IT 01 – 1 CAPÍTULO
--
ÍNDICE INSTRUÇÃO IT 01 – 4 IT 02 – 4
Nr de Páginas
IT 100 – 1
.
IT 101 – 1 IT 102 – 1 IT 103 – 1 IT 104 – 1 IT 105 – 1 IT 106 – 1 IT 107 – 1 IT 108 – 1
. . . . . . . .
IT 200 – 1
.
IT 201 – 1 IT 202 - 1
. .
IT 300 – 2
.
IT 301 – 2 IT 302 – 2 IT 303 – 1
. . .
…
…
10 10
I ARMAMENTO LEVE
II ENGENHOS DE LANÇAMENTO
III ARMAMENTO ANTI-CARRO IV ARMAMENTO EM VIATURAS OPERACIONAIS
ASSUNTO ÍNDICE INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES DE TIRO COM O ARMAMENTO LEVE FUZIL PISTOLA METRALHADORA DE MÃO FUZIL METRALHADOR METRALHADORA LEVE METRALHADORA PESADA FUZIL LANÇA-GÁS ESPINGARDA CAL .12 INSTRUÇÕES DE TIRO C/ ENGENHOS DE LANÇAMENTO GRANADAS DE MÃO GRANADAS DE BOCAL INSTRUÇÕES DE TIRO COM O ARMAMENTO ANTICARRO LANÇA-ROJÃO AT-4 CANHÃO SR 84 mm CANHÃO SR 106 mm …
V MORTEIROS
…
…
…
VI ARTILHARIA DE CAMPANHA
…
…
…
VII ARTILHARIA ANTIAÉREA
…
…
…
VIII ARTILHARIA DE COSTA
…
…
…
IX ARMAMENTO EM AERONAVES
ARMAMENTO ( Org de Emprego)
OA
- DE TIRO TCA COMBATE
Unidade de Tiro Cumprir Cumprir uma Missão Missão de Tiro Sistemas Integrados
MÓDULO DIDÁTICO - TIRO DE
ORIENTAÇÃO IGTAEx
AVANÇADO - DE ADESTRAMENTO ADESTRAMENTO DE SISTEMA MDA ( OU DURANTE EXERCÍ-CIO TÁTICO
PP ALPHA
V MORTEIROS
…
…
…
VI ARTILHARIA DE CAMPANHA
…
…
…
VII ARTILHARIA ANTIAÉREA
…
…
…
VIII ARTILHARIA DE COSTA
…
…
…
IX ARMAMENTO EM AERONAVES
ARMAMENTO ( Org de Emprego)
OA
- DE TIRO TCA COMBATE
Unidade de Tiro Cumprir Cumprir uma Missão Missão de Tiro Sistemas Integrados
MÓDULO DIDÁTICO - TIRO DE
ORIENTAÇÃO IGTAEx
AVANÇADO - DE ADESTRAMENTO ADESTRAMENTO DE SISTEMA MDA ( OU DURANTE EXERCÍ-CIO TÁTICO
PP ALPHA
2) Quadro Esquemático Esquemático da Distribuição da Instrução Instrução de Tiro no Ano de Instrução ANO DE INSTRUÇÃO ARMAMENTO
INSTRUÇÃO INDIVIDUAL EFETIVO VARIÁVEL EFETIVO PROFISSIONAL FASE FASE DE FASE FASE DE BÁSICA QUALIFICAÇÃO BÁSICA QUALIFICAÇÃO
FUZIL
IPT TIP TIB
Mtr Mão (OM PE e Bld)
I PT T IP TIB
Demais Armas
--
TIA
TIA
TCB
TCB
IPT TIP TIB T IA T CB
ADESTRAMENTO BÁSICO
AVANÇADO
TIA
TCB
TCA
--
TIA
TCB
--
--
TCA ou MDA
MDA ou Exc Tat
IPT TIP TIB
TIA
TCB
TODA A DOTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DE OM DEVERÁ SER CONSUMIDA NO ANO DE INSTRUÇÃO, NÃO PODENDO HAVER SALDO DE MUNIÇÃO.
IT 101-1
FUZIL
I – PRESCRIÇÕES GERAIS 1. GENE GENERA RALI LIDA DADE DES S O tiro com o fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os cabos e soldados, dotados ou não – inicia a programação do tiro dos recrutas e constitui-se em referência para os demais programas de tiro do Armamento Leve. O TIRO COM O FUZIL DEVE MERECER PARTICULAR ATENÇÃO. NA SUA INICIAÇÃO SÃO DESENVOLVIDOS OS CONDICIONANTES BÁSICO BÁS ICOS S PSI PSICO COMO MOTO TORES RES NEC NECESS ESSÁR ÁRIOS IOS À FO FORMA RMAÇÃO ÇÃO DO ATIRADOR COMBATENTE DE FUZIL E DE OUTRAS ARMAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS. O acompanhamento da instrução de tiro, de um modo geral, e do fuzil em particular, deverá ser contínuo e cerrado, envolvendo o Comandante, a Direção de Instrução da OM e os Instrutores na: - fiscalização direta e freqüente; e - na verificação freqüente da documentação de registro de tiro. Igualmente Igualmente importante importante é a preparação preparação dos instrutore instrutoress e monitores monitores de tiro. Será muito conveniente conveniente a programaç programação ão de um estágio de preparação para os novos oficiais subalternos, assim como para os sargentos egressos dos cursos de formação. Esse estágio poderá ser realizado como um Estágio de Área, pelos Cmdo Mil A, utilizando o PPE 01/0 – “Preparação do Instrutor de Tiro”, ou, ainda, durante os seguintes estágios: - aspirantes a oficial egressos da AMAN, como complemento do respectivo Estágio de Instrução (EI); - 2º Tenentes Temporários convocados, como complemento ao seu Estágio de Preparação de Oficial Temporário (EPOT); - Estágio de 3º Sargento Egresso de Escola de Formação, e;
-
Estágio Básico de Sargento Temporário (EBST)
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) OII IPT
TIB
TIA
TCB
TAREFA
CONDIÇÃO
Aplicar as técnicas e procedimentos de execução da pontaria e do tiro com o fuzil Atirar com o fuzil realizando os tiros de instrução básicos
Atirar com o fuzil realizando os tiros de instrução avançados Atirar com o fuzil em situações de combate
PADRÃO MÍNIMO
- Realizar a Instrução O instruendo deverá demonstrar o desempenho exigido no Teste Preparatória para o Tiro da Instrução Preparatória (TIP) previsto no C23-1 e no Tiro com descrita no C23-1 (IPT). o FAC. - Realizar o TIP O instruendo deverá: As condições dos - aplicar as técnicas e procedimentos para a execução da pontaria Exercícios de Tiro do e do tiro; Módulo Didático do Tiro - obter os índices de suficiência previstos no Módulo Didático do de Instrução Básico TIB, ficando em condições de empregar a arma com segurança (TIB) no Posto de Sentinela e como integrante da fração na Garantia da Lei e da Ordem. As condições de Exc Tir O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os do Módulo Didático do Exc Tir previstos no Módulo Didático do TIA, ficando ECD TIA empregar a arma com segurança na defesa de instalações. As condições de Exc Tir O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os do Módulo Didático do Exc Tir previstos no Módulo Didático do TCB, ficando ECD TCB empregar a arma em situações de combate.
III – OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (OA) OA TCA
TAREFA
CONDIÇÃO
PADRÃO MÍNIMO
Empregar o fuzil em As condições de Exc Tir O GC deverá: coordenação com o fuzil do Módulo Didático do - demonstrar eficácia de fogo através da obtenção de pelo menos metralhador da esquadra TCA 30% de impactos do total de tiros disparados; e do GC - demonstrar disciplina de tiro. OBSERVAÇÃO: - O TCA deverá ser realizado como parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp programados no PAB do Pel e Cia Fzo, e do Pel e Esqd C Mec.
IV. PESSOAL QUE ATIRA – FUZIL MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO
TIP
TIB
TIA TCB TCA
OFICIAIS (2) SUBTENENTES E SARGENTOS (2) CABOS E SOLDADOS ENGAJADOS (2) CABOS E SOLDADDOS RECRUTAS (1) TIROS DE GUERRA
Tenentes Tenentes Capitães Demais Of Subtenentes 1º Sargentos 2º e 3º Sargentos Cb e Sd Cb e Sd Cb e Sd Cb e Sd Cb e Sd Cb e Sd Cb e Sd Cb e Sd Atiradores (1)
PESSOAL QUE ATIRA Exceto os de Saúde, QAO, QCO e EST Cmt Pel Fzo, Pel C Mec, Pel E Cmb e Pel Seg Cmt Cia Fzo e Esqd Fzo Bld Todos Todos Adj: Pel Fzo, C Mec, Pel E Cmb; Cmb; Cmt: Gp Rec, GE, Gp E Cmb Comandantes de Grupo de Combate Demais 2º e 3º Sargentos Não dotados de fuzil Dotados de fuzil Dotados de fuzil no: Gp Rec, GE, Gp E Cmb, Mensageiros e Construtores de Linha Dotados de fuzil nos Grupos de combate Não dotados de fuzil Dotados de fuzil Dotados de fuzil no : Gp Rec, GE, Gp E Cmb, Mensageiros e Construtores de Linha Dotados de fuzil nos Grupos de Combate Todos
-
-
x x x x
x x -
-
-
-
x
x
-
-
x -
x x x
x -
x -
-
-
x
x
-
x x
x x
x x
x -
x -
x
x
x
x
-
x
x
x
x
x
x
x
-
-
-
(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões. (2) exercícios de Manutenção de Padrões.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 11 - 4
FUZIL T I B
VI. TIRO DE INSTRUÇÃO BÁSICO
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) Traçante (Tr) 10 Festim (Ft) Recuperada (R) 33 Car .22 (.22) 12 Chumbinho (4,5) 12 67 TOTAIS
PREPARAÇÃO COMPLETA 10 33 12 12 67
TAREFA Sessão
1ª 2ª 3ª
Tempo Estimado (a) 2h30min 1h30min 2h30min
4ª
5ª
3h
2h
6ª
4h
7ª 8ª 9ª
1h 3h 3h
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117
Luz
Diurno
Distância (b)
25 metros
Not Diurno
Diurno Not
25 ou 10 metros 25 metros 3a5m 20 e 30 metros
Alça 200 ou 150 (PáraFAL) com “15 clicks” 200 ou 150 (PáraFAL) com 15“clicks”
Posição (c) DA DA JA PM PM PM PM JA D J C PD PJ PC PM PM PM
Tiros por homem 4 4 4 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 12 4 4
Munição (d)
Tempo (seg)
Regime
Alvo A6
R ou Cm Tr
Sem tempo
--
A2
.22 / 4,5 A6 R ou Cm 4,5 R / Cm Tr
60 60 60 A6 2 seg. por tiro
A2
MÍNIMOS - Em cada Exer Tir 3 impactos no escantilhão - Classificação: ver Qdr. 1 - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta - Classificação: ver Qdr. 2 - Em cada Exer Tir 3 impactos no escantilhão de 7,5cm (.22) ou 3cm (4,5) . Classificação: não há - Em cada Exer Tir 3 impactos no escantilhão - Classificação: ver Qdr. 1 - 4 impactos na silhueta - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta
1. OBSERVAÇÕES: (a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”. (b) O estande padrão que foi considerado é o do tipo “D” – com 25 metros. O tiro com FAC pode ser realizado em outro local desde que ofereça segurança ao pessoal e ao material. (c) Posições de tiro, convenção do C23-1, Ed. 1975. D - Deitado DA - Deitado, apoiado J - De joelhos JA - De joelhos, apoiado P - De pé PA - De pé, apoiado
PM - De pé, modificado: - o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas, mantendo boa base; - empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca cano voltada para a frente; - executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda-mão do fuzil; - a perna de trás estendida, sem estar retesada; - tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida; - mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do cano do fuzil, braço estendido; - mão que atira empunha o fuzil puxando-o, firmemente pelo punho, com o terço inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado para cima; - cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço descontraída. - Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado através do aparelho de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da coronha, conforme previsto no C23-1, Ed. 1975, Par 2-14 a 2-17. (d) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nesta prioridade, quando não estiver imposto um único tipo. No caso da munição Traçante (Tr), quando houver restrição à utilização admite-se a substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício.
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS a. 1ª Sessão – Exercícios 101 e 102 - Tiro de grupamento. - Familiarizar-se com o desempenho da arma. b. 2ª Sessão – Exercício 103 - Tiro de grupamento. - Desenvolver a confiança na arma. - Construir uma nova posição de tiro. c. 3ª Sessão – Exercícios 104 e 105 - Tiro ao alvo em uma silhueta tipo A2. - Construir uma nova posição de tiro.
QUADRO 1 3 impactos no escantilhão com 7,5; 6; 4 e 2 cm de diâmetro correspondem às menções R; B; MB e E, respectivamente OBS.: Caso seja executado o tiro em estandes de 30 ou de 50 metros devem ser utilizados escantilhões proporcionalmente maiores. 30 metros: 9; 7,2; 4,8 e 2,4 cm de diâmetro. 50 metros: 15; 12; 8 e 4 cm de diâmetro Estande de 25 metros
-
Desenvolver a confiança no manejo e no emprego da arma na defesa do posto de sentinela, de dia. O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, recebe ordem para alimentar e travar, aguarda um sinal do instrutor para realizar o carregamento, agindo na alavanca de manejo, toma a posição PM (Ver 1. OBSERVAÇÕES, (c) ), destrava a arma e executa dois disparos em um alvo A2. Neste exercício, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os atiradores.
d. 4ª Sessão – Exercícios 106, 107 e 105 - Desenvolver a confiança no emprego da arma na defesa do posto de sentinela, em completa obscuridade. - A execução desta Sessão, em seqüência às anteriores, caracteriza a habilitação do soldado para participar do serviço de Guarda do Quartel. - Exercício 106 - Adaptação para o tiro noturno. - Assimilar a técnica de visada e execução do tiro noturno. QUADRO 2 (ver C23-1, Par 2-14 e 2-15). Nª de impactos na silhueta Classificação - Exercício 107 5 ou 6 E - Área do alvo fracamente iluminada, natural ou artificialmente, 4 MB de modo que seja possível perceber o contorno do alvo A2. 3 B - Posição de tiro em completa obscuridade. 2 R - Ver outros detalhes no C23-1, par 2-17, a. (2). OBS.: A classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 107 e 108, em conjunto, desde que seja satisfeito o padrão e. 5ª Sessão – Exercícios – 109, 110 e 111 mínimo de um acerto em cada exercício. - Tiro de grupamento. - Desenvolver a habilidade para tomar posições de tiro. - Desenvolver a precisão na execução do tiro. e. 6ª Sessão – Exercícios 112,113 e 114 - Desenvolver destreza na tomada da posição, execução do tiro e na troca do carregador. - Tiro de grupamento. - Para cada exercício, 2 carregadores com 2 cartuchos cada um. - Posição inicial, para cada exercício: “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, boca do cano voltada para a frente. - A comando, o atirador toma a posição de tiro (D,J ou C, de acordo com o exercício), destrava a arma, executa dois tiros, troca o carregador, carrega a arma agindo no retém do ferrolho e executa mais dois tiros, tudo em 60 segundos (ver detalhes no C23-1, Par 2-17, a.(3), no que couber). f. 7ª e 8ª Sessões – Exercício 115 e 116 - Tiro de Ação Reflexa Diurno. - Exercício 115 - Em um setor de 90º, 3 alvos A6 a 4m e 3 alvos A6 a 3m, numerados de 1 a 6. - O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, carregada, aguarda a indicação do instrutor sobre o alvo a ser engajado. - Os alvos são indicados um a um pelo instrutor, em ordem aleatória. -
-
Exercício 116 Em um setor de 90º, 2 alvos A2 a 30m e 2 alvos A2 a 20m. O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição. Os alvos são apresentados um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. Metade das exposições deverá ser dos alvos a 30 metros. Cada exposição será de 3 segundos. Admite-se a montagem dos alvos em uma pista ou trilha, desde que haja segurança para a realização do tiro e possam ser avaliados os resultados obtidos pelos atiradores.
g. 9ª Sessão – Exercício 117 - Tiro de Ação Reflexa Noturno. - Em um setor de 90º, 2 alvos A2 a 30 m e 2 alvos A2 a 10 e 15 metros. - O atirador, na posição “de pé, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição. - Os alvos serão iluminados fracamente um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. - Esta Sessão deverá ser realizada em seqüência às 7ª e 8ª Sessões, de preferência na mesma jornada de instrução.
III. PESSOAL QUE ATIRA – PISTOLA
OFICIAIS (2) SUBTENENTES E SARGENTOS (2) CABOS E SOLDADOS ENGAJADOS (2) CABOS E SOLDADOS RECRUTAS (1) TIROS DE
MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO PESSOAL QUE ATIRA Capitães e De Inf, Cav, Art, Eng, com, MB e Int Tenentes Demais De todas as Armas, Quadros e Serviços. Subtenentes De todas as Armas, Quadros e Serviços. Sargentos Dotados Demais De todas as Armas, Quadros e Serviços.
