Manual de Atendimento à Emergências - MAE
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
• Fernand o Figueiredo
Presidente-Executivo • Andréa Carla Barreto Cunha
Diretora de Assuntos Técnicos • Lui z Shizuo Harayashi ki
Gerente de G estão Empresarial •
Willian Matsuo Assessor Técnico Sr.
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
•
Fundadaem 17 de junho de 1964
•
Entidade sem finslucrativos
•
Congrega indústrias quím icas de pequeno, médioe grande portes, bem como transpor tadoras e operadoras ogíst l icas queprestam serviços ao setor
•
130 associadas efetivas
•
58 sócias colaborador as
•
Representante da indústria químic a brasileir a:
•
⁻
Ciquim - Conselho da Indústria Química do Merc osul
⁻
ICCA - International Counc il ofChemical Associations
Associadas da Abiquim representam cerca de 80% do total do faturamento dos produtos químic os de uso industrial do país.
Associação Brasileira da Indústria Química - Fundada em 1964 - Organização sem fins lucrativos
136 associadas efetivas (a) e 55 sócias colaboradoras (b)
A missão da ABIQUIM é promover o aumento da competitividade e o desenvo lvimento sus tentá vel da indú stria química inst alada no Brasil . - Empresas químicas de pequeno, médio e grande portes - Transportadoras e prestadores de serviço ao setor
- Conselho da Indústria Química do Mercosul (CIQUIM) - Conselho Internacional das Associações das Indústrias Químicas (ICCA) (a) As associadas da Abiquim representam cerca de 80% do total do faturamento dos produtos químicos de uso industrial (b) Transportadoras, operadoras logísticas e outros prestadores de serviços ao setor
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ALGUMAS PUBLICAÇ ÕES DA ABIQUIM •
Anuário da Indústria Química Brasileira (anual)
•
Guia da Indústria Química Brasileira (anual)
• •
Relatório de Acompanhamento Conjuntural - RAC (mensal) Guia de Gestão de Proteção Empresarial
•
Sistema Dinâmic o – SDI (anual)
•
Análise de balanços (anual)
•
Custo da mão-de-obra (anual)
•
Valor adicionado (anual)
•
Manual para Atendimento a Emergências
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Programa Atuação Responsável®
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A imagem da Industria Química Apesar dos produtos químicos serem consumidos diariamente nas mais diversas formas, e terem se tornados imprescindíveis para a sobrevivência humana, a Industria Química, no passado , teve sua imagem associada ao perigo e a poluição ambiental.
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A imagem da Industria Química Essa percepção construída em funç ão de acidentes que ocorreram no passado e pela falta de comu nicação
que havia entr e a indú str ia com a sociedade , começou a mudar em 1984 com a criação pela Canadian Chemical Producers’ Association do Programa Responsable Care® uma iniciativa global única que impulsiona a melhoria contínua no desempenho de saúde,
segurança e meio ambiente juntamente com a comu nicação abe rta e transparente com as partes interessadas.
O Prog rama AR concebe um Sist ema de Ge st ão, visando preservar o meio ambiente e garante a segurança no uso de substâncias químicas ao longo do cicl o de vida
do produto.
Manual de At endiment o à Emergências - MAE S ão P a u lo Curso s
NM BA
Dat a
NM RJ
Da t a
NM RS
Da t a
Análise de riscosde proce ssosindust riais. GHS -Classif icação de produt osquímicos
Da t a
Evento sem empresas
2e d m 0a i o
0 9e10d ej un h o 14 e 15 d e abril
NM PE
Da t a
06 d m Ident if icação de aspect o se perigo s eavaliação eco nt ro le deimpact o s erisco s eai o 2 7e2 8d ea br i l
14 e 15d e ma io
2 e 3 d e j ulh o
11 e 12d e ju nh o
7 e 8d e m aio
28 e 29 d e maio
Ge re nciame nt o de Eme rgê nciasQuímicas. Planosde re spost a àe me rgê ncia.
1 5 dj uel ho
2dj u 1el h o
ad0 ge3 o s to
Análise de acide nt e s,incide nt e s e não conf ormidade s.
jd u0en8ho
15 d e ju nh o
2 1e2 2 d es e te m b r o
Ge re nciame nt o de mudanças
Proce sso de At e ndime nt o àLe gislação de Se gurança,Saúde e Higie ne28d do Trabalho
16 d e sete mb ro
2 3e2 4 d ej u lh o
ese te mb ro
08d eo u tu br o
06e0 7 d eo ut u b r o
24d es et em br o
Sist e ma de Ge st ão do At uaçãoRe sponsáve l 01 e 02 d e abril
Formaçãoaudit or int e rno do Sist e ma de Ge st ão do AR
02 e 03 d e julho
14 e1 5d es e te mb ro 20 e 21d e
maio 10e 11 d e a g o s to
20 e 21 d e julho
19 e 20d e o utubro 30 d e junho e 01d e julho
Formação de audit orl íde rpara Ce rt if icadoras 03 e 04d e
setembro
2 0d em a rç o
06 d e a g o s to
15 d ese t e m br o
Manual de At e ndime nt o a Eme rgê ncia 0d9e n o v e m b r o
Ge re nciame nt ode Crise Indicadore sdo AR– Int e rpre t açãopara o re port e
1d4e s e t e m b r o
02 d ed ezembro
Grade de treinamento
Comissões Temáticas e Setoriais
Núcleos de Multiplicação
Ações regionais, objetivando a troca de experiências e o auxílio mútuo na implement ação do Programa.
