Paróquias de Porto de Mós e Alcaria
Padre José Martins Alves, pároco de Alcaria e Porto de Mós
pág. 7 a 9
Desejo mais felicidade, tranquilidade e paz à comunidade
Gente de fortes tradições
Notícias de...
Ourém, Pousos, Mira de Aire, Milagres, Fátima, Aljubarrota... Pág. 4 a 6
Primeira reunião com o tema da família no centro da agenda
Conselho Pastoral Diocesano órgão de comunhão e corresponsabilidade pág 3
ação ta esen t sessão de apr lica ó tó t s r tação apo da e x o ta
E vangelii Gaudium
h 0 0 31 Janeiro, 21 L eiria Seminário de o com encenaçã a lica tólic r tação apos tó da e x o ta a da a d iva tiv forrma t ade fo ida pela comunid pe ria:: e San ta Maria de A liança d
tã ão de alegria Uma q ues t
A (A ula Magna )
r to ónio Ma to tó por D. A n t
Semanário diocesano
www.jornalpr www .jornalpresente.pt esente.pt | Diretor: Carlos Magalhães de Carvalho | Ano LXXXI • nº 4164 • P34 • 16 DE JANEIRO DE 2014 • 0,50€
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PAINEL
PERGUNTA DA SEMANA
Que diria ao Bispo diocesano se participasse no Conselho Pastoral, a propósito do trabalho da Igreja com as famílias?
Quem manda em cada paróquia?
A pergunta faz-me lembrar a discussão entre os discípulos sobre qual deles era o maior. Jesus disse-lhes que os reis exercem o seu domínio sobre os seus povos, mas entre eles não deveria ser assim. Pelo contrário: o maior deve ser como o menor, e o que manda como aquele que serve. E declara que ele próprio está entre os discípulos como aquele que serve (cf Lc 22, 25-27). Ensina que o amor e o serviço são o seu modo de exercer a autoridade. Assim deveria ser também na Igreja. Na realidade, porém, observamos que, por vezes, cada um quer ter o seu nicho de poder: pároco, conselho económico, comissões das igrejas ou de festas, sacristão, conselho pastoral, catequistas... Nem sempre se obedece ao Bispo. Nota-se então a falta de unidade, harmonia e espírito de serviço indicados por Jesus. E entre o pároco e o bispo, quem manda? Diria: um e outro, cada um com a autoridade que lhe compete, em relação, cooperação e respeito mútuos. É certo que o bispo é a autoridade a que o pároco deve obediência, cumprindo as determinações comuns para toda a diocese. Por outro lado, o bispo respeita a autoridade própria do pároco no âmbito da sua competência: aplicação das normas gerais às situações concretas, programação pastoral, organização de grupos, escolha e formação de pessoas para a colaboração na paróquia, etc. Uma paróquia deve estar organizada segundo as normas da Igreja. Ao pároco, que a ela preside, compete tomar as principais decisões para o seu caminho. Deverá fazê-lo, não sozinho, mas com a colaboração dos conselhos pastoral e para os assuntos económicos, da direção da catequese e de outras pessoas com responsabilidades de serviço à comunidade. Nas decisões que vinculam a Igreja, o pároco precisa da aprovação especíca
do bispo. Sem ela, são ilegais. Mas tanto o bispo como o pároco e quem exerce alguma autoridade na
Lúcia Abreu
Luís Loureiro
Parceiros
Pousos
“A Igreja deveria proporcionar a organização e os meios para que o Evangelho de Jesus Cristo
Diria que ainda sinto que existe um trabalho
seja ensinado a todos os lhos de Deus.” No
realizar em relação às famílias. Hoje, mais que nunca, a família deve e deverá ser o pilar da sociedade, na comunhão plena do modelo cristão e exemplar da Sagrada Família. Com ausência de valores éticos e morais, não posso esquecer que compete a cada um de nós como Igreja viva ser testemunha deste modelo. Como marido e mai acredito em si (D. António Marto) como farol desta mudança.
entanto, nos tempos de hoje muitas famílias são diferentes das famílias clássicas, como se jam as as uniões ões de facto e as famíli famílias as monopa monoparenta rentais, is, entre entre outras, outras, e por isso, são afastadas das nossas comunidades. Mas Cristo amou incondicionalmente e a Igreja deveria ser o exemplo vivo de Cristo. Estará a Igreja disposta a integrar estas famílias “diferentes”?
signicativo, longo e provavelmente árduo a
Isabel Galamba de Castro
Sónia Amado Vieira
Marinha Grande
Leiria
Diria que a Igreja tem que se recentrar no acolhimento e na assistência a todo o tipo de famílias, as tradicionais, constituídas a partir do sacramento do matrimónio, as que, sendo tradicionais, não optaram por receber o sacramento, e as chamadas “novas famílias”: as recombinadas, nascidas de segundos casamentos, e as monoparentais saídas ou não de um divórcio.
