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 A ARCA DA ALIANÇA, A ÓRBITA DA LUZ E O MANÁ DOS DEUSES

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a compreensão da matéria e os superpoderes à luz da sabedoria antiga e da ciência moderna  por: enky (1) – (julho/2005) “o papel do mestre é passar o ensinamento para quem tem interesse em aprender”  “ tu és p! e ao p! retornar"s”

INTRODUÇÃO - (1ª / 16ª) Muitas passagens deste texto podem ser de difícil compreensão, ou tidas como produto de forte imaginação e/ou especulação, mas todas estão contidas nas escrituras e nos ensi ensina name ment ntos os anti antigo goss que que estã estão o send sendo o tra traido idoss ! lu lu graç graças as !s desc desco" o"er erta tass arqueol#gicas, aos ensinamentos antigos e !s pesquisas modernas, principalmente no campo da física qu$ntica, de alta energia e da "iologia molecular% & necess'rio a"rir a ment mente e para para o temp tempo o de tran transf sfor orma maç çes es em que que ie iemo moss e para para esse esse mund mundo o glo"aliado na "usca das informaçes% Muitas delas, e as mais importantes, sempre estieram ! margem do p*"lico, sendo priil+gio de uma elite minorit'ria e ocultista% & cegada a ora de se a"rir a .aixa de andora0% sse texto procura facilitar um pouco esses conecimentos, associando a sa"edoria, o conecimento e ensinamentos dos poos antigos e de sua ci2ncia sagrada com a isão dos conecimentos modernos% 3eem 3eemos os,, portan portanto, to, procur procurar ar enten entender der os princí princípio pioss "'sico "'sicoss da noa noa ci2nci ci2ncia a dos supercondutores, das dimenses paralelas, do teletransporte, da leitação, da iagem no espaço-tempo, dos espaços multidimensionais, da energia do ponto ero, etc%, e tam"+m nos ater !queles assuntos tidos como esot+ricos e/ou lendas como os das ci2ncias erm+ticas, o da 4rca da 4liança, o da edra 5ilosofal, o da 4lquimia e tantos outros que estaremos discutindo ao longo deste texto% a"emos que desde a antiguidade at+ os dias de o7e muitas informaçes foram e são sonegadas porque o “#onhe#imento é poder” , com 7' diia 5rancis 8acon (1961-16:6)%  4 sociedade dominante se "eneficia do conecimento exclusio e procura impedir a sua diulgaç diulgação ão para para manter manter o poo poo so" so" seu seu domín domínio, io, o mesmo mesmo ocorre ocorrendo ndo entre entre naçes, gerando sempre lutas e guerras, desde tempos imemoriais% 4 ;gre7a + um grande exemplo disso% empre impediu a diulgação do conecimento para manter a sua sua isã isão o sect sect'r 'ria ia de pode poderr e domí domíni nio, o, pers perseg egui uind ndo, o, mata matand ndo o e dest destru ruin indo do documentos% 3eido a isso, grande parte do imenso ca"edal de conecimento das cii ciili liaç açe ess anti antiga gass não não pode pode ser ser trans transmit mitid ida a para para as su"s su"seq eque uent ntes es,, dei deido do ! destruição e/ou censura, como tam"+m pela criação do conecimento esot+rico e erm+tico para proteg2-lo, e com isso, ficando longe da compreensão do p*"lico% .om muito muito esforç esforço o e dificu dificulda ldades des,, atualm atualmen ente te esses esses cone conecim ciment entos os estão estão sendo sendo reelados, graças a algumas desco"ertas arqueol#gicas e a decifração de escritos antigos, como os Manuscritos do Mar Morto, os $!di#es a"uinas um+rias e 4cadianas na Mesopot$mia, a desco"erta do >emplo de =ator no monte =ore"e no inai, a refinaria de ouro do rei .reso da ?ídia->urquia, a escaação de >emplo de @erusal+m pelos .aaleiros >empl'rios, a construção das catedrais g#ticas de arA, as scritu scrituras ras com com seus seus person personage agens ns e relato relatoss e muitos muitos outros outros liros liros que foram repassados atra+s das eras%

: =o7e em dia existem informaçes e literatura disponíel suficiente para a compreensão dos fatos e o desencilar dos griles, independente de quem se7a% Mas + necess'rio o encora7amento para que a pessoa ' ! "usca por si s#% B ?C43B 3B 3D Eecentemente cientistas modernos desco"riram que a en%ima telomerase, telomerase, existente no leite materno, possui raras propriedades antienelecimento, sendo por isso camada de “en%ima “en%ima da imortalidad imortalidade”  e” , ou ou de d e “&onte “&onte da ju'en ju'entud tude”  e”  (essas essas pesquis pesquisas as foram foram pu"licadas na reista #ien#e 'ol 2*+ 1, de janeiro de 1++- pp .+52 , .+52 , feitas no .entro M+dic M+dico o udoe udoeste ste da Dnie Dniersi rsidad dade e de >exas >exas F D4, D4, intitu intitula ladoG doG “tesion o& 3i&e pan 4y )%  4pud ?aurence ntrodu# ntrodu#tion tion o& 6elomera 6elomerase se into 7ormal 8uman 8uman $ells”  $ells” )% ?aurence Cardner inG “9s seredos perdidos da ;r#a arada” % ão auloG Madras, :HHI%

“ %%% %%%  ;s #élulas #orporais ses de ?7; (que se assemelham @s pontas de pl"sti#o dos #adar=os de tAnis)B essas 4orlas s$ntrico F o despertar do Jundalini F a iluminação% r'tica esta em que o omem não e7acula para fora, mas sim para para dent dentro ro,, dirig dirigin indo do o flux fluxo o para para a colu coluna na erte erte"r "ral al%% 3ess 3essa a form forma a ele ele esta estar' r' inoculando em seu corpo a enima telomerase (da imortalidade) existente no s2men masculino% 3aí ser essa pr'tica ligada li gada ! longeidade, "em-estar e iluminação% >udo indica que na estrutura do 3<4 (supostamente no que comumente se cama “junk ?7;”  F lixo gen+tico), est' a a"ilidade de produir essa enima antie antien nel ele eci cime ment nto, o, mas mas que que esse esse pote potenc ncia iall por por algu algum m moti motio o foi foi des desia iado do%% %%%% ro roa ael elme ment nte e essa essa desa desati tiaç ação ão ocor ocorreu reu no ato ato de noss nossa a cria criaçã ção o por por noss nossos os criadores, que assim o dese7aram para que não nos igual'ssemos a eles, como eremos nos pr#ximos capítulos% er' que mamar a ida toda seria uma "oa pr'tica%%%K Bs fara#s 7' se preocupaam com a imortalidade, antes e depois da morte% Bs egípcios diidiam o corpo em duas partesG uma densa (a mat+ria) e outra o corpo lee0, sutil (o espírito) e sa"iam que tinam que aliment'-las adequadamente para nutri-las% ssa pr'tica foi confirmada com as desco"ertas do arque#logo "rit$nico ir L% M% 5linders etrie, que desco"riu em 1HI as ruínas de um antigo templo egípcio da Iª 3inastia neferu, que reinara por olta de :6HH a%.%, dedicado ! deusa =ator, ao escaar o monte =ore"e (terra da montana "í"lica de Mois+s, onde ele supostamente teria

N falado com 3eus na forma de uma cama que ardia mas que não consumia (sarça ardente) e rece"ido as >'"uas dos Mandamentos e do >estemuno, por olta de 1NNH a%.%, e que culminou na 4rca da 4liança e toda sua ist#ria), situado na península do inai, entre os golfos de ue e de 4qa"a ( figura 1)%

Figu Figura ra 1 F @ornada da 4rcaG Hardner 3auren#e, 3auren#e , 200

ara ara ceg cegar ar ao seu seu o"7e o"7eti tio, o, ir ir 5lin 5linde ders rs etrie se "aseou nos relatos do 4> (4ntigo >estamento), mais especificamente no ?iro do Pxodo, que explica a rota tomada por Mois+s e os ;sraelitas quando partiram da região de Cosen, no 3elta gípcio, tendo atraessado o Mar Termelo em direção ! terra terra de Midiã Midiã (nor (norte te da atua atuall @ord @ord$n $nia ia)) e learam IH aos para faer a traessia (uma geração din'stica)% eguindo essa direção e passando pelas regies des+rticas de ur e aran, etrie cegou ! montana sagrada de Mois Mois+s +s que que ergu erguee-se se a mais mais de UH UH metros em um alto planalto de arenito acima da lanície de aran e que era camada de montana =ore"e e que o7e + conecida como erF4It roemin2n n2ncia cia do erF4It JhFdim JhFdim (a roemi J$dim)%  4 desco"erta de etrie foi ista com grande desagrado na +pocaO considerou-se que ela contra contradi diia ia a narra narratia tia "í"lic "í"lica a do Pxodo Pxodo e dos acont aconteci ecimen mentos tos na Montan Montana a agrada% .omo sempre, a ;gre7a tentando desirtuar a erdade para perpetrar seus interesses de domínio e poder a"soluto% ois foi ali que se disse que Mois+s iu a sarça ardente (a planta que queimaa, mas não consumia), onde falou com @eo', rece"eu as >'"uas da scritura e queimou o "eerro de ouro feito por seu irmão 4arão e que passaram a adorar, deido ! sua demora em retornar% Mois+s queimou o "eerro de ouro, o reduiu a p# (man' de Mois+s) e que espalou so"re a 'gua e a deu de "e"er "e"er aos filos de ;srael% ;srael% sse ato de Mois+s ser' minuciosa minuciosamente mente detalado detalado nesse texto% egun egundo do as desco desco"er "ertas tas do Monte Monte er$" er$"Qt Qt (=ore" (=ore"e), e), o >empl >emplo o funcio funcionou nou da Iª 3inastia, passando pelo 1Rª 3inastia (+poca de Mois+s) e indo at+ a :Hª 3inastia, representando um uso operatio do >emplo por cerca de 19HH anos, +poca dos 3euses-Eeis% 4p#s a 1Rª dinastia, os fara#s entraram em decad2ncia e surgiu uma
I 3epo 3epois is de muit muita a pesq pesqui uisa sa e disc discus uss ses es,, por por mais mais de 1HH 1HH anos anos,, os egipt egipt#l #log ogos os modern modernos os cegar cegaram am a uma conclus conclusão ão a respei respeito to do  p! 4ran#o F o m&k%t G era ouro transformado em p# "ranco por um processo de queima F alquimia (mudança das propriedades químicas e arran7os moleculares e atAmicos F atiação energ+tica dos el+trons) F manipulação da mat+ria, o mesmo que ocorre no ol%
Figura 2 F Eepresentação do pão cAnico "ranco feito do ouro - o m&k%t  que  que era oferecido aos deuses e aos reis fara#s% ttpG//WWW%su"tleenergies%com/ormus/tW/connecting%tm ara os egípcios, =ator representaa a deusa "a"ilAnica ;star e tina atri"utos de maternidade similares aos de Xsis, a Crande Mãe do erra e era a deusa do amor (adoraa sexo)% .omo descrito nas pesquisas recentes, o leite de mães naturais cont+m a enima telomerase (a recentemente camada enima da imortalidade0), assim como o m&k%t (o leite sim"#lico de =ator) deia, de alguma maneira, aumentar a produção dessa enima e prolongar a capacidade do 3<4 em diidir e replicar as c+lulas aumentando a expectatia de ida dos reis fara#s% Temos que essa d'dia s# era concedida aos deuses e aos reis%%% B m&k%t  do  do templo er$"Qt no monte =ore"e + tam"+m encontrado nas antigas escolas alquímicas, que para auxiliar na "usca da consci2ncia iluminada, preparaam um “p! de proje=
9 espiritual & tam"+m identificado como a “Kedra do KaraEso” ou “o Lan" de Loisés” (descrito no Pxodo, quando os ;sraelitas ainda no monte =ore"e iram uma estrana su"st$ncia "ranca caindo dos c+us com gosto doce como o mel, a que camaram de man" - o que + istoV - e Mois+s disse a elesG “este é o pot  F tam"+m conecido como =ermes >rimegisto, que era enerado como o iniciador da alquimia e da geometria), na >'"ua de smeralda0, na qual =ermes >rimegisto transcreeu, ap#s o 3il*io, o conecimento adquirido anteriormente e preserado nas pedras antediluianas, que representaam a sa"edoria perdida de ?ameque (filo de .aim que era filo de 4dão e a) e em 'rios outros liros erm+ticos e em mais de meio milão de documentos que estaam guardados na "i"lioteca de 4lexandria% >odo esse acero foi destruído por ordem do "ispo (papa) >e#filo em N1 d%.%, com o pretexto de limpar o camino para as doutrinas da noa liturgia aproada pela igre7a recentemente instituída, a partir de N:9 d%.% no .oncílio de
A ARCA DA ALIANÇA - (:ª / 16ª)  4 4rca da 4liança era um cu"o medindo (11N x 6R x 6R) cm, medidas que representam aproximadamente a relação de ouro (1,61R%%%), ou medidas 'ureas, ou sagradas, com as quais foram construídas as .atedrais e muitos templos antigos F geometria sagrada% & a relação geom+trica sagrada dos 3euses, cu7a raão entre largura / altura  F comprimento + de 1G1,618%%%, que + a raão 'urea F medidas geometricamente perfeitas (figura 3)%

