >'aria ugustaE< K$.%0. >Kinda DelmaE< KC0 K#S >SebastianaE< K&HS '"0 >lianaE< 'IKD >.adirE< '"0 ./K >na JPliaE< '"0 CK0. >DelvinaE< '"0 C$.C0+($ >fig5niaE< '"0 D =0DD >0racemaE '"0 D K$&"DS >#aléria KPciaE< '"0 D$ C"'$ >Suel8E< '"0 0*K >*eatrizE< '"0 KD >usamarE< '"0 $%Z#0 >.anciaraE< '"0. >"oseliE< '%0KDS >'aria "odriguesE< "IK >'aria da /uiaE< "&% >0rene CarnaPbaE< %" >0voneteE< &K'0" >'aria de KourdesE4
K0" >CassemiraE< . KC0 >nitaE< C%"0. >va 'artinsE< CK$%0KDS >%erezinha 'arquesE< DK# >KuzineteE< D$"$%O0 >.eteE< D"/.S >'arlene CaldasE< K0S >0saltinaE< K#0" '"0 >Kuzimar $liveiraE< S%K >'aria do CarmoE< I&S% >'aria %elmaE< IKZ#0 >.ilza 'ariaE< /"KD >' Socorro, de n3polisE< ."0V&% >0rac8E< 0S*K C"0S%0. >%erezinhaE< JS&H. >lsoniaE< J$. '"0 >'aria lizabethE< J&K0% >SolangeE< K$.$" '"0 >'aria JoséE< K$=$KD0. >'aria KindalvaE< K&C0. >SQniaE< K&0 >'aria do SocorroE< '.$K >0oneE< '"0 C'=$S >lvinaE< '"0 CK" >#era KPciaE< '"0 D IO >%erezinha SamaritanaE< '"0 DS D$"S >' de I3timaE< '"0 D0#0. >'arildaE< '"0 S%" >'aria m1liaE< '"0 J. >KPcia da loFinhaE< '"0 '$.%./"$ >0zabelE< '"0 "0% >Carmem 'aiaE< '"% >'aria da =enhaE< .%K0. >'aria José $liveiraE< "$S '"0 >"aimunda .onataE< S0"K. >.euzaE< #0"/H.0 >ZureaE< e
stava organizada a conspiração! =orém, não bastava que apenas o povo de 'inas /erais se rebelasse4 avia necessidade de um movimento bem maior, que se estendesse a outras regi2es do *rasil4 Ioi quando %0"D.%S, decidido, obteve uma licença e partiu para o "io de Janeiro a fim de organizar a conspiração na sede do governo colonial4 nquanto isso, o militar J$V&0' S0K#O"0$ D$S "0S >foragidoE, que tinha uma grande d1vida com a Corte, procurou o governador #0SC$.D D *"*C. e, em troca do perdão daquela d1vida, denunciou toda a trama e delatou os protagonistas, esses prisioneiros e prisioneiras que ora estão neste Julgamento4 primeira provid5ncia do /overnador foi suspender o in1cio da Derrama, com isso causando uma desarticulação dos inconfidentes que tinham, como senha, Wo dia do batizadoX, que seria aquele em que se iniciaria a cobrança do imposto4 Desencadeou@se ação governista para a prisão dos inconfidentes4 %0"D.%S, no "io de Janeiro, foi preso e conduzido ao calabouço do forte da 0lha das Cobrar4 $s principais cPmplices da rebelião foram presos e mandados para o "io de Janeiro4 Começou, então, a devassa4 Demorados e proli)os, os processos esbarravam nos que se diziam inocentes ou, covardemente, protestavam ignor[ncia da trama que lhes imputavam4 %0"D.%S assumiu toda a responsabilidade do movimento, procurando, inclusive, aliviar a culpa dos demais companheiros que estavam presos no "io .%.0$ D SZ >$livalE< I".C0SC$ $K0#0" >KacerdaE< J$($ D D&S >/ilfranE< J$SO 0"S >*3lsamoE< K&0 *""$S >CarecaE< '.$K CS%"$ >CarnaPbaE< '.$K /$./ >$svaldoE< e
D$'0./$S #0DK >/leidsonE< I"0" D .D"D >Cl3udioE< J$V&0' D$S "0S >demarE< J$SO ZK#"S >Dr4 *ol1varE< K&0 # >'eloE< '.$K D =0Y($ >#aldecE< $#HD0$ C$0'*" >dvaldoE4
m R9 de abril de 9\BR, a rainha Dona 'aria 0 assinou a sentença que condenava G morte, na forca, o lferes %0"D.%S, e e)ilava os demais prisioneiros4
%0"D.%S foi enforcado no dia seguinte, tendo o seu corpo esquarteFado, com seus pedaços cravados em diversos locais da estrada de $uro =reto4 'as, nos luminosos planos espirituais, ele recebeu sua alforria4
is, portanto, o que nos revela, num plano geral, a hist6ria destes prisioneiros e prisioneiras, que também conheceram as orgias e os prazeres profanos naquela época, e que voltaram G %erra para que, através dos bons e maus momentos do seu d ia@a@dia, pudessem se encontrar consigo mesmos4
0.D&+($ C*KHS%0C =rimeiro, prepara@se na =ira uma ligeira abertura- WSenhor, Senhor! Iaze a minha preparação para que, neste instante, possa eu estar Contigo!X $s mestres vão fazendo sua preparação individual, iniciando também uma fila para subir na Cabala de Delfos4 .a frente da fila segue o par >'estre Kua e 'estre SolE que vai receber o =ai Seta *ranca no rco de =1tia4 o seu lado, no rco de =1tia, fica o 'estre Sol >devendo ser o 9^ 'estre Sol =ositivoE na dFuração, e 'estre Kua na Fanã4 m seguida, o 'estre %umuch8, o 9^ 'estre Jaguar =ositivo e todos os =rimeiros 'estres >de 9 a \E, bem como os demais mestres, também tomam seus lugares na fila4 ntram, simultaneamente, 'estres Sol na dFuração e 'estres Kua na Fanã4 m frente ao rco de =1tia, o 'estre Sol segura a mão de 'estre Kua e o pu)a para o outro lado, isto é, para o lado da dFuração, e vão se sentar na Constelação de noda8 e`ou Constelação =rath8ara4 stes são os nomes dos bancos que contornam as luas4 $s pares sentam@se4 $s 'estres denominados pona, para protegerem os 'estres Kua sentados nas Constelaç2es, colocam@se de pé, G frente de cada um e de frente para a elipse4 %ão logo seFam feitos os 0nvent3rios >erançasE, os 'estres pona voltam@se de frente para os 'estres Kua e dão as mãos entre si4 m seguida, ser3 feita a distribuição dos 0nvent3rios >erançasE pelo 'ago e pela Samaritana >estes não se sentamE aos 'estres indicados nos receptores4 9 'estre Kua strela Candente tomar3 o seu lugar na *arreira, Funto Gs Samaritanas, harmonizando com seus mantras o ambiente4 .a R Constelação da *arreira ficarão os 'estres "ecepcionistas >.a *arreira e)istem duas Constelaç2es- 9 e RE4 .os dois %ripés, em frente ao 9^ 'estre Jaguar, ficarão o 9^ 'estre Sol 'ago e a 9 Samaritana4 Iormada a Corrente, o 9^ 'estre %umuch8 abre o Comando e passa ao R^ Comando, ou seFa, ao 9^ 'estre Jaguar4 %ão logo, o 'estre %umuch8 recita em voz alta- WSalve Deus! $h, grandioso esp1rito que me rege e me guarda! #enho, neste instante, entregar a herança que me cabe neste $r3culo, eu, '3rio Sassi, Jaguar e 'estre %umuch84 m nome do =ai, do Iilho e do sp1rito4 'eus respeitos, $r3culo de Delfos! rco de =1tia! Salve Deus!X4 m seguida, o 9^ 'estre Jaguar recita em voz alta- WSalve Deus, Jaguares do manhecer! Somos irmanados por nossa 'ãe Clarividente nesta corporação, a bem de toda necessidade4 $ amor filial e)ige o nosso aprimoramento em todos os planos, para melhor suavizar a dor nesta passagem para o %erceiro 'il5nio4 Jaguares do manhecer! Iorça irmanada! scolhidos para uma .ova ra! =ovo de =ai Seta *ranca! Caminheiros de Jesus! Kevantem@se e registrem aqui a sua herança4 m nome do =ai, do Iilho e do sp1rito4 Salve Deus!X $s =rimeiros 'estres vão fazendo sua erança, como se segue- WSalve Deus! $h, grandioso esp1rito do 'undo ncantado! #enho pedir a permissão para transferir, somente neste trabalho, eu >nome completo e sua classificaçãoE as minhas forças e os meus poderes, para serem repartidos em nome da caridade e do amor, rogando a Deus nas minhas boas vibraç2es, para o al1vio de todas as dores4 'eus respeitos, $r3culo de Delfos! .esta sagrada elipse do poder de =1tia, minha 'ãe Clarividente! m nome do =ai, do Iilho e do sp1rito4 Salve Deus!X
=or Pltimo, a 9 .infa Sol Sublimação faz a sua erança >a mesma acimaE4 Depois, a 0nvocação seguinte- WSalve Deus! , /rande $riente! .o mundo encantado dos imalaias abre as tuas brancas asas e consagra, neste instante, o povo de Seta *ranca na Corrente $riental do manhecer4 , /rande $riente! .este instante eu invoco as Sete strelas encantadas na Corrente $riental do manhecer, os encantos da Sabedoria, os encantos de uma .ova ra, as Sete Iorças consagradas G strela Sublimação4 , Simiromba Sublimação! .o mundo encantado dos imalaias eleva o meu esp1rito, na indument3ria de 'estre Sol Sublimação e, particularmente, me sinto preparada como Jaguar de todos os tempos na Corrente $riental do manhecer4 , Jesus! %u que és o Sol da #ida, consagra tua filha Jaguar, 9 'estre Sol Sublimação4 .este instante, Furo sublimar honrosamente as Sete Iorças, as Sete strelas, na nova Corrente $riental do manhecer4 assim, 6, Jesus, Famais me afastarei de %i! m nome do =ai, do Iilho e do sp1rito4 Salve Deus!X $ 9^ 'estre Jaguar faz a sua invocação- WSalve Deus, 6, grandioso esp1rito que me rege e me guarda! .esta bendita hora, elevo o meu pensamento G maFestade suprema dos 'undos ncantados, cruzo as forças de Fanã e dFuração! u, .estor Sabatovicz, 9^ 'estre Jaguar =ositivo, Comandante desta corporação, venho, acima de tudo, pedir a permissão deste trabalho que, em nome do sp1rito Santo, possa convocar as forças magnéticas do Sol e da Kua, para transmitir a presença divina na %erra4 , grandioso esp1rito que me rege e me guarda! m nome de minha 'ãe Clarividente, entrego os meus poderes para serem trabalhados em benef1cios desobsessivos G cura, G humildade, G toler[ncia e ao amor, logo que o sp1rito da #erdade se apodere de n6s4 'eus respeitos, $r3culo de Delfos! .o poder sagrado desta elipse, na força de =1tia4 >mite o =ai .ossoE4 Salve Deus!X Kogo ao terminar a sua 0nvocação, o 9^ 'estre Jaguar toca a campainha4 9 'estre Kua strela Candente começa a cantar o mantra strela /uia, ao mesmo tempo em que o 9^ 'estre Jaguar, em poucas palavras, faz a pu)ada da corrente magnética4 Kogo que os 'estres Sol terminarem de fazer, em conFunto, a levação, o 9^ 'estre Jaguar recita a 0nvocação seguinte- W'eus 'estres, graças a Deus! Chegou o momento prop1cio de formar esta 0ndução4 Salve Deus, 'estres Kua! Vue as forças benditas das Sereias encontrem acesso em todo o teu ser4 'eus respeitos com ternura por tudo que ir3s transmitir do Céu4 'antras coloridos medicinais da cura desobsessiva dos surdos, dos cegos e dos incompreendidos4 , ninfas encantadas pelo $r3culo de Delfos! levem tuas mentes G plenitude das forças benditas da =rincesa de Sab3!X 9 'estre Kua strela Candente começa a cantar o mantra ino da strela Candente4 %erminada a manifestação das =rincesas, o =ai Seta *ranca incorpora4 $s mestres, aos pares, vão em frente de =ai Seta *ranca, adquirem sua força, recebem o sal, anodizam os charas com o perfume, tomam a 3gua e descem pela escada da frente da Cabala4 $s 'estres pona serão os Pltimos4 tenção Gs observaç2es seguintes- 0sto é uma 0ndução Cabal1stica< é, também, uma Junção de forças positivas em desequil1brio, que d3 condiç2es Gs mais precisas operaç2es4 .ão s6 aFuda o corpo mediPnico, como a profanos, mesmo em casos de desaFuste c3rmico4 .ota- pona são os mestres Jaguares da Corrente Superior ou os 'estres que fazem as elevaç2es >entregasE4 Salve Deus!