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As comissões setoriais e temáticas são formadas por funcionários (técnicos, especialistas, gestores, membros de diretoria etc.) das empresas associadas, que compõem a base para as atividades da Abiquim. 11 - C omissões Setoriais C olas, Adesivos e Selant es C orant es e Pigmentos Poliest ireno Expansí vel Insumos paraBorrac ha Poliuretanos Produtos Químic os para C ouros ResinasTermoplá sticas (COPLAST) Saneamen to e Tratamento de Água Silicones Agroquímicos Solventes
19 - C omissões Temáticas RH Economia Imagem e Comunicaç ão Ass untos J urídic os e Tributários C omér c io Exterior Subc omissão Melhorias nosProcediment os de C omércio Exterior Gest ão do Atuação Responsável MeioAmbien te Preparaç ão e Atendimento a Emergênc ia (PAE) Logíst ica C ons ultiva do SASSMAQ Diálogo com a Comunidade Gerenciamen to de Produto Parc eiros do Atuação Responsável Proteção Empr esarial Segur ança de Processo Segurança, Higiene e Saúde do Trabalh ador Suprimentos Tecnologia
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Comissão Parceiros do Atuação Responsável®
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Comissão Parceiros do Atuação Responsável® Ação para integrar todos os segmentos da cadeia produtiva ligada à Indústria Química, transmitindo aos seus clientes e fornecedores os valores e práticas do Programa AR, criando uma sistemática que permite a integração de outros ramos de atividade.
Participação na Comissão Parceiros Aberto a empresas que tenham envolvimento direto com as atividades que envolvam produtos químicos: • Transporte e Distribuição •
Armazenagem e Logística
•
Serviços de Meio Ambiente
•
Serviços de Atendimento à Emergências
•
Terminais Marítimos
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TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO SASSMAQ Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade
Sistema
implantado
em
2001
para
avaliação
de
transportadoras com o objetivo de aumentar os padrões de segurança na armazenagem, transporte
e distribuição de
produtos químicos. CEFIC/SQAS: European Chemical Industry Council (Conseil Européen des Fédérations de l'Industrie Chimique/Safety and Quality Assessment Systems)
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OLHO VIVO NA ESTRADA Modelo de melhoria contínua na segurança do transporte, com foco no comportamento humano. Objetivo Reduzir ao mínimo a ocorrência de acidentes sérios através da prevenção de atitudes inseguras durante a distribuição de produtos químicos BASE Modelo desenvolvido e aplicado pela Dow Brasil.
• • • • •
APOIO Associquim – Associação Brasileira do Comércio de Produtos Químicos, NTC – Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, ABTLP – Associação Bras. do Transporte e Logística de Produtos Perigosos, Fetcesp – Federação dos Transportadores de Carga do Estado de São Paulo Setcesp – Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado de SP.
•
TREINAMENTO Sest/Senat - Serviço Social do Transporte/Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
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OBJ ETIVO DA APRESENTAÇ ÃO •
Promover compreensão sobre o uso do Manual de Atendimento à Emergência (MAE) em casos de ac identes químic os;
•
Ser útil e de fác il c onsulta para: • Ident ific ar os produtos químic os; • C orrelac ionar o produto ao transporte; • Adotar prática s seguras no atendimento à emergências químic as.
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BASE DO MANUAL •
Resoluç ão Nº. 420 da Agênc ia Nacional do Transporte Terrestre – ANTT ;
•
Orientações da ONUpara Transporte Terrestre de Produtos Perigosos 17ª Edição;
•
Emergenc y Response Guidebookdo US Department of Transportation – DOT/ Transport C anada – TC ;
•
Secretaria de C omunic aciones y Transportes de Mexic o – SC Te
•
Centro de Información Química para Emergencias (CIQUINE) Argentina.