TIP
TIB
TIA TCB
-
-
x
x
-
-
x x x x
x -
Cb e Sd
Não dotados
-
x
-
-
Cb e Sd
Dotados
-
-
x
x
Cb e Sd
Não dotados
x
-
-
-
Dotados Todos
x -
x -
x -
x -
Cb e Sd Atiradores
GUERRA (1) (1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões. (2) exercícios de Manutenção de Padrões.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 102 - 1
PISTOLA T I A
V. TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO
TAREFA Sessão
1ª
Tempo Estimado (a)
3H
3H
201 202 203
Luz
Diurno
Diurno
207
208 209 3. OBSERVAÇÕES:
PREPARAÇÃO COMPLETA 18 ---18
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO Exercício de Tiro
204 205 206 2ª
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Recuperada (R) 18 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -18 TOTAIS
Diurno
Dist
25m
15m
Alça
--
--
Posição (b) (c)
Tiros por homem
J P P
2 2 2
P P P
2 2 2
15m
P
2
10m 5m
P P
2 2
--
Mun (d)
R/Cm
Tempo (seg) (e) Sem Tempo 20 15 10 8 6
R/Cm
Regime
01 --
A2
-02 A2 (f)
5
4 3
Alvo
--
MÍNIMOS - 2 impactos na silhueta, nos 6 disparos dos Exc Tir 201, 202 e 203. - Classificação: ver Qdr 2 - 2 impactos na silhueta, nos 6 disparos dos Exc Tir 204, 205 e 206. - Classificação: ver Qdr 2 - 2 impactos na silhueta, nos 6 disparos dos Exc Tir 207, 208 e 209. - Classificação: ver Qdr 2
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um e stande tipo “D”. (b) Posições de tiro: J - De joelhos P - De pé (c) Empunhadura com as duas mãos (d) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nessa prioridade. (e) Nos Exc Tir com tempo limitado, a posição inicial do atirador será “de pé braço (s) estendido (s) formando um ângulo de 45º com o solo. (f) As silhuetas duplas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros. 4. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS f. 1ª Sessão – Exercícios 201 a 203 - Atirar com precisão e destreza. - Nos Exc Tir 202 e 203 o alvo é exposto por 20 e 15 segundos, respectivamente. Em cada exposição os atiradores executam 2 disparos. - Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito. - Os Exc tir 201 , 202 e 203 são avaliados em conjunto. O atirador só passará aos Exc Tir seguintes após obter o padrão mínimo. - A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 201, 202 e 203. g. 2ª Sessão - Exercícios de 204 a 206: - Atirar com precisão e rapidez. - Os dois alvos são expostos simultaneamente por 10, 8 e 6 segundos, respectivamente, em cada exposição os atiradores executam um disparo em cada silhueta (ver letra “e” das OBSERVAÇÕES). - Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito. - Os Exc tir 204 , 205 e 206 são avaliados em conjunto. O atirador só passará aos Exc Tir seguintes após obter o padrão mínimo. - A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 204, 205 e 206. - Exercícios de 207 a 209: - Atirar com precisão e rapidez, empregando a Técnica do Tiro de Ação Reflexa. - Os dois alvos são expostos simultaneamente por 5, 4 e 3 segundos, respectivamente, em cada exposição os atiradores executam um disparo em cada silhueta (ver letra “e” das OBSERVAÇÕES). - Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito. - Os Exc tir 207 , 208 e 209 são avaliados em conjunto. - A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 207, 208 e 209. 5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
Para registro e avaliação do atirador QUADRO 2 Nr de impactos na silhueta CLASSIFICAÇÃO 6 E 5 MB 4-3 B 2 R
TESTE DE APTIDÃO NO TIRO O Chefe do EME, usando das atribuições que lhe confere a letra b), do inciso II, do Art 35, do Dec 82 952,de 27 Dez 78 e considerando a necessidade de adequar o Teste de Aptidão no Tiro aos padrões estabelecidos nas modificações recém-introduzidas nas Instruções Gerais de Tiro com o Armamento do Exército, resolve aprovar e mandar pôr em execução as novas instruções para a realização do Teste de Aptidão no Tiro, para oficiais, subtenentes e sargentos da ativa do exército, de acordo com as tabelas abaixo. (Port 51-EME, de 1 Out 81).
a. Oficiais e Subtenentes PISTOLA o ã s s e S A C I N Ú
) 1 0 ( o p m e T
s o o i r c i í c T r e e x d E
1 2 3 4
TESTE DE APTIDÃO NO TIRO
TAT
TESTE DE APTIDÃO NO TIRO m u L
t s i D
O 25 m N R U I D
a ç l A
-
o ã ç ) 2 i s 0 o ( P
e o / m p e n i m p ) g u e r m g i m s e ( o M e T h R T
J
2
P (3)
3 3 3
-
-
o v l A
Sem A2 Tempo 20 15 10
PADRÕES PARTICULARES MÍNIMOS Nr de impactos nas silhuetas 15 13 a 14 9 a 12 6a8
Conceito E MB B R
5 (5)
2
8
6 (5) 2 Obs:( 1 ) Função da capacidade do Estande da OM. ( 2 ) Convenção de acordo com o C 23-1 ( 3 ) Empunhadura com uma ou duas mão (s) ( 4 ) Espaçadas de 1m uma da outra. ( 5 ) 01 (um) tiro em cada silhueta.
FUZIL o ã s s e S
) 1 0 ( o p m e T
6
b. Sargentos
TESTE DE APTIDÃO NO TIRO
o r TESTE DE APTIDÃO NO TIRO i T ) m e 2 e d 0 ( s m n e t a o o m m o s i ç u i i h l c ã u g í / ç e L D A M c i p s r R e o r i x P T E
1 2
A C N Ú
3
2 A2 (4)
O N R30m U I D
D E JA T AJ , S ou B C ( 4 ) M
2 2
2
) g e s o ( v o l p A m e T
TAT
PADRÕES PARTICULARES MÍNIMOS
20 20 20
-
-
A5
Nr de impactos Conceito nas silhuetas 4 4 40 10 E 08 ou 09 MB Obs:(1) Função da capacidade do Estande da OM 06 ou 07 B (2) Convenções de acordo com o C 23-1 04 ou 05 R (3) Posição inicial do atirador: de pé. A comando, toma a posição preconizada (D), executa 2 tiros, faz a troca 0 a ver 3 C 23-1 – EdI 1975). do carregador e executa mais 21 tiros, TUDO no tempo de 40 seg (maiores detalhes, (4) Opção do atirador. O C E DPD ( 3 )
2. O TAT deverá ser aplicado após a realização do Tiro de Instrução Avançado (TIA). 3. O TAT deverá ser realizado anualmente, com o resultado publicado no Boletim Interno da OM, lançados os pontos obtidos e o conceito correspondente.
4. O TAT terá caráter voluntário para os militares que tenham completado 45 anos até 31 Dez 79 e caráter obrigatório, enquanto permanecerem na ativa, para os militares que não tenham completado 45 anos até 31 Dez 79. 5. Os índices adequados ao militar da ativa correspondem aos conceitos B, MB e E. 6. A presente Portaria entrará em vigor a partir de 01 Jan 82.
IT 01 – 4
ÍNDICE
Em vigor: a partir de 01 Mar 2000. CAPÍTULO
--
INSTRUÇÃO IT 01 – 4 IT 02 – 4
01
IT 10 – 4 I ARMAMENTO LEVE
II ENGENHOS DE LANÇAMENT O
IT 11 – 4 IT 12 – 4 IT 13 – 3 IT 14 – 3 IT 15 – 3 IT 16 – 3 …
…
IT 20 – 1
1
IT 21 – 1 IT 22 - 2 IT 22 – 1
15
IT 30 – 2
1
III ARMAMENTO ANTI-CARRO
IT 31 – 2 IT 32 – 2 IT 33 – 1 IT 34 - 1
ASSUNTO
Nr de Páginas
ÍNDICE INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES DE TIRO COM O ARMAMENTO LEVE FUZIL PISTOLA METRALHADORA DE MÃO FUZIL METRALHADOR METRALHADORA LEVE METRALHADORA PESADA … INSTRUÇÕES DE TIRO COM ENGENHOS DE LANÇAMENTO GRANADA DE MÃO GRANADA DE BOCAL ANTIPESSOAL GRANADA DE BOCAL ANTICARRO INSTRUÇÕES DE TIRO COM O ARMAMENTO ANTICARRO LANÇA-ROJÃO AT-4 CANHÃO SR 84 mm CANHÃO SR 106 mm MÍSSIL MILAN
…
…
…
…
…
…
…
…
…
…
…
…
VII ARTILHARIA ANTIAÉREA
…
…
…
VIII ARTILHARIA DE COSTA
…
…
…
IV ARMAMENTO EM VIATURAS OPERACIONA IS V MORTEIROS VI ARTILHARIA DE CAMPANHA
02 – 4
INTRODUÇÃO
I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. FINALIDADE Regular a instrução de tiro com o armamento em uso no Exército Brasileiro através da interpretação dos Objetivos Individuais de Instrução – OII – e dos Objetivos de Adestramento – OA – que orientam esta atividade e da descrição dos respectivos Módulos Didáticos de Tiro. 2. ORIENTAÇÃO GERAL a. Classificação Geral do Armamento Estas Instruções Gerais adotam a seguinte classificação do armamento em uso no Exército: - Armamento Anticarro - Engenhos de Lançamento - Armamento Anticarro - Armamento em Viaturas Operacionais - Morteiros - Artilharia de Campanha - Artilharia Antiaérea - Artilharia de Costa b. Estrutura das IGTAEx 1) As IGTAEx estão organizadas em CAPÍTULOS correspondentes aos grupos de armas identificados na classificação geral do armamento, acima adotada. Cada Capítulo é constituído de Instruções de Tiro (IT), nas quais é descrita a instrução relativa a cada arma do grupo considerado. 2) Para a identificação das partes destas Instruções, é seguido um sistema semelhante ao adotado nas I E Com. Desta forma, eventuais alterações que se fizerem necessárias, não implicarão numa modificação integral do documento. Os indicativos serão compostos de um título, de um número do documento e de um número referente à edição em vigor. Exemplos: - Instrução de Tiro Nr 13, 2ª Edição – IT 13 – 2 - Instrução de Tiro Nr 15, 4ª Edição – IT 15 – 4 3) Sempre que uma Instrução de Tiro for substituída, também o será o Índice destas Instruções Gerais. II. A INSTRUÇÃO DE TIRO
1. METODOLOGIA a. Concepção De acordo com a metodologia preconizada pelo SIMEB, a instrução de tiro, como qualquer outra atividade de instrução, será programada e executada buscando: 1) Desempenho Individual, referindo-se ao desenvolvimento, manutenção e, eventualmente, recuperação da perícia do atirador. Está no contexto da Instrução Individual e é definido por Objetivos Individuais de Instrução (OII). 2) Desempenho Coletivo, referindo-se à ação integrada das guarnições das armas coletivas e dois sistemas das organizações de apoio de fogo. Está no contexto do Adestramento Orientado para o Material e é definido por Objetivos de Adestramento (OA). b. Objetivos Individuais de Instrução (OII) O OII é, por concepção, ao mesmo tempo, começo e fim do processo de instrução. Começo, porque constitui a orientação para a programação e execução de um Módulo Didático de Instrução; fim, porque se constitui no critério de avaliação do desempenho individual alcançado. Os OII são definidos nos Programas-Padrão considerando a classificação geral do armamento e a finalidade de emprego de cada arma ou engenho. A interpretação de cada OII é feita nestas IGTAEx através da descrição dos respectivos MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO. A instrução individual de tiro (preparação do atirador) será orientada, em princípio, po r cinco OII: OII Aplicar as técnicas e os procedimentos da pontaria e do tiro. Consolidar as técnicas e os procedimentos da pontaria e do tiro pelo emprego de subcalibres, redutores, simuladores, etc. Criar as condições psicomotoras que melhor predispõe o instruendo a iniciar o tiro com munição real. Atirar, realizando os tiros de instrução básicos. Atirar, realizando os tiros de instrução avançados Empregar a arma em situações de combate.
MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO I P T – INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA PARA O TIRO. T I P – TESTE DA INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA
T I B – TIRO DE INSTRUÇÃO BÁSICO. T I A – TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO. T C B – TIRO DE COMBATE BÁSICO.
Eventualmente, outros OII poderão ser definidos para atender as características e peculiaridades do emprego de determinadas armas. O TIP não visa substituir o TIB ou o TIA. Ele objetiva criar condições psicomotoras que proporcionem um nível adequado de perícia para o início da execução dos Módulos Didáticos de Tiro que se seguirão, diminuindo dessa forma as repetições que acarretam perda de tempo, consumo exa erado de muni ão real e desestímulo no instruendo.
c. Objetivos de Adestramento (OA) O tiro de determinadas armas envolve a ação coletiva de uma guarnição, a execução do fogo combinado dentro de uma fração ou unidade de tiro ou ainda o procedimento integrado de mais de um órgão e sistema. Nestes casos, o treinamento deixa se ser apenas relacionado ao desenvolvimento da perícia do atirador e passa a dizer respeito ao desempenho coletivo (homens. material e estrutura). Trata-se, portanto, de instrução que se identifica com o Adestramento Orientado para o Material e se relaciona com a Preparação Orgânica do agrupamento.
A instrução será dirigida por Objetivos de Adestramento (OA) definidos a partir da identificação de Missões de Tiro Fundamentais para a arma considerada. 1) Se o adestramento estiver apenas relacionado ao desempenho coletivo da guarnição ou à simples combinação de fogos dentro de uma unidade de tiro, os OA serão cumpridos através de Exercícios de Tiro desenvolvidos em Módulos Didáticos de Tiro de Combate Avançado (TCA) estabelecidos nestas IGTAEx. O TCA será parte da Instrução Preliminar dos Exercícios de Campanha correspondentes ao Adestramento Tático ( de emprego) da Fração – como por exemplo: no caso dos Grupos de Combate (GC), das Peças de Metralhadoras, do Armamento Anticarro e dos Morteiros. 2) Se o adestramento envolver o desempenho integrado de guarnição, órgãos e sistemas, os OA serão cumpridos através de Exercícios de Tiro desenvolvidos em Módulos Didáticos de Adestramento de Sistema (MDA) estabelecidos nos Programas-Padrão da Série ALPHA, ou durante a realização de Exercícios de Campanha – como por exemplo: nas unidades de Artilharia de Campanha, Antiaérea ou de Costa . As IGTAEx apenas reproduzem nas IT referentes às armas em questão o elenco dos respectivos Exercícios de Tiro.
ARMAMENTO ( Org de Emprego)
OA
- DE TIRO TCA COMBATE
Unidade de Tiro Cumprir uma Missão de Tiro Sistemas Integrados
MÓDULO DIDÁTICO - TIRO DE
ORIENTAÇÃO IGTAEx
AVANÇADO - DE ADESTRAMENTO ADESTRAMENTO DE SISTEMA MDA ( OU DURANTE EXERCÍ-CIO TÁTICO
PP ALPHA
2. O MÓDULO DIDÁTICO DE TIRO Os Módulos Didáticos de Tiro correspondem à interpretação dos Objetivos Individuais de Instrução (OII) estabelecidos para a instrução de tiro. a. Estrutura do módulo didático de Tiro O Módulo é, na realidade, um pequeno programa de instrução para atingir o OII a que s e refere, indicando: - Tarefas (Objetivos Intermediários). - Condições de execução. - Padrões mínimos. 1) Tarefas São Objetivos Intermediários identificados com Exercícios de Tiro a realizar, grupados em Sessões de Tiro com as quais se proporcionam a repetição imediata de procedimentos e a sua execução em seqüência lógica e ininterrupta. A Sessão é, pois, um arranjo didático que garante maior eficiência na assimilação e consolidação do adequado desempenho psicomotor do atirador. As sessões de tiro, incluindo um ou mais exercícios, NÃO PODEM SER DIVIDIDAS, podendo, no entanto ser grupadas. 2) Condições de Execução Definem as circunstâncias e situações dentro das quais o instruendo executará a tarefa (exercícios de tiro).
3) Padrões Mínimos Caracterizam o desempenho aceitável. O instruendo deverá demonstrar o padrão mínimo estabelecido em cada exercícios de tiro para passar ao seguinte. A não concretização do padrão mínimo implica em que o instruendo deva ser submetido à Instrução de recuperação de padrões, que deverá incluir a revisão da IPT, repetição dos exercícios correspondentes do TIP, repetição do exercícios onde se verificou o insucesso ou, se necessário, a repetição de exercícios ou módulos anteriores. b. Características do Módulo Didático de Tiro 1) O Módulo é indivisível – É uma unidade didática dimensionada para atingir o respectivo Objetivo Individual de Instrução (OII) através da sucessão de exercícios adequados e da repetição conveniente de outros, de modo a consolidar no instruendo o desempenho psicomotor próprio do atirador perito. ASSIM, O MÓDULO TEM QUE SER EXECUTADO NA ÍNTEGRA OU, POR CONTIGÊNCIA ADVERSA, TEM QUE SER DEIXADO DE SER EXECUTADO NA ÍNTEGRA. CONSTITUI EXEÇÃO O MÓDULO DO TIRO DE COMBATE AVANÇADO (TCA) ONDE DEVE SER OBSERVADA A SITUAÇÃO DA OM EM RELAÇÃO A PREPARAÇÃO ORGÂNICA OU A PREPARAÇÃO COMPLETA. 2) O Módulo é econômico – A concepção do Módulo se baseia na identificação de um número mínimo de exercícios de tiro mas suficiente para concretizar o seu OII. 3) O Módulo é didático – Os Exercícios de Tiro são grupados em sessões nas quais a repetição imediata de procedimentos e a sua execução em uma seqüência lógica contribuem para uma mais fácil assimilação e consolidação de habilidades e destrezas. 2. O TIRO NO ANO DE INSTRUÇÃO a. Pessoal que atira As Instruções de Tiro (IT) indicam os Módulos Didáticos de Tiro, mínimos, que devem ser realizados pelos militares considerando, basicamente, sua situação funcional e respectivo uso das armas e engenhos a que se referem. Identificam ainda três finalidades distintas da instrução de tiro: - Instrução de Desenvolvimento de Padrões de Desempenho. - Instrução de Manutenção de Padrões de Desempenho. - Instrução de Recuperação de Padrões de Desempenho. 1) Desenvolvimento de Padrões de Desempenho Visa a formar o atirador e a guarnição de armas. É conduzido através da realização de determinados Módulos Didáticos de Tiro pelos recrutas e alunos das Escolas de Formação. Nestes Estabelecimentos de Ensino, a instrução de tiro deverá ser parte dos respectivos programas de ensino e organizada em Módulos Escolares específicos (MEE).
2) Manutenção de Padrões de Desempenho Visa a conservar e aprimorar a perícia do atirador já formado. É realizada através da execução anual de determinados Módulos Didáticos de Tiro pelo Efetivo Profissional ( EP = oficiais de carreira e temporários, subtenentes e sargentos de carreira e temporários, e cabos e soldados engajados). A instrução de Manutenção de Padrões de Desempenho será executada em todas as OM do Exército no âmbito da Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional (CTTEP), de acordo com o descrito no Programa-Padrão de Instrução B/1 – PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE DA INSTRUÇÃO MILITAR, Ed. Nr 02, 1999. Nos Estabelecimentos de Ensino, será parte da programação de ensino ou das atividades obrigatórias extracurriculares; os Módulos Didáticos de Tiro serão Módulos Escolares Específicos. 3) Recuperação de Padrões de Desempenho Visa a restabelecer os padrões não demonstrados pelo atirador da Instrução de Manutenção de Padrões ou os padrões mínimos não atingidos pelo instruendo na Instrução de Desenvolvimento de Padrões. É conduzida através da repetição de todos ou de parte dos Módulos Didáticos de Tiro previstos para o desenvolvimento de padrões de desempenho. b. Programação dos Módulos Os Módulos Didáticos de Tiro são, basicamente, os instrumentos de execução da Instrução. A seqüência de sua realização e o respectivo grau de complexidade podem ser representados pelo seguinte gráfico: Complexidade
TCA TCB
ou
TIA TIB
MDA
Tempo
TIP O TIRO COM O FUZIL DEVE MERECER PARTICULAR ATENÇÃO. NA SUA INICIAÇÃO SÃO DESENVOLVIDOS OS CONDICIONAMENTOS BÁSICOS PSICOMOTORES NECESSÁRIOS PARA A FORMAÇÃO DO ATIRADOR
1) Instrução dos Recrutas O tiro com o fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os cabos e soldados, dotados ou não, inicia a programação de tiro dos recrutas. Os três primeiros Módulos de Tiro com o fuzil – Instrução Preparatória para o Tiro (IPT), o Teste da Instrução Preparatória para o Tiro (TIP) e o Tiro de Instrução Básico (TIB) – são realizados na Fase de Instrução Individual Básica (IIB). No início da Fase de Instrução Individual de Qualificação, quando cada recruta terá definido o cargo para o qual será formado e, portanto, a arma de que será dotado, terão início os programas de tiro – IPT, TIP, TIB, TIA e TCB – dos demais tipos de armamento, e terá continuidade o programa de tiro dos dotados de fuzil. 3) Capacitação Técnica e Tática do Efetivo Profissional A instrução de tiro do Efetivo Profissional (EP) das OM (oficiais de carreira e temporários, subtenentes e sargentos de carreira e temporários, e cabos e soldados engajados) constitui a Instrução de Manutenção de Padrões e será iniciada simultaneamente com o Ano de Instrução, de acordo com os Módulos Didáticos de Tiro previstos para serem realizados nos quadros de “PESSOAL QUE ATIRA”, de cada Instrução de Tiro (IT) destas IGTAEx. A Instrução de Desenvolvimento de Padrões será conduzida nos casos de necessidade de requalificação de pessoal do EP para a ocupação de cargos vagos na OM, através da realização de todos os Módulos Didáticos de Tiro previstos para cada tipo de armamento. 4) Adestramento de Sistema e Adestramento Tático O Adestramento de Sistema (como parte da Preparação Orgânica do agrupamento) e o Tiro de Combate Avançado (como parte da Instrução Preliminar do Adestramento Tático – de Emprego – do agrupamento) serão realizados na Fase de Adestramento Básico. 5) Quadro Esquemático da Distribuição da Instrução de Tiro no Ano de Instrução ANO DE INSTRUÇÃO ARMAMENTO
INSTRUÇÃO INDIVIDUAL EFETIVO VARIÁVEL EFETIVO PROFISSIONAL FASE FASE DE FASE FASE DE BÁSICA QUALIFICAÇÃO BÁSICA QUALIFICAÇÃO
ADESTRAMENTO BÁSICO
AVANÇADO
FUZIL
IPT TIP TIB
Mtr Mão (OM PE e Bld)
I PT T IP TIB
Demais
--
Armas
TIA
TCB
TIA
TCB
IPT TIP TIB T IA T CB
TIA
TCB
TCA
--
TIA
TCB
--
--
TCA ou MDA
MDA ou Exc Tat
IPT TIP
TIA
TCB
TIB
b. Registro de Tiro O registro do tiro é feito em três ocasiões, conforme o quadro baixo: OCASIÃO Antes do tiro Durante o tiro Após o tiro
DOCUMENTOS RESPONSÁVEL Folha do Teste da Instrução Preparatória – TIP (a) Of de Tiro e Aux do Instrutor Atirador, auxiliado pelo Monitor Borrão de Tiro (b) (c) Mapas Nr 1 e 2 (c) Sargento de Tiro
Obs: (a) Modelo do C 23-1 (b) O Registro dos impactos no Borrão de Tiro, feito pelo próprio Atirador e auxiliado pelo seu Monitor é mais um recurso didático do que uma simples exigência burocrática. (c) Modelos nas Instruções IT 19-4 III. MUNIÇÃO 1. DOTAÇÃO DE MUNIÇÃO A Munição para a instrução de tiro é prevista em portaria Dotação de Munição Anual (DMA). Cobre, com pequeno excesso, toda a necessidade para a execução dos Módulos Didáticos de Tiro correspondentes à Instrução de Desenvolvimento e de manutenção de Padrões de Desempenho.