J/&" =or que foi escolhido o Jaguar, o sp1rito spartano, o Cavaleiro #erde, o Cavaleiro specialU =orque vem de um processo penoso, por sua mente cient1fica, evoluindo na luta através dos séculos, neste mesmo solo444 oFe, sua percepção lhe afirma, filho, que os tempos chegaram e não h3 mais como desperdiç3@ lo com pol5micas4 #oc5s t5m a sensibilidade do omem 0niciado, que descansa apesar da grandeza da luta, e é acariciado pela grandiosidade da energia trazida pelo prana, para retirar seu psiquismo particular e responder Gs perguntas que surgem do fundo de seu coração4
sse omem é f3cil de encontrar4 O grosseiro e sagaz, sim, porque vem das cordilheiras e da pen1nsula espartana, porém, não suporta ver alguém sofrer, sai, aflito, a socorrer todos444 O am3vel, requintadamente afetuoso, sens1vel Gs dificuldades de povos4 Sempre estende sua mão forte e coraFosa para a missão maior, e seu amor é espont[neo4 Caminha sem superstiç2es e sem falsos preconceitos4 Vuando é um Jaguar, ama verdadeiramente a Doutrina e a faz seu sacerd6cio< acredita na vida e sabe se promover4 O bo5mio e sua mente é limpa de qualquer crença que não seFa aut5ntica consigo mesmo444 Sabe que a Pltima grande iniciação da humanidade ocorreu pela aparente espontaneidade, unificando e apro)imando o omem de sua individualização e que, por todo o universo, o omem est3 sendo sacudido no fundo de seu ser, de maneira aut5ntica e poderosa4
$ K#"D$" 'eus filhos, Salve Deus! &m velho lavrador, ap6s criar sete saud3veis filhos, sentiu@se Gs portas da morte e qual não foi o espanto dos seus filhos, pois a confiança total que esse pai lhes dava era tão grande quanto o seu a mor! @ Iilhos, @ disse enquanto os rapazes choravam L nessa grande q uinta e)iste um tesouro enterrado, dos seus antepassados4 Vueria desenterr3@lo quando voc5s fossem homens, porém as minhas forças se acabam444 deus! O o que dei)o para voc5s444 $s Fovens, unidos, começaram a furar aqui e ali, aqui e ali, até que afofaram toda a terra4 ntão, para não perderem o trabalho, semearam a 3rea, conforme viram seu pai fazer4 terra estava tão fértil que tudo nasceu com abund[ncia4 .a colheita, o tesouro ficou descoberto! $s irmãos, unidos pelo trabalho, fizeram a partilha da colheita com muito amor4 Se somares com amor as sementes condensadas nesta p3gina, descobrireis os tesouros de nossos antepassados! Com amor, a 'ãe em Cristo,
K0S s leis F3 escritas não t5m sen2es, e devem ser rigorosamente respeitadas4 .ão h3 autoridade no %emplo para fazer qualquer trabalho fora destas leis4 *asta que eu, conhecendo o perigo das correntes magnéticas, não o faço4 "S=0%$!
'( Desde quando o esp1rito escolhe sua mãe, um grande laço os envolve4 Sim, pai e mãe4 .a minha concepção de clarividente e mãe e)periente, eu digo das mães que elas assumem toda a responsabilidade4
J/&" C'0.$ D D&S 0 Jaguares de todos os tempos! Jaguar, meu filho Jaguar! vida promete tudo, Salve Deus! =orém, tudo tem voc5 que dar444
00 .infas do manhecer queridas, Vueridas filhas, Kindas em cores, Iilhas, ninfas, meus amores4
000 .infas luzes! De onde vensU Daqui444 Dali444 De longe444 Do marU Das matas, das plan1ciesU nfim, culpa, os amores, as fizeram voltar!
0# Da pen1nsula it3licaU Jaguar, de onde veioU Dos %umuch8sU Da pir[midesU %alvez!444 Do delta do .ilo, de mom@"a, De "amsés, de ton, do triste #ale dos "eisU
# Das plan1cies macedQnicas predomin[ncia total, De sparta a dura espada, tenas, o mar444 ss1rios, ititas, D6rios, 'esopot[mia, /récia e =érsia, meu filho, te vieram marcar4
#0 Jaguar! =ovo de Seta *ranca! Iil6sofo Jaguar, Simiromba também, Jaguar, Ci5ncia %umuch8, filosofia, /eogr3ficos Jaguares, Sol raém!
'ago do vangelho! #oc5, meu filho Jaguar, Como espada luminosa transformando, a brilhar, Doutrinando, esperando G sua origem chegar4 =orém, antes, muito antes da montanha branca ceder, =assar3s naquela estrada que =ai é =edro e =ai João traçou4 'il e setecentos no *rasil, G Cabala de riano, $ caminho geogr3fico, a velha estrada que ficou!444 =assarão os desenganos da evolução de Nara e NemanF3, renPncia de Jurema, de 0racema e Jurem3, De Jandaia, Janara e a meiguice de 0ramar, fuga de Jana1na, =rincesa de alto mar4 %alvez por esta velha estrada, Jaguar, 'uitas l3grimas nas tristes noites chorou, Vue também nas ricas tendas ciganas, #iolinos, pai)2es, realizaç2es de amor!444 De repente, novamente o império, Desta vez no *rasil, o Jaguar consagrou, Da sinhazinha, o senhor branco, ] pol1tica, os requintes, o doutor!444 &m dia não mais me ver3s! =orém, meu filho, stou rogando a Deus, na Fornada de amor, #endo o mundo em desatinos, seres em busca de Kuz, $uvindo Jesus dizer- Salve Deus, Jaguar Doutrinador!444
$ '.%" D *"%&" 'eu filho Jaguar, Salve Deus! .aquela tarde, mais do que nunca, um misto de sonho e de realidade, uma coisa esquisita parecia comprimir a minha cabeça4 Sa1 caminhando e fui até o meu trono no pico da serra4 #isitei todos os pequenos grupos e, comecei a pensar que aquela coisa estranha fosse um aviso, uma mensagem que alguém do além estivesse me avi sando4 Sim, realmente era uma mensagem, mais que uma mensagem4 "ecebi 'N.%N, o rico '.%" D *"%&", que também se afirmou em todo o meu ser, fazendo@me encontrar comigo mesmo, harmonizando o meu sol interior4 =orém, não ficou somente nesta tarde4 Dali parti e fui decidir, com amor, a minha vida no quadro sentimental, emocional4 =arti dali, fui fisicamente segundo o meu destino, decidida na continuação do meu sacerd6cio, de minha missão4 , pelos meus olhos que entreguei a Jesus, este fato ocorreu em B de .ovembro de 9BMB4 Salve Deus!
