A CURA PELOS FLUIDOS FLU IDOS -
Celina Fioravanti
Os fluidos universais são matéria sutil e etérea. Eles contêm a energia divina, que tudo permeia. Quando uma pessoa adoece, tem a natureza de seus fluidos físicos alterada e perde a capacidade de renová-los. as antes que a doen!a se manif anifes este te no co corp rpo o físic físico, o, "á ac acon onte tece ceram ram al alte tera! ra!#e #ess graves na alma e na aura da pessoa. $ cura com os fluidos tem sua aplica!ão antes e depois que o mal se inst instal ala, a, perm permit itin indo do,, atra atravé véss dos dos vári vário os flu fluidos idos e%istentes, mudar as condi!#es do corpo físico e espiritual. &ara conseguir aproveitar essa magnífica for!a curativa, é preciso compreender o que cada fluido pode fazer, con'ecendo até onde vai a sua influência. Este é o o("etivo de A de A Cura Cura pelos pelos Fluido Fluidos. s. Os flui fluido doss aqui aqui apre aprese sent ntad ado os estão stão agru agrupa pado doss em trê três grandes grupos) os energéticos, os vi(rantes e os divinos. O leitor poderá con'ecer como atuam os cristais, as trocas energéticas, energéticas, o toque físico, os raios de luz, as ondas sonoras, os aromas, entre outros fluidos. *am(ém terá orienta!#es precisas de como fazer uso dos fluidos que tratam a alma e que são os mais sutis. $ cura pelos fluidos é um dom divino. Ela se destina a toda a 'umanidade, que não necessita de nada mais do que de fé, de vontade e merecimento para ter uma vida saudável. * * *
+a mesm sma a auto autorra, a Edito itora &e &en nsa sam mento nto "á pu(li u(liccou) Contato com Guias Espirituais, Causas Espirituais da Depressão, Os Curadores do Espírito e Uma Parcela de Deus. E+*O$ &E/$E*O
Os fluidos universais são matéria sutil e etérea. Eles contêm a energia divina, que tudo permeia. Quando uma pessoa adoece, tem a natureza de seus fluidos físicos alterada e perde a capacidade de renová-los. as antes que a doen!a se manif anifes este te no co corp rpo o físic físico, o, "á ac acon onte tece ceram ram al alte tera! ra!#e #ess graves na alma e na aura da pessoa. $ cura com os fluidos tem sua aplica!ão antes e depois que o mal se inst instal ala, a, perm permit itin indo do,, atra atravé véss dos dos vári vário os flu fluidos idos e%istentes, mudar as condi!#es do corpo físico e espiritual. &ara conseguir aproveitar essa magnífica for!a curativa, é preciso compreender o que cada fluido pode fazer, con'ecendo até onde vai a sua influência. Este é o o("etivo de A de A Cura Cura pelos pelos Fluido Fluidos. s. Os flui fluido doss aqui aqui apre aprese sent ntad ado os estão stão agru agrupa pado doss em trê três grandes grupos) os energéticos, os vi(rantes e os divinos. O leitor poderá con'ecer como atuam os cristais, as trocas energéticas, energéticas, o toque físico, os raios de luz, as ondas sonoras, os aromas, entre outros fluidos. *am(ém terá orienta!#es precisas de como fazer uso dos fluidos que tratam a alma e que são os mais sutis. $ cura pelos fluidos é um dom divino. Ela se destina a toda a 'umanidade, que não necessita de nada mais do que de fé, de vontade e merecimento para ter uma vida saudável. * * *
+a mesm sma a auto autorra, a Edito itora &e &en nsa sam mento nto "á pu(li u(liccou) Contato com Guias Espirituais, Causas Espirituais da Depressão, Os Curadores do Espírito e Uma Parcela de Deus. E+*O$ &E/$E*O
0elina 1ioravanti
Sumário IN!ODU"#O $.ANA%I&ANDO A CU!A 0urar o espírito ou o corpo2 Os tipos de fluidos utilizados para o corpo +iferenciando o passe espiritual da energiza!ão 0omo agem os fluidos Quem pode curar usando os fluidos 0ondi!#es de cura pelos fluidos 3m curador é alguém que a"uda seu semel'ante 0omo alterar a qualidade dos fluidos $ cura a dist4ncia $ cura de si mesmo pelos fluidos $s qualidades de um curador que vai usar os fluidos $ transferência de fluidos 5,CO'O 5,CO'O !AA! DO E&P(!IO nstruirr-se ecompor 6igiar enovar-se el'orar no ritmo certo 1azer algo pelos outros )* O& F%UIDO& ENE!G+ICO& Os 0ristais
$ mãe *erra $s trocas energéticas Os fluidos energéticos da água Os alimentos 78 O toque físico .O& F%UIDO& -I!ANE& Os raios de luz Os fluidos do som Os aromas Os fluidos das mandalas Os fluidos dos florais Oprana /.O& F%UIDO& DI-INO& $ água fluidificada Os fluidos divinos da ora!ão $s mãos do 'omem $ instru!ão moral Os espíritos curadores Os fluidos da sua religião 0.O U&O DO& F%UIDO& oteiro geral /ugest#es para o médium doente $ técnica espírita das cirurgias Os agonizantes
Introdução Quando se fala em cura, admite-se implicitamente que 'a"a uma doen!a. $lgumas correntes espiritualistas afirmam que a doen!a é uma ilusão criada pela mente 'umana, algumas
religi#es a comparam a um castigo, outras dizem que ela provém da desarmonia com o 3niverso. as qualquer pessoa sa(e que seu corpo passa eventualmente por um processo que.o incapacita a agir e a se sentir de maneira perfeita. 6amos considerar isso como doen!a. $ cura seria o procedimento usado para reverter o processo c'amado de doen!a. Ela é realizada por meio de um con"unto de técnicas científicas, religiosas ou energéticas, de acordo com a sociedade de que faz parte o indivíduo doente. $ cura seria a completa elimina!ão dos sintomas da doen!a e o resta(elecimento de uma condi!ão perfeita de atua!ão, incluindo aí a idéia de que não 'averia mais nen'uma manifesta!ão do mal. 0omo 'á curadores em todas as sociedades, concluímos que a doen!a é fator comum a todas elas. &odemos dizer, então, que a doen!a e%iste, ainda que não con'e!amos muito so(re ela. &odemos tam(ém afirmar que a cura e%iste, pois todos n9s "á nos curamos alguma vez na vida e con'ecemos outras pessoas que se curaram. $ doen!a desafia e a cura intriga. 0omo tudo isso pode e%istir e ser até 'o"e um mistério tão grande2 0omo pode continuar a desafiar e a intrigar tanto, se legi#es de cientistas e estudiosos se dedicam a esse tema2 :ustamente por tanto "á ter sido conseguido pelos curadores de todas as eras, e ainda 'aver mistério, é que mais algumas considera!#es so(re os fluidos se tornam oportunas. Os fluidos são, na ciência, as su(st4ncias que possuem a característica de assumirem a forma do recipiente onde são colocadas, sendo fluidos os líquidos e os gases, como a água e o ar. 0om rela!ão ao significado espírita do termo, um fluido é algo impalpável, porém e%istente, como o fluido vital ou universal. O fluido universal está presente em toda parte, como matéria sutil, etérea. Ele contém a for!a divina que a tudo
permeia, e pode atuar so(re a matéria e so(re o espírito. 1orma uma grande massa que se espal'a por toda parte, podendo ser utilizada por todos. O fluido universal tem propriedades pr9prias, podendo ser modificado pela a!ão divina, como nos fluidos elétricos e nos fluidos magnéticos. $s energias negativas infelizmente alteram a qualidade dos (ons fluidos e são um fator a ser considerado nas doen!as. Os fluidos agem so(re a matéria e podem alterar suas condi!#es físicas. O corpo 'umano é matéria, e qualquer condi!ão negativa que ele apresente poderá ser modificada pelos fluidos. Os fluidos, vistos assim, poderiam ser ;e realmente são< fatores de cura importantíssimos, desde que usados corretamente. $s pessoas, ao adoecer, alteram a qualidade do fluido universal que está em seu corpo físico e perdem a capacidade de renová-lo. Quando mudam sua atitude e seus pensamentos, podem recuperar a condi!ão perdida, voltando a ser saudáveis. Outros seres podem a"udar a repor os fluidos, passando-os a quem está carente deles. Essa seria a idéia (ásica da cura pelos fluidos, como pretendemos apresentá-la no nosso tra(al'o. =ostaria de acrescentar que até 'o"e nunca realizei nen'uma cura por meio dos fluidos, nem pretendo fazê-lo, pois meu tra(al'o é transmitir, através de meus livros, con'ecimentos necessários, em toda a área espiritual, de modo a contri(uir com a compreensão dos temas a(ordados e a divulgá-los. ão sou eu quem escol'e os assuntos so(re os quais devo escrever, mas um grupo de entidades espirituais que me vêm 'onrando com a sua a"uda. Esse grupo se identificou como E/*E/ +$/ >?$/ E/0*$/, e acredito que sempre me acompan'am em virtude de min'a disciplina e const4ncia nas atividades espirituais de que participo.
$grade!o diariamente a eles pelo dom com que me aquin'oaram e pela felicidade que dão @ min'a vida. ecentemente, comecei a escrever outro livro, so(re um tema de caráter mais esotérico, um assunto que faz parte da min'a e%periência profissional ;sou tar9loga<, mas as entidades espirituais insistem em que eu escreva neste momento so(re os temas que me estão reservados. ão posso me opor a esse desígnio, "á que me preparei muitos anos para ser um canal, e devo me su(meter com 'umildade ao que me é pedido. ?averá tempo para outras coisas futuramente.
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Analisando a cura Curar o espírito ou o corpo1 O 'omem possui um corpo físico e tem um espírito, que tam(ém é c'amado de alma, a denomina!ão dada ao espírito encarnado. $ liga!ão entre os dois é feita por meio de um corpo composto do fluido universal, (astante tênue, c'amado perispírito. *oda doen!a se inicia no espírito. E ele que, ao sofrer agravos, transmitirá suas deficiências ao perispírito e ao corpo físico, que adoecem. &ara reverter um estado doentio é necessário, portanto, tratar os três simultaneamente. $ dor proveniente de uma doen!a é sentida pelo corpo, refletida no perispírito e perce(ida pela alma. *odos sofrem. O perispírito é a parte mais atingida pelas influências e%ternas advindas dos fluidos negativos que atingem a alma, uma vez que sua composi!ão é semimaterial, constituída
pelo fluido universal da qualidade e%istente no mundo onde o espírito está. 0ada vez que um espírito muda de posi!ão, indo para outra espécie de mundo, o perispírito se altera, trocando sua natureza fluídica. O perispírito pode ser visto e sentido, por isso, é por via das altera!#es que ele apresenta que a cura pelos fluidos pode ser realizada, com resultados favoráveis. O espírito, o perispírito e o corpo estão afetados quando uma doen!a se manifesta, e a cura acontece a partir do momento em que se tratam todas as suas deficiências. O corpo tem que se aliviar das dores, se recuperar das condi!#es físicas que o enfraquecem, se energizar e nutrir-se convenientemente. O perispírito precisa se recompor por meio :esus, com uma palavra, e%pulsou os espíritos e curou todos os que estavam doentes. ;ateus 8, AB< de fluidos mais positivos, limpando toda a negatividade que o está minando. $ alma deve se nutrir por novas idéias e pensamentos, se purificar e se esclarecer so(re a necessidade da evolu!ão, seu o("etivo maior. O curador é quem pode primeiro desco(rir onde está a lesão principal, que precisa ser tratada em primeiro lugar. em sempre é possível tratar primeiro o espírito, de vez que alguns sintomas org4nicos são graves e necessitam de alívio imediato. C essa preocupa!ão primeira com o corpo físico que tem orientado os curadores que seguem a medicina atual. E eles têm tido grandes sucessos, curando pessoas com doen!as antes incuráveis. ?á, porém, duas considera!#es a respeito dos tratamentos científicos a serem feitas. $ primeira é referente @s doen!as que não se curam com esses tratamentos ou que apenas são aliviadas por eles, como as doen!as crDnicas, as doen!as alérgicas, as doen!as sem cura con'ecida. Esses males têm sido tratados por curadores envolvidos com a cura pelos fluidos com (ons resultados, pois 'á inicialmente uma
preocupa!ão do curador em cuidar do espírito e do perispírito, dei%ando os tratamentos do corpo em segundo lugar, como um refor!o e como alívio da dor. $ segunda considera!ão é relativa @ necessidade de curar definitivamente o corpo mediante procedimentos científicos. uitas doen!as voltam a se manifestar com freqência, fazendo com que o doente cada vez mais precise de quantidades maiores de remédio para se recuperar. $lgumas pessoas apresentam 9rgãos que constantemente apresentam pro(lemas e, mesmo depois de curadas de um distFr(io, os pro(lemas voltam a se manifestar. &ara essas pessoas, a cura é temporária. sso se deve ao fato de as causas da doen!a estarem em les#es perispirituais e espirituais. ealizando a recupera!ão do perispírito e do espírito, o que é conseguido com a manipula!ão dos fluidos, muitas curas se tornam definitivas. $s emo!#es tam(ém são fatores que geram doen!as, e elas podem ser tratadas, com grande (enefício, com a aplica!ão dos fluidos. uitas doen!as que se manifestam fisicamente têm origem so(retudo Ele tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doen!as. ;ateus 8, A7< nas situa!#es emocionais enfrentadas pelo indivíduo. Os profissionais que atendem aos emocionalmente pertur(ados notam que 'á alguns pacientes que não conseguem mel'orar, e c'egam a detectar influências energéticas e%teriores que atuam fortemente nas altera!#es mentais apresentadas. &or isso, 'á um nFmero cada vez maior de terapeutas envolvidos no aprendizado das curas alternativas, que são as que mais se ocupam da utiliza!ão dos fluidos como métodos au%iliares para o tratamento dos pro(lemas físicos e mentais advindos das emo!#es. ?á um campo de aplica!ão maior para os fluidos, pois eles não se limitam a recuperar o perispírito e a alma quando corretamente usados pelas entidades espirituais. /ua a!ão
so(re o corpo material é igualmente eficaz. 0orretamente usados, os fluidos recuperam tecidos, interrompem processos infecciosos, alteram condi!#es químicas, ativam ou ini(em a produ!ão de su(st4ncias no corpo. $ssim como o corpo "á traz geneticamente impressa a predisposi!ão para as doen!as futuras, tam(ém a alma carrega consigo seus males futuros, que serão sempre definidos pelo passado. $lguém pode nascer perfeito e trazer em seu c9digo genético a tendência para a dia(ete, por e%emplo. *am(ém a alma poderá apresentar agravos de vidas passadas, o que terminará por gerar uma altera!ão perispiritual, causadora da doen!a física no presente. &ara poder definir o que deve ser tratado em primeiro lugar, uma equipe de profissionais deverá fazer o diagn9stico dos danos nos três corpos do 'omem doente, resolvendo o que pode ser feito com presteza para recuperá-lo o mais depressa possível. Em todos os casos de atendimento, os fluidos "á podem ser usados de imediato. esmo nos casos de emergência médica, como nos acidentes e nos pro(lemas cardíacos, por e%emplo, o uso dos fluidos deve ser imediato e concomitante aos outros recursos usados. +iante dessas considera!#es, o(serva-se, com rela!ão @s prioridades de tratamento, o seguinte)
ão vim c'amar os "ustos, mas os pecadores. ;ateus G, AH< A.$ cura é e%ercida so(re o corpo, so(re o perispírito e so(re a alma. C impossível ocorrer a cura completa com apenas um 2. tipo de tratamento, pois 'averá apenas o alívio dos males. +iante de uma doen!a, o tratamento do corpo, mais 3. vulnerável, tem precedência.
Ocupar-se apenas do tratamento do corpo pode equivaler a uma cura temporária, pois não se deu aten!ão @ (ase da doen!a. Os fluidos podem ser usados em todos os casos, pois 5. eles vão agir so(re o corpo, so(re o perispírito e so(re o espírito, sem importar a prioridade do tratamento. $ escol'a do que deverá ser tratado em primeiro lugar 6. depende de um grupo de profissionaisI cada qual é um especialista capacitado a dizer o que é preciso fazer. 4.
Os tipos de 2luidos utili3ados para o corpo Os fluidos estão @ mão, fazem parte dos maravil'osos presentes com que +eus nos a(en!oa. /ua utiliza!ão, portanto, não poderia ser apenas uma e%clusividade das pessoas mais sá(ias e que tiveram oportunidades especiais de estudar so(re eles. *anto é assim que 'á, em todas as culturas, pessoas muito simples que podem manipular os fluidos com resultados favoráveis, fazendo isso por pura intui!ão. O que determinaria essa capacidade, que 'o"e ainda não é atri(uto de todos os seres 'umanos2 $creditamos que o (om uso dos fluidos demanda merecimento e aprendizado em vidas passadas, e isso fica evidente quando o(servamos alguns curadores que utilizam os fluidos intuitivamente. ?á uma diferen!a que até 'o"e poucas pessoas fazem mas que é essencial para a eficácia da cura pelos fluidos. Quase não se fala na diferen!a entre manipular os fluidos para tratar o espírito e o perispírito e manipular os fluidos para cuidar do corpo físico do 'omem. O paralítico, então, se levantou e foi para sua casa. ;ateus G, 7<
+esde o início, teremos que salientar essa diferen!a, pois são coisas completamente diferentes, e da compreensão desse assunto depende o ê%ito imediato da cura. ?á primeiramente os fluidos c'amados de F%UIDO& ENE!* G+ICO&. Esses fluidos se destinam a repor energias. /ua atua!ão é mais dirigida ao corpo físico, por isso, eles são os fluidos mais grosseiros, se é que se pode usar esse termo com rela!ão a um fluido ;todos são e%tremamente sutis<. &ara manipular um fluido energético, o curador geralmente se vale de um elemento intermediário entre ele e o doente. essa categoria, podem-se relacionar, como emissores de fluidos energéticos, os cristais e outros elementos da natureza, tais como as árvores. Outros fluidos, que poderemos denominar F%UIDO& -I* !ANE&, são usados para reorganizar a estrutura do doente. Esses fluidos são encarregados de recompor o corpo físico e tam(ém o peris-pírito. /ua fai%a vi(rat9ria é mais ativa e eles são muito con'ecidos atualmente. &ara dar e%emplos, podemos citar como espécies de emissores de fluidos vi(rantes) as cores, os sons, os aromas e os florais. ão é necessário que um curador use esses fluidos, a não ser para facilitar o processo, em conseqência das indica!#es que ele pode dar. Os fluidos mais sutis, que podem ter os mel'ores resultados, serão identificados pelo nome de F%UIDO& DI-INO&. Esses fluidos têm uma vi(ra!ão que não pode ser medida por nen'um aparel'o científico, e sua for!a é ativada por meio da for!a divina dentro de cada ser 'umano. /ão, portanto, um dom e%istente em cada pessoa. /eu uso não depende da cultura, da idade nem da ra!a da pessoa. Os fluidos divinos agem so(re os três corpos, mas parece ser o que mais atua so(re a alma. &oderíamos citar como e%emplos de elementos capazes de ativar as energias desses fluidos) as ora!#es, a água fluidificada, a imposi!ão das mãos. Os fluidos divinos são ativados e%terna e internamente, quer
dizer, sua a!ão pode ser efetivada pelo pr9prio doente, como pode acontecer por meio de um médium. Eu quero, fique purificadoJ ;arcos A,KA< /a(endo que 'á mais de um tipo de fluido, precisamos entender como poderiam as diversas espécies de fluidos ser separadas e o que as diferenciaria umas das outras. $ diferen!a entre os três tipos (ásicos de fluidos se dá pela sua fai%a vi(rat9riaI portanto, a percep!ão dos resultados é, por enquanto, a Fnica maneira de sa(er com certeza qual deles está agindo. 6amos tentar demonstrar como isso se dá. *omando os 1>3+O/ EE=C*0O/ como e%emplo - pois eles são os mais facilmente perceptíveis, visto que são emitidos por meio de elementos que o 'omem pode perce(er com seus sentidos -, poderíamos constatar sua a!ão na energia física de qualquer pessoa, sadia ou não. E%perimente fazer você mesmo a constata!ão. Escol'a uma grande pedra ou árvore para o teste. 1a!a contato físico com o elemento escol'ido quando estiver muito desgastado fisicamente, mas fa!a isso com calma e com tempo. /entese ou fique de pé, encostando nele uma (oa parte do seu corpo. &or e%emplo, encoste suas costas no tronco de uma árvore. 1ec'e os ol'os e respire pausadamente durante apro%imadamente três minutos, a(sorvendo a energia. $o retomar suas atividades, você sentirá muito mais energia e disposi!ão. O mesmo acontece quando se faz isso usando a água do mar, dos rios e tantos outros recursos energéticos que a mãe *erra nos oferece. Os fluidos energéticos são da mesma qualidade da nossa, pois estão presentes no mesmo mundo material. E por isso que são mais eficazes na reposi!ão de energias físicas. Os %amãs são os curadores que atuam por meio desse tipo de fluido, que manipulam com maestria. Os 1>3+O/ 6L$*E/ apresentam uma energia mais sutil, mas são perceptíveis e podem até mesmo ser
cientificamente medidos, como no caso das ondas sonoras. 0omo sua fai%a de vi(ra!ão é delicada, esses fluidos são e%celentes para a"udar na recupera!ão org4nica fina e para atuar so(re o perispírito. $o usar um fluido dessa espécie, o curador tem a fun!ão de selecionar e de interpretar, de acordo com os sintomas que o doente apresenta, qual seria a vi(ra!ão mais apropriada para o pro(lema com que está @s voltas no momento. Esses são os fluidos mais usados no estágio atual da 'umanidade, o *udo é possível para aquele que crêJ ;arcos G, 5K< que dá uma medida (astante e%ata da sua evolu!ão espiritual. 0omo esses fluidos são capazes de atingir o corpo físico e o perispírito, tendo mais dificuldade para c'egar @ alma, suas propriedades de cura não são completas. Os 1>3+O/ +6O/, os mais sutis, foram utilizados com grande 'umildade por :esus 0risto. E%atamente como ele disse, esses fluidos são um dom de toda a 'umanidade e sempre estiveram @ nossa disposi!ão. :á 'á claros indícios de que 'á merecimento para a utiliza!ão plena desses fluidos num futuro (em pr9%imo. 0omo ele é superior em qualidade, ao adquirir a capacidade de manipulá-lo, o 'omem irá aos poucos dei%ando de fazer uso dos fluidos energéticos e vi(rantes, pois estes não agem so(re o espírito. Os fluidos divinos são e%celente recurso para o tratamento, pois agem com resultados perceptíveis so(re o corpo, so(re o perispírito e so(re a alma. a atualidade, todos os que dese"am e merecem tra(al'ar com os fluidos divinos estão o(tendo resultados. O mundo espiritual se alegra com cada novo passo que o 'omem dá na sua evolu!ão e está atento aos esfor!os de todos os que, de cora!ão limpo, aprendem aos poucos como os fluidos são importantes na cura dos males. 0om dedica!ão e com (ons prop9sitos, quem quiser aprender a ativar as energias fluídicas fará avan!os cada vez maiores, desenvolvendo capacidades inatas ao 'omem.
Di2erenciando ener4i3a5ão
o
passe
espiritual
da
?á ainda grande confusão em torno do passe espiritual e da energiza!ão. $lguns curadores usam os fluidos apenas por intui!ão, sem fazer essa distin!ão. Os médiuns nas casas espíritas, mais instruídos, @s vezes não fazem uso de outros fluidos, como os :esus c'amou seus discípulos e deu-l'es poder para e%pulsar os espíritos maus e para curar qualquer tipo de males e enfermidades. ;ateus AM, A< energéticos e os vi(rantes, ficando s9 na utiliza!ão dos divinos, porque se mostram inseguros quanto a sair da rotina a que estão 'a(ituados. /e os fluidos apresentam diferentes fai%as vi(rat9rias, deve 'aver uma razão para isso. *alvez se"a porque alguns doentes precisam primeiro de algo menos sutil, pois seu pr9prio padrão vi(rat9rio ainda não está capacitado a reagir de imediato a energias mais delicadas. O passe espiritual é um recurso utilizado nas casas espíritas para recuperar o espírito e o perispírito, mas com e%celente influência so(re o corpo físico. *am(ém c'amado de passe magnético, ele usa os fluidos mais sutis para realizar o que se dese"a) a cura da alma e o resta(elecimento do perispírito. O passe espiritual usa o pensamento como ativador do fluido em questão, que c'amamos de 1>3+O +6O. O recurso do passe espiritual é sempre indicado, principalmente nos casos em que 'á pro(lemas com o espírito da pessoa e altera!#es do perispírito. Ele regenera a alma, retirando dela as impurezas fluídicas e as su(stituindo por fluidos de (oa qualidade. /empre 'á uma diferen!a significativa na energia espiritual quando alguém rece(e um passe.
O recurso da energiza!ão é diferente do passe espiritual porque ele se vale de elementos e%teriores para transmitir as vi(ra!#es dos fluidos. Esse processo se destina mais a repor energias físicas, mesmo que estas ten'am sido despendidas em fun!ão de pro(lemas espirituais. Esse tipo de atendimento é essencial nos casos de pessoas pouco espiritualizadas, que nunca deram aten!ão @s necessidades da sua alma. $ energiza!ão vai mel'orar a condi!ão física, e, pelos resultados o(tidos, é possível dar ao doente uma introdu!ão inicial so(re o tema dos fluidos, pois ele sentirá a diferen!a no seu estado geral. Quando alguém não acredita na capacidade de cura de um processo, o remédio usado tem menos eficácia. 0om a energiza!ão, 'averá uma diferen!a de disposi!ão física e isso, mesmo com os mais descrentes, poderá fazer com que perce(am a import4ncia do tratamento pelos fluidos. $ partir daí poderá ocorrer o uso de fluidos mais sutis. inguém pode servir a dois sen'ores. ;ateus B, 5K< $ diferen!a principal entre passe espiritual e energiza!ão está na natureza dos fluidos usados. Enquanto no passe espiritual o("etiva-se primeiro recuperar a alma e o perispírito, na energiza!ão o principal alvo de aten!ão é o corpo físico. O passe usa a for!a do pensamentoI a energiza!ão usa os recursos materiais, que são perce(idos pelos sentidos. /a(emos que pelo passe espiritual o corpo físico tam(ém poderá ser tratado, ao passo que pela energiza!ão a alma em condi!#es insatisfat9rias quase não é alterada, e apenas uma parcela pequena das vi(ra!#es c'ega ao perispírito. $ import4ncia dessa diferencia!ão está no seu posterior uso correto. Quem consegue manipular todos os fluidos tem muito mais condi!#es de c'egar a resultados satisfat9rios, estando apto a a"udar pessoas das maisN variadas fai%as vi(rat9rias e podendo mudar aos poucos sua qualidade de energia.
Os fluidos não são um remédio, eles são mais que isso. &ara um remédio 'á limita!#es em termos de resultadosI para os fluidos, as limita!#es estão na vontade de +eus. 3m remédio é algo que se toma por prescri!ão e que atua por determinado período. Os fluidos estão em toda parte, prontos para serem usados, e sua a!ão é constante, tendo efeitos positivos. O uso dos 1>3+O/ EE=C*0O/ e dos 1>3+O/ 6L$*E/ deve se orientar pelas informa!#es que o doente ou que o curador possuemI depende do acesso ao meio de energiza!ão e @s vezes encontra limita!#es de espa!o ou de din'eiro para ser usufruído. Os 1>3+O/ +6O/, que são utilizados pelo passe espiritual, sempre estão @ mão, e qualquer pessoa que interessar por eles, fazendo por merecer, poderá utilizá-los.
Como a4em os 2luidos C interessante compreender como os fluidos, tão sutis, podem agir so(re o corpo material e so(re o corpo espiritual apresentando 6ai, e se"a feito conforme você acreditouJ ;ateus 8, AH< resultados perceptíveis. $ altera!ão causada por um fluido vai além do que se espera, pois, sendo de natureza diversa da matéria, não está su"eito @s leis. Os fluidos agem por meio da troca. $ energia fluídica de (ai%a qualidade é retirada e a de (oa qualidade é colocada em seu lugar. &or e%emplo, quando um cristal é usado como um recurso de cura, seus fluidos, que são de qualidade energética, se encarregam dessas trocas. C por esse motivo que, quando se usam cristais, 'á a necessidade de purificálos das más vi(ra!#es que a(sorveram. :á vimos que a
vi(ra!ão do cristal vai até certo ponto, pois ela se limita mais ao corpo material. 0om a ora!ão, porém, o mesmo não acontece. Esse recurso fluídico é de primeira lin'a, pois atua por meio da ativa!ão dos fluidos divinosI não requer purifica!ão. inguém dei%a uma ora!ão carregada de fluidos de qualidade inferior pelo fato de usá-la. &elo contrário, quanto mais uma prece é utilizada, mais se adquire for!a. &ara que a troca aconte!a, é preciso que 'a"a o consentimento divino, sem o qual nada se realiza. O fator merecimento é determinante para quem manipula os fluidos ;curador< e o doente, pois, sem 'aver merecimento, nada ocorre. $ssim, quando os fluidos parecem estar inativos, convém antes dar condi!#es favoráveis para que a pessoa tra(al'e, se"a ela o curador ou o paciente. 1luidos inativos são sempre a clara mensagem de +eus para que o 'omem fa!a uma nova avalia!ão de si mesmo, corrigindo atos, pensamentos e palavras que estão fora dos padr#es dese"ados. *odo 'omem é tão perfeito quanto +eus, desde que perce(a sua liga!ão com Ele e dese"e manifestar /uas qualidades em sua vida. +e nada, ou muito pouco, adianta renovar a qualidade dos fluidos de alguém que continua a repor maus fluidos. /e um curador purifica a energia de um 'omem que adoeceu por ter tido durante anos um comportamento egoísta, no qual a caridade nunca e%istiu, em (reve todo o tra(al'o estará perdido. O doente pode ter saído da sessão de cura com uma energia (em mais clara, mas logo a perderá, pois na verdade não procura mudar o que o dei%ou doente) sua profunda separa!ão de +eus, que se e%pressava, no nosso e%emplo, na falta de caridade. 6ocês rece(eram de gra!a, dêem tam(ém de gra!aJ ;ateus AM, 8< $ matéria não tem inteligência, ela o(edece a leis físicas que os cientistas estudam e enunciam. +e tempos em tempos,
'á necessidade de rever os conceitos, pois 'omens mais evoluídos perce(em o que outros ainda não perce(eram. as sempre 'averá um limite para o que os cientistas podem determinar. Esse limite se encontra na capacidade do 'omem, que se restringe @ matéria. O 'omem é limitado pelos seus sentidos. $ssim, aquilo que seu espírito pode realizar, enquanto encarnado, se limita @ capacidade da matéria de seu corpo físico. Os fluidos não são regidos pelas leis materiais, mas são governados por uma inteligência independente da matéria, emanada de +eus. /ua opera!ão não poderá ser medida como se medem os fenDmenos físicos, ainda que demonstrem resultados perceptíveis aos sentidos. 3m curador sa(e (em disso. &or e%emplo, se ele usa uma ora!ão para realizar uma cura, sa(e que 'averá um resultado, que o doente apresentará alguma mel'ora. 0ontudo, ele "amais poderá dizer com antecedência o grau da mel'ora. *odo curador aprende desde cedo que a cura depende dos méritos do doente. ais adiante, analisaremos outras condi!#es para que a cura aconte!a. Os espíritos usam o poder da vontade para operar os fluidos, atuando so(re a matéria. Espíritos evoluídos podem formar su(st4ncias que vão agir so(re o corpo material, refazer tecidos, eliminar a matéria inerte ou decomposta que envenena, alterar as propriedades por momentos, assim como quando se estanca uma 'emorragia, por e%emplo. *udo isso segue leis determinadas por um supremo princípio inteligente, que é +eus, e essas leis são formuladas pela vontade do espírito. $s transforma!#es realizadas nos fluidos pela vontade dos espíritos, encarnados ou não, c'amados aqui de curadores, são o que se denomina cura espiritual. &odemos concluir que a cura espiritual acontece quando um espírito age so(re a matéria sem fazer uso de um recurso puramente material, alterando suas propriedades por assim dese"ar. $prender a atuar com os fluidos é possível e até (em mais fácil do que
se pensa, desde que 'a"a for!a de vontade, cu"a (ase deve ser o amor ao semel'ante. ão é o que entra pela (oca que torna o 'omem impuro, mas o que sai da (ocaI isto sim o torna impuro. ;ateus A, AA< Os que "á possuem uma capacidade instintiva para tra(al'ar com os fluidos, agindo so(re a matéria, o fazem sem ter muita necessidade de aprendizado. Esses são capazes de realizar curas surpreendentes, como o Fnico interesse de fazer o (em. $lguns 'omens simples não são de fato quem cura por meio dos fluidos, mas servem de instrumento de espíritos que os guiam nesse tra(al'o. $lém dos fluidos de (oa qualidade que podem ser usados pelos curadores, 'á os que são criados por cada pessoa e que estão ao seu redor. Esses fluidos agem da mesma maneira que todos os fluidos, mas eles apresentam características individuais e fazem parte da carga energética de cada 'omem. $ssim, uma pessoa sempre irritada está condensando ao seu redor grande quantidade de fluidos dessa natureza e terá sua energia física e espiritual modificada por eles. +a mesma maneira, uma pessoa muito otimista pode cercar-se de (ons fluidos, criados pela sua (oa disposi!ão. Quem quer realizar a cura de si mesmo deve primeiro atentar para os fluidos que cria, pois sua atua!ão é fortíssima. ão é possível que alguém dese"oso de realizar a cura se entregue sempre a pensamentos tristes ou @ raiva. Quem vai usar os fluidos precisa primeiro cuidar dos fluidos que o envolvem, estando em 'armonia. 3m curador sem 'armonia interior realiza uma cura deficiente e corre o risco de se contaminar espiritualmente, pois atrairá fluidos negativos para si. Os fluidos de má qualidade são assimilados do e%terior pelo corpo material, ou são gerados pela alma. Quando os fluidos negativos vêm do e%terior, são mais facilmente eliminados,
pois sua natureza não tem nada que ver com a qualidade do espírito. Lasta algum recurso como um passe espiritual ou uma ora!ão para que esse fluido se"a afastado de vez. :á os fluidos negativos gerados internamente são mais difíceis de afastar, pois 'á contínua reposi!ão. &or e%emplo, alguém muito inve"oso está constantemente armazenando em sua alma, com seus pensamentos, atos ou até palavras, maus fluidos. /9 uma modifica!ão comportamental possi(ilita a restaura!ão espiritual. $ cura pelos fluidos se dá por meio da modifica!ão fluídica, em que se eliminam os fluidos negativos que dei%am doentes o corpo Lendito se"a aquele que vem em nome do /en'orJ ;ateus 5H, HG< material, perispiritual e espiritual. &or isso, é importante sa(er como agem os fluidos.