Figura 3 F 4 4rca da 4liançaG Hardner 3auren#e 200%

6 egundo o Pxodo, a 4rca da 4liança foi construída por 8ealel, seguindo as instruçes dadas pelo enor (l addai Z nlil para os sum+rios)% 4 caixa era de madeira de  4c'cia, foleada de ouro puro por dentro e por fora F sendo as suas superfícies condutoras de eletricidade, isoladas pela madeira entre elas% 4 tampa não contina madeira, sendo de ouro puro maciço, tendo em cada ponta um queru"im   (kerM4) de ouro s#lido, oltados um para o outro e com suas asas a"ertas para dentro, ficando em cima da tampa% Bs queru"ins aqui não significam an7os, como a igre7a os retrata, e sim dispositios de moimento (carros) e de proteção% sses dispositios emitiam faíscas e fogo, e a 4rca s# podia ser mane7ada por pessoas autoriadas, protegidas e treinadas (os sacerdotes leitas)% Teremos como funcionaa esse mecanismo% sse equipamento sugere ser uma caixa de comunicação operada eletricamente, tornando possíel a comunicação com uma deidade, em"ora ela estiesse fisicamente em outro lugar% & isso que o Pxodo conta quando Mois+s se deparou com o enor da Montana no monte =ore"e, iu a sarça de fogo, falou com 3eus e rece"eu a >'"ua do >estemuno% =o7e em dia a física qu$ntica e os supercondutores 7' explicam esse fenAmeno e o eremos a seguir% B Telo >estamento começa a relatar so"re a 4rca do >estemuno ap#s a su"ida de Mois+s ao monte =ore"e (que fica na península do Mar Termelo entre os golfos de ue e 4qa"a), durante o Pxodo de IH anos do poo israelita% B nome 4rca da 4liança s# eio a ser usado quando os israelitas começaram sua 7ornada a partir do inai rumo a @erusal+m, alegando a aliança de 3eus com o poo israelita, se considerando os escolidos% emplo de @erusal+m por alomão, construído exclusiamente para a"rigar a 4rca da 4liança, com seu precioso conte*do (por olta de R6 a%.)%  4 4rca ficou guardada e operante por cerca de uns IHH anos no >emplo de @erusal+m% or+m, a co"iça foi motio de pilagem do >emplo de @erusal+m por duas ees pelo rei emplo% estamento), que era capitão da guarda do >emplo, e ordenou que a 4rca fosse escondida nas galerias su"terr$neas do >emplo% @eremias executou a tarefa e criou a Brdem do >emplo para proteg2-la, conecida como a Brdem dos >empl'rios% 4ssim, quando emplo, não encontrou a 4rca, que estaa escondida no su"solo em profundos t*neis escuros e entosos, que foram construídos por alomão% 4ntes da pilagem e expulsão dos israelitas, dando início ao catieiro "a"ilAnico de setenta anos, @eremias conseguiu recuperar muitos registros e a Kedra arada da ;lian=a, os leando para a ;rlanda, onde a pedra se tornou conecida como 3ia N"il: “a Kedra do ?estino” %  4s crAnicas francesas >empl'rias da ;dade M+dia confirmam que o tesouro catalogado nos registros de @eremias estaa escondido no >emplo de @erusal+m% 5oi então criada a 1ª .ruada (1H9 d%.%), comandada por Cofredo de 8ouillon e financiada pela ;gre7a e pelos no"res (sem trono) franceses para retomar @erusal+m dos 'ra"es e resgatar a relíquia sagrada% upe-se que os .aaleiros >empl'rios tenam desco"erto, entre 111R e 11:6 d%., escaando o su"solo do >emplo de @erusal+m, a 4rca da 4liança de

U  4"raão, Mois+s, do rei 3ai e alomão, que contina a >'"ua do >estemuno (e"reus) ou a >'"ua do 3estino (sum+rios), com grandes riqueas e ensinamentos (cerca de :1HH anos ap#s sua cegada a @erusal+m)% 4p#s a olta dos .aaleiros >empl'rios para a uropa, em 11:U, se tornaram ricos e integrantes da mais poderosa e influente organiação que o mundo 7amais coneceu%%% Bs ensinamentos contidos na  4rca foram traduidos por ão 8ernardo, que se tornou o padroeiro e protetor oficial dos .aaleiros >empl'rios% sses ensinamentos foram usados na construção das .atedrais C#ticas de '"ua do >estemuno0, descrita pelos e"reus e relatada no 4ntigo >estamento - Pxodo - era conecida como a >'"ua do 3estino0, que foi repassada a 4"raão (por olta de 16H a%.% e cerca de 6HH anos antes de Mois+s, 1N6H a%.%), pelos deuses nlil e nSi (filos do grande  4nunnaSi, deus do .+u, 4nu, deus de erra desde I9H%HHH a%.% at+ a era dos sum+rios, quando decidiram partir% egundo a tradição ca"alística, 4"raão rece"era o “testamento de uma #i'ili%a='"ua contina tudo que o homem sa4ia e tudo o que o homem 'iria a sa4er” % inais desses conecimentos erm+ticos estão contidos na construção das .atedrais de empl'rios e os pedreiros de alomão (que mais tarde fundaram a maçonaria), usando ao que tudo indica os ensinamentos que adquiriram com os acados de suas escaaçes, retratados nos pergaminos do Eeal  4rco do >emplo de alomão em @erusal+m% 4 expressão desse conecimento encontra-se em especial na .atedral de .artres (5rança), onde Melquideeque, sacerdote do enor da Montana (l addai F nlil), que supostamente foi quem repassou a edra do >estemuno0 a Mois+s no monte =ore"e, esta representado com uma pedra dentro de um c'lice, representando o pão de pedra (feito do p# "ranco) e o ino, sim"oliando o sacramento do pão e do ino, sim"ologia usada na [ltima .eia oferecida por @esus (que era da Brdem de Melquideeque) aos ap#stolos%  \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 

CONT!DO DA ARCA DA ALIANÇA - (Nª / 16ª)  4 crença geral + de que Mois+s colocou dentro da 4rca as t'"uas dos 3e Mandamentos rece"idas no monte =ore"e das mãos do enor da Montana, mas al+m dessas t'"uas, Mois+s colocou tam"+m na 4rca o camado >estemuno0% sse >estemuno era um o"7eto camado de >'"ua do >estemuno0 (um anel espiralado), tam"+m identificado como um sappir  (pedra do conecimento F da sa"edoria), a >'"ua do 3estino, como isto anteriormente% Mesmo assim, o tamano da 4rca sugere o seu uso para algum tipo de dep#sito a ser transportado, supondo-se ser o p# "ranco0% .omo eremos a seguir, a 4rca era na erdade um supercondutor auto-gerador de Man' (Manna-"í"lico) - m&k%t   (egípcios), o p# "ranco0 (su"st$ncia monoatAmica de alto spin), al+m das propriedades de leitação e de emissão de raios%%% egundo os antigos sum+rios esses deuses seriam de outro planeta do sistema solar, camado
R e ertical em ralação aos outros planetas, cu7a reolução lea em torno de N%6HH a N%66H anos supostamente% ua #r"ita pr#xima ao ol passa pelo cinturão de aster#ides (entre Marte e @*piter)% egundo os sum+rios, + durante essa passagem dentro de nosso sistema solar que os anunnaSi (a"itantes de erra pela primeira e ' mais de I9H%HHH anos, para explorar ouro das 'guas, do qual precisaam para sua so"rei2ncia em '"ua do 3estino0 era co"içado por eles, pois les daa o poder do c+u e da terra, o que gerou muitas guerras% Bs relatos sum+rios tam"+m dão conta da exist2ncia de uma caixa port'til0 que esses deuses sempre se deslocaam com ela, assemelando-se a 4rca da 4liança, ! qual se ligaam todos os aparelos de comunicação e poder (o terríel olo0 que tudo 2%%%K)% egundo relatos, os 4nunnaSi ieram ! >erra para explorar ouro, do qual precisaam em seu planeta udo indica que os 4nunnaSi tinam esse conecimento e que preparaam essa su"st$ncia aqui na >erra e a eniaa ao seu planeta% ^uem comandaa essa operação era nSi, filo de 4nu, o comandante de erra, gerando conflitos com nSi% >eriam esses deuses repassado esse conecimento aos terr'queos, sendo o conte*do tão co"içado da 4rca da 4liança%%%V  4 doutrina ca"alística conta que a >'"ua do 3estino (sum+rios) era uma safira, mais tarde erdada por Mois+s e repassada ! guarda do rei alomão, de @ud', o s'"io, filo do rei 3ai, que construiu o >emplo de @erusal+m para a"rig'-la% almude 7udaico (textos filos#ficos e"reus), encontra-se refer2ncias a respeito da pedra #hethiyF do rei alomão como sendo a “Kedra da Nunda=ina a propriedade de leitação no anto dos antos do >emplo de @erusal+m, mantendo a 4rca da 4liança suspensa a tr2s dedos do cão% or manter a 4rca em uma posição perfeitamente equili"rada, ela era tam"+m camada de “Kedra da Ker&ei=


Figura % F Eepresentação maçAnica do Eeal 4rco mostrando a 4rca da 4liança e a edra  4ngular0 F ?aurene 3ermott, 1URN% ;pud Hardier 3auren#e 200

Dma outra pedra associada com alomão era camada de “#hamir” , conecida como “Kedra do OelFmpao”  e que estaa no anel de alomão% B >almude conta como o rei a usaa para a7ustar as pedras de construção de seu templo% la cortaa pedras silenciosamente e com precisão, emitindo um raio de lu (o que camamos o7e em dia de raio ?4E)% upe-se que Mois+s rece"eu essas duas pedras e as guardou na  4rca da 4liança% ortanto, o grande tesouro guardado não era os de mandamentos e sim essas pedras de poder% .onta o Pxodo que os sumo sacerdotes destinados a guardar a 4rca da aliança rece"iam um peito de armas de ouro (o essen)% B primeiro a esti-lo foi 4arão, irmão de Mois+s, com a incum"2ncia de colocar tam"+m no peitoral duas pedras, o Prim (masculino) e o 6umim (feminino), quando fosse se aproximar da 4rca da 4liança% Prim significa “#hamir”   (edra do Eel$mpago0) e 6umim  significa “#hethiyF”   (edra da erfeição0)% B peito de armas do sumo sacerdote era ornamentado com 1: pedras preciosas, sendoG s'rdio, top'io, car"*nculo, esmeralda, safira, diamante, 7acinto, 'gata, ametista, "erilo, Anix e 7aspe% Temos que nessa relação não estaa incluído o ru"i%%%, que era usado para outra coisa, como eremosO na formação da edra do Eel$mpago0, serindo de "astão e que emitia os raios%  4 4rca da 4liança foi usada pelos israelitas como arma durante o Pxodo, nas in*meras "atalas que enfrentaram no percurso, sendo temida pelos aders'rios e sempre les garantia a it#ria% ortanto a 4rca tina poderes letais, dependendo de como era usada%%% B >estemuno0 que Mois+s trouxe da montana e que colocou na 4rca era, muito proaelmente, a no"re espiral de cristal de irídio (metal preciosíssimo e raríssimo, oriundo dos meteoritos), camada de 6umim-#hethiyF (edra da erfeição0), na qual o Drim-camir (edra do Eel$mpago0) era inserido para permitir desenoler seus poderes de supercondução, leitação, emissão de raios, etc% Teremos em detales como cada uma dessas propriedades se desenole na 4rca%

1H B Drim - >urim (edra do Eel$mpago - edra da erfeição) constituíam o masculino e o feminino e, quando postos 7untos perante a 4rca, manifestaam sua ?u e erfeição unificada% B 6umim-#hethiyF (edra da erfeição0 F espiral de cristal de irídio) quando soino, era uma su"st$ncia de poder *nico com atri"utos de leitação% Muito proaelmente, essa edra da erfeição0 era usada na construção dos templos para deslocamento das grandes pedras de granito e quando unificadas, era usada para cortar essas mesmas pedras, pois o raio emitido tina essa propriedade (de raio laser), podendo tam"+m ser usada em "atalas% eodore Maiman (1:U-%%%) desco"riu o raio ?4E% staa estudando os comprimentos de onda das cores e seus níeis de energia relatios% 3esco"riu que os 'tomos de cromo a"sorem a lu erde e a aul, refletindo apenas o ermelo, e por isso isíel% 4ssim sendo, o cristal ermelo criado pelos 'tomos de cromo + o ED8;O Maiman desco"riu que os el+trons desses 'tomos podiam ser agitados a níeis mais altos de energia quando su"metidos ! intensa lu "ranca% 3eido a isso ele não faia parte dos ornamentos da estimenta do guardião da 4rca, pois era adequado para outra função, ou se7a, a emissão dos raios da edra do Eel$mpago0 do rei alomão% ^uando os el+trons saltam para níeis de menor energia eles emitem um raio de lu% ntão preparou um dispositio experimental composto de um "astão de ru"i no qual enrolou um filamento de uma l$mpada de  &lash de quarto% endo o "astão de ru"i foto-"om"ardeado pelos &lashes muito r'pidos de lu "ranca, emitia um poderoso raio de lu ermela% staa desco"erto o raio ?4E (?igt 4mplification "_ imulated mission of Eadiation), que podia cortar at+ o aço com precisão% ua apar2ncia primitia era exatamente a de uma serpente enrodilada em torno de um "astão central%%%K 4 edra do Eel$mpago0 + uma representação ancestral do raio ?4E, mostrando o grande domínio da ci2ncia que existia entre os poos antigos, e que se perdeu ao longo do tempo, principalmente pela destruição promoida pela ;gre7a e o stado romano, mas atualmente muita coisa est' sendo reelada atra+s das desco"ertas arqueol#gicas e dos aanços da pr#pria ci2ncia% or+m, não deixa de ser um grade atraso a que foi su"metida a umanidade mergulada no o"scurantismo desde os tempos da era das treas0 F ;dade M+dia F ressuscitado muito tempo depois com o iluminismo% =o7e iemos as reelaçes feitas pela ci2ncia%  \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 

O &ODR DA ARCA DA ALIANÇA F (Iª / 16ª) .omo imos, a 4rca da 4liança era uma caixa de madeira (supostamente feita de ac'cia F madeira incorruptíel), foleada de ouro puro (:I quilates) por dentro e por fora, a menos da tampa que era de ouro maciço, com R,:9 cm de espessura, encimada por dois queru"ins (kerM4s), que seriam de extenses funcionais da tampa% a"emos de relatos "í"licos de que a 4rca tina poderes de leitação, de emitir raios e uma lu de naturea desconecida, com capacidades letais% 4tualmente sa"emos que essa