O saldo decorrente do confronto disponibilidade x necessidade se destinará, em primeira prioridade, para a Instrução de Recuperação de Padrões de Desempenho e, numa segunda prioridade, para o aprimoramento do desempenho através dos módulos correspondentes aos tiros de combate (TCB e TCA).
TODA A DOTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DE OM DEVERÁ SER CONSUMIDA NO ANO DE INSTRUÇÃO, NÃO PODENDO HAVER SALDO DE MUNIÇÃO. 2. MUNIÇÃO NECESSÁRIA PARA CADA MÓDULO DE TIRO O SIMEB prescreve três níveis de preparação da Força Terrestre: Preparação Orgânica, Preparação Completa e Preparação Específica. As IGATAEX respondem, conceptualmente, a uma Preparação Completa. Entretanto, como o SIMEB admite um risco, decorrente da Avaliação do Exército (SIPLEX-2), que conduz ao conceito de Preparação Orgânica, as IGTAEx admitirão um risco, realizando alguns exercícios de tiro com redutores, munição sucalibrada, munição recuperada e, ainda, a execução de certas Sessões de Instrução de um mesmo Módulo num sistema de ciclo bienal, para as OM que não devam realizar a Preparação Completa anualmente. Para isso, a OM deverá orientar-se para o cálculo da munição necessária pela coluna “Preparação Orgânica”, constante em cada Instrução de Tiro/IGTAEx. A coluna “Preparação Completa” será utilizada em duas situações: - para o cálculo da munição nos Exc Tir a serem realizados pelas OM da Força de Ação Rápida (FAR), das OM de Pronto Emprego (Pron Emp) e dos PELOPES (OM e frações que, doutrinariamente, realizam a Preparação Completa); - quando a OM receber ordem do EME de realizar a sua Preparação Completa, como um todo. 3. RESTRIÇÕES DE MUNIÇÃO Os Módulos Didáticos de Tiro se caracterizam pela definição de um mínimo de exercícios. Estão dimensionados para atingir os seus objetivos com o menor dispêndio de munição possível. Restrições de munição que, porventura, forem impostas, deverão ser encaradas como situação conjuntural e que, tão logo possam ser removidas as suas causa, serão levantadas. As restrições serão expressas por cortes percentuais nas dotações de munição anual (DI, DE e D Esp) ou por condicionamento do seu consumo. Ao EME caberá transformar o corte percentual imposto ao Exército, em percentuais diferenciados a cada Comando de Área, OM da FAR, OM de Pron Emp, etc. Por concepção metodológica do SIMEB, o Comandante tem competência para compatibilizar os OII com situações especiais. Assim, para fazer face às condições restritivas, o Comandante deverá decidir como proceder para fazer a compatibilização das necessidades com as disponibilidades de munição reduzidas: - Suprimir determinados Módulos?
- Reduzir partes do pessoal que atira? - Combinar as alternativas anteriores?
No processamento deste estudo, porém, os seguintes princípios devem ser levados em consideração pelo Comandante: a. Os Módulos Didáticos de Tiro são INDIVISÍVEIS; ou são integralmente executados ou são integralmente suprimidos (RESSALVADOS OS CASOS DOS MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO QUE PREVEJAM CONDIÇÕES DIFERENTES NA EXECUÇÃO DOS MESMOS PARA AS OM QUE REALIZAM A PREPARAÇÃO ORGÂNCICA E AS QUE DEVAM REALIZAR A PREPARAÇÃO COMPLETA, É RIGOROSAMENTE PROIBIDO MUTILAR MÓDULOS DE TIRO, SUPRIMINDO EXERCÍCIOS DE TIRO). b. A Instrução de manutenção de Padrões de Desempenho do EFETIVO PROFISSIONAL TEM PRIORIDADE e deverá ser obrigatoriamente executada todos os anos. Se incontornável, confrontada com a formação dos soldados recrutas, poderá reduzir-se a um só Módulo dos previstos. c. Os recrutas deverão realizar, pelo menos, até o TIB da arma de que forem dotados. d. A redução do pessoal que realiza determinado Módulo deve recair sobre os que, em face dos cargos que ocupem, têm menor necessidade de uso da arma, ou sobre aqueles cujo desempenho individual tenha menor repercussão na operacionalidade de sua fração. e. O estudo de alternativas deve ser feito, inicialmente, para cada arma separadamente. Poderá, a posteriori, ser feito um jogo das disponibilidades totais de um mesmo tipo de munição (por exemplo: Car 7,62 para Fuzil, FAP e Mtr L).
IV. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO 1. SUFICIÊNCIA DO DESEMPENHO INDIVIDUAL O desempenho individual é avaliado segundo os Padrões-Mínimos dos OII que regulam a instrução de tiro de determinada arma ou engenho. O Padrão-Mínimo inclui a realização satisfatória de todos os índices de aprovação estabelecidos para os Exercícios e Sessões de Tiro. O desempenho é registrado nos Mapas de Tiro e Fichas de Controle de Instrução Individual através das indicações APTO (A) ou INAPTO (I).
2. QUALIFICAÇÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL Em determinados exercícios de tiro ou conjunto de exercícios é feita uma apreciação qualitativa (Menção) que, além de indicar a suficiência do desempenho individual, expressa a adequação técnica e a eficiência demonstradas pelo instruendo na concretização dos OII. 3. QUALIFICAÇÃO DO DESEMPENHO COLETIVO Nos Módulos Didáticos de Tiro voltados para o desempenho coletivo de uma fração ou guarnição de uma determinada arma é feita uma apreciação qualitativa (Menção) que expressa a adequação técnica e a eficiência demonstrados pela fração ou guarnição na obtenção de um número ou percentual mínimo de impactos nos alvos ou áreas considerados. A Menção obtida nesses Módulos Didáticos de Tiro será considerada na avaliação do Adestramento de Sistema ou do Adestramento Tático – de Emprego da guarnição ou fração e comporá a Avaliação da Capacitação Operacional da OM.
IT 101-1
FUZIL
I – PRESCRIÇÕES GERAIS 2. GENERALIDADES O tiro com o fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os cabos e soldados, dotados ou não – inicia a programação do tiro dos recrutas e constitui-se em referência para os demais programas de tiro do Armamento Leve. O TIRO COM O FUZIL DEVE MERECER PARTICULAR ATENÇÃO. NA SUA INICIAÇÃO SÃO DESENVOLVIDOS OS CONDICIONANTES BÁSICOS PSICOMOTORES NECESSÁRIOS À FORMAÇÃO DO ATIRADOR COMBATENTE DE FUZIL E DE OUTRAS ARMAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS.
O acompanhamento da instrução de tiro, de um modo geral, e do fuzil em particular, deverá ser contínuo e cerrado, envolvendo o Comandante, a Direção de Instrução da OM e os Instrutores na: - fiscalização direta e freqüente; e - na verificação freqüente da documentação de registro de tiro. Igualmente importante é a preparação dos instrutores e monitores de tiro. Será muito conveniente a programação de um estágio de preparação para os novos oficiais subalternos, assim como para os sargentos egressos dos cursos de formação. Esse estágio poderá ser realizado como um Estágio de Área, pelos Cmdo Mil A, utilizando o PPE 01/0 – “Preparação do Instrutor de Tiro”, ou, ainda, durante os seguintes estágios: - aspirantes a oficial egressos da AMAN, como complemento do respectivo Estágio de Instrução (EI); - 2º Tenentes Temporários convocados, como complemento ao seu Estágio de Preparação de Oficial Temporário (EPOT); - Estágio de 3º Sargento Egresso de Escola de Formação, e; - Estágio Básico de Sargento Temporário (EBST) 3. MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO a. IPT – Instrução Preparatória para o Tiro - Conduzida na Fase de Instrução Individual Básica (IIB). - A IPT está orientada pelo manual C 23-1, Ed. 1975. - Deve ser precedida da Sessão de Fundamentos de Tiro e Orientação para a IPT. - Devem ser organizados os grupamentos e executados os rodízios, conforme o quadro da pag A-1, do C23-1. - Proceder as seguintes alterações nas oficinas abaixo: “. Exercício c: VERIFICAÇÃO DA CONSTÂNCIA NA PONTARIA (Pag 2-60)” - Substituir a mosca (retângulo de 6x 9 cm) pelo alvo A6 (Fig. 1) ao final desta Instrução); - realizar o exercício a 25 metros; - alterar a “fotografia” realizando a visada não mais na base do alvo e sim no meio da silhueta . “. Exercício f: MANUTENÇÃO DA ARMA PELO ATIRADOR (Pag 2-68) “- Praticar a manutenção “antes do tiro” e “após o tiro”, conforme as normas em vigor. b. TIP _ Teste da Instrução Preparatória - Ver, inicialmente, a letra “a.” da Pag 2-33, do C23-1, Ed. 1975, e a letra “c.” da Pag 2-92, do mesmo manual. - Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituído pelo Módulo de Tiro com o Fuzil a Ar Comprimido (FAC). Os exercícios com esse meio auxiliar de instrução só serão realizados com os recrutas considerados aptos em TODAS as oficinas constantes da ficha de avaliação da IPT (Pag 2-94 e 2-95 do C23-1).
- A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o instruendo inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico (TIB). c.
TIB - Tiro de Instrução Básico - É realizado na Fase de Instrução Individual Básica (IIB) como Instrução de desenvolvimento de Padrões (ver quadro do Pessoal que Atira). - Os Exercícios de Tiro são realizados à distância de 10 a 30 metros, de acordo com as características dos exercícios de tiro previstos. - O estande padrão, no momento, é o do tipo “D” previsto no PAIEB, com 25 metros. Caso a OM possua estande do tipo “B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros; que possuam a devida segurança para a realização do tiro, estes poderão ser utilizados, devendo ser observados os critérios constantes do Quadro 1 para avaliação dos resultados. - A execução deste Módulo, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para ser empregado em missões relacionadas com a Defesa Interna. - A execução das 1ª, 2ª,3ª e 4ª Sessões do TIB, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para participar do serviço de guarda da unidade. d. TIA – Tiro de Instrução Avançado - É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira). - É realizado a partir do início do ano de instrução como Instrução de Manutenção de Padrões para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira). - Os exercícios de tiro (Exc Tir) são realizados às distâncias de 10, 25 e 100 metros. - A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o militar dotado de fuzil inicie o módulo seguinte: Tiro de Combate Básico (TCB) e para que os sargentos não dotados de fuzil realizem o Teste de Aptidão no Tiro (TIA). e. TCB – Tiro de Combate Básico - É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira). - É realizado, em seqüência ao TIA, a partir do início do ano de instrução como Instrução de Manutenção de Padrões para o Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira). - Este Módulo inclui exercícios de tiro (Exc Tir) que são realizados às distâncias de 300 a 150 m e, também, Exc Tir de Ação Reflexa. f. TCA – Tiro de Instrução Avançado - É realizado na Fase de Adestramento Básico. - É o tiro do Grupo de Combate, visa ao emprego combinado da manobra e dos fogos dos fuzis e dos fuzis metralhadores.
g. O C23-1, Ed. 1975, contém a orientação básica para a execução dos exercícios que compõem esses módulos. 4. MUNIÇÃO Os Módulos Didáticos de Tiro indicam a munição a ser empregada em cada Exc Tir. O Car Pf, quando disponível, poderá ser empregado em qualquer Exc Tir que indique o uso do Car Cm, exceto os exercícios de obtenção da Alça de Combate, do TIA, contribuindo assim, para a renovação da DO. 5. REFERÊNCIAS a. b. c. d.
C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS T 23-200 – FUZIL E FUZIL METRALHADOR CI 7-5/1 – ABRIGOS E ESPALDÕES PARA O COMBATENTE DE INFANTARIA CI 7-10/2 – O GRUPO DE COMBATE
IT 11-4
FUZIL
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) OII
TAREFA
Aplicar as técnicas e IPT procedimentos de execução da pontaria e do tiro com o fuzil.
CONDIÇÃO
- Realizar a Instrução Preparatória para o Tiro descrita no C23-1 (IPT). - Realizar o TIP
PADRÃO MÍNIMO
O instruendo deverá demonstrar o desempenho exigido no Teste da Instrução Preparatória (TIP) previsto no C23-1 e no Tiro com o FAC. Atirar com o fuzil As condições dos Exc Tir O instruendo deverá: realizando os tiros de do Módulo Didático do Tiro - aplicar as técnicas e instrução básicos. de Instrução Básico (TIB) procedimentos para a execução da pontaria e do TIB tiro; - obter os índices de suficiência previstos no Módulo Didático do TIB, ficando em condições de empregar a arma com segurança no Posto de Sentinela e como integrante de fração na Garantia da Lei
Atirar com o fuzil As condições dos Exc Tir realizando os tiros de do Módulo Didático do Tiro TIA instrução avançados. de Instrução Avançado (TIA).
Atirar com o fuzil em As condições dos Exc Tir situações de combate. do Módulo Didático do Tiro TC de Combate Básico. B
e da Ordem. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TIA, ficando em condições de empregar a arma com segurança na defesa de instalações. O instruendo deverá obter índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TCB, ficando em condições de empregar a arma em situações de combate.
III. OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (OA) OA TC A
TAREFA Empregar o fuzil em coordenação com o fuzil metralhador da esquadra e do GC
CONDIÇÃO As condições dos Exc Tir do Módulo Didático do Tiro de Combate Avançado (TCA).
PADRÃO MÍNIMO O GC deverá: - demonstrar eficácia de fogo através da obtenção de pelo menos 30% de impactos do total de tiros disparados; - demonstrar disciplina de tiro. OBSERVAÇÃO: - O TCA deverá ser realizado como parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp programados no PAB do Pel Fzo e do Pel C Mec.
IT 11-4
FUZIL
IV. PESSOAL QUE ATIRA
OFICIAI S ( 2) SUBTENENTES E SARGEN -TOS (2) CABOS E SOLDADOS ENGAJA -DOS (2) CABOS E
MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO TIB PESSOAL QUE ATIRA Tenentes Exceto os de Saúde, QAO, QCO e EST Tenentes Cmt Pel Fzo, Pel C Mec, Pel E Cmb e Pel Seg Demais Subtenent es 1º Sargentos Adj: Pel Fzo, C Mec, Pel E Cmb; Cmt: 2º e 3º GP Rec, GE, Gp E Cmb Sargentos Comandantes de Grupo de Combate Demais Sargentos Cb e Sd Não dotados de fuzil x Cb e Sd Dotados de fuzil Cb e Sd Dotados de fuzil no: Gp Rec, GE, Gp E Cmb, Mensageiros e Construtores de Linha Cb e Sd Dotados de fuzil nos Grupos de Combate Cb e Sd Não dotados de fuzil x Cb e Sd Dotados de fuzil x
TIA
TCB
TCA
x
-
-
x
x
-
-
-
-
-
-
-
x
x
-
x x x x
x x
x -
x
x
x
x
-
-
SOLDA- Cb e Sd DOS RECRUTAS Cb e Sd (1) TIROS Atiradores DE (1) GUERR A
Dotados de fuzil no: Gp Rec, GE, Gp E Cmb, Mensageiros e Construtores de Linha Dotados de fuzil nos Grupos de Combate Todos
x
x
x
-
x
x
x
x
x
-
-
-
(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões. (2) Exercícios de Manutenção de Padrões. IT 11-4
FUZIL
I – PRESCRIÇÕES GERAIS 6. GENERALIDADES O tiro com o fuzil – por se tratar de arma comum a todas as OM e de uso de todos os cabos e soldados, dotados ou não – inicia a programação do tiro dos recrutas e constitui-se em referência para os demais programas de tiro do Armamento Leve. O TIRO COM O FUZIL DEVE MERECER PARTICULAR ATENÇÃO. NA SUA INICIAÇÃO SÃO DESENVOLVIDOS OS CONDICIONANTES BÁSICOS PSICOMOTORES NECESSÁRIOS À FORMAÇÃO DO ATIRADOR COMBATENTE DE FUZIL E DE OUTRAS ARMAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS. O acompanhamento da instrução de tiro, de um modo geral, e do fuzil em particular, deverá ser contínuo e cerrado, envolvendo o Comandante, a Direção de Instrução da OM e os Instrutores na:
fiscalização direta e freqüente; e na verificação freqüente da documentação de registro de tiro. Igualmente importante é a preparação dos instrutores e monitores de tiro. Será muito conveniente a programação de um estágio de preparação para os novos oficiais subalternos, assim como para os sargentos egressos dos cursos de formação. Esse estágio poderá ser realizado como um Estágio de Área, pelos Cmdo Mil A, utilizando o PPE 01/0 – “Preparação do Instrutor de Tiro”, ou, ainda, durante os seguintes estágios: - aspirantes a oficial egressos da AMAN, como complemento do respectivo Estágio de Instrução (EI); - 2º Tenentes Temporários convocados, como complemento ao seu Estágio de Preparação de Oficial Temporário (EPOT); - Estágio de 3º Sargento Egresso de Escola de Formação, e; - Estágio Básico de Sargento Temporário (EBST) -
7. MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO c. IPT – Instrução Preparatória para o Tiro - Conduzida na Fase de Instrução Individual Básica (IIB). - A IPT está orientada pelo manual C 23-1, Ed. 1975. - Deve ser precedida da Sessão de Fundamentos de Tiro e Orientação para a IPT. - Devem ser organizados os grupamentos e executados os rodízios, conforme o quadro da pag A-1, do C23-1. - Proceder as seguintes alterações nas oficinas abaixo: “. Exercício c: VERIFICAÇÃO DA CONSTÂNCIA NA PONTARIA (Pag 2-60)” - Substituir a mosca (retângulo de 6x 9 cm) pelo alvo A6 (Fig. 1) ao final desta Instrução); - realizar o exercício a 25 metros; - alterar a “fotografia” realizando a visada não mais na base do alvo e sim no meio da silhueta . “. Exercício f: MANUTENÇÃO DA ARMA PELO ATIRADOR (Pag 2-68) “- Praticar a manutenção “antes do tiro” e “após o tiro”, conforme as normas em vigor. d. TIP _ Teste da Instrução Preparatória - Ver, inicialmente, a letra “a.” da Pag 2-33, do C23-1, Ed. 1975, e a letra “c.” da Pag 2-92, do mesmo manual. - Realizada a primeira parte do TIP, o instruendo realizará a sua 2ª parte que é constituído pelo Módulo de Tiro com o Fuzil a Ar Comprimido (FAC). Os exercícios com esse meio auxiliar de instrução só serão realizados com os recrutas considerados aptos em TODAS as oficinas constantes da ficha de avaliação da IPT (Pag 2-94 e 2-95 do C23-1). - A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o instruendo inicie o módulo seguinte: Tiro de Instrução Básico (TIB).
c.