6uem pode curar usando os 2luidos $ cura pelos fluidos é realizada pelos espíritos. *anto um espírito encarnado como um desencarnado pode estar atuando no processo. O espírito curador deve ser uma entidade (astante con'ecedora das características dos fluidos e do funcionamento do corpo 'umano, sendo detentor da sa(edoria proveniente de várias e%istências, com um alto grau evolutivo. Esses curadores são da classe dos espíritos (ons ou perfeitos. Quando a cura pelos fluidos é processada por um espírito encarnado, que usa os fluidos em diferentes níveis de vi(ra!#es, atuando com plena consciência do que faz, um ou mais guias a"udam durante a atividade. ?á vários tipos de tratamento e, dependendo do curador, 'á diferen!a no recurso fluídico usado. sso está ligado @s e%periências
passadas do curador, que determinam sua preferência, mas tam(ém depende do que é necessário realizar. esmo que não lem(re, nesse caso, o curador usa o que aprendeu noutras encarna!#es, e, durante todo o tempo, os con'ecimentos que l'e faltam são complementados pelos guias cu"as energias ele canaliza. Os curadores que atuam mais so(re o corpo físico usam os fluidos energéticos ou vi(rantes. Outros têm ê%ito com os fluidos divinos, seus preferidos, pois sa(em que os efeitos serão permanentes. Entre os espíritos encarnados que realizam curas pelos fluidos estão os médicos ;principalmente 'omeopatas e adeptos da medicina alternativa<, psic9logos, curadores leigos que usam recursos energéticos como cristais, florais e aromas. as tam(ém 'á curadores que con'ecem a cura pr4nica, depois de fazer cursos que preparam a pessoa para usar os fluidos. Os curadores do povo, como as (enzedeiras, que agem pelo instinto, tam(ém estão nessa classe, desde que atuem conscientemente. edita sua lei, dia e noite. ;/almo A, 5< Quando a cura pelos fluidos é realizada por um espírito desencarnado, é necessário que o processo aconte!a por meio de um médium. Essa é a c'amada mediunidade curadora, um dom espiritual definido antes de nascer. O 'omem assim dotado servirá de meio para que o espírito possa realizar a cura. =eralmente, o médium está em transe - inconsciente, portanto. Quem engendra e manipula os fluidos é o espírito que o médium rece(e. Espírito e médium formam uma dupla. esse caso, o espírito usa o médium como veículo de transmissão dos fluidos, tra(al'ando com (ase na cola(ora!ão que o Fltimo l'e dá. Entre os médiuns que realizam curas espirituais com a incorpora!ão de um espírito estão os curadores que tra(al'am nas casas espíritas e outros qualificados para esse tipo de tra(al'o.
0omo podemos ver, nos dois tipos (ásicos de curadores, acim ac ima a citad itado os, nada ada é poss ssíível se sem m a a" a"u uda do mundo undo espiritual. *anto o curador que atua conscientemente como o que o faz em transe mediFnico contam com apoio espiritual. a verdade, a cura pelos fluidos dá-se por intermédio das esferas espirituais, que apoiam o 'omem na sua evolu!ão. oss pro o roccess sso os de cura ura pelo loss fluid luido os, 'á um outro utro fato fatorr impo import rtan ante te.. Os flui fluido doss pesso pessoais ais do cura curado dor, r, se se"a "a el ele e um médium ;atuando em transe<, se"a um canal ;atuando conscienteme conscientemente<, nte<, são s ão tam(ém utilizados. $ssim, quem atua como co mo cura curado dorr tem tem que que estar star co cons nsta tant ntem eme ente nte ate atento nto @ qualidade de suas energias. 0on'ecer seu corpo, sentir sua for! for!a a es espi pirit ritua ual, l, defe defend nder er-s -se e dos dos maus aus flui fluido doss que que pode podem m alter alterar ar sua (oa (oa co condi ndi!ão !ão físic física a e es espir piritu itual, al, aprim aprimor orarar-se se e manter manter um alto nível de qualidades morais) esses são alguns cuidad cuidados os que que um curador curador deve deve tomar. tomar. Em nosso livro, livro, Os Curad urador ore es do Espír spírit ito o, edita editado do pela pela Edito Editora ra &e &ensa nsame mento nto,, a(ordamos as defesas dos curadores da 'umanidade, que eles possi(ilitam estar a salvo de pro(lemas durante sua missão. *odo *odo 'omem 'omem que dese"e dese"e fazer fazer uso da cura cura pelos pelos fluidos fluidos pode poderá rá re reali alizázá-laI laI uma uma mã mãe e ansio ansiosa sa pelo pelo (em(em-es estar tar do se seu u fil'o, um 'omem preocupado com a recupera!ão do seu colega, o esposo amoroso que dese"a ver sua compan'eira recuperada, o neto que sofre pela dor do seu avozin'o. $ capacidade de curar é inerente a cada ser 'umano, (astando para tanto que 'a"a amor e vontade de servir como um ca1elizes aqueles que nele se a(rigamJ ;/almo 5, A5< nal de cura. O que ativa os fluidos é a for!a do pensamento, aliada @ for!a de vontade, fé em +eus e @ confian!a de que é possível curar. O 'omem que acredita é quem pode curar.
Condi57es de cura pelos 2luidos &ar ara a que a cura ura fluí fluídi dicca ocorra, rra, 'á al alg gumas condi! ndi!# #es simples, porém essenciais. 6amos analisá-las com aten!ão para que o resultado possa ser avaliad liado o e o processo aperfei!oado quando necessário. $ 1C é a primeira dessas condi!#es. /a(emos que a fé é essencial para que a cura pelos fluidos se"a realizada. &ela pr9pria natureza sutil do elemento, é impossível que alguém poss possa a is iso ola larr um fluid luido o, apre rese sent ntá á-lo -lo e ide identif ntific icar ar suas uas propriedades. $creditar na capacidade que os fluidos têm de agir so(re os corpos físico, perispiritual e espiritual é crer na sua origem divina, fonte do seu poder de cura. O 'omem de fé rece(erá a cura com facilidade, pois ele prepara com sua cren!a um campo fértil para que os fluidos possam agir. $ fé tem que estar presente no cora!ão do curador que vai ativar os fluidos, (em como no doente que será por eles (eneficiado. Outra condi!ão de atua!ão dos fluidos na cura é a 1OP$ +E 6O*$+E. /em for!a de vontade para se recuperar, fazendo com que o mal desapare!a, os fluidos não têm efeito. C a vontade que faz com que os fluidos atuem, pois é ela que assegura a eficácia deles. $ vontade nasce do dese"o de curar ou de ser curado. 3m curador tem que sentir um dese"o forte de a"udar, precisa estar com muita vontade de ver curada a pessoa que padece. as tam(ém o doente deve ter essa vontade de se curar, sentindo que vale a pena viver, lutando para se recuperar e para voltar @ vida normal. $lém da fé e da for!a de vontade, um outro fator condiciona as curas fluídicas) o C*O. C*O. 3ma pessoa pode acreditar que sua cura é possível e, c'eio de fé, pedir a"uda espiritual, com muita vontade de se recuperar sem que nada ocorra. em por isso essa pessoa deverá /en'or, és o escudo que me protegeJ ;/almo H, K<
pensar que foi a(andonada por +eus, mas atentar para o seu merecimento. Quem não merece não será curado. as, então, s9 os (ons merecem a cura2 ão é (em assim. Os que até o momento da doen!a foram moralmente fal'os e se separaram de +eus devem, antes de merecer a cura, rever suas atitudes passadas, corrigindo o que está impedindo sua recupera!ão. aus pensamentos, sentimentos negativos de toda toda espéc pécie ie,, dei% dei%a ar-s r-se le lev var pela pelass emo!# !#e es negativ ativas as descontroladas, usar palavras que ferem) 'á sempre algo a mel'orar quando a cura fluídica não funciona, e essa é a primeira questão a se considerar para recuperar a saFde. +ando início ao aprimoramento da alma, a pessoa come!a a merecer a cura. $inda que 'a"a fé, for!a de vontade e merecimento, mais um fator deve ser considerado antes que os fluidos possam agir. Ess sse e Flti Fltim mo fato fatorr é a $:3 $:3+$ E/& /&* *3 3$>. $>. $ doe doen!a n!a é um deseq desequil uilí(r í(rio io na 'armo 'armonia nia interi interior or alme"a alme"ada da por por qualq qualque uerr 'omem, pois todo ser 'umano está na sua concep!ão real unido a +eus, sendo completo e uno com Ele. $o perder essa liga!ão, o equilí(rio se desfaz e o 'omem se divide) uma parte está sadia e atuante, outra se torna doentia. $ parte que está em atividade tem que compensar a que se dese desequ quil ili( i(ro rou u. E ess ssa a part parte e que que adoe adoece ceu u que s sug uga a as for!as da outra, a que ainda está (em, e a so(recarrega de tal forma que, por fim, todo o corpo se enfraquece. esse momento, a vontade de se curar, a fé e o merecimento são a(alados. $qui é que a a"uda espiritual tem sua fun!ão. /eres de muita luz, encarnados ou não, tra(al'am para dar ao doente a for!a espiritual de que ele necessita. Essa a"uda c'ega na forma do livro que a vizin'a vem prestimosamente empre prestar star,, no tele lefo fon nema de um am amig igo o que so sou u(e do pro(lema e dos familiares que cercam o doente de todo o apoio necessário. $ a"uda vai mais além, pois, no mundo espiritual, alguns espíritos oram e constantemente enviam flu fluidos idos para para re revi vittal aliz izar ar todo todoss os que que pade adece cem m dos dos mai aiss variados males.
&elo simples fato de sa(er que esses seres encarnados e desencarnados e%istem e procuram diminuir o sofrimento do seu semel'ante, quem está com pro(lemas de saFde pode se sentir amparado e amado. 6iver é uma (ên!ão, uma oportunidade Fnica de desenvolto /en'or ouve quando eu o invoco. ;/almo K, K< vimento a ser aproveitada até o Fltimo instante. /entir amor @ vida e fazer a cada dia um pouco mais por si e por todos ao seu redor é cumprir um sagrado desígnio. Os espíritos evoluídos sa(em disso e "amais desperdi!am essa dádiva. $s dificuldades não podem servir de desculpa para dei%ar de cuidar de si mesmo. Os pro(lemas difíceis encerram sempre uma li!ão, se considerados como novas e%periências. Quando se perce(e depressa o que é possível aprender com um pro(lema, ele é rapidamente resolvido. 0om a doen!a tam(ém é assimI ao compreendermos o que ela nos ensina, "á estamos iniciando o processo de cura. $lgumas doen!as são acompan'adas de muita dor física, e essa dor aca(a por se estender ao perispírito e espírito, o que torna difícil diminuir o sofrimento, ainda que remédios fortes se"am usados. $s dores marcam limites) ultrapassar esses limites é fazer mais uma conquista. 0onversando com um con'ecido meu que sente dores 5K 'oras por dia, devido a les#es sofridas na coluna e nos pés num grave acidente de avião, ele me contou que a dor é algo que a for!a da mente pode controlar para tomá-la suportável. Quando l'e falei da cura pelos fluidos, ele se interessou em sa(er se 'averia diferen!a nas dores que sempre sente. Esse mo!o disse que tin'a muita fé, muita vontade de sentir-se aliviado, e que se acreditava merecedor) condi!#es essenciais para o(ter a cura fluídica. esolveu que iria usar apenas o recurso dos fluidos divinos das ora!#es, de acordo com sua natureza voltada para +eus. 0om algum tempo, valeu-se da aromaterapia como fluido energético, e 'o"e sente um grande alívio, que se estende por 'oras seguidas.
Um curador 8 al4u8m 9ue a:uda seu semel;ante /em levar em conta a forma!ão de um curador, podemos dizer que todos os curadores podem fazer uso dos fluidos para o(ter Ouve atento o meu grito por socorro, meu rei e meu +eusJ ;/almo , H< mel'ores resultados em seu tra(al'o. Quando alguém procura um médico, um (enzedor ou outro curador, espera rece(er a"uda. ão espera apenas um procedimento que amenize os sintomas físicos de sua doen!a, mesmo porque nem sempre 'á algo mais a fazer quanto ao pro(lema. Os curadores que verdadeiramente vão a"udar seu semel'ante precisam ir além dos procedimentos comuns, se quiserem o(ter resultados permanentes. Eles necessitam tratar o espírito atormentado, corrigindo suas fal'as. sso requer tempo e um (ocado de paciência, coisa que s9 é possível com muito amor. 3m curador espiritual sa(e que deve devolver ao seu paciente a fé, estimular nele o dese"o de se curar, ensinarl'e a ser merecedor da cura divina e a"udar com o que sa(e fazer) usar os fluidos. &ara curar pelos fluidos, não é necessário con'ecer anatomia, mas sa(er um pouco desse assunto pode a"udar nas técnicas de visualiza!ão dos canais que atuam conscientemente. $lgum con'ecimento é importante quando o doente se recusa a procurar um médico, pois 'á casos em que medidas de urgência devem ser tomadas e, tendo-se algum con'ecimento do pro(lema, é mais fácil convencer a pessoa de que se trata de um caso que precisa do socorro tradicional. O curador que usa os fluidos nunca será
su(stituto para um médico, ele é um cola(orador, podendo a"udar em todos os níveis, mas, por estar menos familiarizado com o atendimento do corpo físico, não deve dei%ar que o doente corra riscos sendo atendido s9 por ele. O contato físico do curador espiritual com o doente é tam(ém algo a ser considerado. as curas pelos fluidos esse contato é totalmente dispensável, não 'á necessidade de tocar o paciente com as mãos, pois os fluidos são usados pelos espíritos, dispensando qualquer toque físico. as 'á um aspecto no contato físico para o qual o curador deve atentar) muitas vezes, um a(ra!o ou um om(ro em que é possível se apoiar faz muito pelo doente. &acientes com doen!as estigmatizadas como a $+/ e a 'anseníase precisam de carin'o, pois causam repulsa nos que os rodeiam. esses casos, é importante o toque físico. Em paz me deito e logo adorme!o, porque s9 tu, /en'or, me fazes viver tranqilo. ;/almo K, G< $ clarividência é um dom que pode ou não facilitar o tra(al'o dos curadores espirituais, que, em sua maioria, têm essa qualidade em maior ou em menor grau. Esse dom é algo que advém de outras vidas, e pode ser (astante estimulado quando se dese"a tanto. ão se trata de uma condi!ão prévia para poder usar os fluidos, mas, antes, como um recurso a mais para a cura. $ religião pessoal não interfere na cura pelos fluidos, desde que ela não (loqueie a cren!a no processo. :á vimos que é preciso acreditar que a cura por meio dos espíritos é uma realidade. /em acreditar, os (enefícios que se podem rece(er são menores, em(ora não dei%em de e%istir. /e a religião da pessoa não aceita os espíritos e suas manifesta!#es, a cura com fluidos ainda assim pode ser realizada pelas ora!#es, porém de modo menos eficaz na alma do doente. 0ontudo, os conflitos religiosos em nada poderão a"udar, e eles sempre devem ser evitados.
/e o doente está em condi!#es de concordar em rece(er orienta!ão a respeito de como funciona a cura pelos fluidos, é muito interessante que se"a dirigido a fim de que possa aprender mais so(re o processo por que está passando. &ode-se ensinar um pouco dos conceitos (ásicos do mundo espiritual, tais como) o que é o espírito, o que é a reencarna!ão, como se evolui no mundo espiritual, qual o o("etivo da reencarna!ão, quais os corpos do 'omem, onde se instala primeiro a doen!a e assuntos que tais. *am(ém é possível ensinar ao doente como solicitar a"uda espiritual de guias e curadores desencarnados, tanto para apoio como para instru!ão. $ questão da remunera!ão do tra(al'o de um curador espiritual é muito controvertida. $rgumenta-se que o uso dos fluidos de cura é um dom divino, uma capacidade de todo 'omem, sendo, portanto, algo que deve ser usado em favor do pr9%imo pelo mesmo pre!o que a pessoa pagou para possuí-lo, isto é, de gra!a. E realmente deve ser assim. /e a pessoa quiser gan'ar seu sustento com uma atividade espiritual, pode ter um tra(al'o remunerado que não envolva a cura, como ensinar a tra(al'ar com os fluidos, dando cursos. $"udar por O /en'or ouviu o meu pedido, o /en'or acol'eu a min'a prece. ;/almo B, AM< meio dos fluidos alguém que sofre não toma muito tempo, se esse tipo de a"uda não se tornar uma profissão. Quando todos sou(erem fazer isso, não será necessário sair @ procura de um curadorI um vizin'o ou um parente que mora perto poderá realizar a cura. 3ma ora!ão ou um passe espiritual não precisam mais do que cinco minutos para serem realizados. unca vi um curador sério co(rar um passe, uma ora!ão ou uma vela que acenda para alguém. Qual seria, então, a import4ncia do curador no processo da cura pelos fluidos, uma vez que dissemos que qualquer
pessoa pode fazer isso2 O valor está na necessidade que os espíritos têm de usar a capacidade energética do 'omem, para manifestar o efeito de cura no mundo da matéria. /em o 'omem como intermediário, a a!ão dos espíritos é incompleta. 0omo tam(ém é incompleta a a!ão de um curador que não conta com o au%ílio do mundo espiritual. $s características de um (om curador, as (ases que o capacitam a fazer uso dos fluidos de forma eficaz são diversas, mas algumas merecem especial aten!ão. &ara usar os fluidos de forma correta, o curador tem que ter uma capacidade, inata ou adquirida mediante o estudo e o treinamento, de captar e distri(uir fluidos. /em essa capacidade, seu tra(al'o será menos eficiente. E isso é possível de ser alcan!ado por qualquer pessoa de (oa vontade. Outra característica é poder utilizar os fluidos na medida certa, aumentando ou diminuindo sua intensidade toda vez que for necessário. $ amplia!ão ou redu!ão da energia fluídica permite variar os tratamentos, tornando-os individuais e, em conseqência, mais eficazes. O (om curador espiritual é capaz de avaliar, pela intui!ão ou pelo treinamento, a necessidade real do doente, não correndo o risco de se valer de procedimentos incorretos. o caso dos fluidos energéticos e vi(rantes, essa avalia!ão é importante, pois uma utiliza!ão errada poderia ter refle%os indese"ados no corpo físico. Esse mesmo risco não ocorre quanto aos fluidos divinos, que são sempre apropriados. 3m (om curador esta(elece desde o início uma 9tima sintonia com o doente, que o aceita de imediato, identificando-se com ele. $ partir dessa 'armoniza!ão, tudo o que é feito tem refle%os positivos /en'or, meu +eus, eu me a(rigo em tiJ ;/almo 7, 5< no estado de saFde do paciente, que o elege seu curador preferido. $ importancia dessa liga!ão está no aproveitamento total dos fluidos que o curador vai
utilizar, sem 'aver perdas em virtude de o doente ser refratário aos recursos fluídicos que o curador l'e transmite. Quando um curador não consegue essa aceita!ão, o tra(al'o é árduo e muito fluido é desperdi!ado. :unto com a 'armonia e com o entrosamento, deve estar a comunica!ão entre os dois envolvidos, para que 'a"a uma total confian!a quanto ao curador ser capaz de escol'er e de alterar os processos, adaptando-os quando "ulgar conveniente. 3m doente incrédulo pode anular com medos ou dFvidas um (om tra(al'o, impedindo sua continuidade no tempo necessário. Quando não 'ouver uma perfeita integra!ão entre o doente e o curador, será mais produtivo procurar a a"uda de outro curador.
Como alterar a 9ualidade dos 2luidos 6imos que os fluidos têm (asicamente três níveis. Esses níveis apresentam su(divis#es, que mais tarde, @ medida que for sendo necessário, você aprenderá a distinguir. &or enquanto, é suficiente con'ecer esses três e tam(ém suas aplica!#es. &ara que a cura pelos fluidos aconte!a, é necessário transformar suas más qualidades em (oas qualidades. /itua!#es de desgaste físico, nos mais diversos graus de intensidade, podem ser mel'oradas usando primeiramente fluidos energéticos. os casos e%tremos, em que 'á riscos de vida, deve-se primeiro usar fluidos divinos, para conservar a vida, passando a seguir para os energéticos ou vi(rantes, assim que for possível o socorro. $lguém que está @s vésperas de uma cirurgia pode ser energizado com fluidos energéticos, e, no dia da cirurgia, protegido pelos fluidos divinos.
eus inimigos voltam atrás, trope!am e somem @ tua presen!a. ;/almo G, K< 0ada situa!ão requer um recurso, e este não se pautará apenas pelo caso específico, mas segundo as condi!#es vi(rat9rias do indivíduo. sto é, o efeito dese"ado, a altera!ão fluídica esperada, é mel'or quando se leva em conta a vi(ra!ão energética do doente. $lguém com energia pouco sutil, que apresente vi(ra!#es insatisfat9rias, talvez não rea"a (em a um fluido mais suave, sendo necessário antes o uso de algo com mais energia. &ara alterar a qualidade dos fluidos pessoais, escol'e-se com critério qual fluido é o mais indicado. $ escol'a poderá se orientar pelos con'ecimentos que se tem do assunto, mas tam(ém pode-se usar a intui!ão ao fazê-la. 1eita a sele!ão, o curador irá seguir os procedimentos indicados para que se inicie a su(stitui!ão dos maus fluidos pelos (ons. 6amos e%emplificar cada tipo de fluido, de modo que fique claro o modo como isso ocorre. &ro(lemas relativos a dores noturnas de crescimento, que impedem a crian!a de dormir, podem ser resolvidos com o uso de fluidos energéticos. $ mãe e%plica @ crian!a o que está acontecendo com ela e diz que vai fazer com que essa dor diminua por meio do uso de cristais. /e tiver algum con'ecimento so(re os cristais, escol'e uma ou mais pedras para usarI caso não con'e!a, pode fazer a escol'a colocando a mão so(re as pedras de que disp#e e sentindo qual l'e transmite uma energia mais positiva. Outra op!ão é dei%ar a crian!a escol'er. +izem que os cristais não são escol'idos, mas que são eles que escol'em. 1eita a escol'a da pedra que vai afastar os maus fluidos, inicia-se a ora!ão, em que se pede a +eus e aos espíritos a cura das dores que a crian!a sente. ais adiante, o leitor encontrará várias ora!#es que podem ser utilizadas, mas uma prece que nasce do cora!ão tam(ém é eficaz. +epois de orar, a mãe pega o cristal e vai passando-o so(re as partes do
corpo onde 'á dor, de cima para (ai%o, como se afastasse a energia de má qualidade. sso é feito muitas vezes, enquanto se mentaliza a purifica!ão fluídicaI alguns c'amam essa purifica!ão de varredura. Quando a pessoa termina de fazer isso, escol'e outro cristal, que servirá para repor energia, e o segura so(re as partes do corpo em que 'á dor, passando a tra(al'ar com movi$ ti se a(andona o indefeso. ;/almo AM, AK< mentos circulares, condensando no local energia nova, que passa a ocupar o lugar da energia de (ai%a qualidade. +urante o processo, o cristal não toca a crian!a. $o terminar, a crian!a e a mãe agradecem pelos (enefícios o(tidos com uma ora!ão. o e%emplo acima, os fluidos usados foram os energéticos, pois se tratava de um caso em que 'avia (oas indica!#es para eles. $inda assim, os fluidos divinos foram tra(al'ados com as duas ora!#es, no início e no fim. Esse procedimento pode ser repetido quantos dias forem necessários. Ele é eficaz para fe(res, dores causadas por tom(os ou pancadas, dores de ca(e!a e reumatismo, disfun!ão do estDmago ou dos intestinos, c9licas menstruais, entre outras dores. $gora, analisemos um caso em que os fluidos vi(rantes são (astante eficientes. 3ma dona de casa, de vida muito simples, gan'a um carro de seu marido. Ela 'esita e se demora para se decidir por um curso numa auto-escola, mas aprende a dirigir mais rápido do que esperava e consegue a sua 'a(ilita!ão. o primeiro dia em que vai sair sozin'a, seu cora!ão (ate forte, mas isso é normal, e ela enfrenta o tr4nsito com muita ansiedade. 0ontinua a dirigir todo dia, mas a tensão inicial, em vez de diminuir, s9 aumenta, a ponto de ela ficar nervosa s9 de pensar na 'ora em que terá de pegar o carro para sair. C tão grande seu desgaste quando está dirigindo, que come!a a evitar o carro, indo fazer a pé ou de Dni(us aquilo que poderia fazer
com o autom9vel. 0ada vez que insiste e sai dirigindo, se sente mal, tendo dor de ca(e!a, tontura ou en"Do. O marido perce(e isso e diz que esse pro(lema com o carro não é normal, pois isso s9 se "ustifica quando a pessoa está come!ando a aprender a guiar. $ sen'ora resolve procurar au%ílio com um psic9logo e rece(e uma indica!ão de que seria interessante fazer uso de um floral específico para o medo. :unto com uma terapia, o floral faz efeito, e ela vai conseguir superar o que se tornara uma (arreira séria no seu dia-a-dia. O caso acima relatado apresenta o uso de um fluido vi(rante, os florais, que é um recurso apropriado para o tratamento de emo!#es negativas. Esse procedimento atua da mesma maneira que todos os fluidos) altera uma má qualidade fluídica por meio da reposi!ão de Eu me a(rigo no /en'or. ;/almo AA,A< (ons fluidos. O meio utilizado é um produto farmacêutico com qualidades muito sutis, capazes de promover altera!#es delicadas, mas efetivas. 1alta e%emplificar o uso dos fluidos divinos, que são os mais eficientes, capazes de dar conta de três níveis. 3m rapaz sofre um acidente e, apesar de socorrido com presteza, seu estado é muito grave, e ele fica em coma. /ua irmã, com muita fé, permanece a seu lado todo o tempo, passando 'oras em ora!ão constante. Ela faz ora!#es de sFplica, para ativar as capacidades latentesI tem fé e confian!a na a"uda divina. 0ada vez que c'ega ao lado do doente, estende as mãos so(re o corpo dele, canalizando fluidos purificadores e regeneradores, pedindo, nesse momento, a a"uda de guias capazes de restaurar os tecidos, de ativar elementos químicos e de proteger seu irmão. ada acontece, e todos parecem perder as esperan!as, mas ela não duvida e continua, certa de que o rapaz é merecedor e de que +eus não 'averá de desampará-lo. +epois de duas semanas, mesmo
desenganado pelos médicos e contra todas as e%pectativas, a recupera!ão come!a e aos poucos o quadro se altera. $ irmã, a"udada pela família, continua com seu tra(al'o, acrescentando outros fluidos, mais energéticos, para que o doente saia logo da cama. +epois de três meses, ele volta para casa e todos dizem que o rapaz nasceu de novo. Em casos e%tremos, apenas os fluidos divinos têm efeito imediato, em(ora os outros possam acrescentar alguma energia e não devam ser descartados. o e%emplo acima, pode-se notar o quanto a persistência e a contínua reposi!ão dos fluidos são necessárias. $ atua!ão de alguém muito dedicado, capaz de dei%ar sua pr9pria vida de lado na 'ora da crise, é essencial, e s9 o amor é capaz de transmitir semel'ante motiva!ão. $s vezes, as pessoas, dese"osas de a"udar alguém que amam, vão (uscar curadores espirituais longe, quando, movidas pelo amor, poderiam elas mesmas realizar a altera!ão dos fluidos. 0oncluímos que, para alterar os fluidos, a vontade é o que estimula a pessoa e o amor é a for!a divina. Os dois, reunidos, (astam $s palavras do /en'or são palavras sinceras, prata pura, sem nen'uma impureza, sete vezes refinada. ;/almo A5, 7< para que a cura pelos fluidos se realize, e conseguir isso não é motivo de vaidade, não indica nen'uma qualidade especial, não faz ninguém diferente. *odo 'omem de (em pode fazê-lo.