11 caixa funcionaa como um grande capacitor el+trico, acumulador de eletricidade de alta tensão de extraordin'rio poder, que cuspia fogo quando atiada pelo Prim#hamir (masc%) e o 6umim#hethiyF (fem%)% # era possíel se aproximar da 4rca quem estiesse deidamente estido com roupas especiais com grande quantidade de ouro e outras pedras preciosas e as pessoas deiam estar descalças (fio terra%%%)% B B3E 3B BDEB  4o longo da ist#ria o ouro sempre ocupou um lugar de destaque entre os metais, sendo o sím"olo da riquea, da opul2ncia, da supremacia e do amor, serindo para ornar os mais significatios e no"res o"7etos, templos, castelos e igre7as% B ouro + o mais puro dos metais, não se deteriora, + denso, male'el e de cor quente (sol)% ssa tradição em desde os antigos imp+rios (sum+rio, "a"ilAnico, egípcio, persa, macedAnio e romano)% 3esde então o ouro em exercendo fascínio e sua exploração desperta grande interesse nos mais diersos pontos da >erra, sendo imensa a sua quantidade explorada% Mas onde est' todo esse ouroV em d*ida encontra-se nos "ancos centrais em forma de lingotes como lastro de moeda nacional%  4 partir de 1 o mercado do ouro foi a"erto entre os países so" a autoriação e enolimento do 5M;, promoendo uma grande troca das reseras de ouro dos países po"res e endiidados por moedas inst'eis, aparentemente oferecendo antagem aos endedores para sanarem suas díidas% or que ser'V  quem são esses compradores misteriosos mantidos em segredoV ;sso est' acontecendo porque recentemente se desco"riu a import$ncia do ouro, o que  7' se sa"ia ' milares de anos atr's, mas cu7os ensinamentos foram perdidos e/ou destruídos% Bs compradores estão adquirindo uma su"st$ncia "'sica necess'ria para uma noa era tecnol#gica% 5oi desco"erto o seu alor metafísico e científico, cu7os segredos tinam sido perdidos e que estão sendo resgatados agora, graças ! arqueologia e ! ci2ncia% ssa redesco"erta se dee a metalurgia monoatAmica de alto spin F a capacidade de transmutar elementos met'licos no"res em um estado supercondutio, antigraitacional, de 'tomos simples% 4 esse estado da mat+ria d'-se o nome moderno de BEM (lemento MonoatAmico Br"italmente Eearran7ados), desco"erto entre 1U6 e 1R, cu7o emprego ir' reolucionar toda a ida na >erra, a"rindo camino para o cosmos% m 1 o 5M; anunciou que enderia grande quantidade de ouro e ficou eidente que ele estaa sendo propositalmente desaloriado para "eneficiar algu+m na sua compra% ara o 5M; enco"rir sua mano"ra criou um programa muito comoente e conincente de a7uda aos países po"res endiidados ( 8ea'ily nde4ted Koor $ountries  8K$ )% egundo o Lorld Cold .ouncil (LC.), da lista dos países do =;., I1 eram produtores de ouro que teriam suas economias arruinadas% Eealmente em 1 o preço do ouro caiu a patamares muito "aixos% sse plano engendrado pelo 5M; destina-se a transferir ouro a "aixo preço para a iniciatia priada (manufatureiros e ind*strias estrat+gicas que 7' sa"em o poder do ouro F especialmente a farmac2utica e a petrolífera), o que em acontecendo% .omeçamos a entender, por exemplo, o interesse dos D4 na inasão do ;raque%%%K  4l+m das qualidades supercondutias do ouro monoatAmico, ' diersos outros usos recentemente desenolidos para o ouro met'lico, que faem dele um metal necess'rio nos mercados industriais e manufatureiros%

1: B interesse das ind*strias não se restringe apenas ao ouro, a"rangendo tam"+m os metais no"res do grupo da platina F MC`s (platina, pal'dio, r#dio, rut2nio, irídio, #smio) que t2m as mesmas propriedades do ouro% B irídio + uma pedra extraterrestre, com apar2ncia de idro, que os antigos camaam de sappir % ra a #hetiyF6umim (&em)Kedra da Ker&ei=emplo de @erusal+m e no monte =ore"e (Mois+s)% ' a (edra )om a *ua+ foram feitos os ,itrais da Catedra+ de C-artres. )u/a f0rmu+a  des)o-e)ida% sse interesse específico se dee ! rec+m-surgida tecnologia das c+lulas de com"ustíel, que proaelmente ir' su"stituir o petr#leo, al+m da possi"ilidade de muitos outros empregos reolucion'rios num futuro "em pr#ximo, 7' sendo uma realidade atual, como a nanotecnologia%  4 ci2ncia 7' proou o grande poder na manipulação desses MC`s (como supercondutores, elementos monoatAmicos de alto spin, manipulação do espaçotempo F iagem no tempo, c+lulas de com"ustíel, p# "ranco-man'-mfSt-BEMsem-an-na, pedra filosofal, leitação, etc%)% sse conecimento ir' mudar totalmente a ida na >erra% B ouro fa parte desses metais no"res de transição da ta"ela peri#dica (MC) e existe em a"und$ncia nas reseras mundiais como lastro cam"ial, portanto de f'cil o"tenção, não necessitando exploração atual, daí o grande interesse das ind*strias, deendo apenas compr'-lo, e de prefer2ncia a "aixo custo, como em acontecendo% 4 platina + outro metal no"re de transição de extrema import$ncia e muito mais raro na >erra do que o ouro% B irídio, como imos, s# + existente nos meteoritos (extraterrestre)% B intrigante + que o tecido de nosso c+re"ro + formado de 9 de irídio e r#dio no estado de alto spin%  o irídio não + natural da >erra%%%K B irídio e o r#dio t2m propriedades antienelecimento% 3eido a tudo isso, e muito mais, esses metais no"res passaram a despertar um interesse muito grande nos goernos e nas ind*strias, principalmente farmac2utica e de petr#leo, o que leou a essa transação com o 5M;, de olo no mercado, nos impostos, no poder e na dominação% B T?B 3 BDEB B ouro estee sempre enolido em mist+rios e lendas% Dma delas + a do Qelo de 9uro, procurado por @asão e os 4rgonautas% egundo o fil#sofo alemão alomon >rismosian, 19R, o Qelo de 9uro era um pergamino (a mitologia di que era uma lã de carneiro) que contina os segredos do ouro e da Kedra Niloso&al   da transmutação, ou se7a, os segredos da alquimia erm+tica% xiste ainda a sugestão dos ermeticistas de que se trata tam"+m da 6"4ua de smeralda de =ermes >rimegisto (o deus >ot F pai da alquimia e da geometria)% .om relação ! arte erm+tica, s# como lem"rança, Mois+s era considerado um expoente dessa filosofia%  \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 

1N

A T4UA D 5RALDA F (9ª / 16ª)  4t+ agora imos a  ;r#a da ;lian=a, a Kedra do ?estino, o appir   do testemuno de Mois+s, os pergaminos do Telo de BuroO todos eles contendo segredos de eras passadas, com muito conecimento% Dma outra fonte de conecimentos antigos, antidiluianos, + a 6"4ua de smeralda, com os ensinamentos de ?ameque (filo de .aim) e seus filos e fila (@a"al, @u"al, >u"alcaim, e rimegisto (=ermes, o >r2s Tees Crande, o trieminente), que era o nome dado ao deus escri"a >ot pelos gregos, enerado como o iniciador da alquimia e da geometria% upe-se que essa t'"ua transcrita por =ermes, representaa a sa"edoria perdida de ?ameque, com ensinamentos antidiluianos, constituindo-se na 6"4ua de smeralda% ssa >'"ua contina as mais antigas f#rmulas alquímicas, tanto dos metais como da regeneração umana, 7unto de assuntos de ci2ncia, astronomia e numerologia, sendo referida como a Kedra Niloso&al % or+m, os segredos da regeneração e da longeidade estaam contidos no 3i'ro de 6oth, que foi destruído, 7untamente com mais de meio milão de outros documentos, por ordem do "ispo >e#filo em N1 d%.%, designado pelos romanos, que arrasou o erapeum, onde era mantida a coleção da Crande 8i"lioteca de 4lexandria, para a"rir camino para a doutrina da noa liturgia aproada pela ;gre7a, ap#s o concílio de rimegisto que a alquimia + camada de arte erm+tica0% B termo alquimia0 em do 'ra"e  ;lkhame (escuridão) e + definido como uma ci2ncia que triunfa so"re a escuridão, ou aquilo que ilumina pela percepção intuitia% ?>E;.;343, ?&>EB<, 3$6OJP  4 4E.4 34 4?;4odos esses termos referem-se de certa forma a eletricidade, formas de lu, que estaam sempre associadas a relatos antigos com a presença de seres poderosos de apar2ncia luminosa, "rilante e resplandecente%
1I conectados !s capas de ouro laterais da 4rca% m função da eletricidade atmosf+rica, o capacitor 4rca poderia armaenar milares de olts, por ser um supercondutor, e o centelamento entre os queru"ins seria suficiente para matar, o que ocorria com quem se aproximasse despreparado desse dispositio, como ocorreu, segundo relatos "í"licos, com D' e os dois filos de 4arão (irmão de Mois+s)% ortanto, a 4rca da 4liança era um capacitor el+trico supercondutor capa de armaenar muitos milares de olts, podendo at+ matar uma pessoa% ra sua proteção e por isso os guardies (leitas, sendo um deles 4arão) tinam que usar roupas especiais para se aproximarem e não rece"erem a descarga el+trica% sse fenAmeno era tido como milagre, e/ou força diina de proteção da 4rca agrada% B mais importante disso tudo + que o centelamento de corrente contínua + precisamente o processo usado atualmente em la"orat#rios científicos para produir ouro monoatAmico de alto spin F camado pelos antigos egípcios de m&k%t ou shem annaG o p# "ranco0 místico da no"re edra de 5ogo0, o Man' de Mois+s - o alimento dos deuses% ortanto, a 4rca da 4liança era uma f'"rica dessa su"st$ncia e por isso tão co"içada e guardada%  4 erra pelos meteoritos e outros metais do grupo da platina F MC`s (platina, pal'dio, r#dio, rut2nio, irídio, #smio), pois são essenciais na compreensão do m&k%t % B nome irídio em do latim (ErisG arco-íris), deido a sua iridesc2ncia% B cristal de irídio "rila com uma cor transparente como qualquer pedra preciosa, por+m com a apar2ncia de idro, que os antigos camaam de sappir % ra a #hetiyF, edra do .+u0 ou edra do araíso0, que supostamente estaa presente no >emplo de @erusal+m, como tam"+m no monte =ore"e, no >emplo de erF4It JhFdim% 3esco"ertas arqueol#gicas recentes, como a da refinaria de ouro do legend'rio rei .reso (?ídia F >urquia), em 16R, por uma expedição das Dniersidades de .ornell e =arard, mostram que os MC`s eram conecidos e compreendidos em tempos muito remotos (' mais de :%9HH anos)% ssa refinaria tina processos sofisticados de galaniação e purificação do ouro, com a retirada por eletr#lise (t+cnica somente desenolida recentemente%%%K) de suas impureas e para separar os metais do grupo da platina, com o intuito de o"ter o ouro puro, aquele, por exemplo, com o qual foi feita a 4rca da 4liança e tam"+m necess'rio para a fa"ricação do enigm'tico p# "ranco0%
19

A CADDRAL D C7ARTR5  U RDUTO DA ARCA F (6ª / 16ª)  4 4rca da 4liança + a mais importante relíquia da >erra, enolta em mist+rios, sa"edoria, conecimentos, suntuosidade e poder, enerada e respeitada em todas as eras%  ela sempre foi dado o mais alto priil+gio, ca"endo-le os mais significatios recintos para sua guarda, como templos e santu'rios magníficos, como o de alomão no antos dos antos em @erusal+m entre os s+culos ] e T; a%.% e mais recentemente a .atedral de .artres na 5rança, a partir do s+culo ];; d%.% 4 4rca encerra o mais alto conecimento científico da mat+ria, da energia, da lu, da transmutação, da alquimia, da geometria sagrada, da matem'tica e da cosmologia% Eepresenta o erdadeiro papel da umanidade na >erra, despo7ado de qualquer interesse aleio% or que ser', que deposit'ria de todas essas qualidades, a 4rca nunca estee em poder da ;gre7a%%%KV  4 .atedral de .artres foi construída so"re um sítio sagrado dos 3ruidas, onde as correntes tel*ricas estão em seu ponto mais alto e num local reerenciado por sua atmosfera diina% B altar original foi construído em cima da Crotte des 3ruides0, que a"rigaa um d#lmen sagrado e era identificado como o Tentre da >erra% ste ponto situa-se no centro de um pent'gono regular formado pelas montanas da redondea% >ão enerado + o lugar de .artres que ela + a *nica catedral onde não foi enterrado nenum rei, "ispo, cardeal, cAnego ou qualquer outro em seu su"solo% emplo (semelantes a uma flor de l#tus), que foram identificados como dep#sitos do p# "ranco-m&k%t %

Figura 9 F B ?a"irinto de .artresG Hardner 3auren#e 200 B sím"olo existente no centro do círculo do la"irinto + id2ntico ao ier#glifo de ?u que aparece no antu'rio dos Eeis no >emplo de =ator no monte =ore"e ( arF4It el JhFdim), a f'"rica alquímica associada ! 4rca da 4liança e todo seu mecanismo para transmutar o ouro no enigm'tico # 8ranco0 da edra de 5ogo0 (MC), o L&k%t %