TIB - Tiro de Instrução Básico - É realizado na Fase de Instrução Individual Básica (IIB) como Instrução de desenvolvimento de Padrões (ver quadro do Pessoal que Atira). - Os Exercícios de Tiro são realizados à distância de 10 a 30 metros, de acordo com as características dos exercícios de tiro previstos. - O estande padrão, no momento, é o do tipo “D” previsto no PAIEB, com 25 metros. Caso a OM possua estande do tipo “B”, com 50 metros; ou do tipo “C”, com 30 metros; que possuam a devida segurança para a realização do tiro, estes poderão ser utilizados, devendo ser observados os critérios constantes do Quadro 1 para avaliação dos resultados. - A execução deste Módulo, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para ser empregado em missões relacionadas com a Defesa Interna. - A execução das 1ª, 2ª,3ª e 4ª Sessões do TIB, de acordo com os padrões mínimos exigidos, caracteriza a habilitação do soldado recruta para participar do serviço de guarda da unidade. d. TIA – Tiro de Instrução Avançado - É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira). - É realizado a partir do início do ano de instrução como Instrução de Manutenção de Padrões para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira). - Os exercícios de tiro (Exc Tir) são realizados às distâncias de 10, 25 e 100 metros. - A obtenção do padrão-mínimo em cada Exc Tir é CONDIÇÃO BÁSICA para que o militar dotado de fuzil inicie o módulo seguinte: Tiro de Combate Básico (TCB) e para que os sargentos não dotados de fuzil realizem o Teste de Aptidão no Tiro (TIA). e. TCB – Tiro de Combate Básico - É realizado na Fase da Instrução Individual de Qualificação (IIQ) como Instrução de Desenvolvimento de Padrões pelos soldados recrutas (ver Pessoal que Atira). - É realizado, em seqüência ao TIA, a partir do início do ano de instrução como Instrução de Manutenção de Padrões para o Efetivo Profissional (EP) da OM (ver Pessoal que Atira). - Este Módulo inclui exercícios de tiro (Exc Tir) que são realizados às distâncias de 300 a 150 m e, também, Exc Tir de Ação Reflexa. h. TCA – Tiro de Instrução Avançado - É realizado na Fase de Adestramento Básico. - É o tiro do Grupo de Combate, visa ao emprego combinado da manobra e dos fogos dos fuzis e dos fuzis metralhadores. i. O C23-1, Ed. 1975, contém a orientação básica para a execução dos exercícios que compõem esses módulos.
8. MUNIÇÃO Os Módulos Didáticos de Tiro indicam a munição a ser empregada em cada Exc Tir. O Car Pf, quando disponível, poderá ser empregado em qualquer Exc Tir que indique o uso do Car Cm, exceto os exercícios de obtenção da Alça de Combate, do TIA, contribuindo assim, para a renovação da DO. 9. REFERÊNCIAS e. f. g. h.
C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS T 23-200 – FUZIL E FUZIL METRALHADOR CI 7-5/1 – ABRIGOS E ESPALDÕES PARA O COMBATENTE DE INFANTARIA CI 7-10/2 – O GRUPO DE COMBATE
IT 11-4
FUZIL
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) OII
TAREFA
Aplicar as técnicas e IPT procedimentos de execução da pontaria e do tiro com o fuzil.
CONDIÇÃO
PADRÃO MÍNIMO
- Realizar a Instrução Preparatória para o Tiro descrita no C23-1 (IPT). - Realizar o TIP
O instruendo deverá demonstrar o desempenho exigido no Teste da Instrução Preparatória (TIP) previsto no C23-1 e no Tiro com o FAC. O instruendo deverá: - aplicar as técnicas e procedimentos para a execução da pontaria e do tiro; - obter os índices de suficiência previstos no Módulo Didático do TIB, ficando em condições de empregar a arma com segurança no Posto de Sentinela e como integrante de fração na Garantia da Lei e da Ordem. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em
Atirar com o fuzil As condições dos Exc Tir realizando os tiros de do Módulo Didático do Tiro instrução básicos. de Instrução Básico (TIB) TIB
Atirar com o fuzil As condições dos Exc Tir realizando os tiros de do Módulo Didático do Tiro
TIA instrução avançados.
de Instrução (TIA).
Avançado todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TIA, ficando em condições de empregar a arma com segurança na defesa de instalações. Atirar com o fuzil em As condições dos Exc Tir O instruendo deverá obter situações de combate. do Módulo Didático do Tiro índices de suficiência em TC de Combate Básico. todos os Exc Tir previstos no B Módulo Didático do TCB, ficando em condições de empregar a arma em situações de combate.
III. OBJETIVOS DE ADESTRAMENTO (OA) OA TC A
TAREFA Empregar o fuzil em coordenação com o fuzil metralhador da esquadra e do GC
CONDIÇÃO As condições dos Exc Tir do Módulo Didático do Tiro de Combate Avançado (TCA).
PADRÃO MÍNIMO O GC deverá: - demonstrar eficácia de fogo através da obtenção de pelo menos 30% de impactos do total de tiros disparados; - demonstrar disciplina de tiro. OBSERVAÇÃO: - O TCA deverá ser realizado como parte da Instrução Preliminar dos Exc Cmp programados no PAB do Pel Fzo e do Pel C Mec.
IT 11-4
FUZIL
IV. PESSOAL QUE ATIRA
OFICIAI S ( 2) SUBTENENTES E SARGEN -TOS (2) CABOS E SOLDADOS ENGAJA -DOS (2) CABOS E
MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO TIB PESSOAL QUE ATIRA Tenentes Exceto os de Saúde, QAO, QCO e EST Tenentes Cmt Pel Fzo, Pel C Mec, Pel E Cmb e Pel Seg Demais Subtenent es 1º Sargentos Adj: Pel Fzo, C Mec, Pel E Cmb; Cmt: 2º e 3º GP Rec, GE, Gp E Cmb Sargentos Comandantes de Grupo de Combate Demais Sargentos Cb e Sd Não dotados de fuzil x Cb e Sd Dotados de fuzil Cb e Sd Dotados de fuzil no: Gp Rec, GE, Gp E Cmb, Mensageiros e Construtores de Linha Cb e Sd Dotados de fuzil nos Grupos de Combate Cb e Sd Não dotados de fuzil x Cb e Sd Dotados de fuzil x
TIA
TCB
TCA
x
-
-
x
x
-
-
-
-
-
-
-
x
x
-
x x x x
x x
x -
x
x
x
x
-
-
SOLDA- Cb e Sd DOS RECRUTAS Cb e Sd (1) TIROS Atiradores DE (1) GUERR A
Dotados de fuzil no: Gp Rec, GE, Gp E Cmb, Mensageiros e Construtores de Linha Dotados de fuzil nos Grupos de Combate Todos
x
x
x
-
x
x
x
x
x
-
-
-
(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões. (2) Exercícios de Manutenção de Padrões. MUNIÇÃO NECESSÁRIA FUZIL DE AR COMPRIMIDO
IT 11 – 4
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) Traçante (Tr) Festim (Ft) Recuperada (R) Car .22 (.22) Chumbinho (4,5)
T I P V. TESTE DA INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA (a) (b) (c)
-
TOTAIS
TAREFA
1ª
Tempo Estimado (d) 1h
2ª
1h
3ª
1h
Sessão
4ª
1h
PREPARAÇÃO COMPLETA
-
-
50 50
50 50
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 001 002 003 004 005 006 007
Luz
Distância
Diurno
10 metros
Alça (g)
--
Posição (e) (f) DA D JA J C PA
Tiros por homem 5 5 4 5 4 5 5
PADRÕES
Munição
Tempo (seg)
Chumbin ho
Sem
Diabolô
Regime
--
Alvo
MÍNIMOS
3 impactos no escantilhão de 3 cm A6 Classificação: não há
1h 1h
008 009
P PM
5 5
1h
010
PM
5
Tempo 4,5 mm
5ª A2
2 impactos na silhueta Classificação: não há 2 impactos na silhueta Classificação: não há
1. OBSERVAÇÕES (a) O tiro com o FAC complementa a IPT e prepara para o TIB, jamais o substitui. Os instruendos só realizarão o tiro com o FAL após obterem o padrão mínimo nos exercícios de tiro (Exc Tir) correspondentes com o FAC (b) O FAC é um excelente meio auxiliar de instrução a ser utilizado na recuperação de atiradores que apresentem dificuldades na obtenção do padrão mínimo nos Exc Tir com o FAL e, também na manutenção de p adrões com o Efetivo Profissional (EP) da OM. Os instrutores não deverão titubear em fazer retornar ao TIP todo aquele militar que estiver demonstrando dificuldade em qualquer exercício de tiro ( em termos de custos é sempre bom ressaltar que um cartucho 7,62 eqüivale a 200 chumbinhos diabolô). (c) As regras de segurança e de procedimento no estande deverão ser aplicados nos Exc Tir com o FAC. Entretanto, poderão ser utilizados outros locais do aquartelamento, além do próprio estande de tiro, desde que ofereçam segurança ao pessoal e ao material existente nas imediações, a critério da Direção de Instrução da OM. (d) Tempo estimado para uma tropa de valor pelotão, com dez posições de tiro. (e) Posições de tiro, convenções do C23-1, Ed 1975: D DA J C P
- Deitado; - Deitado, arma apoiada; - De joelhos; - De cócoras; - De pé;
PA PM
- De pé, arma apoiada, e mais a posição: - De pé, modificado: - o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas, mantendo boa base; - empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca cano voltada para a frente; - executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda-mão do fuzil; - a perna de trás estendida, sem estar retesada; - tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida; - mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do cano do fuzil, braço estendido; - mão que atira empunha o fuzil puxando-o, firmemente pelo punho, com o terço inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado para cima; - cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço descontraída. - Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado através do aparelho de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da coronha, conforme previsto no C23-1, Ed. 1975, Par 2-14 a 2-17.
(f) Posição idêntica à preconizada para o Exercício “e” da IPT (ver figura 2-89, do C23-1, edição 1975).
(g) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAC devem ser ajustados pelo instrutor, realizando uma série de disparos, de maneira que os grupamentos de impactos dos mesmos estejam, aproximadamente, no centro de uma folha de papel do tipo A4.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 11 - 4
FUZIL
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) Traçante (Tr) 10 Festim (Ft) Recuperada (R) 33 Car .22 (.22) 12 Chumbinho (4,5) 12 67 TOTAIS
T I B VI. TIRO DE INSTRUÇÃO BÁSICO
TAREFA Sessão
1ª 2ª 3ª
Tempo Estimado (a) 2h30min 1h30min 2h30min
4ª
3h
PREPARAÇÃO COMPLETA 10 33 12 12 67
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 101 102 103 104 105 106 107 108 109
Luz
Diurno
Distância (b)
25 metros
Not
Alça 200 ou 150 (PáraFAL) com “15 clicks”
Posição (c) DA DA JA PM PM PM PM JA D
Tiros por homem 4 4 4 2 2 3 3 3 4
Munição (d)
Tempo (seg)
Regime
Alvo A6
R ou Cm Tr
Sem tempo
--
A2
MÍNIMOS - Em cada Exer Tir 3 impactos no escantilhão - Classificação: ver Qdr. 1 - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta - Classificação: ver Qdr. 2 - Em cada Exer Tir 3 im-
5ª
2h
6ª
4h
7ª 8ª 9ª
1h 3h 3h
110 111 112 113 114 115 116 117
Diurno
Diurno Not
25 ou 10 metros 25 metros 3a5m 20 e 30 metros
-
J C
4 4
.22 / 4,5
200 ou 150 (PáraFAL) com 15“clicks”
PD PJ PC PM PM PM
4 4 4 12 4 4
R ou Cm 4,5 R / Cm Tr
A6 60 60 60 A6 2 seg. por tiro
A2
pactos no escantilhão de 7,5cm (.22) ou 3cm (4,5) . Classificação: não há - Em cada Exer Tir 3 impactos no escantilhão - Classificação: ver Qdr. 1 - 4 impactos na silhueta - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta
6. OBSERVAÇÕES: (b) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”. (e) O estande padrão que foi considerado é o do tipo “D” – com 25 metros. O tiro com FAC pode ser realizado em outro local desde que ofereça segurança ao pessoal e ao material. (f) Posições de tiro, convenção do C23-1, Ed. 1975. D - Deitado DA - Deitado, apoiado J - De joelhos JA - De joelhos, apoiado P - De pé PA - De pé, apoiado PM - De pé, modificado: - o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas, mantendo boa base; - empunha o fuzil cruzado à frente do corpo, “em guarda”, boca cano voltada para a frente; - executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda-mão do fuzil; - a perna de trás estendida, sem estar retesada; - tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida; - mão que empunha o guarda-mão com o dedo indicador esticado, no sentido do cano do fuzil, braço estendido; - mão que atira empunha o fuzil puxando-o, firmemente pelo punho, com o terço inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro salientado pelo cotovelo projetado para cima;
Fig. 1
- cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço descontraída. - Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado através do aparelho de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre o delgado da coronha, conforme previsto no C23-1, Ed. 1975, Par 2-14 a 2-17. (g) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nesta prioridade, quando não estiver imposto um único tipo. No caso da munição Traçante (Tr), quando houver restrição à utilização admite-se a substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício.
7. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS h. 1ª Sessão – Exercícios 101 e 102 - Tiro de grupamento. - Familiarizar-se com o desempenho da arma. i. 2ª Sessão – Exercício 103 - Tiro de grupamento. - Desenvolver a confiança na arma. - Construir uma nova posição de tiro. j.
QUADRO 1 3 impactos no escantilhão com 7,5; 6; 4 e 2 cm de diâmetro correspondem às menções R; B; MB e E, respectivamente OBS.: Caso seja executado o tiro em estandes de 30 ou de 50 metros devem ser utilizados escantilhões proporcionalmente maiores. 30 metros: 9; 7,2; 4,8 e 2,4 cm de diâmetro. 50 metros: 15; 12; 8 e 4 cm de diâmetro Estande de 25 metros
3ª Sessão – Exercícios 104 e 105 - Tiro ao alvo em uma silhueta tipo A2. - Construir uma nova posição de tiro. - Desenvolver a confiança no manejo e no emprego da arma na defesa do posto de sentinela, de dia. - O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, recebe ordem para alimentar e travar, aguarda um sinal do instrutor para realizar o carregamento, agindo na alavanca de manejo, toma a posição PM (Ver 1. OBSERVAÇÕES, (c) ), destrava a arma e executa dois disparos em um alvo A2. - Neste exercício, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os atiradores.
k. 4ª Sessão – Exercícios 106, 107 e 105 - Desenvolver a confiança no emprego da arma na defesa do posto de sentinela, em completa obscuridade. - A execução desta Sessão, em seqüência às anteriores, caracteriza a habilitação do soldado para participar do serviço de Guarda do Quartel. - Exercício 106 - Adaptação para o tiro noturno. - Assimilar a técnica de visada e execução do tiro noturno. (ver C23-1, Par 2-14 e 2-15).
-
Exercício 107 Área do alvo fracamente iluminada, natural ou artificialmente, de modo que seja possível perceber o contorno do alvo A2. Posição de tiro em completa obscuridade. Ver outros detalhes no C23-1, par 2-17, a. (2).
l. 5ª Sessão – Exercícios – 109, 110 e 111 - Tiro de grupamento. - Desenvolver a habilidade para tomar posições de tiro. - Desenvolver a precisão na execução do tiro.
QUADRO 2 Nª de impactos na silhueta Classificação 5 ou 6 E 4 MB 3 B 2 R OBS.: A classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 107 e 108, em conjunto, desde que seja satisfeito o padrão mínimo de um acerto em cada exercício.
h. 6ª Sessão – Exercícios 112,113 e 114 - Desenvolver destreza na tomada da posição, execução do tiro e na troca do carregador. - Tiro de grupamento. - Para cada exercício, 2 carregadores com 2 cartuchos cada um. - Posição inicial, para cada exercício: “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, boca do cano voltada para a frente. - A comando, o atirador toma a posição de tiro (D,J ou C, de acordo com o exercício), destrava a arma, executa dois tiros, troca o carregador, carrega a arma agindo no retém do ferrolho e executa mais dois tiros, tudo em 60 segundos (ver detalhes no C23-1, Par 2-17, a.(3), no que couber). i. 7ª e 8ª Sessões – Exercício 115 e 116 - Tiro de Ação Reflexa Diurno. - Exercício 115 - Em um setor de 90º, 3 alvos A6 a 4m e 3 alvos A6 a 3m, numerados de 1 a 6. - O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, carregada, aguarda a indicação do instrutor sobre o alvo a ser engajado. - Os alvos são indicados um a um pelo instrutor, em ordem aleatória. - Exercício 116 - Em um setor de 90º, 2 alvos A2 a 30m e 2 alvos A2 a 20m. - O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição. - Os alvos são apresentados um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. - Metade das exposições deverá ser dos alvos a 30 metros. Cada exposição será de 3 segundos. - Admite-se a montagem dos alvos em uma pista ou trilha, desde que haja segurança para a realização do tiro e possam ser avaliados os resultados obtidos pelos atiradores. j. 9ª Sessão – Exercício 117 - Tiro de Ação Reflexa Noturno. - Em um setor de 90º, 2 alvos A2 a 30 m e 2 alvos A2 a 10 e 15 metros.
-
O atirador, na posição “de pé, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição. Os alvos serão iluminados fracamente um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. Esta Sessão deverá ser realizada em seqüência às 7ª e 8ª Sessões, de preferência na mesma jornada de instrução.