'.% Salve Deus, meu filho Jaguar! =artindo desta compreensão das origens criadoras nas atividades racionais e tão intimamente unidas, vidas conscientes, que sabem discernir, de reparar, que o negativo de hoFe ser3 o mal de amanhã, cada consci5ncia vive e envolve o s seus pr6prios pensamentos4 través dos séculos, do tempo, nada escapa G lei do progresso4 s religi2es, acima de tudo4 #ibramos, emitimos, seguros com a mente, ou somos atra1dos pelas vibraç2es, o que não é muito bom4 Sim, a vibração que nos atrai, mesmo de bons sentimentos, nos incomoda4 vibração deseFada é quando sentimos irradiar4 =ela irradiação sabemos, conhecemos, porque estamos sendo vibrados, levando em consideração as imperfeiç2es dos nossos deseFos e aspiraç2es4 .ão se esqueça de que os fenQmenos magnéticos durarão, ainda, até depoi s de sua morte4 ssim, é um peso! "eserva sua mente do orgulho, pois o orgulho provém somente da insegurança4 $ omem que não tem conhecimento pensa ser grande, ter feito esta ou aquela grande coisa4 Se o seu pensamento for aquilo que deve, pouca dificuldade encontrar3 na ação4 ntretanto, lembre@se de que, para ser Ptil G humanidade, seu pensamento deve se traduzir em ação4 .as alteraç2es, separamos de maneira rigorosa os transtornos da percepção, alteraç2es observadas no terreno das representaç2es, inclusive, das alucinaç2es, porque, nestas representaç2es ou alucinaç2es, se manifestam de formas sutis, tornando@se perigosas4 "esta@nos, agora, resumir e reunir, para concluir, a hist6ria da Ci5ncia, para harmonizar os grandes princ1pios da 'agia 0nici3tica, conservada e transmitida através de todas as idades4 Conhecendo bem as leis e as forças da Cabala, Gs vezes nos admiramos tanto porque certos homens, que tiveram a graça de ser inteligentes, no entanto preferiram viver com suas almas presas nos estreitos limites do corpo humano, resistindo até mesmo aos esforços dos poderes superiores4 $ medo do rid1culo provocado pelo orgulho! .ão sabe o omem que seria mais inteligente se aprofundar para criar444
conservação ou reprodução da alma depende da disposição afetiva, do car3ter, de gostos, inclinaç2es elevadas como amor e racioc1nio4 O incr1vel as coisas q ue se desagregam em virtude da mente conturbada! >%ia .eiva, s`dE
'.% K0#" %odos os que se prendem pelo pensamento, se prendem pela vida4 Convém insistir contra a viol5ncia de nossas mentes4 Ci5ncia Social de hoFe ensina o nosso desenvolvimento, porém, antes, deviam ensinar ao omem se libertar dos seus pensamentos4 &ma mente livre, um omem livre de pensamentos!X >%ia .eiva, s`dE
'S%" DJ&"+($ =ara ser um 'estre dFuração é preciso94 Ser Yingu utorizado >para isso, é preciso ter participado de tr5s Sess2es *rancasE< R4 Ser um Centurião< A4 %er a consagração da CentPria< 4 Iazer uma Consagração na strela Candente, entre uma Kua cheia e outra< M4 =rocurar consagrar@se em seu dFunto< ?4 %er a reg5ncia de Se)tos "aios< \4 Saber emitir seu canal e ser um verdadeiro comandante de seus ?^s "aios4 $ \^ "aio dFuração não deve se limitar a trabalhos evangélicos, apesar de t5@los em primeiro plano e saber que nada se faz sem a const[ncia da Corrente 'estra4 Corrente 'estra é o poder, é a base evangélica que est3 sobre n6s, sobre os trabalhos e sobre todas as inici3ticas4 Se não cultivarmos com muito amor e precisão, em nosso coração e em nossa mente, no %emplo, nos trabalhos de "etiro e, se não fosse a Corrente 'estra do $riente 'aior, na Kinha 0ndiana do spaço, não ter1amos as %r5s =ortas 0nici3ticas e nem, tampouco, a força de um ton4 &m ton é uma força concentrada que se limita e repousa no Iiel do 0nterocept1vel4 Iica sempre a se desagregar4 *uscando, sempre, novas energias4 .ão é força girat6ria e, sim geradora4 Sim, meu filho Jaguar, a força de um ton4 le pode modificar sua força, mas a força não gira, ela trabalha no movimento centr1peto e centr1fugo4 la sobe e desce4 ton é um poder inici3tico, é também uma arma que o seu condutor s6 consegue deter estando rigorosamente preparado4 &m aton é como um acumulador de forças que gera a força de que voc5 disp2e na necessidade na hora do trabalho< diremos trabalhos de Sanda84 Sanda8 denominamos trabalhos inici3ticos na Corrente 0ndiana do spaço4 &m Sanda8 s6 pode ser e)ecutado com a presença de um \^ "aio, nas condiç2es citadas acima, como também um ton é sustentado pelos trabalhos de Sanda84 $ ton é formado de uma esfera, cuFa esfera sustenta a energia ectoplasm3tica para os fins determinados do Sanda84 &m ton cresce porque nele são impregnadas, também, forças diversasa força absoluta que vem de Deus =ai %odo =oderoso< energia e)traetérica e, algumas vezes, o aroma das matas< energia das campinas, energia silvestre e, por fim, mantras das 3guas4
3gua salgada, a 3gua do rio caudaloso, que se divide, como se divide o aroma das matas virgens e o aroma silvestre das campinas, e a força absoluta vibrat6ria das cordilheiras, do Sol e da Kua4 Ialamos por l3444 Vuando nos referimos ao nosso ton, o meu imã verdadeiro, sempre depois das tr5s horas, no Segundo 0nterc[mbio, como também Sanda8, s6 devemos realizar depois do Segundo 0nterc[mbio ou em suma necessidade4 Devemos saber que noda8 é a força do Sol, e nodai é a força da Kua Cheia4 $ Sol e a Kua fazem noda5, que é a festa dos Deuses4 =ara fazermos uma abertura de Sanda8 teremos que fazer, também, a abertura evangélica na Corrente *ranca do $riente 'aior4 $ mestre dever3 conhecer e abrir todos os trabalhos evangélicos, inclusive a Corrente 'estra4 $bservação- 'esmo que ele não seFa lotado no %emplo, ele tem que fazer Sanda84 %odo mestre tem a mesma capacidade, conhecimentos e força, mas todos t5m a posição definida, com suas respectivas atribuiç2es4 $ \^ "aio deve fazer do seu ?^ "aio um pleno conhecedor dessa Doutrina4 Deve, também, e)plicar sua conduta doutrin3ria no %emplo4 )emplo- colete, uniforme, etc4
'& "%"%$ Vuantas coisas que eu guardo em segredo, quantas coisas que eu não posso revelar! Dizer claramente o que veFo, imposs1vel! =reciso sempre ocultar444 dentro de mim vão se afogando as canç2es, os amores, as ilus2es444 'il tragédias pelo ar vão se afastando, .ovos caminhos na magia vou traçando4 Salve Deus! 'inha missão é meu caminho, $ que veFo, o que revelo, e o que não posso ocultar!444 dor enobrece a alma, os prazeres nos aFudam a gastar4
'0SS0$.Z"0S
Salve Deus, minhas filhas mission3rias! stamos na hora de usarmos as armas que temos em mãos! O esse o prop6sito de nosso =ai Seta *ranca, que nos pede, ainda, Wque não se aborreçam se um tiver mais evolução do que o outroX4 Salve Deus! stamos reestruturando o dFunto completo e cada dFunto 7oata8 9:; erdeiro, %riada arp3sios, \^ "aio rcanos dFuração "ama R4:::, deve ter em seu Continente a presença singela e necess3ria das Ialanges 'ission3rias entre seus pr6prios componentes, para a realização de seus eventos, de suas partidas e chegadas4 stes 'estres, portanto, recebem a presença das /uias 'ission3rias, representadas por cada falange que, formando o seu canto, vão emantrando e materializando, no deseFo de servir com mor, umildade e %oler[ncia, todo pensamento, toda obra, para a evolução do esp1rito4 &ma .infa 'ission3ria F3 est3 preparada para servir ao seu dFunto a qualquer momento4 =ortanto, se faz necess3rio que um dFunto tenha G sua disposição v3rias ninfas de cada falange4 São indicadas pela =rimeira de cada falange para participarem dos nossos eventos4 =eço a cada =rimeira de cada falange que indique as suas representantes para a missão de servir o seu 'estre nos seus eventos, sem faltar Gs obrigaç2es com sua =rimeira4 =or e)emplo- as 'uruaic8s, que servem para a abertura dos port2es4 s que estiverem com o compromisso de uma missão, deverão informar G sua =rimeira para que não esteFa dentro da escala no per1odo em que o seu Funto ir3 precisar dela4 Salve Deus! O muito importante que se harmonizem com o seu dFunto e com a sua =rimeira, pois F3 lhes disse que a MissionHria é a revela!Ko da contin;ada "erman#ncia do ,oder ?niciHtico: mission3ria em desarmonia, desarmoniza toda a falange, sendo que, muitas vezes, o seu pr6prio trabalho passa a ser indeseFado444 Kembrem@se sempre que a vida se coloca além, acima de nossas dores e de nossas alegrias, porque ela é algo que vivemos, é algo onde vivemos, e é nela que as dores e alegrias nos dão e)peri5ncia4 spero que encontrem em seu favor todo o equil1brio necess3rio para a realização da missão que te foi confiada! Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
..CN" 'inha .etinha querida, .a vida em Deus criador444 3 flores que se resguardam, Iazendo os Fovens sonhadores, =almas, =almeiras, amores, 'undos que se encontram, .as alegrias e nas dores, #ida no Sol a brilhar4
ntão querida netinha! $ homem cresce demais, vão as flores despertar4 Do sorriso da vida esquecem, .ovas frentes deparar4
ouve então um romance, rosa e o resplendor, lguém ali testemunha, Ioi lembrar o que passou4
sta rosa foi princesa, sposa do 0mperador, Ioi escrava foi cigana, Sinhazinha de engenho Iilha de grande Senhor4
sp1rito espartano, S6 Deus sabe o que passou triste noite em =ompéia, #oc5 .etinha passou4 ntre F6ias e riquezas, #oc5, .anc8ara, passou4 gora! O por isto que entendo gora! O por isto que entendo
.$# S%"D #ivemos num prop6sito firme em busca de aprimoramento e evolução< entretanto, estacamos ao menor empecilho4 Somente a verdade nos d3 a libertação dos nossos esp1ritos4 Sempre que uma estrada termina, nasce outra< portanto, não h3 motivos para trocar de estrada e sair para outra que não conhecemos4 O mais uma precipitação da época vibrante que estamos vivendo, que acelera o ritmo das e)peri5ncias4 época que vivemos, na condição feliz ou infeliz, deve ser pensada antes de qualquer mudança4 =assar pelo manhecer ignorando sua disciplina ou seus esclarecimentos não cura coisa alguma4 Devemos procurar a nossa Kuz 1ntima oferecendo@nos ao =ai e a Jesus, agradecendo este para1so renovador dos nossos esp1ritos4 Devemos cultivar o santu3rio de nossa intelig5ncia, uma vez que é por ele que evolu1mos4 Jesus não veio destruir a Kei dos omens, cuFa Kei vem de Deus, mas sim esclarecer e fazer cumprir o grau de desenvolvimento de cada um de n6s4 %emos que corresponder Gs necessidades da época em que vivemos, uma vez que para isso viemos preparados dos planos espirituais4 S6 teremos o sp1rito da #erdade pela viv5ncia Pnica e simples do vangelho de .osso Senhor Jesus Cristo, pois somente por este caminho chegaremos G gl6ria m3)ima do sp1rito da #erdade4
$ $&%"$ KD$ #iv1amos na mais perfeita compreensão, eu, 'ãe .eném e os outros4 Cinco anos de trabalho, dia e noite4 st3vamos Wafiados nas coisas do céuX4 Compreend1amos os m1nimos detalhes das forças benditas do $riente 'aior4 asteamos a *.D0" "S D$ '$" de .osso Senhor Jesus Cristo, na &.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C4 %udo nos era maravilhoso, desde que meus olhos de clarividente avistassem K&4 u e 'ãe .eném, resolv1amos os mais tenebrosos V&D"$S4 . ão t1nhamos tempo para pensar4 Oramos as duas4 pesar de sua intransig5ncia benfeitora, eu, a considerada WdesordeiraX, a obedecia e tudo se passava na santa paz de Deus, sendo o mais importante o regulamento do =ai Seta *ranca4 =orém, deu@se o inevit3vel4 .a decorr5ncia de nossas vidas ligadas a passagens c3rmicas, reencarnaç2es desastrosas, est3vamos ali para os Pltimos reaFustes4 Cinco anos4 gora, o vestibular para uma nova 0niciação4 .os vimos como se fQssemos um suntuoso bolo de festa, que as pessoas mal educadas devoram contra o gosto do dono de casa, que nada pode fazer4 .ão foi poss1vel passar no vestibular para a nova 0niciação4 Cobradores trazidos por nossos filiados, as correntes negativas infiltraram nosso povo naquela terra, nos assediando numa
viol5ncia brutal4 .ão nos foi dada condição para reagirmos e, assim, tumultuando nossas mentes e nossos coraç2es, não sabendo em quem acreditar e virando as armas contra n6s mesmos, destru1mos tudo o que era de mais belo, a &44S4*4 @ &.0($ S=0"0%&K0S% S% *".C, no dia B de fevereiro de 9B?4 Salve Deus!