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Mecanismos de Cooperação em Emergências *AEDIN – Distrito Indus trial de Santa C ruz – RJ **RINEM – Vale do Paraíba – SP ***PAM/Prazeres/ C abo – C abo e J aboatão – PE PAM – Cubatão – SP PAM – Campinas - SP PAM - P–olo Pet o doi –Sul PAM COF ICroquímic – Camaçar BA- RS PAM – C OFIP - ABC PAM - Gravataí - RS PAM - Alphavil le e Barueri – SP PAM - Alto Tietê - SP PAM - Itatiaia – Resende - RJ * AEDIN - Associaç ão das Empresas do Dist rito Indus trial de Santa Cruz ** RINEM – Rede Integradade Emergências *** PAM – Plano deAuxílio Mú tuo * AEDIN -Associação das Empresas do Dis trito Industr ial de Santa ruz C ** RINEM – Rede Integrada de Emergências *** PAM –Plano de Auxílio Mú tuo
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PAM’s- Indústrias Químic as PAM – Capuava – SP PAM – Poços de ca ldas – MG PAM – Lime ira – SP PAM – Itatiba – SP PAM – Hortolândia – SP PAM – Santo A ndré – SP PAM – São Caetano do S ul – SP PAM – Guarujá – SP PAM – Santo ama ro – SP PAM – Santos – SP PAM – Paulí nia – SP PAM – São Berna rdo do Campo – SP
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Em 1989 é criado o PRÓ-QUÍMICA Sistema de INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO desenvolvido pela ABIQUIM com objetivo de:
Fornecer, via telefone, orientações de natureza técnica em caso de emergências com produtos químicos.
Operação ininterrupta 24 horas por dia de qualquer parte do território nacional, sempre que ocorrer uma situação claramente emergencial envolvendo produtos químicos, tanto durante o transporte como em locais fixos.
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MUITO MAIS SEGURANÇA, SA ÚDE E MEIO AMBIENTE
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S E RVI ÇO DE AUX I L I O P RES TADO P E L A I NDÚS TRIA QUÍM I CA, PARA O AT E ND I M E NTO A E M E RG Ê NC I AS COM P RODU TOS P E RI GOS OS QUE ATÉ M AIO / 201 5 (16 ANO S ) – ABIQ UIM E Q UE P ASS A P AR A SE R OPERAC I O NALI ZADO P E L A S UATR ANS
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Manual de At endiment o à Emergências - MAE STAND DO PRÓ-QUÍMICA Participação em feiras e eventos
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
0800-11-8270 24 horas C entro de Comunicações para Emergências c om Produtos Perigosos
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TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
Manual de At endiment o à Emergências - MAE PRÓ-QUÍMICA Centro de Comunicações para Emergências com Produtos Perigosos
Local do Acidente
Central de Informações Pró-Química
0800 11 8270
Produtor/ Expedidor
Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Órgãos de Meio Ambiente, Polícia Rodoviária, Transportadores, Etc.
Acompanhamento dos procedimentos adotados pelas equipes de socorro no local, via telefone, • Relatório com os dados da ocorrência para fins estatísticos e controle. •
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
2013
chamados 14.173
2014 chamados 13.033
http://itunes.apple.com/br/app/pro-quimica-online/id379526432?mt=8
NBR 7503 - Ficha de Emergência e Envelope no Transporte de Produtos Perigosos terrestre que acompanha cada remessa e destina-se apenas para os produtos classificados pela ONU. FISPQ/ABNT NBR 14725.
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Em 2014 houveram 13.033 chama dos sendo: Classificação por classe de risco 1 - Explosivos 2 - Gases Compr. Liquef.
C lassificaç ão por acidente/ produt o armazenado
3 - Líquidos Inflamáveis 4 - Sólidos Inflamáveis Rodoviário 5 - Oxidantes/Peróxidos 6 - Substâncias Tóxicas
Ferroviário Aéreo Marítimo / Fluvial Fixo / Outros
Manual de At endiment o à Emergências - MAE ERG 2102 https://play.google.com/store/apps/details?id=gov.nih.nlm.erg2012&hl=pt_BR
WISER https ://play.google.com/store/ apps/details?id=gov .nih.nlm. wiser&hl=pt_BR
WISER é um sistema projetado para ajudar a equipe de emergênciaem incidentes com produtos perigosos. O WISER forneceuma ampla gama de informaçõessobre substâncias perigosas, incluindo suporte a identificação de substância, características físicas, informações relacionadas a saúde humana e de orientação sobre contençãoe mitigaçãode ocorrências.
E IS L Á N A
R A IN M I L E R P
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REMM https: //play.google.com/store/ apps/details?id=gov .nih.nlm. sis.remm&hl=pt_BR
E IS L Á N A
R A IN M I L E R P
Manual de At endiment o à Emergências - MAE O App CRW3 - é um prog rama de so ftware gratui to qu e voc ê po de cons truir um a Planilha de Reatividade Química para descobrir sobre a reatividade química de milhares de prod utos quí micos perig osos com uns. http://response.restoration.noaa.gov/oil-and-chemical-spills/chemical-spills/responsetools/chemical-reactivity-worksheet.html
E IS L Á N A
R A IN M I L E R P
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Análise de Consequências - AC Bus ca-se ide nti fic ar cenário s e ris cos catastr ófi cos que pos sam ating ir pesso as pré dio s e inst alaçõe s dentr o da área da fábri ca ou a com uni dade que cir cund a a mesma. Pode ser qua lit ativa e/ou qua nti tativ a. Exp losõ es e vazamentos encon tram se nesta parte do estud o. Simulaçõ es e us o de so ftwares são frequ ent emente uti lizados. Geralmente servem com o base e fun damentação dos planos de emergê nci a. APP Safer
E IS L Á N A
R A IN M I L E R P
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
A Defes a Civil de Teres óp olis, na Região Serrana do Rio, acaba de lançar um aplic ativo para celu lar, o AlertaDC T. Nele, os usu ários poderão a companhar informações como a previsão do tempo, os avisos e alertas especiais do órgão, dados dos pluv iômetros da regiã o, rada r meteorológico, entre outras info rmações. Para acessar, basta clicar nes te link e seguir o passo-a-pa sso indic ado no smartphone.
