A Difícil Convivência

 A DIFÍCIL CONVIVÊNCIA CONVIVÊNCIA

Foto: Mariana Della Barba  Angolano caminha por um musseue! como s"o chama#as as $a%elas na Angola&

'uais os $atores respons(%eis pela instabili#a#e pol)tica ue caracteri*am o continente a$ricano+ Voc, acre#ita ue ser( poss)%el eliminar as ma*elas #ecorrentes #a #omina-"o ue atingiu a popula-"o a$ricana+ 'ual seria o melhor caminho para resol%er essas uest.es con$litantes+

A Conferência de Berlim e a partilha da África  A #i%is"o arbitr(ria #a /$rica te%e o seu marco com a Con$er,ncia #e Berlim inicia#a em 0112 e s3 terminou no ano seguinte& Dela participaram 04 pa)ses! 05 #a 6uropa! mais 6sta#os 7ni#os e 8uruia& Os 6sta#os 7ni#os n"o possu)am col9nias na /$rica! mas era uma pot,ncia em ascens"o& A 8uruia! nesta poca! ain#a era o centro #o e;tenso Imprio Otomano& Di%ersos assuntos $oram trata#os! mas o principal obBretanha e a Fran-a $oram as ue obti%eram mais territ3rios! segui#as #e ?ortugal! Blgica e 6spanha& 8errit3rios mais re#u*i#os $oram ocupa#os pela Alemanha e pela It(lia& Con$orme %oc, po#e %er no mapa #a $igura 0! as $ronteiras nacionais nasceram #a imposi-"o #esta con$er,ncia! um esta#o org@nico colonial imposto pelas pot,ncias coloni*a#oras! partilhan#o a /$rica! sem muitas preocupa-.es uanto ao ue <( e;istia& V(rias na-.es! no senti#o #as $orma-.es sociais antigas a$ricanas! passaram a estar reuni#as #entro #e no%as $ronteiras& 8ribos amigas e inimigas passaram a pertencer o mesmo espa-o colonial&  Assim! nos gabinetes #a capital alem"! $oram tra-a#as as $ronteiras #os #om)nios coloniais& No in)cio #o sculo ! a /$rica estaria completamente retalha#a pelos ocupantes imperialistas ! num processo neocolonialista& Fig 0

 A#ap&:D7B!=eoges&Atlas historiue mon#ial&?aris:Larousse!0&p&0E&

Quadro 1 Neocolonialismo  o processo #e e;plora-"o econ9mica e #omina-"o pol)tica estabeleci#o pelas pot,ncias capitalistas emergentes ao longo #o sculo I e in)cio #o sculo ! ue culmina com a partilha #a /$rica e #a /sia! coloni*a-"o #a /$rica e #a  /siaJ& Kame Nrumah! l)#er anticolonial e presi#ente #e =ana entre 0E4 e 0E! #e$iniu o Neocolonialismo como o #om)nio e;terno in#ireto #as gran#es pot,ncias sobre os 6sta#os a$ricanos teoricamente soberanos& De $ato! ap3s as in#epen#,ncias! as metr3poles conser%aram $orte in$lu,ncia sobre os no%os 6sta#os& 6ssa in$lu,ncia se e;erceu ! e em muitos casos ain#a se e;erce! por meio #a a
O mo#elo #e coloni*a-"o imposto pelos europeus basea%a>se em a-.es pol)tico> econ9micas cu
O determinismo Geográfico especialmente

clim(ticos!

/$rica por ter aspectos $)sicos mais $a%or(%eis!

conseguiram #esen%ol%er>se melhor ue

outros

continentes& Desta $orma os mais G#esen%ol%i#osG teriam como $un-"o! alm #e uma sublos&

Quadro  !ipos de colonialismo " As diferentes forma de coloni#a$%o

'ua#ro 

Col&nia de po'oamento • • • •

•

Instala-"o no territ3rio por uma minoria europia  A minoria europia assume o total controle pol)tico  A burguesia se bene$icia #a $or-a #e trabalho negra  A burguesia recebe sal(rios mais altos  A minoria branca s"o os mais escultores #o racismo