-
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 11 - 4
FUZIL T I A
VII. TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO
TAREFA Sessão
Tempo Estimado (b)
1ª (a)
2h 30min
2ª
2h 30min
3ª
3h
4ª
3h
5ª
3h
PREPARAÇÃO COMPLETA 24 06
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) 24 Traçante (Tr) 06 Festim (Ft) Recuperada (R) 04 Car .22 (.22) 15 Chumbinho (4,5) 49 TOTAIS
04 15 49
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO Exercício de Tiro 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214
Luz Diurno Noturno
Distância (c)
25 metros
Diurno
25 ou 10 metros 100 metros
Alça
Posição (d)
Tiros por homem
200 ou 150 (PáraFAL) Com 15 “clicks”
PM PM D J DA DA DA DA D J C PD PJ PC
2 2 3 3 3 3 3 3 5 5 5 4 4 4
De Combate
Muniçã o (e) .22 R / Cm
Tempo (seg)
Tr
40 40 40 40
Cm
Sem tempo
Regi- Alvo m e A3 A2
50 50 50
- Em cada Exer Tir:1 impacto - Classificação: ver Qdr. 3 - Em cada Exer Tir:1 impacto - Classificação: ver Qdr. 4 - Obter a Alça de Combate - Classificação: não há
-
A6
.22 / 4,5 Cm
MÍNIMOS
A3
- Em cada Exer Tir 3 impact. no escantil.de 7,5 ou 3cm. - Classificação: não há - Em cada Exer Tir 1 impacto na silhueta - Classificação: Ver Qdr. 5
1. OBSERVAÇÕES (a) Esta sessão deve ser precedida do tiro com o FAC, nas condições do TIP. (b) Tempo estimado para uma tropa valor pelotão em um estande do tipo “D”. (c) O tiro a 100 metros deve ser executado no primeiro acampamento da IIQ, caso a guarnição de parada da OM não possua estande com essa distância. (d) Convenções de acordo com o C23-1 e com o TIP, 1. OBSERVAÇÕES, letra (e ): D DA J JA P C PD PJ PC PM
- Deitado - Deitado, arma apoiada - De joelhos - De joelhos arma apoiada - De pé - De cócoras - De pé a deitado - De pé a de joelhos - De pé a cócoras - De pé, modificado
(e) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nesta prioridade, quando não estiver imposto um único tipo. No caso da munição Traçante (Tr), quando houver restrição à utilização admite-se a substituição de até 50% por outro tipo, para cada exercício. A 3ª Sessão, Exc Tir de 205 a 208 – Obtenção da Alça de Combate, será realizada obrigatoriamente com munição comum, assim como os Exc Tir da 5ª Sessão, não podendo haver substituição da munição comum por recarregada ( R ).
2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
a. 1ª Sessão – Exc Tir 201 e 202 - Desenvolver a destreza na execução do tiro para defesa de um posto de sentinela. - Ver detalhes de execução na descrição da 3ª Sessão do TIB. b. 2ª Sessão – Exc Tir 203 e 204 - Desenvolver a destreza na execução do tiro noturno. - Linha de fogo em completa obscuridade. - Ver detalhes no C23-1, Par 2-17, a. (2). c. 3ª Sessão – Exc Tir 205, 206, 207 e 208 - Obter a alça de combate - Ver procedimento no C23-1, Par 2-17, a. (4), com as seguintes alterações (Pag 2-104): “(a) O aparelho de pontaria deve ser ajustado para cada atirador, de modo que para a distância média de combate (200 metros), a trajetória de um projétil encontre a linha de visada exatamente no ponto de pontaria. Esta ajustagem chama-se ALÇA DE COMBATE. (b) … (c) Fazer a ajustagem a 200 metros demandaria muito tempo, tendo em vista a distância a ser percorrida pelos atiradores para verificação dos resultados. O método prático será realizar os exercícios à distância de 25 metros, considerando o valor da ordenada da trajetória para esta distância. (d) O alvo será o A6. O Oficial de Tiro e seus auxiliares farão uso de um corretor que lhes permitirá obter as coordenadas para as correções que se fizerem necessárias. (e) Serão realizadas até quatro séries de três disparos na posição DA. O aparelho de pontaria estará ajustado para o atirador quando o centro dos grupamentos coincidir com as coordenadas zero do corretor. A cada série corresponderão correções na arma em direção e elevação, conforme o indicado pelo corretor de acetato. (f) O corretor para obtenção da alça de combate será construído em acetato ou similar, com um quadriculado de 5mm de lado (correspondente a 2 (dois) “clicks”, à distância de 25 metros). (Fig. ---, Pag ---). Para as correções, o corretor será colocado com a sua silhueta sobre a silhueta do alvo. Por leitura direta, o Oficial de Tiro e seus auxiliares terão as correções em direção e alcance a s erem introduzidas no aparelho de pontaria, até que o centro do grupamento coincida com o ponto origem do corretor. d. 4ª Sessão – Exc Tir 209, 210 e 211 - Desenvolver a destreza e a precisão na execução do tiro nas três posições previstas. - Tiro de grupamento. - Distância de 25 ou 10 metros, conforme o armamento utilizado. e. 5ª Sessão – Exc Tir 212, 213 e 214 - Atirar à distância de emprego, ficando em condições de realizar a defesa de instalações.
-
Considerar o contido na letra “b.” do par 2-17, Pag 2-107, do C23-1, edição 1975, com as seguintes alterações: “(1) … (2) … (3) Seleção do ponto de pontaria (a) … (b) Princípio para o uso do ponto de pontaria selecionado – mediante a observação da Fig. 3-24 do T23-200, Fz 7,62 M964 e FAP 7,62 M964, fica claro que para distâncias inferiores a 200 metros, a trajetória do projétil está acima da linha de visada, ocorrendo o inverso para as distâncias superiores. Em decorrência disso, o atirador deverá realizar apenas o seguinte: - alvos até 300 metros – apontar no meio da silhueta; - alvos de 300 a 500 metros – apontar no terço superior da silhueta. 1) Exc Tir 212, 213 e 214 - Os atiradores iniciam o exercício de pé, arma na posição de “em guarda”, cano voltado para a frente, alimentada, carregada e travada, vigiando um setor de tiro designado pelo instrutor. Mediante um sinal que não seja percebido pelos atiradores, Os alvos são expostos durante 50 segundos. Em cada exposição o atirador toma a posição prevista para o exercício (D, J ou C) executa dois disparos, troca o carregador agindo no retém do ferrolho e executa mais dois disparos, tudo no tempo de 50 segundos. - Após cada exercício deverão ser utilizadas as obréias-móveis, por ocasião da nova exposição dos alvos para a execução do exercício seguinte, conforme previsto no C23-1, Par 2-17, LETRA “b.”, (4), (f), página 2-108. Este procedimento deverá ser demonstrado pelo Oficial de Tiro para os atiradores, antes de iniciar os exercícios. O uso das obréias-móveis constitui excelente meio auxiliar, que permite aos atiradores executar correções no ponto de pontaria, imediatamente após cada exercício
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS QUADRO 3 Nº de impactos na silhueta Classificação 4 E 3 MB 2 B 1 R 0 I OBS.: A classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 201 e 202 em conjunto, desde que seja satisfeito o padrão mínimo de um acerto em cada exercício.
QUADRO 4 Nº de impactos na silhueta Classificação 5 ou 6 E 4 MB 3 B 2 R 1 I OBS.: A classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 203 e 204 em conjunto, desde que seja satisfeito o padrão mínimo de um acerto em cada exercício.
QUADRO 5 Nº de impactos na silhueta Classificação 11 e 12 E 9 e 10 MB 6a8 B 3a5 R 0a2 I OBS.: A classificação considerará os disparos realizados nos exercícios 212, 213 e 214 em conjunto, desde que seja satisfeito o padrão mínimo de um acerto em cada exercício.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 11 - 4
FUZIL T C B
VIII. TIRO DE COMBATE BÁSICO
TAREFA Sessão
Tempo Estimado (a)
Luz
Diur4hs No 302 2ª 3ª
3hs 3hs
303
Distância De 300 a 250 metros De 200 a 150 metros 3 e 4m
304
Alça (b)
De Combate
Posição (c) PD Mvt PD Mvt PJ Mvt PC Mvt PD Mvt PJ Mvt PC Mvt P PM
Tiros por homem 4 2 2 2 4 4 4 4 10
3hs
305
Notur -no
Munição (d) Cm
Cm e Ft Cm 4,5
PM
6
.22 / R / Cm
PM
6
Tr
20 e 30m 4ª
10 48
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro
301 1ª
PREPARAÇÃO COMPLETA 32 06 02
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) 32 Traçante (Tr) 06 Festim (Ft) 02 Recuperada (R) Car .22 (.22) Chumbinho (4,5) 10 48 TOTAIS
Tempo (Seg) 40 20 20 20 30 30 30 30
Regime
Alvo
- 9 impactos nas silhuetas
--
02 A2
05A6 2 Seg por tiro
MÍNIMOS
06 A3 06 A2
- Classificação: ver Qdr 6
- 2 impactos nas silhuetas - 2 impactos nas silhuetas - Classificação: ver Qdr 7 - 2 impactos nas silhuetas - Classificação: ver Qdr 7
1. OBSERVAÇÕES (a) Tempo estimado para três pelotões de fuzileiros, em uma linha de tiro que comporte oito atiradores de cada vez. (b) Prática do emprego da Alça de Combate, ver C23-1, Par 2-17,b. e página ___ desta Instrução. Nos exercícios 303, 304 e 305 será empregada a técnica do tiro de ação reflexa. (c) Posições de tiro – convenções do C23-1, Ed 1975. E página ___ desta Instrução. (d) Nos Exc Tir 301 e 302, que têm imposição do uso de munição comum (Cm),não poderá ser feita a substituição pela munição recarregada ( R ). 2. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS a. 1ª Sessão – Exc Tir 301 - Atirar em progressão e a distâncias de emprego do fuzil. - Serão utilizados dois alvos A2 basculantes (ou guilhotina) espaçados de, no mínimo, dois metros, em cada setor de tiro designado pelo instrutor para cada atirador. - O emprego da obréia móvel é de grande valia (ver Pag 2-108 do C23-1, Ed 1975), pois permite aos atiradores executar correções no ponto de pontaria, imediatamente após cada exercício. - Serão utilizados três carregadores: dois com 2 (dois) cartuchos 7,62mm comuns, cada um e o outro com 6 (seis) cartuchos 7,62mm comuns e 1 (um) de festim para simular uma nega. No terceiro carregador, o cartucho de festim não deverá ser o primeiro e nem o último. - Deve ser utilizado pelo menos um porta-carregador, posicionado no cinto no lado direito, para os atiradores destros e no lado esquerdo, para os atiradores canhotos. 1) O exercício tem início à distância de 300 metros, com o atirador na posição de pé, arma na posição “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, alimentada, carregada e travada, como o previsto nos exercícios Nr 212, 213 e 214 do TIA. Mediante um sinal que não seja perceptível para os atiradores os dois alvos são expostos durante 40 segundos. Cada atirador, ao perceber o aparecimento dos alvos em seu setor, toma a posição para o tiro deitado e executa dois disparos em um dos alvos, troca o carregador, recarrega a arma agindo no retém do ferrolho, e executa dois disparos no outro alvo. 2) A comando, os atiradores travarão as armas, retirarão os carregadores, descarregarão as armas e serão recolhidos os cartuchos que não tenham sido disparados. Ainda a comando, os atiradores alimentarão e carregarão as armas, utilizando o terceiro carregador e tomarão a posição de pé, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”. 3) A comando, os atiradores iniciam o deslocamento. Após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 10 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro deitado, destravam as armas, executam um disparo a cada aparição de alvo e permanecem deitados.
4) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinicio do movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos será exposto durante 10 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de joelhos, destravam as armas, executam um disparo a cada aparição de alvo e permanecem na posição de joelhos. 5) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinicio do movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos será exposto durante 10 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de cócoras, destravam as armas, executam um disparo a cada aparição de alvo e permanecem na posição de cócoras. 6) O deslocamento total não deverá exceder a 50 metros e os alvos deverão ser expostos alternadamente, em cada setor, sem ordem preestabelecida. 7) Quando surgir o incidente de tiro, caracterizado pelo disparo do cartucho de festim, para cada atirador, este deverá sanar o incidente, mantendo a arma voltada para a direção de tiro e prosseguir no cumprimento de sua missão, alvejando cada alvo com um disparo, dentro do tempo de cada exposição de alvos. 8) Após o término do exercício, será dada a ordem para travar as armas, descarregá-las e serão recolhidos os cartuchos que, por ventura, não tenham sido disparados. b. 1ª Sessão – Exc Tir 302 - Atirar em progressão e a distâncias de emprego do fuzil. - O mesmo conjunto de alvos e obréias-móveis utilizado no Exc Tir 301 s ervirá para este Exc Tir. - Serão utilizados dois carregadores: um com 6 (seis) cartuchos 7,62mm comuns e o outro com 10 (dez) cartuchos 7,62mm comuns e 1 (um) de festim para simular uma nega. No segundo carregador, o cartucho de festim não deverá ser o primeiro e nem o último. - Deve ser utilizado pelo menos um porta-carregador, posicionado no cinto no lado direito, para os atiradores destros e no lado esquerdo, para os atiradores canhotos. 1) O exercício tem início à distância de 200 metros, com o atirador na posição de pé, arma na posição “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, alimentada, carregada e travada, como o previsto no exercício Nr 301. 2) A comando, os atiradores iniciam o deslocamento. Após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 15 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro deitado, destravam as armas, executam 2 (dois) disparos a cada aparição de alvo e permanecem deitados. 3) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinicio do movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 15 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de joelhos, destravam as armas, executam 2 (dois) disparos a cada aparição de alvo e permanecem na posição de joelhos.
4) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinicio do movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 15 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de cócoras, destravam as armas, executam um disparo a cada aparição de alvo e permanecem na posição de cócoras. 5) Após o comando de travar as armas e levantar, o instrutor determina o reinicio do movimento, armas “em guarda, boca do cano voltada para a frente”, após cerca de dez ou quinze metros de deslocamento, inopinadamente, cada um dos alvos de cada setor será exposto durante 15 segundos; os atiradores, sem qualquer comando, tomam a posição para o tiro de pé, destravam as armas, executam 2 (dois) disparos a cada aparição de alvo e permanecem na posição. 6) O deslocamento total não deverá exceder a 50 metros e os alvos deverão ser expostos alternadamente, em cada setor, sem ordem preestabelecida. 7) Quando surgir o incidente de tiro, caracterizado pelo disparo do cartucho de festim, para cada atirador, este deverá sanar o incidente, mantendo a arma voltada para a direção de tiro e prosseguir no cumprimento de sua missão, alvejando cada alvo com um disparo, dentro do tempo de cada exposição de alvos. 8) Após o término do exercício, será dada a ordem para travar as armas, descarregá-las e serão recolhidos os cartuchos que, por ventura, não tenham sido disparados. c
- 2ª e 3ª Sessões – Exc Tir 303 e 304 - Tiro de Ação Reflexa Diurno. - Exercício 303 - Em um setor de 90º, 2 alvos A6 a 4m e 3 alvos A6 a 3m, numerados de 1 a 6. - O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, carregada, aguarda a indicação do instrutor sobre o alvo a ser engajado. - Os alvos são indicados um a um pelo instrutor, em ordem aleatória. - Exercício 304 - Em um setor de 90º, 3 alvos A2 a 30m e 3 alvos A2 a 20m. - O atirador, na posição “de pé”, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição. - Os alvos são apresentados um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. - Metade das exposições deverá ser dos alvos a 30 metros. Cada exposição será de 2 segundos. - Admite-se a montagem dos alvos em uma pista ou trilha, desde q ue haja segurança para a realização do tiro e possam ser avaliados os resultados obtidos pelos atiradores.
d. 4ª Sessão – Exercício 305 - Tiro de Ação reflexa Noturno. - Em um setor de 90º, 3 alvos A2 a 30 m e 3 alvos A2 a 20 metros.
-
O atirador, na posição “de pé, arma na posição “em guarda”, alimentada, carregada e travada, aguarda a exposição dos alvos e executa um disparo à cada exposição. Os alvos serão iluminados fracamente um a um, inopinadamente e em ordem aleatória. Cada exposição será de 2 segundos. Esta Sessão deverá ser realizada em seqüência às 2ª e 3ª Sessões, de preferência na mesma jornada de instrução. QUADRO 6 – TIRO DE COMBATE BÁ SICO EXC TIR 301 + 302 CLASSIFICAÇÃO Nº DE 20 a 22 E IMPACTOS 17 a 19 MB NAS 14 a 16 B SILHUETAS 09 a 13 R
QUADRO 7 – TIRO DE AÇÃO REFLEXA DIURNO E NOTURNO Nº DE IMPACTOS NAS SILHUETAS CLASSIFICAÇÃO 6 E 5 MB 3e4 B 2 R
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 11 - 4
FUZIL T C A
IX. TIRO DE COMBATE AVANÇADO
PREPARAÇÃO ORGÂNICA (g) Comum (Com) 12 12 Traçante (Tr) 3 3 Festim (Ft) 5 5 Recuperada (R) Car .22 (.22) Chumbinho (4,5) 20 20 TOTAIS
PREPARAÇÃO COMPLETA 24 6 5
40
TAREFA Sessão
1ª (a)
Exercício de Tiro
2h
401
30min
402
2ª (b)
Luz
Diurno
Diurno
Distância
Alça
300 a 150m
De Combate
200m
De
Posição (d)
Tiros p/ homem (e)
Ver 20 Obs.
10 Ver
Combate 30min
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Tempo Estimado (c)
403
Not
100 a 50m
Obs.
10
Muniçã o (f) Ft, Cm e Tr Ft Cm e Tr
Tempo (Seg)
-
-
Regime
-
-
Alvo
6 A2 e 4 A3 6 A2 e 4 A3 20 A2
MÍNIMOS Mínimo de impactos correspondente a 30% dos tiros disparados. Ver Quadro 8 Mínimo de impactos correspondente a 30% dos tiros disparados. Ver Quadro 8
3. OBSERVAÇÕES (e) Esta sessão será executada nos anos ímpares pelas OM que realizam a Preparação Orgânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa. (f) Esta sessão será executada nos anos pares pelas OM que realizam a Preparação Orgânica e anualmente pelas que realizam a Preparação Completa. (g) Tempo estimado para cada grupo de combate (GC), incluído o ensaio a ser realizado por cada GC, empregando a munição de festim. (h) A 1ª Sessão é realizada em fases com o aproveitamento do terreno para progredir, observar e atirar, conforme consta da descrição dos exercícios. A 2ª Sessão destina-se ao treinamento do combate defensivo, diurno e noturno, serão utilizados abrigos para dois homens. Ver a descrição dos Exc Tir. (i) 30 tiros por atirador de Fuzil Metralhador para a 1ª Sessão – Exc Tir 401 e 30 tiros por atirador para a 2ª Sessão – 10 tiros para o Exc Tir 402 e 20 tiros para o Exc Tir 403. (Ver a IT 14-4).
(j) A munição de festim (Ft) destina-se ao ensaio a ser realizado pelo GC antes de iniciar o Exc Tir. Os cartuchos traçantes serão utilizados na proporção de 1 Car 7,62TrM1 para cada 4 Car 7,62 M1. No caso de haver restrição à utilização da munição traçante, substitui-la por cartuchos comuns. A execução deste módulo não admite a utilização de munição recarregada ( R ). (k) De acordo com o ano ímpar ou par, para as OM que realizam a Preparação Orgânica. 4. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS a. 1ª Sessão – Exc Tir 401 O Grupo de Combate na ação ofensiva; emprego do fogo e movimento. 1) Condições gerais de execução. - O exercícios consiste no “ataque” do GC à duas “linhas sucessivas de defesa” materializadas por 3 alvos A2 e 2 alvos A3 basculantes, instalados em cada linha. - O exercícios se desenvolverá em quatro fases. - Envolverá não somente o engajamento dos alvos pelo fogo mas, principalmente, a disciplina, distribuição e controle do fogo. - Inclui a ação de comando do comandante do GC e das esquadras. - Inclui o correto aproveitamento do terreno para progredir, abrigar-se e atirar. - Inclui o tiro de todas as armas do GC, inclusive do Fuzil Metralhador cujo TCA é aqui executado (Ver IT 14). - Antes de ser executado o exercício com munição real, os procedimentos de combate deverão ser ensaiados pelo GC, praticando a progressão, a utilização do terreno, a combinação fogo-movimento, a disciplina e a distribuição do fogo, bem como identificando os sinais e convenções de segurança estabelecidos. - Todos os componentes do GC usarão capacete com cobertura branca e cada esquadra será acompanhada de um Monitor (capacete amarelo) como controlador de segurança. O Oficial de Tiro usará o capacete vermelho. - Os alvos serão dispostos em duas linhas, sem caracterizar uma distribuição uniforme. Serão acionados de modo que cada silhueta, sem qualquer seqüência estabelecida, seja repetidamente exposta durante 10 Seg. Poderá ser adotado o procedimento de não tornar a expor os alvos atingidos, mantendo-os abatidos após receber um impacto.