AlertaDCT
E S I L Á N A
Nos apare lhos q ue utilizam as plataformas Andro id é neces sário q ue o usuár io vá até a guia “ Configura ções” e, em “ Segurança ” , marcar a opção “ Fonte s Descon hecidas” . O procedimento é necessário para o func ionamento pleno do app.
http://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/alertasdct
R A N I M I L E R P
Manual de At endiment o à Emergências - MAE O aplicativo feito em parceria com a Cruz Vermelha americana pode ser baixado nas plataformas Android e IOS, ou seja, serve para qualquer celular. Os v ídeos em português foram feitos no Brasil, para maior identificação do público. Para saber como agir em determinadas situações específicas, basta clicar no menu principal e escolher o que se pretende. Vídeos, fotos e os procedimentos, passo a passo, aparecerão na tela. Leia mais: http://www.cruzvermelha. org.br/news/cruz-vermelhalanca-aplicativo-que-podesalvar-vidas/
Socorrista Cruz Vermelha
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.cube.gdpc.bra&hl=pt_BR
E IS L Á N A
R A IN M I L E R P
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
Fornece orientações que poderão Colabora auxiliar os para a envolvidos no proteção das atendimento Contribui de pessoas e do de situações meio forma rápida e de emergência ambiente eficaz no com produtos atendimento; perigosos
OBJETIVOS
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Propriedades que conferem perigo aos produtos •
Explosivos
•
Pirotécnicos
•
Inflamáveis
•
Tóxicos
•
Corrosivos
•
Pirofóricos
•
Auto aquecíveis
•
Oxidantes
•
Infectantes
•
Radioativos
•
Polimerizáveis
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Propriedades que conferem perigo aos produtos •
PERIGO INTRÍNSEC O DEUM PRODUTO •
Explosivos: P. capazes de gerar gases por reações química s provocando danos à sua volta porque explodem efetivamente ou porque projetam algumas de suas partes. Por exemplo: pólvora em pasta.
•
Pirotécnicos: P. podem gerar calor, luz, gás ou fumaça como resultado de reações químicas exotérmicas autossustentáveisnão detonantes, Ex.: fogos de artifício, sinalizadores de fumaça, sinalizadores explosivos (para viasférreas), etc .
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•
Inflamáveis: S/ L/ G que em mistura c om o oxigênio ou ar e na presença de uma fonte de energia, entram em ignição e se queimam rapidamente. Hidrogênio e Gasolina.
•
Tóxic os: S/L/G que quando inalados e/o u ingeridos e/ou em contato com a pele podem ca usar danos à saúde das pessoas (e/o u de espécies vivas do meio ambiente). Ex.: Monóxido de c arbono (CO) e Éter dic lorometilic o.
•
C orrosivos: podem c ausar queimaduras químicas com sérios danos para os olhos, pele exterior ou tecidos internos atingidos. Ex.: ácido sulfúrico e soda c áustica.
Propri edade s que conferem pe rigo aos produ tos
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•
Pirofóricos: em contato c om o ar se inflamam em pouco tempo (< 5 minutos). Ex.: fósforo branco, sódio(metálico),etc .
•
Auto aquecíveis: em c ontato c om ar aumentam espontaneamente a suaisttemper ura (ger almenteexpostos não se in taneamen te, mas o podeatoc orrer quando aflamam um longes opon temp o ).
•
Oxidantes: geram ou possuem oxigênio e podem causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isto. Oxigênio, peróxido de hidrogênio, hipoclorito de c álcio,etc .
•
Infectantes: contém microrganismos patogênicos, isto é, que causam doenças ou a combinações destes microrganismos é que podempossuira mesma propriedade.
Propriedades que conferem perigo aos produtos
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Propriedades que conferem perigo aos produtos
•
Radioativos: geram energias perigosas por radiação de partíc ulas alfa, beta, gama, raio x, entre outros, podendo c ausar sérios danos, mesmo sem o c ontato direto c om o produto. Minérios c onc entrados de tório, células de medição de nível com cápsula de c ésio, etc.
•
P ood limueto rizráeag veisem : G/L jas olécu las ppé artcie es par quea pr cood mp o pr comcuou trasmda mes ma– es uzõie rm uma “cadeia longa”, Ex.: cloreto de vinila, butadieno, aldeído acrílico entre outros.
•
Asfixiantes: Gases que substituem ou diluem o oxigênio normalmente presente no ar, podem c ausar sérios danos à saúde e ser fatal, Ex.: nitrogênio,hélio, dióxido de c arbono (CO²).