A cura a dist
espíritos. 3m espírito não sente (arreiras materiais, como paredes ou portas fec'adas. Ele pode atravessá-las @ vontade. $ssim como se deslocam livremente, os espíritos não têm a mesma no!ão de dist4ncia que n9s. 3m espírito pode se irradiar e aumentar muito seu taman'o no espa!o. $ cura a dist4ncia segue esse conceito de irradia!ão, e é mais uma característica da cura fluídica. +essa maneira, para ativar os fluidos de cura, o facilitador, médium ou curador não precisa estar pr9%imo ao doente para conseguir atuar. Ele pode o(ter ê%ito estando longe, pois movimenta os fluidos através do espa!o que o separa do paciente. Esse movimento é muito rápido, pois tam(ém a no!ão física de tempo não é igual no mundo espiritual. esmo se considerarmos apenas a liga!ão física que 'á entre quem usa os fluidos e o doente, a cura a dist4ncia é viável, uma vez que seus corpos estão unidos ao corpo da *erra, que os liga entre si, transportando os fluidos que um envia ao outro. as casas espíritas, as sess#es de cura espiritual seguem essa característica de cura a dist4ncia. Em(ora muitos doentes este"am presentes @s sess#es, vários dos (eneficiados pela medicina espiritual estão ausentes e são tratados da mesma forma. uma casa espírita, atuam os médiuns, os espíritos desencarnados e até os que vieram participar da sessão, que estão (em e que a"udam com ora!#es. *odos, reunidos, participam dos tra(al'os de cura, que incluem a ativa!ão dos fluidos na água, concentrando nela (oas energias de cura, além 6ou cantar ao /en'or por todo o (em que Ele me fezJ ;/almo AH, B< dos passes espirituais e da ativa!ão fluídica da cura por meio de ora!#es. *udo é transmitido aos doentes pelo seu nome. Os doentes ausentes muitas vezes nem sequer sa(em da energia positiva que l'es é transmitida, quando
o nome deles é mencionado por alguém interessado em a"udar anonimamente. as sess#es espíritas de cura, os resultados não podem ser determinadosI algumas pessoas são curadas numa Fnica sessão, mas outras precisam renovar os fluidos várias vezes. :á vimos as condi!#es para que a cura aconte!a, e estas condi!#es envolvem a diferen!a de tempo de uma pessoa para outra. as a cura a dist4ncia não acontece apenas nas casas espíritas. 3m curador pode realizar uma cura fluídica de longe, ativando as mesmas for!as espirituais "á citadas) a a"uda de espíritos guias, o movimento dos fluidos divinos, a invoca!ão de au%ílio do mundo angelical, o uso do evangel'o para doutrinamento espiritual a dist4ncia. ?á um detal'e, porém, a ser o(servado para que alguém possa o(ter ê%ito na cura a dist4ncia quando atua individualmente) a disciplina e a freqência. &ara contar com a cola(ora!ão de espíritos, o curador espiritual tem que ter uma continuidade em seu tra(al'o, atraindo para perto de si uma série de entidades espirituais que passam a cola(orar sistematicamente. Quando age apenas eventualmente, o curador rece(e a"uda do mundo espiritual, mas esse au%ílio advém dos espíritos disponíveis, livres para atuar no momento. Quando se trata de uma rotina, acontecendo sempre no mesmo dia e 'orário, sem grandes altera!#es de ritmo, algumas entidades come!am a participar com assiduidade, ficando responsáveis pela assistência ao curador. 3ma (oa maneira de contar com um grupo de au%ílio espiritual é canalizar por algum tempo os guias de que se necessita. 0olocar-se @ disposi!ão por meia 'ora, uma vez por semana, dando início a uma rotina de união com os espíritos é suficiente para quem dese"a rece(er algum tipo de a"uda espiritual.
um momento de emergência, porém, sempre é possível rece(er a"uda. Lasta concentra!ão, ativa!ão dos fluidos divinos e um forte 6ocês podem confundir o plano do po(re, mas o a(rigo dele é o /en'orJ ;/almo AK, B< dese"o de a"udar. sso é possível para qualquer pessoa, a qualquer 'ora) quando se rece(e um telefonema so(re uma pessoa com pro(lemas de saFde, ao se ouvir no "ornal uma notícia de desastre com feridos, ao se sa(er que um vizin'o está acamado, quando se rece(e uma carta com a notícia da doen!a de um parente. 0om rela!ão @s pessoas que praticam a cura a dist4ncia, alguns defeitos se o(servam. Os que se dedicam por muitos anos a um tra(al'o espiritual sa(em que a adapta!ão e a repeti!ão são desgastantes. 0uradores que seguem sua missão sem a devida motiva!ão interior podem @s vezes cometer erros. C fácil prometer ao telefone uma prece e não fazê-la, anotar um nome e não colocá-lo na lista a ser usada no centro espírita, dei%ar de avaliar a conduta posterior do doente, fal'ando em orientá-lo para aca(ar com os 'á(itos que o dei%aram doente. *oda prece, muito repetida, corre o risco de perder a eficácia. ezar mecanicamente não ativa for!as fluídicas divinas e pode ser um mero e%ercício rotineiro. Quem se disp#e a fazer uma prece tem que pDr o cora!ão inteiramente no que faz. Quando prometer uma sessão de cura a dist4ncia, avise sempre que puder ao (eneficiado, para que ele se prepare convenientemente no 'orário. ealize seu tra(al'o com muita seriedade, cumprindo o seu compromisso. O mundo dos espíritos está em contato constante com o nosso e não tolera nen'um tipo de descaso com alguém que sofre. ão cumprir a promessa é mel'or do que fingir que ela foi cumprida fazendo as coisas de maneira insatisfat9ria.
A cura de si mesmo pelos 2luidos /e os fluidos podem ser usados pelos espíritos, os quais se servem de um canal de cura qualquer, eles tam(ém podem ser usados para a cura de si mesmo, que é o tipo de cura que acontece quando o pr9prio doente canaliza os fluidos em seu (enefício, fazendo uso de Lendigo ao /en'or que me aconsel'a e, mesmo @ noite, internamente, me instrui. ;/almo AB, 7< seu pensamento. *odo curador, além de a"udar a quem necessita, tam(ém é capaz de se curarI veremos adiante de que modo essa qualidade caracteriza um (om manipulador de fluidos. $ idéia de que as doen!as são geradas por fatores e%ternos está sendo reavaliada, pois grande parte delas, "á se sa(e, se origina na alma e vem impressa no perispírito antes do nascimento. /e essa origem está na alma, a sua cura talvez este"a na alma. esta(elecer as condi!#es divinas da alma é conseguir a cura. E ninguém mais 'a(ilitado a fazer isso do que o pr9prio doente. $ primeira providência é se tornar consciente da sua perfei!ão, da sua estreita liga!ão com +eus, perce(endo que Ele 'a(ita o interior de cada 'omem. $ partir dessa conscientiza!ão, a pessoa deve eliminar de si os 'á(itos que não estão em 'armonia com essa realidade. *al como +eus, todo 'omem é (elo, e não deveria ter defeitos morais nem de conduta. &ara realizar a cura de si mesmo, o 'omem precisa pacificar-se interiormente, conseguindo tempo para relacionar-se com o mundo espiritual. Qualquer pessoa que aceite a a"uda espiritual será atendida com presteza. Os guias serão encarregados de apoiar os esfor!os, a"udando no aprendizado moral e na (usca das verdades interiores. édicos espirituais podem tratar o corpo físico quando
c'amados. Os fluidos que o doente tem ao seu redor são modificados pelos espíritos missionários, cu"a fun!ão é cola(orar. as a cura de si mesmo é uma coisa individual, e, sendo assim, ca(e ao pr9prio doente a maior parte do tra(al'o. $ constante vigil4ncia so(re seus atos, pensamentos e palavras é a primeira providência. *udo o que puder ser mel'orado deve ser feito de imediato. $lgum pro(lema mais difícil de ser resolvido será tra(al'ado com mais tempo. O importante é mudar interiormente. E sem perder tempo. :unto com as altera!#es da alma, 'averá um tra(al'o de instru!ão, que pode esclarecer pontos o(scuros. >endo (ons livros, assistindo a palestras e fazendo cursos, o doente vai poder desco(rir o que l'e é importante aprender nesta vida. O aprimoramento de suas quaO /en'or me trata segundo a min'a "usti!a, e me retri(ui conforme a pureza de min'as mãos. ;/almo A8, 5A< lidades espirituais dá-se rapidamente, o que é o o("etivo final de cada espírito na sua vida na *erra. *ra(al'ando para se instruir, a idéia de qual a missão espiritual que você deve cumprir nesta vida virá @ luz, caso você ten'a uma. uitas pessoas perdem o sentido de que têm uma missão espiritual ao se envolver com a vida material. Essa é uma das causas mais comuns das doen!as que se apresentam nos espíritos evoluídos. $ compreensão das realidades espirituais a"uda tam(ém a aceitar pro(lemas complicados que envolvem a família, e%plica o porquê de um tra(al'o desgastante ou mon9tonoI dá paciência e for!a para suportar condi!#es e%piat9rias adversas, mostra que é preciso dar para depois rece(er. Evoluindo, o 'omem resgata as suas necessidades espirituais perdidas e a vontade de viver. $ doen!a reflete muitas vezes a falta de vontade que o espírito sente de
estar num corpo sem uma missão a cumprir. O espírito se sente aprisionado, querendo escapulir dali. &or isso é que pessoas com uma grande missão espiritual se tornam tão resistentes @s doen!as e, mesmo quando as têm, surpreendem pela recupera!ão rápida. a cura de si mesmo por meio dos fluidos, o doente sentirá resultados mais favoráveis quando fizer uso dos fluidos divinos, mas poderá usar (astante os fluidos energéticos e vi(rantes para recuperar o vigor físico. Estar muito pr9%imo da natureza é importante durante as primeiras 'oras do diaI "á a liga!ão com guias, as ora!#es e outros recursos mais sutis podem ser dei%ados para o final do dia, no caso de a pessoa estar tra(al'andoI mas quem disp#e do dia todo pode plane"ar outro esquema que l'e agrade. o final do livro, 'á alguns roteiros que servem de e%emplo para a cura pelos fluidos, e esses roteiros podem ser adaptados @s necessidades individuais quanto @ cura de si mesmo.
&reserva o teu servo do orgul'o, para que ele nunca me domine. ;/almo AG, AK< As 9ualidades de um curador 9ue vai usar os 2luidos *odo 'omem pode ser curador, mas 'á alguns 'omens que possuem espiritualmente definida a missão da cura de seu semel'ante. Esses 'omens nasceram com algumas qualidades que os tornam mais preparados para a tarefa da cura. $lguns irão desenvolver um tipo de tra(al'o voltado para o corpo físico, outros podem se dedicar @s curas espirituais e alguns poderão dese"ar fazer as duas coisas) tratar o corpo e o espírito. 6amos analisar as qualidades dos curadores inatos, uma vez que é importante que cada curador possa perce(er em si as
qualidades que "á tem e o que ainda deverá ser desenvolvido a fim de que se"a um curador completo. Os curadores espirituais se caracterizam por uma constante procura de seu +eus interiorI sa(em desde "ovens que estão destinados a uma grande missão, e sentem que essa missão é tão importante que logo procuram em si mesmos a fonte divina de sua motiva!ão. Essa procura do +eus interior se verifica numa intensa e%perimenta!ão, em que desenvolvem aptid#es especiais, como maior liga!ão com os espíritos. 3m (om curador faz doa!#es e a caridade desempen'a um grande papel em seus atos. Entrega-se ao que faz com amor, pois ama seu tra(al'o. &artil'a suas energias com os outros) doentes e outros curadores rece(em igualmente sua cura. Estar perto de um curador espiritual dá alívio e recupera!ão de imediato, pois o espa!o sagrado que foi construído ao seu redor é de grande estímulo físico e espiritual. $pesar disso, ele ainda é capaz de esta(elecer limites defensivos, pois sa(e quando precisa se poupar. 3m curador planta sementes e nunca se preocupa com verificar os frutos, pois não é para ele mesmo que está plane"ada a col'eita. Entre esses frutos está a forma!ão de novos curadores, por isso, o repasse de seus con'ecimentos é essencial para a multiplica!ão das for!as de luz @s quais ele se aliou. =eralmente, os curadores são Eu clamo a ti, porque me respondes, 9 +eusJ ;/almo A7, B< capazes de ensinar sem limitar as pessoas, dando li(erdade para que cada um aproveite a e%periência de outras vidas. Quando se o(serva um curador espiritual, c'ama a aten!ão o modo como ele atrai aqueles a quem vai a"udar. Essa atra!ão tem origem na esfera dos espíritos, que orientam os necessitados na dire!ão de quem poderá a"udá-los. Esse magnetismo se torna algumas vezes fonte de pertur(a!#es, pois 'averá muitas solicita!#es
desnecessárias, que fazem com que o curador que não se organiza perca muito tempo. $ energia criativa não pode ser desperdi!ada e será preciso aprender a dizer não muitas vezes para ser capaz de dizer sim na 'ora certa. $ pessoa que pode usar com propriedade os fluidos de cura está ligada @ vida,, a qual cele(ra em todos os seus atos físicos. *em estreita liga!ão com a *erra e com seus seres, ama cada animal e cada plantaI adora os rios, os mares, as florestas, as pedrasI faz do se%o uma fonte de renova!ão. 3ma das qualidades de um curador é corrigir seus erros assim que os perce(e. Esse dom facilita muito a sua evolu!ão, pois sa(e fazer dos trope!os oportunidades preciosas de aprendizado, desenvolvendo-se mesmo quando fal'a. Essa compreensão 'umilde de suas fal'as confere valor aos acertos, que o curador nunca e%alta. Outra característica interessante está na capacidade de atuar em vários níveis de cura, usando adequadamente os fluidos. $ percep!ão do que é preciso fazer e o que cada pessoa pode a(sorver é o que faz com que se identifique corretamente o fluido a ser utilizado, e isso é o que vai realizar a cura rapidamente. a sele!ão dos fluidos, ele usa sua intui!ão somada aos con'ecimentos adquiridos em anos de estudo ou em vidas passadas. 3m curador sa(e aconsel'ar sensatamente, sempre no sentido de trazer @ luz o lado (om que en%erga no outro, estimulando a manifesta!ão do que 'á de mel'or na sua alma. Quando as (oas qualidades são desenvolvidas, 'á menos oportunidades para a negatividade se instalar. $ compai%ão e o respeito pelo sofrimento de seu semel'ante dá ao curador o recon'ecimento daqueles a quem a"uda. eu +eus, roc'a min'a, meu refFgio, meu escudoJ ;/almo A8, H< Os aliados espirituais de um curador se reFnem durante a sua vidaI eles o protegem, orientam e guiam. Os espíritos criam uma rede de for!a sempre disponível para a
recupera!ão do curador e atuam "unto com ele em todas as suas tarefas espirituais. +e início, os guias são menos aptos, servindo mais como treinadores, e mais tarde são de grande capacidade. $ for!a espiritual que é ativada pelos guias cresce @ medida que o curador tra(al'a mais. 3ma das características físicas fundamentais de um curador espiritual que possui o dom de utilizar (em os fluidos está presente ainda na sua inf4ncia, e se estende por toda a vida) ele tem capacidade de se curar. Esse dom é perce(ido pelos pais desde cedo, pois quando parece que quase nada pode devolver a saFde, a crian!a que será um futuro curador se recupera rapidamente, surpreendendo até o médico que trata da sua saFde. 0omo todos os 'omens, o curador espiritual rece(e de +eus tudo o que necessita, e nunca l'e falta tra(al'o para seu sustento, nem casa para seu descanso, nem amor para seu cora!ão, nem vigor para seu corpo. /e isso não está acontecendo, o curador deve estar errando em alguma coisa, e deveria reavaliar o seu tra(al'o.
A trans2er=ncia de 2luidos ?á diferen!a entre os fluidos, e o modo como são ativados tam(ém apresenta algumas distin!#es. 3m fluido energético não é transferido da mesma forma que um fluido divino. Em(ora o con'ecimento desse assunto não se"a essencial para o(ter resultados, talvez se"a interessante analisar como um fluido passa de um ponto para outro. Os fluidos energéticos passam para o corpo do doente através de um elemento da natureza que está cedendo um pouco da sua energia, a qual é a(undante e pode ser refeita quando em liga!ão com a *erra, @ qual pertence. &or e%emplo, o cristal apresenta uma energia
Que l'e dê tudo o que o seu cora!ão dese"a, e realize todos os seus pro"etosJ ;/almo 5M, < específica, que l'e foi transmitida pela *erra. Essa energia pode ser dirigida para o corpo do doente a fim de energizar e de assegurar a recupera!ão. $ ativa!ão da transferência será feita pelo pensamento, mas pode acontecer sem ele. O cristal vai ceder parte de sua for!a transmitindo-a em certo grau de vi(ra!ão para a parte afetada. Ele tam(ém pode retirar maus fluidos, limpando a área. *udo o que um cristal rece(e ou transmite é depois compensado pela fonte primeira da sua energia, que é a *erra. $ssim acontece com a energia rece(ida de uma árvore, de uma pedra ou de um rio. Esse tipo de transmissão atinge o corpo físico, para o qual está mais adaptado. Os fluidos vi(rantes são dirigidos mais especificamente através de produtos com as qualidades fluídicas dese"adas ou por meio de aparel'os que emitem as vi(ra!#es. $s ondas sonoras são emitidas com instrumentos, os raios de luzes coloridas são transmitidos por meio de aparel'os, os remédios florais ou 'omeopáticos transmitem vi(ra!#es através de líquidos preparados. O meio transmissor dos fluidos vi(rantes é tam(ém e%terior, como nos fluidos energéticos. $ fai%a vi(rat9ria dos fluidos vi(rantes é mais sutil, por isso necessita de repeti!ão por certo período para que a cura se"a definitiva. Esse tipo de fluido atinge o corpo físico e o perispiritual. Os fluidos divinos têm uma Fnica fonte original de emissão) +eus. Eles são inesgotáveis e estão mais @ mão que os que foram citados. $ utiliza!ão desses fluidos dá-se por meio do pensamento, mas espíritos encarnados ou desencarnados tam(ém participam do processo. $ transmissão dos fluidos divinos é suave e não e%ige nen'um recurso material, pois seu nível de movimenta!ão é constante. Esse tipo de fluido atinge o corpo físico, perispiritual e espiritual, sendo 9timo recurso para a cura.
Quando 'á doen!a, o 'omem se ac'a separado de +eus e perdeu sua capacidade inata de a(sorver os fluidos divinos que o poderiam recuperar física e espiritualmente. essa 'ora, é preciso um outro 'omem ou um guia espiritual que resta(ele!a essa liga!ão. &ela imposi!ão das mãos podemse rece(er e transmitir os fluidos divinosI $inda que pretendam o mal contra ti e fa!am planos, nada irão conseguir. ;/almo 5A, A5< esse é o passe espiritual ou a cura pr4nica ;'á diferentes designa!#es da mesma coisa de acordo com as culturas e as religi#es<. 0om as ora!#es e com a água fluidificada tam(ém se transmitem os fluidos divinos para quem não pode a(sorvê-los por si mesmo. Em todos os fluidos divinos é o pensamento que ativa a for!a, mas o 'omem que os condensa primeiro em si para depois os transmitir ao doente pode fazer isso por meio dos seus c'aRras, dos seus sentidos ou apenas da sua mente. Os emissores dos fluidos apresentam, como eles, três categorias, e tam(ém 'á diferen!as na maneira como os fluidos entram nos corpos do 'omem. 6eremos como se dá a recep!ão dos fluidos. Os fluidos energéticos agem so(re o corpo físico, e sua entrada é geralmente através dos sete centros energéticos do 'omem, c'amados c'aRras, e dos cinco sentidos. O contato físico com o elemento energético pode ou não acontecer, mas as vi(ra!#es emitidas por ele são efetivas, indo diretamente ao c'aRra mais enfraquecido. Quando 'á o resta(elecimento do c'aRra, a corrente que passa por todos eles se refaz e circula normalmente por todo o corpo. Essa corrente vem da terra, transita pelos sete c'aRras, de (ai%o para cima, e retorna @ terra. Quando um c'aRra está (loqueado não 'á essa passagem) o corpo se desorganiza e fica doente. O equilí(rio dos c'aRras é conseguido muito facilmente com fluidos energéticos. $ audi!ão, a visão, o tato, o paladar e o olfato são outros canais receptivos dos
fluidos energéticos, mas eles rece(em os fluidos "unto com os c'aRras. Os fluidos vi(rantes, que são emitidos por meio de elementos artificiais ou naturais usados pelo 'omem, têm como meio de entrada os c'aRras, os cinco sentidos e outros canais mais sutis, pr9prios do perispírito) os canais perispirituais receptivos. Eles circulam pelos c'aRras da mesma forma que os fluidos energéticos, por isso atuam no corpo físico de modo tão eficaz, mas sua a!ão vai além disso, pois está acima da percep!ão física, atingindo o emocional, fonte de muitas doen!as. &or e%emplo, por meio da visão, o 'omem perce(e os raios coloridos, cu"a atua!ão é estudada pelos cromoterapeutas, mas não está s9 na visão a recep!ão das cores, pois mesmo um cego se (eneficia 1or!a min'a, vem socorrer-me depressaJ ;/almo 55, 5M< das cores, assimilando sua vi(ra!ão com seus canais perispirituais receptivos. O movimento dos fluidos vi(rantes depende dos cinco sentidos para ser perce(ido, mas 'á outros centros receptivos, localizados no perispírito, que o 'omem é incapaz de perce(er e que se ativam quando entra em a!ão um fluido vi(ranteI é por isso que eles são mais sutis do que os energéticos, os quais são mais aptos a atuar no corpo físico. Os fluidos divinos são de recep!ão mFltipla, podem ser a(sorvidos pelos c'aRras e pelos cinco sentidos para (eneficiar o corpo material, transitam pelos canais perispirituais receptivos para tratar do perispírito, mas penetram a alma com facilidade para tratar do espírito. Os canais de entrada dos fluidos divinos são os c'aRras ;corpo físico<, os cinco sentidos, os canais perispirituais e canais espirituais que envolvem toda a alma. $ssim, tanto faz rece(er um fluido divino por meio de uma ora!ão como por
meio de um passe espiritual) o efeito será igualmente positivo.
Em(ora eu camin'e por um vale tene(roso, nen'um mal temerei, pois estás "unto a mim. ;/almo 5H, K< Como tratar do espirito
Em(ora nosso livro ten'a como assunto principal o estudo da cura usando os fluidos, é interessante o(servar como um espírito pode ser tratado convenientemente. Os fluidos podem curar as doen!as, mas uma alma que continua a sofrer agravos voltará a apresentar refle%os no corpo. +issemos que para se reverter o quadro de uma doen!a os resultados s9 poderão ser efetivos desde que o espírito se"a tratado, pois está nele o principal pro(lema que aca(ou por se transformar em doen!a. *am(ém dissemos
que os fluidos capazes de recuperar convenientemente o espírito são os fluidos divinos, e que esse tratamento depende mais do pr9prio doente do que de um curador espiritual. Ss vezes, porém, não 'á quase nen'uma capacidade no espírito que sofre de retomar 'á(itos que o possam recuperar. em por isso os fluidos divinos dei%arão de poder atuar. E possível que alguém, (astante interessado em a"udar, ven'a desempen'ar por algum tempo um papel de curador espiritual, mesmo que não se"a essa a sua atividade 'a(itual. Os primeiros passos para um tratamento espiritual serão aqui e%postos de maneira a orientar os que querem a"udar os outros e tam(ém para os doentes que queiram fazer algo por si mesmos. Eles estão direcionados primeiramente para a recupera!ão das atitudes do doente, que são as causadoras de seus pro(lemas. Os temas analisados não são uma e%posi!ão de como os fluidos deverão ser usadosI adiante nos ocuparemos dessa e%plana!ão. O que apresentamos nesse te%to é ostra-me os teus camin'os, /en'or, ensina-me as tuas veredas. ;/almo 5, K<
algo que precisa ser do con'ecimento do doente. as é algo que a pessoa deve aprender aos poucos, sem ser o(rigada a tanto, como se tivesse de tomar um remédio amargo, e sem agir em fun!ão de algum medo ;se você não fizer isso, não sara<. $ import4ncia desses assuntos está em compreender que apenas uma nova atitude em face da vida poderá curar. &or tratar-se quase de um roteiro, os temas o(edecem a certa ordem de prioridades, apenas para que 'a"a um curso de desenvolvimento para a alma. &or outro lado, todos os assuntos que vamos a(ordar são muito importantes para um espírito doente.
Instruir*se 3m dos primeiros recursos para se tratar do espírito é o esclarecimento. Quando se quer recuperar a alma, 'á que aprimorá-la com mais con'ecimento, mesmo que 'a"a a possi(ilidade de tudo estar guardado no inconsciente, assim como as e%periências e a sa(edoria de vidas passadas. $ instru!ão se destina a dar mais condi!#es para que a evolu!ão espiritual se"a retomada. /e 'á doen!a, a evolu!ão está estacionadaI s9 esse fator "á indica a necessidade de (uscar mais sa(edoria espiritual. O espírito sempre quer se desenvolver, aprendendo mais. Quando 'á vontade, os livros certos aparecem, as pessoas que podem a"udar no aprendizado surgem, os cursos indicados acontecem. *odos os camin'os se a(rem. &ode parecer estran'o, mas a partir do instante em que 'á necessidade e vontade de aprender, instruir-se toma-se algo mais fácil. $ instru!ão do espírito poderá ser procurada pelo pr9prio doente ou ser facilitada por alguém que queira a"udar. E possível instruir aos poucos, sem pressão nem interferência
no livre-ar(ítrio. &ara dar a meus fil'os instru!ão moral, nunca fiz serm#es nem dei consel'os, +epura os meus rins e o meu cora!ão. ;/almo 5B, 5< a não ser que me fossem pedidos ou que 'ouvesse um grave erro de conduta. Eu preferia dei%ar livros interessantes @ mão. 0olocava, so(re a mesa da copa ou no sofá perto da televisão, um livro que eu mesma estivesse lendo. Era comum vê-los fol'ear o livro e depois lê-lo por partesI mais tarde, vin'am os comentários e c'egava a oportunidade de conversarmos so(re o assunto. &ara esse tipo de instru!ão casual é necessário con'ecer (em a pessoa, senão o resultado é o oposto do que se espera, aca(ando com toda oportunidade de comunica!ão. ada é pior do que fazer um sermão. 3m livro importante, repleto de sa(edoria, transmite sua energia mesmo que não se"a lido. +ei%ar esses livros a(ertos no am(iente onde a família passa alguns momentos é sempre Ftil, pois a (oa energia que se espal'a de suas páginas é transmitida a todos. Outra maneira interessante de (uscar con'ecimentos é ir @ livraria apenas ol'ar, sem o compromisso de comprar, dei%ando que os títulos ou as capas e%er!am sua atra!ão. +epois, ir pegando um ou outro e fol'eando, até que um dia se encontra um livro especial. unca li um livro, nunca fiz um curso que não me acrescentasse algo novo. $s vezes era o estilo do autor, muito interessante, que fazia com que valesse a pena comprar o livro. Outras vezes, eram as idéias pessoais so(re o tema e%postas por um professor que tornavam o curso importante. Quando alguém procura aprender mais sempre ac'a alguém que l'e indique novos camin'os, e muitas vezes isso é tudo o que (asta para c'egar a ter mais sa(edoria. 6ocê pode ac'ar que os livros instrutivos ao espírito são mon9tonos ou didáticos demais, mas é capaz de se 51
surpreender quando fizer uma (oa escol'a. >ogo que come!ar suas leituras, terá mel'or percep!ão do mundo que o cerca e logo sentirá que é capaz de compreender muitas coisas que antes não entendia. /erá muito importante para você ol'ar para dentro de si e desco(rir o porquê de uma série de coisas que antes não conseguia e%plicar. /en'or, ouve o meu grito de apelo, tem piedade de mim e responde-meJ ;/almo 57, 7< !ecompor $ recomposi!ão da alma acontece com a a!ão dos fluidos, pois eles é que irão purificar e mel'orar as condi!#es negativas geradoras das doen!as. Os fluidos divinos serão transmitidos com essa finalidade por meio da ora!ão, dos passes espirituais, da água fluidificada. O tra(al'o de restaura!ão é longo e tem mel'ores resultados quando é concomitante a outros cuidados que a(ordaremos, pois será a aten!ão na reposi!ão dos fluidos o que irá garantir urna cura definitiva. $ alma traz impressas condi!#es e%piatorias e tam(ém apresenta agravos de vidas passadas. $ grande oportunidade de uma vida é corrigir os erros, livrando-se de algumas das marcas impressas no peris-pírito ;de outras vidas<, tra(al'o que pode ser feito em cada vida, mas que pode ser acelerado. $o eliminar uma marca da alma, a pessoa evita as doen!as, se desenvolve espiritualmente e garante mel'ores encarna!#es futuras. 0omo a recomposi!ão da alma não será possível apenas com uma atitude passiva, ninguém espere ficar livre de pro(lemas apenas por fazer uma ora!ão, por tomar um passe ou por (e(er um copo de água fluidificada. $ eficácia desses recursos se mede pelo merecimento. :á vi pessoas passarem a semana toda procedendo mal e ir uma vez por semana @ casa espírita ou ao seu culto religioso tomar um 52
(an'o espiritual, certas de se purificarem espiritualmente. sso não ocorre no mundo espiritual) a má inten!ão anula o processo de a(sor!ão fluídica. Quando 'á muitos agravos, em virtude de muitos erros, talvez se"a impossível realizar a recomposi!ão de tudo o que ficou marcado de uma vez s9. esse caso, alguma coisa terá de ficar para alguma e%istência futura, mas deve-se mel'orar o que for possível no presente, sem perda de tempo. Quanto mais se fizer agora, menos restará para o futuro. 1ui socorrido, min'a carne refloresceu, e de todo o cora!ão eu l'e agrade!o. ;/almo 58, 7< -i4iar $gora temos de analisar a questão da vigil4ncia so(re os atos futuros, pois é por meio deles que outras doen!as podem ocorrer. Estar vigilante não é se censurar pelo presente nem sentir culpa pelo passado. *rata-se de um estado de atenta o(serva!ão, em que se avalia a negatividade na alma da pessoa. +ando aten!ão aos motivos interiores que levam a agir, é fácil corrigir muitas atitudes que pre"udicam a alma. $ vigil4ncia tam(ém está relacionada com as condi!#es da vida que se leva. $lém de ficar mais e%igente quanto @ sua postura individual, o 'omem come!a a dar mais aten!ão @s pessoas com quem se relaciona. $ sensi(ilidade de quem se espiritualiza se agu!a e lugares ou pessoas podem causar mal-estar, sendo quase impossível suportá-los. ão se trata de "ulgar as pessoas, mas de procurar estar pr9%imo de espíritos com qualidades semel'antes. Estar vigilante é con'ecer seus pontos fracos, sem manter ilus#es nem fantasias quanto a ser perfeito moralmente. C possível errar mesmo estando atento, mas a vigil4ncia implica perce(er o erro para poder corrigi-lo, sem sentir culpa. 53
$ vigil4ncia pode se estender @s pessoas amadas, a quem se a"uda, com esclarecimentos so(re aquilo que elas fazem e que pode causar-l'es danos. ão se trata de se tornar um censor do comportamento al'eio, mas de cola(orar com o desenvolvimento, com ama(ilidade e com muito senso de oportunidade, sem o quê a tentativa de a"udar se transforma numa imensa fonte de atritos.
