Access Consciusness ™ ferramentas: Também auxília perguntar, sem o pod poc : O que é isso? O que faço com isso? osso mudar isso? Como mudo isso? O que é realmente possí!el aqui? "ue perguntas ten#o aqui? "ue escol#as ten#o aqui? "ue contribuiç$o posso ser e receber aqui? O que mais é possí!el? %stas perguntas perguntas podem ser usadas em qualquer momento, principalmente naqueles de d&!idas e que precisamos tra'er consci(ncia)
*eus sen+mentos o impedem de seguir sua consci(ncia? ossa ferramenta fa!orita neste m(s é uma pergunta simples para clarear o camin#o para uma maior conscien+'aç$o.*e eu n$o +!esse sen+mentos sobre isso do que eu me tornaria consciente . /om dia di a a todos) "uero ressaltar que sempre antes da seç$o lembrarem de di'er em pensamento: ."ue contribuiç$o podemos ser um para o outro aqui? . Aprendi com outro facilitador-% também t(m outras maneiras como:
."ue energia genera+!a meu corpo e o da 0fulana de tal1 podemos ser uma contribuiç$o 2untos para correr este processo 0nome do processo1 com total facilidade alegria e gl3ria. Anin#a 4/arra de Access: 5embrando que o Access tra' consci(ncia e isso t(m l6 na p6gina seis da apos+la de /arras, onde consci(ncia é estar presente sem 2ulgar) Assim sendo ,quando corremos barras, ou outros processos, estamos mesmo es!a'iando, somos c#eios de barreiras, essas barreiras 0de maneira simples de esclarecer1 cristali'am em n3s de tal forma que s$o como uma .forma pensamento., uma en+dade, um outro ser em n3s, e este ao estar saindo, d3i no 7sico, d6 sensaç$o de ansiedade, emoç8es desencontradas, e também a !ontade de n$o fa'er mais, é algo t$o real 0parece1 ,que ac#amos que somos isso- "uando na !erdade somos o sil(ncio, a plenitude, e nem sabíamos- %nt$o quando !(m esses sen+mentos, c#amar por consci(nciaTodos os pensamentos, sen+mentos, emoç8es calem4se agora por fa!or"uanto de consci(ncia eu ten#o? Como tra'er consci(ncia? Como me preenc#er de consci(ncia quando a sensaç$o de sen+mentos, pensamentos e emoç8es, atrapal#am meu dia a dia 0ou essa secç$o1 ? Tudo que isso se2a podemos destruir e descriar agora por fa!or? %m deusil#8es de pedacin#os? 9ea## C%/;T64l#e Access))) A ansiedade pode ser realmente um presente? A ansiedade é muitas !e'es !ista como uma condiç$o debilitante- % se n$o for? % se a ansiedade pode ser apro!eitada como uma possibilidade para uma !ida plena ao in!és de uma condiç$o que precisa ser gerenciada?
A maioria das pessoas experimentou ansiedade em um ponto em suas !idas- um sen+mento de desconforto, uma inquietaç$o, uma sensaç$o de preocupaç$o que, em casos extremos, pode le!ar a ataques de p@nicoA ansiedade sempre !em com um componente 7sico como, aumento da frequ(ncia cardíaca Balta de ar, aperto na 6rea do t3rax, transpiraç$o e s !e'es n6useasO que a maioria das pessoas aprendeu a fa'er é interpretar os sintomas do corpo- Dma !e' que eles experimentam desconforto, eles concluem que de!e #a!er algo errado- Esso nunca l#e d6 a possibilidade de descobrir o que est6 acontecendo !erdadeiramente com !oc( e seu corpo? Toda !e' que !oc( determina que de!e #a!er algo errado, !oc( n$o pode além do 2ulgamento nega+!o- >epois de começar a fa'er perguntas , !oc( tem a possibilidade de se libertar- A crença comum é que se alguém entende o que est6 acontecendo, ent$o a situaç$o pode ser controlada- ;as, o controle 26 funcionou? Controlar os sintomas do corpo ao tentar entender que raramente funcionam- "uando !oc( tenta se li!rar da ansiedade, !oc( geralmente se torna ainda mais ansioso- O que seria possí!el se !oc( n$o es+!er mais controlando a ansiedade, mas us64la como uma força posi+!a em sua !ida? "ue presente pode ser a ansiedade? >or e desconforto s3 s$o criados quando !oc( resiste o que est6 acontecendo- O que !oc( resiste persiste% se o que !oc( recon#ece como medo e ansiedade é algo totalmente diferente do que !oc( interpretou? F o início, o impulso é sempre combater a ansiedade e tentar li!rar4se disso- Tudo o que !oc( defende contra, !oc( cria mais deF Comece permi+ndo que seu corpo atue- G6 em algum lugar, onde !oc( tem o espaço para deixar seu corpo em qualquer estado em que é nesse momento- ermiss$o é uma grande c#a!e para mudar) "uando !oc( permite, !oc( n$o concorda e alin#a4se % !oc( n$o resiste e reage com o que est6 acontecendo- Goc( d6 o espaço do corpo para serF $o faça qualquer 2ulgamento nega+!o- $o interprete o que seu corpo est6 fa'endo- Hespire fundo e Ique com seu corpo- Emagine que !oc( est6
cuidando de uma criança que est6 c#orando- "ue calma !oc( seria para essa criança? Goc( poderia ser isso so'in#o? F ergunte) .Corpo o que !oc( est6 me di'endo? "ue informaç8es !oc( est6 me dando? . *eu corpo est6 pegando tanta informaç$o o tempo todo- ergunte) . o que est6 acontecendo é meu ,ou estou percebendo o que as outras pessoas est$o sen+ndo?. >iga) .Tudo o que n$o é meu, !olte para o remetente). F *eu corpo est6 !i!o) =raças a >eus) O que parece medo e ansiedade na !erdade é a !italidade do seu corpo- *eu corpo est6 l#e dando informaç8es sobre o que est6 acontecendo ao seu redor sem parar"uando !oc( di' que é medo, !oc( n$o cria nada além do medo- *eu ponto de !ista cria sua realidadeF %m !e' de resis+r informaç$o que seu corpo est6 l#e dando, !oc( pode us64lo) "uando !oc( est6 falando em p&blico e sente ansiedade em seu corpo, é sua consci(ncia que est6 dando início- O que !oc( c#ama de medo, é o que !oc( con#ece naquela situaç$o- "uantas pessoas falam em p&blico pensando: .O#, meu >eus, estou t$o feli' que n$o ten#o que ser o &nico que est6 falando no palco agora, eu morreria de medo). % !oc( é o &nico a escol#er essa informaç$o e a fa'er isso *uaF Dse a ansiedade) A ansiedade é a !italidade- Com que frequ(ncia !oc( foi con!idado a ter cuidado quando criança e foi confortado com pala!ras como .$o ten#a medo)., "uando !oc( esta!a excitado- Goc( aprendeu a combinar a Isiologia da alegria e da excitaç$o com a interpretaç$o da ansiedade- "uando !oc( permite a !italidade, toda a sua !ida pode se expandir- Goc( estaria disposto a usar essa energia para contribuir com !oc( em !e' de control64la? *e !oc( n$o mais interpret64lo, mas use essa energia como a !italidade que é, quanto mais energia !oc( teria disponí!el em sua !ida, seu corpo, suas Inanças, seus relacionamentos? *e !oc( n$o controla mais, qu$o alegre e relaxado !oc( poderia ser? "ue alegria e emoç$o est$o l6 para !oc( descobrir além do que !oc( c#amou de ansiedade? %stes s$o os presentes que seu corpo começar6 a iden+Icar*usanna ;iJermaier é uma psic3loga clínica e um Bacilitador de Consci(ncia de Go' K Acesso >ireito- Dm autor de best4seller e palestrante mundial, ela também é a fundadora da sicologia ragm6+ca-
Anin#a 4/arra de Access: e o 2ulgamento também é desaIador) O que é um ponto de !ista? o que baseio meu 2ulgamento? Como mel#orar isso? *im---podemos 2ulgamento se for pensar ele est6 até na roupa q !c escol#e pra ir trabal#ar, pra o !alor q !c de!e cobrar na sess$o-- é algo presente tanto do lado bom "to do lado mal né-- Galores -"to escol#i ser #onesto ou desonesto-Lulgo até a pergunta q faço pra ser mais adequada e eIca' --- é o ;atrix--quem sai disso? %scol#er sen+r e 2ulgamento tb rsrs Anin#a 4/arra de Access: Adriana, em partes até concordo quando era meu an+go eu- A Access me trouxe uma consci(ncia, diferente de muitos ensinamentos- T(m muitos li!ros legais da Access e materiais na internet, quando começamos a funcionar a par+r do perceber, saber, ser e receber, !c 26 n$o est6 mais na ;atrix, e também n$o !ai se