=K#"S V& ' S/&"' S ".$#' S'=" 'eus filhos, Salve Deus! Certa vez, dois grandes s3bios e seguidores de Cristo partiram em uma peregrinação4 Chegaram a uma pequena cidade, onde um povo cristão e feliz os acolheu com carinho4 'as grande era a necessidade daquele povo, em que Jesus colocara, também, forças desiguais4 $s s3bios mestres sentiram@se muito importantes, como também um toque de vaidade por se verem tão Pteis Gquele povo4 ntão, perguntaram a si mesmos@ Curar ou doutrinar aquela genteU Curar, induzindo@lhes ao trabalho, pois todo aquele que se eleva no trabalho gradativamente vai recebendo sua lição, a verdadeira lição, a lição com o amor e)tra1do do palpitar de sua mente e de seu coração, e não a lição da teoria, mesmo dos velhos s3bios4 lição de um s3bio, ontem, pode ser hoFe superada por uma magn1fica manifestação de um disc1pulo4 $ mais velho partiu4 $ outro, não resistindo G sua vaidade, ficou e foi ensinar4 Iormou sua academia, limitando aos seus conhecimentos aquele povo4 nquanto o que partiu Fogou@se Gs pr3ticas, escrevendo, traduzindo, acumulando tudo o que via, e não teve tempo de aproveitar sua linguagem pois, de certa forma, era proFetado e sempre superado por tudo o que aprendia dos seus disc1pulos4 =or fim, F3 de volta, encontra@se com o velho s3bio, que recebe a mais ardente das liç2es- o encontro com a caridade! prender trabalhando e não ter a pretensão de saber4 dor é o espinho no coração do homem4 p6s e)tra1@lo, desabrocham conhecimentos transcendentais de que nenhum mestre é capaz4 Iorçar a incorporação de um médium, é Wvirar uma p3gina e limitar a sua liçãoX4 faculdade mediPnica é força pr6pria, individual4 Cada um a acumula G sua maneira4 $ médium que não d3 sua pr6pria mensagem é um falso profeta4 obrigação do Doutrinador é encaminhar o disc1pulo ao Cristo4 Com carinho a mãe em Cristo,
$ ="0S=H"0%$ Salve Deus, meu filho Jaguar! .a vida absoluta do espaço e)istem todas as formas que consistem o organismo humano, mas nem sempre se p2em em ação4 =orém, pela harmonia da corrente magnética do perisp1rito que, mesmo seguro ao sistema nervoso do corpo, emite a sua alma e se p2e em movimento, se atrai e se comunica4 .o envolvimento da alma a outras, se faz o perigo da volta4 Sim, se esta não estivesse presa ao magnético vital nervoso do corpo4 ste mesmo processo encontramos na manifestação da alma ou outra alma ao lado de outra, ou bai)ando sobre outro corpo que não o seu, porém, que emite carga magnética e faz harmonia, quebrando as barreiras do .5utron4 )istem muitas formas de manifestaç2es dessas almas, ou reencontro em planos diferentes, ou manifestação com diferentes magnéticos4 nalisando a filosofia do perisp1rito, levando em consideração o seu centro de forças, temos a saber que este é o mais poderoso, mais importante do corpo, tanto quanto no inv6lucro terrestre, quanto no inv6lucro astral4 $ perisp1rito est3 sempre presente e não se inflama, não é tocado pelos deseFos do corpo, como é o centro nervoso da carne4 $s indus consideram o perisp1rito o "$SZ"0$ D =O%KS, por ser o mais significativo em razão de suas células4 %odos somos livres para obter do equil1brio da razão, insinuando, Gs vezes, um falso comportamento, logo acusado pelo seu 0.%"$C=%1#K4 Sim, o interocept1vel a linha de comando da #0D e da '$"%4 Se o homem, em toda a sua estrutura, pudesse pesar somente para envolver os grandes esp1ritos444 .ada, ninguém est3 s64 Cada criatura recebe de acordo com aquilo que d34 Devemos ter a mente sempre segura4 mente enferma produz o constante desequil1brio4 .ã o produz4 contece então a desagregação das células do interocept1vel, afetando o corpo f1sico, porque o corpo espiritual é quem organiza e mantém o corpo humano4 Contém as idéias, diretrizes, a estrutura, as funç2es biol6gicas e psicol6gicas dos vivos4 O incr1vel as coisas que se desagregam em virtude da mente conturbada4 ste fenQmeno de manter a individualidade, a conservação ou reprodução da alma, depende da disposição afetiva, car3ter, gostos, inclinaç2es elevadas com amor e racioc1nio4 $ '$" tem suas tr5s fase- o '$" S=0"0%&K, o '$" C$.D0C0$.K, isto é o amor equilibrado por um débito transcendental, amor pelas nossas v1timas do passado< vem, então, o amor construtivo, que é o '$" 0.C$.D0C0$.K, com toler[ncia, sem a demagogia que é a resignação4 Sim é a resignação não é evolução4 'uito pelo contr3rio- a alma resignada é uma alma recalcada4 $ recalque é o sentimento dos que não t5m capacidade de assimilar os seus conflitos, e os vão enterrando dentro do seu pr6prio ple)o ou d e sua pr6pria alma4 Sabemos que tudo vibra e irradia, porque tudo é força, é luz e vida4 Cada esp1rito se identifica na individualidade que o sustenta com seus flu1dos4 $ homem sempre sabe o que tem ao seu redor4 Ialamos na manifestação dos esp1ritos4 Ialamos, falamos na força magnética da vida e da luz4 Ialamos dos desencarnados e suas manifestaç2es, porque é pela corrente magnética que o perisp1rito se comunica com a alma4 'uitas vezes, eu, neste plano, me assombro com certas manifestaç2es, suas e)pans2es Funto G matéria, isto, é atingindo o sistema nervoso, na normalidade do todo emocional vibracional do homem, em matéria e perisp1rito4 &m grande 6dio, ou melhor, uma vibração de 6dio do se)o oposto traz terr1vel desaFuste nos dois planos, principalmente em quem o proFeta4 .o homem se acentua uma comple)idade de coisas, efeitos incompar3veis4 =orém, o mais terr1vel de todos é a vibração de pessoas irrealizadas4 $ fato é que e)istem muitos outros caminhos4 Vuanto mais elevado o padrão do homem nestes carreiros terrestres, mais originais e perfeitas vão se tornando as suas aberturas, que atingem os reinos de toda natureza, tudo isto contribuindo p ara o aperfeiçoamento da mem6ria, da percepção, instintos que vão se adaptando Gs irradiaç2es do e)tra@sensorial, na cota e )tra da humanidade4
Digo- em todas as partes de todos os reinos da .atureza, meu filho, h3 sempre um ponto que deve ser constantemente lembrado- os ensinamentos sagrados4 Diremos, neste mundo f1sico, as coisas que nos é poss1vel tocar444 sentir444 como são os nossos rastros por estas vidas anteriores, como a eg1pcia, que tanto respeitamos e que não nos demos ao lu)o de penetrar ou como penetrar4 Diremos as pir[mides em primeiro plano, até que falemos, depois, em outros rastros444 Sim, filho, foi também um desafio em todas as eras!444 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
=0"'0D pir[mide ter3 a guarda do =ovo de Japuac84 ste dFunto ter3, por lei, que convocar dois mestres para a guarda e honra, com as seguintes obrigaç2es, diariamente, começando Gs dez horas da manhã e encerrando com o fechamento da strela Candenteabrirão as portas da pir[mide< colocarão as lanças nos mastros, s6 as retirando quando for fechar a pir[mide< permitirão a entrada de qualquer pessoa >e)ceto enquanto estiver aberto o trabalho de VuadranteE, que se servirão do sal e do perfume4>444E todos ser3 pedido que assinem o Kivro de $uro4 $ mestre que estiver com o Kivro, logo que a pessoa entrar, pedir3@ screva o teu nome para que possas ser assistido pelos bons esp1ritos4 seguir, mostra@lhe o sal e o perfume, e diz@ Sirva@se de noda8 e nodai4 4444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444444 $s mestres de honra e guarda na =ir[mide deverão estar descontra1dos, rela)ados, podendo inclusive fumar, desde que não haFa visitantes4 =oderão estar acompanhados por suas escravas4 %ambém poderão comer alguma coisa, desde que não tenha gordura4 $nde tem gordura não h3 impregnação de energia4 s pessoas deverão usar na consagração sal e perfume4
="0S0$.0"$S 'eus filhos, nunca se esqueçam de que tudo é consci5ncia4 .ão podemos ficar alheios ao nosso passado, ao que fizemos ou dei)amos de fazer, pois, no ciclo evolutivo da vida, não podemos dei)ar marcas por onde passamos4 ]s vezes, por inconsci5ncia, vaidade ou, mesmo, auto@afirmação, preFudicamos alguém e continuamos nossa marcha como se nada tivesse acontecido4 'as, um dia, vem o reencontro, tem que haver o reencontro, e a prisão é o meio mais sutil, pois h3 amor e consci5ncia, assim como nesta hist6ria de ragana4 #eFa como Deus não tem pressa!444
ragana, hoFe, é um esp1rito muito evolu1do, é uma /uia 'ission3ria! =orém, na sua passagem na %erra, assassinou seu marido, que morreu com muito 6dio e ficou aprisionado na escuridão4 =assaram@se muitos anos4 ragana encontrou sua alma g5mea4 'as não podia voltar G sua origem dei)ando um inimigo sofrendo as conseq_5ncias de seus atos4 %odos se preocupavam com o sofrimento de ragana, pois era um esp1rito bom e trabalhador, e era imposs1vel voltar G %erra4 %inham que tir3@la das garras daquele terr1vel esp1rito, e tinham a certeza de que ele s6 voltaria para Deus quando se sentisse Fustiçado4 Ioi, então, reunido um conselho de ntidades, incluindo 'inistros4 ssim decidiram, num plano superior, fazerem um tribunal para Fulgar ragana na presença daquele esp1rito sofredor, que sentia por ela, e por toda aquela WgenteX, um 6dio terr1vel4 $ advogado deu in1cio ao grande Fulgamento4 Ioi um choque terr1vel para ragana, que chorava muito, sentindo vergonha daqueles que se achavam presentes- Cavaleiros, /uias 'ission3rias, 'inistros444 nfim, sentia vergonha de todo aquele povo4 $s debates eram terr1veis444 prosseguia aquele Fulgamento tão sério4 $ esp1rito foi sendo doutrinado, enquanto ragana, sentada G sua frente, e)pressava todo o seu amor, pedindo que Jesus o libertasse4 $ sofredor, vendo que ragana se humilhava e lhe transmitia todo aquele amor, não suportou mais e gritou que parassem, pois ele não deseFava mais v5@la naquele sofrimento4 =or ele, ragana estava perdoada4 , em prantos, voltou para Deus! %erminado aquele sofrimento, tudo ficou bem e, tempos depois, ele ingressou na Kegião do /randioso 'estre K3zaro4 =assados muitos anos, eles se encontraram num plano que ele não conhecia, mas a libertação total havia lhe dado f3cil adaptação mesmo que, ainda, em lugares desconhecidos4 ragana, durante a sua WprisãoX, não podia participar das grandes escalas com seus companheiros, em nenhum trabalho onde sua Kuz pudesse aparecer4 ragana e =ai Seta *ranca acharam por bem contar esta hist6ria através da minha Clarivid5ncia, buscando lhes mostrar a seriedade desta prisão4 'eus filhos! Sem a aFuda dos Cavaleiros #erdes seria imposs1vel termos esta oportunidade de trazer até aqui um esp1rito milenar, para uma doutrina, incorporado, pois um esp1rito desses irradia do espaço até aqui444 les não v5m aqui, ou seFa, não v5m a este plano, mas nos proFetam e nos atacam de qualquer maneira4 'as, tudo acontece pela b5nção de Deus! #eFa, agora, como o mestre que est3 prisioneiro deve agir para sua melhor comodidade dentro da prisão e a certeza de sua libertação$ prisioneiro, para obter bQnus, deve se anodizar no %urigano, com sal e perfume, fazendo uma breve mentalização4 o