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Condições de transporte que podem conferir perigo • Comprimido • Liquefeito • Liquefeito e refrigerado • Produtos acondic ionados a altas temperaturas • Produtos acondic ionadosa baixas temperaturas • Produtos instáveis(diluent es)
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Condições de transporte que podem conferir perigo • Comprimido: acondicionados sob pressão para o transporte,
mantém, na sua totalidade, o seu estado gasoso (a 20°C). Ex.: ar (comprimido), hélio (comprimido), gásnatural; • Liquefeito: acondic ionados sob pressão para o transporte, mantém parte do seu volume no estado líquido (a 20°C). Ex.: GLP, cloreto de
vinila, c loro; • Liquefeito e refrigerado: que acondicionados sob pressão e baixa
temperatura para o transporte, mantém parte do seu volume no estado líquido devido à baixíssima temperatura. Ex.: OXIGÊNIO LÍQUIDO(criogênico),nitrogênio líquido (criogênico).
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
C ondições de transporte que podem conferir perigo • Produtos a altas temperaturas: acondicionados para transporte em
temperaturas bem acima da temperatura ambiente. Enxofre líquido, alumínio ou outros metais fundidos(temperaturas que podemultrapassar 240°C). • Produtos à baixastemperaturas: transportados em baixastemperaturas, c omo alguns peróxidos orgânic os. A perda do c ontrole da temperatura
pode resultar em uma c ondiç ão perigosa. •
Produtos
instáveis:
Sujeitos
a
reações
espontâneas
perigosas.
Transportados com o uso de diluentes para torná-los estáveis: ac etileno, propadieno, alguns peróxidos orgânicos e alguns explosivos. Numa situação normal é mais difícil de ocorrer a perda da insensibilização, podendo ocorrerem ocorrênc ia de emergênc ia.
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
Forma geométrica dos tanquese contêineresde transporte – pág. 27MAE
Tanque não pressurizado para equipa mento rodo viá rio – GUIA 131
líquidos
em
Tanque para líquidos altamente refrigerados (líquidos cri ogê nico s) em equipa mento rodo viá rio – GUIA 117
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
Forma geométrica dos tanquese contêineres de rtansporte – pág. 27 MAE Tanque para produtos químicos à baixa pressão em equipa mento rodo viá rio – GUIA 137
Conjunto fixo de cilindros de gás comprimido em equipa mento rodo viá rio – GUIA 117
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
Forma geométrica dos tanques e c ontêineres de transporte – pág. 25MAE
Tanque para líqui dos corros ivos em equip amento rodov iário – GUIA 137
Tanque de pressão para transporte de produtos quí micos em equi pamento rodov iário – GUIA 117
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
Forma geométrica dos tanquese c ontêineres de transporte – pág. 25MAE
Carga mista transportada em veículo com carro çaria fecha da – GUIA 111
Tanque à vácuo em equ ipamento rodovi ário – GUIA 137
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Forma geométrica dos tanques e c ontêineres de transporte – pág. 25MAE
Contêine r-tanque – GUIA 117
Tanque de carga de granéis equipa mento rodo viá rio – GUIA 134
sólidos
em
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Aspec tos relevantes da gestão de risc os no rtansporte de produtos perigosos
• • • • • • •
As listas ONU de produtos perigosos; As classes ONU de risco dos produtos; Os rótulos de risco; O painel de segurança; Os documentos de transporte; Unidades de transporte e embalagens; Equipamentos de emergência no veículo.
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Número ONU Os produtos perigosos estão inseridos em um Sistema das Nações Unidas, cuja identificação se dá através de um número contendo uma série de 4 dígitos, seguindo uma sequênc ia lógica apropriada para embarque de acordo com sua composição e sua classificação de risco. Essa identificação é chamada de Código ONU ou Número ONU. ●
Na lista da ONU de produtos perigosos estão informações como: c lasse de risc o, risc o subsidiário, grupo de embalagem e exigênc ias para transporte. ●
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CLASSIFICAÇÃO ONU DE RISCOS
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C lassificaç ão ONU de Risc os
Ref.: Transporte de Produtos Perigosos das Nações Unidas, sétima edição revisada, 1991
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Classe 9 – Subs tâncias Pe rig osas Dive rsas Esta classe engloba os produtos que representam riscos não abrangidos pelas demais classes de risco. Ne ssa classe encontram-se os pro dut os que oferece m elevados ri scos de contaminação ambiental. E x.: óleos comb ustíveis, poliestireno granulado, dióxido de carbono sólido (gelo seco), amianto azul, baterias de lítio etc. Microrganismos e or ganismos genetica mente modificados são aque les cujo material gené tico tenha sido deliberadamente modif icado po r meio de e ngenharia genética de uma forma que não ocor ra naturalmente. Substâncias qu e apresentam risc o para o meio ambiente. Substâncias a temperaturas e levadas, transpor tadas ou ofere cidas para transpo rte, em estado líquid o a tempera tur as iguais o u sup eriores a 10 0°C, devem ser alocadas no ONU nº 3257 ou em estado só lido a tempera turas iguais ou s up erior es a 240°C, devem ser alo cadas n o ONU nº 3258.