2) 1ª Fase EXECUÇÃO
- A esquadra BRAVO atira, fixando o inimigo pelo fogo. - A esquadra ALFA, simultaneamente e conduzida pelo Comandante do GC, progride de P1 para P2. 50 m
200 m 50 m
300 m P2 ALFA Mdt O
P1 - Marcar com faixas no solo e bandeirolas vermelhas os limites lateral e avançado de progressão da Esquadra ALFA. - Marcar com bandeirolas amarelas os limites esquerdo e direito da linha de alvos ( 1ª linha “inimiga”). DE - Progressão sempre com as armas TRAVADAS e sempre voltadas na direção dos alvos. SEGURANÇA - Não atirar em movimento - Os alvos da 1ª linha (3 A2 e 2A3) serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer seqüência estabelecida, seja OBSERVAÇÕES repetidamente apresentada com exposições de 10 seg. - Os alvos da 2ª linha serão mantidos encobertos, ou abaixados.
MEDIDAS
3) 2ª Fase EXECUÇÃO
- A esquadra ALFA atira, fixando o inimigo pelo fogo. - A esquadra ALFA reduz o inimigo pelo fogo (caracterizado pela ocultação de todos os alvos). O Comandante do GC comanda “Cessar Fogo!”. A seguir, comanda o movimento de cerrar sobre a posição inimiga e executa o assalto (TUDO SEM ATIRAR). Executa a “limpeza da posição inimiga” e a reorganização.
50 m
200 m 50 m
Mdt O
BRAVO
300 m
Mdt O
ALFA
md
MEDIDAS DE SEGURANÇA
OBSERVAÇÕES
- Progressão sempre com as armas travadas e sempre voltadas para os alvos. - Não atirar em movimento e durante o assalto e a reorganização. - Os alvos da 1ª linha ( 03 A2 e 02A3) serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer seqüência estabelecida, seja repetidamente apresentada com exposições de 10 seg cada um. - Os alvos da segunda linha serão mantidos ocultos durante toda a execução desta fase.
4) 3ª Fase EXECUÇÃO
- A esquadra ALFA atira, fixando o inimigo pelo fogo. - A esquadra BRAVO, simultaneamente, conduzida pelo Comandante do GC, progride de P3 para P4.
50 m
P4 BRAVO
ALFA
BRAVO
P3 P3
200 m
300 m
- Marcar com faixa no solo e bandeirolas vermelhas os limites lateral e avançado de progressão da esquadra BRAVO. MEDIDAS Marcar com bandeirolas amarelas os limites esquerdo e direito da linha de alvos (segunda linha “inimiga”). DE Progressão sempre com armas travadas e sempre voltadas na direção dos alvos. SEGURANÇA - Não atirar em movimento. - Os alvos da segunda linha ( 03 A2 e 02 A3) serão acionados de modo que a ca da silhueta, sem qualquer OBSERVAÇÕES seqüência estabelecida, seja repetidamente apresentada com exposições de 10 seg. - Os alvos da 1ª linha serão mantidos encobertos.
5) 4ª Fase EXECUÇÃO
- A esquadra BRAVO atira, fixando o inimigo pelo fogo. - A esquadra BRAVO reduz o inimigo pelo fogo (caracterizado pela ocultação de todos os alvos). - O Comandante do GC comanda “Cessar Fogo!”. A seguir, comanda o movimento de cerrar sobre a posição inimiga e executa o assalto (TUDO SEM ATIRAR). Executa a “limpeza da posição inimiga” e a reorganização.
50 m
Mdt O
Mdt O
ALFA
BRAVO
200 m
300 m
- Progressão sempre com as armas travadas e sempre voltadas na direção dos alvos. - Não atirar em movimento e no assalto. - Os alvos da 2ª linha ( 03 A2 e 2A3) serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer seqüência OBSERVAÇÕES estabelecida, seja repetidamente apresentada com exposições de 10 seg. - Os alvos da 1ª linha serão mantidos encobertos.
MEDIDAS DE
SEGURANÇA
b. 2ª Sessão – Exc Tir 402 e 403 O grupo de Combate no combate defensivo. - Inclui a ação de comando do Comandante do GC e das esquadras. - O GC defenderá uma posição sumariamente organizada; serão construídos 5 abrigos para dois homens (H2), descritos no Caderno de Instrução CI 7-5/1, separados por um intervalo reduzido (aproximadamente 10m). Os abrigos dos extremos serão ocupados por apenas um combatente. (ver croquis). - A mesma posição poderá ser utilizada para o tiro diurno e o n oturno (Exc Tir 402 e 403). - Ambos os Exc Tir incluem o tiro do Fuzil Metralhador cujo TCA é aqui realizado (ver IT 14-4). 1) Exc Tir 402 - Numa frente de cerca de 100 metros, à distância de 200m, será colocada uma linha de 6 alvos A2 e 4 alvos A3 basculantes, sem caracterizar qualquer distribuição uniforme e dentro dos setores de tiro que correspondem a cada esquadra do GC que realizará o exercício, considerando-se a redução de intervalo entre os abrigos. - Ao ser realizada a ocupação da posição cada atirador receberá: - o setor de tiro (aproximadamente 30º), perfeitamente identificado no terreno; - linha de abertura dos fogos defensivos aproximados: linha nítida, aquém de coberturas e abrigos (linha de crista, fosso, orla, etc.) e cerca de 200 a 300 metros das pos ições. - Cada atirador verificará a limpeza dos campos de tiro.
- Após a ocupação da posição, será procedido um ensaio de defesa diurna na posição. Um GC, como figuração inimiga, progredirá, desde antes da linha de abertura dos fogos defensivos aproximados. Os atiradores, com munição de festim, praticarão os procedimentos de execução da defesa: atirar no setor e no alvo mais próximo. - Os alvos serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer seqüência estabelecida, seja exposta por 10 segundos e fique oculta por 20 segundos, durante o tempo total de 10 minutos. - Antes do início do tiro real será feito um ensaio da exposição d os alvos, durante o tempo de dois minutos, não haverá execução de tiro durante esse tempo. Poderá ser adotado o procedimento de não tornar a expor os alvos atingidos, mantendo-os abatidos após receber um impacto.
2) Exc Tir 403 - Numa frente de 100 metros, serão colocadas duas linhas de alvos: - 1ª linha a 50 metros, com 10 alvos A2 basculantes; um por setor de tiro, no mínimo. - 2ª linha a 25 metros, com 10 alvos A2 basculantes: um por setor de tiro, no mínimo. - O Exercício será realizado em duas fases: - na primeira, os alvos da 1ª linha (50m) serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer seqüência estabelecida, seja apresentada 10 vezes (exposições de 10 Seg). - na segunda, os alvos da 2ª linha (25m), simulando a “progressão do inimigo”, serão todos acionados ao mesmo tempo durante 10 Seg. - Os alvos serão iluminados por artifícios iluminativos ou, improvisando-se a iluminação do campo de batalha com a iluminação indireta. de faróis de viaturas. - O exercício será precedido da ocupação da posição ainda à luz do dia. - Cada atirador receberá: - o setor de tiro (aproximadamente 30º) flanqueante e perfeitamente identificado no terreno; - linha de abertura dos fogos defensivos aproximados: linha nítida, aquém de coberturas e abrigos (linha de crista, fosso, orla, etc.) e cerca de 200 a 300 metros das pos ições. - Cada atirador verificará a limpeza dos campos de tiro e a amarração do tiro. Deverão ser adotadas medidas especiais de segurança na amarração do limite anterior do setor de tiro.
Poderá ser adotado o procedimento de não tornar a expor os alvos atingidos, mantendo-os abatidos após receber um impacto.
3) Execução dos Exc Tir 402 e 403 TIRO DIURNO Exc Tir 402 TIRO NOTURNO Exc Tir 403
- O inimigo inicia o ataque e ultrapassa a linha dos fogos defensivos aproximados (simulação com tiros de festim realizados na linha dos abrigos dos operadores dos alvos) - Cada homem atira no respectivo setor à medida que os alvos que forem apresentados. - 1ª Fase : - O inimigo inicia o assalto à altura de 50 metros (simulação com tiros de festim realizados na linha dos abrigos dos alvos a 50m). - Cada homem atira no respectivo setor. - 2ª Fase : - O inimigo prossegue o assalto à altura de 25 metros. - Cada homem atira no respectivo setor.
300m
200m
50m
25m
MEDIDAS DE SEGURANÇA
OBSERVAÇÕES
- O Comandante do GC não atirará, tendo em vista a sua posição no dispositivo. - O CMT DO GC NÃO RECEBERÁ MUNIÇÃO. - Os alvos, no Exc Tir 402 – TIRO DIURNO e no Exc Tir 403 – TIRO NOTURNO, serão acionados de modo a que cada silhueta, sem qualquer seqüência estabelecida, seja repetidamente apresentada com exposições de 10 Seg. - Na execução de cada Exc Tir e em cada fase, os alvos corespondentes à outra fase ou Exc Tir serão mantidos encobertos. - A passagem de uma fase para outra deve simular a progressão do inimigo. Os alvos da 1ª linha vão deixando de ser expostos à medida que terminam suas dez exposições e os da 2ª linha passam a ser expostos mediante ordem do Oficial de Tiro.
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS a. Em cada Exc Tir: Esta classificação visa a avaliação, permite o registro do desempenho coletivo do Grupo de Combate em cada Exc Tir e fornece os parâmetros para a avaliação do GC no TCA, como um todo. O Padrão Particular Mínimo dos Exc Tir do TCA corresponde a um acerto de, pelo menos, 30% dos tiros efetivamente disparados ( munição consumida) pelos combatentes do GC. Para uma melhor avaliação do desempenho coletivo, além da apreciação dos impactos obtidos, devem-se considerar também os tiros “ economizados” que, de alguma forma, refletem a disciplina de fogo. Por outro lado, um baixo consumo de munição refletirá o pequeno volume de fogo aplicado pelo GC. Assim, também como critério de avaliação, serão levados em conta os impactos obtidos “abonados” com 20% da munição economizada, até 55 tiros no Exc Tir 401; até 20 tiros no Exc Tir 402 e 40 tiros no Exc Tir 403.
QUADRO 8 EXC TIR
401
402 403 CLAS. 90 - 100 % E PERCENTAGEM 70 - 89 % MB DE 50 - 69 % B IMPACTOS 30 - 49 % R (*) 00 - 29 % I (*) No caso de percentagem fracionária, aproxima-se para mais a partir de 0,51% Número máximo de tiros a serem disparados por GC, em cada Exc Tir: - Exc Tir 401: (20 x 7) + (30 x 2) = 200 (Obs: o Cmt do GC atira) - Exc Tir 402: (10 x 6) + (10 x 2) = 80 (Obs: o Cmt GC não atira) - Exc Tir 403: (10 x 6) + (20 x 2) = 100 (Obs: o Cmt GC não atira) Exemplos: 1) Exc Tir 401: Munição Economizada pelo GC (até 55 cartuchos): 52 Bonificação de 20%: 0,2 x 52 = 10,4 Número de Impactos Obtidos pelo GC: 84 Número de Impactos + Bonificação: 84 + 10,4 = 94,4 Munição Consumida: 148 Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Consumida: 94,4 x 100 = 9440 ÷ 148 =63,78 Aproximando para mais (0,78 0,51 – ver Quadro 8) e comparando o índice 64% com o Quadro 8 verifica-se o desempenho do GC no Exc Tir 401: B 2) Exc Tir 402: Munição Economizada (até 20 cartuchos): 12 Bonificação de 20%: 8 x 0,2 = 2,4 Número de Impactos Obtidos pelo GC + Bonificação: 44 + 2,4 = 46,4 Munição Consumida: 68 Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Consumida: 46,4 x 100 = 4640 ÷ 68 = 68,23 Aproximando para menos e comparando o índice 68% com o Quadro 8 verifica-se o desempenho do GC no Exc Tir 402: B
3) Exc Tir 403: Munição Economizada (até 40 cartuchos): 13 Bonificação de 20%: 13 x 0,2 = 2,6 Número de Impactos Obtidos pelo GC + Bonificação: 58 + 2,6 = 60,6 Munição Consumida: 87 Percentual de Impactos + Bonificação sobre a Munição Consumida: 60,6 x 100 = 6060 ÷ 87 =69,65 Aproximando para mais e comparando o índice 70% com o Quadro 8 verifica-se o desempenho do GC no Exc Tir 403: MB
c. No TCA : Esta classificação visa a avaliação e o registro do desempenho coletivo do Grupo de Combate no Módulo TCA, como um todo. Tem por finalidade fornecer um dos parâmetros que contribuirão para a avaliação da operacionalidade do pelotão e da subunidade. 1) Nos anos ímpares a avaliação de cada GC no TCA será a que for obtida na realização do Exc Tir 401. 2) Nos anos pares, será a média dos índices obtidos n a realização dos Exc Tir 402 e 403 com os seguintes pesos: -
Exc Tir 402 com peso 1, e Exc Tir 403 com peso 2. Exemplo: Exc Tir 402: 68,23 x 1 = 68,23 Exc Tir 403: 69,65 x 2 = 139,30 Soma = 207,53 ÷ 3 = 69,17 Aproximando para menos e comparando com o Quadro 8 verifica-se o desempenho do GC: B
3) O GC que tenha sido avaliado como INSUFICIENTE (I) em um dos Exc Tir dos anos pares será considerado apenas REGULAR (R) nesta avaliação do TCA, a despeito do resultado obtido no outro Exc Tir. 4) No caso de OM que realize a Preparação Completa em um mesmo ano, deverá ser atribuído peso 3 ao Exc Tir 401.
IT 12-4
PISTOLA
I – PRESCRIÇÕES GERAIS 10.MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO a. IPT – Instruçãp Preparatória para o Tiro 1) A IPT com a pistola segue a mesma metodologia prescrita para o fuzil ( C 23-1) onde se aplicam, particularmente, o processo monitorinstruendo e a instrução por oficinas: a) Pontaria com a arma - Tomada das linhas de mira e de visada (Barra de pontaria com a pistola). - Fazer a “fotografia”. b) Manejo da arma - Operações essenciais para o tiro. c) Verificação da constância na pontaria - Triângulo de pontaria (atirador deitado, pistola em suporte de fuzil devidamente adaptado) a 15 metros. d) Posições de tiro - Postura - Empunhadura - Assestamento (ver nº 77, 103 e 105 do C 23-35). e) Controle do gatilho - Exercícios de “tiro em seco”. f) Manutenção da arma - Antes e após o tiro (1º Escalão). g) Procedimentos no etande - Normas de conduta. - Regras de segurança. 2) As técnicas e procedimentos a serem desenvolvidos na IPT estão descritos no C 23-35. b. TIP – Teste da Instrução Preparatória
1) Ver, inicialmente, a letra ä.”da Pag 2-33, do C 32-1, Ed 1975, e a letra “c.”da pag 2-92, do mesmo manual. 2) O Teste da Instrução Preparatória (TIP) consiste – antes da adoção de munição especial, Pistola a Ar Comprimido ou outro tipo de simulador de tiro – na execução do “triângulo de pontaria ”obtido no “tiro a lápis”, realizado pelo atirador nas três posições (23-35): deitado (D), de joelhos (J) e de Pé (P). 3) O “tiro a lápis” é realizado utilizando-se um lápis novo do tipo que possui borracha em uma das extremidades, ou um reforço feito com esparadrapo, fita adesiva ou outro material não abrasivo, que não ocasione dano ao cano da pistola e que deslize facilmente no interior do mesmo, quando impulsionado pela ponta do percursor durante a execução de um “tiro em seco”. É recomendável que a ponta do lápis seja curta e pouco aguçada. 4) Os “disparos” são feitos contra uma folha de papel, presa a uma prancheta ou parede, de modo a permitir que o atirador tome a posição de tiro todas as posições (D,J ou P) e possa utilizar o parelho de pontaria da arma fazendo visadas sobre pequenas silhuetas pretas, reduções do alvo A2 (ver figura na página _______). 5) Ao tomar a posição de tiro, a ponta do lápis deve ficar afastada cerca de 5 cm do papel. O atirador, em cada posição de tiro, aponta para o centro da silhueta e faz o “disparo”; o percussor bate na borracha ou parte recoberta do lápis e lança-o contra a silhueta em branco, que está desenhada imediatamente abaixo. Repetidos mais dois “disparos”, estarão marcados os três pontos que determinam o triângulo de pontaria. 6) O triângulo aceitável deve estar contido na silhueta em branco e que possa estar inscrito em um círculo em um círculo de 3 milímetros de diâmetro. O atirador deverá obter, no mínimo, dois triângulos aceitáveis em cada posição de tiro (D, J e P) antes de iniciar o tiro propriamente dito.
c. TIB – Tiro de Instrução Básico - Os exercícios do TIB são tiros de iniciação, destinam-se a familiarizar o militar com o desempenho da arma e a permitir o manuseio da mesma com segurança. - Nenhum recruta incorporado, aluno de curso de formação ou militar estagiário deverá ser dotado de pistola para a execução de serviço ou o cumprimento de qualquer missão sem ter realizado a IPT, ter sido aprovado no TIP e realizado o TIB, onde deverá ter alcançado, pelo menos, o padrão mínimo. d. TIA – Tiro de Instrução Avançado - Os exercícios do TIA buscam desenvolver a precisão e a destreza na utilização da arma. c. TCB – Tiro de Combate Básico - Este módulo completa o treinamento do militar dotado de pistola para todas as OM do Exército, exceto as unidades especializadas tais como: Forças Especiais, Inteligência, Segurança de Autoridades e outras que devam realizar treinamento específico, não abrangido por estas Instruções. 11.REFERÊNCIAS
i. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS j. C 23-35 – PISTOLA E REVÓLVER Cal .45
IT 12-4
PISTOLA
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)
OII
TAREFA
Aplicar as técnicas e procedimentos de execução da pontaria e do tiro com a pistola. Atirar com a pistola realizando os tiros de TIB instrução básicos. IPT
CONDIÇÃO
PADRÃO MÍNIMO
- Realizar a Instrução Preparatória para o Tiro (IPT). - Realizar o TIP As condições dos Exc Tir do Módulo Didático do Tiro de Instrução Básico (TIB)
O instruendo deverá demonstrar o desempenho exigido no Teste da Instrução Preparatória (TIP). O instruendo deverá: - aplicar as técnicas e procedimentos para a execução da pontaria e do tiro; - obter os índices de suficiência previstos no Módulo Didático do TIB, ficando em condições de empregar a arma com segurança. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TIA, ficando em condições de empregar a arma na defesa pessoal. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TCB, ficando em condições de empregar a arma na defesa pessoal, em situações de combate.
Atirar com a pistola As condições dos Exc Tir realizando os tiros de do Módulo Didático do Tiro TIA instrução avançados. de Instrução Avançado (TIA).
Empregar a pistola em As condições dos Exc Tir TCB situações de combate. do Módulo de Combate Básico (TCB)
OBSERVAÇÃO – O Tiro de Combate Avançado (TCA) não se aplica à pistola, arma exclusivamente de emprego individual.