16 egundo as tradiçes maçAnicas e rosacrucianas, o ?a"irinto de .artres representa a "usca dos egredos erdidos, o .amino para a ?u, que era encontrado ao se atingir o seu centro, ponto equidistante de todas as partes% emplo de alomão pelos >empl'rios, so"retudo o pergamino do Eeal 4rco do >emplo de @erusal+m, dando conta de como esse mecanismo funcionaa, seria preciso existir um prato dourado em seu centro, o que não existe atualmente%%%K B que nota-se no centro do la"irinto + a exist2ncia de certo n*mero de tacas de metal craadas e cortadas na altura do cão, al+m do centro ser muito mal aca"ado, sugerindo que ali existia alguma coisa dando aca"amento%%% eseu e o Minotauro, com 4riadne e sua "ola de fio da lenda cretense% ssa mesma alegoria + encontrada na miniatura do la"irinto na catedral de ?uca, ;t'lia, graada em um pilar% a"emos que o co"re + um poderoso supercondutor que na presença de correntes magn+ticas cria um tu"o de fluxo0 entre ele e a fonte magn+tica formando-se um #rtice cAnico, possi"ilitando a leitação e assemelando-se aos acontecimentos "í"licos como os de @ac# (escada para o c+u em 8etel, pela qual os an7os su"iam e desciam), e o redemoino que carregou lias ao .+u, entre outros e a leitação da  4rca no anto dos antos% ara permitir a formação do tudo de fluxo, + necess'rio um gerador magn+tico ou supercondutor que focalie sua energia so"re o prato de co"re, comandando toda a operação% Toltando ao >emplo de alomão, para que a alquimia dos dispositios de fa"ricação do p# "ranco0 fosse atiada, a força magn+tica ina de cima, da edra  4ngular0, feco do Eeal 4rco (a mesma pedra do 'pice0 usada nas coroas dos o"eliscos e pir$mides)% m .artres deeria tam"+m ter algo assim para por em ação o mecanismo%%%K ;nfelimente um inc2ndio em 1RN6 destruiu completamente o forro de madeira da catedral, que foi reconstruído% Mas e antes dissoV ?aurence Cardner recorrendo aos registros do metrologista e mineralogista "rit$nico 3r% Martin ?ister, de quando em isita a 5rança e a .artres em 16R, encontrou refer2ncias em que explica “ha'er uma rande manetita de &orte 'irtude manéti#a no alto da #atedral 0% a"emos que as magnetitas são de origem mete#rica e possuidoras de forte campo magn+tico, ricas em ferro, magn+sio e irídio e que são poderosas supercondutoras% 3essa forma completa-se o sistema necess'rio para criar o #rtice cAnico no tu"o de fluxo, poisG acima tina a edra de Eaio0 ou edra de 5ogo0 (MC) supercondutia e, a"aixo, o prato de "rone0 tam"+m supercondutio% # est' faltando a tensão el+trica para iniciar o fluxo de frequ2ncia e excitar a energia desse am"iente m'gico% ara isso + necess'ria uma "ateria carregada, um capacitor de centelamento  F 4 4rca da 4liança F que proaelmente estaa posicionada no centro do la"irinto, so" a edra 4ngular0, que representa a edra de 5ogo0% Mas onde est' o7e a 4rca da 4liançaV nterrada no su"solo da catedral de .artres%%%V <ão se sa"e% B certo + que ainda alimenta a ist#ria lend'ria do anto Craal%%%K

1U Bs itrais da catedral de .artres são uma raridade, não existindo similares% ua coloração não des"ota e a luminosidade que eles produem internamente ! .atedral aria em função da luminosidade externa% ^uanto mais escuro mais eles emitem lu internamente% 4s cores dos itrais não são deidas a produtos químicos%%%K 4tualmente esse mist+rio esta sendo desendado pela <4.'"ua do >estemuno, com a ?ei 3iina que goerna o <*mero, o eso e a Medida, ao que tudo indica, desco"ertos pelos .aaleiros >empl'rios, iniciando-se com 8ernard de .lairaux, fundador da Brdem de .ister, que leou noe caaleiros de 5rança a a"andonarem os seus "ens terrenos na "usca dos segredos que pensaam estar enterrados nas ruínas do >emplo de alomão em @erusal+m, o mais sagrado dos lugares, passando quase de anos na >erra anta, s# tendo regressado a 5rança em 11:R, tão misteriosamente como tinam partido%  4 arquitetura g#tica começou a florescer por esse tempo (+c% ];, ];;), em"ora at+ o7e ningu+m sai"a onde e como a sua semente foi lançada% .onforme a ip#tese leantada neste texto, os .aaleiros >empl'rios teriam desco"erto a cae de algum conecimento secreto%%% >eriam traido para a 5rança segredos que posteriormente ieram a pAr em pr'tica com a a7uda dos monges de .ister, os Maçons (pedreiros de alomão)% ode ser que o estilo g#tico, do qual .artres + um dos mais "elos exemplares, tena sido o resultado direto da "usca dos >empl'rios% ^uando o fogo destruiu "oa parte da primeira catedral, em 11I (a t*nica da Tirgem não ardeu%%%K), os .isterciences 7' estaam de posse das informaçes suficientes para porem em pr'tica os princípios da engenaria sagrada% 4tualmente a <4.
1R

A 5A4DORIA ANTI:A  A CI;NCIA ODRNA F (Uª / 16ª)  4l+m das desco"ertas científicas modernas 7' citadas nesse texto como a da  en%ima telomerase  e d o raio laser , a física qu$ntica e moderna, al+m da desco"erta dos super#ondutores, em desendando propriedades fant'sticas da mat+ria e desmistificando cientificamente relatos "í"licos tidos como milagres, como o do Lan" de Loisés, o da  ;r#a da ;lian=a  e in*meros outros enolendo luminesc2ncia% 4 ist#ria, desde a antiguidade, est' repleta de relatos de BT<;`s emitindo raios de lu, carruagens, sarças de fogo, lu "ranca mística etc%, sempre relacionados a importantes acontecimentos religiosos, como ocorreram com equiel, ;saías, lias, 3aniel, Mois+s e @esus% 4 seguir eremos algumas explicaçes atuais so"re esses acontecimentos antigos, ! lu da ci2ncia moderna%

A ? O stado de A+to Spin da atria B que se passa com o 'tomo da mat+ria, na condição camada pelos antigos de superior0, que conerte ouro ou outros metais no"res da família dos MC`s no enigm'tico p# "ranco0, L&k%t , Man', edra do araíso, edra 5ilosofal (alquimia)V  qual a sua antagem ao ser ingerido pelos antigos reis da .asa de Buro na Mesopot$mia, no gito e, mais tarde na @ud+iaV
as o *ue sigifi)a e@atamete o estado de a+to spin” B a"emos da química e da física qu$ntica que um 'tomo normal tem em torno de si um potencial de "lindagem positia produida pelo n*cleo ()% sse potencial de "lindagem se expande at+ onde o n*cleo influencia os el+trons (-) em sua #r"ita% 4 dist$ncia dos el+trons ao n*cleo depende de seus níeis de energia% ^uanto mais distante do n*cleo maior + o níel de energia do el+tron% 4 maior parte dos el+trons que giram em torno do n*cleo est' contida nesse potencial de "lindagem, exceto os muito afastados, que seriam os el+trons lires do 'tomo% 3iemos que o n*cleo atinge o estado de alto  spin0 quando o potencial positio de "lindagem do n*cleo se expande para pAr todos os el+trons do 'tomo so" o controle do n*cleo, ou se7a, influenciados por sua carga positia% <ão existem mais el+trons lires% .omo isso + feitoV Teremos% m um 'tomo normal os el+trons giram em torno do n*cleo em pares ( spin  significa girar)G um com spin or'rio e outro anti-or'rio% @' no caso de um 'tomo com n*cleo de alto spin, todos os el+trons giram na mesma direção% ^uando eles estão perfeitamente sincroniados, diemos que os el+trons estão correlacionados0 e nesse est'gio eles se conertem em pura lu "ranca e se torna impossíel, para os 'tomos indiiduais da su"st$ncia em alto spin, manterem-se 7untos, se desintegrando e se transmutando em um p# monoatAmico "ranco, o enigm'tico p# "ranco-m&k%t   -man' % ssa (assagem (ro,o)a um estrodo e a emisso de raios res(+ade)etes, mas que não queimam, como por exemploG a sarça de fogo ista por Mois+s no monte =ore"e, que ardia, mas não consumia%%%, e tantas outras passagens relatadas nos eangelos enolendo lu e resplandec2ncia% roaelmente foi tam"+m o que ocorreu na CP<;, no momento da criação da lu, na formação da Q$; K$% B ol seria uma f'"rica alquímica desses elementos, produindo a lu que ence o espaço e

1 alimenta a >erra, se constituindo no rana e, portanto, o ol não + quente como se imagina%%%

as )omo  o=tido o &0 4ra)o ? Mfkzt  ? aB B p# "ranco + criado golpeando-se a amostra de metal do grupo da platina (MC), so" condiçes estritamente controladas, por um tempo predeterminado, com um calor el+trico definido e igual ao de e"ulição da mat+ria e fornecido por um arco el+trico de corrente contínua, ou se7aG uma corrente em uma *nica direção entre dois eletrodos% ssa + a condição para passar o 'tomo do seu estado normal para o estado excitado de alto spin%
&RO&RIDAD5 DO &< 4RANCO ? Mfkzt  ? a e o Ei,er de Lu>  F (Rª / 16ª) 3ecorrente de continuas sequ2ncias de aquecimento e esfriamento, modernamente o"serou-se que o peso do p# "ranco su"ia a centenas de ees acima de seu peso original e descia at+ menos de a"solutamente nada% 4l+m disso, ap#s a transformação do metal em p# "ranco, seu peso ideal passaa a ser de 96$ do peso original do metal do qual ele era transmutado (alquimia)% Mas para onde ão os outros %%$ restantesV >ornaram-se pura lu "ranca e nada mais, e se moeram para uma dimensão para al+m do plano físico F a dimensão da r"ita da ?u, que os antigos camaam de lano de haranna ou .ampo do L&k%t  no Eito de assagem dos reis fara#s, contido no ?iro dos Mortos do 4ntigo gito% 4tualmente cegou-se a conclusão que essa mat+ria entra em uma 9 dimensão (seria a quintess2ncia de que fala a alquimia), fora de nossa realidade, tornando-se por isso inisíel% 3eagar o conecimento est' sendo reelado%%%
:H as iagens intergal'cticas, a leitação, a alquimia, etc% 4 ci2ncia est' cegando ! compreensão do $mago da mat+ria e com isso expondo todo o seu potencial de superpoderes% 4tra+s da física qu$ntica 7' se explica a supercondutiidade, a iagem no tempo-espaço, a inisi"ilidade, a leitação, as do"ras do espaço-tempo, a curatura do unierso, a passagem de dimenses, os portais multidimensionais, as supercordas, os "uracos negros, os "uracos de minoca, os mundos paralelos, o espírito, a consci2ncia, a alma, energias do onto ero,%%%, 3eus% egundo a física qu$ntica, a energia do onto ero + a energia primordial, aquela existente no 'cuo qu$ntico a"soluto, ou se7a, sem a interfer2ncia de mais nada ao seu redor, mesmo que se7a de um infinitesimal campo magn+tico% 4lan Cut (1IU-%%%) prope que esse se7a o ponto e a condição necess'ria para o início do Dnierso, seguido do 8ig 8ang% 4 partir daí, o Dnierso entraria em um estado inflacion'rio, de graidade negatia - repulsia, se expandindo% ssa teoria do Dnierso ;nflacion'rio de Cut contradi instein, que diia que o Dnierso não tee início%%% Bs físicos nucleares do .entro de 4lta Toltagem 3, perto de =am"urgo F 4lemana, conseguiram proar em 1RH a exist2ncia de partículas nucleares cu7a carga e massa estão concentradas num olume de raio ero% ;sso significa o não-local, a não-dimensão, dentro ou 7unto dos locais em que iemos% & a comproação da exist2ncia de um  ;lém% >udo isso ! lu da compreensão de que a mat+ria + a expressão de um estado i"racional de expansão e contração da energia, nos leando dos mundos densos aos sutis e ice ersa, contraindo ou expandindo essa energia, mudando o seu estado qu$ntico% ssa compreensão em de instein, que afirma que toda massa + uma forma de energia (Zmc :)% omente o que est' faltando o7e para por em pr'tica todo esse conecimento + o desenolimento de uma tecnologia apropriada, o que ocorrer' em "ree% a"emos da física qu$ntica que o estado mais cAmodo e est'el para qualquer sistema físico + o de menor energia ()% erra F estado de maior i"ração e de menor energia% & o encontro da ci2ncia com o esoterismo e com a espiritualidade que diem a mesma coisa, ou se7a, de que cegamos ao ponto mais "aixo da cura e que agora estamos acendendo-a, para níeis mais sutis de dimenses mais eleadas% Toltando ao 'tomo, cada elemento tem o seu estado fundamental de maior ou menor energia%  medida que o el+tron ai se aproximando do n*cleo (parte densa) menores ão ficando suas cargas e menores ão ficando os campos qu$nticos, ou se7a, as dist$ncias entre um níel e outro de energia oscilante, como se eles fossem se comprimindo% erra e no unierso a que pertencemos, que, segundo as tradiçes espirituais, + a mais densa de todas%
:1 a nossa realidade qu$ntica o7e%%% 4 mat+ria tem um típico efeito qu$ntico que di que quanto mais confinamos uma partícula num olume cada e menor, mais ela reagir' a esse confinamento, aumentando sua elocidade dentro desse olume% ^uanto maior + a elocidade maior + a frequ2ncia, menor + o comprimento de onda e maior + a sua amplitude, e com isso, maior confinamento e maior densidade% ssa situação + a nossa aqui na >erra, que a"range a mat+ria, a consci2ncia e a espiritualidade% >odo 'tomo e toda partícula o"edecem a leis naturais específicas, que possi"ilitam se unirem formando as mol+culas, o unierso e a ida, cu7as características ão depender de seus #ampos de eneria os#ilante” , que podem ser mais densos ou mais sutis% ;sso est' em conformidade com os ensinamentos da alquimia, que di que tudo pro+m de uma coisa0 *nica e primordial, a “prima matéria” a mat+ria primitia%

5a+tos GuHti)os ^uando um el+tron salta de um níel qu$ntico para outro de menor energia, ele emite radiaçes eletromagn+ticas, ou se7a, ele perde energia pr#pria e se aproxima mais do n*cleo% 4o contr'rio, quando salta para níeis de maior energia pr#pria, ele a"sore radiaçes eletromagn+ticas e se afasta do n*cleo% sses saltos ocorrem quando o el+tron modifica seu estado i"rat#rio ou ondulat#rio, alterando assim o seu comprimento de onda e frequ2ncia% 3essa mesma maneira, qualquer o"7eto ou corpo, por ser composto de mol+culas, 'tomos e el+trons, mudando o estado qu$ntico de todas suas partículas, pode deslocar-se de um ponto a outro do Dnierso instantaneamente, ficando inisíel ou se materialiando% B complicado + desenoler uma tecnologia que possi"ilite mudar igualmente o estado qu$ntico de todos os triles de 'tomos que constituem o corpo e isso no mesmo instante, e depois reert2-lo ao seu estado original, possi"ilitando a mudança de dimensão, iagem no tempo, etc%

stados GuHti)os da atria e o Ei,er de Lu> >oda mat+ria + formada por mol+culas, que por sua e são formadas por 'tomos, que por sua e são formados por pr#tons, n2utrons, neutrinos, el+trons e p#sitrons% Bs diferentes arran7os dessas partículas e seus estados i"racionais, + que ão determinar os diersos tipos de mat+ria existentes, inclusie a lu%
:: expandido F sutil F mais a"rangente, mais "iuníoco, mais integrado ao todo, mais olístico, mais pleno, mais pr#ximo da criação, %%%, de 3eus ( figura 6=)%