.ão deve usar cadernos inadequados >de prefer5ncia, usar caderno com capa não dobr3vel, duraE4 $s prisioneiros deverão ter muito cuidado com o caderno de bQnus, evitando rasuras, anotaç2es estranhas aos obFetivos do trabalho e procurando guard3@los com carinho, pois são o testemunho de suas conquistas no transcorrer da Fornada4 o
o
%empo para uma prisão- no m3)imo, uma semana4
$s bQnus não devem ser adquiridos fora do %emplo, quando, através das assinaturas ou participando dos setores de trabalho, anotando, ao término, o valor correspondente4 o
quantidade m1nima de bQnus para ir a Fulgamento é de R4::: bQnus, dos quais, no m1nimo, 94::: bQnus através de assinaturas4 $s mestres devem usar suas atacas e as ninfas o e)5 e o sudaro, pois estes lhes dão condiç2es de serem reconhecidos pelos velhos cobradores e facilitam a aFuda dos Cavaleiros e /uias 'ission3rias4 .ão esquecer que, neste trabalho, estar3 proporcionando oportunidades de receber seus inimigos4 $ =risioneiro de =ai Seta *ranca devia se chamar Captador dos 0nimigos! o
.os trabalhos de ngical e Sessão *ranca, o prisioneiro poder3 pedir bQnus até uma hora antes do in1cio desses trabalhos4 #encido o tempo, coloca os uniformes adequados a estes rituais4 o
$s mestres prisioneiros, quando escalados pelo 9^ 'estre Jaguar, em qualquer setor de trabalho, e cumprem, t5m direito a 94::: bQnus4 o
$ prisioneiro tem poucas regalias de trabalho e não deve sentar@se no "adar, nem mesmo para assistir aulas4 o
o
%anto o 'estre Sol quanto o 'estre Kua, não deve assumir com uniforme branco4
Sendo 'estre Sol, poder3 participar de todos os setores de trabalho >menos emitir como Kança "eino Central, no caso- "and8, Keito 'agnético, %urigano, strela Sublimação, lab3E4 =odem receber consagraç2es com capas, rosas e o tradicional lençol4 o
Sendo 'estre Kua, em hip6tese alguma poder3 trabalhar onde e)iFa incorporação de sofredores, pois, tão logo se torne prisioneiro, o 'estre ou .infa Kua é ionizado por uma força especial4 Se der passagem ao esp1rito sofredor, este pode permanecer em sua aura, dificultando sua vida, podendo até tornar@se prisioneiro do pr6prio médium4 o
$ mestre prisioneiro deve resguardar@se de certas tiranias e malcriaç2es, por que se torna perigoso, devendo fazer tudo para não bai)ar seu padrão vibrat6rio4 o
$ médium que tiver o Cavaleiro ou a /uia 'ission3ria ter3 mais facilidade na roupagem de prisioneiro, pois com a especialidade destes grandiosos 'estres de usarem suas redes magnéticas, resguardam os prisioneiros dos cobradores milenares, aliviando, assim, problemas sérios nesta atual roupagem, evitando, também, de ficarem irradiados, com o conseq_ente atraso de vida provocado por um esp1rito que pode, inclusive, lev3@lo ao crime4 o
$ prisioneiro tem que meditar com amor, não s6 nas vidas passadas mas, também, continuar buscando seus obFetivos nesta vida, seus erros e fracassos4 Consci5ncia, com muito amor, sempre com sua mente voltada para o seu Cavaleiro ou /uia, lembrando sempre que nada acontece sem uma razão4 o
=risão é um trabalho muito sério4 =or esta razão, recomendo aos mestres que assumam somente através da minha Clarivid5ncia ou pelos 'estres %rinos =residentes4 &m mestre, em sua individualidade, consciente de si mesmo, saber3, também, quando assumir este trabalho4 'estres, as pr6prias entidades se abst5m de dar voz de prisão, pois h3 o risco de interfer5ncias4 o
.ada impede o prisioneiro de fazer suas viagens, podendo, inclusive, pedir bQnus onde ele estiver4 =orém, se a viagem for demorada, deve se encaminhar ao 'estre ganaro respons3vel ou ao =residente do Dia, solicitando sua libertação4 ntrega a ataca, segue seu destino e, ao retornar, sentindo necessidade de voltar G prisão, dever3 faz5@lo até sentir@se totalmente liberto4 $ mesmo acontece com as ninfas em roupagem de prisioneiras4 o
o
.infa Sol não poder3 deitar@se no esquife quando prisioneira4 $s &.0I$"'S'estre Sol e 'estre Kua- Calça marrom, camisa preta, morsas e ataca4
.infa Sol e .infa Kua- 0ndument3ria conforme modelo do Salão de Costura do #ale, com capa, e)5 >rosa e lenço do lado esquerdo da cabeçaE4 De acordo com seus trabalhos, o prisioneiro receber3 os seguintes bQnus-
TRABA@OS *%Z, SCKD C$'=K%, 0'&.0+($, %&"0/.$, K*Z, S%"K C.D.%, K0%$ '/.O%0C$, &.0I0C+($, C$"%S S%"K S&*K0'+($, =0"'0D S%"K S=0".% V&D".%S C"& D$ C'0.$, ".DN S.DNS, C&", 0.D&+($, J&.+($, S&DZK0$, DI&'+($ K0. D =SS
BbNUS 94:::
\:: ?:: M:: A::
'eus filhos! $ trabalho de ram5, o Julgamento, ou mesmo nas demais formas de libertação, a e)emplo de todos os nossos trabalhos, e)igem de n6s concentração, respeito e muita harmonia4 Salve Deus!
Com o aumento do nPmero de prisioneiros, se tornou imposs1vel esclarecer os diversos casos, e cada um passou a receber uma pequena mensagem com um W=r1ncipeX, pequena flor trabalhada por 7oata8 9:;, ao ser libertado4 ]s ninfas era entregue- 4Guerida Fil!a, Salve /eus2 Gue a sua &or)a, 6untamente com essa amacê que você tem aora, possa emanar esses irm*o-in!os, caindo sore eles como pétalas de rosas que ir*o despert%1los para uma nova vida, %lsamo sarado que ir% iluminar as Brevas em que est*o perdidos, tirando o 'dio e o rancor de seus cora)Hes e &a-endo com que ten!am novamente esperan)a, amor e equilírio+ ssim como no passado você &oi instrumento de suas a&li)Hes e in6usti)as, que !o6e, evoluída, possa ser o instrumento da lierta)*o 1 deles e sua 1 ra)as a essa &eli- oportunidade que nosso querido Pai Seta ranca l!es proporcionou+ .stamos &eli-es com todo esse maravil!oso traal!o e pedimos ao /ivino e mado Mestre Aesus que envolva a todos com o Seu Sarado Manto, para que a u- e o mor acompan!em eles e n's nessas novas 6ornadas+ Salve /eus23 os Jaguares era entregue uma mensagem nos seguintes termos- 4Salve /eus, meu Fil!o Aauar2 5s consciente das vidas transcendentais deste mundo &ísico em que vivemos, em que 6% ocupamos outros corpos, em que 6% camin!amos em outras tril!as, onde 6% suimos e descemos na esperan)a de um novo comportamento e, no entanto, mais uma ve- nos emaran!amos e nos &i-emos coradores e corados+ Austi)a de /eus nos permite a ra)a, nesta &eli- oportunidade, de sermos prisioneiros dos avaleiros de Oxosse e das Jrandes eiHes+ . !o6e, &il!o, escol!ido pelo teu avaleiro, te liertas daqueles que impediam teus passos no proresso de tuas vidas material e espiritual, e de muito no teu quadro sentimental+ 5 tudo que posso di-er2 Fil!o, n*o precisas saer especi&icamente o que &ostes+ S' dio que os an6os e os santos espíritos, que 6% se liertaram dos seus destinos c%rmicos, nunca ser*o prisioneiros no mundo das eiHes+ .sta pequena &lor é um 4Príncipe Imantrado3, que eu preparei na lta Maia para ti+ Juarde1a e, se possível procure lev%1la sempre contio+ lerta, &il!o2 ontinue a lutar, tirando os ons proveitos desta lierta)*o, porque, &il!o, s' cai aquele que n*o est% seuro em si mesmo+ Partir%s daqui sem a perseui)*o destes que &oram suas vítimas do passado23
$S ="$CSS$S ".C".%"0$S 'eu filho Jaguar, Salve Deus! Sabemos que o perisp1rito retém, guarda, conserva a modalidade adquirida durante a vida corp6rea do ser4 Cada indiv1duo, filho, imprime certa modificação G sua aura, de conformidade, também, com suas necessidades, de como ou onde vai reencarnar4 #em, então, dotado de sua força ps1quica, quer em um ou noutro caso de reencarnação, ou volta da alma G vida corp6rea4 Sim, filho, a força ps1quica, quando chega a ser esp1rito humano @ a alma, tem necessariamente gravada no perisp1rito todas as qualidades distintas e caracterizadas4 Sim, qualidades que são as condiç2es absolutamente indispens3veis G manutenção da vida para cada um4 'ais timidez, mais aud3cia, tudo de conformidade G sua missão na %erra, porque a alma humana é o produto da evolução da força através do reino de sua natureza4 $ mundo é um hospital, onde a cura é a pr6pria desobsessão, porque a energia e)tra etérica é 3tomo que se revela na aura4 Sim, filho, cada indiv1duo concorre para o car3ter do seu grupo, que se comp2e de diversos graus, desde variedade até a espécie4 pesar dos milhares de esp1ritos, tudo gera, se afina, na individualidade4 .ascer, morrer, reencarnar, progredir sempre, na sensação de fenQmenos diversos, f1sicos, abalos fisiol6gicos, a comoção nervosa, a sua transformação no cérebro, o efeito, a reação org[nica de atração ou repulsa de emoç2es4 %emos, assim, o conhecimento fisiol6gico denominado consci5ncia, que se estabelece entre o W&X e o W.($ &X4 Cada indiv1duo é um cen3rio diferente, porque age n a individualidade4 Cada aparelho sensitivo recebe a transmissão e transmite ao cérebro, que é o 6rgão da intelig5ncia, a impressão de uma certa ordem de fenQmeno4 stas impress2es convertem@se em uma s6 pessoa- a 'ãe4 $ esp1rito que souber escolher sua mãe material tem mais condiç2es, mais facilidade de se evoluir, porque toda evolução é amor4 0nclusive, as células são alimentadas4 sede do amor est3 na alma4 Cada criatura recebe de acordo com o que merece4 'eu filho, no campo cerebral do corpo espiritual é que os conhecimentos se imprimem em linhas fosforescentes4 Com carinho, a 'ãe em Cristo,
$ V&0.%$ C0CK$ @ 0 'eu filho Jaguar, Salve Deus ! Iilhos queridos do meu coração, sinto a s vossas mentes em harmonia, no trabalho do verdadeiro Deus que governa todo este &niverso4 "esulta, portanto, que os vossos pensamentos e esclarecimentos viverão cada dia melhor a força criadora d as coisas deste &niverso4 manando e doutrinando, assumistes o grande compromisso ao aperfeiçoamento das boas obras, principalmente, filhos, neste Vuinto Ciclo do cérebro, em que o homem não é bom nem mal e sofre a insufici5ncia do meio, na negra dimensão4 %erra, sem precipitação, é vista do alto como uma grande nave, onde seus passageiros não sabem como nem onde irão desembarcar4 ntão, as e)peri5ncias das vidas a outras vidas, a seriedade do doutrinador no esp1rito spartano, far3 despertar em Cristo Jesus, pois s6 ele lhes conduzir3 a um porto seguro! #6s outros, meus filhos, somente v6s outros, raios do sol e da lua, sabereis pelas conquistas outras, o rumo certo do omem =3ssaro! Iilhos, nesta %erra brevemente vereis p3ssaros com faces humanas, voando nas pro)imidades, G vista dos olhos f1sicos que atravessarão os leitos adormecidos4