Numa sociedade em que a família tradicional está fora de moda, como convencer os jovens casais a construir a sua família na base do “Amor na saúde e na doença, na alegria e na tristeza”? Nas famílias atuais o que faz com que cada membro familiar viva de forma individualista, por si e para si, tendo medo de assumir com autenticidade e simplicidade os ensinamentos de Jesus?
(13)
(continuação) Primeir Prim eira a escola escola de de virtudes virtudes socia sociais is
Por tudo o que já expusemos, compreendemos que “a família é a primeira e vital célula da sociedade onde os cidadãos encontram a primeira escola daquelas virtudes sociais que são a alma da vida e do desenvolvimento da mesma sociedade” (FC 42),
a saber: respeito pela dignidade pessoal de cada um, acolhimento cordial, encontro e diálogo, disponibilidade desinteressada, serviço generoso, fraternidade e solidariedade profunda (cf FC 43). Eis o primeiro e insubstituível ambiente em que se constrói a justiça e a paz. Assim, cada família é chamada a colocar, em cada dia, a sua própria pedra na construção de uma “civilização do amor”. Em síntese síntese,, “a família família é um grande grande tesoutesouro para os esposos durante toda a sua vida e um bem insubstituível para os filhos que devem ser fruto do amor dos pais; um funda-
pequenos é algo de encantador, que enche de ternura, comove e abre o sorriso, como já disse. Sem estes núcleos familiares, seio de amor que gera novas vidas, escola de humanidade e de fé, que seria o nosso mundo? Seria um mundo triste, frio, inumano. Devemos então valorizar a cultura dos laços familiares: são uma face do amor, entendido não só como sentimento, mas como entrega pelo bem das pessoas amadas, mesmo com o próprio sacrifício. A sociedade, o Estado e a Igreja devem, por sua vez, dar todo o apoio necessário para o bem da família e da sua missão insubstituível. insubstituível. Os avós na família
Desejo dirigir uma palavra aos avós, que têm uma presença e uma função tão importantes nas famílias, como lembra o Papa Bento XVI: “Os avós podem ser – e são muitas vezes – os garantes do afeto e da ternu-
razão, devem ser excluídos do âmbito familiar. São um tesouro que não podemos tirar às novas gerações, sobretudo quando dão testemunho de fé”. Tantas vezes, são eles os que fazem a primeira iniciação à fé aos seus netinhos. As comuni comunidade dadess paroquia paroquiais, is, as novas novas cocomunidades e associações eclesiais, os movimentos apostólicos, as escolas católicas e outras instituições ofereçam aos casais e às famílias fam ílias oportunas oportunas pro proposta postass form formativ ativas as e outras iniciativas que os ajudem na sua vida e missão próprias. Merecerão especial ajuda as famílias em crise, as que passam por carências ou várias formas de pobreza e as que têm pessoas com deficiência, idosos ou outras situações difíceis. Por seu lado, os pais e as famílias associem-se e colaborem em iniciativas, quer para alcançarem uma boa educação para os seus filhos, quer para partilharem com outros o testemunho dos bens e
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TEMA DE CAPA
Primeira reunião com o tema da família no centro da agenda
Conselho Pastor Pastoral al Diocesano Diocesano órgão órgão de comunhão e corr corresponsabilidade esponsabilidade Luís Miguel Ferraz
Decorrerá na manhã do próximo sábado, 18 de janeiro, a primeira reunião do Conselho Pastoral Diocesano (CPD) nomeado pelo Bispo de Leiria-Fátima, no passado dia 18 de dezembro, para o triénio de 2013 -2014 a 20152016. A primeira sessão começará pela leitura dos estatutos e eleição do secretário e do secretariado permanente. Depois, assumirá como ponto central de análise o programa pastoral para este ano, à volta do tema “Amor conjugal, dom e vocação”. Os membros deste novo Conselho serão convidados a partilhar a sua apreciação ao programa proposto pelo Bispo a toda a Diocese e a apresentar “experiências “experiên cias e ideias para a dinamização pastoral”, lê-se na agenda.