JaK J=K Figura 6 F stados qu$nticos da mat+riaG 5onseca, ?a+rcio, in: NEsi#a DuFnti#a e  

P&oloia

B Dnierso + a manifestação dessa onda, que em repouso a"soluto, no onto ero, + uma onda não manifestada em total tranquilidade, sem nenuma i"ração F 3eus imanifesto% 4s i"raçes mais sutis dessa onda ou energia primordial podem ser entendidas como sendo o espírito / alma%  medida que as i"raçes ão aumentando, a energia primordial ai se densificando, formando o Dnierso manifestado com seus m*ltiplos comprimentos de onda e frequ2ncias, que nada mais são do que campos de energia oscilante em diferentes concentraçes, formando tudo que existe% odemos associar esses conceitos ao Tier de ?u, que passa a ser uma transmutação física e transcendental, ou se7a, a separação do denso do sutil, permitindo a integração com o todo, que est' diretamente relacionada ! meditação, ou a estados de consci2ncia que permitam a passagem para esse “#ampo de eneria os#ilante” que dependem, por sua e, da compreensão, do discernimento e do amor% ara atingir esse estado + necess'rio a desdensificação física (alimentação), emocional (modus 'i'endi ) e espiritual (meditação, _oga, %%%, amor)% ortanto, emos que Tier de ?u s# + possíel quando todos esses corpos estierem em conformidade com a frequ2ncia da lu, ou se7a, impossíel no estado de densificação da mat+ria% 4 dimensão física dee antes desaparecer%%% B estado físico + a concentração, a densidade, que depende de um outro estado de frequ2ncia da energia e que para ser alimentado + necess'ria energia compatíel com sua densidade% Tier de ?u, portanto, se resume em alimentar de ?u os corpos sutis, que por sua e alimentam os mais densos, transformando a lu inorg$nica em elementos org$nicos atra+s dos sistemas de #hakras e nadis% Bs mestres ascencionados quando estão na i"ração física, necessitam de alimentos nessa i"ração (comem%%%K), mas transmutam os alimentos, que atingem a i"ração de sincronia de seu ser% Temos que não existe mais o conceito de massa, partícula, onda, etc%, sendo tudo uma coisa s#, ou se7aG “#ampo de eneria os#ilante” %  a a"ordagem fica muito mais simples e f'cil, pois temos que compreender apenas uma coisa que definir' tudo%%% ssa + a id+ia do “#ampo uni&i#ado” , que instein, ap#s a formulação da >eoria da Eelatiidade, perseguiu at+ a sua morte, sem, no entanto, ter desco"erto a lei oculta que rege tudo

:N isso% 4gora estamos cegando l'%%% 4s partículas t2m uma mesma naturea, estando constantemente conectadas e unidas pelo campo ad7acente% <ão existe nada isolado e qualquer mudança em uma mínima partícula afetar' todo o Dnierso% & a onisci2ncia e a onipresença%%%, 3eus% ara entender o todo, temos que oltar ao ponto ero, ! prima mat+ria0% ortanto, tudo + um s# e se resume emG “ campos de energia oscilante” % ssa + a *nica erdade erdadeira, tudo o mais + ilusão% es do espa=o nas quais o #ampo é etremamente intenso 7
Como age o &0 4ra)o ? Mfkzt  ? aV B p# "ranco F m&k%t  F man' (elemento monoatAmico de alto spin), pode ser entendido nesse contexto como sendo um alimento extremamente sutil, muito mais do que a 'gua, o ar, que são mol+culas (conglomerado de 'tomos), podendo ser identificado como o prana0, pois + constituído da parte mais ínfima da mat+ria, o 'tomo solto, mat+ria monoatAmica0, um microsc#pico p# "ranco, ou se7a, elemento com a menor energia de campo oscilante, mais fluídica, mais penetrante, mais a"rangente, mais expandida, alimentando o nosso corpo lee0 como diiam os egípcios, interpenetrando os mais ariados e diersos níeis facilitado por sua propriedade de supercondutor, leando a energia sem perda a todos os corpos, armoniando-os, regenerando a

:I mat+ria (a doença + a disc#rdia entre os elementos, a falta de armonia entre eles) e o espírito e mantendo-os integrados entre si, com o cosmos, em uníssono com a naturea e com 3eus%%% & a olta ! unidade ao uno/unido, ao início, ! prima mat+ria0% ssa tam"+m + a filosofia do Tier de ?u, ou se7a, ier se alimentando do elemento primordial, mais sutil, da energia inda da lu, do prana% ara tanto precisamos separar o corpo denso do sutil, a mat+ria do espírito, procedendo ! transmutação física e transcendental% or isso para ier de lu + necess'rio atingir a purea de corpo, de alma e de espírito, o"tidos atra+s da desintoxicação org$nica (alimentação), mental (modus 'i'endi ) e espiritual (meditação, _oga, %%%, amor)% Bs mestres orientais desenoleram o _oga, o tai-ci-cuan, a meditação e outras t+cnicas de relaxamento para que nossa frequ2ncia qu$ntica cere"ral cegue a níeis muito "aixos%
A TORIA DA5 5U&RCORDA5 F (ª / 16ª) 3esde instein, um dos maiores sonos dos físicos + encontrar uma teoria *nica que possa explicar e preer todos os fenAmenos da naturea, ou se7a, a “6eoria do $ampo Pni&i#ado” , unindo as quatro forças que regem o unierso at+ então conecido pela ci2nciaG &or=a eletromanéti#a &or=a ra'ita#ional &or=a nu#lear &orte e &or=a nu#lear &ra#a  4s dificuldades para se cegar a essa teoria *nica t2m sido muito grandes e a maioria dos físicos aca at+ impossíel, tendo em ista o n*mero excessio de ari'eis e de incerteas% >ale pelo fato de se preocuparem em demasia com os aspectos ligados diretamente ao assunto, e com isso fecando suas mentes para os aspectos gerais que enolem o unierso como um todo, sendo muito materialistas e o"7etiistas, diminuindo com isso os seus campos de energia oscilante% 4 grande antagem de instein era estar a"straído desse foco%%% .reio que para atingirmos a compreensão da realidade como ela realmente +, deemos incorporar a tudo isso a consci2ncia intuitia e a"strair da mente o materialismo, para alargar a percepção do Dnierso, nos tornando mais sutis, mais a"rangentes, mais pr#ximos da origem, da erdade, de 3eus%%% 4 ci2ncia necessita incorporar na sua formulação o conceito de que o Dnierso + formado, al+m da matéria e da eneria tam"+m de #ons#iAn#ia%  4 teoria das cordas tenta explicar a naturea do Dnierso e de tudo que o compe% arte do princípio dos “#ampos de eneria os#ilante”   e de suas ist#rias ao longo do espaço-tempo% 4 mat+ria não + mais constituída por partículas ou o"7etos pontuais, passando a ser tratada como elementos que possuem comprimento F por+m nenuma outra dimensão a mais% ara entender + necess'rio a"strair-se%%%

:9 Dma partE#ula ocupa um ponto no espaço a cada instante de sua exist2ncia% 4o longo do tempo, esse ponto ai descreendo uma lina no espaço, nomeada “linha do mundo”
Ui,ersos u+tidimesioais Tamos supor, para facilitar a compreensão, que o nosso Dnierso se7a constituído de 'rios su"uniersos (ler o ?iro de Drantia)%  que cada su"unierso possua o seu estado qu$ntico fundamental est'el, ou se7a, as partículas fundamentais, pr#tons, el+trons e neutros se7am est'eis formando 'tomos, mol+culas e tudo o mais em um estado qu$ntico característico desse su"unierso, caracteriado pelos seus “#ampos de eneria os#ilante0, como o que conecemos aqui na >erra e em nosso unierso% Timos anteriormente que o el+tron, para saltar de níeis qu$nticos dentro do 'tomo, era necess'rio fornecer-le energia cin+tica atra+s de coques de partículas% erra muitas dessas passagens são relatadas nos eangelos, e que se 7ustificam por ser esse planeta o mais denso, emitindo luminesc2ncia ao passar de um campo mais denso para um menos denso% ssa mudança de campo de energia oscilante + o que acontece com a transmutação dos MC`s em p# "ranco monoatAmico de alto spin% .omo isto anteriormente para o caso dos saltos qu$nticos, o complicado + desenoler uma tecnologia que possi"ilite mudar igualmente o estado qu$ntico de todos os triles de 'tomos que constituem o corpo e isso no mesmo instante, e depois reerte-lo ao seu estado original, possi"ilitando a mudança de dimensão, iagem no tempo, etc%  \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 

O DNA. os :&Ms e o EIER D LU F (1Hª / 16ª) xperi2ncias m+dicas recentes mostraram que 'tomos simples (monoatAmico) de rut2nio quando colocados nas extremidades de um cordão de 3<4, este se torna mil ees mais condutio, tornando-se um supercondutor (transporte de energia sem perdas)% >em sido confirmado o uso da platina, do irídio e do rut2nio no tratamento de

:6 c$nceres, causados pela diisão anormal e descontrolada de c+lulas corporais% ^uando o estado do 3<4 + alterado, como no caso de um c$ncer, a aplicação de um composto de platina entrar' em resson$ncia com a c+lula deformada, faendo o 3<4 relaxar e se corrigir% sse tratamento não enole cirurgia, não destr#i o tecido circundante e nem mata o sistema imune com quimioterapias% Temos que a medicina entrou no campo do alto spin e isso pode traer grandes "enefícios ! sa*de e explica o interesse das ind*strias m+dicas na o"tenção dos metais do grupo da platina e do ouro, como eremos adiante e que serão a "ase do fant'stico mundo que nos espera num futuro "em pr#ximo, se as forças do o"scurantismo e da opressão forem encidas% & importante que se sai"a tam"+m que a doença + causada pela disc#rdia entre os elementos em seus diersos estados de energia oscilante, causando a desarmonia entre eles% ortanto, de nada adiantar' a ci2ncias "uscar formas de melorar o estado físico se o ser umano não melorar tam"+m seu estado emocional e espiritual%%% @' foi confirmado que as c+lulas corporais se comunicam uma com as outras por meio de 'tomos inisíeis atra+s de um sistema de ondas luminosas% ara os egípcios se trata do corpo lee0 F o Ja0% a"emos tam"+m que os MC`s e o ouro monoatAmico t2m essa propriedade da inisi"ilidade no seu estado de alto spin, e que, portanto, são eles os misteriosos inisíeis do corpo%%%K Mais uma e ficam eidentes os "enefícios que esses elementos traem ! sa*de do corpo% a"e-se tam"+m que tanto o irídio como o r#dio t2m propriedades antienelecimento e que encontram-se em 9 no tecido cere"ral, enquanto compostos de rut2nio e platina interagem com o 3<4 e o corpo celular% >am"+m 7' se sa"e que o ouro e os metais platínicos, em seu estado monoatAmico de alto spin, podem atiar o sistema glandular end#crino (pineal, pituit'ria, tire#ide, etc%) de modo que elea a percepção e a capacidade a níeis extraordin'rios% & a ci2ncia moderna indo ao encontro dos ensinamentos antigos de nossos ancestrais, que foram perdidos ao longo do tempo%

O &0 4ra)o e as :+Hdu+as d0)rias &iea+ e &ituitria .onsidera-se que o p# "ranco0 de alto spin, tem efeito distinto so"re a gl$ndula pineal, aumentando a produção da melatonina (ormAnio do sono F noturno F o mais poderoso antídoto aos radicais lires - antioxidante)% 3o mesmo modo, o p# "ranco0 de irídio monoatAmico tem um efeito similar so"re a gl$ndula pituit'ria na fa"ricação do ormAnio serotonina (neurotransmissor que indu a fa"ricação da melatonina), reatiando o lixo gen+tico0 do corpo, 7unto com partes do c+re"ro su"utiliada (sa"e-se que utiliamos apenas de 1# a 19 do c+re"ro)% upe-se que todo conecimento est' contido no c+re"ro, por+m por alguma raão de 89 a # não + acessado%%%K >udo indica que nossos criadores, ao nos criar, desatiaram grande parte de nossos genes, com o intuito de nos deixar dependentes, su"missos, o"edientes, tra"aladores e não ti+ssemos capacidade de an'lise e compreensão, impedindo nossa eolução natural rumo ao diino, de acordo com os princípios primordiais (leis) da criação do Dnierso% B dilema da umanidade + sa"er se ser' possíel eoluir e atingir a perfeição, mesmo tendo sido seu c#digo gen+tico manipulado e alterado seu percurso eolutio natural%%% Bs poos antigos sa"iam disso e procuraam aumentar a percepção atra+s da ingestão do p# "ranco monoatAmico0, que funcionaa como um amplificador das faculdades intuitias e espirituais% B ]amanismo tam"+m tem suas alternatias para isso%