!enovar*se $ renova!ão da alma advém de duas fontes) da troca dos fluidos negativos pelos positivos e das novas atitudes originadas em fun!ão de maiores anseios espirituais. $ renova!ão se caracteriza pela total ausênO /en'or dá for!a ao seu povo. ;/almo 5G, AA< C mais fácil e sensato mudar aos poucos, dando tempo para que o espírito se adapte @ nova realidade, reunindo for!as para as mel'orias a serem realizadas. +essa forma, as conquistas serão definitivas. Quem dese"a mudar, se curando a si mesmo, inicia pelo que "á está quase pronto, desco(rindo o que 'á de mel'or dentro de si mesmo. /e 'á facilidade para mel'orar algo, comece pelo que e%ige pouco tra(al'o. O sucesso alcan!ado estimulará mais avan!os, e aos poucos se consegue tocar nos pontos mais frágeis da alma, os mais difíceis de consertar. $s mudan!as têm de acontecer nas a!#es e nas palavras, mas, acima de tudo, nos pensamentos. ossa mente tende a escorregar, escapando ao nosso controle. &or e%emplo, você pode dei%ar de ser egoísta em suas atitudes e palavras, ac'ando que alcan!ou um e%celente nível de generosidade, mas sua mente pode continuar a refletir seu comportamento 54
passado, tendo muitos pensamentos egoístas. /9 a mudan!a real, realizada no cora!ão, poderá controlar os pensamentos, quando o mal for totalmente eliminado. as isso é um pouco difícil e queremos propor primeiro as mel'orias mais fáceis de se fazer. +epois dessas, as outras virão como uma conseqência natural.
Fa3er al4o pelos outros +epois que uma pessoa conquistou muitas coisas, ela adquire novas responsa(ilidades. ão 'á conquistas, materiais ou morais, que dêem @ pessoa o direito de uso e%clusivo. Quem alcan!a uma (oa situa!ão material ou espiritual tem a rara oportunidade de ir em frente, fazendo algo por quem ainda está lutando para se desenvolver. +epois que conseguir vencer em sua luta, o 'omem se curou. /9 resta uma maneira de se desenvolver um pouco mais) a oferta de amor ao semel'ante, dando a ele o que adquiriu em e%cesso. Essa é a coroa!ão de um processo evolutivo, e deveria ser a maior am(i!ão de Em tuas mãos eu entrego o meu espírito. ;/almo HA,B< uma alma isenta de negatividade. ão 'á satisfa!ão mais completa do que poder fazer algo pelos outros. ão é preciso ir atrás das responsa(ilidades) elas surgem para quem está apto, são mais um sinal da prontidão para a tarefa, pois +eus nunca dá a alguém uma o(riga!ão espiritual que l'e se"a impossível cumprir. $ssumir com o cora!ão as responsa(ilidades para com os irmãos é prova de que o processo de cura está concluído, que mais nada 'á a fazer por si. E é isso mesmo) quando alguém come!a a fazer algo pelos outros, +eus passa a cuidar da sua vida e da sua saFde tam(émJ 55
*u a(solveste o meu delito, perdoaste o meu pecado. ;/almo H5, <
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Os fluidos energéticos
$dequados para agir so(re o corpo físico, os fluidos energéticos são mais indicados como recurso fluídico de primeiros socorros. /eria um atendimento (ásico, importante para retomar uma condi!ão energética que permita ao doente o (em-estar e a isen!ão das dores. Os fluidos energéticos mel'oram muito a condi!ão física, mas são incapazes de realizar a cura definitiva, pois, na cura pelos fluidos, apenas o tratamento intenso do perispírito e do espírito pode erradicar o mal. =eralmente, é necessário que um facilitador, que con'e!a o processo energético escol'ido, atue. $ fun!ão desse facilitador será utilizar, valendo-se de seus con'ecimentos, o elemento transmissor dos fluidos energéticos, dei%ando o doente rela%ado e tranqilo durante sua recep!ão. Esses facilitadores são atualmente profissionais. S medida que os fluidos energéticos forem perdendo sua import4ncia - o que acontecerá com a evolu!ão da 'umanidade -, a fun!ão desses profissionais se anulará, pois os fluidos energéticos quase não terão mais aplica!ão. Ou mel'or, serão de aplica!ão pessoal, usados para repor energias, algo semel'ante @s vitaminas. Ocupar-nos-emos dos fluidos energéticos 'o"e preferidos pelos 'omens. 1aremos uma e%plana!ão de cada um deles, mas, 'avendo interesse em usar algum, aconsel'amos que a pessoa procure mais informa!#es em livros especializados ou a a"uda de um profissional da área. +ei%aremos de comentar os fluidos energéticos originários dos produtos químicos, de uso restrito aos profissionais de medicina, pois esses fluidos são de responsa(ilidade e%clusiva deles. /en'or, este"a so(re n9s o teu amor, como está em ti a nossa esperan!a. ;/almo HH, 55<
?á outros fluidos, energéticos ou não, que não analisaremos. Em(ora (astante con'ecidos, "á fazendo parte da tradi!ão de várias culturas, são demasiado específicos para poderem ser usados por qualquer um que apenas leia so(re eles. Esses fluidos são utilizados por culturas mais primitivas. *ivemos de selecionar os fluidos seguindo um critério de utiliza!ão prática que não limitasse sua aplica!ão @ religião ou @ cultura de um povo, pois quisemos conferir um caráter a(rangente ao nosso tra(al'o. ais um detal'e importante, relacionado com os fluidos energéticos) o uso deles com crian!as e com pessoas idosas requer certo cuidado, devendo ser realizado com modera!ão. $s crian!as, cu"o corpo não está ainda completamente desenvolvido, têm os c'aRras muito pequenos. 3ma grande quantidade de fluido energético, de uma vez s9, poderia ter um efeito negativo, gerando o desequilí(rio. /ão mais indicadas pequenas energiza!#es, repetidas algumas vezes. os idosos, uma concentra!ão muito grande de fluidos energéticos gera tam(ém o desequilí(rio org4nico, com refle%os negativos e até opostos ao esperado. $s pessoas de idade possuem os c'aRras frágeis e menos definidos, e a energiza!ão para eles tem de ser feita de maneira gradual e delicada. O mesmo se dá com pessoas de(ilitadas, que passaram por uma cirurgia ou por uma doen!a grave.
Os cristais 0omo recurso energético (astante difundido, os cristais são os preferidos por um grande nFmero de pessoas. $ recupera!ão do estado físico por meio dos fluidos energéticos dos cristais é muito acentuada quando o
tratamento é realizado com propriedade. ão se trata de algo a ser feito sem critério, e e%ige certo estudo. Quando estudamos os cristais, verificamos que os autores fazem a(ordagens parecidas, mas 'á diferen!as na forma de utilizá-los. sso O /en'or cuida sempre dos "ustos e ouve atentamente os seus clamores. ;/almo HK, AB< acontece porque, na verdade, o cristal é de uso individual e age de forma diversa para cada pessoa. $ mel'or maneira de escol'er o cri stal é sentilo primeiro, perce(endo suas sutilezas. /e 'á sintonia, é porque 'á necessidade física da energia que ele pode fornecer. Essa afinidade deve ser sentida pelo doente e tam(ém por quem usa o cristal. C comum que um facilitador ou profissional use os cristais de maneira diferente do outro, porque cada um sentirá determinada pedra de maneira distinta. Os cristais aos quais nos referimos são os naturais, em forma lapidada ou não. ão nos interessam os sintéticos, pois esses são energeticamente inadequados. ?á sete categorias de cristais, agrupados e definidos por semel'an!a de estrutura geométrica e molecular. /ua forma!ão é o(ra da natureza, mistério (elo e comple%o. O 'omem e%trai e tal'a os cristais para seu uso, que tem outras finalidades além da cura, como a fa(rica!ão de "9ias. O cristal rece(e e transmite fluidos. Ele pode retirar os maus fluidos e repor os (ons fluidos, tanto num ser vivo como num am(iente. Essas qualidades indicam os cristais como recuperadores do corpo 'umano, energizando e curando. *am(ém os qualificam como e%celente recurso para manter uma casa ou o local de tra(al'o com energias (em equili(radas. Quem quer usar cristais deve ter várias pedras, escol'idas aos poucos, de acordo com sua sensi(ilidade. $s energias específicas de cada cristal de que a pessoa disp#e constituirão uma gama de recursos que a pessoa terá 59
sempre @ mão. E%perimente ir comprar um cristal num dia em que estiver com algum mal-estar físico ou com alguma ansiedade. Entre na lo"a, passe pelas pedras, pegue algumas que c'amem a sua aten!ão. 1a!a isso (em calmamente, tentando perce(er cada energia. /e 'ouver alguma pedra que l'e transmita alguma sensa!ão diferente, positiva ou até de alívio dos sintomas, compre-a. $ partir daí, quando você apresentar o mesmo quadro físico, use esse cristal para mel'orar. +ando início @ sua cole!ão de cristais, fazendo as escol'as por sintonia e não apenas indica!ão de terceiros, os resultados *oma a armadura e o escudo e levanta-te em meu socorroJ ;/almo H, 5< serão mel'ores. 6ocê terá uma pedra para dor de ca(e!a, outra para pro(lemas digestivos, uma para pro(lemas emocionais, outra para recuperar seu vigor físico e assim por diante. Quando se compra um cristal, ele esteve e%posto antes a muitas energias diferentes, desde sua coleta até sua comercializa!ão. &or causa disso, antes de usá-lo, ele deve ser limpo e reprogramado. 6ou dar uma sugestão de como fazer isso, mas, por favor, não pense que essa é a Fnica forma de purificar um cristal. *en'o aversão a dar receitas, mas gosto de dizer como fa!o ou como vi alguém fazer, e ac'o que é mel'or o que é feito com a intui!ão. $ssim, se você quiser fazer como vou descrever, não 'á pro(lema, mas se quiser fazer outras coisas que l'e se"am significativas, vá em frente. O que conta, na verdade, é a manipula!ão dos fluidos energéticos por ativa!ão das suas for!as latentes, que e%istem e podem ser despertas de muitas maneiras. 6oltando @ limpeza e programa!ão do cristal para a tarefa curativa) a maneira mais comum de fazer isso é iniciar a limpeza com um (an'o em água com sal grosso, dei%ando o cristal imerso por algumas 'oras. /e ele estiver su"o, pode-se 60
lavá-lo antes com água, escova e sa(ão. O sal é utilizado como elemento de retirada dos maus fluidos. $ água com sal que foi usada deve ser "ogada depois na terra. Essa limpeza é repetida cada vez que o cristal tiver atuado so(re alguém que não estava (em ou quando a sensi(ilidade de seu dono a indicar. &ara rea(astecer de for!a o cristal, pode-se colocá-lo diretamente em contato com a terra, dei%á-lo ao sol, (an'álo nas águas do mar ou de um rio, dei%á-lo @ luz da lua. Os momentos em que a natureza está vi(rando de forma diferente, como durante uma tempestade, os dias de eclipse, os solstícios e os equin9cios, os momentos em que 'á nevoeiro, são e%celentes para repor os fluidos dos cristais. ?á outra maneira de rea(astecer um cristal de energia) é por meio dos fluidos divinos. 0oloque o cristal @ sua frente e estenda so(re ele suas mãos. 1a!a uma ora!ão, pedindo que mais energia se"a condensada so(re o cristal. /e quiser, pode indicar na ora!ão para /en'or, o teu amor c'ega até o céu e a tua verdade c'ega @s nuvens. ;/almo HB, B< que esses fluidos serão utilizados. &ermane!a alguns minutos com as mãos so(re o cristal e depois agrade!a a +eus aquilo que rece(eu. /eu cristal estará energizado e pronto para o uso. $gora que os cristais foram escol'idos e tiveram sua for!a (em 'armonizada, resta sa(er como aproveitar essa energia, utilizando seus fluidos. $ primeira forma é fazer contato direto com o cristal, colocando-o so(re a área que apresenta algum distFr(io. $lgumas pessoas fazem uso de dois cristais diferentes) um é o que a(sorve os maus fluidos, o outro é o que vai repor os (ons fluidos. Outras pessoas fazem as duas coisas com um mesmo cristal. ?á quem não goste de dei%ar o cristal em contato direto com o corpo, colocando um pano de seda ou outra fi(ra natural separando o cristal da peleI tam(ém 'á quem o segure acima do corpo.
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uitos especialistas em cristais usam mais de uma pedra durante uma sessão de cura, c'egando até mesmo a utilizar um grande nFmero de cristais, com esquemas complicados para a disposi!ão das pedras. sso é feito depois de muito estudo e cada um aca(a criando sua maneira de tra(al'ar, resultado das suas e%periências. Quem não sa(e todas essas regras tam(ém pode usufruir os fluidos energéticos dos cristais seguindo uma orienta!ão (ásica, guiada pelo con'ecimento dos centros energéticos vitais do 'omem, c'amados de c'aRras. Lasta colocar os cristais so(re o c'aRra afetado, para o cristal transmitir os fluidos. O con'ecimento dos c'aRras é essencial para todo tra(al'o que se faz com os fluidos energéticos e vi(rantes, por isso, teremos de fazer uma e%posi!ão desse assunto para os que ainda não estão familiarizados com ele. ?á sete pontos no corpo 'umano, c'amados de c'aRras, que são centros por onde a energia entra, é armazenada e sai. Esses pontos retêm apenas a energia de que necessitam, dei%ando que o e%cesso apenas transite por eles. Quando um c'aRra está (loqueado, a energia fluídica que vem da terra não flui através do corpo todo, pois estaciona, congestionando esse ponto. $s doen!as se manifestam, 'avendo 0onfie no /en'or e pratique o (em, 'a(ite na terra e viva tranqilo. ;/almo H7, H< desequilí(rio na a(sor!ão dos fluidos. Quando um c'aRra está sem equilí(rio, tam(ém pode perder muita energia, sem reter aquilo que rece(e, dei%ando sair todos os fluidos que por ali passam. O resultado é que a pessoa vai enfraquecendo pela perda de fluidos. 6e"amos quais são os c'aRras e quais os distFr(ios que se manifestam em decorrência de seu (loqueio ou desordem funcional, para que esse con'ecimento possa facilitar o uso dos fluidos que são por eles a(sorvidos.
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O primeiro c'aRra se c'ama 3>$+?$$ e sua posi!ão é na (ase da espin'a. Esse é o c'aRra da (ase, pois está ligado ao elemento terra. Quando 'á pro(lemas com esse c'aRra, as altera!#es físicas ocorrem nos seguintes pontos) pé, coluna, ossos, pele, rins e supra-renais, ca(elo, mFsculos e gl4ndulas end9crinas. $s manifesta!#es emocionais quando esse c'aRra está desordenado seriam) des4nimo, vida sem (ase material, inseguran!a, vergon'a, culpa, pequenos medos. O segundo c'aRra se c'ama /3$+/*?$$ e se localiza a(ai%o do um(igo. Esse é o c'aRra do se%o e está ligado ao elemento água. Os refle%os físicos de sua má condi!ão são) pro(lemas nos 9rgãos se%uais, dificuldades de reprodu!ão. Outros pontos fracos estariam nas mãos, no 4nus e nas gDnadas. $s altera!#es emocionais pelo (loqueio desse c'aRra) des4nimo, dificuldades com rela!ão ao se%o, aversão, e%cesso de atitudes maternais, impotência ou frieza se%ual. O terceiro c'aRra, $&3$, está localizado perto da (oca do estDmago, no ple%o solar, e o seu elemento é o fogo. /ua disfun!ão acarreta pro(lemas no estDmago, na visão, no fígado, no (a!o, no p4ncreas e na vesícula. $s altera!#es emocionais causadas pelo (loqueio desse c'aRra) e%cesso de confian!a, raiva, co(i!a, avidez, competi!ão, tensão, ciFme, dese"os fortes, medos com certo fundamento. O quarto c'aRra, c'amado de $$?$*$, é a sede do amor e está localizado na região do cora!ão, e o seu elemento é o ar. Os pro(lemas físicos ligados a esse c'aRra são) pro(lemas no sangue, na circula!ão, no cora!ão, na mem9ria, na (oca e no timo. $s manifesta!#es eu +eus, não fiques longe de mimJ ;/almo H8, 55< emocionais de (loqueio são) a ins9nia, a depressão, a solidão, o orgul'o, a tristeza, os pro(lemas no amor e as dificuldades com o estudo.
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O quinto c'aRra, cu"a posi!ão é na (ase do pesco!o, se c'ama 6/3+?$. O seu elemento é o éter. $s altera!#es físicas relacionadas com (loqueios no quinto c'aRra se dão na audi!ão, na voz, no pulmão, na garganta, na tire9ide e na paratire9ide. Os refle%os emocionais de distFr(ios nesse c'aRra são) os medos intensos ;fo(ias<, as más palavras, a sedu!ão, a trai!ão, a (usca egoísta da alegria. O se%to c'aRra, c'amado $:$, está localizado entre as so(rancel'as. Quando ele está desequili(rado, a pessoa sente muita dor de ca(e!a, tem pro(lemas no nariz ou no cére(ro e na gl4ndula pituitária. $s altera!#es emocionais apresentadas pela disfun!ão desse c'aRra são) a confusão mental, a o(sessão, os distFr(ios nervosos, as fantasias e as ilus#es. Os médiuns que erram, consciente ou inconscientemente, nas suas atividades espirituais apresentam esse c'aRra (loqueado. O sétimo c'aRra, c'amado /$?$/$$, se localiza so(re a parte superior da ca(e!a, por isso tam(ém é c'amado de c'aRra da coroa ou coronário. *rata-se de um c'aRra mais relacionado com os pro(lemas do espírito do que com os do corpo físico, pois coordena os centros cere(rais mais elevados, e está ligado @ gl4ndula pineal. Os c'aRras são, portanto, os principais pontos onde se devem colocar os cristais. elacionando o c'aRra com o distFr(io apresentado, a posi!ão do cristal é definida com facilidade. ?á outras maneiras de se aproveitar a energia dos cristais sem fazer contato com eles. $lgumas pessoas colocam o cristal numa "arra com água potável e o dei%am e%posto @ luz do /ol, usando essa água depois para (e(er. :á vi pessoas guardarem a água assim tratada em vidros e tomar várias vezes durante o dia algumas gotas, que pingam so( a língua. &ara quem gosta de massagem, é possível usar um 9leo preparado com os fluidos dos cristais. 3sa-se um 9leo neutro, sem muito odor, mineral ou vegetal. +ei%a-se o
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cristal imerso nesse 9leo durante alguns dias, antes de usálo. $s massagens com o 9leo assim ão fiques surdo ao meu pranto) porque sou um forasteiro "unto a ti, um inquilino como meus antepassados. ;/almo HG, AH< tratado são estimulantes. *am(ém podem-se massagear os pontos dos c'aRras com esse 9leo. esta agora mencionar os cristais mais usados para a terapia dos fluidos energéticos. $s pedras mais indicadas para o primeiro c'aRra, 3>$+?$$, são as pedras escuras, pretas ou cinzentas, e tam(ém as vermel'as de tom escuro, quase marrom. Entre essas, podemos citar a turmalina preta, o quartzo esfuma!ado, a 'ematita e a granada. &ara o segundo c'aRra, /3$+/*?$$, os cristais de cores laran"a ou vermel'o intenso. $lguns e%emplos, sugeridos pelos especialistas, de pedras que dão (om resultado para des(loquear esse c'aRra são) ru(i, citrino e 4m(ar. Os cristais que são usados mais comumente para o terceiro c'aRra, $&3$, apresentam colora!ão laran"a ou amarela. Entre esses, podemos citar o citrino e o topázio. &ara o quarto c'aRra, $$?$*$, as cores das pedras deveriam estar entre duas op!#es) verde ou rosa. ?á grande quantidade de cristais que podem ser usados, tais como a malaquita, a esmeralda, a turmalina verde, o quartzo rosa e a turmalina rosa. O quinto c'aRra, 6/3+?$, reage @s pedras azuis, por isso, pode-se optar pela água-marin'a, a amazonita, a turquesa, a ágata azul. &ara ativar o se%to c'aRra, $:$, tam(ém con'ecido como o terceiro ol'o, usam-se as pedras de cor violeta. $s op!#es) safira e ametista. $ pedra mais característica do sétimo c'aRra, /$?$/$$, é o diamante, pois sua colora!ão é mFltipla aos raios do /ol. O quartzo transparente ou o cristal de roc'a (ranco tam(ém são indicados para ativar esse c'aRra.
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$lém das vi(ra!#es fluídicas que se dirigem aos pontos dos c'aRras, tam(ém são possíveis outras aplica!#es, localizadas na área afetada por feridas, dores ou mau funcionamento. O resultado será (enéfico e (astante rápido. eu +eus, eu quero ter a tua lei dentro das min'as entran'as. ;/almo KM, G< Quem dese"ar aca(ar com os maus fluidos de um am(iente pode usar os cristais "á citados para os c'aRras ou de outros tipos. Em geral, os cristais usados para o corpo são (em menores do que os que se destinam @ limpeza e @ energiza!ão dos am(ientes. Esses cristais são apropriados para lugares muito freqentados, como escrit9rios, escolas, 'ospitais, casas comerciais, pois nesses locais 'á grande mistura de energias, e muitos fluidos negativos ficam no ar.
A mãe erra $ natureza é uma grande fonte de fluidos energéticos. $lém de nos fornecer alimento, ar, água, calor, luz, ela nos transmite muitas energias que não sa(emos ainda aproveitar totalmente. 3sar os fluidos da mãe *erra é o recurso terapêutico preferido pelos curadores de todos os povos, desde os mais avan!ados aos mais primitivos. Os cristais, que vimos acima, estão entre os elementos que ela nos oferece. ?á outras maneiras de aproveitar em favor da cura os fluidos energéticos da *erra. Em primeiro lugar, é interessante que a pessoa perce(a qual elemento predomina em si, o que não é difícil quando se presta aten!ão a si mesmo e se faz uso de sua sensi(ilidade. &ode-se come!ar tentando desco(rir qual entre os quatro elementos - fogo, terra, ar e água - é o predominante. 66
3ma pessoa com grande energia física, muito impulsiva e e%plosiva, que gosta de mandar, que ama com intensidade, que muitas vezes age sem pensar e depois se arrepende, tem o elemento 1O=O como elemento predominante. Essa pessoa tem dificuldade para falar dos seus sentimentos e se "ulga muito importante. Quando o elemento fogo predomina, os fluidos energéticos são e%traídos das velas, das fogueiras e do sol. O /en'or o guarda e mantém vivo, para que se"a feliz na terra. ;/almo KA, H< Quem possui o elemento *E$ predominantemente na sua personalidade se interessa muito pelos aspectos materiais da vida, pode ser apegado ao din'eiro, tem dificuldades para dar, adora ficar em casa, come além da conta, engorda na meia-idade, precisa sentir seguran!a no amor. &ara ele, andar com os pés descal!os no c'ão de terra ou cuidar do "ardim a"uda o equilí(rio, fazendo-o a(sorver os fluidos energéticos da terra. Quem tem o elemento $ predominante é rápido, inteligente, comunicativo, gosta de aprender ;o que não quer dizer que goste de estudar<, faz duas coisas ao mesmo tempo) dois servi!os, ama a duas pessoas etc. +etesta a rotina e não aceita nada que tol'a sua li(erdade. Os fluidos energéticos para o elemento ar advêm do vento, dos grandes espa!os, do incenso. O quarto elemento, a $=3$, transmite a emotividade e a sensi(ilidade a quem a possui como elemento preponderante na sua personalidade. /ão pessoas que c'oram muito, que têm son'os estran'os, que são intuitivas, que agem certo quando desco(rem o que devem fazer, que são muito generosas. Essas pessoas rece(em fluidos energéticos perto de lugares com muita água) rios, lagos e mares. /e você tem dificuldade para desco(rir seu elemento predominante, verifique qual é o seu signo astrol9gico solar, 67
pois ele "á será uma indica!ão que servirá como ponto de partida. O elemento 1O=O está relacionado com os signos de $ries, >eão e /agitário. O elemento *E$ se liga aos signos de *ouro, 6irgem e 0apric9rnio. O elemento $ se relaciona com =êmeos, >i(ra e $quário. O elemento T=3$ se liga a 04ncer, a Escorpião e a &ei%es. Outras indica!#es de liga!#es com outros elementos podem ser acrescentadas. &ara a"udar, darei mais algumas indica!#es. &essoas que são muito ligadas aos aspectos materiais da vida, que estão sempre preocupadas com seu din'eiro e com seus (ens, para quem casa e conforto são primordiais, vão encontrar na terra e no (arro os fluidos que rea(astecem sua energia. $ssim sendo. +e dia o /en'or manda o seu amor e durante a noite vou cantar uma prece ao +eus da min'a vida. ;/almo K5, G< poderão rece(er fluidos energéticos camin'ando so(re a terra, mas tam(ém cuidando de uma 'orta ou fazendo cer4mica, pois estarão me%endo com argila. &odem rece(er fluidos até mesmo deitando so(re um gramado. &essoas ligeiras, 'a(ilidosas e volFveis, que sempre querem fazer duas coisas ao mesmo tempo, que são falantes e comunicativas, encontrarão refor!o energético quando fizerem contato com lugares onde 'á muito espa!o livre e por onde o ar circula, tais como o alto de um morro, andando de (icicleta ou de carro e sentindo a (risa no rosto, (em como camin'ando pelos campos e planta!#es. Quem é sensível, quem c'ora (astante e mantém com os que ama uma rela!ão maternal e cuidadosaI quem adora usar ouro e tem muita tendência para engordarI quem é atraente ao se%o oposto e tem (astante intui!ão, essa pessoa rea(astecerá sua energia com a água dos rios, dos lagos e das cac'oeiras, onde ficará por longo tempo, fazendo contato direto com a água.
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Outras pessoas, (em diferentes, que são de gênio forte e que amam as disputas, para quem não 'á sossego quando vêem um po(re maltratado, que conseguem desco(rir qualquer segredo, que e%ercem uma forte atra!ão e que lutam muito mas conseguem pouco, vão recuperar sua energia durante as ventanias e as tempestades. os momentos que antecedem a c'uva, devem ficar im9veis, respirando profundamente e a(sorvendo os fluidos que vão l'es dar mais for!a para lutar. ?á os que são d9ceis apenas na aparência, que preferem fazer as coisas @ sua maneira, sem afrontar, que são curiosos da vida dos outros mas que escondem a sua, que s9 ficam com quem amam e por isso talvez "á ten'am tido muitos amores. Essas pessoas têm os tra!os delicados e @s vezes fazem gastos totalmente inFteis porque viram algo (onitoI pessoas assim se a(astecem com os fluidos energéticos da água salgada e deveriam fazer contato físico com o mar durante longo tempo, nem que se"a apenas mol'ando os pés. ?á pessoas que amam a vida social e as viagens, que gostam de tudo o que é sofisticado e diferente, que dão valor @s aparências e Envia tua luz e tua verdade) elas me guiarão. ;/almo KH, H< que se sentem agredidas pelo mau gosto e pela mediocridade, pois nasceram para (ril'arI que não sa(em poupar din'eiro nem fazer economia. Essas pessoas se recuperam com os fluidos energéticos do arco-íris. Quando 'á oportunidade de ver um arco-íris, devem passar algum tempo a admirá-lo, enquanto a(sorvem seus fluidos. ?á pessoas que amam o estudo e, logo que podem, a(ra!am uma profissão e o mundo dos neg9cios, onde sempre agem com acerto e rapidez. /ua mente é ágil e é difícil vê-las errar, em(ora se sintam deprimidas com a rotina. /eu sistema nervoso é sensível e muitas vezes têm Flceras e 69
gastrites nervosas. Essas pessoas precisam andar nas florestas ou estar sempre em contato com árvores, que l'es serão transmissoras de fluidos energéticos (astante compensadores. &essoas caladas, equili(radas e calmas, mas que @s vezes ficam irritadas por pouco, sendo capazes de e%plodir em ataques, envolvendo até mesmo agressão física, contra quem os incomodaI que têm um corpo forte e magro, que são quietas e reservadas com seus assuntos pessoais, que perdem aqueles a quem amam por ter dificuldades para ser carin'osos e e%pressar seus sentimentos, e que não gostam de servi!os em que são mandadas - essas poderão ser vigoradas com os fluidos energéticos de áreas onde 'a"a grande concentra!ão de ferro, como minas, oficinas mec4nicas, lo"as de autope!as ou indFstrias de máquinas pesadas. a falta de um lugar assim, podem comprar algumas pe!as de ferro vel'o e dei%ar no quintal de sua casa, "ogado no c'ão, pois o metal transmitirá @ terra seus fluidos. E%istem pessoas para quem a "usti!a é muito importante, que gostam do que é certo e para quem as leis têm um significado até divino. Essas pessoas em geral não gostam de gastar seu din'eiro com algo que não l'es dê algum proveito pessoal, mas são capazes de ter durante a vida (astantes recursos financeiros @ mão, pois lutam muito até vencer e a"udam seus parentes. $ vaidade com sua aparência pessoal é seu ponto sensívelI 'omens e mul'eres assim adoram ser c'amados de (onitos. &ara recuperarem sua energia, essas pessoas devem aproveitar os fluidos de lugares com muitas pedras, como as pedreiras, permanecendo nesses lugares por algum tempo e fazendo +eus resgata a min'a vida, tira-me das garras da morte. ;/almo KG, AB<
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a(sor!ão fluídica. 1azer na sua casa uma cal!ada com pedras ou uma parede decorada com elas é outro modo de ter os fluidos por perto. ?á pessoas que têm dificuldades para ter fil'os, e que seriam perfeitos pais ou mães, pois têm muitas qualidades e um cora!ão muito generoso. Em geral, se casam cedo e reservam ao cDn"uge dedica!ão total, fazendo de sua casa o seu reino. Essas pessoas recuperam sua energia nas tardes em que o pDr-do-sol é cor-de-rosaI por isso, devem sentar e ol'ar o céu quando ele se apresenta assim ao anoitecer, até que escure!a. *odos os e%emplos citados podem ser postos em prática por qualquer pessoa, mesmo que ela não se identifique com as características individuais dadas na nossa descri!ão. O mais importante, ao rece(er os fluidos energéticos da mãe *erra, é a atitude da pessoa e o tempo que se dá ao processo. +eve 'aver uma atitude respeitosa e de gratidão ao rece(er os fluidos, que são um presente. $ calma e o tempo necessário para a a(sor!ão são essenciais, e é quase impossível sintonizar uma energia sutil se não nos detemos perto dela o tempo suficiente para rece(er suas vi(ra!#es, se não e%iste tranqilidade na natureza e interiormente. ?á um período de tempo para isso2 ão. 0ada qual deverá sentir quando rece(eu a quantidade de fluido energético de que necessitava. Essa faculdade pode estar adormecida, mas, com um pouquin'o de vontade, poderá ser despertada. a cidade onde moro, 0uriti(a, uma paisagista muito sensível, c'amada egina, construiu um "ardim para se visitar com os ol'os vendados. a verdade, o "ardim se destinava inicialmente aos cegos, que, segundo ela, mereciam um "ardim. O "ardim, que ela c'ama de :$+ +O/ /E*+O/, é tão interessante que se tornou tam(ém atra!ão para os de visão perfeita. Quando c'egamos lá, rece(emos uma venda preta e na alameda por onde camin'amos somos dirigidos por um corrimão. 0ada vez que 'á um n9 de corda no corrimão, (asta erguermos as mãos, 71
para encontrarmos um vaso com plantas. $s plantas dos vasos são sentidas com as mãos e elas são dispostas para causar os mais diversos estímulos sensoriais. 6ia"amos por um $ quem segue o (om camin'o, eu mostrarei a salva!ão de +eus. ;/almo M, 5H< mundo de fol'as ásperas, rugosas, lisas, aveludadas, macias, Fmidas, que nos é (astante agradável. ?á esculturas intercaladas com os vasos, que são feitas com materiais que causam estímulos tam(ém variados ao tato) mármore liso, pedra áspera, madeira. Os odores variam, e 'á ruídos muito agradáveis, como o canto dos pássaros e o rumore"ar da água caindo em forma de cascata. o final, 'á uma mesa com vasos de plantas para serem provadas) anis, salsa e outros condimentos. 1ui com meu fil'o mais novo até o :$+ +O/ /E*+O/ num dia em que ele estava (astante tenso, pois andava estudando muito por estar nas vésperas de seu vesti(ular. &assamos por lá uma 'ora inteira de muita a(sor!ão fluídica. =ostamos da idéia e nos sentimos (em, em(ora não ten'a sido com o o("etivo de rece(er fluidos que ten'amos ido até láI fomos apenas para con'ecer. o dia seguinte, pela man'ã, meu fil'o acordou muito (em disposto, dizendo que fazia mais de um mês que não se levantava tão (em, e falou por todo o dia so(re a sua (oa disposi!ão. /9 no final do dia associamos sua mel'or condi!ão energética @ visita ao "ardim, no dia anterior, que foi muito importante para ele. Luscar na natureza os fluidos de que necessitamos é um pouco tra(al'oso, pois requer tempo, mas sempre compensa.