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Rótulos de Risc o – Resolução 420 e NBR 7500 Rótulo de risc o: é um losango que apresenta símbolos e/ou expressões emolduradas referentes à classe do produto perigoso.
•
Uma da s formas de identificação do perigo do produto em via pública são os rótulos de risco fixad os nos veíc ulos e embalagen s.
•
Os rótulos de risco são símbolos – internacionais – dos perigos/riscos dos produtos transportados.
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PaineldeSeguranç a( •
)
Possibilita identificar o número de risc o do produto (parte superior do painel; pode ser composto por até 3 algarismos (mínimo 2) e, se necessário a letra X “reagem perigosamente c om a água”., págs. 23 a 25 e 317 a 321);
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Documento Fiscal O produto também pode ser identificado pelo documento fiscal e Ficha de Emergência.
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Unidades de transporte e embalagens
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Unidades de transporte e embalagens
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Exemplosde Equipamentos de emergência no veículo
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Apresentação do MAE
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
O PA SSO -A -PA SSO PA RA USO DO MAE
•
Para conhecer os perigos e ações na emergência, devemos identificar a seção Guias de Emergência ( )
Manual de At endiment o à Emergências -MAE
Página do lado esquerdo
Página do lado direito
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
C onteúdo dos Guias
São apresentadosos 62 Guias de Emergênc ia, divididosem duas páginas. . • A página do lado esquerdo reúne informaçõesrelativos à segurança • A página do lado direito fornece orientações para o atendimento à emergência em situações de incêndio, derramamento, vazamento e primeirossocorros.
Cada Guia de Emergência cobre um grupo de produtos com características químicas e toxic ológic as similares.
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Guia de Emergência
O título do Guia de Emergência identifica o tipo de produto e sua classe de perigo (geral).
Primeira seção: perigos potenc iais que o produto oferece em relação a inc êndio, explosão e à saúde. • O perigo preponderante é desc rito primeiro. Desta forma, será mais fácil tomar decisões sobre a proteção da equipe e da população próxima.
Manual de At endiment o à Emergências - MAE
Guia deEmergência
Segunda seção: medidaspara a seguranç a públic a ou do público, fornecendo informaçõessobre c omo isolar o local: • Isolamento imediato do local do inc idente; • Recomendações quanto à roupa de proteção e ao equipamento de proteção respiratória; • Detalha as distânc ias de evacuação para pequenos e grandes derramamentos e situaçõesde inc êndio; • No caso de produtos c om o risco de inalação tóxica e produtos reativos com água remete às tabelasde isolamento.
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Terceira seção: ações de emergência , incluindo primeiros socorros. • São assinaladas as preca uções especiais em ca sos de incêndios, derramamentos e exposição às substâncias química s, incluindo recomendações sobre os primeiros socorros a realizar enquanto se solic ita ajuda especializada.
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Que guia utilizar? Identificação pelo NºONU(
)
O Nº. ONU pode ser encontrado no painel de segurança, nas embalagens e na documentação fiscal.
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Que guia utilizar? Identific aç ãopeloNºONU(
)
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Que guia utilizar? Identific aç ãopelonomedoproduto(
)
O nome do produto pode ser enc ontrado na documentação fisc al ou nas embalagens . No MAE o nome do produto podes er localizado nas ordem alfabétic a. NomedoProduto
DIISOCIANATODETOLUENO
, em
ClassedeRisco(CR)
Guia
ONU
6.1
156
2078
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Que guia utilizar? Identificação pelo RÓTULO DE RISCO Se o número guia não puder ser obtido então: • Identifique o rótulo de risc o existente no veíc ulo ou nas
em al ageande s, com arede o Rrió loedGui o pas rod 21. b (T abel Rótuplos sctuos ).uto com os das páginas 18 a • Na tabela de Rótulos de Risc o, identifique o guia c orrespondente, indic ado abaixo dosrótulos.
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Que guia utilizar? • Se não for possível identific ar o produto por nenhuma das formas anteriores , utilize o até obtero utrasinformações.
O é indicado para situaç ões em que não há a possibilidade de identificação imediata dos produtos envolvidos no acidente. Caso haja a necessidade da utilização do , procure obter informaçõesprecisas o maisrápidopossível. Informaç ões sobre o NÚMERO DE RISC O podem serúteis.
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
•Os produtos c om risco de inalação tóxica estão destacados (sombreados emv erde)e ma mbasa slistas( e )d o Guia: Numéric a ( )
Alfabétic a(
).
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora • A tabela é por ordem do nº ONU para produtos tóxic os por inalaç ão
• Recomenda-se dois tipos de distâncias de segurança:
distância de siolamento inicial e,
de aç ão protetora.