Comunhão e corresponsabilidade A propósito desta reunião, o PRESENTE quis aprofundar nesta edição, para melhor esclarecimento dos seus leitores, o que é e para que serve o Conselho Pasto-
ral Diocesano (CPD) (CPD).. Trata-se de “um órgão consultivo auxiliar do Bispo, que a ele preside, como expressão da corresponsabilidade apostólica de todos os batizados na comunhão eclesial”, como referem os respetivos estatutos, cuja mais recente formulação foi aprovada em fevereiro de 2010. Regido “pelo Direito e demais orientações universais da Igreja”, o CPD tem como competência “estudar e apreciar o que diz respeito às principais orientações e atividades pastorais na Diocese, em ordem a tornar mais adequado e frutuoso o cumprimento da missão eclesial em favor das pessoas”. Nessa linha, como adiantam os estatutos, são funções suas: “ajudar o Bispo a definir as orientações pastorais comuns a todos, mediante o projeto pastoral e outros instrumentos; promover o discernimento da realidade da Diocese, tirar conclusões práticas sobre ela e indicar os caminhos pastorais a seguir; possibilitar a partilha de experiências, projetos projetos e preocupações dos diversos grupos ou agentes da pastoral profética, litúrgica e sócio-caritati-
va; dar parecer sobre o programa anual de ação pastoral da Diocese; e avaliar periodicamente os resultados das orientações definidas, dos programas e das atividades realizadas”. Tais competências visam, prioritariamente, potenciar a comunhão e colaboração de todas as estruturas do Povo de Deus na condução desta Igreja local, pelo que se procura a sua melhor representatividade na constituição do CPD, por padres, consagrados e leigos. Assim, para além de alguns membros em função do seu cargo (vigário geral, vigário judicial, reitor do Seminário e reitor do Santuário de Fátima), são eleitos representantes do Conselho Presbiteral, dos vigários da vara, do Conselho de Coordenação Pastoral, dos institutos de vida consagrada masculinos, femininos e seculares, um leigo de cada vigararia, um membro de cada departamento diocesano da educação cristã, da pastoral juvenil e escolar, da pastoral familiar, da liturgia, das vocações cristãs e da pastoral social, e ainda três representantes das associações de fiéis, movimentos apostólicos e novas
Constituição do CPD para 2013-2016
Em função do seu cargo:
P. Jorge Manuel Faria Guarda P. Fernando Clemente Varela P. José Augusto Pereira Rodrigues P. Carlos Manuel P. Cabecinhas Membros eleitos:
comunidades. Além destes, o Bispo pode ainda designar algumas pessoas escolhidas por si. Com mandato por três anos, o CPD tem como órgãos internos o presidente, que é sempre o Bispo diocesano, o secretariado permanente e o plenário. Reúne-se, ordinariamente, duas vezes por ano, e, extraordinariamente, sempre que necessário.
P. Filipe da Fonseca Lopes P. Orlandino Barbeiro Bom P. Gonçalo Corrêa Teixeira Diniz Joaquim Carrasqueiro de Sousa Manuel Alexandre Gameiro Sérgio Manuel Pereira Bregieira Ambrósio Jorge dos Santos Fernando José Gomes P. Brito Albertino Duarte Rainho Helena Maria D. do Mar Ventura Sérgio Francisco R. S. Gonçalves José Carlos de Sousa Vala Olívia Lopes Mendes Moisés Oliveira Lobo Elsa Maria e José António Machado P. Sérgio Feliciano S. Henriques Sérgio Manuel dos Santos António Bernardo Ferrão P. Jovanete Paulo Vieira Irmã Amália Maria S. Monteiro Maria Helena Inácio João Joaquim Carvalho Dias Nélio José Costa Rafael Silva Membros designados pelo Bispo:
Júlio Coelho Martins Maria de Fátima S. Sismeiro
Extrato do preâmbulo dos Estatutos 1. São Paulo, ao escrever aos cristãos de Éfeso a propósito do papel dos carismas e ministérios na edicação e organização da Igreja como corpo visível de Cristo, recorda-lhes: “A cada um de nós foi dada a graça, segundo a medida do dom de Cristo. (...) E foi Ele que a uns constituiu como Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres, em ordem a prepa-