Col&nia de e(plora$%o Vc po#e imaginar as conseH,ncias para a na-"o a$ricana #epois #a cria-"o #as $ronteiras  A presen-a #o coloni*a#or se mani$esta essencialmente por meio #e um arbitr(rias+ enua#ramento militar e policial Funcion(rios #as Cias& De coloni*a-"o Cias& ColoniaisJ cumprin#o um contrato tempor(rio! geralmente %oltam para metr3pole ou %"o para outras (reas& •

•

PESQUISA

?rocure saber como esta%am organi*a#as as comuni#a#e a$ricanas antes #a chega#a #o coloni*a#or europeu e uais as mu#an-as impostas por eles& Voc, acre#ita ue as mu#an-as na estrutura pro#uti%a e pol)tica #estas comuni#a#es possam ter gera#o con$litos entre elas+ 6scre%a um peueno te;to comentan#o suas conclus.es

Peguin#o seus interesses! as pot,ncias europias retalharam a /$rica e pro#u*iram uma #i%is"o pol)tica #esrespeitan#o as $ronteiras sobre espa-os tnicos e culturais ue n"o conheciam&  As socie#a#es tribais ali e;istentes $oram sub#e>obra! #e matrias>primas e #e merca#o consumi#or para pro#u-"o capitalista in#ustrial ue se #esen%ol%ia na 6uropa&

Quadro 3

O capitalismo! como sistema econ9mico e social! constitui>se com o #ecl)nio #o Feu#alismo e passou a se e;pan#ir no mun#o oci#ental no sculo VIII& 6ste sistema econ9mico! ao longo #e sua hist3ria ! e%oluiu gra#ati%amente! trans$orman#o> se Q me#i#a ue os #esa$ios surgiam& Consi#eran#o seu processo #e e%olu-"o! costuma> se #i%i#ir o capitalismo em ua#ro $ases: Capitalismo comercial ) se #esen%ol%eu entre os sculos VI e VIII! com o Mercantilismo! per)o#o em ue ocorreu a e;pans"o mar)tima europia ue promo%eu o acRmulo primiti%o #e capitais e a coloni*a-"o #a Amrica pelos portugueses e espanh3is! principalmente& Capitalismo industrial " inicia na Inglaterra em mea#os #o sculo VIII at o in)cio #o sculo & 7m #os aspectos mais importantes $oi o aumento #a capaci#a#e #e trans$orma-"o #a nature*a! por meio #a utili*a-"o #e m(uinas mo%i#as a %apor car%"o mineralJ! tornan#o poss)%el o aumento #a pro#u-"o e #a circula-"o #e merca#orias e #e pessoas gra-as a e;pans"o #as re#es #e transporte  barco e trem a %aporJ& Nesse per)o#o ocorreu a partilha #a /$rica e #a /sia entre as pot,ncias europias S Imperialismo& Capitalismo financeiro ) inicia ap3s a 0T =uerra Mun#ial at a #ca#a #e 0E! marca#o pelo processo #e concentra-"o e centrali*a-"o #e capitais! promo%e a e;pans"o #a re#e #e bancos e corretoras #e %alores& Fa%oreceu a $us"o e incorpora-"o #e empresas ue resultaram na $orma-"o #e monop3lios e oligop3lios em muitos setores #a economia&7ma #as caracter)sticas mais importantes #esse per)o#o $oi a intro#u-"o #e no%as tecnologias e no%as $ontes #e energia& Capitalismo informacional " #es#e a #ca#a #e 0E at os #ias #e ho
 A8IVIDAD6 Obser%e a charge acima e procure saber mais sobre a a-"o imperialista inglesa na  /$rica& 6scre%a suas conclus.es&

Como %oc, p9#e perceber! os europeus encontraram no continente a$ricano uma enorme $onte #e riue*as! mas arruinaram com as estruturas ue e;istiam antes #a coloni*a-"o& Per( ue a #omina-"o imperialista ocorreu apenas nos aspectos econ9micos e pol)ticos+