As trocas ener48ticas
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Os fluidos energéticos transmitidos do corpo de um ser 'umano para outro, (em como os fluidos transmitidos pelos animais ao 'omem, são de muita import4ncia. Quando ocorre a doa!ão de (ons fluidos, 'á muito (enefício para quem está doente. +evemos tam(ém estar atentos para os maus fluidos que e%istem e que podem agir de modo contrário, causando danos. Essa transmissão energética implica sempre uma troca, pois é quase impossível que apenas uma pessoa se"a o doador de fluidos. U +eus, cria em mim um cora!ão puro e renova no meu peito um espírito firme. ;/almo A, A5< Entre dois seres é possível fazer com que um dos dois doe mais energia do que o outro, pois a finalidade desses fluidos é rea(astecer e não retirar energia, mas, ainda assim, algo tam(ém é transmitido por quem está com menos energia. 0omo isso seria na prática2 3m doente reage mais quando é tratado por pessoas que o tocam com carin'o, pois os fluidos de uma pessoa saudável, sempre em quantidade maior do que ela necessita, irão ser transmitidos a ele. O contrário disso, ou se"a, ser tratado e tocado por alguém indiferente, lacDnico ou até mesmo 'ostil, gera poucos (enefícios para o doente, podendo, em alguns casos, até mesmo ser energeticamente negativo. $s trocas energéticas são essenciais no resta(elecimento. esmo em casos em que não 'á doen!a mas apenas certa (ai%a no nível dos fluidos vitais, essas trocas podem ser valiosas. 6amos analisar algumas formas positivas de se efetuarem trocas energéticas. 3ma troca energética positiva não enfraquece quem doa seus fluidosI se isso acontecesse, 'averia algo errado com ela. $ssim, s9 deve se dispor a doar energia fluídica quem está fisicamente (em e quem não tem o("etivos egoístas para fazê-lo. Quem doa deve estar atento @s suas condi!#es físicas, partil'ando apenas fluidos que tem em e%cesso e 73
poupando-se quando ac'ar que enfraqueceu. $lgumas pessoas sugam muita energia das outras, por apresentarem (ai%a espiritualidade e por serem muito materialistas. E (om aprender a recon'ecer rápido os sintomas de (ai%a dos fluidos) sono fora de 'ora, apatia, ligeira depressão. ?avendo algo assim, convém interromper de imediato a sintonia com a pessoa, pois não 'á valor em se desgastar para a"udar alguém. Quem tem (oa saFde e tempo pode a"udar quando sa(e que 'á alguém necessitando de fluidos energéticos. Lasta se apro%imar da pessoa, tocá-la com suavidade nos (ra!os ou nas mãos. &ermane!a com as palmas das suas mãos por algum tempo na pele da pessoa, mentalizando a transmissão de seus fluidos. Outras áreas do corpo para.o toque são a testa, a nuca e os om(ros. 0olocar as mãos espalE no amor de +eus que eu confio, para sempre e eternamente. ;/almo 5, AM< madas so(re o peito, na altura do cora!ão, transmite uma sensa!ão de alívio quando 'á revolta pela doen!a, quando a pessoa está aflita. ão é necessário técnica nem nada especial para realizar essa troca energética, (astando apenas certa (randura e calma. 0erta feita, fui ao 'ospital visitar a mãe de uma amiga, pessoa que eu não con'ecia. 0'eguei com min'a amiga, fiquei um pouco afastada, dei%ei as duas conversarem. $lguns minutos depois, o pai de min'a amiga entrou, os dois ficaram conversando so(re a interna!ão e me apro%imei, então, da sen'ora doente. /em falar nada, peguei-l'e a mão, alisei-l'e o (ra!o, até que a conversa do pai e da fil'a terminou. 9s não conversamos. $o sair, ela me agradeceu muito, pois disse que eu l'e 'avia transmitido algo (om, pois ela agora estava com apetite e dese"ava almo!ar, o que antes não quisera fazer. $s crian!as (em pequenas apresentam certa qualidade fluídica que pode a(astecer, sem que sofram nen'um dano, as pessoas idosas. Estar em contato físico com uma crian!a 74
pequena, carregando-a no colo ou dando a mão para ela, pode a"udar (astante quem tem mais idade. essa troca, a perda dos fluidos energéticos de uma crian!a é insignificante, sendo rapidamente reposta. ?á um detal'e interessante, que é um aviso e que protege os pequenos de terem sua energia sugada) uma crian!a pequena é muito sensível @s trocas energéticas negativas. Quando 'á esse tipo de contato nocivo, a crian!a não suporta e foge. /e se trata de um (e(ê, c'ora imediatamente, se contorcendo. Os animais tam(ém podem transmitir fluidos energéticos de e%celente qualidade. 0uidar dos animais, vendo-os como seres dignos de respeito, é algo que a ra!a 'umana ainda precisa aprender. *odas as trocas energéticas realizadas com os animais são positivas, pois um (ic'o não apresenta nen'um dos vícios energéticos do ser 'umano. Ele não suga energia, não transmite energia de (ai%a qualidade, não usa sua energia para pre"udicar nem para o(ter vantagens materiais. &ara a(sorver os fluidos dos animais, pode-se tocá-los, acariciando, ou fazer isso enquanto se trata do animal. +a mesma +eus é o meu socorro, o /en'or é quem sustenta a min'a vida. ;/almo K, B< forma, o 'omem pode transmitir (ons fluidos para um animal doente, a"udando a apressar sua recupera!ão. Quem tem um animal de estima!ão con'ece (em essas trocas energéticas. Lasta ver como a perda do (ic'o resulta em dor ou até na doen!a do seu dono. O mesmo se dá com rela!ão ao animal que perde o dono) a maioria deles morre ou adoece gravemente. Quando é impossível ter em casa um animal, 'á a op!ão de freqentar parques, zool9gicos e e%posi!#es. esmo que nesses lugares se"a impossível tocar os animais, alguma quantidade de seus fluidos é transmitida. Outro tipo de troca energética importante é o que acontece durante as rela!#es se%uais. Quando o se%o é motivado pelo 75
amor, sua capacidade de cura é imensa. Os fluidos energéticos que um parceiro transmite ao outro, no momento da liga!ão de seus corpos, têm grande quantidade de elementos de cura. $ manifesta!ão do amor pelo se%o é uma e%pressão da vida, de quem gosta de seu corpo e dese"a vê-lo sadio. $s pessoas sa(em que uma rela!ão se%ual (aseada no amor é um momento de perfei!ão na vida, incomparável a outros prazeres materiais. 3m casal tem sempre grandes oportunidades para estar se reequili(rando energeticamente e sua liga!ão pelo se%o é a maior delas. nfelizmente, muitas pessoas fazem do se%o algo menor, onde 'á apenas espa!o para li(era!ão de tensão acumulada e de dese"os grosseiros. /e nosso o("etivo é evoluir espiritualmente, por que, então, nos foi dado um corpo capaz de ter prazer2 $final, o 'omem parece ser o Fnico animal que procura o se%o sem finalidades de reprodu!ão. $ resposta estaria em demonstrar a evolu!ão por meio do uso correto desse prazer e não em negá-lo, como fazem muitas pessoas. Entre todas as atitudes 'umanas, a que é mais equivocada é a que está relacionada com o se%o. 0riam-se leis sociais de acordo com a moda do momento, mas o 'omem não perce(e o quanto perde em não criar mais oportunidades em sua vida para sua e%pressão se%ual. as isso é compreensível. E difícil querer entender e aproveitar algo que sempre foi o("eto de muitos conceitos equivocados. +escarregue o seu fardo no /en'or e ele cuidará de você. ;/almo , 5H< $final, como sa(er so(re se%o se não somos educados para lidar com ele2 ossos pais sa(em poucoI nossas mães, menos ainda. Os papos em família ficam limitados @s informa!#es do funcionamento do aparel'o se%ual feminino e masculino e @s doen!as se%ualmente transmissíveis. $dmite-se que os fil'os queiram se li(ertar, ficando ou
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transando, sem alertá-los de que a contamina!ão espiritual por meio do se%o é a mais perigosa de todas. Qual seria o modo correto de a se%ualidade se manifestar2 /em a inten!ão de ter prazer egoisticamente. /em o o("etivo de dominar o parceiro. /endo responsável pelas conseqências ;fil'os ou doen!as<. /em enganar ninguém. /ão coisas que todo mundo sa(e, mas pDr isso em prática ainda parece difícil, pois e%ige envolvimento e intimidade, o que quase ninguém parece disposto a ter, porque dá tra(al'o. Enquanto isso, perdem-se oportunidades de ser feliz e de viver de modo saudável. as voltemos @s trocas energéticas por meio do se%o, no que se refere aos que podem usufruí-las. Quando 'á doen!a, @s vezes falta vontade de ter rela!#es se%uais, mas nada impede que o casal use, para se energizar, os fluidos acumulados na sua (oa vida se%ual em comum. O parceiro se%ual de uma pessoa é seu mel'or energizador, com ou sem o ato se%ual. $s carícias, os toques nas regi#es doloridas ou afetadas, a emissão de outros fluidos por parte do compan'eiro, como os vi(rantes ou divinos, sempre são importantíssimos na 'ora de uma doen!a.
Os 2luidos ener48ticos da >4ua $ água é grande emissora de fluidos energéticosI afinal, nosso planeta é um planeta de água. $s terapias energizadoras que usam a água são con'ecidas 'á séculos pelo 'omem, sendo e%celente maneira >ivraste da morte a min'a vida e meus pés de uma queda, para que eu ande na presen!a de +eus, na luz dos vivos. ;/almo B, AK< de aproveitar os fluidos energéticos. 0omo
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nosso corpo contém 8MV de água, os efeitos terapêuticos desse elemento são intensos. O tratamento pela água é c'amado de 'idroterapia. =eralmente, ele é realizado em clínicas ou em esta!#es de água, que se situam em lugares onde a água encontrada está repleta de elementos especiais. $ água usada para a terapia não é s9 (e(ida ;uso interno<, mas tam(ém tem aplica!ão e%terna. $ fun!ão dos fluidos que a água transfere ao corpo é a mesma de todos os fluidos) limpar e repor energia. $ água que sofreu algum processo de modifica!ão pode ter perdido a energia vitalI assim, sempre é preferível optar pela água pura em vez das águas tratadas quimicamente. $s águas de- fontes minerais ou medicinais suprem o corpo 'umano de uma quantidade de elementos fluídicos necessários @ recupera!ão de 9rgãos ou sistemas que estão deficientes. Essas águas, com seu o%igênio li(erado, possuem certa radioatividade, numa quantidade pequena, que é (enéfica ao organismo 'umano. $ preven!ão das doen!as é realizada com sucesso pelos adeptos da água mineral. Quando a água passa por um processo de industrializa!ão, como o engarrafamento, perde muitos elementos necessários. &ara usufruir os fluidos energéticos da água de fontes minerais, é necessário estar no local onde a água é encontrada. &or esse motivo, 'á (alneários onde as pessoas passam alguns dias em contato com a energia das águas. Outras fontes de água, sem um conteFdo significativo de minerais, são importantes para a cura pelos fluidos. $ntigamente, cada um sa(ia onde encontrar uma fonte de água pura onde (e(er. ?o"e, é difícil falar com alguém de uma cidade que sai(a indicar uma fonte, mesmo porque elas não e%istem nos aglomerados ur(anos. /e não 'á água adequada para (e(er, em fontes ou engarrafada, como é possível fazer a a(sor!ão fluídica por meio da água2 $ sugestão mais prática é recol'er água da c'uva. 78
&ara testar a qualidade da água que se vai (e(er, é interessante congelá-la, depois de filtrada em filtro com carvão ativado. O congelamento deve ser num grande (loco Fnico. O que fazemos em cu(in'os eu cora!ão está firme, 9 +eus, meu cora!ão está firmeJ ;/almo 7, 8< não serve para essa finalidade. Quando o (loco congelado apresentar aparência translFcida, sem concentra!ão opaca no seu miolo, a água está adequada. 0aso apresente aspecto es(ranqui!ado no centro do (loco, deve-se dei%ar derreter a parte cristalina para aproveitar e dispensar a parte central, que derrete por Fltimo. $ parte opaca no (loco de gelo fica assim porque está com concentra!ão de deutério, elemento denso, que dei%a a água com menos fluidos energéticos. $ presen!a de deutério faz parte da composi!ão da água e está associada ao local de onde ela foi retirada. $s pessoas que vivem em lugares onde a água tem pouco ou nen'um deutério vivem mais saudáveis e por mais tempo. $ água para uso interno tem que ser descontaminada, purificada com um filtro. Os filtros mais adequados @ limpeza da água que (e(emos são feitos com diversas camadas de pedras de vários taman'os, arredondadas, e cristais de quartzo, camadas de carvão vegetal puro e camadas de areia grossa e fina. 3m filtro assim é ideal porque permite a o%igena!ão da água, essencial @ (oa qualidade de seus fluidos. >endo so(re 'idroterapia, encontrei um te%to que afirmava que, em(ora se recon'e!am os efeitos e%celentes dessa terapia, não 'á uma teoria científica que e%plique os efeitos terapêuticos da água. $lguns cientistas falam na dilata!ão e na contra!ão dos vasos sangíneos, outros na a(ertura dos poros. Estaria no estudo dos fluidos essa e%plica!ão que faltou ao cientista. Os fluidos energéticos da água permitem que o 'omem mel'ore seu estado físico, pois ela transmite 79
os (ons fluidos aos tecidos doentes, incapazes de produzi-los por si. $s pessoas deveriam preferir (e(er água no seu estado natural, em vez de fazer com ela sucos ou tomar refrigerantes. O ideal seria diminuir os outros líquidos, su(stituindo-os pela água. ?á uma e%celente limpeza que se pode fazer com a água de tempos em tempos ou quando se está com pro(lemas intestinais, de pressão ou inc'a!os. E o "e"um de 5K 'oras, em que a pessoa s9 (e(e água. /e tiver dificuldade para "e"uar, inicie com A5 'oras de "e"um, até conseguir ir aumentando as 'oras. E%iste um fruto para o "usto, porque e%iste um +eus que faz "usti!a so(re a terra. ;/almo 8, A5< &ara a a(sor!ão de fluidos energéticos, a água é uma e%celente alternativa na forma de aplica!ão e%terna, mais segura, pois praticamente não contém contra-indica!#es. 0omo todo resultado com fluidos, a aplica!ão deve ser feita repetidas vezes, até que os resultados se tornem evidentes. Os (an'os são o primeiro modo de rece(er fluidos, pois um (an'o diário faz parte da rotina de cuidados pessoais de cada um. Os (an'os de imersão são os que caracterizam mel'or a cura fluídica, podendo ser feitos por imersão completa ou parcial. $ temperatura da água deve ser (em estudada, para que os resultados se"am o(tidos. uitas vezes se alternam água quente e fria para alterar a circula!ão. ?á o (an'o morno, em que a temperatura é de mais ou menos HM graus centígrados. Quando o (an'o é quente, deve-se evitar tomar vento depois. Os (an'os de imersão parcial se destinam a energizar apenas uma região, normalmente aquela onde está localizado o distFr(io. Eles se estendem geralmente por meia 'ora, com a água a uma temperatura de mais ou menos M graus centígrados. Lan'a-se geralmente a região pélvica, o tronco, a ca(e!a e os pés. >avar os pés é um pro80
cedimento con'ecido por sua ampla atua!ão, pois a"uda a mel'orar os sintomas físicos negativos nos mais variados 9rgãos. $ primeira forma de aproveitar a energia dos fluidos da água pelos pés é andar descal!o em rios ou na (eira do mar. &ode-se fazer isso por um período de AM a HM minutos todo dia. Outro recurso, dos mais con'ecidos, é o escalda-pés. esse (an'o de imersão dos pés, usa-se uma (acia alta, com água quente c'egando @ (arriga da perna. 0oloca-se um pouco de água morna na (acia e se completa o volume total com água (em quente, até a altura dese"ada, sendo dei%ada a temperatura da água no limite do suportável. antendo a água (em quente, a pessoa fica de 5M a HM minutos com os pés imersos. $o (an'o deve se seguir o repouso na cama, e a pessoa deve evitar sair ao ar livre ou a friagem. Outro (an'o de imersão para lavar os pés é feito com duas vasil'as, altemando-se água fria e quente. $ água vai co(rir os pés, Que o teu amor vá na frente, 9 +eusJ ;/almo G, AA< c'egando @ altura do tornozelo. &rimeiro, a pessoa dei%a os pés na água quente por cinco minutos, depois, passa @ água fria, onde fica de HM segundos a A minuto. sso é feito cinco vezes. +epois desse (an'o, evita-se a friagem, en%ugando os pés e cal!ando meias. O mesmo pode ser feito com as mãos) A< na água fria do rio ou no marI 5< com água (astante quente ;até a metade do ante(ra!o< e H< com varia!#es na temperatura da água. $s duc'as são mais um recurso e%terno de a(sor!ão fluídica da água. Elas vão desde a duc'a do c'uveiro de casa até @s duc'as feitas com "atos de mangueiras pr9prias, com pressão controlável. O efeito das duc'as é estimulante quando de água fria e calmante quando de água quente. $s saunas e os (an'os de vapor tam(ém são uma maneira de se energizar o corpo por meio da água. uma sauna, a 81
pessoa fica por quatro ou cinco sess#es numa c4mara quente, com vapor, e depois tomando (an'os frios e repousando A minutos pelo menos. Outra forma de rece(er os fluidos da água é por meio de compressas, que são panos grossos, do(rados, mol'ados em água quente ou fria. Essa terapia é 9tima para pro(lemas localizados, onde os fluidos atuarão por contato direto. $s compressas de água quente ou morna rela%am e fazem a dor diminuir, a"udando tam(ém no efeito dos remédios. $s compressas frias ativam a energia, sendo (oas para dores de ca(e!a, "untas inflamadas e queimaduras.
Os alimentos Os fluidos energéticos a(sorvidos através da alimenta!ão são o("eto de estudo 'á muito tempo. Os nutricionistas são pessoas que estudam a mel'or maneira de uma pessoa se alimentar, de acordo com 'á(itos pessoais, com os recursos alimentares da região, com as necessidades org4nicas. $ alimenta!ão adequada é algo muito pessoal, e tentar generalizar seria incorrer em erro. $qui, vamos analisar a 0om +eus, n9s faremos proezasJ ;/almo BM, AK< questão dos fluidos, mas aconsel'amos @queles que dese"am ter uma dieta adequada que consultem um nutricionista. *udo na natureza apresenta polaridadesI por isso, o equilí(rio dos fluidos energéticos a(sorvidos através da alimenta!ão precisa ser dirigido de maneira a gerar uma energia em termos de polaridade. Quando a alimenta!ão favorece um tipo de fator energético de preferência a outro, muitas vezes isso indica uma tendência do corpo, que procura se reequili(rar. as 'á outras vezes em que a vontade de comer determinados alimentos não é oriunda do 82
corpo e, sim, de 'á(itos alimentares nocivos, adquiridos ainda na inf4ncia ou criados para compensar carências emocionais. /e o organismo estiver tentando se reequili(rar, o dese"o de comer certos alimentos será algo moment4neo, como no caso das gestantes. as quando 'á uma compulsão para certas comidas, como a!Fcar e doces em e%cesso, frituras, café, pães e massas, pode ser sinal apenas de que o corpo se 'a(ituou e quer aquilo que sempre teve. Em princípio, o 'omem que dese"a se desligar um pouco das coisas materiais, adquirindo maior liga!ão com seus aspectos divinos, vai sentir que certos alimentos não favorecem suas aspira!#es espirituais, pois o fazem sentir-se demasiado atraído pelas coisas materiais. Esses alimentos seriam de gosto forte, picante, ácido. Os alimentos conservados, fermentados, defumados, de c'eiro forte têm essas características. *am(ém os alimentos de origem animal, principalmente os enlatados e conservas, como as lingi!as, as salsic'as, o salame são energeticamente muito nocivos. /em falar nas (e(idas alco9licas e nos refrigerantes, nos quei"os gordurosos e temperados, nos ovos em e%cesso, na pimenta e nos temperos fortes, nos pratos com mol'os gordurosos. $s pessoas que os ingerem perdem o dinamismo, se tornam lentas, irritadi!as, pregui!osas, gulosas, passivas em face da vida, intolerantes, características que estão longe do ideal de evolu!ão da alma. Os alimentos com fluidos energéticos mais adequados para uma liga!ão com o lado espiritual seriam os que possuem sa(or adocicado, 6ou 'a(itar para sempre na tua tenda, vou a(rigar-me no amparo de tuas asas. ;/almo BA,< suave, fresco e natural. O leite, o mel, os cereais integrais, frutas leves, como ma!ã, morango e pêssego, quei"os e outros laticínios não
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fermentados, grãos de leguminosas mais leves, como a lentil'a, 9leos vegetais suaves e manteiga. $lguns alimentos que estão entre os dois grupos que citamos acima podem fazer parte do regime alimentar, sendo usados para proporcionar equilí(rio de fluidos quando este favorece em e%cesso algum dos opostos energéticos. 0arnes frescas, (rancas ou vermel'as podem ser consumidas com modera!ão com a finalidade de fazer com que a pessoa se volte naturalmente para os aspectos materiais da vida. *am(ém alguns cereais mais fortes, algumas sementes de leguminosas como o fei"ão e a ervil'a, a (atata, além das 'ortali!as, são indicados com o o("etivo de reequili(rar a pessoa. ?á outro aspecto importante relacionado com os fluidos energéticos a(sorvidos na alimenta!ão) o seu preparo. $ pessoa que cozin'a gostando do que faz é um fator essencial para que, além de preparados corretamente, os alimentos ten'am uma (oa qualidade energética. Quem cozin'a de má vontade e sem carin'o transmite maus fluidos @ comida que prepara, ou não transmite nen'um fluido (om. Quando 'á doen!a, se alguém que ama o doente puder preparar a alimenta!ão dele, a comida, além de nutrir, transmitirá fluidos energéticos de qualidade superior. O doente deve ser estimulado a perce(er o que seu corpo está pedindo, pois, com a alimenta!ão voltada para as necessidades energéticas, a recupera!ão se acelera. Quem passou uma vida toda se alimentando de maneira inadequada, poderá ter dificuldade em separar a gula da necessidade de o organismo se reequili(rar.
O to9ue 2ísico ?á um tipo de terapia com fluidos energéticos que usa o toque físico em determinados pontos do corpo para tratar das doen!as e 84
/9 em +eus, 9 min'a alma, repouse, porque dele vem a min'a esperan!a. ;/almo B5, B< para preveni-las. Essas técnicas são a acupuntura, o s'iatsu e o do-in. Essa maneira de atuar com os fluidos energéticos usa con'ecimentos orientais so(re os canais por onde a energia vital do 'omem circula. Esses canais são c'amados de meridianos. /ão recursos terapêuticos (astante populares e funcionam (em tanto na cura como na preven!ão dos males. $ classe de terapeutas que usa os con'ecimentos antigos dos meridianos usa técnicas de diagn9stico com (ase nos pontos do corpo que, tocados, transmitem sensa!#es dolorosas ou altera!#es dos tecidos. &ode-se tam(ém fazer o diagn9stico apenas pelos pontos sensíveis na sola dos pés, que estão relacionados com todas as partes do corpo. $ acupuntura usa agul'as para atingir pontos específicos, que, estimulados, corrigem disfun!#es org4nicas. 3ma espécie de acupuntura, realizada apenas na orel'a, simplifica a coloca!ão da agul'a, que, nesse lugar do corpo, é (astante superficial. &equenas esferas de a!o podem ser colocadas e presas com esparadrapo nos pontos da orel'a que devem ser ativados, podendo permanecer ali até alguns dias. Essa é uma forma de acupuntura que vem sendo muito procurada, pois simplifica o tratamento. O s'iatsu é uma massagem na qual o terapeuta usa as mãos e a ponta dos dedos para fazer pressão de maneiras variadas, usando os con'ecimentos que tem dos meridianos. Essa é uma massagem com intenso envolvimento físico do massagista, que pode se esgotar enquanto a realiza. O do-in é outra técnica de massagem que transmite fluidos energéticos, seguindo o mesmo con'ecimento que a acupuntura e o s'iatsu têm dos meridianos. $ massagem doin é a massagem feita em si mesmo, na qual o doente trata de si mesmo. *am(ém 'á o aspecto preventivo do do-in, que é muito importante. &ara a cura, no do-in a pessoa faz a massagem pressionando pontos específicosI para a 85
preven!ão, usa massagens e e%ercícios. O do-in promove (oa distri(ui!ão dos fluidos energéticos a(sorvidos pelo corpo, e é fácil aprender essa técnica através de livros. in'a alma está ligada a ti e a tua direita me sustenta. ;/almo BH, G< ?á um aspecto a ser analisado nos fluidos energéticos transmitidos pelo toque. C a questão do profissional que está atuando. Em primeiro lugar, evidentemente deve 'aver 'armonia energética entre paciente e curador, pois sem isso o tra(al'o terá poucos resultados favoráveis. as o ponto mais importante é a defesa do profissional. O toque físico sempre faz com que o terapeuta perca energia, por mais que se cuide. /uas defesas espirituais precisam estar ativadas ao má%imo, senão os danos podem ser graves. $ perda de fluidos energéticos pode ser reposta, mas a contamina!ão espiritual é um caso mais sério. $nalisamos esse tema num outro livro, "á citado, Os Curadores do Espírito, da Editora &ensamento, cu"a leitura poderá ser muito Ftil para a preven!ão dos pro(lemas desse tipo, vividos pelos curadores.