IT 12-4
PISTOLA
IV. PESSOAL QUE ATIRA
MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO PESSOAL QUE ATIRA Capitães De Inf, Cav, Art, Eng, Com, MB e Int OFICIAIS (2) e Tenentes Demais De todas as Armas, Quadros e Serviços Subtenent De todas as Armas, Quadros e SUBTENENT es Serviços ES Sargentos Dotados E Demais De todas as Armas, Quadros e SARGENTOS Serviços (2) CABOS E SOLDADOS Cb e Sd Não dotados
TIB
TIA
TCB
-
x
x
-
x
-
-
x
-
-
x x
x -
x
-
-
ENGAJADOS (2) CABOS E SOLDADOS RECRUTAS (1) TIROS DE GUERRA (1)
Cb e Sd
Dotados
-
x
x
Cb e Sd
Não dotados
-
-
-
Cb e Sd
Dotados
x
x
x
-
-
-
Atiradores Todos
(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões. (2) Exercícios de Manutenção de Padrões. MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 12 - 4
PISTOLA T I P
TESTE DA INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA
TAREFA Sessão
Única
Tempo Estimado (a)
2 hs
PREPARAÇÃO COMPLETA ------
PREPARAÇÃO ORGÂNICA ---------TOTAIS
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 001 002 003 004 005 006
Luz
Diu
Distância
5 cm
Alça
-
Posição (b) (c) D D J J P P
Tiros por homem 3 3 3 3 3 3
Munição
Tempo (seg)
Regime
Alvo
Sem Não há
Tempo
(d)
MÍNIMOS - 3 “impactos” no interior da silhueta em branco e contidos num círculo de 3mm de diâmetro, em cada Exc Tir. - Classificação: não há.
8. OBSERVAÇÕES: (a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um local adequado, podendo ou não ser um estande de tiro. (b) Posições de tiro: D - Deitado J - De joelhos P - De pé (c) Empunhadura com as duas mãos (g) Silhuetas nas dimensões rigorosas, expressas nesta instrução. 9. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS a. Ver descrição do TIP nas Prescrições Gerais, Nr 1, letra b. b. O “tiro lápis”” é um excelente meio auxiliar, não só para os atiradores novos como na manutenção de padrões pelos quadros. 10. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS a. Ver padrões particulares mínimos. b. Enfatiza-se que nenhum atirador que apresente resultados aquém do padrão mínimo deverá realizar o tiro com munição real.
3 mm
10 mm
7 mm
mm
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 12 - 4
PISTOLA T I B
IV. TIRO DE INSTRUÇÃO BÁSICO
TAREFA Sessão
Tempo Estimado (a)
1ª
Luz
Distância
Alça
Posição (b) (c)
Tiros por homem
--
DA
3
D
2
JA
3
J
2
PA
3
P
2
Munição (d)
2H 102 103 2H
Diurno
15 m
--
104 3ª
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 101
2ª
PREPARAÇÃO COMPLETA 15 ---15
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Recuperada (R) 15 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -15 TOTAIS
105
--
2H 106
R/Cm
Tempo (seg)
Regime
Alvo
Sem Tempo
--
A2
- 2 impactos na silhueta, dos 5 disparos. - Classificação: ver Qdr 1
Sem Tempo
--
A2
- 2 impactos na silhueta, dos 5 disparos. - Classificação: ver Qdr 1
Sem Tempo
--
A2
- 2 impactos na silhueta, dos 5 disparos. - Classificação: ver Qdr 1
MÍNIMOS
11. OBSERVAÇÕES: (a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um e stande tipo “D”. (b) Posições de tiro: D - Deitado DA - Deitado, apoiado J - De joelhos JA - De joelhos, apoiado P - De pé PA - De pé, apoiado (c) Empunhadura com as duas mãos (h) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nessa prioridade. 12. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS m. 1ª Sessão – Exercícios 101 e 102 - Familiarizar-se com o desempenho da arma. n. 2ª Sessão – Exercício 103 e 104 - Desenvolver a confiança na arma. o. 3ª Sessão – Exercícios 104 e 105 - Empregar a arma com segurança. 13. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS Para registro e avaliação do atirador QUADRO 1 Nr de impactos na silhueta CLASSIFICAÇÃO 5 E 4 MB 3 B 2 R
MUNIÇÃO NECESSÁRIA
IT 12 - 4
PISTOLA T I A
V. TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO
TAREFA Sessão
Tempo Estimado (a)
3H
Posição (b) (c)
Tiros por homem
J
2
P
2
203
P
2
15
204
P
2
10
P
2
8
P
2
P
2
5
P
2
4
P
2
3
202
205 2ª
3H
Luz
Diurno
Diurno
Distância
Alça
25m
15m
--
--
206 207 208 209
14. OBSERVAÇÕES:
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 201
1ª
PREPARAÇÃO COMPLETA 18 ---18
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Recuperada (R) 18 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -18 TOTAIS
15m Diurno
10m 5m
--
Munição (d)
R/Cm
R/Cm
Tempo (seg) (e) Sem Tempo 20
Regime
Alvo 01
--
MÍNIMOS - 2 impactos na silhueta, nos 6 disparos dos Exc Tir 201, 202 e 203.
A2 - Classificação: ver Qdr 2 - 2 impactos nas silhuetas, nos 6 disparos dos Exc Tir 204, 205 e 206.
-02 A2 (f)
6
- Classificação: ver Qdr 2 - 2 impactos nas silhuetas, nos 6 disparos dos Exc Tir 207, 208 e 209.
-- Classificação: ver Qdr 2
(a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um e stande tipo “D”. (b) Posições de tiro: J - De joelhos P - De pé (c) Empunhadura com as duas mãos (i) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nessa prioridade. (j) Nos Exc Tir com tempo limitado, a posição inicial do atirador será “de pé braço (s) estendido (s) formando um ângulo de 45º com o solo. (k) As silhuetas duplas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros. 15. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS p. 1ª Sessão – Exercícios 201 a 203 - Atirar com precisão e destreza. - Nos Exc Tir 202 e 203 o alvo é exposto por 20 e 15 segundos, respectivamente. Em cada exposição os atiradores executam 2 disparos. - Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito. - Os Exc tir 201 , 202 e 203 são avaliados em conjunto. O atirador só passará aos Exc Tir seguintes após obter o padrão mínimo. - A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 201, 202 e 203. q. 2ª Sessão - Exercícios de 204 a 206: - Atirar com precisão e rapidez. - Os dois alvos são expostos simultaneamente por 10, 8 e 6 segundos, respectivamente, em cada exposição os atiradores executam um disparo em cada silhueta (ver letra “e” das OBSERVAÇÕES). - Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito. - Os Exc tir 204 , 205 e 206 são avaliados em conjunto. O atirador só passará aos Exc Tir seguintes após obter o padrão mínimo. - A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 204, 205 e 206. - Exercícios de 207 a 209: - Atirar com precisão e rapidez, empregando a Técnica do Tiro de Ação Reflexa. - Os dois alvos são expostos simultaneamente por 5, 4 e 3 segundos, respectivamente, em cada exposição os atiradores executam um disparo em cada silhueta (ver letra “e” das OBSERVAÇÕES). - Em caso de alvos fixos, iniciar e terminar os Exc Tir através de sinal de apito. - Os Exc tir 207 , 208 e 209 são avaliados em conjunto. - A classificação nestes Exc Tir é obtida pela soma dos impactos nos Exc Tir 207, 208 e 209. 16. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS
Para registro e avaliação do atirador QUADRO 2 Nr de impactos na na silhueta CLASSIFICAÇÃO 6 E 5 MB 4-3 B 2 R
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 12 - 4
PISTOLA
V. TIRO DE COMBATE BÁSICO
T C B
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Recuperada (R) 26 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -26 TOTAIS
PREPARAÇÃO COMPLETA 26 ---26
TAREFA Sessão
1ª
2ª
Tempo Estimado (a)
3H
4H
Exercício de Tiro
301
302 (f)
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO Luz
Distância
Diurno
25m 20m 15m 10m 5m
Diurno
De 25 a 5m
Alça
--
--
Posição (b) (c) PD Mvt PJ Mvt PP Mvt PP Mvt PP D, J e P, de acordo com a pista.
Tiros por homem
Muniç ã o (d)
2 4 4 4 2
R/Cm
10
R/Cm
Tempo (seg)
Regime
10 10 8 6 4
--
40 (máximo)
--
Alvo (e)
MÍNIMOS
01 A2 - 6 impactos nas silhuetas.
02 A2 01 A2 A2 e A3, de acordo com a pista.
- Classificação: ver Qdr 3 - 4 impactos nas silhuetas. - Classificação: ver Qdr 4
17. OBSERVAÇ OBSERVAÇÕES: ÕES: (a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um e stande tipo “D”. (b) Posições de tiro: PD - Ao serem expostas as silhuetas, silhuetas, ou ao ser dado o sinal para início do tiro (silvo (silvo de apito), o atirador atirador toma a posição posição para o tiro deitado e executa os disparos. Mvt PJ - Após um curto movimento na na direção dos alvos, o atirador faz alto e toma a posição de joelhos joelhos para executar o tiro. Mvt PP – Após um curto movimento na direção dos alvos, o atirador faz alto e toma a posição de pé para executar o tiro. (c) Empunhadura com as duas mãos (l) Deve ser realizado com munição: Recuperada Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nessa prioridade. prioridade.
(m) As silhuetas duplas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros, sempre que o tipo do estande de tiro o permitir. (n) Pista de Tiro – Ver Ver as condições de execução na na Descrição dos Exercícios. Exercícios. 18. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS r. 1ª Ses Sessã sãoo – Exer Exercí cíci cioo 301 301 O Exercício visa a desenvolver o reflexo de se engajar cada alvo com dois disparos. São usados um ou dois alvos A2 por atirador (basculantes ou de guilhotina, caso o tipo do estande de tiro o permita). O estande ou linha de tiro deverá estar demarcado, balizando as distâncias de 25, 20,15,10 20,15,10 e 5 metros dos alvos, bem como a faixa de progressão de cada atirador. Cada atirador recebe dois carregadores: com 10 e 6 cartuchos, respectivamente. 1) O Exercício tem início início na linha dos dos 25 metros, atirador atirador na posição de pé (P), (P), arma carregada, utilizando utilizando o carregador com 10 10 cartuchos, arma empunhada com as duas mãos, à frente do corpo, na altura do peito, cano voltado para a frente. - Após o comando comando de: “destrava “destravarr as armas”, um alvo é exposto exposto para cada atirador atirador,, ou é dado um silvo de apito, apito, os atiradores atiradores tomam tomam a posição para para o tiro deitado (D) e fazem dois disparos, num tempo máximo de 10 segundos. O término do tempo será indicado por um silvo de apito ou pela ocultação dos alvos. Imediatamente será comandado: “travar as armas” e, logo após: “atiradores de pé”. 2) Mdt O, os atiradores progridem progridem até a linha dos 20 metros, com as armas empunhadas pelas duas mãos, à frente frente do corpo (“arma levantada”, Par 66 do C 2335). - Quando os atiradores atiradores atingirem a linha dos 20 20 metros, inopinadamente, inopinadamente, os alvos alvos são expostos, ou ou é dado um silvo de apito; apito; os atiradores fazem alto, tomam a posição ajoelhado (J), destravam as armas (sem comando) e fazem dois disparos, um em cada alvo, no tempo máximo de 10 segundos. O término do tempo será indicado por um silvo de apito ou pela ocultação dos alvos; imediatamente será comandado “travar as armas” e, logo após: “atiradores de pé,” e “trocar carregadores”. 2) Mdt O, os atiradore atiradoress progridem progridem até a linha dos 15 metros, metros, inopinadamen inopinadamente, te, os alvos são expostos, expostos, ou é dado um silvo silvo de apito; apito; os atiradore atiradoress fazem alto, tomam a posição para o tiro de pé (P) e fazem dois disparos em cada alvo, no tempo máximo de 8 seis segundos. Mdt O, realizam a troca dos carregadores, carregam e travam as armas. 3) Mdt O, os atiradore atiradoress progridem progridem até a linha dos 10 metros, metros, inopinadamen inopinadamente, te, os alvos são expostos, expostos, ou é dado um silvo silvo de apito; apito; os atiradore atiradoress fazem alto, tomam aposição para o tiro de pé (P) e fazem dois disparos em cada alvo, no tempo máximo de 6 segundos. 4) Mdt O, os atiradores atiradores progridem até a linha linha dos 5 metros, metros, inopinadamente, os os alvos são expostos, ou é dado um silvo silvo de apito; os atiradores fazem alto, fazem dois disparos no mesmo alvo, no tempo máximo de 4 segundos. 5) Logo após o término término do tempo de 4 segundos, são dados os os comandos de: “ travar travar as armas, retirar os carregadores, carregadores, armas RECOLHIMENTO abertas”, e é feita rigorosa inspeção de armas e carregadores pelo Oficial de Tiro. SOMENTE APÓS A INSPEÇÃO DE ARMAS E O RECOLHIMENTO DA MUNIÇÃO NÃO UTILIZADA É QUE SERÁ AUTORIZADO O REGRESSO À POSIÇÃO INICIAL, A DEPOSIÇÃO DAS ARMAS SOBRE AS BANQUETAS, BANQUETAS, E A VERIFICAÇÃO VERIFICAÇÃO DOS IMPACTOS. s. 2ª Ses Sessã sãoo – Exer Exercí cíci cioo 302 302 1) O Exercício visa a desenvolver o reflexo de se engajar alvos em um tempo limitado, utilizando-se posições variadas, executando dois tiros em cada alvo, ao longo de um percurso de execução individual. 2) Os atiradores utilizarão dois carregadores, com 5 cartuchos cada um, para que a troca de carregadores ocorra, obrigatoriamente, durante o engajamento de um dos alvos. 3) A montagem da pista deverá obedecer às seguintes condições:
- O local para início da pista deverá estar sinalizado no chão, bem como os locais de onde os atiradores farão os disparos ao longo da mesma. - A pista deverá incluir: o engajamento de pelo menos um alvo a 25 metros, apenas um a 5 metros; 2 alvos tipo A3; e a utilização das posições deitado (D), ajoelhado (J) e de pé (P). - De acordo com as condições do estande ou linha de tiro utilizada, poderá haver deslocamento lateral dos atiradores, desde que não atente contra a segurança. 4) O Exercício será conduzido da seguinte forma: - Em uma posição de espera serão dadas as instruções de segurança e as relativas à execução da pista propriamente dita. Após isso, os atiradores farão um reconhecimento da pista, conduzidos pelo Oficial de Tiro, onde lhes serão mostrados os locais da posição inicial, os alvos a serem engajados, as posições de tiro e o local de término da pista. OS SOLDADOS RECRUTAS DEVERÃO REALIZAR, OBRIGATORIAMENTE, UMA PASSAGEM PELA PISTA, SEM MUNIÇÃO, REALIZANDO “TIROS EM SECO”, NAS POSIÇÕES PREVISTAS. OS DEMAIS MILITARES, DEVERÃO REALIZAR ESSA PASSAGEM, SEMPRE QUE POSSÍVEL. - Cada atirador será chamado à posição inicial onde o Oficial de Tiro ou um de seus Auxiliares fará a entrega da arma e os dois carregadores. Nesta posição serão emitidos os comandos de: “alimentar, carregar e travar a arma”; será perguntado ao atirador: “pronto ?”, após a resposta afirmativa do atirador será dado o comando de iniciar, através de um silvo de apito, nesse instante inicia-se a contagem dos 40 se gundos.
- Após o comando para início da execução da pista não deverão ser emitidos comandos, a não ser em caso de emergência ou para evitar perigo iminente. Durante os deslocamentos, a partir da posição inicial e entre as posições de tiro, a arma deverá ser conduzida na posição de “arma levantada” (Par 66 do C 23-35) e travada. - O término da pista ou quando se esgotar o tempo de 40 segundos, será emitido um silvo de apito e logo após os comandos de: “cessar fogo, travar a arma, retirar o carregador”; e a seguir: “abrir arma”, realizada a inspeção da arma e dos carregadores, e recolhida a munição não utilizada.. SÓ APÓS A INSPEÇÃO DA ARMA SERÁ PROCEDIDA A VERIFICAÇÃO DOS ALVOS, COMPUTADOS OS IMPACTOS E REALIZADA A COLAGEM DAS OBRÉIAS.
19. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS Para registro e avaliação do atirador: QUADRO 3 Nr de impactos na silhueta CLASSIFICAÇÃO 16 – 14 E 13 – 11 MB 10 – 7 B 6 R
QUADRO 4 Nr de impactos na silhueta CLASSIFICAÇÃO 10 – 9 E 8–7 MB 6–5 B 4 R
IT 13-4
METRALHADORA DE MÃO
I – PRESCRIÇÕES GERAIS 12.MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO d. IPT – Instruçãp Preparatória para o Tiro 1) Ë conduzida na Fase de Instrução Individual de Qualificação (IIQ), para os recrutas (à exceção das OM de PE, onde é conduzida na IIB) dotados com essa arma, e na CTTEP, para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) das demais OM. 2) A IPT com a metralhadora de mão segue a mesma metodologia prescrita para o fuzil no C 23-1, Ed 1975, onde se aplicam, particularmente, o processo monitor-instruendo e a instrução por oficinas: b) Pontaria com a arma - Tomada das linhas de mira e de visada. - Fazer a “fotografia”. b) Manejo da arma - Operações essenciais para o tiro. c) Verificação da constância na pontaria - Triângulo de pontaria com a arma fixada em suporte de fuzil devidamente adaptado, a 15 metros. d) Posições de tiro - Postura - Empunhadura - Assestamento e) Controle do gatilho
- Exercícios de “tiro em seco”. f) Manutenção da arma - Antes e após o tiro (1º Escalão). g) Procedimentos no estande - Normas de conduta. - Regras de segurança. e. TIP – Teste da Instrução Preparatória 1) Ver, inicialmente, a letra “a.” da Pag 2-33, do C 32-1, Ed 1975, e a letra “c.” da pag 2-92, do mesmo manual. 2) Realizada a primeira parte do TIP, conforme o previsto no C 23-1, o instruendo executará a sua 2ª parte que é constituída pelo Módulo de Tiro com o Fuzil a Ar Comprimido (FAC). Os exercícios com esse meio auxiliar de instrução sé serão realizados com os recrutas considerados aptos em TODAS as oficinas constantes da ficha de avaliação da IPT (pag 2-94 e 2-95 do C 23-1). 3) A obtenção do padrão mínimo em cada Exc Tir do TIP é CONDIÇÃO BÁSICA para que o instruendo passe para o TIB.
c. TIB – Tiro de Instrução Básico 1) Ë conduzido na Fase de Instrução Individual de Qualificação (IIQ), para os recrutas (à exceção das OM de PE, onde é conduzida na IIB) dotados com essa arma, e na CTTEP, para o pessoal do Efetivo Profissional (EP) das demais OM. 2) Os exercícios do TIB são tiros de iniciação, destinam-se a familiarizar o militar com o desempenho da arma e a permitir o manuseio da mesma com segurança. - Nenhum recruta incorporado, aluno de curso de formação ou militar estagiário deverá ser dotado de metralhadora de mão para a execução de serviço ou o cumprimento de qualquer missão sem ter realizado a IPT, ter sido aprovado no TIP e realizado o TIB, onde deverá ter alcançado, pelo menos, o padrão mínimo. d. TIA – Tiro de Instrução Avançado - Os exercícios do TIA buscam desenvolver a precisão e a destreza na utilização da arma. f. TCB – Tiro de Combate Básico - Este módulo completa o treinamento do militar dotado de metralhadora de mão para todas as OM do Exército, exceto as unidades especializadas tais como: Forças Especiais, Inteligência, Segurança de Autoridades e outras que devam realizar treinamento específico, não abrangido por estas Instruções. 13.REFERÊNCIAS
k. C23-1 – TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS l. C 23-40 – METRALHADORA DE MÃO .45
IT 13-4
METRALHADORA DE MÃO
II. OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII)
OII
TAREFA
Aplicar as técnicas e procedimentos de execução da pontaria e do tiro com a Mtr Mão. Atirar com a Mtr Mão realizando os Tiros de TIB Instrução Básicos. IPT
CONDIÇÃO
PADRÃO MÍNIMO
- Realizar a Instrução Preparatória para o Tiro (IPT). - Realizar o TIP As condições dos Exc Tir do Módulo Didático do Tiro de Instrução Básico (TIB)
O instruendo deverá demonstrar o desempenho exigido no Teste da Instrução Preparatória (TIP). O instruendo deverá: - aplicar as técnicas e procedimentos para a execução da pontaria e do tiro; - obter os índices de suficiência previstos no Módulo Didático do TIB, ficando em condições de empregar a arma com segurança. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TIA, ficando em condições de empregar a arma na defesa de instalações. O instruendo deverá obter os índices de suficiência em todos os Exc Tir previstos no Módulo Didático do TCB, ficando em condições de empregar a arma em situações de combate.