Culturalmente! ocorreram mu#an-as+ 'uais

$oram+  A luta pela auto#etermina-"o #a popula-"o colonial negra trou;e ao cen(rio pol)tico>cultural #o continente a$ricano #ois elementos importantes: o mo'imento de

negritude e o pan"africanismo* 8en#o como princ)pios a %alori*a-"o #a i#enti#a#e e #a humani#a#e #os negros e! segun#o Lopol# P#ar Penghor senegal,sJ! maior representante #esse mo%imento! o negro  $eito #e emo-"o elemento essencial em sua constitui-"oJ!

nesse senti#o a %alori*a-"o #e suas mani$esta-.es culturais tornam>se essenciais na luta contra o racismo& O mo%imento #e negritu#e nasce #a necessi#a#e #e combater a %is"o #e in$eriori#a#e #os europeus em rela-"o aos primiti%os habitantes #a /$rica&& As i#ias! #e car(ter alienante! pro%ocaram nos intelectuais negros #o sculo  a necessi#a#e #e combater essa %is"o& Pegun#o esses intelectuais! os negros po#eriam passar a aceitar o preconceito& Assim! a Negritu#e a$irma%a ue o homem negro era t"o homem uanto ualuer outro! e ue ha%ia reali*a#o obras culturais #e %alor uni%ersal! Qs uais os ue empunha%am a negritu#e ueriam ser $iis O ?an>a$ricanismo caracteri*ou>se como um mo%imento cultural ue busca%a a igual#a#e #e #ireitos e a melhoria #as con#i-.es morais! intelectuais e materiais #as popula-.es submeti#as ao colonialismo& 6m sua longa e%olu-"o! apareceu como um mo%imento racial! como um mo%imento cultural e como um mo%imento pol)tico& Nesse senti#o! o ?anSa$ricanismo enriueceu a luta #e liberta-"o #a /$rica! assumin#o um car(ter anti>imperialista e apro;iman#o>se #o socialismo& O maior obst(culo en$renta#o nesse mo%imento pela uni"o #e to#as as na-.es a$ricanas $oi a #i%ersi#a#e tnica e cultural #o continente! potenciali*a#o pelo processo #e coloni*a-"o! ue e;plorou o cen(rio #e tribali*a-"o! #i$icultan#o a constru-"o #e uma i#enti#a#e a$ricana&

 A8IVIDAD6 Leia o poema escrito por Lopol# Penghor e interprete>o ! escre%en#o um te;to para apresentar aos seus colegas& GPenhor Deus! per#oa a 6uropa branca& A %er#a#e! Penhor!  ue #urante uatro sculos #e lu*es ela lan-ou Qs minhas terras a baba e o la#rar #os seus molossos& 6 a Fran-a: 'ue tambm ela trou;e a morte e o canh"o Qs minhas al#eias a*uis! ue p9s os meus uns contra os outros como c"es Q #isputa #e um osso&G