:U Eecentemente, em 16R, foi identificada e analisada a secreção ormonal da gl$ndula pineal, o ormAnio melatonina, que significa tra"alador noturno0, ou ormAnio da escuridão0, porque + sensíel ! lu do sol que ini"e suas funçes e + produido apenas ! noite ou no escuro% essoas com alta produção de melatonina são atios ! noite (cegos produem quantidades acima da normal de melatonina, que intensifica seus outros sentidos a não ser a isão)% 4o contr'rio do que se di (' contro+rsias%%%KV), a exposição a um excesso de lu natural deixa a gl$ndula pineal menor e diminui a percepção espiritual, enquanto a escuridão aumenta a sua atiidade e o conecimento intuitio da mente sutil, reduindo o fator de estresse% sse + um dos motios do porque os mestres _ogues passam um período longo (de at+ 1 ano) trancados em "uracos totalmente isolados de tudo e da lu natural, tendo apenas um pequeno furo por onde entra o ar e rece"em o alimento% aramaansa ogananda passou por essa experi2ncia durante 1 ano, relatado no seu liro 4uto"iografia de um ;ogue0% 4 melatonina + produida pela pineal atra+s de um mensageiro químico atiado e produido na pituit'ria, camado serotonina% 4 melatonina tam"+m melora o sistema inume do corpo, aumenta a energia, a estamina (formador de anticorpos) e os níeis de toler$ncia física, + o antioxidante mais potente e efetio do corpo e que tem propriedades re7uenescedoras mentais e físicas positias% 4 lu el+trica trouxe uma exposição muito maior ! lu e consequentemente uma menor produção de melatonina%%% >odas essas desco"ertas recentes 7' eram de conecimento de nossos mestres ancestrais ' muitos milares de anos atr's% les sa"iam aer supercondutores inerentes ao corpo umanoO eram os elementos de consci2ncia indiidual que eles camaam de corpo lee0 F (o Ja0 dos egípcios)% & a comunicação que a ci2ncia desco"riu atualmente entre as c+lulas, feita por meio de 'tomos inisíeis, atra+s de um sistema de ondas luminosas% Bs antigos sa"iam que tanto o corpo físico quanto o corpo lee (espiritual) tinam que ser alimentados para aumentar a produção ormonal, sendo o alimento para o corpo lee0 o camado henanna  p# "ranco F m&k%t  F man'% le era fa"ricado pelos mestres arteses dos >emplos (os guardies da .asa do Buro) com o prop#sito expresso de deificar os reis% >radicionalmente sa"emos que as su"st$ncias usadas pelos reis-sacerdotes da linagem do Craal (@esus) eramG ouro (em"lema tradicional da realea e metal com o qual se fa"rica o p# "ranco), olí"ano (resina do pineiro sim"oliando a secreção pineal F melatonina F misturada ! seia de 4osSellia), mirra (resina usada como sedatio m+dico, retirada da "a"osa e que sim"oliaa a morte e que foi usada na crucificação de @esus)% B noo testamento descree como as tr2s su"st$ncias, ouro, olí"ano e mirra foram dadas a @esus pelos tr2s reis Mago ascetas, identificando-o como um rei-sacerdote din'stico da .asa do Buro% @esus era descendente do rei 3ai e alomão e, portanto, pretendente din'stico ao trono de @erusal+m% le era conecedor dos mist+rios da 4rca da 4liança, de toda essa ci2ncia e usu'rio do Man'%  4 gl$ndula pituit'ria + o principal receptor de r'dio, canaliando todos os comprimentos de onda e frequ2ncias, funcionando como uma antena e eniando essas frequ2ncias ! gl$ndula pineal, que por sua e as qualifica e as transmite ao corpo atra+s do controle do níel de secreção do ormAnio melatonina% .onforme sua excitação, produ mais ou menos melatonina e o níel de sua li"eração pela pineal + que ai determinar sua influ2ncia no resto do corpo% & um sistema totalmente integrado que regula e armonia todo sistema ormonal do corpo% ssas gl$ndulas estão atrofiadas nos seres umanos atuais% Butrora eram desenolidas e possi"ilitaam a

:R comunicação direta com as forças da naturea, alimentando de forma natural todos os corpos (físicos, emocionais, mentais e espirituais), possi"ilitando, inclusie, a comunicação direta dos profetas com 3eus%%% ara Tier de ?u + necess'rio reatiar essa comunicação noamente%%%

O 5:RDO DO RI 5ALOÃO P LU DA5 NOEA5 D5CO4RTA5 F (11ª / 16ª) B rei alomão est' ligado diretamente ! 4rca da 4liança, desde seu pai o rei 3ai, que era um rei guerreiro e que tina a missão de proteger a 4rca, o que o fe at+ le'-la para ion (@erusal+m) muito antes de Mois+s% 4o rei 3ai est' associada ! morte do gigante campeão dos filisteus, Colias de Cate% 3epois do rei 3ai s# se ouiu falar especificamente da 4rca da 4liança pelas escrituras a partir de Mois+s% 5oi assim que por olta de 6R a%.%, ap#s longa ist#ria de "atalas e peregrinaçes pelo deserto do inai e passagem pelo monte =ore"e, Mois+s cegou a @erusal+m com a 4rca da 4liança (IH anos F uma geração din'stica)% alomão assumiu o poder depois que seu irmão mais elo, 4"salão, fora morto em "atala quando liderou uma reolta contra o seu pai 3ai% ntão a sucessão ficou em a"erto entre alomão, que era o caçula e o :Y filo de 3ai, 4donias% 4p#s a morte de 3ai (em 1%HNU a%.%, com UH anos), a facção de alomão era mais forte do que a de seu irmão mais elo 4donias, que foi executado e alomão se tornou o noo rei de @erusal+m% ra not#rio por sua sa"edoria e escritos filos#ficos, mas o ponto alto de sua fama foi a construção do suntuoso >emplo de @erusal+m, por olta de R6 a%.%, erigido perto do pal'cio de 3ai, para a"rigar a 4rca da 4liança, ricamente ornado a ouro% B artífice da construção foi o fenício =iram 4"iff (mestre da arte erm+tica e conecedor da alquimia e da geometria sagrada), leado a alomão pelo seu amigo e parceiro comercial, o rei fenício =iram, de >iro% or isso o >emplo tina aspectos da tradição fenícia do Briente M+dio% .omo destaque na entrada tina dois grandes pilares de "roneG Taquim  (denotando esta"elecimento0) e Uoa%   (que significa em força0G o nome do "isaA de 3ai)% egundo o ritual maçAnico esses dois pilares eram ocos e guardaam os ensinamentos da maçonaria (geometria, matem'tica, etc%) deixados por =iram 4"iff (que foi morto por dois de seus a7udantes ao negar-les reelar os segredos F conecimentos - que possuía)% emplo de alomão ainda aia uma outra construção misteriosa, cu7a função passou a ser um grande enigma% ra a construção de de recipientes de "rone no formato de uma flor de l#tus, medindo N,R m de di$metro por 1, m de altura e U,9 cm de espessura, com suas respectias p's%%% & not#rio que durante o reinado de alomão, ele rece"ia ultosas quantias de ouro todo ano, muito al+m do que ele gastaa para ornar o seu >emplo% B que faia com todo esse ouroV 4l+m disso, o seu reinado era pr#spera e muito rico% Mas de onde ina tanto dineiro se o inai era um deserto que nada produiaV

:

ssa explicação eio com a desco"erta de ir L% M% 5linders etrie, em 1HI, do >emplo de ar$"Qt el J$dim no monte =ore"e no inai, onde supostamente Mois+s rece"era a >'"ua dos Mandamentos e do >estemuno, como 7' tiemos oportunidade de mencionar no início deste texto% etrie descree em seu relat#rio que aia cerca de 9H toneladas de um misterioso p# "ranco guardado nas c$meras do >emplo de =ator, cu7os testes posteriores confirmaram se tratar de ouro monoatAmico de alto spin, ou se7a, o man' dos deuses% 4 partir dessa desco"erta, a construção dos caldeires foi aceita como sendo dep#sito de p# "ranco% stando a 4rca firmemente instalada e funcional, o rei alomão ressuscitara a usina manufatureira alquímica do inai em @erusal+m% sclareceu-se tam"+m a riquea do imp+rio de alomão, supondo-se que ele negociaa a edra de 5ogo - L&k%t  F o # 8ranco com os egípcios, os fenícios e outros poos em troca de sua frota naal, proteção militar, caalos (tina uma grande criação e muitos est'"ulos, inclusie no su"solo do >emplo para mais de :HHH caalos), carros e outros seriços caros prestados durante seu reinado, como os artigos de construção para o >emplo e pal'cio% a"e-se tam"+m que o rei =iram de >iro fornecia o ouro cru das minas de Bfir, pr#ximo a a"', pedindo em troca pão para o meu lar0, que nada mais era do que o p# "ranco em forma de pão, o man'% 4ssim sendo a 4rca da 4liança seriu ao rei alomão e a sua geração at+ que @erusal+m foi inadida e o >emplo destruído por emplo% ssa missão foi delegada aos .aaleiros >empl'rios, uma ordem cisterciense recriada em 111R d%., por ão 8ernardo e 3e a_ens e que promoeu a escaação do >emplo, que durou at+ 11:6 d%.% upostamente encontraram o que estaam procurando e regressaram ! uropa em 11:U, se tornando ricos, poderosos e detentores de grandes conecimentos que passaram a aplicar na construção das suntuosas e magníficas .atedrais de empl'rios, al+m do ouro em "arras de @erusal+m, uma riquea de manuscritos antigos em e"raico e siríaco, que não foram censurados pelas autoridades eclesi'sticas da +poca, tale por desconecerem seu conte*do% Mais tarde esses manuscritos foram traduidos por ão 8ernardo e se constituíram em uma fonte aliosíssima de conecimento assimilada pelos >empl'rios% 5icou claro que esses conecimentos iam de encontro ao .ristianismo Brtodoxo, que aia interpretado erroneamente tanto a .oncepção ;maculada como a Eessurreição% Bs .aaleiros >empl'rios eneraam as muleres em nome de Maria Madalena (a esposa de @esus e guardiã do Craal)% Mas por outro lado, eles tam"+m eram deotos e seguidores dos papas da Brdem .isterciense% Mais tarde, esses conecimentos e a postura assumida pelos >empl'rios de independ2ncia canAnica em relação aos papas de outras Brdens, "em como a recusa deles em passar os ensinamentos adquiridos ! ;gre7a, foram motios para serem perseguidos por esses papas e pelos selagens frades dominicanos da ;nquisição, principalmente a spanola% B temor ao sa"er dos .aaleiros >empl'rios leou a igre7a a persegui-los implacaelmente, at+ extermin'-los por completo, durante o reinado de 5elipe ;T e o pontificado do papa .lemente T (1NHU d%.%)% B conecimento mais uma e foi enco"erto por aqueles que se intitulaam seguidores daquele que o professaa F @esus%

NH  4 partir dessa +poca a >erra entrou na era da escuridão0, e o pensamento lire desapareceu so" o crio da fogueira e da guilotina% 3estruiriam todos os traços do aspecto feminino, s# so"rando a Tirgem Maria para representar as muleres e de forma pura e imaculada%%% Bs .aaleiros >empl'rios foram perseguidos e extintos nessa +poca da ;nquisição .at#lica, que foi criada pela ;gre7a e o stado Eomano para destruir os ensinamentos contidos na 4rca da 4liança, que iam de encontro aos c$nones apregoados% sses conecimentos colocaam em ceque a doutrina da ;gre7a .at#lica e suas "ases filos#ficas% B desmascaramento era suficiente para lear a instituição religiosa ! "ancarrota e contra essa possi"ilidade + que a igre7a ocidental se insurgiu feromente% 4 ;nquisição destruiu o que aia de mais puro, espiritual e sagrado, o pr#prio ensinamento real de @esus e de seus ancestrais% 4 ;gre7a destruiu a fonte do sa"er, para preserar a fonte de sua farsa e com isso o poder, que com certea perderia se esses ensinamentos iessem ! tona, como estão indo atualmente%  4 ;gre7a representa o que ' de mais retr#grado, o sustent'culo da ignor$ncia, da opressão e da o"scuridade, o temor ao sa"er% rega o afastamento de 3eus, mas em nome dele%%% or isso + tam"+m ip#crita%

O &< 4RANCO Q MFKZT  / SHEM-AN-NA Q AN.  +u> da o,a )iS)ia F (1:ª/16ª) udo começou em 1U6 com um pr#spero faendeiro de algodão de oenix F 4riona  F D4, r% 3aid =udson, que mandou analisar a sua terra, intrigado com a

N1 propriedade de alguns torres secos ao sol causticante do 4riona que explodiam e emitiam um grande "rilo de lu "ranca e desapareciam% Teremos que esse material era constituído de elementos monoatAmicos de alto spin, a que deram o nome de BEM (Br"itall_ Eearranged Monoatomic lement F lemento MonoatAmico Br"italmente Eearran7ado), o mesmo enolendo toda a ist#ria da 4rca da 4liança% ecnologia 44, em Bxfordsire, para an'lise de atiação de n2utrons, mas tam"+m não puderam o"ter uma leitura apropriada% 3iante das dificuldades apresentadas, foi feito apelo ! 4cademia oi+tica de .i2ncias, que definiu o tempo de queima da amostra de pelo menos 3## segundos (N`:H0 F :H ees maior do que seria possíel com qualquer aparelo existente no Bcidente)% ntão, iegfried com "ase nas especificaçes russas, construiu um aparelo que garantia o tempo necess'rio de queima e testou uma noa amostra% 3urante os primeiros 19 segundos o aparelo leuG ferro, sílica e alumínio, como antes% ?ogo ap#s, a amostra continuaa l', mas o aparelo nada registraa%%%K ssa situação permaneceu at+ "# segundos, quando repentinamente a su"st$ncia oltou a ser registrada pelo aparelo, tornou-se real noamente, sendo registrada como pal'dio% ^uando atingiu # segundos foi registrada como platina%  assim, ! medida que se atingiam as temperaturas de e"ulição, ieramG rut2nio, r#dio, irídio e #smio em 22# segundos% sses são todos os metais no"res do grupo da platina (MC`s)% 5icou proado que a finíssima su"st$ncia "ranca era composta inteiramente de metais no"res do grupo da platina (MC`s), por+m em um estado não reconecíel normalmente, o que deixaa os cientistas atAnitos% 4 essa altura dos acontecimentos e em função dos resultados o"tidos, a pesquisa que era discreta e particular, passou a interessar !s autoridades oficiais, e esse foi o grande pro"lema de 3aid%%% ntrou então em cena um %3% em sistema de separação de metais do 3epartamento  4mericano de nergia da scola de Metalurgia da Dniersidade do stado de ;oWa% le era consultor da Motorola e da perr_% >ra"alou no pro7eto por 3 (tr2s) anos, at+ 1RN, e cegou !s mesmas concluses de iegfried%  4p#s essas confirmaçes, 3aid =udson resoleu patentear esse desco"rimento feito com os materiais de sua faenda, para o que noos experimentos foram exigidos pelo departamento de patentes dos D4% 4 pesquisa se dirigiu então para a an'lise qualitatia e quantitatia de cada um dos elementos enigm'ticos% 4p#s 6 (seis) anos

N: (de 1RN a 1R), os pesquisadores conseguiram aprender a faer as separaçes dos materiais e a que"rar todos os seus laços químicos elementais% .om as informaçes em mãos, 3aid =udson resoleu se associar a Ceneral lectric .ompan_ (C.) na fa"ricação de c+lulas de com"ustíel, usando o r#dio e o irídio monoatAnicos a"undantes em sua faenda%
A(+i)aes Atuais dos ORMs  4tualmente 7' existem muitas aplicaçes extra-oficiais desse material por muitas pessoas% xistem experi2ncias no campo de agricultura, onde os egetais tratados com o p# "ranco0 retirado do precipitado da 'gua do mar (que cega a "# de ouro monoatAmico de alto spin natural) t2m um desenolimento extraordin'rio, com frutos excepcionalmente maiores e melores do que os tradicionais% & s# deixar a 'gua do mar secar e depois separar esse material do sal e aplic'-lo como adu"o% xistem relatos de pessoas que fa"ricam esse p# "ranco0 a partir dos MC`s, diendo que o extrato deles + doce como o mel (alegoria ao Man' de Mois+s%%%K)% Bficialmente no campo dos transportes, atualmente est' em andamento pro7etos de construção de trens no @apão e na 4lemana, que entrarão em operação em :HH6, atingindo elocidades de at+ 9##  Jm/% B do @apão cama-se M4C?T (leitação