importar com o que est$o pensando de !c, !c muda muito----é realmente aquelq frase do >r->ain .e se eu es+!er me di!er+ndo de mais para me importar com 2ulgamentos?.Goc( compra as ideias do Access se quiser, este é um ensinamento li!re, total siga a energia do seu saber e permita, que a permiss$o que l#e trar6 consci(ncia- %stou gostando muito dessa clare'a que aqui t(m, sim muitos outros ensinamentos tra'em tudo isso, o dinamismo do Access que me surpreende e sim eu comprei essa ideia% cada !e' que percebo que deixem de ser o obser!ador, me pergunto .o que é isso? . .Como ter mais consci(ncia aqui? . um treinamento) ;uito di!er+do) O que mais é possí!el?
Hodrigo >DHAT%: /C%%;Cs é como !oc( di!ide seu corpo em partes que n$o consegue controlar- %xiste o corpo 7sico, o corpo mental, o corpo emocional, o corpo 6urico, o corpo etérico, o corpo Matérico, o corpo metatérico, o corpo astral, o corpo fantasma, o corpo de lu', o corpo celes+al, o corpo magné+co, o corpo causal e todos os outros: 6 outros +pos de corpos n$o enumerados aqui- Cada um desses foi explantado para nos controlar, dominar e manipular- A par+r de agora nos referimos a todos esses como /C%%;Cs"uando os /C%%;CNs est$o funcionando, !oc( ter6 todos esses lugares onde !( os /C%%;CNs ou percebe os /C%%;CNs como tendo um ponto de !ista em par+cular- $o necessariamente, mas é o que !oc( comprou como !erdadeiro, o que !oc( requisita a si mesmo ser/C%%;Cs signiIca: /odies 0corpos1 P tudo a par+r do G do pescoço para baixo- Os corpos s$o a forma 7sica eads 0cabeças1 P tudo a par+r do G do pescoço para cima- o ponto de !ista que !oc( pensa que tem que ter sobre quem !oc( pensa ser- a série de pontos de !ista que !oc( usa para deInir quem !oc( é--n$o é a realidade Countenances 0feiç8es1 P tudo que !oc( mostra ao mundo e tudo que !oc( esconde dele, assim como tudo de !alor que esconde de si mesmo- Dma feiç$o é quando alguém mostra ao mundo uma certa face e mostra a outra pessoa uma face diferente %ndoQments 0dotes1 P aquilo com o qual !eio !ida, como cor de cabelo, cor dos ol#os, e as coisas que tenta tornar reais que nem mesmo s$o reais- $o se refere somente ao taman#o das partes do seu corpo-
%ndea!ors 0esforços1 P tudo que acreditamos ter de fa'er para pro!armos que exis+mos- Os esforços s$o as coisas que !oc( se esforça ou luta para alcançar ou obter- As coisas que !oc( se empen#a para se tornar, se empen#a para ser, se empen#a para ter- % se !oc( n$o +!esse de pro!ar que existe? ;atrices 0matri'es1 P s$o todos os lugares em que !oc( est6 trancado nesta realidade, como se esta realidade fosse tudo que existe- a ilus$o das realidades que gostamos e compramos- As matri'es s$o as coisas que l#e mant(m numa faixa !ibracional especíIca P como R$o saia muito fora da caixa-S Goc( precisa se assegurar de que Icar6 dentro da caixa- A matri' é a realidade contextual Categoricals 0categ3ricos1 P todas as maneiras em que categori'amos e pro!amos o correto em nossos pontos de !ista- Os categ3ricos s$o as categorias a par+r das quais funcionamos na !idaAlgumas pessoas funcionam a par+r da triste'a- Algumas pessoas funcionam a par+r de seus pensamentos, como por exemplo, RAinda n$o dissequei nem assimilei isso apropriadamente- ortanto, n$o !ou soltar isso porque a min#a mente ainda n$o te!e a c#ance de digerir-S % existem todos os outros +posTodos esses aspectos afetam seu corpo e como ele aparece aqui agora%ssas 6reas também est$o sendo limpas atra!és do processo das /arras- As /arras começam a eliminar os lugares onde !oc( trancou aquilo, como se fosse a &nica escol#a- A grande coisa a respeito das /arras é que começam a l#e dar a conscien+'aç$o da escol#a que é realmente possí!el-
isso mesmo- !c falando com esta parte sua- .%u que sou os b#ceems.