 A luta pela in#epen#,ncia pol)tica #as col9nias a$ricanas O processo #e #escoloni*a-"o #a /$rica!intensi$ica#o ap3s o trmino #a Pegun#a =uerra Mun#ial! trou;e a emancipa-"o pol)tica para muitas col9nias mas! #e $orma alguma! le%ou essas socie#a#es a uma ruptura com o sistema& Na %er#a#e! elas $oram inseri#as no sistema com um papel peri$rico e e;clu#ente& O processo #e #escoloni*a-"o #i$uso e subor#ina#o
Os con$litos atuais #a /$rica s"o como %imos! moti%a#os pela combina-"o #e causas %aria#as! embora pre#omine! neste ou nauele caso! um #etermina#o componente tnico uan#a! Mali! Pom(lia! PenegalJ! religioso ArgliaJ! ou pol)tico Angola! 7gan#aJ& Isto sem contar os lit)gios territoriais! muito $reHentes na /$rica Oci#ental& No meio #esses con$litos ue atormenta a /$rica neste $inal #e sculo! est"o %(rios po%os e na-.es ue buscam sua autonomia e sua auto#etermina-"o $ace a po#eres centrais autorit(rios! e;erci#os muitas %e*es por uma etnia ma
Os pa)ses surgi#os #a #escoloni*a-"o na /$rica! principalmente na /$rica Pubsaariana! n"o receberam in%estimentos ue #esen%ol%essem as economias locais e melhorasse a %i#a #as popula-.es& Os recursos $oram espolia#os! a pro#u-"o #e subsist,ncia $oi #esestrutura#a e n"o ocorreu uma in#ustriali*a-"o ue lhes garantisse autonomia econ9mica& ?erante as economias globali*a#as! o continente a$ricano entrou no sculo I ain#a sobre a gi#e #a e;clus"o! resulta#o #e sculos #e e;plora-"o e preconceito& A implanta-"o #a economia #e merca#o gerou migra-.es sa*onais #as (reas ain#a #omina#as pela subsist,ncia tribal para as (reas #e agricultura e;porta#ora! acaban#o com as bases #a agricultura $amiliar #an#o lugar ao surgimento #e massas #e trabalha#ores assalaria#os tempor(rios& Uose Q uma srie #e aspectos econ9micos e sociais ue abalam as estruturas #os pa)ses sub#esen%ol%i#os! tais como a $ome! a pobre*a! os bai;os )n#ices #e #esen%ol%imento humano e principalmente a #epen#,ncia econ9mica ue subor#ina>os aos interesses #os pa)ses #esen%ol%i#os& Vamos aos nRmerosX

 AIDP: No%e em ca#a #e* porta#ores #o UIV no mun#o s"o a$ricanos& A #oen-a <( atingiu

52

milh.es

#e pessoas!

#as

uais

00!4

milh.es morreram&

=76AP: Mais #e  pa)ses a$ricanos est"o en%ol%i#os em con$litos arma#os! com alguns se arrastan#o h( #ca#as! como em Angola& As #isputas arma#as pelo po#er le%aram Q #esintegra-"o #a Pom(lia! ue %oltou ao est(gio pr>colonial em ue

era

go%erna#a

por

che$es

locais&

P7BD6P6NVOLVIM6N8O: Dos 02 pa)ses cu
E

pertencem

ao

continente&

6F7=IADOP: P"o !5 milh.es no continente! correspon#en#o a um ter-o #o total mun#ial! para uma regi"o ue abriga apenas 05Y #a popula-"o #o planeta& F7=A D6 CZ6BOP: Mais #e  mil pro$issionais uali$ica#os a$ricanos trabalham nos 6sta#os 7ni#os e na 6uropa&  Alm #os nRmeros apresenta#os acima! os no%os pa)ses a$ricanos en%ol%eram>se em con$litos ue arrasaram suas economias& Incenti%a#os por pa)ses estrangeiros! esses con$litos tnicos e a #isputa por territ3rios e recursos naturais t,m pro%oca#o uma sucess"o #e guerras ci%is& No +ud%o! a guerra ci%il e;iste #es#e 0E4 entre mu-ulmanos e crist"os& Mais #e  milh.es #e mortos & 6m 2 os grupos em con$litos tentaram a um acor#o& Na Ruanda! o con$lito iniciou em 0EE2 entre maioria tnica Uutu e minoria 8utsi! Alm #os mortos! milhares #e pessoas se re$ugiam nos pa)ses %i*inhos& Na Rep,-lica Democrática do Congo! antigo [aire! a presen-a #e hutus tem si#o moti%o #as rebeli.es no pa)s& O go%erno #e 7gan#a e #a uan#a! apoiaram os rebel#es

ue tomaram o po#er em 0EE&6m 0EE1! os no%os

go%ernantes romperam com seus antigos alia#os e pe#iram apoio a Angola! [imb(bue e Nam)bia& 6clo#iu um guerra ci%il& 6m 5 $oi assina#o um acor#o #e pa*&  Alm #esses con$litos! a a
como 6ti3pia! Cha#e! Mali! N)ger! Pom(lia! on#e milh.es #e pessoas morrem #e $ome& Na /$rica #o Pul ain#a persistem enormes #i$eren-as sociais entre brancos e negros& 6mbora o regime #e segrega-"o racial! o apartheid  institu)#o pelo coloni*a#or europeu! tenha si#o e;tinto #es#e a