2. O decreto sobre O Múnus Pastoral dos Bispos na Igreja (Christus Dominus), do Concílio Vaticano Vaticano II, reconhecendo os Bispos como legítimos sucessores dos Apóstolos, exorta-os a serem para os seus éis, no
exercício do seu múnus, “bons pastores que conhecem as suas ovelhas e por elas são conhecidos como verdadeiros pais (...), de tal modo que todos,
ção do Corpo místico de Cristo e favorecendo as várias formas de apostolado em toda a diocese e em cada uma das suas partes, coordenando a união de todas as obras apostólicas (cf Idem), de maneira que – sublinha – “todas as iniciativas e instituições de caráter catequético, missionário, caritativo, social, familiar ou escolar, e qualquer outro trabalho com nali-
missão “investigar e apreciar tudo o que diz respeito às atividades pastorais e formular conclusões práticas” (ibidem). Esta recomendação foi acolhida pelo Código de Direito Canónico, sob a forma de lei universal para toda a Igreja, nos cânones 511-514, os quais sublinham o seu caráter necessário como órgão consultivo do Bispo. 4. Assim, podemos denir o Con-
ração na Igreja pelo Batismo, todos os éis – leigos, clérigos e religiosos – estão habilitados a participar realmente e a construir, dia a dia, a comunidade diocesana, pelo que o seu contributo é precioso e imprescindível. 5. O CPD tem pois, um duplo signicado na vida e organização da Igreja:
por um lado, representa a imagem da fraternidade e da comunhão da Igreja
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NA DIOCESE Paróquia de Nossa Senhora da Piedade – Ourém
Conferência sobre a exortação apostólica “O Evangelho da Alegria” A paróquia de Nossa Senhora da Piedade – Ourém promove, no sábado 25 de janeiro, às 15h00, no salão paroquial, uma conferência subordinada ao tema “Grandes desafios para a Igreja e para o Mundo”, a partir da exortação apostólica “O Evangelho da Alegria”, do Papa Francisco. O orador será o padre João Aguiar Campos, presidente do Grupo Rádio Renascença e diretor do Secreta-
riado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja. Segundo o pároco de Nossa Senhora da Piedade, padre Armindo Janeiro, pretende-se “oferecer uma leitura global deste documento, escrito integralmentee pelo Papa Francisco, tegralment e identificar as suas principais linhas de força”. Até porque “pelo bom acolhimento que teve, dentro e fora dos meios eclesiais, sendo vista como o programa do seu
pontificado, ela merece a nossa leitura e estudo atentos”. Contando como a colaboração das restantes paróquias da vigararia de Ourém, a iniciativa é aberta a todos os interessados em aprofundar os seus conhecimentos sobre este importante documento papal.
Durante este ano
Paróquia dos Pousos comemora Pousos comemora 300º aniv an iversário ersário
Formação para jovens em Ourém
“Curtir?! 2+1=1 é melhor!”
A Equipa Vicarial de Jovens de Ourém vai organizar, no próximo dia 8 de fever fevereiro, eiro, no Olival, uma atividade de formação destinada
a jovens a partir dos 15 anos, incluindo os que frequentam o 10.º ano de catequese. Partindo da temática diocesana para este ano pastoral, sobre a família, o encontro terá como mote “Curtir?! 2+1=1 é melhor!” e oferecerá várias oficinas sobre “conhecer-se e conhecer o outro, o que é namorar, a sexualidade e o matrimónio”.
As inscrições, a efetuar por grupos, decorrem até ao próximo dia 24 de janeiro. Num dos dias seguintes decorrerá uma reunião de preparação da atividade com os respetivos catequistas e animadores. Mais informações poderão ser solicitadas para evj.ourem@ gmail.com ou consultadas em www.facebook.com/EvjOurem.