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
• Distânciaspara:
peq uenos derr amament (m en os2de tros) e, gr andes derr amament osos (m ais de 00 2 li0 tr0 osli),
• Situaçõesdiurnas e noturnas, devido à influênc ia das c ondiçõesatmosféricas, altera o tamanho da área de risco.
- Diurna : o produto estará presente em uma área muito maior, porém a c onc entração tóxic a será menor, devido à maiordispersão. - Noturna : zona tóxic a maisc onc entrada.
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora • ZONA DE AÇÃO PROTETORA - O derramamento se localiza no centrodo circ ulo. O circulorepresenta a zona de Isolamento Inic ial, ao redor do derramamento. A Distância de Proteção é indicada pelo raio maior.
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
Ex.: ONU 1005 “Amônia anidra ou em solução.” isolamento
inicial para pequeno derramamento: 30 m e para grandes derramamentos: 150 m. distância
de proteção para pequeno derramamento: 100 m (dia) e 200 m (noite). distância
de proteção para grandes derramamentos: 800 m (dia) e 2,0km (noite).
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Produtos que reagem com a água e emitem gases tóxicos • Nas páginas 317 a 321 enc ontram-se as tabelas , que relac ionam produtos que se derramados na água produzem grandes quantidades de gases tóxicos. •Os produtos são relacionadosna ordem de Números ONU. •Na tabela de distânc ias de isolamento, estes produtos estão identific ados pela informação c olocada entre parênteses (derramadosna água).
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
Na definição das distâncias de ação protetora foram utilizados índices de AEGL – 2 (Acute Exposure Guideline Level – 2 ou Guia Sobre Limites de Exposição Aguda de Substâncias Químicas - 2) e o ERPG – 2 ( Emergency Response Planning Guideline ou Guia de Planejamento de Atendimento à Emergênc ias - 2) – págs. 322 a 323. AEGL – 2 Concentração de uma substância química no ar (ml/m³ ou ppm/volume), acima do qual se considera que a população em geral podem experimentar efeitos irreversíveis ou de longa duração para a saúde ou ver impedida a sua capacidade de fuga.
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
ERPG – 2 é a máxima c oncentração do produto químico abaixo do qual se c onsidera que quase todos os indivíduos podem estar expostos por até 1 hora e experimentar o desenvolvimento de efeitos graves ou irreversíveis, ou sintomas que possam impedir a possibilidade de levar a cabo as ações de proteção.
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Distâncias deIsolamento Inicial e de Ação Protetora
C L50 – C onc entração Letal 50 É açã oad dee uqm rodusteo m ad ise trad nalim ação a oasqeum al uhm á gra anco dencen probtrab ilid uepcau orm teind 50o%pdoer ian ais tepsar tad determinado tempo. A c onc entração é expressa em ml/ m³ (ppm/ volume) ou em mg/m³. Divisão de produtos segundo a sua toxic idade: GASES– A, B, C, D LÍQUIDOS– A, B, C, D
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Sistema Globalmente Harmonizado de classificação e Rotulagem de Produtos Químicos – GHS • Implementado pela Portaria nº 229 de 24 de maio de 2011do MTE • Definida pela ABNT NBR 14725 •• Adotado pela Nações Unidas emtodas 2003 as MISTURAS devam estar classificadas, Prazo para adequação para que rotuladas e suas fichas de segura nça – FISPQ estejam de acordo – 01 de junh o
de 2015 • Para as SUBSTÂNCIAS o GHS já está vigente desde 27 de feverei ro de 2011 • Responsabilidades para os fornecedores, impo rtadores, produtores,
emprega dores e trabalha dores • Treina mentos – htpps:/ /www.abiquim.org.br/ tel. : 011 2148-4700
Manual de At endiment o à Emergências - MAE BLEVE (BOILING LIQUID EXPANDING VAPOR EXPLOSION) Esta seção apresenta e m duas páginas, info rmações da experiência sobr e BLEVE, e inclui também uma tabela que fornece infor mações relacionadas à segurança consid erando o cont role da situ ação envolvendo Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). O GLP pode estar relacionado aos seguintes gases: ONU 1011(Butano), ONU 1012 (Buteno), ONU 1055 (Isobuteno), ONU 1969 (Isobutano), ONU 1077 (Propileno) ou ONU 1978 (Propano). BLEVE (Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion): É o fenômeno de corrente da e xplosão catastrófica de um tanque com a proje fragmentos e a expansão adiabática (aque la que impede a transmiss ão de calor), quando um líquido nele contido atin ge uma temperatura bem acima de sua temperatura de ebulição à pressão atmos férica.