NN magn+tica em ingl2s) e o da 4lemana cama-se >E4<E4;3, ligando 8erlim a =am"urgo% >odo esse conecimento nos lea a supor que a fant'stica hgua uperioniada do 3r%  4_an 3o_uS da >urquia - erfect cience 4%3, este7a tam"+m relacionada com os elementos monoatAmicos de alto spin e os supercondutores% ssa 'gua tem N (tr2s) el+trons extras nas #r"itas exteriores% la tem propriedades terap2uticas e despoluidoras% B 3r% 3o_uS 7' eio ao 8rasil, a conite da metafísica el_n >orrence na d+cada de 1H, para despoluir a "aía da Cuana"ara, mas não foi ia"iliado pelo goerno estadual da +poca (Carotino), porque não se trataa apenas de despoluir, mas tam"+m de conscientiar%%% ssa 'gua tem propriedades supercondutias, interpenetrando o $mago da mat+ria e com isso promoendo "enefícios terap2uticos e despoluidores% & como se ela fosse dotada de consci2ncia%  4 nanotecnologia 7' tem emprego em alguns produtos, como por exemplo, nos capacetes dos pilotos de 5-1, que permitem a passagem de maior ou menor quantidade de lu dependendo da claridade externa%%% eu emprego tam"+m se nota na ;dade M+dia, na construção dos itrais das .atedral de .artres, que t2m as mesmas propriedades dos capacetes de 5-1%%% Muitas outras aplicaçes dos BEM`s estão em curso% odemos mais uma e associar todo esse conecimento ! filosofia do Tier de ?u, que passa a ser uma transmutação física e transcendental, ou se7a, a passagem do estado denso para o sutil% Timos que a meditação + tam"+m uma forma de alquimia que separa o u físico do u psíquico, ou se7a, o denso do sutil, permitindo a interpenetração dos campos de energia oscilante, estando em total integração com o Tier de ?u, sendo necess'rio para tanto que se tena compreensão e discernimento para separar o denso (físico) do sutil (espírito)%  \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\

A5 O GU 5ÃO O5 5U&RCONDUTOR5V F (1Nª/16ª) ão elementos monoatAmicos de alto spin, ou se7a, formados por 'tomos simples que t2m a #r"ita dos el+trons rearran7adas, os camados BEM`s (lementos MonoatAmicos Br"italmente Eearran7ados), podendo passar energia de um para o outro sem perdas, sem poluição e sem contato físico, a qualquer dist$ncia% & o material ideal para todo tipo de m'quinas, de transmissão de energia e para fa"ricação de c+lulas de com"ustíel% stas aplicaçes 7' existem o7e em dia na >erra% m 1UN, o físico alemão Lalter Meissner desco"riu que quando a lu flutua dentro de um supercondutor (o p# "ranco0 emite lu), produ em torno dele um campo magn+tico que exclui todos os campos magn+ticos externos, não deixando que os mesmos penetrem o seu interior, repelindo-os% ;sso + camado de feito Meissner% or exemplo, se colocamos um magneto so"re um supercondutor, ele leita, pois ter' o seu campo magn+tico repelido% ?em"re-se que falamos no magneto existente l' na .atedral de .artres e tam"+m de como era formada a edra da erfeição0 do rei alomão (uma espiral de cristal de irídio)%  não se esqueça que a 4rca da 4liança leitaa nos antos dos antos, so" o Eeal 4rco onde se encontraa a edra  4ngular0, que era nada mais nada menos do que a edra de 5ogo0, ou edra do Eel$mpago0, ou se7a, um poderoso magneto%

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Dm supercondutor não condu por meio de condutiidade normal, mas por meio da frequ2ncia de sua lu inerente, pr#pria% 4ssim sendo, não precisa de meio físico para transmitir, ao contr'rio da eletricidade comum% .omo a lu que pode encer um espaço indefinidamente, a energia tam"+m pode ser guardada indefinidamente em um supercondutor e transferida a qualquer dist$ncia em uma onda qu$ntica que não tem limites de espaço-tempo% sse era o meio de comunicação usado pelos ditos deuses0 que a"itaam a >erra em tempos remotos (os anunnaSi)% ara iniciar a corrente supercondutora + necess'rio que o BEM se7a excitado por um campo magn+tico F a  4rca da 4liança, por exemplo% .om isso, a sua lu pr#pria flutua e cria o feito Meissner em seu entorno, ficando funcionando indefinidamente, como um moto perp+tuo%%% & a ci2ncia moderna indo ao encontro da sa"edoria antiga%  4 transmissão em um condutor + feita pelos el+trons lires% Bs el+trons t2m carga negatia e para se deslocarem precisam ir se desiando dos demais, proocando coques, sendo o que gera o calor e a perda de energia por atrito% BE, que depende da força de atração entre os el+trons ( e -), o que tam"+m pode ser entendido, no campo da metafísica, como sendo a força do amor% a"e-se que o BDEB e os MC`s t2m essa propriedade quando transformados em elementos monoatAmicos de alto spin” % ^uando esses metais se transformam no p# "ranco0, todos os seus el+trons estão em pares correlacionados, ficando o 'tomo sem al2ncia (sem carga) e, por isso, ele não se liga a nenum outro, fragmentando a mat+ria que se transforma nesse finíssimo p# "rando monoatAmico, o famoso m&k%t dos egípcios, usado no Eito de assagem dos reis fara#s, relatado no ?iro dos Mortos do 4ntigo gito% les 7' sa"iam das coisas%%%K Toltando ! sociedade de 3aid =udson com a C. para a fa"ricação de c+lulas de com"ustíel supercondutoras, em 1R ele resoleu construir uma grande f'"rica% ?#gico que essa informação a"alou todos os meios poderosos das ind*strias petroquímicas do mundo e dos goernos% ssa + uma solução reolucion'ria, sendo um com"ustíel não poluente em su"stituição ao petr#leo, cu7as ind*strias entrariam em colapso% ntão resoleram frustrar os interesses de 3aid, e logicamente de todo o "em estar que essa iniciatia traria para a umanidade (as forças do mal agindo F MarduS)% ara piorar a situação de 3aid, entrou em 7ogo o goerno americano que fe de tudo para impedir que ele tiesse a permissão para completar seu empreendimento de supercondutiidade% Dsou de artifícios como o atraso do processo de aproação de suas patentes, impedindo a aproação do pro7eto da f'"rica, alegando implicaçes de segurança nacional e que se trataa de um material noo sem registros de como funcionaa e criando uma s+rie de outros empecilos "urocr'ticos e legais como, por exemplo, a"rindo um loteamento nas cercanias do terreno onde seria implantada a f'"rica impedindo a sua construção futura, etc%

N9 3eid =udson foi um pioneiro dessa incríel desco"erta que mudar' a ist#ria da umanidade em um futuro pr#ximo, 7' em curso de efetiação% <ão se sa"e se para o "em ou para o mal, dependendo das forças que dominarem%%%  \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ 

:RAEIDAD RO ? LEITAÇÃO F (1Iª/16ª) m 1R o físico russo 4ndrei aSaro pu"licou um artigo na Khysi#al Oe'ieS , (nY% 9, ol% N de 1Y de março de 1R ) so"re suas desco"ertas a respeito da ra'idade %ero, apud =all utoff, diretor do ;nstituto de studos 4ançados em 4ustin, >exas% utoff sugeriu na ocasião que o “p! 4ran#o” monoatAmico de oenix seria capa de flexionar o espaço-tempo, por ser uma “matéria e!ti#a”   (aquela que tem uma atração graitacional menor que ero)% sse estado monoatAmico de alto  spin, al+m de faer a mat+ria pesar menos que ero (leitar) e desaparecer em uma dimensão desconecida (inisíel - quintess2ncia), o recipiente no qual + colocada tam"+m pode cegar a pesar menos que nada% 4ssim, so" as circunst$ncias certas, o “p! 4ran#o” + capa de transferir suas propriedades de leitação a seu recipiente, que pode ser um prato ou mesmo um imenso "loco de pedra, como os usados na construção dos templos antigos, ou das pir$mides% ssas são as mesmas propriedades descritas para a “Kedra da Ker&ei=emplo% utoff determinou teoricamente que quando a mat+ria começa a reagir em duas dimenses (como as amostras de =udson estaam faendo), teoricamente ela perderia cerca de I/ Z H,IIII de seu peso, ou se7a, %%.%% (praticamente o que foi desco"erto experimentalmente com o p# "ranco)% 4ssim, foi comproado na pr'tica a teoria de utoff, de que, quando entra em estado supercondutio, o p# monoatAmico de alto spin registra apenas 96 de seu peso anterior e, quando aquecido, pode atingir uma atração graitacional menor que ero, inclusie o prato de pesagem%  4l+m disso, foi tam"+m comproado experimentalmente a teoria de utoff de que, sendo o p# "ranco “matéria e!ti#a” , seria capa de curar o espaço-tempo, mudar de dimensão e se tornar inisíel% Timos anteriormente que o el+tron para saltar de um su"unierso para outro, ele necessita alterar seu “#ampo de eneria os#ilante” associado a sua massa fundamental, alterando a estrutura da energia interna da partícula para mudar de dimensão%  + isso que acontece com a mat+ria ex#tica0 que muda de peso%  foi exatamente isso que aconteceu nos experimentos, em que a mat+ria desaparecia quando o seu peso tam"+m desaparecia% <ão + que o peso desaparecia e sim, que a mat+ria entraa em outra dimensão F uma 9ª dimensão do espaço-tempo, desaparecendo com o seu peso para a nossa realidade% >anto + que ao ser resfriada ela oltaa a aparecer e a pesar muito mais do que seu peso original, ou se7a, adquiria mais graidade%%% 4 mat+ria na erdade alterara seu estado físico e se transportara para outra dimensão, o que a ci2ncia erm+tica cama de 9ª ess2ncia% ssa realidade a"re um grande campo de possi"ilidades%%% ssa + a dimensão supercondutia da r"ita da ?u F o plano de   haranna, ou campo de L&k%t %  4 partir de 1H muitas pesquisas e artigos surgiram e foram pu"licados so"re supercondutores e de 'tomos inisíeis em estado monoatAmico de alto spin%  4dotaram uma noa terminologia científica para descreer o fenAmenoG  “7G#leos de

N6  ;lto pin ;ssimétri#os ?e&ormados” em su"stituição ao BEM (lementos MonoatAmicos Br"italmente Eearran7ados)% Bs 'tomos de alto spin  são classificados como supercondutores porque podem passar energia um para o outro sem perda de energia% >odos esses assuntos por serem reolucion'rios são tratados longe do conecimento do p*"lico% & necess'rio criar o '"ito de ir ! "usca por si s#%%%

tomos I,isV,eis e s(aoTem(o  4p#s as desco"ertas das propriedades das partículas monoatAmicas de alto spin0, a manipulação do espaço-tempo passou a ser um assunto de grande interesse, principalmente para iagens espaciais, iagens no tempo e para outras dimenses% 4 teoria de 3o"ras spaciais (Sarp dri'e) toma corpo e tenta explicar a possi"ilidade de ia7ar com uma nae a uma elocidade maior do que a da lu sem iolar a >eoria da Eelatiidade de instein% r#ia0 de @%@% 8eníte%  o dispositio ex#tico necess'rio para por em operação seria um supercondutor% @' sa"emos que o p# "ranco monoatAmico de alto spin0 + um supercondutor, mat+ria ex#tica com capacidade de curar o espaço-tempo% ssa + com certea uma das maiores redesco"ertas da umanidade moderna%

A Redes)o=erta da &edra Fi+osofa+  4l+m das patentes de supercondutores dos MC`s, 3aid =udson tina os pedidos de patente so"re o ouro monoatAmico de alto spin% ntão pediram a ele que fiesse o teste de transformação do ouro met'lico puro em p! 4ran#o e depois reertesse o p# "ranco em ouro met'lico amarelo noamente% ;sso feito, seria a desco"erta da edra 5ilosofal0%%%K 5oi pego uma "arra de ouro met'lico puro amarelo e transformada em p# "ranco monoatAmico de alto spin, que nos aparelos de espectroscopia normais acusaram serG ferro, sílica e alumínio, como 7' tinam ocorrido antes% 3epois de 'rias tentatias e insucessos, no final de 19 o processo foi concluído com sucesso% .onseguiram reerter o p# "ranco de ouro monoatAmico de alto spin (ferro, sílica e alumínio) em uma "arra de ouro met'lico amarelo, exatamente igual !quela que aia serido para fa"ricar o p# "ranco%  4 partir dessa experi2ncia não aia mais d*idas de que era possíel manufaturar ouro a partir de uma "ase aparentemente não aurífera, a partir de uma amostra registrada como ferro, sílica e alumínio (exatamente como faia a antiga sa"edoria erm+tica da alquimia)% <ão deemos esquecer aqui, que a filosofia erm+tica da alquimia prega a transmutação mental como sendo a erdadeira alquimia que tudo transformar'%%% Estaa redesco!erta a "edra Filosofal V 