Mira de Aire
Festa de S. Silvestre
No domingo 5 de janeiro, Epifania do Senhor, realizou-se uma festa em honra de S. Silvestre no Covão da Carvalha, paróquia de
capela de S. Silvestre. Seguiu-se a procissão em honra do Padroeiro, acompanhada pela Bandinha Mirense e dezenas de pessoas, pelas
Houve serviço de almoços e jantares, leilão de ofertas e venda de chouriças, bolos e filhoses, como sempre. À noite, estando o
A paróquia dos Pousos comemora em 2014 os 300 anos da sua criação. Com o lema “Igreja em Renovação, Comunidade em Construção”, as comemorações conheceram no passado dia 12 de janeiro “o ponto alto das celebrações, com a presença de D. António Marto na Missa dominical, como força viva e aglutinadora da comunidade cristã”, refere Luís Loureiro, responsável da comissão das comemorações. Em simultâneo, na Eucaristia receberam o Crisma os adolescentes do 10.º ano da catequese. A igreja, agora com capacidade para 500 lugares sentados, foi “manifestamente “manifestamen te pequena para acolher a comunidade”. À Missa seguiu-se o descerramento da lápide comemorativa, com a inscrição: “Paróquia de Nossa Senhora do Desterro - 300 Anos de Fé e de História
na passada sexta-feira, dia 10, com um ciclo de conferências intitulado “300 Anos de História(s)” com o historiador Saul Gomes. O programa comemorativo deste aniversário inclui atividades que se estendem até ao final do ano e é da responsabilidade de uma comissão criada para o efeito, que “pretende congregar a comunidade” com representantes da Junta de Freguesia, da SAMP, do Grupo Recreativo Amigos da Paz, do Centro Social e Paroquial dos Pousos, dos escuteiros e da catequese. Sandrina Fa Fausti ustino no | Sandrina
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Vigararia dos Milagres
Encontro Vicarial de Fátima
“Como educar os jovens para a beleza do namoro?”
Formação de catequistas dedicada aos afetos “Educação dos Afectos” é o tema em análise na próxima sessão de formação de catequistas da vigararia dos Milagres. Orientada pela psicóloga Elsa Rodrigues, a sessão decorre no dia 24 de janeiro, às 21h00, no salão paroquial da Bidoeira.
Dado o interesse que o tema deste Encontro Vicarial de Catequistas pode despertar em todos os educadores, a iniciativa é aberta à participação de pais e outros educadores. A entrada é livre e a sessão termina com um tempo de convívio entre todos os participantes. | SF
Grupo organizador já constituído
Catequistas do 3.º ano Catequistas do preparam iniciativa O encontro vicarial de Fátima com o Bispo diocesano decorreu no passado dia 10 de janeiro, no centro paroquial de Santa Catarina da Serra. Com o tema deste ano pastoral, “Amor conjugal, dom e vocação”, estes encontros em cada uma das vigararias são presididos por D. António Marto, contando com a colaboração do Departamento de Pastoral Familiar (DPF) da Diocese e das equipas pastorais locais. Assim aconteceu mais uma vez, juntando cerca de centena e meia de fiéis das paróquias da Atouguia, de Fátima, de Santa Catarina da Serra e de S. Mamede. As boas-vindas foram feitas pelo vigário de Fátima, padre FerFernando Varela, e pelo casal Susana Amaro e Jorge, que exibiram e comentaram um pequeno filme de introdução ao tema da noite. O Bispo de Leiria-Fátima fez, então, uma intervenção sobre “a alegria e a beleza de viver em família”, o tema da sua carta pastoral para este ano. Lembrando que num inquérito recente, a nível europeu, a família aparece em primeiro lugar entre os valores mais desejados, quer por parte dos adultos quer pelos jovens,
o Papa Francisco, “é o motor do mundo e da vida”. Seguiu-se a apresentação da equipa diocesana do DPF, com o jovem casal Miguel e Ângela a explicar o que é, como está organizada, quais os principais agentes e o trabalho que realiza. E a partilhar, com um brilho nos olhos, que agora são dois, mas daqui a um mês já serão três, após o nascimento da filha Sara. O padre José Augusto Rodrigues, diretor deste departamento, falou da celebração e vivência do sacramento do Matrimónio, centrando a sua intervenção na importância do tempo do namoro e nos desafios que a realidade atual coloca à oferta pastoral da Diocese. Segundo este responsável, “é importante que apresentemos a Boa Nova da Igreja sobre o namoro como um caminho de descoberta vocacional”, ajudando os jovens a entenderem também a importância de se prepararem para serem mães e pais responsáveis. responsáveis.