Sim, quando chegar a hora, vereis do outro lado do caminho, tribos realizando cerimQnias e oferecendo sacrif1cios, nos ricos altares, diante de imagens também pesadas de ostentação, da tradição e do medo, e, prosseguindo mais um pouco na viagem, vereis que, sem fechar a porta de seus templos, serão arrastados para o oceano4 ntão, filhos Jaguares, o homem ainda ver3 os grandes tesouros, as suas tradiç2es, seus velhos papiros, suas leis e escrituras religiosas, tudo filhos, tudo arrasado pela 3gua e pelo fogo4 &ma espécie de luto e terror ! Seria um pa1sU .ão, filhos, é um poder escravizado na sua fase de libertação! Sim, filhos, caminhastes ao Vuinto Ciclo sem o contato com Capela4 "esististes aos quitumans e aos Jaguares4 Sempre fostes e sereis suFeitos Gs reaç2es das leis, porque as vossas mãos e os vossos pés estão ligados aos destinos c3rmicos, até que chegue o ldorado ! m Cristo Jesus,
$ V&0.%$ C0CK$ @ 00 'eu filho Jaguar, Salve Deus ! Sabemos que estamos vivendo o Vuinto Ciclo da %erra escabrosidades dos carreiros que aclamamos na prece de C3ritas4
e que F3 atravessamos as
O filhos, chegamos e vivemos ! .ão fomos n6s que nos antecipamos, mas somos respons3veis por termos chegado e assumido esta Fornada4 Sim, vivendo o quinto per1odo, o que quer dizer que a nossa %erra F3 passou G era madura4 3 algum tempo atr3s, ela atingira a sua e)pressão de matéria f1sica, mais bai)a e mais densa4 Daqui para a frente, ela ir3 fluir o processo de transmutação, tornando@se cada vez mais etérea e altamente poderosa, até que esteFam terminados os seus sete per1odos de e)ist5ncia f1sica4 /radualmente a %erra desprende seus inv6lucros, desde quando h3 l6gica, h3 razão e h3 fé, sinal este de que a evolução se alerta em n6s4 Sim filhos, fala@se de um elo entre o Céu e a %erra! .esta era do Vuinto Ciclo, no homem, a visão dos olhos f1sicos ainda não alcançou a vida etérea, porém suas mentes F3 a encontraram4 somente não se ama quem recusa o amor em Cristo Jesus4 Sim, quem não tem força para enfrentar a verdade de um Deus %odo =oderoso! .ão devemos esperar por esta visão pelos nossos olhos f1sicos- se os mundos se encontram, vivemos Funtos!444 m meus olhos de clarividente, em Cristo Jesus, veFo os dois planos simultaneamente4 =orém, como sabem, fico imobilizada4 %erra é uma obra de Deus, é uma obra divina, com os seus s3bios, nesta evolução f1sica atual4 'as o que seria dos f1sicosU nfim, o que seria desta obra perfeita com a atuação de mil planos em involuçãoU Se os esp1ritos F3 atuam pela mente, pelos compromissos, reprovaç2es dos que F3 estão em outros planosU ntão, o f1sico não teria capacidade4 Como estamos em realizaç2es tão construtivas e seguras, não precisamos ir tão longe- vemos os 'a8as e outras pequenas civilizaç2es4 #amos apenas cuidar do que temos! $ que temos, os mundos em Cristo Jesus, em nossas mentes, na l6gica desta Doutrina4 Sucessivas ondas de civilização se espalharam por toda a %erra4 Depois a hist6ria se dividiu em duas partes com a chegada de Jesus Cristo4 Sim, filhos, Jesus simplificou o homem que até e ntão era um pouco de Deus, um pouco animal, 3s vezes selvagem4 Sim, filhos, uma vez que a nossa %erra estava estabelecida no plano f1sico, sua vida foi dividida em sete grandes per1odos4 Durante estes per1odos a vida se desenvolveu sobre estes grandes continentes4 Sete grandes ra1zes do reino animal`vegetal, ficando provado que o pr6prio ser humano
constitui as pr6prias células mentais desse planeta4 .a medida em que se desenvolve, reencarna sempre num est3gio de desenvolvimento sempre mais elevado4 .a realidade, o cérebro é apenas o painel de distribuição entre os corpos mental e f1sico, que é o "eino Central do centro nervoso, os tr5s reinos do microcosmo universal4 %r5s ei)os magnéticos, tr5s estaç2es, tr5s poderes4 Sim, a mente é feita de células constru1das com a matéria do plano mental4 Iorma então um corpo mental, cuFa superf1cie se e)pande além da periferia do corpo f1sico, conforme vimos na carta que nos e)plica Wque na vida absoluta do espaço e)istem todas as formas que constituem o organismo humanoX4 Sim, filho, o nosso esp1rito planet3rio possui um corpo f1sico, a %erra, cuFo metabolismo é amplamente dividido L a ação mineral L cuFos movimentos são provocados pela ação da força elétrica que a percorre, do mesmo modo que nos n ossos4 %erra é um ser vivo porque vive sob a ação e reação do mineral que constitui os tr5s ei)os4 =alpita o seu desenvolvimento4 Jesus formou o grande continente que se faz aos sete4 =oderoso esp1rito, diante do trono, o esp1rito de um deus todo poderoso e humano4 Jesus condensou as sete raças em sete planos, dito evolução4 #erdade! Jesus separou os seus mundos em espécies, fazendo sentir as suas diferenças4 assim, a %erra se dividiu em dois corpos ! Sim, este é o segredo da grande obra de Jesus na luz astral, por emissão soberana, que é o grande Deus , que significa o ser antes do ser4 razão é a ci5ncia que demonstra toda a e)ist5ncia harmoniosa e a hierarquia, a maior e a mais santa de todo este universo, esta grandeza incompar3vel que fez Jesus descer, para operar as tr5s subst[ncias necess3rias para que a %erra entrasse na fai)a de transmutação celestial4 então, somente agora começamos n6s outros a sentir os efeitos da obra cr1stica- o Vuinto Ciclo do manhecer, e sem crepPsculos, esperamos por mais dois ciclos finais4 $ homem é, portanto, um microcosmo- matéria, força, corpo e função4 como a %erra tem esp1rito, corpo e função, os seres org[nicos atuam no centro atmosférico da função matéria, onde se agasalham os seres org[nicos dos centros nervosos4 $s animais são seres organizados pela %erra4 Conforme Jesus vai evoluindo a %erra, vão terminando também as animalidades4 J3 estamos, em nosso atual estado, na e)ist5ncia material perfeita4 Se Jesus nos concedeu o Vuinto Ciclo, devemos estar alertas porque não sabemos quando chegar3 o Sétimo4 Sim , a %erra F3 conta o seu segundo tempo ! m Cristo Jesus,
"($
%odos deseFam triunfar na #ida e na 'orte!
nquanto uns reagem diante do fracasso, outros se dei)am abater4 .ossos triunfos são medidos pelas nossas tend5ncias em prosseguir na luta e na habilidade de que somos capazes, enquanto ao fracasso dizemos as nossas inconformaç2es4 .a luta franca, mental, podemos muito bem dominar as nossas pai)2es, os nossos deseFos4 .o dom1nio de nossa intelig5ncia, conseguimos alcançar o que queremos4 .ão nos e)pondo ao ego1smo, podemos controlar os nossos sentimentos, sofrendo menos, é claro4 Sim, filho, porque em tudo temos uma razão!X >%ia .eiva, s`dE
"K0/0($ #amos esclarec5@lo, para que saiba que a religião verdadeira e)istente é a vida de cada um, com suas obrigaç2es e pessoas que o cercam4 Se houver um comportamento harmonizado, um amor ao pr6)imo, a sua religião o far3 feliz4 'as, se viver de mau humor, inconformado e revoltado, mergulhado em bai)o padrão vibrat6rio, que atrai os esp1ritos de bai)a vibração, incomodando os outros com suas quei)as e agressividade, que religião e)istir3 neleUX >%ia .eiva, s`dE
S*D$"0 Salve Deus! 'eu filho Jaguar força imponder3vel do Jaguar o faz intranspon1vel e af3vel4 Vuantos séculos de gestação criaram a i nf[ncia do presente, mas a Fuventude que se apro)ima para esta %erra d3 o sinal da missão inilud1vel que lhe pertence4 Iilho, não confunda cultura com sabedoria4 cultura vem de fora para dentro, penetra pelos olhos e ouvidos, podendo não fi)ar@se em nossos cérebros4 sabedoria, ao contr3rio, nasce dentro de n6s, concentra@se no nosso ple)o e se aloFa no coração!
S0'*$K0S'$ D$S DJ&.%$S 7$%N 9:; P;ma representa a força decrescente- pelo lado direito, contamos com os Sétimos decrescentes< pelo lado esquerdo, os #0 " aios vibrat6rios< as duas do meio representam o poder girat6rio de 7oata8 9:; na Kinha de Simiromba4 $s Sétimos "aios se representam na "l;ma que est3 equilibrando a ponta do "adar4 s d;as l;as representam as duas forças energéticas do nosso planeta @ o Sol e a Kua @ no simbolismo de dFuração e Fanã, com a Cruz de nsanta em frente, de pé, representando os tr5s mistérios da Divindade4 Cr;I de Ansanta é a Chave da #ida e, também, a Chave do #ale dos "eis, de "amsés, de inaton e mon@"3, trazido pelo %rino de 0reshin, onde se formou o dFunto de Jurema4 $s ol'os traduzem visão ampla, clareza4 $s raios, a força decrescente dos /randes 0niciados de raen4 $ esc;do com d;as es"adas @ a spada do *em e a do 'al4 $ Sol Simétrico representa a força da Corrente 0ndiana do $riente 'aior4 $ livro e a "ena, a Ci5ncia e a Sabedoria4 ta!a, a força inici3tica do =rana4 $ nero, o simbolismo da força oculta do pensamento4
S0S%' C"HS%0C$ &ma coisa voc5s precisam entender bem- n6s não vivemos uma filosofia cristã4 .6s vivemos um Sistema Cr1stico! $ Sistema é uma coisa pronta, acabada, que e)iste e não tem possibilidade de mudar4 J3 a filosofia é a maneira como os omens interpretam a Kei4 ssim se formam as religi2es, baseadas Fustamente na distorção dessas interpretaç2es, porque não h3 uma unidade de pensamento4 "ePnem@se as idéias e se fabrica uma nova forma4 .ada se cria @
apenas muda@se a forma das coisas4 Da1 a razão de milhares de livros escritos4 toda hora, uma novidade4 agora, então, com a predomin[ncia do #ale das Sombras, com essa predomin[ncia dos esp1ritos a quem est3 entregue a destruição! Dizemos em nossas aulas para que nossos médiuns não falem em spiritismo, não discutam religi2es, porque não é mais época4 %udo o que o Sistema Cr1stico podia fazer para os omens est3 feito, F3 deu a qualquer um a possibilidade de se encontrar consigo mesmo, com sua individualidade4 Vuando os omens preferem inventar novos métodos, vão se afastando da realidade, que é o Sistema4 Vuando se fala que o Jaguar tem o pé na %erra é porque o Jaguar tem o pé no Sistema, e)plicado em termos do nosso Sol 0nterior4 Vuando falamos em Sol 0nterior, estamos falando numa filosofia cristã, e nenhum comentarista ou fil6sofo cristão comentar3 esta palavra, porque ela s6 vai ser encontrada no vangelho se buscarem o vangelho 0nici3tico, isto é, o vangelho cuFo segredo s6 podemos entender se tivermos iluminação por dentro4 s palavras são iguais para todos, mas alguns en)ergam de uma maneira diferente e chegam ao Sistema, se tiverem os pés na %erra4 ntretanto, no vangelho, tudo se resume na pr3tica destas tr5s palavras, que n6s sempre repetimos- mor, %oler[ncia e umildade4 gora, chegou o momento de saber até que ponto cada um de n6s adquiriu a capacidade de perdoar, de tolerar, de ser humilde, de não Fulgar e de amar, e assim avaliar o ponto a que chegou em termos de amor incondicional! Salve Deus!
