Como a natureza humana não muda, os registros da história estão repletos de planos malignos e conspirações brutais. O mal sempre foi uma parte normal da vida neste mundo. Antes de ler sobre …Descrição completa
A Cabala Da InvejaDescrição completa
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A Cabala Prática Robert Ambelain
A KABALA PRÁTICA Introdução ao estudo da Kabala mística e prática, e a operatiidade de suas Tradiç!es e seus "ímbolos, isando a Teur#ia "Toda a Sabedoria vem de Deus, o Soberano Senhor ". "Existe na Alma um Princípio Superior à Naturea exterior. Atrav!s deste Princípio, poderemos ultrapassar o osmos e os sistemas sis temas de nosso #niverso. $uando a Alma se eleva at! as Ess%ncias Superiores à sua, ela abandona esse osmos ao &ual est' temporariamente li(ada. E por um ma(netismo misterioso, ela ! atraída para para um plano Superior com o &ual ela se mistura e se identi)ica..." "A Teur(ia nos une t*o estreitamente a Pot%ncia Divina se en(endrando por si mesma, ela nos une t*o estreitamente estr eitamente a todas as a+es criadoras dos Deuses con)orme as capacidades de cada um, &ue a Alma, ap-s ter cumprido os itos Sa(rados e )ortalecido em sua a+es e suas inteli(%ncias, se encontra )inalmente situada no pr-prio Deus riador..." $%&mblico' Dos $%&mblico' Dos /ist!rios, (, /ist!rios, (, (I, (II) "$uem &uer &ue opere somente pela eli(i*o, sem o concurso das outras virtudes$*), virtudes$*), ! ! absorvido e consumido pela Divindade, e n*o poder' viver por muito tempo. E &uem &uer &ue se aproxime sem estar puri)icado, puri)icado, atrair' sobre si a condena+*o e ser' entre(ue ao Espírito do /al..." $+ Corn-lius A#rippa' A A#rippa' A 0iloso)ia 1culta, (ols III, I() $*)(irtude . do latim (IRT/" . 0orça, in0lu1ncia in0lu1ncia
PREFÁCIO
"Toda Sabedoria vem de Deus, o soberano senhor".(Ecl.I,1)
Pare Parece ce 2ue 2ue a Ka Kaba bala la semp sempre re se dedi dedico couu a não não ser ser outr outraa cois coisaa 2ue 2ue a mani0estação do pr3prio mist!rio2 Com e0eito, nen4uma doutrina 0oi ou - ainda tão descon4ecida do #rande p5blico 6a Idade 7-dia, no Renascimento, Renascimento, assim como em nossos dias, as tolices as mais espantosas, as condenaç!es condenaç!es as mais in8usti0icáeis, circulam a seu respeito $*) Para certo padre 8esuíta do s-culo 9(II, : A Kabala não - mais 2ue um #rim3rio de 0eitiçaria, 2ue tem por autor um 0eiticeiro 0amoso, c4amado Kabale...:, para outro, - :um tratado de 7a#ia, análo#o, por-m superior em inerosimil4ança ao 0amoso #rim3rio 8udeu c4amado Talmud: Como obsera com 4umor P (ulliaud em sua obra sobre Kabala, - :pretender 2ue a m5sica se8a superior ao pistão;: Pois bem, em nossos dias, ainda - assim > e?er e?erce cera ram m seu seu 0ana 0anati tism smoo de outr outror ora, a, os lir liros os e manuscritos sobre Kabala tieram a 4onra de partil4ar, com os 2ue trataam sobre Iluminismo e 7açonaria , a atiidade e o interesse de nossos o0iciais de bibliotecas priadas @m outro domínio, 8á era a mesma coisa, para a maior parte dos eruditos alemães de nosso -poca, especialistas nessa 2uestão, não parece 4aer outra coisa na Kaba Ka bala la,, 2ue 2ue a arte arte de tira tirarr ana# ana#ra rama mass míst místic icos os do te?t te?too o0ic o0icia iall do Pent Pentat ateu euco co,, enri2uecendo assim a lista, 8á lon#a, dos :6omes o#a ocidental, ocidental, - o aspecto interior dessa prática A se#unda - a 0orma ritual cerimonial E o aspecto e?terior "endo o 4omem um microcosmo, toda a ascese l4e permite alcançar certos níeis de consci1ncia, inacessíeis normalmente, e2uialeria pois, F uma :realiação iniciática: incontestáel A Kabala prática - pois para a Kabala 7ística o 2ue a realiação - para a elabor elaboraçã ação o "e esta esta 5lti 5ltima ma 0am 0amilia iliari riaa o estud estudant antee com com este este con3unto con3unto meta0ísico 0ormidáel