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O "usto se alegra com o /en'or e nele se a(riga. ;/almo BK, AA< Os fluidos vibrantes
Os fluidos vi(rantes apresentam uma carga mais acentuada de vi(ra!#es sutisI por isso, além de tratar do corpo físico, são capazes de atuar so(re o perispírito. O uso da maioria dos fluidos vi(rant antes, ao contrário rio do uso dos fluido idos energéticos, é mais recente, o que demonstra o estágio de evolu!ão da 'umanidade. Em(ora esta se"a uma forma de tera terapi pia a que que surg surgiu iu re rece cent ntem emen ente te,, a cura cura co com m os flui fluido doss vi(rantes "á é uma realidade. ?á muitas pessoas que os utilizam com resultados fantásticos. $lguns dos fluidos vi(rantes ;como os mantras, a a(sor!ão de prana pela respira!ão e as mandalas< são usados pelos orientais 'á séculos e foram trazidos para o Ocidente depois que os europeus foram para o Oriente e aprenderam so(re ele el es. Os es espi piri ritu tual alist istas as ingl ingles eses es,, pela pela co conq nqui uist sta a da índi índia, a, foram foram em déca décadas das passad passadas, as, princ principa ipalm lmen ente te depo depois is da =uerra undial, grandes divulgadores desses con'ecime imentos, e vário rios movime imentos espiritual aliistas stas ocidentais são (aseados na sa(edoria oriental. Os fluidos vi(rantes são recursos maravil'osos, e são mais fáceis de usar do que os energéticos. E%igem, por outro lado, mais sensi(ilidade na sele!ão do fluido a ser escol'ido e
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maior envolvimento interior, com certa perseveran!a e fé quanto aos resultados. O(servamos, na cura com fluidos, que quanto mais refinados e co com mple pletos, tos, mai aiss si sim mples ples é sua sua util utiliz iza! a!ão ão.. uit uito os dos dos fluidos energéticos, eficazes no corpo material, devem ser usados por uma pessoa que leve em conta uma série de pormenoresI "á com os fluidos 0oroas o ano com teus (ens e tuas tril'as gote"am fartura. ;/almo B, A5<
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vi(rantes, notamos que é a percep!ão sensível do 'omem, ao fazer a sele!ão daquele que vai usar, que define o grau de aproveitamento. 0omo os fluidos vi(rantes atuam forte rtemente so(re o peri perisp spír írit ito o, gosta staríam ríamo os de ac acre resc sce entar mais al algu gum mas info inform rma! a!#e #ess re rela lati tiva vass a es esse se co corp rpo. o. /ão /ão esc scla lare reci cim mento entoss so(re so(re a orige origem m es espir piritu itual al das doen doen!a !as, s, rel relaci acion onado adoss co com m marcas de outras encarna!#es. +esde o em(rião até sua completa forma!ão, o 'omem tem o peri perisp spír írit ito o a envolve lver sua sua mass ssa a corp9 rp9re rea. a. /9 que que o perispírito é o que modela o corpo que está sendo formado, pois o perispírito, como a alma, foi definido em encarna!#es ante anterio riore res. s. $ssi $ssim m, quan quando do um 'om 'omem re rece ce(e (e uma uma alma alma carre ca rrega gada da de ma marc rcas as espir spirit itua uais is ca caus usad adas as por por co cond ndut utas as nega negati tiva vass em vida vidass ante anterio riore res, s, o peri perispí spírit rito o traz traz na sua sua constitui!ão os refle%os desses pontos negativos da alma. &or e%emplo, uma alma lma tem a marca negati ativa de um assassinato, no qual feriu mortalmente a faca um sem se mel'a l'ante nte, atin atingi gin ndo-o no cora ra!!ão ão.. O peri perisp spír írit ito o pode refletir na sua constitui!ão esse ato 'orrível, na forma de um pro(lema no cora!ão. O corpo que será formado a partir do molde molde perispiri perispiritual tual trará, trará, conseq conseqent entem ement ente, e, um pro(lem pro(lema a nesse 9rgão. Essa e%plica!ão "ustifica as c'amadas doen!as cong co ngên ênit itas as.. $ nega negati tivi vida dade de da al alm ma afet afetou ou o peri perisp spír írit ito o e este, como era o molde, causou um pro(lema org4nico ou uma má estrutura no ser em forma!ão. Outro fator importante so(re o perispírito) os fluidos nega negattivo ivos, gera gerado doss pelo pelo 'om 'omem ou tran transm smit itid ido os a el ele e, alo"am-se, na maioria das vezes, primeiro no corpo perispiritual, causando (olsas nas quais ocorre o acFmulo de fluidos. $li ficam antes de invadir a alma e se manifestam em forma de doen!as de maior ou menor gravidade no corpo carn ca rnal, al, depe depend nde endo ndo da re resi sist stên ênci cia a (iol (iol9g 9gic ica a da pess pessoa oa.. Essas concentra!#es, concentra!#es, causadas pelos sentimentos sentimentos da pr9pria pessoa ;raiva, impaciência, orgul'o etc.< ou pelos sentimentos al'eios, dirigidos contra alguém ;inve"a, ciFme,
lu%Fria etc<, são eliminadas com os fluidos vi(rantes até com certa facilidade. 6amos analisar alguns dos mais importantes fluidos vi(rantes para que cada um possa fazer sua escol'a quando necessitar. /e eu tivesse más inten!#es, o /en'or não me teria atendido. ;/almo BB, A8< Os raios de lu3 $ luz é portadora de energia e a transporta pelo espa!oI a energia assim o(tida é c'amada de radiante. +e uma fonte de luz partem diversos raios, que se propagam em todas as dire!#es e sentidos, com grande velocidade. O /ol é uma fonte luminosa que emite várias luzes, cada qual com uma corI por isso, a luz do /ol é denominada policromática. $s cores dos raios de luz podem ser isoladas e aproveitadas separadamente, seguindo-se uma orienta!ão de acordo com sua atua!ão terapêutica específica. $ cromoterapia é a técnica de curar com os fluidos vi(rantes emitidos pelas cores. $s cores não precisam ser en%ergadas para promover a cura, pois esta se dá com a a(sor!ão dos fluidos vi(rantes emanados pelos raios coloridos. *anto que a água colocada numa garrafa colorida e e%posta @ luz solar por uma ou duas 'oras adquire as propriedades da cor do vidro. /endo ingerida, essa água tem os dons de cura da cor. 0ada pessoa está mais ligada, pela sua evolu!ão espiritual, a determinada cor, que seria mais vi(rante em sua aura. $ cor predominante na aura está, portanto, intimamente relacionada com as características pessoais, tais como o temperamento, as afinidades e as tendências. Os raios luminosos geram as sete cores (ásicas da cromoterapia) vermel'o, laran"a, amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Os fluidos vi(rantes de cada uma dessas cores têm aplica!#es específicas na cura, que passaremos a analisar. 90
$ cor 6EE>?$ está repleta de fluidos vi(rantes, energéticos, estimulantes, geradores de dinamismo. Esse é o raio do poder e da vontadeI por isso, quem se sente desanimado se (eneficia dos fluidos emitidos por essa cor. o organismo, o vermel'o faz aumentar os (atimentos cardíacos, a"uda nas contra!#es musculares e ativa nervos e gl4ndulas. ndica!#es para o uso do vermel'o) pressão (ai%a, frigidez ou impotência se%ual, depressão, anemia, atrofias musculares, +eus ten'a piedade de n9s e nos a(en!oe. ;/almo B7, 5< convalescen!a de uma doen!a de(ilitante. Essa cor faz mal a pessoas com pro(lemas mentais sérios ;demência, esquizofrenia, psicose<, em períodos de tensão prémenstrual, na ins9nia, nas doen!as da vesícula e do fígado. O >$$:$ é uma cor quente, como o vermel'o, mas o uso de seus fluidos é um pouco diferente, pois, enquanto o vermel'o age so(retudo no corpo físico, o laran"a age so(re o perispírito, sendo especialmente Ftil no tratamento dos males causados pelas emo!#es. $s indica!#es são praticamente as mesmas do vermel'o, diferindo quanto @ origem da doen!a. &or e%emplo, no caso da anemiaI se se constatar anemia por falta de vitaminas no corpo, depois de alguma doen!a, o vermel'o será a cor adequada para tonificar. &or outro lado, se a anemia resulta da falta de apetite, esta causada pela tristeza de ter perdido, por e%emplo, uma pessoa querida, o laran"a seria a cor capaz de transmitir os fluidos certos. Os raios de cor $$E>$ são dotados de fluidos capazes de tornar os 'omens alegres, calmos, e%pansivos, livres, espont4neos. O estudo, a criatividade e a felicidade são dons do amarelo. &essoas tensas, que levam tudo muito a sério, se sentem mel'or nos seus pro(lemas de saFde quando usam o amarelo. $ estafa mental ou física dos tra(al'adores, 91
as Flceras, as colites nervosas e todas as doen!as psicossomáticas mel'oram com essa cor. Os pro(lemas de ordem emocional e que são resolvidos com o uso dos fluidos do amarelo) idéias fi%as, o c'oro por qualquer motivo, a inseguran!a quanto ao futuro, as manias estran'as. $s pessoas que devem evitar os fluidos do amarelo são as que têm pressão alta, que são infantis ou imaturas, sem (oa mem9ria ou sem capacidade de concentra!ão. $ cor 6E+E apresenta fluidos vi(rantes de uma qualidade especial, porque o verde é uma cor que pode ser fria ou quente, dependendo da predomin4ncia de tons azulados ou amarelados. O raio verde é o raio da adapta(ilidade, e é muito (om para transmitir seguran!a, determina!ão, autocontrole, fle%i(ilidade. Os pro(lemas físicos resolvidos com o verde) prisão de ventre e falta de mem9ria. Essa cor ativa o (a!o. $s doen!as causadas pelas emo!#es que podem ser cura+eus leva nossas cargas) ele é o nosso salvadorJ ;/almo B8, 5M< das com o verde) a depressão, a (ai%a auto-estima, a psicose maníaco-depressiva e a anore%ia. O verde causa contra!#es leves nos mFsculos involuntários, por isso não se deve usá-lo quando esses movimentos não devem ser estimulados, como no caso das e9licas menstruais, das diarréias e de outros espasmos dolorosos. O $W3> é um raio com fluidos calmantes e sedativos, capazes de proporcionar a sensa!ão de seguran!a, de paz, de afeto e de (randura. C o raio do amor. o corpo, ele reduz os (atimentos do cora!ão, tranqiliza a respira!ão, (ai%a a pressão sangínea, a"uda a recuperar os nervos. ?á várias aplica!#es na cromoterapia para os fluidos vi(rantes do azul) pressão alta, ins9nia, agressividade e%cessiva, medo e inseguran!a, alcoolismo, todos os tipos de vícios e neuroses. Quase não 'á casos em que o azul não deve ser usado, mas deve-se evitá-lo nas emo!#es parausantes, 92
como nas fo(ias e quando 'á coma. O azul compensa o e%cesso de vermel'o na aura, o que indica raiva e for!a (ruta. O raio X+=O, que é uma cor que fica entre o violeta e o azul, é mais adequado ao tratamento do perispírito, da mesma maneira que o 6O>E*$. Os pro(lemas emocionais e os ligados @ fé são resolvidos quando se usa uma dessas cores, dotadas dos fluidos vi(rantes mais sutis. $ delicadeza dos sentimentos pelo semel'ante e a (usca de um sentido maior para a vida estão entre os valores espirituais estimulados por essas duas cores. o físico, os fluidos dessas cores e%ercem um efeito calmante, tranqilizando os nervos. ?á cores que emitem vi(ra!#es negativas, pre"udicando, em vez de mel'orar, o estado físico e perispiritual. /ão cores escuras, sem (ril'o e indefinidas, que causam a diminui!ão da energia vital e enfraquecem o espírito em vez de energizá-lo. Outras cores escuras, como o cinza, o marrom e o preto podem ser utilizadas, mas em situa!#es muito específicas, pois, estando sempre por perto, atuam negativamente. O preto é indicado quando se tem de neutralizar fortes influências negativas que se a(atem so(re alguém. Essa cor interrompe a sintonia com os fluidos que estão so(recarregando a pessoa, antes que se inicie o tratamento cromoterápico. >ouvarei o nome de +eus com um c4ntico e o engrandecerei com a!ão de gra!as. ;/almo BG, HA< O marrom, apesar de ser uma cor escura, tam(ém pode ser Ftil e necessário quando 'á pouca liga!ão com os pais, com a casa e com o estudo. O cinza é uma cor (astante neutra, que a"uda a afastar influências negativas que causam o desequilí(rio emocional.
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$ cor L$0$ reflete todos os raios que rece(e de volta, por isso é indicada para anular vi(ra!#es de fluidos negativos e para a pessoa se proteger de inimigos encarnados ou não. &ara utilizar na prática os fluidos das cores, usa-se o recurso da água, que a(ordaremos adiante, no qual a água é guardada numa garrafa da cor apropriada ao pro(lema da pessoa para depois ser (e(ida. &ode-se tomar um copo pela man'ã e outro @ noite. &ara quem dese"a uma ativa!ão maior, pode-se colocar a água num vidro com conta-gotas e pingar algumas gotas de água diretamente so( a língua, várias vezes ao dia. 0omo a água tratada assim pode se estragar ou perder seus fluidos, é recomendável que se"a renovada todo dia ou guardada na geladeira por no má%imo dois dias. $lgumas pessoas dizem que a garrafa que será usada para preparar a água precisa ser de cristal, pois a luz colorida refletida pelo prisma é mais (em a(sorvida pela água. &ode ser que sim, mas mesmo em garrafas de vidro os fluidos tam(ém são transmitidos @ água. Outra maneira de aproveitar (em os fluidos das cores é usar l4mpadas coloridas e deitar-se em(ai%o do foco de luz por algum tempo. 0uide para que a l4mpada não fique muito altaI se ela estiver mais (ai%a, os raios luminosos incidirão com mais concentra!ão so(re o corpo. &ode-se ficar de AM minutos a meia 'ora so( a luz, rela%ando e a(sorvendo seus fluidos.
Os 2luidos do som :unto com as cores, os sons são fluidos muito apreciados pelos terapeutas modernos. $s vi(ra!#es sonoras apresentam uma grande
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*u és o meu au%ílio e salva!ão. /en'or, não demoresJ ;/almo 7M, B< variedade de fluidos sutis, pois são muitas as nuan!as vi(rat9rias que cada som possui. Os orientais preferem usar os fluidos vi(rantes do som com o uso de mantras, que são fonemas agrupados em pequenas síla(as, repletas de for!a vi(rat9ria. 0ada mantra a(riga uma energia, que l'e é pr9priaI 'á mantras tão poderosos que apenas alguns poucos iniciados têm acesso @ sua forma. 0ada mantra na cultura oriental se associa a uma divindade, o que l'e confere certo cun'o religioso. &ara quem não con'ece esses tipos de mantras indianos usados na ioga, não aconsel'amos fazer uso deles, e%ceto alguns mais gerais como O, que é o mantra mais poderoso, e $3, que não causa nen'um dano. 3m mantra é repetido várias vezes, dei%ando que seu som saia pela (oca naturalmente, enquanto se e%pira, com a garganta formando o som, sem for!ar. 1ec'a-se a (oca cada vez que se vai inspirar. ?á no taoísmo alguns mantras usados para curar determinados 9rgãos doentes. $ técnica respirat9ria é a mesma descrita acima) inspira-se de (oca fec'ada e depois solta-se o ar enquanto se dei%a sair o som do mantraI s9 que a pessoa faz com que o mantra saia com certo vigor, mentalizando os maus fluidos saindo com o som. Esses mantras são) O) para o cora!ão. Y3) para o fígado. Y) para o estDmago. +:) para os rins. 0/3) para os pulm#es. /e você quiser um mantra individual, que l'e se"a positivo, pode usar a primeira vogal de seu nome, emitindo-a várias vezes, com os ol'os fec'ados. 1a!a isso com calma, para poder a(sorver os fluidos gerados pela emissão sonora do mantra. 95
$lgumas frases positivas, certas qualidades que você alme"a, como a paz, a 'armonia, o equilí(rio, o amor e a saFde, podem ser repetidas como um mantra, muitas vezes. +essa maneira, os fluidos vi(rantes gerados pela repeti!ão da palavra irão envolvê-lo. eu +eus, vem depressa me socorrerJ ;/almo 7A, A5< Os ocidentais desenvolveram a musicoterapia, usando os sons através de composi!#es tocadas por instrumentos. $s notas musicais estão associadas, segundo sua vi(ra!ão específica, a determinada cor, e uma composi!ão musical numa nota teria a mesma eficácia terapêutica do uso da cor adequada. $ correspondência entre a nota musical e a cor seria essa) +U) vermel'o. C) laran"a. ) amarelo. 1$) verde. /O>) azul. >$) índigo. /) violeta. 0omo "á nos ocupamos dos atri(utos das cores, (asta identificar as qualidades específicas dos fluidos vi(rantes de uma cor, ligando-as @ nota musical correspondente, pois os fluidos serão da mesma natureza e terão as mesmas aplica!#es. Os sons das vogais podem ser usados, como "á vimos, como um mantra, adquirindo uma for!a vi(rat9ria adequada para mel'orar as condi!#es de algumas partes do corpo. O e%ercício com os sons das vogais é feito de pé, de preferência num lugar (em are"ado ou em frente a uma "anela a(erta. 0ada um deles é realizado por pouco tempo, intercalando a emissão do som com a respira!ão lenta e ritmada.
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&ara emitir o som da vogal, inspire apenas pelo nariz. Quando os pulm#es estiverem c'eios, a(ra a (oca e dei%e o ar sair enquanto o som vai saindo tam(ém. +epois, respire normalmente pelo nariz, duas ou três vezes, com a (oca fec'ada. epita, então, o som da vogal algumas vezes. +urante o e%ercício, que pode ser feito com os ol'os fec'ados, mentalize a cura da região afetada. O(serve como atuam os sons das vogais) $$$$$$$) esse som (eneficia os pulm#es, é e%celente para todo tipo de doen!a respirat9ria, mesmo as de fundo alérgico. $o emiti-lo, "unte as palmas das mãos como numa prece, na altura do peito, elevando os cotovelos, as pernas unidas. $gora voltarás para dar-me a vida. ;/almo 7A, 5M< EEEEEEEE) essa vogal age so(re a tire9ide e a garganta, a"udando a manter o meta(olismo equili(rado. 1a!a o e%ercício de pé, com as pernas separadas e os (ra!os a(ertos. ) (eneficia o cére(ro e a mente, favorecendo a concentra!ão, além de mel'orar a circula!ão sangínea nessa área. &ara esse e%ercício, as pernas devem ficar unidas e os (ra!os acima da ca(e!a, as palmas das mãos como numa prece. OOOOOOO) esse som a"uda no (om funcionamento do cora!ão e do aparel'o circulat9rio. 0ruze as mãos so(re o peito, mantendo as pernas unidas, enquanto emite o som. 3333333) os intestinos e o aparel'o digestivo em geral são (eneficiados por essa vogal. $ postura ideal é colocar as mãos, uma em cima da outra, so(re o um(igo, mantendo as pernas unidas.
Os aromas
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O estudo dos fluidos vi(rantes dos aromas é um pouco mais recente que a pesquisa so(re os fluidos vi(rantes das cores e do som. $ terapia com os aromas, a aromaterapia, é muito sutil e refinada, tendo resultados e%celentes. Os odores na aromaterapia são selecionados para criar um estado de altera!ão física suave, além de poder atuar so(re o perispírito com eficácia, pois os aromas possuem níveis vi(rat9rios diversos, podendo tanto estimular como ini(ir. O alívio sentido por quem tem seu primeiro contato com os aromas é rápido, em(ora esse fluido se"a muito refinado. a aromaterapia, usam-se 9leos vegetais, que são e%tratos nos quais estão contidos os princípios ativos dos fluidos vi(rantes da plantaI é através deles que a planta e%ala seu aroma. Esses 9leos mantêm as características do vegetal que os originou. :á se disse que os 9leos sintetizam o espírito da planta. 6amos dar um resumo dos 9leos mais usados pela aromaterapia, para que se possa perce(er a quantidade de aplica!#es possíveis. Quem Que toda a terra se enc'a da sua gl9riaJ ;/almo 75, AG< dese"a utilizá-los encontrará (ons livros @ venda, que poderão complementar estas informa!#es (ásicas) &istema imunol?4ico@ eucalipto, lavanda, limão, capimlimão, laran"a, menta piperita, alecrim e tangerina. &istema respirat?rio@ cravo, eucalipto, olí(ano, zim(ro, 2) lavanda, limão, capim-limão, menta piperita, alecrim e s4ndalo. &istema circulat?rio@ camomila, ger4nio, zim(ro, limão, 3) menta piperita e rosa. &istema di4estivo@ camomila, cravo, ger4nio, lavanda, 4) limão, mirra, noz-moscada, laran"a, menta piperita, rosa e alecrim. &istema urin>rio@ camomila, cedro, eucalipto, ger4nio, 5) zim(ro, lavanda, mirra, patc'uli e s4ndalo. 1)
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&istema ;ep>tico@ camomila, cipreste, ger4nio, limão, menta piperita, rosa, alecrim e tangerina. %impe3a de amiente@ (ergamota, cravo, eucalipto, 7) lavanda e limão. !evitali3ante@ cipreste, eucalipto, ger4nio, lavanda, 8) limão, capim-limão, noz-moscada, menta piperita e alecrim. !elaBante@ camomila, cedro, ger4nio, "asmim, lavanda, 9) rosa, alecrim, s4ndalo, tangerina. 6)
Ins?nia@ camomila, lavanda, noz-moscada, laran"a, rosa, s4ndalo, tangerina. Depressão@ camomila, olí(ano, ger4nio, "asmim, 11) lavanda, capim-limão, laran"a, patc'uli, menta piperita, rosa, alecrim, s4ndalo e tangerina. Irrita5ão@ camomila, cipreste, olí(ano, lavanda, 12) laran"a, rosa e tangerina. Ansiedade e tensão@ camomila, eucalipto, ger4nio, 13) "asmim, lavanda, capim-limão, laran"a, patc'uli, rosa, alecrim, s4ndalo e tangerina. 10)
Os 9leos essenciais usados na aromaterapia precisam ter (oa procedência, pois os fluidos vi(rantes encontrados nos 9leos naturais /e o meu cora!ão se azedava e eu espica!ava meus rins, é porque eu era im(ecil e nada entendia. ;/almo 7H, 5A< não se repetem nos 9leos artificiais, sintéticos, que podem imitar o c'eiro, mas não os fluidos. 0omo usar os 9leos2 /eu uso é e%terno, pois o aroma será sentido e não ingerido. &ara o contato com o 9leo, 'á muitas maneiras de usá-lo. Ele pode ser usado em massagens, em (an'os aromáticosI pode ser usado em vaporizadores, para inala!ão, e na sauna. as massagens, algumas gotas do 9leo essencial são colocadas no creme que a pessoa usar 'a(itualmente. +epois disso, o aroma penetra o corpo e atua fortemente. $ 99
massagem é geralmente feita na região afetada, para que o aroma possa penetrar as células através dos tecidos. os (an'os de imersão, na sauna e nos vaporizadores, algumas gotas são colocadas na água. Os vapores são a(sorvidos pela respira!ão e através da pele, com 9timos resultados. &ara aromatizar um am(iente, 'á algumas perfumeiras @ venda que aquecem a água no seu interior, "á com o 9leo essencial, por meio de velas. /ão e%celentes para aromatizar salas e quartos. Quem não tem nen'um desses 9leos citados mas pode encontrar o vegetal ;alguns são fáceis de ac'ar em farmácias de ervas ou até no campo, como a camomila e o capim-limão<, tam(ém pode usar a aromaterapia. Lasta colocar água para ferver e depois despe"á-la so(re a erva ou so(re fol'as, que estão numa vasil'a de vidro ou de lou!a. O vapor que sai, aromatizado, inunda o am(iente, com seus fluidos vi(rantes favorecendo a cura. Quando se desenvolve o olfato - o que a aromaterapia faz - é possível ao doente sentir os fluidos vi(rantes das plantas que são capazes de curar. $liás, as plantin'as querem nos a"udar, tanto que, quem tem um "ardim, se for sensível, desco(rirá que certos vegetais que nascem espontaneamente, e que as pessoas c'amam genericamente de mato, podem estar surgindo como uma oferta da natureza para sua cura. sso aconteceu comigo. Eu estava com o colesterol muito elevado e, em(ora meu médico insistisse em que tomasse um remédio para (ai%á-lo, eu relutava. $o mesmo tempo, o dente-de-leão se espal'ou pelo meu "ardim. 0omentei isso com uma vizin'a e $ +eus ergo a min'a voz e ele me ouveJ ;/almo 77, 5< ela me disse que ia col'er um pouco para ela, pois o c'á das fol'as do dente-de-leão é e%celente para (ai%ar o nível do colesterol. Eu nem sa(ia e tin'a o remédio dentro de casaJ
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0om rela!ão ao aroma, tam(ém acontece isso. 0om paciência, agu!ando sua sensi(ilidade, é possível sentir o que está precisando. Eu ten'o um limoeiro (em antigo no meu quintal, daquela espécie de limão vermel'o, mas ele fica atrás da casa, onde raras vezes passo. 3m dia, numa c'ácara onde compro mudas de plantas eu estava @ procura de uma (uganvília, quando passei perto de um canteiro c'eio de mudas de limão taiti e, sem sa(er por que, comprei uma. eu marido ac'ou muito estran'o outro limoeiro e eu, sem gra!a, dei a desculpa de que era para plantar na casa onde tra(al'o. $lguns dias depois, tive uma laringite que se mostrou muito difícil de tratar e, procurando alternativas terapêuticas, sou(e que a aromaterapia com 9leo de limão era (enéfica. &rovavelmente, ao entrar em sintonia com o c'eiro do limoeiro, eu "á estava predisposta @ laringite e meu organismo se sentiu ligado ao aroma que poderia equili(rálo. /e eu tivesse interpretado corretamente a mensagem de meus sentidos, teria evitado a doen!a.
Os 2luidos das mandalas 3sando-se o sentido da visão, tam(ém é possível rece(er fluidos vi(rantes. ?á uma espécie de desen'os, de origem oriental, c'amados de mandalas, que são adequados para terapia com fluidos vi(rantes pelo estímulo visual. /ou muito ligada @s mandalas porque elas são uma e%celente forma de rece(er fluidos sutis, além de em(elezarem qualquer am(iente onde são colocadas. $s mandalas são desen'os em forma circular, com elementos geométricos que estão dispostos ao redor de um ponto central. 0ada elemento de uma mandala tem um significado, pois as formas usadas
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*u és o +eus que opera maravil'as. ;/almo 77, A< são selecionadas pelo seu sim(olismo. O sim(olismo dos nFmeros está tam(ém contido numa mandala, pois o nFmero de elementos varia de uma para outra. *oda mandala é circundada por uma lin'a. Essa lin'a, que marca os limites da mandala, separa o espa!o sagrado do que não é. O interior do desen'o é considerado, portanto, um espa!o sagrado. ele, o principal componente é o ponto central, que representa +eus. O restante do desen'o sempre está ligado ao ponto central, desenvolvendo-se em seu redor. Essa característica faz com que, ao ol'ar para uma mandala, a pessoa se sinta automaticamente atraída pelo ponto no centro, que cria um foco de concentra!ão visual. $s mandalas podem ser tra!adas em preto e (ranco, mas 'á lindas mandalas coloridas. &ara a(sorver os fluidos vi(rantes de uma mandala, (asta ficar ol'ando para seu desen'o por algum tempo. Os fluidos emitidos por uma mandala não dependem de outro tipo de contato, eles se e%pandem pelo am(iente onde for colocado o desen'o, sendo um recurso de limpeza fluídica para qualquer lugar. a cura, as mandalas emitem fluidos vi(rantes de cura capazes de equili(rar energias, e%pandindo a capacidade física além dos limites, mas a atua!ão de seus fluidos, em(ora se"a tam(ém de qualidade energética, é mais adequada ao perispíritoI por isso, elas são perfeitas para tratar de todas as doen!as de fundo emocional. $s pessoas com depressão reagem muito (em @s vi(ra!#es fluídicas das mandalas. $lém das mandalas desen'adas pelo 'omem, 'á (elíssimas mandalas naturais. &or e%emplo) os astros são enormes mandalas, as flores tam(ém são. 3ma fruta cortada pode apresentar uma linda mandala) o RiZi forma uma (ela e colorida mandala quando partido. O fundo de um cinzeiro de cristal lapidado quase sempre é uma mandala, que, colocada ao sol, reflete cores vi(rantes. $s "anelas circulares das 10 2
igre"as e os vitrais c'amados de rosáceas são as mandalas religiosas do Ocidente. /e você procurar, vai encontrar diversas mandalas com as quais cruza todo dia. Que tua compai%ão ven'a logo até n9s, pois estamos muito enfraquecidos. ;/almo 7G, 8< a prática, como poderia cada um de n9s auferir das mandalas algum (enefício2 ?á várias maneiras. &rimeiro, consiga o desen'o de uma mandala. /e ele não tiver cores e se você ac'á-lo triste do modo como ele está, pinte-o com lápis de cor ou giz de cera. &ara colorir, o mel'or é tirar uma c9pia de %ero% para não correr o risco de estragar o original. 0oloque esse desen'o no am(iente onde passa a maior parte do dia, de maneira que fique (em @ vista. +urante o dia, no momento em que puder, ol'e para ele por alguns instantes. Os fluidos que vi(ram na mandala serão transmitidos a você sem que nen'um outro procedimento se"a necessário. /e você gostar, pode despender tempo a(sorvendo fluidos mais demoradamente. eserve para isso um pouco mais de tempo, isole-se e entre em contato com a mandala por mais ou menos meia 'ora. Ol'e primeiro para o desen'o como um todo, depois fi%e o ol'ar no ponto central, enquanto se concentra na respira!ão, que deve ser (em tranqila. &ode acrescentar fluidos de mFsica a essa atividade, caso aprecie. ?á momentos em que os fluidos de uma mandala podem ser aproveitados. Quem gosta de fazer ora!#es pode fazê-las ol'ando para uma mandala, fi%ando o ol'ar (em no centro do desen'o, que conserva sua for!a divina. as medita!#es, a mandala pode atuar como o("eto de concentra!ão mental, a"udando a pessoa que medita a se concentrar na purifica!ão da mente. os casos graves, quando a doen!a é séria, uma mandala no am(iente a"uda o doente a ir reequili(rando seu corpo @ medida que ele sofre as agress#es dos remédios fortes, da
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cirurgia e de outros procedimentos que tam(ém realizam a cura, mas que são traumáticos.
Os 2luidos dos 2lorais $s essências florais, tão usadas atualmente, foram introduzidas por um médico inglês, o dr. Lac'. +epois dele, outros grupos de flo+esperta o teu poder e vem socorrer-nos. ;/almo 8M, H< rais "á foram criados, 'avendo os florais (rasileiros e os da 0alif9rnia, entre outros. Os fluidos desses remédios são muito indicados para os pro(lemas emocionais, pois atingem o perispírito com facilidade, c'egando, no caso de pessoas espiritualmente mais evoluídas e, por isso mesmo, mais sensíveis, a atingir a alma. $ semel'an!a dos remédios 'omeopáticos, que não a(ordaremos por serem assunto restrito @ competência dos médicos, os florais transmitem fluidos que podem equivaler a um passe espiritual, dependendo da dosagem usada e da capacidade espiritual do doente. ?omens muito em(rutecidos em termos de sentimentos, atos e palavras de muito (ai%a vi(ra!ão se tornam incapazes de rece(er os fluidos dos floraisI por esse motivo é que os florais são classificados de vi(rantes e não divinos, pois os fluidos divinos podem atingir qualquer ser 'umano, independentemente do seu comprometimento com os fluidos de pouca qualidade. O dr. Lac' criou seus remédios para que qualquer pessoa pudesse, a partir de sua sensi(ilidade, determinar por si mesma qual o remédio indicado. Os florais possuem, portanto, uma característica de automedica!ão (astante acentuada. sso não quer dizer que os florais se destinem apenas aos pro(lemas emocionaisI eles são indicados para 10 4
os refle%os físicos das emo!#es, que são doen!as que se manifestam das mais variadas formas. Os florais restauram a 'armonia espiritual, des(loqueando os pontos onde os fluidos negativos se acumularam. Lasta, como em todos os fluidos vi(rantes, ter muita sensi(ilidade para perce(er onde está a desarmonia, e depois desco(rir qual o floral mais adequado para restaurar o equilí(rio, recompondo o perispírito. in'a e%periência com os florais foi muito interessante, pois com ela pude sentir como 'ouve uma modifica!ão real na min'a conduta. /9 que a mudan!a foi tão sutil e gradativa que os outros a perce(eram antes, e, em fun!ão dos comentários que fizeram, eu pude me dar conta de que ela ocorrera efetivamente. Quando comprei um livro so(re florais, resolvi usá-los para tratar de um lado da min'a 6em visitar a tua vin'a, a muda que tua direita plantou e que tornaste vigorosa. ;/almo 8M, A< personalidade que me desagradava (astante) a impaciência. unca tive paciência com pessoas lerdas, sem 'a(ilidade ou pregui!osas, que tra(al'avam de alguma maneira perto de mim. 0omo perce(i que isso era uma fal'a grave, pois devemos respeitar as fal'as dos outros, comecei a tomar um floral para me tratar. *omei-o muito tempo, e aquilo se tornou algo tão rotineiro, que eu nem sequer pensava no assunto. 3m dia, meu fil'o mais novo, que me con'ece profundamente, pois estamos "untos 'á muitas encarna!#es, ao me ver reagir pacientemente ao telefone com respeito a uma notícia so(re o atraso de uma encomenda, disse) ãe, você está mudando, nunca vi você falar desse "eito. O interessante é que ele não sa(ia que eu estava tomando um floral. /9 então perce(i como eu me mantivera calma durante a conversa ao telefone. 0onstatei tam(ém como a calma me fizera um (em enorme, e como a e%aspera!ão causada pela impaciência me fazia malJ
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Os florais do dr. Lac' são em nFmero de H8. &ara estudo, eles podem ser agrupados de maneira prática em) A< remédios que atuam so(re os medosI 5< remédios para pessoas que demonstram pouco interesse pela vida presenteI H< remédios para pessoas que se importam demasiadamente com a opinião al'eiaI K< remédios para os indecisosI < remédios para momentos de desesperoI e B< remédios para as pessoas que se preocupam com os outros. ?á tam(ém um remédio que serve para os que necessitam de um atendimento de emergência, c'amado escue, formado por florais reunidos. ?á diversos livros so(re os florais, e quem dese"ar con'ecêlos mel'or poderá o(ter com facilidade muito mais informa!#es.