S&"0 'ensagem que acompanhava o Suri5W'eu filho, esta cruz é a estrutura de um Suri5, que representa 7oata8 9:;4 =ode ser colocada na cabeceira da sua cama ou no seu led34 .as horas de necessidade espere, em Cristo Jesus, q ue ela lhe alcance4 sta cruz s6 conserva o seu encanto em lugar que haFa o seu calor4 la é um ponto de irradiação das Kegi2es4 la é o seu led3!X
%K0S'(S @ C$.S/"+($ partir de domingo, dia R: de Fulho de 9B;:, ter3 in1cio a "econsagração dos %alismãs, a ser feita pelos Cavaleiros4 $ mestre que F3 tiver o seu talismã consagrado dever3 se encaminhar direto para a Cruz do Caminho, onde o atendimento ser3 feito pelas ninfas das falanges mission3rias4 Vuem não tiver o talismã consagrado, dever3 se encaminhar ao $r3culo de =ai Seta *ranca, onde ser3 feita a primeira consagração e, em seguida, dirigir@se para a Cruz do Caminho4 partir das quinze horas dever3 ser formada a fila magnética, ou seFa, a fila dupla, em frente a esses dois Sanda8s4
%"" L &' S" #0#$ %erra é uma obra de Deus, é uma obra divina, com os seus s3bios nesta evolução f1sica atual4 'as, o que seria dos f1sicosU nfim, o que seria desta ordem perfeita, com a atuação de mil planos em involução, se os esp1ritos F3 atuam pela mente, pelos compromissos, reprovaç2es dos que F3 estão em outros planosU ntão, o f1sico não teria capacidade4 Como estamos em realizaç2es tão construtivas e seguras, não precisamos ir tão longe4 #emos os 'a8as e outras antigas civilizaç2es4 #amos apenas cuidar do que temos! $ que temos444 $s mundos em Cristo Jesus, em nossas mentes, na l6gica desta Doutrina4 Sucessivas ondas de civilização se espalharam por toda a %erra4 Depois, a ist6ria se dividiu em duas partes, com a chegada de Jesus Cristo4 Sim, Jesus simplificou o omem, que até então era um pouco deus, um pouco animal, Gs vezes civil izado, Gs vezes selvagem! &ma vez que a nossa %erra estava estabelecida no plano f1sico, sua vida foi dividida em sete grandes per1odos4 Durante estes per1odos a vida se desenvolveu sobre estes grandes continentes @ sete grandes ra1zes do reino animal`vegetal, ficando provado que o pr6prio ser humano constitui as células mentais deste planeta4 .a medida em que evolui, reencarna num est3gio de desenvolvimento sempre mais elevado4 >444E %erra é um ser vivo, porque vive sob a ação e a reação do mineral, que constitui seus tr5s ei)os4 =alpita o seu desenvolvimento4 Jesus formou o grande continente, que se fez e m sete4 =oderoso esp1rito, diante do trono, o esp1rito de um Deus %odo =oderoso e humano4 Jesus condensou as sete raças em sete planos, dito evolução4 #erdade! Jesus separou os seus mundos em espécies, fazendo sentir suas diferenças4 , assim, a %erra se dividiu em dois corpos! Sim, este o segredo da grande obra de Jesus na Kuz stral, por emissão soberana, que é o grande Deus, que significa o Ser antes do Ser4 razão é a Ci5ncia que demonstra toda a e)ist5ncia harmoniosa e a hierarquia, a maior e a mais santa de todo este &niverso, esta grandeza incompar3vel que fez Jesus descer para operar as transubst[ncias necess3rias para que a %erra entrasse na fai)a de transmutação celestial4 >444E $ omem é, portanto, um microcosmo- matéria, força, corpo e função4 como a %erra tem esp1rito, corpo e função, os seres org[nicos atuam no centro atmosférico da função matéria, onde se agasalham os seres org[nicos dos centros nervosos4 $s animais são seres organizados pela %erra4 Conforme Jesus vai evoluindo a %erra, vão terminando também as animalidades4 J3 estamos, em nosso atual est3gio, na e)ist5ncia material pe rfeita4 Tia Neiva
%"0.$ /"'$&"$S 'eu filho Jaguar=ai Seta *ranca acaba de classificar o %rino /ramouros4 'eu filho, os %rinos /ramouros podem ser classificados como %rinos "egentes %aumantes4 São mestres escalados para os casamentos, nos %ronos, na Kei do u)1lio e nos comandos onde o mestre sentir vontade4 ntre eles, o dFunto "egente %aumantes dFunto 7oata8 9:; que tenha curso, etc4 $ dFunto "egente %aumantes, um ano depois de sua classificação, ele F3 emite o normal de 7oata8 9:;4 Com carinho, a 'ãe em Cristo Jesus,
#0D Salve Deus! 'eu filho Jaguar.o roteiro real desta Fornada, que me fez 'ãe em Cristo do Doutrinador, me eleva, na força doutrin3ria, o poder inici3tico deste amor! Sim, filho, porque na vida as vidas se encontram e, além da consci5ncia, se reencontram, se afirmam, se amam e se esquecem! #olta a vida! Surge a morte! Desintegram e reintegram, e surgem no terno a se amarem444 Dever3s, filho, afirmamos- na arroFada caminhada em que nos irmanamos, Funtos sempre, em mil mundos, nossa missão é reparadora4 'ãe desse sacerd6cio singular,
(Neste Ama!e"e#$ % me& 5' Ci"%)
N&"0CNS 'estre dFunto Nuric8Sua Kei é conduzir as ninfas até faz5@las uma Nuric8 e distribu1@las para os dFuntos, formando um canto universal4 $ dFunto Nuric8 deve estar alerta com todas as Nuric8 onde estiverem colocadas, isto é, tomar conhecimento das escalas, saber o dFunto escalado, se sua Nuric8 é capaz de assumir a Nuric8 'estre4 %em, por Kei, que saber, acompanhar e alertar nos cantos, etc4 .as festas, todas deverão Funtar@se G sua 'estre, que dever3 sempre permanecer em seu posto mais elevado, como se tratasse de uma rainha4 Sua corte é igual G do dFunto4 Keva sua morsa para onde quer que se locomova< transporta a pitonisa, se resguardando, sempre, em Dharman $)into4 m todos os rituais devem, sempre e por Kei, estarem presentes, porque todos os rituais t5m a sua presença4 $ teu comportamento é a razão do teu dFunto4 Salve Deus!
=K#"S '"C.%S D %0 .0# Dei)e que a luminosidade divina ilumine o teu ser!444 Ieche os olhos f1sicos e abra os olhos do esp1rito, para que Jesus possa entrar444 Cada criatura recebe de acordo com o que merece! $ equil1brio moral é o princ1pio e o poder de todas as coisas4 .ada na vida acontece sem o despertar de um poder! Vuando temos a missão de en)ugar as l3grimas dos outros, não temos tempo para en)ugar as nossas444 .o ciclo inici3tico da #ida, ninguém é de ninguém444 .a missão, no destino, alguém se liga a alguém4 .ão peço disciplina, porém harmonia e dedicação do esp1rito espartano que sabe marchar para a #ida e para a 'orte com o mesmo esclarecimento do esp1rito da #erdade! $ chara da #ida e)ige o equil1brio da matéria4 Sendo assim, os nossos 'entores se preocupam com nossas profiss2es e neg6cios, na medida do poss1vel4 Somos uma m3quina a sermos burilados pelos nossos pr6prios destinos4 Somente o mor nos guia e nos testa a todos os instantes de nossas vidas c3rmicas4 Sofremos o impacto da #ida e da 'orte4 Cada esp1rito se identifica na individualidade que o sustenta com seus flu1dos4 $ omem sempre sabe o que tem ao seu redor4 .o omem se acentua uma comple)idade de coisas, efeitos incompar3veis, porém o mais terr1vel de todos é a vibração de pessoas irrealizadas4
Cada indiv1duo imprime certa modificação G sua aura, de conformidade, também, com suas necessidades de como ou onde vai reencarnar4 alma humana é o produto da evolução da força através do reino de sua natureza4 $ mundo é um hospital onde a cura é a pr6pria desobsessão4 Cada indiv1duo é um cen3rio diferente, porque age na sua individualidade4 Cada aparelho sensitivo recebe a transmissão e transmite ao cérebro, que é o 6rgão da intelig5ncia, a impressão de uma certa ordem de fenQmenos4 $ esp1rito que soube escolher sua mãe material tem mais condiç2es, mais facilidade de se evoluir, porque toda evolução é amor! sede do mor est3 na alma4 S6 tomamos conta de n6s nas coisas que caem em nossa individualidade, que remoemos Funto ao coração4 %oda obra humana, toda, sem e)ceção, cria no esp1rito a imagem do pensamento e s6 depois se materializa4 Vuanto mais evolu1do o esp1rito, mais poderoso se torna o seu pensamento criador4 aura capta as forças pela ternura dos seus bons pensamentos4 3 uma lei imut3vel, que nos cobra ceitil por ceitil! Decepcionar os outros é o mesmo que assassinar, matar as ilus2es, os sentimentos dos que acreditam em n6s! Vuando chego no %emplo ou nas horas de trabalho, esqueço de .eiva e passo a viver somente %ia .eiva4 S6 conhecemos que estamos evolu1dos quando não estamos nos preocupando com os erros dos nossos vizinhos! mente enferma produz o constante desequil1brio4 mor tem tr5s fases- o mor spiritual< o mor Condicional, isto é, o amor equilibrado por um débito transcendental, amor pelas nossas v1timas do passado< vem, então, o amor construtivo, que é o mor 0ncondicional4 $ recalque é o sentimento dos que não t5m capacidade de assimilar os seus conflitos4 Ser honesto em todos os sentidos! .ão se esqueça de que, por mais escondido que esteFa, a sua sombra poder3 ser vista!444 nossa responsabilidade é grande demais pelo compromisso que assumimos, nos =lanos spirituais, para sermos o socorro final nesta .ova ra4 0rei sempre Gs matas frondosas do Yingu, em busca das mais puras energias para o conforto e harmonia da cura do corpo e do esp1rito e para o desenvolvimento material de vossas vidas444 .ão somos pol1ticos4 =orém, temos como obrigação obedecer Gs Keis e cumprir com dignidade o que nos regem os governantes de nossa .ação4 )iste um céu espiritual ao nosso alcance! Sabemos que nossas vidas são governadas pelos nossos antepassados e que tudo vem do princ1pio doutrin3rio que nos rege4 consci5ncia fecha o ciclo evolutivo da força ps1quica sensitiva4 $ omem vive e se alimenta das coisas que Deus criou4 %enho que guiar esta nave espacial que é a Doutrina do manhecer444 Junto a mim, na longa estrada, em direção G porta estreita, est3 comigo o Doutrinador! $ enigma do mundo tem, agora, um farol que brilha- o Doutrinador! Com um pouco de refle)ão poder3s concluir as mensagens e se souberes colocar esta candeia viva nos mais tristes recantos da dor, mais uma vez poder3s aliviar e esclarecer os incompreendidos4 $ esp1rito, na %erra, est3 sempre indeciso entre as solicitaç2es de duas pot5ncias- sentimento e razão4