$*)D A palara em do 4ebreu Cabala4, si#ni0icando :tradição:
2ue ela constitui, - s3 intelectualmente A Kabala prática lançará o Adepto sobre a :(ia tton, procura antes compreender do 2ue ne#ar:$*), e os amantes das leituras Habalísticas e de teses 2ue recuam diante da aplicação de sua doutrina 0aorita são inconse2u1ntes 2ue deliberadamente se priam do 0ruto de seus es0orços @scutemos primeiro o consel4o do sábio %&mblico$)' :@?iste na Alma um Princípio "uperior F 6aturea e?terior Por esse Princípio, podemos ultrapassar a ordem e os sistemas deste mundo, e participar da ida imortal e da ener#ia da @ss1ncias Celestes Juando a Alma se elea por camin4os da 6aturea superiores a sua, ela abandona o rdem a 2ual está tempor temporari ariame amente nte li#ad li#ada, a, e, por por um ma#ne ma#netis tismo mo reli#i reli#ioso oso,, - atraíd atraídaa para para um plano plano "uperior com o 2ual se mistura e se identi0ica: 4ermetista (an +elmont nos di mais ou menos a mesma coisa' :/ma 0orça oculta, adormecida pela 2ueda, está latente no +omem @la pode ser desperta pela =raça
aos sábios, toda a incursão em seu domínio, toda dissecação, toda e?plicação, nada atin#e de sua $*)D 6anoni, P# *N $) D %&mblico, Dos /ist!rios, (II D O $) D %B (an +elmont, 7ortus /edicinae, Le>de, *O
realidade +istoriadores e críticos permanecem na porta de entrada, e?aminando os releos 2ue a encobrem, raspando o solo diante dessa porta 0ec4ada @ 2uando eles se retiram, acreditando ter e?plorado, descrito, e su0icientemente pro0anado o santuário, o Templo iniolado #uarda para os Gil4os do Amor seu má#ico per0ume e seus pro0undos se#redos, tão puros 2uanto antes dessa ã incursão 2ue não poderão ser suas:$*) Resta um problema
Galta 8usti0icar a 0orma da obra Juando se con0ia a um artista o cuidado de realiar uma miniatura, em escala combinada, uma redução tão per0eita 2uanto possíel de um monumento, de um naio, de um má2uina industrial, etc , não se l4e pede uma redução absoluta, e não se l4e imp!e um minuciosidade irraoáel, se e?i#e somente uma coisa, 2ue a semel4ança se8a tão per0eita 2uanto possíel 7as não se l4e pede 2ue todos os detal4es se8am e?pressados e realiados como no ori#inal @ se a :redução: de um #rande naio 0unciona, em uma bacia, tão bem como o naio sobre o ceano, pouco importa 2ue a aparel4a#em interior,
ou tais instalaç!es $Inisíeis ao e?terior e in5teis a 0orma #eral) ten4am sido ou não realiadas 6esse resumo sint-tico $e oculto...) de um dos mais prodi#iosos sistemas 0ilos30icos 2ue #eraram os +omens, será a mesma coisa $*) Pico de la 7irandole, Reuc4lin, $*) D 7arc +aenS pre0ácio da tradução da obra de =a00arel' 1s pro)undos /ist!rios da ;abala Divina, por BenDC4esed
@spinoa, 7olitor,
$*) D 0ormato da obra e os limites impostos para seu destino in0elimente nos 0oçam a abreiar muito capítulos
I - ORÍGENS E DEFINIÇÃO DA KABALA
A. - Sua Gênese "eria pois em ão supor por um s3 instante 2ue a reli#ião 8udaica de antes de nossa @ra se caracteriou por um monoteísmo absoluto, por um lado, e por uma ortodo?ia ri#orosa do con8unto do con8unto dos 0i-is, de outro lado "e os 8oens anos do cristianismo nascente apresentaram esse aspecto de incessante 0eril4ar de seitas e crenças particulares, cada uma mais estran4a 2ue a outra, para a nação 8udaica, - o 0enmeno inerso 2ue se desenole Juando da saída do @#ito, o culto de
2ue entreemos da doutrina dessas seitas, as coloca em relação com uma reli#ião sincretista, espal4ada por toda a Ásia cidental, s-culos antes da @ra cristã, e 2ue en#endra numerosos a#rupamentos reli#iosos com tend1ncias particulares E o /andaismo ou Adonaismo.