Testemunho Testem unho local loc al Uma última partilha foi a do casal Nuno e Felisbela, acompanhado pelas suas duas filhas.
maram a decisão de casar. Ao início foi difícil. O Nuno, por motivos de trabalho, foi para o Porto e as saudades da mulher e da filha fizeram sentir-se. Foi então que começou a perceber mais a importância da família. A Felisbela e a filha rumaram ao Norte, ficando a morar juntos e todos ganharam com isso. Mais tarde, regressaram à Atouguia, sentindo-se “pessoas mais ricas, mais completas, mais amadas”. E dizem que “os pequenos problemas resolvemos nós e os maiores deixamos para Deus”. Houve ainda tempo para um breve diálogo sobre o acolhimento por parte da Igreja aos casais, namorados e família. A concluir, D. António Marto confessou que “valem mais os testemunhos de vida, com todos os seus altos e baixos e até com erros, do que qualquer palavra do Bispo”. Agradecendo as “coisas bonitas e belas” que ouviu neste encontro, sublinhou que “é bom que se ponham em prática, não só a nível pessoal, mas também da comunidade cristã e da paróquia”. E convidou os presentes a continuarem a reflexão sobre a questão: “O que vamos fazer e
Cerca de 70 catequistas vindos de toda a diocese juntaram-se, juntaram-se, no passado dia 11 de janeiro, para a preparação da atividade que irá envolver as crianças do 3.º ano na festa do Corpo de Deus, a 22 de junho, em Leiria. Como refere o padre José Henrique Pedrosa, em catequeseleiria. blogspot.pt, “após uma apresentação dos objetivos e conteúdos essenciais do 3.º ano da cateque-
se, foi pedido aos catequistas que, em pequenos grupos, partilhassem ideias para a forma concreta de realizar a atividade”. No final, “surgiram já muitas e importantes ideias”, refere o diretor do Serviço Diocesano de Catequese, indicando que “agora vão ser trabalhadas pelo grupo de oito catequistas que se disponibilizaram para integrar a equipa que tratará da organização geral da iniciativa”. | LMF
Grupo de Visitadores dos Estabelecimentos Prisionais de Leiria
Os Samaritanos Samaritanos ‘fazem’ ‘fazem’ o Natal na prisão no”. O desafio apelava a todos os envolvidos a uma reflexão sobre o “que cada um tem de mais valioso e o que sentem que têm de melhor e queiram oferecer a Deus”. Com o sentimento de serem “o quarto rei mago”, os Samaritanos ofereceram “o amor pelo outro”. “Lembremos que os reis magos representavam povos diferentes que, aos olhos de Cristo, foram vistos da mesma forma e assim queremos dar rumo à nossa vida ajudando e amando a todos de igual forma, sem preconceitos
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DIOCESE Aljubarrota junta Aljubarrota junta “Arte e o�cio de fé”
Núcleo museológico museológico aberto ao público
mais bela da coleção móvel”. O padre Ramiro Portela não esconde a satisfação de ter conseguido realizar “este sonho de há muitos anos”. Resta agora continuar com o trabalho de classificação e restauro das restantes peças do património da paróquia. No total, são perto de 300 as que foi recolhendo ao longo dos anos. “Este é um trabalho muito demorado”, conta. Conhecido como “padre Arquiteto” pelo seu interesse e persistência em recolher, conservar e preservar o património local,
o padre Ramiro Portela confessa que este foi um projeto difícil de concretizar. “Neste últimos três anos arrependi-me milhares de vezes de ter começado com os trabalhos”, mas, agora, com a obra à vista, “arrependo-me mil vezes desses arrependimentos”, diz satisfeito com o fruto da sua persistência e “teimosia”. O circuito engloba ainda as 17 capelas da região numa iniciativa que pretende divulgar o roteiro cultural e patrimonial religioso. Trata-se de um trabalho que reúne três frentes: a museologia, a arquitetura e a conservação e restauro. O comissário da exposição explica ainda que “o projeto foi desenvolvido pelo pároco que, desde a primeira hora quis fazer um projeto muito coerente, que respeitasse a coleção móvel da paróquia, que são mais de 260 peças”. A finalização do núcleo museológico “Arte e ofício de fé” resulta de uma parceria entre a paróquia de Aljubarrota, proprietária do património, a Junta de Freguesia local e a Câmara Municipal de Alcobaça.