Hodrigo >DHAT%: %u acredito no =ar--- mas Ico curioso e tento entender em portugues tb- %m muitos casos eles sugerem que façamos em mais de uma lingua, como no mantra da Access por exemplo- All of life comes to me Qit# ease, 2o and glor Hodrigo >DHAT%: $o sei se este em especial tem quan+dade deInida, alguns ele pede UV x por dia por UV dias- Alguns eu gra!o com min#a !o' e coloco para ou!ir no repeat por UV minutos ou W #ora, durante uma meditaç$o ou um coc#ilo- >essa forma costumo sen+r resultados par+r do UX dia Hodrigo >DHAT%: Tal como recebi---
o!os processos !erbais por =ar >ouglas Y#o are ou /C%%;CNsN? Trut# Q#o are ou? And trut#, Q#o are ou before t#at? trut#, Q#o are ou before t#at? trut#, Q#o are ou before t#at? trut#, Q#o are ou before t#at? trut#, Q#o are ou before t#at? and trut# Q#o ou Qill be in t#e future? %!ert#ing t#at is, ou Qill destro and uncreate it all? Hig#t and Qrong, good and bad, O> and OC, all <, s#orts, bos and beondsAll t#e magne+c imprin+ngs t#at t#e Z/ecamexZ Qere in our bod Qill ou destro and uncreate it All? Hig#t and Qrong, good and bad, O> and OC, all <, s#orts, bos and beondsY#at do ou MnoQ #oQ to be or do Qit# our bod and for our bod t#at ouZ!e ne!er #ad to do or be, because t#e /C%%;CZs did it for ou?
%!ert#ing t#at is, Qill ou destro and uncreate it all? Hig#t and Qrong, good and bad, O> and OC, all <, s#orts, bos and beondsY#at energ space and consciousness can E be t#at Qould alloQ me and m bod to create toget#er Qit# total ease? %!ert#ing doesnZt alloQ t#at, Qill ou destro and uncreate it all? Hig#t and Qrong, good and bad, O> and OC, all <, s#orts, bos and beonds/od, Q#at can Qe be or do to c#ange t#is? Hodrigo >DHAT%: %nt$o é assim, nos 6udios e li!ros eles escre!em e perguntam para n3s, quando n3s fa'emos para n3s mesmos podemos falar diretamente na primeira pessoa sem perguntar se !amos destruir e descriar, mas diretamente .eu destruo e descrio isso agora. Tal como recebi---
o!os processos !erbais por =ar >ouglas Y#o Qere ou /C%%;CNsN? Trut# Q#o are ou? And trut#, Q#o Qere ou before t#at? trut#, Q#o Qere ou before t#at? trut#, Q#o Qere ou before t#at? trut#, Q#o Qere ou before t#at? trut#, Q#o Qere ou before t#at? and trut# Q#o ou Qill be in t#e future? %!ert#ing t#at is, ou Qill destro and uncreate it all? Hig#t and Qrong, good and bad, O> and OC, all <, s#orts, bos and beondsAll t#e magne+c imprin+ngs t#at t#e /C%%;CZs Qere in our bod Qill ou destro and uncreate it All?
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