+et4 @L+I7 C+@"@< ;
T4et4 @L+I7 T+@6R ;
Iod @+I7 IA+ ;
Cap4 @L+I7 KABIR ;
7in4a alma lan#uiu ap3s Tua salação, e eu espero em Tua promessa @u disse' :Juando me consolaras Q: Pois al-m disso eu estou como aio na 0umaça eu não es2ueço Teus mandamentosS 2ual - o n5mero dos dias de teu seridork Juando 0arás 8ustiça aos 2ue me perse#uemQ s r#ul4osos caam 0ossos diante de mim @les não a#em con0orme Tua Lei Todos teus mandamentos são 0idelidade @les me perse#uem sem motioS socorreDme ; @les 0al4aram ao tentarem me abater e me ani2uilarS mas eu não abandonarei Tuas ordens <áDme a ida se#undo Tua Bondade, a0im de 2ue eu obsere os preceitos de tua Boca
Iammed @L+I7 LI77/< ;
7em @L+I7 7ABRAK ;
6oun @L+I7 6RA ;
ordens Teus preceitos são sempre min4a 4erança, eles são a ale#ria de meu coração @u inclino meu coração a prática de Teus mandamentos, sempre at- o 0im do 7undo
"ames4 @L+I7 "A7@K ;
+ain @L+I7 +AA ;
P4- @L+I7 P+<@^ ;
Tsad- @L+I7 T"@<@K ;
Tu -s 8usto, 3 @terno, e Tuas sentenças são 8ustas Tu 0undamentas Teus preceitos sobre tua %ustiça e sobre a maior 0idelidade 7eu elo me consome, por2ue meus Adersários es2uecem Tuas Palaras Portanto, Tua Palara - inteiramente suportáel, e Teu seridor a ama @u sou pe2ueno e despreáel , por-m não es2ueço Teus mandamentos ; Tua %ustiça - uma 8ustiça eterna, e Tua lei - a (erdade A a0lição e a an#ustia me atin#emS Teus mandamentos 0aem min4as delíciasS Teus preceitos são eternamente 8ustos <áDme pois a Inteli#1ncia para 2ue eu ia ;
Tau @L+I7 T@=/I6A+ ;
dZ A =RA6<@ P@RA 6essa síntese, mencionaremos al#umas das dier#1ncias particulares a cada um dos tr1s documentos, dier#1ncias 2ue diem respeito as roupas rituais e aos acess3rios "obre o desenrolar propriamente dito da Cerimnia, não 4á a dier, mas o ritual c4amado ' "A Sa(rada /a(ia de Abramelin o /a(o" ai mais lon#e 2ue os outros dois &bservaç'o
I D Da Elei+*o do
"e se mora na cidade, se escol4erá uma morada dotada de terraço se possíel A peça destinada a se tornar o rat3rio será pr3pria de pre0er1ncia atapetada e por bai?o :par2u1: de pin4o branco A terraço e a peça serão cobertas com areia 0ina de rio, 0ina e limpa, at- uma altura de dois dedos Altar será er#uido no centro do rat3rio @le poderá ser de madeira, e terá o aspecto de um duplo cubo, ertical, com a altura de um codo e meio mais ou menos $um metro) Altar destinado a uma peração ao ar lire será de pedras não es2uarte8adas, dispostas de maneira a 0ormar um cubo apro?imadamente 6o rat3rio, se disporá um armário destinado a conter as (estimentas e os b8etos sa#rados, assim como a resera de in#redientes ' 3leo, car!es, incenso etc @m caso de di0iculdades na realiação de todas essas condiç!es se 0ará o possíel para ser o mais apro?imado
$*)D "e trata da Páscoa do Anti#o Testamento, ou se8a a
I I D Dos 1b3etos ituais 1 obe. 6as prescriç!es de 7artine de Pascallis, ele - de lin4o branco, caído at- o c4ão, com um bordado ermel4o 0o#o na base, em redor das man#as, e um cinto da mesma cor 6o Ritual de Ai#non, ele - de seda carmesim, recoberto de uma alba indo at- os 8oel4os, 2ue - em renda branca 6ão tem cinto 6o Ritual de Abramelin, o Robe se limita a ser uma (este de seda carmesim e de ouro @le cai at- os 8oel4os cinto - da mesma cor 6o Ritual dos @lus Co4en, o perador está com a cabeça nua 6o Ritual de Ai#non, ele lea uma 7itra :bai?a: dourada 6o Ritual d Abramelin, o perador lea uma 0ai?a 0rontal, da lar#ura de uma mão, de seda carmesim e ouro perador 2ue se#uir as prescriç!es de $Ritual dos Iluminados de Ai#non), leará al-m disso, 0i?o em sua mitra, uma placa de ouro $na 0alta pode ser de prata), trian#ular, na 2ual estará #raado em caracteres 4ebreus a palara :KA@":, $Cap4, Alep4, +-, "c4in) "erá bom ter um robe de c4ambre branco e limpo, de lin4o, 2ue se colocará para penetrar no rat3rio e 2ue somente terá essa 0inalidade @le será #uardado no Armário 2uando se estier estido com as estimentas ritualísticas descritas acima Todo esse estuário será completado por "andálias, de corda ou de tela #rossa Ritual Co4en precisa 2ue as solas deem ser de cortiça I I I D Dos 1b3etos Pantaculares