Atirar com a Mtr Mão As condições dos Exc Tir realizando os Tiros de do Módulo Didático do Tiro TIA Instrução Avançados. de Instrução Avançado (TIA).
Empregar a Mtr Mão As condições dos Exc Tir TCB em situações de do Módulo de Combate combate. Básico (TCB)
OBSERVAÇÃO – O Tiro de Combate Avançado (TCA) não se aplica à Mtr Mão, módulo previsto para o treinamento de frações para ações táticas de combate.
IT 13-4
METRALHADORA DE MÃO
IV. PESSOAL QUE ATIRA
MÓDULOS DIDÁTICOS DE TIRO PESSOAL QUE ATIRA
TIB
TIA
TCB
Dotados de Mtr Mão
-
x
x
Oficiais Não dotados Subtenent es e Dotados de Mtr Mão Sargentos Subtenent es e Não dotados Sargentos
-
-
-
-
x
x
-
-
-
Oficiais OFICIAIS (2) SUBTENENT ES E SARGENTOS (2) CABOS E SOLDADOS ENGAJADOS (2)
Cb e Sd
Dotados de Mtr Mão
-
x
x
Cb e Sd
Não dotados
-
-
-
CABOS E SOLDADOS RECRUTAS (1) TIROS DE GUERRA (1)
Cb e Sd
Dotados
x
x
x
Cb e Sd
Não dotados
-
-
-
-
-
-
Atiradores Todos
(1) Exercícios de Desenvolvimento de Padrões. (2) Exercícios de Manutenção de Padrões. MUNIÇÃO NECESSÁRIA METRALHADORA IT 13 – 4
-
Comum (Com) Traçante (Tr) Festim (Ft) Recuperada (R) Car .22 (.22) Chumbinho (4,5)
DE MÃO T I P V. TESTE DA INSTRUÇÃO PREPARATÓRIA (a) (b)
TOTAIS
TAREFA Sessão (d)
Tempo Estimado (e)
1ª
2 hs
2ª
1h
PREPARAÇÃO COMPLETA
PREPARAÇÃO ORGÂNICA
-
-
60 60
60 60
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO (c) Exercício de Tiro 001 002 003 004 005 006
Luz
Distância
Alça (f)
Posição (g)
Tiros por homem
DA DA D D JÁ J
5 4 5 4 5 5
Muniç ã o
Tempo (seg)
Regime
Alvo
MÍNIMOS - 3 impactos em um escantilhão de 3 cm de diâmetro , em cada Exc Tiro.
A6 Sem
- Classificação: não há.
3ª
1h
007 008
4ª
1h
009
5ª
2 hs
010 011 012 013
Diu
10m
5m 7m 10m
-
PA P
5 5
PM
4
PM As As As
3 5 5 5
4,5
Tempo
-
A2
- 2 impactos na silhueta em cada Exc Tiro. - Classificação: não há.
A2
- 2 impactos na silhueta em cada Exc Tiro. - Classificação: não há.
2. OBSERVAÇÕES (a) O tiro com o FAC – enquanto não estiver disponível um simulador de tiro específico para a Mtr Mão - complementa a IPT e prepara para o TIB, jamais o substitui. Os instruendos só realizarão o tiro com a Mtr Mão após obterem o padrão mínimo nos exercícios de tiro (Exc Tir) correspondentes com o FAC (b) O FAC é um excelente meio auxiliar de instrução a ser utilizado na recuperação de atiradores que apresentem dificuldades na obtenção do padrão mínimo nos Exc Tir com a Mtr Mão. Os instrutores não deverão titubear em fazer retornar ao TIP todo aquele militar que estiver demonstrando dificuldade em qualquer exercício de tiro ( em termos de custos é sempre bom ressaltar que um cartucho 9mm eqüivale a cerca de 100 chumbinhos diabolô). (c) As regras de segurança e de procedimento no estande deverão ser aplicados nos Exc Tir com o FAC. Entretanto, poderão ser utilizados outros locais do aquartelamento, além do próprio estande de tiro, desde que ofereçam segurança ao pessoal e ao material existente nas imediações, a critério da Direção de Instrução da OM. (d) As 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª sessões devem ser realizadas antecedendo – de per si e, imediatamente (1 a 3 dias) – as 1ª e 3ª sessões do TIB e a 3ª sessão do TIA. (e) Tempo estimado para uma tropa de valor pelotão, com dez posições de tiro. ( f ) Antes de iniciar a instrução, os aparelhos de pontaria dos FAC devem ser ajustados pelo instrutor, realizando uma série de disparos, de maneira que os grupamentos de impactos dos mesmos estejam, aproximadamente, no centro de uma folha de papel do tipo A4. (g) Posições de tiro, convenções do C23-1, Ed 1975:
D - Deitado; DA - Deitado, arma apoiada; J - De joelhos; C - De cócoras; P - De pé; PA - De pé, arma apoiada, e; As - Posição de assalto – basear-se na fig 12, do C 23-40, Mtr Mão .45. PM- De pé, modificada (ver IT 11-4, FUZIL): - o atirador postado na posição de pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas, mantendo boa base; - empunha o FAC cruzado à frente do corpo, “em guarda”, formando um ângulo de, aproximadamente, 60º com a horizontal, boca do cano voltada para a frente; - executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o guarda mão (punho dianteiro na Mtr Mão); - a perna de trás estendida, sem estar retesada; - tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida; - mão que atira empunha o punho puxando-o firmemente, com o terço inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro, salientado pelo cotovelo projetado para cima; - cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço descontraída. - Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado através do aparelho de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre a coronha, conforme previsto no C23-1, Ed. 1975, Par 2-14 a 2-17 3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS - Não há classificação conceitual e sim, a verificação de Apto (A) ou Inapto ( I ). A classificação de “Inapto” é apenas transitória, durante a instrução, pois todos os instruendos deverão obter estar aptos para realizarem o TIB.
MUNIÇÃO NECESSÁRIA METRALHADORA IT 13 - 4 DE MÃO T I B VI. TIRO DE INSTRUÇÃO BÁSICO
TAREFA Sessão
1ª
2ª
Tempo Estimado (a) 1h
1h
1h
-----
-28
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Exercício de Tiro 101 102 103
Luz
Distância
Alça
15 m
-
Diu
104
20 m
105
15 m
Posição (b) DA D JA
Tiros por homem 4 4 4
Munição (c)
PA
5
R / Cm
PM
5
PM
2
PM
4
3ª
PREPARAÇÃO COMPLETA 28
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Traçante (Tr) -Festim (Ft) -Recuperada (R) 28 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -28 TOTAIS
106
Diu (e)
107
Not
15 m
-
Tempo (seg)
Regime (d)
Alvo
TT
A6
-Em cada Exc Tiro 3 impactos no escantilhão. -Classificação: ver quadro 1
Rj/2-3
A2
-Em cada Exc Tiro 3 impactos na silhueta. -Classificação: ver quadro 2
TT
A2
Sem Tempo
MÍNIMOS
-1 impacto na silhueta - Classificação: não há -1 impacto na silhueta - Classificação: ver quadro 3
20. OBSERVAÇÕES: (c) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”, de 25 metros. (h) Posições de tiro, convenção do C23-1, Ed. 1975. DA - Deitado, apoiado D - Deitado JA - De joelhos, apoiado PA - De pé, apoiado PM - De pé, modificada (ver IT 11-4, FUZIL): - o atirador postado na posição em pé, voltado de frente para o alvo, pernas separadas, mantendo boa base; - empunha a Mtr Mão cruzada à frente do corpo, “em guarda”, formando um ângulo aproximado de 60º com a horizontal, boca do cano voltada para a frente; - executa um passo curto à frente com a perna do lado da mão que empunha o punho dianteiro da Mtr Mão; - a perna de trás estendida, sem estar retesada; - tronco ligeiramente lançado para a frente, no prolongamento da perna estendida; - mão que atira empunha o punho da Mtr Mão puxando-a, firmemente pelo punho, com o terço inferior da chapa da soleira de encontro ao cavado do ombro, salientado pelo cotovelo projetado para cima; - cabeça na vertical, bochecha apoiada sobre a coronha, musculatura do pescoço descontraída. - Esta posição é utilizada também para o tiro noturno, não visado através do aparelho de pontaria, onde o atirador, olhando para o alvo, com os dois olhos abertos, coloca a cabeça numa posição mais alta, usando como referência o toque da parte inferior do queixo sobre a coronha, conforme previsto no C23-1, Ed. 1975, Par 2-14 a 2-17. (i) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nesta prioridade. (j) Regimes de tiro: TT – Tiro intermitente Rj – Rajadas (de 2 a 3 tiros). (e) Ao final da tarde, antes do exercício de tiro noturno.
21. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS t. 1ª Sessão – Exercícios 101, 102 e 103 - Familiarizar-se com o desempenho da arma. - Tiro de grupamento. u. 2ª Sessão – Exercício 104 e 105 - Desenvolver a confiança na arma. - Adquirir o controle do tiro em rajadas. - Exc Tir 104 - Construir a posição de tiro de Pé Apoiado (ver C 23-1, Ed 1975, Par 2-5, pag. 2-22 e 2-23). - Exc Tir 105 - Assimilar as técnicas de tomada da posição De Pé Modificada, de visada e da execução do tiro em rajadas. - O atirador, na posição de pé, arma na posição “em guarda”, boca do cano voltada para frente, formando um ângulo de 45º com a horizontal; recebe ordem para alimentar e travar, aguarda um sinal do instrutor para engatilhar a arma, agindo na alavanca de manejo, toma a posição PM (Ver 1. OBSERVAÇÕES, (d) ), destrava a arma e executa, em um alvo A2, uma rajada de 2 ou três tiros a cada exposição do alvo ou silvo de apito do Oficial de Tiro. - Neste exercício, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os atiradores. v. 3ª Sessão – Exercícios 106 e 107 - Desenvolver a confiança no emprego da arma na defesa do posto de sentinela, em completa obscuridade. - A execução desta Sessão, em seqüência às anteriores, caracteriza a habilitação do soldado para participar do serviço de Guarda do Quartel. - Exc Tir 106 - Adaptação ao tiro noturno. - Assimilar as técnicas de tomada da posição De Pé Modificada, de visada e da execução do tiro noturno. - Execução como no Exc Tir 105, realizando dois disparos em tiro intermitente à exposição do alvo ou silvo de apito do Oficial de Tiro. - Neste exercício, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os atiradores. - Exc Tir 107 - Alvo fracamente iluminado
- Linha de tiro em completa obscuridade. - A execução será como descrita para o Exc Tir 106, executando dois disparos a cada exposição de alvo ou silvo de apito do Oficial de Tiro. 22. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS Para registro e avaliação do atirador. QUADRO 1: Exc Tir 101, 102 e 103 Classificação Diâmetro do escantilhão (cm) Distância R B MB E 15 m 15 12 8 4
QUADRO 2: Exc Tir 104 e 105 Classificação 9 ou 10 E 7 ou 8 MB 4 ou 6 B 3 R
Nº de impactos na silhueta
QUADRO 3: Exc Tir 107 Classificação 4 E 3 MB 2 B 1 R
Nº de impactos na silhueta
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 13 - 4
METRALHADORA DE MÃO
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Recuperada (R) 29 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -29 TOTAIS
T I A V. TIRO DE INSTRUÇÃO AVANÇADO
TAREFA Sessão
Tempo Estimado (b)
2ª
Exercício de Tiro
2h
2h
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO Luz
Distância
Alça
Not
15m
--
201 1ª (a)
PREPARAÇÃO COMPLETA 29 ---29
Posição (c)
Tiros por homem
J
2
Munição (d)
Tempo (seg)
Regime (e)
Sem Tempo
TT
PM
2
203
PJ
5
20
PM
5
15
25m
--
01 A2
202
204
Alvo
Rj/2-3
MÍNIMOS - 1 impacto na silhueta, nos 4 disparos dos Exc Tir 201 e 202. - Classificação: ver Qdr 4 - 5 impactos nas silhuetas, dos 15 disparos dos Exc Tir 203, 204 e 205.
R/Cm 205 3ª (a)
Diurno
206
As
5
01 10 A2
25 a 15m
2h
PM
5
5
-207
15 a 5m
TT As
5
5
- Classificação: ver Qdr 5 - 4 impactos nas silhuetas, nos 10 disparos dos Exc Tir 206 e 207. - Classificação: ver Qdr 6
23. OBSERVAÇÕES: (a) Precedida da sessão (ou sessões) correspondentes do TIP. (b) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um estande tipo “D”. (c) Posições de tiro, convenções do C 23-1, do C 23-40 e do Módulo do TIB, desta IT: J - De joelhos PJ - De pé à posição de joelhos PM - De pé modificada As - De assalto. (d) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nessa prioridade. (e) Regimes: TT – Tiro intermitente Rj – Rajada de 2 a 3 tiros. 24. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS w. 1ª Sessão – Exercícios 201 e 202 - Desenvolver a destreza na execução do tiro noturno. - Linha de tiro em completa obscuridade. - Ver detalhes no C23-1, Par 2-17, a. (2) e na nos módulos do TIP e TIB desta Instrução de Tiro.
x. 2ª Sessão – Exercícios 203 a 205 : -
Desenvolver a destreza na tomada da posição de tiro e na execução do tiro, com limite de tempo. Posição inicial para cada Exc Tir: de pé, arma “em guarda”, boca do cano voltada para a frente, formando um ângulo aproximado
-
de 60º com a horizontal; arma engatilhada e travada. Mediante a exposição dos alvos ou silvo de apito do Oficial de Tiro, o atirador toma a posição de tiro ( J, PM ou As) e executa duas rajadas de 2 a 3 tiros cada uma, no tempo previsto. Neste exercício, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os atiradores.
y. 3ª Sessão – Exercícios 206 e 207 : -
-
Adaptar-se à execução do tiro durante um deslocamento e de assalto. Neste exercício, para maior segurança, deve ser aumentada a distância entre os atiradores. Exercício 206: - O atirador inicia o exercício com a arma “em guarda”, boca do cano voltada para a frente ( ângulo de 60º), arma alimentada, engatilhada e travada. A comando, inicia o movimento na direção do alvo, realizando um disparo a cada dois passos, na posição de Pé Modificada ( ver descrição no Módulo do TIB), até a tinha dos 15 metros. Exercício 207: Idem ao Exc Tir 206, realizando o tiro na posição de Assalto (As), da linha dos 15m até a dos 5 metros.
25. CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS Para registro e avaliação do atirador. Quadro 4: Exc Tir 201 e 202 Nº de impactos na silhueta Classificação 4 E 3 MB 2 B 1 R
Quadro 5: Exc Tir 203 a 205 Nº de impactos na silhueta Classificação 13 a 15 E 11 a 12 MB 7 a 10 B 5 ou 6 R
Quadro 6 Exc Tir: 206 e 207 Nº de impactos na silhueta Classificação 8 a 10 E 6 ou 7 MB 4 ou 5 B 3 R
MUNIÇÃO NECESSÁRIA IT 13 - 4
METRALHADORA DE MÃO T C B
V. TIRO DE COMBATE BÁSICO
PREPARAÇÃO ORGÂNICA Comum (Com) -Recuperada (R) 23 Car .22 (.22) -Chumbinho (4,5) -23 TOTAIS
PREPARAÇÃO COMPLETA 23 ---23
TAREFA Sessão
Única
Tempo Estimado (a)
3 hs
Exercício de Tiro
PADRÕES
CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO Luz
Distância
Alça
Posição (b)
Tiros por homem
Muniç ã o (c)
Tempo (seg)
301
60 m
D
2
10
302
50 m
Mvt PD
2
15
Mvt PJ
2
303
Diurno
40 m
--
R/Cm
15
304
30 m
Mvt PM
2
10
305
20 m
Mvt PM
5
25
306
15 a 10m
Mvt As
10
25
26. OBSERVAÇÕES: (a) Tempo estimado para uma tropa valor Pelotão em um e stande tipo “D”. (b) Posições de tiro, convenções do C 23-1, do C 23-40 e do Módulo do TIB, desta IT: D - Deitado Mvt PD- Atirador em movimento, pára, assume a posição deitado Mvt PJ - Atirador em movimento, pára, assume a posição de joelhos Mvt PM - Atirador em movimento, pára, assume a posição de pé modificada
Regime (d)
Alvo (e)
01 TT
A2
Rj/2-3
02 A2
MÍNIMOS
- 7 impactos nas silhuetas no conjunto dos Exc Tir. - Classificação: ver Quadro 7
Mvt As - Atirador em movimento, pára, assume a posição de assalto. (o) Deve ser realizado com munição: Recuperada ( R) ou Comum (Cm), nessa prioridade. (p) Regime: TT - Tiro intermitente Rj/2-3 - Rajadas de 2 a 3 tiros. (q) As silhuetas do tipo A2 devem estar afastadas uma da outra de 1 a 2 metros. 27. DESCRIÇÃO DOS EXERCÍCIOS
a. Os exercícios são executados continuamente numa única sessão. b. Caso os alvos sejam do tipo basculante ou guilhotina é recomendável o uso de obréias móveis , com 4 cm de diâmetro, que deverão ser colocadas nas silhuetas em cada ocultação das mesmas, para permitir ao atirador a visualização dos seus impactos durante o desenrolar dos exercícios 301,302 e 303 (ver Pag 2-108, do c 23-1, para descrição das obréias móveis). c. São utilizados dois carregadores: o 1º com 10 cartuchos e o 2º com 13 cartuchos. d. O estande ou linha de tiro deverá ter linhas balizando as distâncias de 60 a 10 metros, bem como as faixas de progressão dos atiradores até a linha dos alvos. e. Para maior segurança, aumentar os intervalos entre os atiradores. f. A execução desta Sessão deverá ser ensaiada pelos atiradores, sem munição, na seqüência dos exercícios a serem realizados, imediatamente antes da execução (tomada das posições, os atos de destravar e travar a armas, registrar o tiro automático, etc). g. Procedimento: 1) O Exc Tir tem início com o atirador na posição deitado (D), com o registro de tiro indicando o tiro intermitente. O alvo é exposto por 10 seg (no caso de impossibilidade de ocultar os alvos, utilizar silvos de apito para indicar o início e o término do tempo para execução dos disparos), o atirador destrava a arma e executa dois disparos na silhueta. 2) A comando, o atirador inicia o movimento com a Mtr Mão “em guarda”, boca do cano voltada para a frente. Inopinadamente, quando o atirador atingir a linha dos 50 m, o alvo será exposto por 15 seg (ou será emitido um silvo de apito); o atirador assume a posição deitado (D), destrava a arma e executa dois disparos. 3) A comando, o atirador reinicia o movimento com a Mtr “em guarda”, boca do cano voltada para a afrente. Inopinadamente, quando o atirador atingir a linha dos 40 m, o alvo é exposto por 15 seg ( ou será emitido um silvo de apito); o atirador assume a posição de joelhos (J), destrava a arma e executa dois disparos.