O prana O fluido vital que está presente em toda parte, c'amado pelos indianos de prana, apresenta qualidades vi(rantes quando é, pela resEu alimentaria você com a flor do trigo e o saciaria com o mel do roc'edo. ;/almo 8A, A7< pira!ão, dirigido para atuar dessa forma. uito "á se disse so(re a capacidade de se recuperar a saFde com uma série de e%ercícios respirat9rios c'amada de prana[ama. O prana, além de ser a(sorvido em forma de ar pelas vias respirat9rias, faz parte da água que se (e(e, dos alimentos ingeridos, da luz e da terra. $ má distri(ui!ão do prana pelo corpo causa doen!as, pois essa divisão desigual causa o desequilí(rio. O prana propriamente dito é uma forma de fluido vi(rante dos mais sutis, de origem c9smica. 0omo os florais, c'ega @ alma quando 'á refinamento espiritual que capacite a pessoa a a(sorvê-lo nesse nível. $liás, todos os fluidos 10 6
vi(rantes possuem uma vi(ra!ão divina além da que é apreendida pelo 'omem no seu atual estágio evolutivo. *odos eles possuem uma natureza divina que pode vir a ser com o tempo aproveitada. &or enquanto, essa a(sor!ão mais sutil está limitada ao perispírito na maioria das pessoas. O prana alo"a-se no cére(ro, pois, além de entrar pelas narinas, durante a respira!ão, ele tam(ém penetra através do sétimo c'aRra, que fica no topo da ca(e!a. ?á outros quatro tipos de prana, cu"a atua!ão é menos ampla, pois se limitam a agir so(re certas áreas do corpo. C interessante citá-los, para que você os con'e!a. Apana@ esse prana é a(sorvido pelos c'aRras da (ase e se%ual ;primeiro e segundo c'aRras<. 1ica concentrado na parte (ai%a do ventre, agindo no controle dos 9rgãos responsáveis pelas fun!#es de elimina!ão e do parto. Ud;ana@ é captado pelo c'aRra da garganta ;quinto 2) c'aRra< e se alo"a nessa região. $ge nas palavras, na mem9ria, na for!a de vontade, nos momentos de esfor!o físico. &amana@ é principalmente a(sorvido pelos alimentos 3) vivos, como as frutas e as sementes. >ocaliza-se no intestino delgado e atua so(re a digestão. K< -ana@ é rece(ido através do ar e dos alimentos em geral. 1)
&rote"am o fraco e o 9rfão, fa!am "usti!a ao po(re e ao necessitado. ;/almo 85, H<
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Os fluidos divinos
Esses recursos fluídicos são a mel'or maneira de se realizar a cura pelos fluidos. /uas vantagens so(re os fluidos estudados anteriormente são inFmeras. Qualquer manifesta!ão doentia da alma, do peris-pírito ou do corpo é convenientemente tratada pelos fluidos divinos. Eles são os mais fáceis de usar, não necessitam da presen!a nem da aceita!ão do indivíduo para agirem, realizam curas permanentes e são uma oferta de +eus para toda a 'umanidade, sem e%ce!ão. Os canais de cura através dos quais os fluidos e%ercem sua influência são os espíritos, por isso a cura pelos fluidos divinos é c'amada de medicina espiritual. Os veículos utilizados são a água fluidificada, as mãos, a ora!ão, a instru!ão. Os espíritos que realizam essa medicina podem estar encarnados ou nãoI nesse caso, atuam geralmente através de um médium, em(ora isso não se"a regra, pois alguns espíritos podem realizar a cura diretamente, sem precisar de um mediador ;são e%emplo disso os espíritos que agem por meios químicos, capazes de interferir no meta(olismo 'umano diretamente<. 3m 'omem não precisa crer para ser (eneficiado pela cura espiritual, mas quem acredita o(terá resultados muito mais favoráveis do que a pessoa que não crê. 3m dos requisitos para que a cura se"a alcan!ada mais rapidamente está na fé. Os fluidos divinos e%igem novas posturas de vida para tornarem permanentes os dons de cura rece(idos. E possível rece(er a cura total apenas através desses fluidos, mas, 'avendo nova contamina!ão espiritual, o quadro anterior poderá se repetir, levando até @ morte física &or isso, é muito importante a leitura do 0apítulo 5 deste livro.
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/en'or, mostra-nos o teu amor, concede-nos a salva!ão. ;/almo 8, 8<
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0oncentra-se no cora!ão ;quarto c'aRra< e pode agir no corpo todo por meio da circula!ão, mas tam(ém atua so(re os mFsculos e as articula!#es. *emos outros livros, pu(licados pela Editora &ensamento, nos quais podem ser encontrados diversos e%ercícios respirat9rios, pois esse assunto interessa até mesmo aos que não estão doentes, e ten'o escrito muito so(re ele. 0aso você dese"e con'ecer os e%ercícios respirat9rios, 'á outra op!ão) nas academias de ioga 'á professores que podem ensiná-lo. 0om a prática adquirida nas aulas das academias, o 'á(ito saudável de praticar e%ercícios respirat9rios é algo que passa a fazer parte da rotina diária para o resto da vida. ?á um e%ercício rela%ante que favorece o equilí(rio, que pode ser feito para a(sor!ão dos fluidos do prana. unca o descrevi em outro livro, por isso, vou dei%á-lo registrado aqui. +eitado, com as costas apoiadas num lugar firme ;não na cama, pois o colc'ão "amais dei%a a coluna totalmente ereta<, fec'e os ol'os e respire tranqilamente. 6á diminuindo o ritmo respirat9rio, sempre com a (oca fec'ada, até dei%ar sua respira!ão (em suave. &rocure contar na inspira!ão e na e%pira!ão, tentando soltar o ar com o do(ro do tempo que leva para enc'er os pulm#es, mas não force nada. Quando sentir a total 'armonia entre a inspira!ão e a e%pira!ão, do(re as pernas até conseguir encostar a planta dos pés uma na outra, dei%ando os pés e as pernas apoiados no c'ão. 6ocê vai ficar parecendo uma rãzin'a. ão se incomode se for difícil no inícioI em geral, nossas "untas estão endurecidas, mas aos poucos o e%ercício toma-se mais fácil. essa posi!ão, fec'a-se o circuito energético que vem da terra e que volta para a terra, fazendo com que as vi(ra!#es dos fluidos vi(rantes do prana circulem por alguns momentos apenas no corpo, sem que 'a"a perdas. Quando
se sentir (em, saia dessa posi!ão e respire mais um pouco, até estar pronto para levantar. Os fluidos vi(rantes do prana, a(sorvidos pelo prana[ama, realizam a cura, mas em primeiro lugar são um recurso preventivo muito importante, que nunca deveria ser posto de lado. O /en'or é sol e escudo, +eus concede gra!a e gl9ria. ;/almo 8K, A5< a cura pelos fluidos divinos, o curador não passa de um instrumento divino de cura. Esse papel pode ser desempen'ado indistintamente por qualquer ser 'umano de corpo saudável, de cora!ão limpo e de alma caridosa. Quando alguém se diz possuidor de dons de cura, na verdade ele apenas mereceu servir a +eus como canal de cura por onde os fluidos divinos pudessem passar. Em dado momento, o dom pode estar presenteI no futuro, pode mudar de endere!o. &or ainda não aceitar sua divindade, os 'omens tam(ém não acreditam nas coisas assom(rosas que sua for!a espiritual pode realizar, e preferem, por ser mais cDmodo, dizer que fulano ou sicrano tem o dom da cura. Essas pessoas, médiuns da for!a divina, capacitam-se a transmitir os fluidos divinos e assumem essa responsa(ilidade pelo seu amor @ 'umanidade. /e a responsa(ilidade fosse dividida entre todos os 'omens, a mediunidade para realizar a cura não se tornaria, como se torna @s vezes, um fardo tão duro de carregar. $c'o um a(surdo que as pessoas ten'am de ir procurar a cura em lugares distantes, com pessoas so(recarregadas de servi!o, em vez de o(tê-la ao lado da sua casa. C verdade que 'á pessoas muito mais capacitadas que outras, mas, @ medida que todos foram desenvolvendo suas capacidades, o que 'o"e é apanágio de poucos será um atri(uto de muitos. unca é demais lem(rar que a contamina!ão espiritual que deu origem a uma doen!a pode infestar de novo a alma, se os maus 'á(itos não forem corrigidos. E preciso atentar 10 0
constantemente para os fluidos nocivos transmitidos pelo orgul'o, pela avareza, pelo ciFme, pela vaidade, pela inve"a, pela calFnia, pelo 9dio, pela vingan!a, pela lu%Fria, pela c9lera, pela maledicência, pela intoler4ncia, pela 'ipocrisia, pela amargura, pela tristeza, pelo amor-pr9prio ofendido, pelo fanatismo religioso, pelo preconceito racial, pelas pai%#es ilícitas, pela gan4ncia e pela impaciência. 6amos nos deter mais no estudo de cada um dos fluidos divinos, pois eles são o recurso mais efetivo para a cura espiritual. Os passes o dia da angFstia eu grito a ti, pois tu me respondes, /en'or. ;/almo 8B, 7< espirituais, a água fluidificada e a prece são os agentes que ativam os fluidos divinos. ?á três assuntos ligados a esses fluidos e que tam(ém veremos nessa parte do livro) os espíritos curadores, a instru!ão moral, os fluidos da religião individual.
A >4ua 2luidi2icada Quando a água rece(e fluidos espirituais é c'amada de água fluidificada. /ua utiliza!ão é con'ecida nos meios espiritualistas como importante recurso de cura fluídica. $ água, ao ser tra(al'ada pelos espíritos, quer eles se manifestem através de médiuns treinados, quer não, tornase repleta de fluidos sutis de 9tima qualidade, que são os fluidos divinos, capazes de atuar amplamente nos três corpos) carnal, perispiritual e espiritual. O uso dos fluidos divinos pela água fluidificada é um tipo de medicina espiritual que não pode ser proi(ido pelas leis 'umanas, pois sua utiliza!ão é perfeitamente aceitável. $lguns dos outros fluidos analisados - energéticos e vi(rantes - podem encontrar oposi!ão por parte dos médicos, os quais, @ medida que perce(em neles os seus 10 0
efeitos positivos, procuram utilizá-los apenas para si mesmos, como no caso dos florais) 'á 'o"e uma proi(i!ão, até para os psic9logos, da sua prescri!ão. 0om os fluidos divinos isso não acontece. $ água pode ser fluidificada pelos médiuns e%perientes ou pelas pessoas sadias de corpo e espírito. $ssim tratada, a água potencializa seus fluidos naturais, por ser receptiva @s energias espirituais, que adapta @ sua constitui!ão. Os fluidos divinos potencializados pela água são a(sorvidos por quem a (e(e. Ela é energia espiritual pura, transmitida por um elemento inofensivo. Os medicamentos alopáticos, necessários em alguns casos, eliminam os sintomas da enfermidade no corpo camal, mas seus fluidos, agressivos, eventualmente atacam o perispírito. O nível vi(rat9rio superior da água fluidificada não apresenta esses inconvenientes. Em ti se encontram todas as min'as fontes. ;/almo 87, 7< 6amos dar um roteiro para que a pessoa de (oa vontade aprenda a fluidificar a água. sso não quer dizer que qualquer um possa fazer isso, mas é importante perce(er tam(ém que o processo não é algo tão complicado. $ primeira providência para poder fluidificar a água é defender-se, mel'orando sua saFde física e espiritual. ?á corre!#es a serem feitas, mas como elas dizem respeito @ alma da pessoa, não é necessário ter o aval de algum mentor para fluidificar a água. esmo em grupos religiosos fec'ados, os 'omens podem se iludir e alguém menos indicado pode rece(er uma autoriza!ão indevida para tra(al'ar como médium. /e a pessoa está consciente da responsa(ilidade que tem, tra(al'a intensamente para evoluir, tem muito amor para dar, pode rece(er a gra!a de servir como canal de cura, fluidificando a água. 6e"a s9) 'á muitos riscos quando alguém não está (em física e moralmente e se envolve com tarefas espirituais. /e está 10 0
mal fisicamente, poderá piorarI se apresenta grave contamina!ão espiritual, poderá pre"udicar alguém, além de correr o risco de passar por muito sofrimento. ão acredito que ninguém, para fazer o (em, dese"e se pre"udicar. Então, o (om senso me diz que, conscientes disso, s9 se dedicarão a fluidificar a água os que se sentirem aptos. sso é o que (asta, e não é preciso tornar complicado o que por natureza é simplesJ O e%cesso de cautela atrasa os (enefícios. &ara tra(al'ar com os fluidos divinos na água é interessante colocá-la num copo de vidro ou numa "arra. $ pessoa que irá realizar a atividade deve estar vestindo roupas limpas depois de ter tomado um (an'o. $s mãos devem ser lavadas momentos antes. nicia-se arrumando uma mesa com toal'a (ranca, e so(re essa toal'a coloca-se a água, no copo ou na "arra. /e a água for transportada depois para a casa do doente, "á pode estar numa garrafa apropriada. $ atitude de respeito está presente durante todo o processo de fluidifica!ão da água. Quando 'á outras pessoas presentes, estas podem participar das ora!#es iniciais. $s primeiras ora!#es são escol'idas @ vontade, entre as que mais estiverem ligadas ao curador. &odem ser selecionadas entre os /almos, nos Evangel'os ou em Eu te invoco o dia todo, estendendo min'as mãos para ti. ;/almo 88, AM< qualquer outro livro de ora!#es. &odem ser usadas palavras nascidas do cora!ão, numa prece pessoal. /e não 'á nen'uma que l'e pare!a importante, posso sugerir essa, adequada a um tra(al'o espiritual desse tipo) &en;or, meu Deus. 'eu cora5ão a4radece pelas =n5ãos 9ue receo constantemente de -?s. &ois meu re24io no traal;o, min;a consola5ão na a2li5ão, meu sustento, min;a 2or5a, min;a vida. 10 0
&ois o m8dico de min;a alma, como meu mestre espiritual me ensinai o amor. !eceei, &en;or, o amor 9ue -os consa4ro, amor 9ue transorda do meu ser para toda a ;umanidade. &ede endito, meu Pai. +epois das primeiras palavras, sempre dirigidas a +eus, podem se seguir outras ora!#es ou leituras de temas espirituais. $o terminarem as ora!#es iniciais, o curador vai passar @ fluidifica!ão da água. esse momento, deverá ficar de pé, e%ceto se isso l'e for impossível devido ao seu estado físico. O curador estende sua mão direita so(re a água, podendo levantar a mão esquerda, se esse gesto parecer captar mais os fluidos de +eus. esse momento, ora com muita fé, pedindo a +eus que torne a água fluidificada, repleta de elementos de curas, capazes de devolver a saFde a quem (e(er dela. /e o curador não se lem(ra de uma ora!ão, con'ecida por todos ou nascida de seu cora!ão, poderá dizer esta) &en;or, meu Deus. Permiti 9ue essa >4ua se:a aen5oada, tra3endo, para a9uele 9ue a tomar, alívio recupera5ão. 6ue seus 2luidos de2endam, conservem e 4uardem.
e
*u és o meu pai, o meu +eus e meu roc'edo salvador. ;/almo 8G, 57< !o4amos tam8m 9ue todos os 9ue neste momento so2rem, possam ter a 4ra5a de ser lemrados por -?s. $s ora!#es com o o("etivo de fluidificar a água precisam ser estendidas por um período de três a cinco minutos, mais ou menos, com grande intensidade, fé e confian!a no 10 0
atendimento do pedido, com as pessoas concentradas num o("etivo Fnico. $ssim, se for necessário, pode-se repetir a ora!ão ou ir acrescentando outras. >em(re que é o pensamento que ativa os fluidos. $o encerrar, é preciso agradecer, refor!ando o pedido de defesas contra os males físicos e espirituais. &ara isso, transcreverei o /almo GA, um salmo muito (om para atrair a prote!ão, que se estende tam(ém ao curador, para que ele, pelo (em que faz, não atraia espíritos contrários ao seu tra(al'o. +epois da Fltima ora!ão, a água poderá ser tomada por todos que o dese"arem, (em como ser levada @ casa do doente. Salmo 91
$quele que 'a(ita no esconderi"o do $ltíssimo, @ som(ra do Onipotente descansará. +irei ao /en'or) Ele é o meu +eus, o meu refFgio, a 2. min'a fortaleza, e nele confiarei. &orque ele te livrará do la!o do passarin'eiro e da 3. peste perniciosa. Ele te co(rirá com as suas penas, e de(ai%o das suas 4. asas estarás seguro) a sua verdade é escudo e (roquel. . ão temerás espanto noturno, nem seta que voe de dia. em peste que ande na escuridão, nem mortandade 6. que assole ao meio-dia. il cairão ao teu lado e dez mil @ tua direita, mas tu 7. não serás atingido. /omente com os teus ol'os ol'arás, e verás a 8. recompensa dos ímpios. 1.
Que a (ondade do /en'or ven'a so(re n9s e confirme a o(ra de nossas mãos. ;/almo GM, A7< G. &orque tu, 9 /enl lorN és M meu refFgioJ O $ltíssimo é a tua 'a(ita!ão. 10 0
AM. en'um mal te sucederá, nem praga alguma c'egará @ tua tenda. &orque aos seus an :M/ dara ordem a teu respeito, para 11. que te guardem em todos os teus camin'os. Eles te sustentan\M nas suas mãos, para que não tropeces 12. com teu pé em pedra. &isarás o leão e o áspideI calcarás aos pés o fil'o do 13. leão e a serpente. &ois quem tão encarecidamente me amou, tam(ém eu o 14. livrareiI pD-lo-ei num alto retiro, porque con'eceu o meu nome. Ele me invocará e eu ,'e responderei, estarei com ele na 15. angFstia, livrá-lo-ei e gloríficarei+ar-l'e-ei a(und4ncia de dias] e lne mostrarei a min'a 16. salva!ão. $ fluidifica!ão da ág^a tam(ém pode ser realizada pelo pr9prio doente, seguindo as instru!_oes acima. Lasta colocar um copo d]água, estender sua mão so(re o `& e] com muita fé, fazer suas ora!#es. +epois disso, a água podef a ser (e(ida. O recurso da cura pc "r meio dos fluidos divinos da água para pessoas com doen!as mais difíceis de tratar deve ser renovado constantemente, fluidificando-^ e tomando a água de preferência sempre no mesmo 'orário. $ repet`cao]corn 'ora marcada para ser realizada, aca(a por reunir várias en^dades espirituais dispostas a a"udar, que vêm espontaneamente refoícar]com sua vi(ra!ão, a emissão de fluidos positivos dirigidos para a ^gua?á uma maneira sin^&lmcada de preparar a água fluidificada para seu pr9prio uso. 0oloqlue um copo de água pura ao lado da cama, ao se deitar @ noite. 1a!a u ma ora!ão pedindo que essa água rece(a, durante o repouso, todos &s fluidos necessários para sua potencia-liza!ão de cura, no grau cess &ara a restaura!ão da sua saFde. n8 10 0
0aiam mil ao seu lado e clez m]] @ sua direita, a você nada atingirá. ;/almo GA, 7< consolo ao seu sofrimento, conforto ao seu penar. Em especial, quero dirigir fluidos de cura para .............;você mesmo ou para alguém doente<, fazendo com que.....;eu ou ele ou ela< se"a curado;a<. 5. eu corpo está precisando de recupera!ão, pois desequili(rou-se. 0oncentro meu cora!ão e min'a alma em +eus. Que todos os meus 9rgãos se"am estimulados a funcionar perfeitamente. ;espire profundamente, várias vezes, mentalizando a cura.< $gora, todas as fun!#es org4nicas se resta(eleceram e eu posso dizer a +eus) O(rigado;a<. H. ão e%iste desarmonia no reino de +eus, assim como não 'á desarmonia em mim, quando +eus está comigo. eu corpo e min'a alma são curados por +eus, que é o meu salvador. K. :esus, que suportaste a dor, ensina-me agora a conviver com ela, enquanto não me c'egar o *eu amparoJ :esus, tem piedade de mim e pede a *eu &ai que me a"ude neste momento difícil. :esus, cura-me como curaste a muitos ao passares pela *erra. :esus, tem piedade de mimJ ./en'or, ven'o pedir por ;diga o nome do doente<, que é 6osso;a< fil'o;a<. 10 0
6ocê fez do /en'or o teu refFgio e tomou o $ltíssimo como defensor. ;/almo GA, G< $o acordar, agrade!a a +eus pela (ên!ão da cura que está rece(endo e tome a água do copo. epita esse procedimento todas as noites, até mel'orar. $credito que o leitor pDde perce(er que não se limita a poucas pessoas o processo de fluidifica!ão da água. *en'o certeza de que, se tentar fazer isso, será (em-sucedido e, conseqentemente, a(en!oado por +eus pela (oa a!ão feita ao seu semel'ante que sofre.
Os 2luidos divinos da ora5ão a fluidi fluidific fica!ã a!ão o da água, água, usamo usamoss co como mo ele eleme mento nto ativad ativador or dos fluid luido os a for!a do pensa sam mento, aliada a algumas ora!#es. $s preces são capazes de tudo, e, na cura pelos fluidos, sempre que se faz uma ora!ão, o poder de cura daquilo que está sendo realizado é duas vezes maior. &e!a &e !a a cura cura insi insist sten ente teme ment nte e faze fazend ndo o or ora! a!#e #es, s, se se"a "a para para você, se"a para seu irmão que sofre. &rocure desenvolver com suas ora!#es certa capacidade de cura, pois as ora!#es são capazes de realizar a cura ativando os fluidos divinos, em vocêe nos outros. $ prece e a fé estão ligadas uma a outra, e am(as se completam. $o rezar com o cora!ão, sem fazer das palavras um ato mec4nico, o 'omem se liga diretamente aos aspectos divinos da sua e%istência. 0om a ora!ão, +eus em seu cora! a!ão ão se torna vivo ivo e a par arttir daí todos os ato atos adquirem nova dimensão. :á a(ordam a(ordamos, os, em outras outras o(ras, o(ras, a ora!ão ora!ão e seu poder, poder, e pre refe feri rim mos nest neste e livro ivro nos nos ocupar de apenas algum lguma as
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ora!#es para a cura, a fim de que os leitores se estimulem a orar pela sua saFde e pela do seu semel'ante. A. O amor a +eus purifica o meu cora!ão. Esse amor irradia-se para todos dos os que so soffre rem m, levando alívio @s suas dores, $ desgra!a "amais o atingirá e praga nen'uma c'egará @ sua tenda. ;/almo GA, AM< Ele;a< adoeceu por falta de alegria, perdão, paciência, caridade, amor, "usti!a. "usti!a. as agora sua alma compreendeu as fal'as e corrigiu seus erros, mere reccendo, portanto, rece(er de volta a sa saF Fde perdida. Estendei so(re ele;a< 6ossas (ên!ãos generosas, acol'ei-o;a< em 6osso cora!ão, que ele;a< é um;a< fil'o;a< que retornaJ B. Ora!ão utilíssima) ;de /anto $gostin'o, impressa em 6eneza no ano de A758< $ma( $ma(il ilís íssim simo o /en' /en'or or :esu :esuss 0ris 0risto to,, verd verdad ade eiro +eus +eus,, que que no se seio io do eter eterno no &ai Onipo Onipote tente nte foste foste mandado andado ao mundo para a(solver pecados, remir aflitos, soltar encarcerados, congre reg gar vaga( aga(un undo dos, s, conduzi duzirr par ara a sua sua pátri átria a os peregrinos, compade compadecer cer-6os -6os dos verdade verdadeiram iramente ente arrepen arrependido didos, s, consolar 10 0
os oprimidos e atri(ulados, dignai-6os de a(solver e livrar a mim. mim. .;diga .;diga o se seu u nome nome<, <, criat criatura ura 6ossa, 6ossa, da afli! afli!ão ão e tri(ula!ão em que me ve"o, porque 69s rece(estes de +eus &ai, *odo-&o *odo-&odero deroso, so, o gênero gênero 'umano 'umano para o comprarde comprardes, s, e feito 'ome 'omem m, prod prodig igio iosam samen ente te nos nos co com mpras praste tess o para paraís íso o com o 6osso precioso sangue, esta(elecendo uma inteira paz entre os an"os e os 'omens. $ssim, pois, +ignai-6os, /en'or, de introduzir e confirmar uma uma perf perfe eita ita co conc nc9r 9rdi dia a entr entre e mim e os meus inimigos, e fazer que so(re mim resplande!a 6ossa paz, 6ossa gra!a e 6ossa miseric9rdia, mitigando e e%tinguindo todo o 9dio e *u me dás o vigor vigor de um touro e me unges unges com 9leo novo. novo. ;/almo G5, AA< furor que contra mim tiverem meus adver adversári sários os,, co como mo pratic praticast astes es co com m EsaF, EsaF, tirand tirandoo-l'e l'e toda toda aversão que tin'a contra seu irmão :aco(. Este Estende ndei, i, /en'o /en'orr :esus :esus 0risto 0risto,, so(re so(re mim mim ;diga ;diga o seu nome<, criatura 6ossa, o 6osso (ra!o e a 6ossa gra!a gra!a,, e dignai dignai-6o -6oss de livrarlivrar-me me de todo todoss os que que me têm 9dio, como livra rast ste es a $(ra'ão da mão dos caldeus, a seu fil'o saac da consuma!ão do sacrifício, a :osé da tirania de seus irmãos, a oé do dilFvio universal, a >ot do incêndio de /odoma, a oisés e $arão, 6ossos servos, e ao povo de srael do poder do fara fara9 9 e da es escr crav avid idão ão no Egit Egito, o, a +avi +avi das das mã mãos os de /aul e do gigante =olias, a /uzana do crime e do teste stemun'o falso so,, a :ud :udite do so(er(o r(o e impuro ?olo loffernes, a +aniel do la lag go dos le#es, aos trê rêss mance(os /idrac', isac' e $(dénago da fornal'a do 10 0
fogo ardente, a :onas do ventre da (aleia, @ fil'a da 0ananéia da ve%a!ão do demDnio, a $dão da pena do inferno, a &edro das ondas do mar, a &aulo das pris#es do cárcere. U, pois, ama(ilíssimo /en'or :esus 0risto, fil'o de +eus vivo, atendei tam(ém a mim, ;diga o seu nome<, criatura 6ossa, e vinde com presteza em meu socorro, pela 6ossa encarna!ão, pelo 6osso nascimento, pela fome, pela sede, pelo frio, pelo calor, pelos tra(al'os e afli!#es, pelas salivas e (ofetadas, pelos a!oites e coroa de espin'os, pelos cravos, pelo fel, pelo vinagre e pela cruel morte que por mim padecestes, pela lan!a que transpassou o 6osso peito e pelas sete palavras que na cruz dissestes) Em primeiro lugar a +eus &ai) Perdoai*l;es, &en;or, 9ue não saem o 9ue 2a3em. +epois ao (om ladrão, que estava convosco crucificado) Di4o*te na verdade 9ue ;o:e estar>s comi4o no paraíso. +epois ao mesmo &ai) eli, eli, lamma saactani, que vem a dizer) 'eu Deus, meu Deus, por 9ue me desamparaste1 +epois a 6ossa mãe) 'ul;er, eis aí teu Quando min'as preocupa!#es se multiplicam, tuas consola!#es me alegram. ;/almo GK, AG< 2il;o. +epois ao discípulo) Eis aí a tua mãe, mostrando que cuidáveis dos 6ossos amigos. +epois dissestes) en;o sede, porque dese"áveis a nossa salva!ão e a das almas santas que estavam no lim(o. +issestes depois a 6osso &ai) Nas -ossas mãos encomendo o meu espírito. E por Fltimo e%clamastes, dizendo) Est> consumado, porque estavam concluídos todos os 6ossos tra(al'os e dores. ogo-6os, pois, por todas essas coisas, e pela 6ossa descida ao lim(o, pela 6ossa ressurrei!ão gloriosa, pelas 10 0
freqentes consola!#es que destes aos 6ossos discípulos, pela 6ossa admirável ascensão, pela vinda do Espírito /anto, pelo tremendo dia do "uízoJ 0omo tam(ém por todos os (enefícios que ten'o rece(ido da 6ossa (ondade ;porque 69s me criastes de nada, 69s me remistes, 69s me concedestes a 6ossa santa fé, 69s me fortalecestes contra as tenta!#es do demDnio e me prometestes a vida eterna
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ou dormindo, ou falando, ou calando, tanto na vida como na morte. Eis aqui a cruz do /en'or t 1ugi, inimigos adversos. 6ence o leão da tri(o de :udá, descendentes de +avi. $leluiaJ /alvador do mundo, salvai-meI salvador do mundo, a"udai-me. 69s que, pelo 6osso sangue e pela 6ossa cruz, me remistes, salvai-me e defendei-me 'o"e e em todo o tempo. Tgios o *'eos f Tgios sc'iros t Tgios $t'anatos f Eleison mas. +eus /anto f +eus 1orte t +eus mortal t *ende iseric9rdia de 9s. 0ruz de 0risto f /alvai-me, 0ruz de 0risto f &rotegeime, 0ruz de 0risto f +efendei-me. Em nome do &ai t e do 1il'o f e do Espírito /anto f $mém. 7. &ara tratar com prece um 9rgão adoecido) *odo dia, num momento de tranqilidade, esfregue as mãos uma na outra e as coloque so(re o 9rgão que não funciona (em, enquanto faz a ora!ão. 0aso não sai(a a posi!ão do 9rgão, consulte um livro de anatomia. Este tipo de ora!ão tam(ém funciona em partes do corpo que apresentam dor ou lesão. ...;diga o nome do 9rgão< está funcionando muito (em. Em(ora meu corpo físico este"a apresentando refle%os, meu corpo perispiritual e min'a alma estão sendo tratados com a inesgotável for!a divina, que é capaz de regenerar tam(ém este 9rgão, resolvendo seus pro(lemas. ere!o a cura. Estou o(tendo a cura, pois +eus está comigoJ Que o céu se alegre e a terra e%ulte, estronde o mar e tudo o que ele contém. ;/almo GB, AA< 8.0omo a neve se derrete ao /ol, a doen!a não resiste @ for!a de +eus. +eus tudo pode, por isso, 10 0
curar-me não representa dificuldade para Ele. $o pedir, "á me sinto atendido;a<. >ouvo a +eus, que é o meu amparo sempreJ G. eu cora!ão se a(riu, meus ol'os en%ergaram, min'a língua foi controlada, meus ouvidos ouviram os apelos, min'as mãos se dispuseram a a"udar. $gora, /en'or, estou pronto;a< para merecer a 6ossa curaJ
As mãos do ;omem Outro recurso de cura fluídica são os passes espirituais, assunto até pouco tempo limitado a médiuns treinados. *odos os 'omens possuem nas mãos o dom de ofertar ao seu semel'ante os fluidos divinos, e fazer isso é algo necessário. Quando alguém, mesmo que de forma instintiva, concentra os fluidos divinos, dirigindo-os e pro"etando-os num raio de cura so(re um corpo enfermo, está realizando uma tarefa de amor. &essoas sem for!a de vontade, que não confiam em +eus nem em si mesmas, têm dificuldades para fazer a concentra!ão fluídica no início, mas todos que merecerem esse dom devido @ sua conduta de vida poderão realizar os passes espirituais, (astando para isso desenvolver esse dom em si mesmo. $s correntes fluídicas que circulam no corpo 'umano o(edecem a determinadas leis. 0onfundir um passe de cura com certos movimentos estudados e ensinados como capazes de curar é algo que deve $ luz se levanta para o "usto e a alegria para os cora!#es retos. ;/almo G7, AA< ser evitado, pois esses movimentos 10 0
desordenados podem misturar os (ons e os maus fluidos que e%istem em cada pessoa adoecida. $ntes do passe, 'á a descarga fluídica, que consiste em eliminar primeiro os fluidos perniciosos. $ seguir, com o passe, fluidos de qualidade superior são enviados. *udo isso pode ser realizado apenas com a for!a do pensamento, que é capaz de ativar os fluidos, e com as mãos de quem se oferece para a"udar, atuando como canal. o passe, os fluidos perispirituais são tra(al'ados antes dos espirituais e, estando am(os corretamente polarizados, atuarão so(re o corpo físico. Os fluidos espirituais transmitidos pelos passes podem advir de três tipos de transmissores, mas sua fonte geradora é +eus. O primeiro transmissor seria b do pr9prio curador que realiza o passe e que transmite um pouco de seus fluidos (ons. Essa técnica deve ser controlada, ficando limitada a poucas e espa!adas vezes, para não enfraquecer o médium. O segundo tipo de transmissor dos fluidos divinos está no mundo espiritual) diz respeito ao momento em que um espírito atua sem a intermedia!ão de um médium, transmitindo diretamente ao ser adoecido os fluidos dos quais está carente. $ terceira forma de transmissão mistura as duas entidades) o médium e o espírito, que "untos realizam a transmissão fluídica. esclados @s for!as 'umanas, os fluidos espirituais se potencializam e é por isso que essa maneira é a preferida pelo mundo espiritual. 0urar através de passes, usando os fluidos, com perseveran!a, fé e confian!a não é muito difícil. :á o dom de curar instantaneamente, pela imposi!ão das mãos, é um dom mais raro e e%clusivo de poucos. $qui vamos tratar das curas pelos passes como podem ser realizadas por todas as pessoas. Quem tem o dom especial da cura não precisa ler em livros como fazer, pois "á sa(e atuar. $ for!a magnética dos passes é grandemente aumentada pela fé e pela ora!ão. Lasta acreditar e orar pedindo a"uda 10 0
divina antes de dar o passe. ão ter dFvidas é mostrar a +eus que 'á confian!a na /ua 1or!a nfinita. Os confins da terra contemplaram a vit9ria do nosso +eus. ;/almo G8, H< $ntes de dar um passe, o médium deve se recol'er, concentrando-se na import4ncia do que vai realizar. +eve (an'ar-se e preparar-se, estando adequadamente vestido. oupas claras e soltas estão mais indicadas. ?á duas posi!#es (ásicas para a mão no momento do passe) em forma de conc'a ou com os dedos separados. $ mão em forma de conc'a parece ser mais indicada para a retirada dos maus fluidos, a mão a(erta é doadora de fluidos. $m(as as posturas podem ser usadas no passe. $lgumas pessoas usam apenas uma das mãos e dei%am a outra levantadaI outras preferem dar o passe com am(as as mãos. $ mel'or maneira de fazer isso deve ser estudada por cada um. $ntes de dar início, geralmente o médium concentra fluidos nas palmas das mãos. atritando palma contra palma ou dei%ando por alguns minutos as palmas voltadas uma para a outra. Quem vai rece(er o passe pode ficar sentado ou de pé, mas como o passe se inicia so(re a ca(e!a, é mais fácil para o médium colocar as mãos no alto da ca(e!a com a pessoa sentada. O curador fica sempre de pé. $o come!ar, é feita uma ora!ão, pedindo prote!ão para o am(iente, para o médium, e a"uda espiritual para o doente. Essa ora!ão não tem uma forma definida, pode ser feita com palavras espont4neas, que fluem naturalmente. &ara quem tem dificuldades, dei%amos uma sugestão) /en'or,.;diga o nome da pessoa<, aqui presente, necessita de socorro espiritual para tratar-se. ogamos que l'e se"am enviados fluidos capazes de recuperar sua saFde.