NU

 4pesar de 3aid =udson ter financiado todas as pesquisas necess'rias e exigidas, gasto cerca de R,U miles de d#lares entre 1U6 e 19 e ter promoido essas desco"ertas fant'sticas, ele foi impedido pelo poder político e econAmico de implantar a sua f'"rica e que todo esse conecimento fosse de usufruto da umanidade% uas desco"ertas agora estão nas mãos de interesses muito menos no"res, corporatios e goernamentais% & sempre assim que acontece quando surgem ideias noas e reolucion'rias traendo o "em estar e a li"erdade, porque ão de encontro aos interesses constituídos e dominantes, calcados na falsidade e na ilusão% <ão se sa"e no que ai dar%%% .omo disse 3auren#e Hardner , (:HHI)G “o mer#ado do ouro e dos metais pre#iosos do rupo da platina se tornou uma opera=es $omo o  petr!leo #ome=a a de#air os &uturos senhores do mundo seres paralelas e manipula=
O5 AEANÇO5 DA CI;NCIA ODRNA  A 5&IRITUALIDAD: alumas#onsidera=>es - (19ª / 16ª)  4tualmente existe uma lina de raciocínio científico que admite o car'ter dualista espEritomatéria, para explicar os fenAmenos da naturea e da criação do Dnierso% >odo esse conecimento tee origem a partir das noas experi2ncias realiadas nos aceleradores de partícula que são estruturas imensas que 7' apresentam quilAmetros de extensão, situadas na uíça e nos D4%  4 física moderna admite a exist2ncia de duas ip#teses científicas com relação ! criação do Dnierso, como explica .arlos de 8rito ;m"assa_ no seu liro “;rquitetos do Pni'erso” % 1ª =ip#teseG B Dnierso se originou de uma xplosão F o Ui Uan B conceito de 8ig 8ang ou Crande xplosão surgiu com a >eoria Ceral da Eelatiidade de 4l"ert instein (1RU-199), que preiu que o espaço-tempo começou com a singularidade graitacional do 8ig 8ang% B 8ig 8ang tem a er com o camado 8uraco
NR que este fato contraria a tend2ncia natural da energia no Dnierso de se expandir e não de se contrair% or essa ip#tese, o 8ig 8ang seria o nascimento do Dnierso%%%  4 ip#tese do 8ig 8ang em perdendo consist2ncia, principalmente ap#s as desco"ertas de dWin oWell =u"le (1RR-19N), quando, em 1:, formulou a lei do afastamento uniforme das gal'xias% ara ele, se o Dnierso fosse formado por uma explosão inicial, sua energia não teria uma expansão uniforme e sem descontinuidade como a o"serada% :ª =ip#teseG B Dnierso se originou de uma ;mplosão – ;entes struturadores ssa id+ia começou a tomar corpo a partir de 1UI, quando Murra_ Cell Mann (1:-%%%) conseguiu colidir um elétron com um p!sitron (antiel+tron F antimat+ria), em seus experimentos no ;#elerador Nermi de KartE#ulas da tanford Dniersit_% 4 escola de um el+tron e de um p#sitron se 7ustifica porque o p#sitron em a ser a antimat+ria do el+tron% 4 mat+ria e a antimat+ria são geradas simultaneamente, uma girando ( spin) num sentido e a outra no sentido contr'rio, em o"edi2ncia ! lei da ação-reação%
N sses conceitos modernos de criação e formação do Dnierso t2m "ase em princípios muito mais antigos% Dm deles foi dado por 4l"ert instein em 1H9 ao formular a 6eoria da Oelati'idade Henerali%ada, por+m com "ase muito mais antiga ainda, pois se apoiaa na 6eoria da Oelati'idade $l"ssi#a  de Calileu Calilei (196I-16I:), que era presa ao mecanicismo neWtoniano%  4p#s instein, a mat+ria não + mais causa de nada e sim consequ2ncia, pois não passa de ser energia / lu concentrada, “os #ampos de eneria os#ilantes” % >udo + energia, expressa na sua famosa expressão ( Z mc :), ou se7a, a energia () + igual a massa do o"7eto (m) ees a elocidade da lu (NHH%HHH Jm/s) ao quadrado (c :)% 4inda segundo instein, nenum corpo pode ia7ar a uma elocidade superior a da lu, que para ele + um par$metro constante% .omo não existe mat+ria, sendo tudo energia em diferentes est'gios de concentração, surgiu a ideia de que, para que a energia se condense, + necess'rio a exist2ncia de uma força externa ao nosso Dnierso atuando so"re ele, capa de modular sua energia, condensando-a% ^ue força + essa%%%V  4 princípio, admite-se a exist2ncia de um ;ente Krim"rio% .omo isto, a energia do Dnierso em expansão, por si s#, + incapa de se alterar do seu estado de equilí"rioO para que isso aconteça, o"rigatoriamente, algo F um agente F tem que atuar so"re a referida energia a fim de modul'-la e modific'-la% ssa + a 3ei da ntropia  que di que o equilí"rio se fa no estado de menor energia, que a tend2ncia do Dnierso + o de se expandir, at+ atingir o Konto Rero (o de menor energia possíel)% ortanto, a aglomeração de energia em partículas ai contra a naturea dos fatos e para tanto seria necess'rio uma força externa para permiti-lo% ntão entra em ação o tal agente prim'rio das formas, que atualmente + conecido como “&rameSorker” (agente estruturador), que atua so"re a energia c#smica% eria o mesmo que o Nluido $!smi#o Pni'ersal – N$P  - idealiado por ir ;saac erra e no .osmo% ;sso não significa ser 3eus "om ou ruim, + apenas uma constatação dos fatos% B seu o"7etio + a eolução e o aperfeiçoamento, que para tal + necess'rio respeito !s leis do Dnierso% & o cumprimento da lei de causa e efeito que @esus enunciou diendo “assim #omo &i%eres assim a#har"s”   e que representa a lei de equilí"rio uniersal de Calileu (196I-16I:) que diG “a toda a=
IH ação) gera uma reação contr'ria, um retorno do que tenamos cometido (Sarma)% <#s somos respons'eis por nossos atos e tudo que nos acontece + fruto do que praticamos% 4 lei + implac'el e não aceita arrependimento, o que foi feito est' feito inexoraelmente% B omem dee perder a mania de pensar que 3eus ai interir na sua ida% le 7' interiu criando a ida, o Dnierso e as leis que o rege, !s quais n#s estamos su"metidos “ad eternum” B omem precisa entender que as leis foram feitas para serem cumpridas e parar de querer sempre modificar os seus princípios elementares e primordiais, que são imut'eis, querendo tirar proeitos pr#prios%%%  4 ida física como a conecemos aqui na >erra se manifesta dentro de padres peculiares de temperatura, pressão, umidade, etc% e esses padres deixarem de existir, a ida tam"+m não existir' ou se modificar'% 4 ida física s# existe enquanto o 'tomo estier i"rando (el+trons em moimento)% .aso contr'rio, as mol+culas que compem o ser físico io deixarão de existir, se desfarão e retornarão ! forma energ+tica primitia da qual tieram origem% ssa energia poder' se condensar noamente em outras formas%%%, indo daí o conceito de reencarnação% or exemplo, a ero graus Jelin (YJ F o ero a"soluto Z - :UNY.), a mol+cula deixa de existir, como tam"+m ocorre em altas temperaturas% or outro lado, se alterarmos, por exemplo, o estado de pressão de um g's, ele pode se liquefaer%  4 física atual admite a exist2ncia de um domEnio da &orma, de onde emergem os agentes estruturadores (“&rameSorkers”) capaes de atuar so"re a energia c#smica em expansão F 5.D F &ter F e modul'-la, agindo so"re ela, dando-le forma, desde a mais simples a mais complexa estrutura "iol#gica%
I1 que compem as partículas elementares do 'tomo e se apresentam so" forma qu$ntica, ou se7a, de quantidade de energia) e passam a ter comportamento estrano%%% 3aí surgiu a ip#tese de que essas partículas teriam por tr's de suas exist2ncias, uma outra forma de ida distinta da "iol#gica, mas que o"edece a um comando externo (espiritual) estruturador, a 3ei de Norma=
I: corpos, inclusie os mais sutis% & o alimento da alma e do espírito (o camado rana F o Manna de Mois+s), que + formado nas intensas reaçes químicas existentes no ol e expandido para o Dnierso% 3aí a possi"ilidade de se Tier de ?u%%%K .omo o moimento + garantido no 'tomoV .omo imos, no n*cleo do 'tomo existem pr#tons e el+trons em igual n*mero e de mesma carga, por+m de sinais contr'rios, o que possi"ilita se 7untarem e se anularem, formando uma partícula neutra, o n2utron% arte dos el+trons contidos no n2utron são atraídos pelos seus parceiros (os p#sitrons - antiel+trons), separando-se dos pr#tons correspondentes, deixando-os lires no n*cleo e saindo em numa tra7et#ria espiral camada de tunelaem% & o mesmo efeito que ocorre com a energia do kundalini , com a passagem pelos portais dimensionais e com a mudança de frequ2ncia da energia% Bs el+trons assim eadidos se esaem dissipando suas energias que são recolidas pelos m+sons que as recoloca em sua posição primitia (no n*cleo com o pr#ton correspondente), reconstituindo-se o sistema de equilí"rio nuclear anterior% B fenAmeno, todaia, olta a se repetir e, nesse ciclo intermitente, o 'tomo tem sua ida latente, pois o moimento não cessa% B moimento s# existe se ouer um desequilí"rio que o motie% B estado de repouso a"soluto + o fim, a morte e tam"+m o começo%%% ;sso mostra cientificamente que o princípio existencial + o mesmo, quer "iol#gico, quer mineral% B que muda são as estruturas moleculares que os compem% e assim +, então o princípio espiritual existe para tudo indistintamente (mineral, egetal e animal), mudando apenas a sua forma de agrupamento e manifestação, que ai depender de como os 'tomos se agregam para formarem mol+culas e estas para formarem as partículas, as su"st$ncias, os corpos, etc% .om "ase nesse princípio, tudo que existe tem ida (animal, egetal e mineral)% ara n#s a ida + dada pela >erra, que esta impregnada da energia c#smica estruturadora, e que ela nos passa atra+s dos seus elementos "'sicos, formando nosso corpo, alma e espírito% omos fruto da >erra%  4tualmente a energia + classificada em quatro estados físicos% 1 F estado &undamental G + o estado de menor energia, tam"+m camado de Konto Rero, de maior expansão, menor i"ração, correspondente ! energia amorfa em expansão, que era camada de 5.D ( Nluido $!smi#o Pni'ersal ), ou Xter O : F estado de eneria quFnti#a ou eneria radianteG som, calor, ondas de r'dio, lu, etc% N F estado de eneria #ondensadaG + a mat+ria em siO I F estado plasmael G ainda em estudo% Mas compe-se na maior porcentagem do Dnierso (o plasma o astral F o espaço aio)% 3essas experi2ncias realiadas nos aceleradores de partícula que compem o ? (la"orat#rio el+tron-pr#ton), nasce uma noa maneira de encarar a ida, a partir de um agente estruturador externo ao Dnierso (“&rameSorker”), tudo isso tendo início para n#s no 'tomo% & a ci2ncia admitindo o transcendente%%%, o espírito%%%, 3eus% & a ci2ncia incorporando na sua formulação o conceito de que o Dnierso + formado, al+m da matéria e da eneria tam"+m de #ons#iAn#ia%

CONCLU5ÃO F (16ª/16ª)

IN B conte*do das desco"ertas istas neste texto deixa claro que o conecimento não + um priil+gio do est'gio eolutio atual da umanidade, mas que ele sempre existiu, ontem, o7e e sempre existir'% 4s formas de manifestação + que são diferentes, ao in+s dos la"orat#rios modernos, antigamente aiam os >emplos% ;nfelimente para n#s o7e, ficou o legado de um conecimento perdido num tempo longínquo, gerando atrasos, desios, mas por outro lado, incitando a mente umana ! "usca incessante de seus ideais, a"rindo noos caminos e empurrando a fronteira do conecimento sempre para frente% B físico qu$ntico, uf#logo e rof% ?a+rcio 8% 5onseca est' na anguarda desse pensamento e nos sugere caminos a trilar% 5ala ele que para dar lugar a essas ideias e desco"ertas que se descortinam, + necess'rio superar muitos de nossos elos conceitos filos#ficos, gerados por princípios e isão do Dnierso que precisam ser mudados%
II  4lguns pensamentos filos#ficos de culturas orientais, como o >aoísmo, o 8udismo e o en, apresentam uma isão mais a"rangente do unierso, lires desse dualismo% ara ?ao >+, por exemplo, um s'"io ou um ser iluminado não ie num mundo de distinçes e todas as coisas les são iguais, tendo a mesma realidade *ltima que consiste na unidade, não existindo o oposto, mas sim o complementar, se armoniando para formar o todo% .omo pr#tons e el+trons, o positio e o negatio, o masculino e o feminino, são forças que se armoniam para formarem a unicidade plena% 4inda segundo ?ao >+, 3eus não "riga com as forças do Dnierso tentando sa"er se quem ai encer + o "em ou o mal, e sim as armonia para que o todo possa existir em armonia, sem tentar mudar nada% ^uem criou a dualidade e a incessante "usca por mudanças foi o pensamento ocidental%
(1)

nky é enenheiro pela PnU p!sraduado em $iAn#ia das struturas  Pni'ersité $atholique de 3ou'ain – Uéli#a mestre em 6e#noloia da $onstru=
I9

4i=+iografia •

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Cardner, ?aurence% “; 3inhaem do anto Hraal: a des#endAn#ia o#ulta de Tesus re'elada” ão auloG Masdras, :HHI% Cardner, ?aurence% “9s eredos Kerdidos da ;r#a arada: re'ela=>es so4re o in#rE'el poder do ouro” ão auloG Masdras, :HHI% itcin, ecaria% “$rCni#as da 6erra” (sete liros)% 5erguson, T% % “9 Oetorno de nanna” % Eio de @aneiroG EecordGrimegisto, =ermes% “nsinamentos 8erméti#o” % ão auloG Eosa .ru, :HHH% ?_tton, % 8ulWer% “Ranoni: Ooman#e 9#ultista” % ão auloG ensamento% .apra, 5riot7of% “9 Konto de Luta=es nas &ronteiras da #iAn#ia e da espiritualidade” % ão auloG .ultrix%  \\\\\\\\\\\ % “; 6eia da Qida: uma no'a #ompreens
5ites (acessados em 1I/H9/:HH9 a 1U/HU/:HH9)G Teo+ogia. Ar*ueo+ogia. 7ist0ria AtigaX 5agraa+ e o C+i)e 5agrado  -tt(XQQYYYgeo)ities)omQe+i/a-11ma*uedesQide@-tm+ ZA+imetao Ei,aZ ugestes de @esus .risto (um ess2nio)% ttpG//WWW%essene%org/@esus\3iet%tm ttpG//WWW%essene%org/@esus\3iet%tm Os &redadores e o &oto de Ag+utiao jB sistema, a ci2ncia e a religião se com"inaram para deixar "iles cansados de ier, mas ao mesmo tempo com medo de morrerkk% ttpG//geocities%_aoo%com%"r/umanoaera/Dma\
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