#ca#a #e 0EE por press"o

internacional! o pa)s tem gra%es problemas estruturais! so$re com a epi#emia #e  AIDP e com a e;plos"o #a %iol,ncia&

?6P'7IPA ?rocure saber mais sobre a legali*a-"o #o aparthei# na /$rica #o Pul! ue $oi institu)#o #es#e 0E5 pelo coloni*a#or ! e seus e$eitos sobre a popula-"o negra sul>a$ricana& ?esuise tambm sobre o l)#er #a resist,ncia negra ao aparthei#! Nelson Man#ela&  Apresente suas in$orma-.es para a classe&

Baseado na história real de um gerente de hotel de Kigali, capital de Ruanda, o filme mostra como ele salvou mais de mil pessoas durante a guerra civil entre tutsis e hutus, com saldo de cerca de  milh!o de mortos, em ""#$

 A8IVIDAD6 6m seu poema e*a Maria! \os Cra%eirinha! poeta mo-ambicano! reporta>se aos con$litos #e sua poca e aos tormentos #e seu po%o & Mo-ambiue alcan-ou a in#epen#,ncia em 0E4! ap3s mais #e uma #ca#a #e luta contra o e;rcito portugu,s& 8e%e #e en$rentar a guerra #e agress"o promo%i#a pelos regimes racistas ue #omina%am a ent"o o#sia atual [imbabuJ e a /$rica #o Pul& Leia o poema abai;o ! con%erse com seus colegas #e grupo e sintetise as in$orma-.es ue este poema tra#u* sobre os con$litos %i%i#os em Mo-ambiue& Reza, Maria

.os/ Cra'eirinha Mo-ambiueJ Puam no trabalho as cur%a#as bestas e n"o s"o bestas s"o homens! MariaX Corre>se a pontaps os c"es na $ome #os ossos e n"o s"o c"es s"o seres humanos! MariaX Feras matam %elhos! mulheres e crian-as e n"o s"o $eras! s"o homens e os %elhos! as mulheres e as crian-as s"o os nossos pais nossas irm"s e nossos $ilhos! MariaX Crias morrem ( m)ngua #e p"o %ermes na rua esten#em a m"o a cari#a#e e nem crias nem %ermes s"o mas alei
e$er,ncias Bibliogr($icas

 ALM6IDA!

Lucia

Marina

Al%es]I=OLIN!

8cio

Barbosa&

0ronteiras

da

glo-ali#a$%o ) Geografia Geral e do Brasil* P"o ?aulo: /tica! 2& BLAIN6! =eo$$re^& ma -re'e hist2ria do mundo* P"o ?aulo: Fun#amento! 2& F7P6! Igor& Geopol3tica4 o mundo em conflito* P"o ?aulo: Palesiana! 4& UOBPBA_N! 6ric \& 6ra dos e(tremos ) o -re'e s/culo 55 "161781661* P"o ?aulo: Cia #a Letras! 2 * ?O86LA!Fernan#o] PCALA8O! Francisco Cipriano& África do +ul )O Apartheid4

como era9 como ficou* Cole-"o Viagem pela =eogra$ia& P"o ?aulo: /tica! 0& PMI8U! Dan& Atlas dos conflitos mundiais* P"o ?aulo: Nacional! & V6P6N8INI! \os _illiam& +ociedade e :spa$o ) Geografia Geral e do Brasil* P"o ?aulo: /tica! & Documentos Consulta#os On>line: htpp:`` pt&iipe#ia&org`ii!Con$erYC5YAanci#eBerlim&  Acesso em :04`0`1& htpp:`` blog#asabe#oria&com``00`partilha#ea$rica&html&  Acesso em: 01`0`1& htpp:``brgeocities&com`%inicrashbr`historia`geral`coloni*acao#aa$rica&htm&  Acesso em:01`0`1& htpp:``8aman#ar&g0&br`Aula$rica`con$erenciaYYberlim&htm&  Acesso em 5``1& htpp:``chu%a#eletras&no&sapo&pt`\osecra%eirinha&htm&  Acesso em: `0`1&