ção de
FIREBALL (Bola de Fogo): É o fenômeno que ocorre quando o vo lume de vapor inflamável, inicialment e compri mido em um r ecipiente escapa repentinamente para a atmosf era e, devido a despress urizarão, forma um v olume, geralmente esférico de gás, cuja superf ície externa queima, enquanto a massa inteira se eleva pelo efeito da redução da densidade relativa, provoc ada pelo superaquecimento. Os princi pais perigos de um BLEVE e nvolv endo o propano(1) são: • Fogo • Radiação térmica do f ogo • Explosão • Lançamento para o ar de projéteis. Págs. 330 a 332
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Novas páginas: • TRAJES DE PROTEÇÃO INDIVID UAL • CONTROLE DE FOGO E DERRAMAMENTOS • EXPLICAÇÕES DE TERMOS E EXPRESSÕES • GRUPO DE COMPATIBILIDADE DE EXPLOSIVOS (A, B, C, D, E, F, G, H, J, H, J, K, L,
N e S. • CARACTERÍSTICAS DOS DIFERENTES TIPOS DE PERÓXIDOS ORGÂNICOS
(CLASSE 5.2) LETRAS DE A a G. • CARACTERÍSTICAS DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTÂNCIAS A UTO
REAGENTES (CLASSE 4.1)
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Comunicação da Ocorrência • Procurar anotar nomes e números de telefones de c ontatos realizados; • Dar Hora e local da ocorrênc ia/ estimado; • O(s) número(s) ONUou nome(s) do(s) produto(s) envolvido(s); • Nome da transportadora; • Nome do expedidor ou produtor(disponível na doc umentação do veíc ulo), local de origem e destino da c arga; • Placa do veículo.
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Comunicação da Ocorrência • Natureza do acidente (vazamento, derramamento, incêndio, explosão, vazamento de gases etc .); • Se existem vítimas porimpacto ou porexposiç ão ao produto; • Tipo do veículo (tanque/ granel) ou carga (seca/ fracionada), capacidade de armazenamento e c aracterístic as das embalagens;
• Condições do local (chuva, relevo, cursos d'água próximos ao local, existênc ia de população, dific uldadesde acesso etc .); • Açõesque já tenham sido tomadas.
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EXERCÍCIOS
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QUESTÃ0 1- O que esse caminhão transportava?
Manual de At endiment o à Emergências - MAE QUESTÃ0 2 - Caminhão percorrendo a Rod. Castelo Branco as 17:15 do dia 23/01/15 perdeu o controle e pegou fogo no km 666. Estava transportando produto perigoso não identificado pelas autoridades. Segundo informado a vc foram passados os seguintes dados: • Todos os documentos de transporte foram perdidos no incêndio; • As identificações como painel de segurança e rótulos de risco também foram comprometidos ; • Não há nenhuma forma de identificar a forma do tanque do caminhão; • Não existe nenhuma identificação da transportadora e o motorista faleceu no acidente; PERGUNTA: QUAL GUIA IREI SUGERIR PARA REALIZAR O ATENDIMENTO A ESSA EMERGENCIA?
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QUESTÃ0 2 - Caminhão carregado com substâncias químicas tombou na Rod. Bandeirantes. O que se ouviu depois foram seguidas explosões, a emanação de vapores eram observados e somente o painel de segurança foi reportado devido a vaga lembrança de um dos condutores que transitavam pelo local.
3 2286 PERGUNTA: QUAL PRODUTO ESTAMOS FALANDO? E COMO DEVEMOS PROCEDER?
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Acidente Rod. Pres. Dutra
Veículo c om carga , aguardando representantes da empresa.
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Téc nicos e Engenheiro iniciam descarga do produto na atmosfera, com acompanhamento dos Bombeiros.
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Téc nicos e Engenheiros autorizam a remoç ão do veículo com guinda stes.
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Minutos antes da explosão.
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APÓS A EXPLOSÃO, TANQUE DE 13 TON. “VOA” 210 METROS, DA PISTA SUL PARA PISTA NORTE, ROMPENDO OS CABOS DE AÇ O DOS GUINDASTES.
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IMAGEM DA CARRETA DE 13 TON, APÓS EXPLOSÃO, JÁ NA PISTA NORTE.
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APÓS A EXPLOSÃO, PISTAS SUL E NORTE PARADAS PARA EXTINÇÃO DE INCÊNDIO EM VEGETAÇÃO, LIMPEZA E SOC ORRO DE 8 VITIMAS.
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A C RATERA OC ASIONADA PELA EXPLOSÃO FICA C ONGELADA.
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RODA COMPLETAMENTE CONGELADA CAI NA PISTA.
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PEDAÇOS DO C HASSIS A 850 METROS DO LOC AL DA EXPLOSÃO.
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VEÍCULOS DE USUÁRIO S, ATINGIDOS POR DESLOC AMENTO DE AR E ESTILHAÇOS DE METAL.
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VIATURA DA PRF.
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LOCAL DA EXPLOSÃO NO DIA SEGUINTE, SOLO AINDA CONGELADO.
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CALOTA TRASEIRA EXTERNA DO TANQUE.
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DIA SEGUINTE, RESTOS DO C HASSIS EM FAZENDA PRÓXIMA.
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TANQUE.
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RETIRADA DO TANQUE.
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RETIRADA DO TANQUE.
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RETIRADA DO TANQUE.
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RETIRADA DO TANQUE.
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RETIRADA DO CAVALO.
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RETIRADA DO CAVALO.
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Obrigado
Willian Katsuhiro Matsuo
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