alma se revela por teu pensamento e, também, pelos teus atos4 Jesus nos coloca como disc1pulo ao alcance dos 'estres4 %odos n6s temos um amor, um grande amor na nossa vida, que diz ser a nossa alma g5mea! Vuando estamos em paz com a gente mesmo, nada nos atinge4 #amos equilibrar os tr5s reinos de nossa natureza e pagar com amor o que destru1mos por não saber amar444 Deus fez o omem para viver cem anos neste mundo e ser feliz no livre arb1trio4 ssumimos o compromisso de uma encarnação e, Funtos, partimos, não s6 pelas d1vidas e reaFustes como, também, pelos prazeres que este plano nos oferece4 stando no espaço e devendo na %erra, nos sentimos desolados e inseguros, porque estamos ligados pelas vibraç2es contra1das4 inveFa e o ciPme são frutos da insegurança4 Vuanto maior for o conhecimento dentro da conduta doutrin3ria, quanto mais participarem dos trabalhos no %emplo, mais confiança vão adquirindo e, assim, a insegurança vai acabando4 Deve ser evitado o e)cesso de confiança, pensando que nada mais tem a aprender, e cair no feio abismo da vaidade! Sempre que envergarem seus uniformes, suas indument3rias, devem dei)ar que a individualidade passe a conduzi@los4 #amos, mesmo que com esforço, nos tornar prestativos, cuidando de tudo e de todos com atenção e carinho, fazendo com que as pessoas se sintam bem com nossa presença4 O preciso ter muito cuidado para não decepcionarmos os que nos cercam!444 .egar a possibilidade de uma revelação divina, feita em diversos tempos e por diversos modos, é o mesmo que negar a tradição falada e escrita de todos os povos4 nossa alma sofre a falta do calor m1stico e)trasensorial que repousa no centro coron3rio de nosso Sol 0nterior, nosso ple)o4 =ondera o chão sob os teus pés e ver3s que todos os teus caminhos serão retos! nossa pista é longa e, por cima dela, estamos a apagar os nossos rastros444 Confio em v6s outros na evolução desta Corrente, porque o =ai Seta *ranca não segurou minha mão, nem mesmo nos primeiros passos de minha vida inici3tica! $s fenQmenos somente não nos esclarecem4 =elo contr3rio, nos trazem conflitos444 l1ngua é o chicote do corpo! "emontamos séculos, atingindo nossos ensinamentos e nossas heranças transcendentais, porque sabemos que tudo vibra e irradia neste &niverso, onde tudo é força, é luz, é vida!444 S6 devemos falar quando h3 alguém que nos ouça e entenda- Wu sou aquele que fala e cala quando deve4 vida não perdoa, filho! 'orreremos pelo caminho se não nos conscientizarmos, de não soubermos e)atamente aquilo que nos pertence4 #er e viver, antes que os sinais da angPstia te obriguem, te oferecendo novos olhos, novas perspectivas, te complicando para entender em novas ci5ncias o que h3 de mais simples- mor e Deus, esta eterna verdade444 dor faz o omem humilde e o amadurece para Deus4 s coisas que desprezamos hoFe nos faltarão amanhã4 SeFa natural4 me o que sempre amou e recuse o que sempre recusou4 Se insistires em pensar no mal, na dor e na doença, tu estar3s atraindo tudo para ti mesmo4 Fudes com desprendimento4 .ão e)iFa agradecimento nem gratidão4 Vuem aFuda ao pr6)imo est3, na realidade, aFudando a si mesmo4 .ão se nivele ao caluniador4 .ão d5 ouvidos a intrigas nem a calPnias4 S6 a 3rvore que d3 bons frutos é apedreFada por aqueles que não alcançam seus frutos4 3rvore que não d3 bons frutos, ninguém d3 import[ncia a ela444
Deves aprender a ser verdadeiro em tudo- pensamentos, palavras e aç2es4 ntre o *em e o 'al, o ocultismo não admite transig5ncia4 Custe o que custar, é preciso fazer o *em e evitar o 'al4 vontade e o sentido moral iniciam tua obra sem a melodia do fracasso4 $ esc[ndalo distancia o mission3rio de sua missão4 .ão h3 consci5ncia sem compromisso, assim como não e)iste dignidade sem lei4 fé sem conhecimento do *em não evolui a mente4 Cria esperança e otimismo, onde estiveres, em favor dos outros, sem pedir remuneração4 u)ilia muito, e esperes pouco ou nada4 "acioc1nio sem aspereza< sentimento sem preguiça, caridade sem pretensão< conhecimento sem vaidade< cooperação sem e)ig5ncia< devotamento sem apelo< dignidade sem orgulho< firmeza sem petul[ncia< respeito sem baFulice4 força mantém este universo regido por leis comuns, naturais, em uma seq_5ncia l6gica4 ssim, por que complicar no processo coletivoU .osso coração s6 se cura pelo conhecimento4 $ omem, vivendo pelo amor da fam1lia, nunca fica infeliz ou aflito por coisas deseF3veis ou indeseF3veis, criadas pela mente, tornando@se um devoto puro na sua personalidade em Deus4 %udo o que o omem forFa na mente est3 errado4 .6s não temos um futuro definido porque tudo depende de n6s mesmos4 $ se)o não é como o 3lcool, que deteriora os poderes do nosso Sol 0nterior4 =orém, conforme a sua conduta, pode deformar e desmoralizar o destino do mission3rio4 $ omem, em sua mente deformada, deturpa os fatos e as coisas4 Vuando somos acess1veis a todos, emitimos raios de luz e de amor4 prenda para melhor ensinar4 Vuando o omem retorna aos planos espirituais, é interrogado para prestar suas contas do tempo vivido na %erra e de suas possibilidades4 fé é a determinação permanente de pensamentos construtivos4 %udo o que fizermos com fé e amor atingiremos o obFetivo4 Vuando estamos confiantes, temos aguçados nossos ouvidos, sens1veis aos fenQmenos deste mundo, sinal evidente que não estamos somente virados para n6s mesmos4 melhor maneira de conhecer a nossa evolução é quando não passamos desapercebidos das dores alheias4 ntão, emitimos amor para onde olharmos, sentindo graças por tudo ou pelo pouco que temos4 Cada intelig5ncia se caracteriza pelas atribuiç2es que lhe são pr6prias4 Sentir3s que a estrada é longa e que se processa a cada passo, lentamente, pelo chão4 'ente simples é mente fértil4 $ corpo f1sico é, para a alma encarnada, aquilo que a m3quina significa para o oper3rio4 =recisas distinguir entre o verdadeiro e o falso4 Deves aprender a ser verdadeiro em tudopensamentos, palavras e aç2es4 ntes de culpares o teu vizinho, por que não ser severo contigo mesmoU %ens tudo para fazer o *em e o 'al4 Se fizeres o 'al, te destruir3s4 Se fizeres o *em, crescer3s como a rama selvagem4 limentar os pobres é uma boa ação4 =orém, alimentar as almas é mais nobre e Ptil do que alimentar os corpos4 Vuem quer que seFa rico pode alimentar os corpos, mas somente os que sorvem o conhecimento espiritual de Deus podem alimentar as almas4 Vuem tem conhecimento, tem o dever de ensinar aos outros4 ssim como e)iste um Pnico Deus, e)iste uma s6 #erdade4 Como poder3s conhecer a #erdade senão na fonte original de vidaU #erdade s6 se manifesta nos princ1pios e)pont[neos e aperfeiçoados4
.ossa vida é uma grande Fornada, onde as dificuldades constantemente nos abalam4 Iilho, continue a lutar, porque s6 cai aquele que não est3 seguro em si mesmo4 Continue a lutar, filho, certo de uma coisa- s6 são derrotados os que acreditam na derrota4 Conserve a tua liberdade, respeitando a liberdade dos outros4 .ão te esqueças, também, que tu és o teu maior valor, a tua maior fortuna4 Se estiveres preso por pensamentos negativos, de nada valerão toda a riqueza do mundo, toda a felicidade poss1vel!444 #amos procurar a afirmação do e)tra@sensorial e, para obtermos essa segurança, somente aqueles que se dizem nossos inimigos nos impulsionam G verdade, porque, filhos, somente a dor nos redime e nos esclarece do *em e do 'al4 s obras inspiradas pelo amor aos nossos semelhantes são as que mais pesarão na balança dos nossos coraç2es4 %odos somos livres4 .inguém é de ninguém! %emos liberdade para deseFar, escolher, fazer ou obter, mas somos, todos, também constrangidos a entrar no resultado de nossas pr6prias obras4 Se persistes em viver dentro do ontem, é l6gico o teu temor pelo amanhã4 Cuidado quando tiveres que dividir o que multiplicaste com amor4 Cada fracasso nos ensina algo que necessitamos aprender4 )iste em cada um de n6s uma voz interior que nos alerta sobre o que devemos fazer4 Vuando agimos 'al, essa voz interior nos repele, nos culpa444 =orém, se praticamos o *em, ela nos aprova e nos torna felizes4 $ omem, quando descobre sua força, usa@a desatinadamente4 =orém, passando a conhec5@la, torna@se prudente e preciso4 $ princ1pio superior de todos os mission3rios é o trabalho4 %udo pode ser realizado, no dom1nio ps1quico, pelo amor, na ação da vontade, na Kei do u)1lio, princ1pio superior de todas as coisas4 pot5ncia da vontade de quem busca, honestamente, servir aos seus irmãos, não tem limites4 $ negativo de hoFe ser3 o mal de amanhã4 Cada consci5ncia vive e envolve os pr6prios pensamentos4 =reserva tua mente do orgulho, pois o orgulho provém somente da ignor[ncia do omem que não tem conhecimento e pensa ser grande, ter feito esta ou aquela grande coisa4 Se o teu conhecimento for aquilo que deve, pouca dificuldade encontrar3s na ação4 caminho de nossa evolução, e como se não bastassem os nossos carmas, sempre estamos a nos servir dos e)emplos alheios4 .a vida nada acontece por acaso4 %udo tem sua e)plicação, seu motivo, sua causa e sua razão de ser4 .inguém pode aprender somente com o 5)ito, somente pela felicidade444 Somente no Céu me firmei! Ci5ncia e a Ié, distintas em suas forças e reunidas em sua ação, para dar ao esp1rito do omem uma regra, que é a razão universal, porque a Ci5ncia que nega a fé em Deus é tão inPtil como a Ié que nega a Ci5ncia4 $ equil1brio moral é o princ1pio e o poder de todas as coisas4 lei f1sica que nos chama G razão é a mesma que nos conduz a Deus4 .ão somos pol1ticos, porém, temos como obrigação obedecer Gs leis e cumprir, com dignidade, o que nos regem os governantes de nossa .ação4 Concebo que a #erdade se resume em um Deus Pnico %odo =oderoso, que, ao sentirmos Sua visão, acalmamos a alma e as tempestades, que servem para burilar o nosso esp1rito4 Ialamos muito de consci5ncia ou peso de consci5ncia4 .o entanto, é preciso const[ncia L o que mais falta ao omem!444 .ossa alma est3 cheia de amor4 S6 falta saber empreg3@lo4 pensar que o mal progride pela falta do emprego do amor!