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$gradecemos toda a"uda espiritual que pudermos o(ter na tarefa de a"udar ;diga o nome da pessoa<. 0ertos de contar com a for!a divina, pedimos prote!ão para dar início ao tratamento. +epois da ora!ão, coloque as mãos so(re a ca(e!a do doente, a apro%imadamente dez centímetros acima dela, sem tocar na pessoa. Eras para eles um +eus de perdão. ;/almo GG, 8< entalize os fluidos sendo transmitidos para purificar todas as áreas com (loqueio, ou apenas dei%e que eles fluam através de você, levando para fora do corpo do doente sua carga negativa. $ seguir, visualize (ons fluidos ocupando o espa!o dos fluidos que foram eliminados. esse momento, pode-se mudar a posi!ão das mãos, caso se perce(a que 'á alguma área necessitando de mais fluidos. /e apenas a mantiver acima da ca(e!a do doente, estará (em. =eralmente, um dos sete c'aRras se ac'a (loqueado, e nele mais fluidos podem ser repostos. E interessante que a pessoa que está atuando como médium sinta facilidade em perce(er algum (loqueio energético e possa agir so(re pontos enfraquecidos. Essa condu!ão de fluidos é feita da mesma forma so(re a ca(e!a, centímetros acima do ponto, as mãos paradas, enviando os fluidos. ão são aconsel'ados os movimentos (ruscos, a limpeza com movimentos circulares ou longitudinais, pois esses movimentos são específicos a determinados casos e apenas a imposi!ão das mãos acima da ca(e!a realiza a limpeza fluídica necessária. Os outros movimentos podem ser (ons, mas com pouco con'ecimento podem ter um resultado desfavorável, misturando energias. +urante o passe, evite que o doente cruze os (ra!os ou as pernas, para que os canais por onde circula a energia 10 0
fluídica não se fec'em. &ede-se que a respira!ão se"a realizada pelo nariz, mantendo a (oca fec'ada. Os ol'os podem ficar a(ertos ou fec'ados, como a pessoa ac'ar mel'or. $lgumas pessoas dei%am as palmas das mãos voltadas para cima, ao rece(er o passe, o que não é essencial. +urante o passe, alguns elementos que tam(ém podem transmitir fluidos devem ser tirados de perto do doenteI por isso, convém que ele não use no corpo nada que se"a de metal, (em como roupas de tecidos sintéticos, pois estas são isolantes. /eria (om que a pessoa ficasse descal!a. $creditamos que todas as técnicas de cura que se valem da imposi!ão das mãos atuam pelos mesmos fluidos e que os pormenores dos procedimentos visam apenas evitar que essa técnica de cura fique ao alcance de qualquer um. /omos o seu povo e ovel'as do seu pasto. ;/almo AMM, H< 0omo os fluidos são enviados do mundo espiritual e os espíritos que cola(oram no momento do passe sa(em muito (em o que estão fazendo, nada que o médium fa!a pode ser mel'or do que o tra(al'o deles. C suficiente servir de canal condutor da for!a transmitida pelos espíritos e ter confian!a.
A instru5ão moral O papel da instru!ão na cura das doen!as tem dupla finalidade) a"udar o doente, fazendo-o perce(er quais atitudes suas geraram a doen!a, e tratar dos espíritos negativos que porventura este"am convivendo com o doente.
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Os corretos procedimentos morais estão "á gravados em cada um, todos n9s os trazemos impressos na alma. O papel da instru!ão será tornar consciente o recon'ecimento daquilo que está errado na conduta da pessoa e que impede a evolu!ão do espírito, c'egando a provocar a doen!a. :á tratamos desse assunto no 0apítulo 5, mas 'á algo a acrescentar com rela!ão aos fluidos divinos. O papel do instrutor é importantíssimo. O doente tem de aceitar seus ensinamentos e dese"ar estar por perto dos fluidos transmitidos pelas suas palavras. Quando um instrutor espiritual está empen'ado em sua tarefa didática, muitos seres espirituais se apro%imam dele. Espíritos de muita luz vêm a"udar, dando for!a fluídica e orienta!ão. as tam(ém se apro%imam muitos espíritos sem luz, que tam(ém necessitam de a"uda. Quase nunca um doente está sem espíritos negativos ao seu redor, que criam no am(iente uma carga fluídica pesada. O instrutor, ao ler um trec'o da Lí(lia ou ao ensinar o que sa(e, está a"udando tam(ém esses seres desorientados e vai limpando a carga negativa acumulada por eles. Quem pode ser o instrutor2 Qualquer pessoa pode desempen'ar esse papel. 3sando os evangel'os ou livros espiritualistas com esclareeus ol'os estão nos leais da terra, para que 'a(item comigo. ;/almo AMA, B< cimentos variados, a leitura se torna instrutiva e cria uma atmosfera de seguran!a ao redor do doente. O campo de estudos e os temas a(ordados devem primeiramente ser do interesse do doente. ada pode ser imposto, caso contrário, a instru!ão se transforma numa tortura. +epois de escol'ido o livro, quem vai servir de instrutor senta-se ao lado do doente e lê um pequeno trec'o, para não transmitir informa!#es em e%cesso. >endo um pouquin'o s9, 'averá tempo para meditar so(re o assunto 10 0
e até mesmo para conversar so(re ele. $ sessão de leitura pode ser encerrada com uma prece. /e a pessoa doente estiver acamada, vai considerar essas leituras um grande consolo, esperando ansiosamente o momento da c'egada de seu instrutor. C mel'or ainda quando 'á alguém que pode fazer isso, e que não se"a da casa, pois 'averá fluidos diferentes circulando ao redor do doente. Qualquer vizin'o pode desempen'ar esse papel, mas falta ainda coragem de doar, e as pessoas se recol'em @ sua vida privada sem en%ergar que ao lado de casa alguém está precisando de uma palavra amiga. $ instru!ão não toma mais do que AM ou A minutos, mas pode ser prolongada quando necessário. 6amos dei%ar algumas sugest#es para leituras dos Evangel'os, apenas como um registro. >ucas 8) 5B a HG arcos ) 5 a HK arcos AM) KB a 5 :oão ) A a A ateus 8) A a K ateus A5) KH a K
Os espíritos curadores ?á espíritos que possuem atri(ui!#es de cura durante várias encarna!#es, nascendo na *erra sempre com a missão de a"udar seu semel'ante a recuperar a saFde, assim como 'á os que atuam apenas eu +eus, não me arre(ates na metade dos meus diasJ ;/almo AM5,5< na forma espiritual porque "á evoluíram e s9 encarnam caso o dese"em.
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$ atua!ão dos espíritos curadores se dá em níveis diferentes, porque diferente é o grau de evolu!ão espiritual de cada um. Entre os encarnados, temos desde o instintivo curandeiro popular até o mais sá(io dos médicos e cada um deles faz, segundo a sua capacidade, aquilo que sa(e. *alvez a diferen!a entre os curadores se"a "ustificável pela pr9pria diferen!a dos 'umanos, e cada curador está destinado a a"udar indivíduos de semel'ante grau evolutivo, so(re os quais teria sucesso sua medicina. Os espíritos curadores desencarnados podem realizar da mesma maneira esse tra(al'o, atuando através de canais de cura ou do uso direto dos fluidos. =eralmente, esses espíritos realizam curas surpreendentes, por não estarem limitados a um corpo material. /ão espíritos (astante ocupados, mas sempre que l'es é feito um apelo, não dei%am de atender. ?á os espíritos que conseguem tomar parte de opera!#es cirFrgicas, guiando a mão do médico ao ponto certo. ?á os que agem so(re o meta(olismo, conseguindo ativar a produ!ão de elementos químicos que estão faltando no corpo do doente. ?á os que aliviam as dores, dando conforto aos que sofrem. ?á os que a"udam a reconstruir tecidos lesados, recuperando pele, veias, mFsculos e nervos danificados. ?á os que restauram a (eleza perdida, trazendo de volta um aspecto saudável e alegria de viver. *odos os aspectos da cura podem rece(er a"uda das for!as espirituais, por isso, sempre é importante pedir a a"uda dos espíritos no caso de uma doen!a. 0om o apoio que eles podem dar, a mel'oria é mais rápida, a terapia certa é encontrada, o profissional indicado vem prestar servi!o, a dor diminui. &ara contar com a prote!ão e com a cola(ora!ão dos espíritos de cura, uma ora!ão é suficiente. Lasta invocá-los em nome do doente, solicitando a sua presen!a no momento necessário. 0onvém dizer claramente o que se espera dele, dizendo qual é o pro(lema que aflige 10 0
Ele perdoa todas as suas culpas e cura todos os seus males. ;/almo AMH, H< a pessoa. Em(ora um espírito curador possa a"udar sem essas informa!#es, poupa-se tempo quando é definida qual a a"uda necessária. /ugerimos que os pedidos girem em torno dos aspectos a(ordados na ora!ão seguinte, que transcrevemos aqui como e%emplo) /er de luz, espírito de curaJ nvoco neste momento o 6osso au%ílio. ...;diga o nome do doente< sofre. &e!o-6os que o a"ude sem demora, enviando fluidos que o possam curar de ...;diga qual o mal que aflige o doente<. 0erto de contar com a 6ossa a"uda, sirvo agora como canal para que 6ossa energia fluídica l'e se"a transmitida. ;nesse momento coloque a mão so(re a ca(e!a do doente<. O(rigado;a<.
Os 2luidos da sua reli4ião ?á outro tipo de fluido divino que não pode ser esquecido) o fluido gerado pela energia con"unta dos seguidores de uma religião. *odos os assuntos sagrados de um credo estão repletos da for!a divina, que realiza a cura. Essa energia é, para alguns fiéis, o suficiente para afastar qualquer mal e não pode ser dei%ada de lado. eligião é um assunto pessoal, e quem tem a sua não pode ficar distanciado de sua fé no momento da doen!a, momento em que mais precisa dela. Os rituais, os livros e
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os sacerdotes emitem fluidos divinos através dos quais a cura é alcan!ada pela pessoa que crê. Quem sempre fez parte de um grupo religioso e quem acredita piamente na fé professada pela igre"a @ qual se ligou faz muito mal em dei%ar de ir aos cultos quando adoece, por se ac'ar desamparado. $ pessoa s9 não vai /ua "uventude se renova, como a da águia. ;/almo AMH, < ao templo ou @ igre"a quando não pode sair da cama. esse caso, deveria pedir ao sacerdote que viesse em casa assisti-lo. *odas as religi#es apresentam nos seus cultos atos que transmitem fluidos divinos, e quando esses acontecimentos são significativos, é maior ainda a carga de fluidos rece(idos pelo fiel seguidor. Quem tem fé numa cren!a quase não precisa de outra maneira além da indicada na sua religião para rece(er os fluidos divinos. 0ontudo, não deveria dei%ar de lado a capacidade regeneradora dos fluidos energéticos e vi(rantes, pois eles podem ser mais um recurso Ftil.
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Lendigam ao /en'or, an"os seus, e%ecutores poderosos de suas ordensJ ;/almo AMH, 5M<
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O uso dos fluidos
Organizamos um roteiro para o uso dos fluidos nas mais diversas ocasi#es. $s vezes, a pessoa ignora qual fluido é o mel'or para o momento, e uma sugestão pode ser (emvinda. $inda lem(ramos que a sensi(ilidade é o .primeiro fator que orienta o uso dos fluidos, mas 'á alguns detal'es que podem a"udar na escol'a. 3ma terapia com fluidos "amais é algo impostoI se o doente relatar alguma sensa!ão desagradável ou aversão a algum fluido ou médium, estes deverão ser su(stituídos. &ode-se enviar um fluido divino, como uma ora!ão ou água fluidificada, sem que o doente este"a presente nem sai(a disso. Os (enefícios acontecerão, mas sempre que 'á envolvimento do doente num processo de cura qualquer, os resultados são mel'ores. ossos roteiros não são fi%os nem rígidos e podem ser alterados livremente, sempre que necessário, fazendo adapta!#es de acordo com o que a pessoa dese"ar. $s sugest#es que o leitor encontrará neles visa a e%emplificar como são avaliadas as prioridades no uso dos fluidos, (em como sua indica!ão.
!oteiro 4eral Quando 'á uma doen!a, se"a ela grave ou não, a primeira providência é escol'er um dos fluidos divinos para uso. Quanto mais o 6ou cantar ao /en'or enquanto eu viver. >ouvarei o meu +eus enquanto e%istir. ;/almo AMK, HH<
doente puder participar, envolvendo-se na a(sor!ão dos fluidos, mel'or será. o caso da ora!ão, deve-se fazê-la "unto com o doente ou em sua presen!a. Quanto @ água fluidificada, o doente pode estar "unto na 'ora em que o médium a prepara. o passe, é necessário que o doente se encontre num estado receptivo, para que os fluidos possam e%ercer sua influência (enéfica. O uso de fluidos divinos costuma ser suficiente, mas não se pode esquecer o desenvolvimento espiritual, corrigindo-se desde logo as fal'as individuais por meio da instru!ão, da recomposi!ão, da vigil4ncia e da renova!ão. $ leitura do 0apítulo 5 deste livro é essencial. o caso de 'aver enfraquecimento do organismo, deve-se usar os fluidos energéticos, escol'idos por quem apresenta uma maior sintonia com o doente. &ode-se ler para ele algumas sugest#es e dei%ar que ele fa!a a escol'a. Quando a doen!a é de fundo emocional, o mel'or é usar os fluidos vi(rantes, dei%ando, nesse caso, o doente escol'er. 0omo medicina, nada poderia ser mais simples. E deve ser assim. O 'omem foi criado perfeito, a doen!a não faz parte da sua natureza, ela nos foi trazida das fontes sem luz e nada tem que ver com nossa realidade divina. $o nos ligarmos novamente @ luz, nossa divindade é e%altada e a doen!a eliminada da nossa vida. 6amos viver fisicamente sadios até mudar nosso estado físico, morrendo tranqilamente, como uma flor. &ara darmos ao leitor um resumo (ásico, organizamos uma lista com algumas das doen!as e com os fluidos que podem ser usados. E necessário lem(rar que, quando a degenera!ão org4nica se tornou irreversível, faz parte da prova!ão individual ter pouco alívio. esses casos, o uso da terapêutica pelos fluidos talvez ten'a tardado muito. Al4umas doen5as e 2luidos indicados@ A< $migdalite......fluidos divinos) água fluidificada e passes.
6 fluidos vi(rantes) cromoterapia. fluidos cristais.
prana[ama, energéticos)
Ele, porém, viu a angFstia deles e ouviu os seus gemidos. ;/almo AMB,KK< 5< $sma e Lronquite,.. os mesmos indicados para inite amigdalite. H< 0iática............fluidos divinos) passes e ora!#es. fluidos vi(rantes) aromaterapia. fluidos energéticos) liga!ão com a terra e árvores ;enraizamento<, seguida de rela%amento deitado no solo. os mesmos indicados para ciática. 4) 0oluna verte(ral 5) +ia(etes.........fluidos divinos) ora!#es e pedidos de a"uda a um espírito atuante na química. fluidos vi(rantes) cromoterapia. fluidos energéticos) cristais, alimenta!ão. B< +igestão. .)......fluidos divinos) água fluidificada. fluidos vi(rantes) florais e aromaterapia. fluidos energéticos) acupuntura, alimenta!ão. 7< +or de ca(e!a fluidos divinos) passe e ora!#es. fluidos vi(rantes) florais, aromas, musicoterapia. fluidos energéticos) massagem. 8< Envenenamento fluidos divinos) ora!#es e passe. fluidos vi(rantes) prana[ama. fluidos energéticos) evitar. G< 1ígado.............fluidos divinos) ora!ão do perdão. fluidos vi(rantes) cromoterapia, aromaterapia. fluidos energéticos) alimenta!ão. AM<.......................=astrite fluidos divinos) passes.
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6 fluidos vi(rantes) florais, musicoterapia, fluidos energéticos) acupuntura, alimenta!ão. AA<.......................=ripe fluidos divinos) água fluidificada. fluidos vi(rantes) aromaterapia. fluidos energéticos) árvores. A5<.......................mpotência fluidos divinos) água fluidificada, ora!#es. fluidos vi(rantes) cromoterapia, aromaterapia. fluidos energéticos) todos. Ele enviou sua palavra para curá-los. ;/almo AM7, 5M< AH<ns9nia............fluidos divinos) passe e ora!#es de confian!a. fluidos vi(rantes) musicoterapia, mandalas. fluidos energéticos) todos, descarregando. AK
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6 fluidos vi(rantes) cromoterapia. fluidos energéticos) descarregar na terra ou na água, 'idroterapia, toques físicos ;dar e rece(er<. AG<ins................fluidos divinos) água fluidificada. fluidos vi(rantes) cromoterapia. fluidos energéticos) cristais e liga!ão com a água. 5M<6arizes............fluidos divinos) passes e ora!#es. fluidos vi(rantes) respira!ão, cromoterapia. fluidos energéticos) cristais, 'idroterapia. ?á muitas outras doen!as, além das citadas, assim como 'á muitos camin'os para tratá-las por meio dos fluidos. Quem dese"a 0om +eus n9s faremos proezas. ;/almo AM8, AK< usar os fluidos desco(rirá por si mesmo como c'egar ao meio mais adequado, pois esses recursos para a cura, quando Fteis a uma pessoa, são atraídos por ela naturalmente.
&u4est7es para o m8dium doente Quem cura, em geral s9 tem pro(lemas enquanto ainda está se iniciandoI posteriormente, os pro(lemas se tornam simples e contornáveis. as a sua ocorrência não cessa "amais. O curador deve primeiro pensar na pr9pria cura, caso adoe!a. Essa prioridade não tem nen'uma finalidade egoísta. E apenas l9gica. +e que adianta dei%ar que se anule uma for!a que pode servir a tantos2
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6 Os fluidos para a cura mais eficazes nos curadores espirituais são os divinos. Os médiuns rece(em com facilidade respostas aos apelos feitos ao mundo espiritual, que sempre se interessa pelo (em deles. Quando come!am a acontecer seguidamente os pro(lemas de saFde, o médium deve pesquisar onde podem estar ocorrendo fal'as em seu procedimento no tra(al'o espiritual ou na vida pessoal. *alvez este"a atraindo muitos espíritos sem luz sem l'es dar a devida aten!ão ou a"uda. E muito Ftil interromper a sintonia com as energias negativas, indo passar um ou dois dias em outra casa ou até em outra cidade. udando completamente sua rotina, os espíritos negativos ficam sem endere!o e se dispersam. as se for possível a"udá-los antes que causem dano, isso será ainda mel'or. &orém, quando o médium adoece, ele não pode mais a"udar os outros nem a si mesmo, pois faltam-l'e for!as para tanto. 3m médium enfermo não pode dar passes, pois poderá causar algum pro(lema em vez de a"udar. Em primeiro lugar, quando o médium está doente ele não tem (ons fluidos, nem for!a para usá-los, o que pre"udica os passes. Em segundo, o médium pode, por $gradecerei ao /en'or em alta voz e o louvarei no meio da multidão. ;/almo AMG, HM< necessidade inconsciente, aca(ar a(sorvendo energia daquele a quem deveria a"udar. esmo que ten'a fé e os mel'ores prop9sitos, o médium doente tem que evitar atuar. Os espíritos de apoio, encarregados de zelar pela atividade espiritual de um médium, ao perce(ê-lo doente, fazem tudo para elevar seu padrão vi(rat9rio, afastando as doen!as, e, quando não conseguem, é sinal de que pode estar 'avendo pro(lemas espirituais sérios. &or isso, insistimos que, quando 'á uma doen!a, e não um mal-estar assim como um resfriado ou uma simples dor de ca(e!a, 'ouve contamina!ão espiritual, e todo cuidado é pouco. 141
6 &or outro lado, 'á médiuns de saFde delicada, que, ao se envolverem com um tra(al'o espiritual, adquirem uma resistência física impressionante, conseguindo se manter em atividade além do que seria de esperar de alguém com tal constitui!ão. O mel'or curador para um médium é outro médium, se"a ele um médico ou não. Ele é capaz de perce(er o que está acontecendo, a conversa pode fluir, versando so(re os mais variados aspectos da doen!a. 6ou relatar como meu médico, o doutor Wélio da 0osta /ilveira, a"udou-me na primeira vez que o procurei. arquei consulta com esse médico, 'omeopata, porque fazia um mês que eu estava com uma infec!ão de garganta, que me dei%ava com fe(re e que resistia aos tratamentos convencionais. ão o con'ecia e não tin'a nen'uma referência so(re eleI escol'i seu nome num momento em que estava muito fe(ril, no livro de convênios médicos da empresa onde meu marido tra(al'a. &eguei o livrin'o, coloquei min'a mão so(re ele e fiz uma ora!ão pedindo que eu encontrasse o médico certo. $(ri e vi o nome do +r. Wélio. >iguei, ele mesmo atendeu e disse que poderia me atender dali a uma 'ora. Quando c'eguei, ele me disse) 0elina, min'a irmã, o que é que você tem2 Eu ia a(rir a (oca para dar o 'ist9rico das min'as dores, mas algo me disse) 1ale a verdadeJ, e eu, sem querer, falei) Estou com assédio espiritual. aquele momento, me arrependi, pois como é que um médico ia encarar uma afirma!ão dessas2 as logo me surpreendi mais /eu cora!ão está seguro e nada teme. ;/almo AA5, 8< ainda, porque ele me ol'ou (em dentro dos ol'os e disse) Está mesmoJ +epois disso, é claro, me perguntou so(re as manifesta!#es org4nicas e fui atendida normalmente. /ua medica!ão me dei%ou (oa em três dias, e ele me a"udou a ver que, se 'avia 142
6 assédio, eu 'avia me descuidado em algum ponto, o que me fez rever alguns procedimentos inadequados no meu tra(al'o, de modo a evitar que as portas continuassem a(ertas a influências negativas. /ou muito grata a +eus por ter me enviado a pessoa certa naquele momento, uma vez que "á estava muito de(ilitada e não tin'a for!as sequer para perce(er o 9(vio. O mais interessante foi a resposta modesta do +r. Wélio quando l'e agradeci pela a"uda que me dá) 6ocê deve ter feito algo muito (om para mim, em alguma outra e%istência, e agora, s9 estou l'e retri(uindo por isso. 6oltando aos fluidos que podem a"udar aos médiuns) devemos acrescentar que os mais sutis l'es são mais adequados, uma vez que, quem atua em estreita liga!ão com o mundo espiritual está mais sintonizado com fluidos suaves, e pode ser por eles (eneficiado rapidamente.
A t8cnica espírita das cirur4ias $s opera!#es cirFrgicas realizadas por espíritos são feitas mediante a irradia!ão concentrada de fluidos de tra(al'os mediFnicos, em que 'á muitas for!as espirituais atuandoI por isso, logram efeito mesmo que realizadas a dist4ncia. Os fluidos utilizados são gerados pelos médiuns e controlados por médicos de alto nível, desencarnados. Essas opera!#es são realizadas no perispírito, que é o molde do corpo carnal. $o corrigir os desvios perispirituais, o corpo físico se recomporá, em seguida, @ semel'an!a do corpo perispiritual, tornando-se, como ele, sadio. Ele ergue da poeira o fraco. ;/almo AAH, 7< as opera!#es espirituais, mesmo naquelas em que se corta com instrumentos o corpo físico, os verdadeiros curadores 143
6 estão atuando apenas em espírito. &ara realizar essa atividade espiritual, é necessário o dom ofertado pelo mundo dos espíritosI não é s9 pela fé que se conseguem (ons resultados. Quem dei%ar seu nome num grupo espírita que realiza cirurgias espirituais rece(erá instru!#es de como se preparar para o acontecimento, com data e 'orário a seguir. Os médiuns se reunirão e, na 'ora com(inada, realizarão o tra(al'o cirFrgico. eunindo for!as fluídicas, que enviam aos espíritos médicos, realizadores da cirurgia, o peris-pírito do doente é recomposto e, corrigidas suas fal'as, está pronto o atendimento cirFrgico. O corpo físico vai se adaptar depois @ nova forma do corpo perispiritual, o que é um processo um pouco mais lento, levando algumas 'oras. &or isso, o repouso recomendado precisa ser respeitado depois da cirurgia espiritual. Quem vai fazer uma cirurgia espiritual deve tam(ém atentar para seu comportamento anterior, principalmente no dia, evitando fumar, (e(er, discutir, irritar-se, pois tudo o que enfraquecer a alma poderá dificultar a opera!ão cirFrgica que os espíritos vão realizar. as cirurgias realizadas apenas no corpo físico, por médicos tradicionais, algumas entidades espirituais cola(oram. $ssim, quem for fazer uma cirurgia aqui na *erra deve se preparar espiritualmente com antecedência. $os meus clientes recomendo, em caso de cirurgia inevitável, preparar-se espiritualmente antes, e tratar-se com fluidos energéticos depois. 3ma semana antes, que orem para que o cirurgião e os outros profissionais que vão atuar possam manifestar plenamente sua capacidade e para que estes rece(am a"uda espiritual durante a cirurgia. Que pe!am tam(ém prote!ão ao an"o da guarda da pessoa nos sete dias que antecedem a cirurgia. o dia, pessoas amigas podem com(inar fazer, em sua casa ou onde estiverem, ora!#es, no 'orário em que a cirurgia está se realizando. +urante as preces, devem visualizar, como quem ol'a numa 144
6 fotografia, a pessoa que está sendo operada voltando sadia para sua casa. Ele faz a estéril sentar-se em sua casa, como alegre mãe de fil'osJ ;/almo AAH,G< +epois de a pessoa voltar para casa, durante o resta(elecimento, os fluidos energéticos podem ser usados para dar refor!o ao corpo físico, que sempre é desgastado pelo procedimento cirFrgico, de natureza traumática. 3samse, principalmente, os fluidos da mãe *erra, ligando-se aos quatro elementos) fogo, terra, ar e água. *ranscreveremos três ora!#es que podem interessar a quem vá realizar uma cirurgia) uma para o cirurgião, outra para o an"o da guarda, outra para que os amigos a"udem a enviar (ons fluidos. ão têm que ser usadas essas ora!#es, são apenas sugest#es para quem está sem idéia. Quaisquer outras, mais significativas, servirão. $. Para o cirur4ião e outros pro2issionais 9ue atuarão na cirur4ia@ /en'or, confio em 69s e sei que enviastes para min'a cirurgia os mel'ores profissionais, os mais capacitados a devolver-me a saFde. &e!o-6os, agora, 6os digneis orientá-los no momento em que estiverem atuando, aumentando, com a 6ossa prote!ão, a sua perícia. O(rigado;a<, /en'or, em 69s confio. H.Para o seu an:o da 4uarda@ $n"o do /en'or, que a mim foi enviado, sua presen!a, sempre comigo, me fortalece. este momento tão difícil, espero contar uma vez mais com a sua assistência. Este"a comigo, alerta e protetorJ ).Para os ami4os@ 145
6 /en'or, nesta 'ora, 6osso;a< fil'o;a< ;diga o nome do amigo< está sendo operado. &e!o-6os que o assistais e prote"ais com a 6ossa luz. magino-o voltando, curado, ao seu lar. 0om a 6ossa for!a, tudo está indo (emJ $ terra estremece diante do /en'or. ;/almo AAK, 7< Os a4oni3antes Os fluidos divinos podem ser usados nos casos em que a pessoa tem poucas c'ances de so(reviver. Os passes e as ora!#es podem ser, ao menos, um alívio para o sofrimento. /e for o destino da pessoa so(reviver, os fluidos darão um apoio decisivo, mas, se for seu destino voltar ao mundo espiritual, falecendo, os fluidos não interferirão, mas poderão facilitar a viagem. ão 'á o que temer se os fluidos forem ministrados sem inten!ão de dirigir o destino. o caso das ora!#es, pede-se a +eus que se cumpra sua vontade, da maneira menos triste e sem sofrimento. Quanto aos passes, é necessário cautela, pois esses fluidos ener-gizam, e, num estado em que não 'á esperan!as, podese prolongar desnecessariamente a agonia. +a mesma maneira, quando a família está ansiosa por ver um caso sem saída reverter, as pessoas geram fluidos que impedem por dias o desencarne, causando mais sofrimento e dor ao mori(undo. $ instru!ão espiritual acerca das realidades do mundo espiritual, como a que acontece na 'ora da morte e depois, pode a"udar os que estão prestes a perder um ente querido. 0ompreendendo que a separa!ão é apenas temporária, torna-se mais fácil separar-se. ?á casos em que a medicina prolonga a vida além do necessário, tirando toda a dignidade do doente e impedindoo de ser cercado pelo amor e pelo carin'o dos que o amam. 146
6 &or e%emplo, a família sa(e que o avozin'o querido está no fim de seus dias e resolve levá-lo para casa, onde rece(e de profissionais algum alívio, mas onde tam(ém tem amor e compan'ia nos seus instantes finais, em vez de dei%á-lo mais dias vivo, porém ligado a máquinas que mantêm artificialmente suas fun!#es vitais. *oda morte física gera novas vidas, e, assim, entender isso deveria ser simples. $o terminar de desempen'ar uma fun!ão proveitosa no mundo físico, o espírito quer novas oportunidades evolutivas e, O céu pertence ao /en'or, mas a terra, ele a deu para os 'omens. ;/almo AA, AB< morrendo, pode assumi-las. $ morte é um processo que li(era o espírito e todos os encarnados "á morreram várias vezes. /9 +eus sa(e quando c'ega a 'ora de cada um de seus fil'os. $ntes dessa 'ora, todo socorro espiritual é apenas um instrumento da vontade divina e s9 terá efeito se Ele assim dese"ar.
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