tendem crescer na descoberta da autoestima como fruto da sua experiência interior”; de 31 de julho a 3 de agosto, “Aprender a analisar-me” é a proposta aos que “desejam aprofundar e clarificar as suas vivências interiores”; e de 12 a 18 de agosto, o retiro “E n’Ele faremos a nossa morada" oferecerá uma “experiência de Deus Trindade”. Mais informações ou o calen-
de Portugal e de Espanha, entre elas a de Leiria-Fátima. A Novahumanitas situa-se no campo das ciências humanas como uma "psicopedagogia do crescimento humano, ajudando qualquer pessoa a descobrir e a desenvolver toda a riqueza que tem em si mesma”. Na diocese de Leiria-Fátima, está a preparar um grupo de encontro mensal, que irá iniciar as
O recente núcleo museológico de Aljubarrota é o sonho concretizado do padre Ramiro Portela. Depois de três anos de obras, o edi�cio é o ponto de partida, ou de chegada, de um circuito cultural e patrimonial que se estende por toda a paróquia e que une a arte ao o�cio da fé. Sandrina Faustino
Aljubarrota tem um novo ponto de interesse cultural. Inaugurado em dezembro do ano passado, o recente núcleo museológico é o sonho concretizado do padre Ramiro Portela, pároco de Aljubarrota. “Arte e ofício de fé” é o nome deste recente investimento que marca o início (ou fim) do circuito histórico, cultural e artístico da paróquia que se estende por mais 17 igrejas locais. Ali, junto à igreja paroquial de S. Vicente, está o núcleo de arte sacra de Aljubarrota. O edifício organiza-se em dois
O “padre arquiteto” não esconde a satisfação pelo património recolhido na paróquia
espaços: “a primeira sala é dedicada à arte sacra e a segunda ao ofício do padre”, explica Alberto Guerreiro, museólogo da autarquia de Alcobaça e comissário da exposição. Na primeira sala encontramse “exemplares escultóricos que vão desde o século XVI ao século XIX”, conta, adiantando que se tratam “de exemplares muito bons em termos do que temos de arte sacra não só a nível local como também a nível regional”. Num segundo momento, o visi-
tante encontra “um campo dedicado ao ofício do sacerdócio”. Aqui estão expostas “objetos que dizem essencialmente respeito ao ofício do padre como alfaias litúrgicas, missais ou cálices”. Das peças expostas apenas uma é rotativa: um paramento que será periodicamente alterado de acordo com o calendário litúrgico.
Um museu que se estende por mais 17 igrejas Na opinião de Alberto Guerreiro, o núcleo expõe “a componente
Novahumanitas ajuda Novahumanitas ajuda à descoberta de si mesmo
A arte de aprender a viver
“Há quem aproveite o final do ano para formação pessoal. Foi o
cias, como foi o caso de quatro seminaristas que aproveitaram as férias para este tempo de forma-
16 de março, no Olival, Ourém, mais um encontro “Descobre-te a ti mesmo” irá acontecer, destinado a todas as pessoas que desejam conhecer a sua constituição e o seu funcionamento interior”. Nos mesmos dias, mas em Fátima, a sessão “Educar: a arte de ajudar a crescer” propõe a formação humana destinada a pais e educadores “que queiram descobrir as atitudes fundamentais na sua re-
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DESTAQUE: Alcaria e Porto de Mós
Paróquias de Porto de Mós e Alcaria
Gente de fortes tradições A paróquia de Porto de Mós é o resultado da unificação das paróquias de S. Pedro e de S. João. Desde 1983 que os registos paroquiais dão conta de uma única paróquia que, na prática, conta com três centros pastorais de relevo: Porto de Mós, Fonte de Oleiro e Tojal. Três centros que, em ocasiões especiais, conseguem uma união especial. Exemplo disso é a procissão do Senhor dos Passos, no tempo da Quaresma. Com hábitos e tradições muito enraizadas, Alcaria é a paróquia vizinha, também a cargo do padre José Martins Alves. Aqui tudo é diferente. Com poucos habitantes e uma população mais envelhecida, a paróquia segue a um ritmo muito próprio e único.
Igreja de S. João
Sandrina Faustino
Porto de Mós População
2982
2013 Alcaria
Batismos
População
59
256
Casamentos
Batismos
3
Funerais Igreja de S. Pedro
números
50
2
Casamentos
1
Funerais
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EM DESTAQUE: Alcaria e Porto de Mós Senhor dos Passos Procissão reúne comunidade em oração Todos os anos, no quarto fim de semana da Quaresma, as ruas da vila de Porto de Mós ganham uma vida especial. A população sai numa procissão que envolve a comunidade de forma transversal. Participam atualmente na procissão do Senhor dos Passos largas centenas de devotos, que envolve crianças e adolescentes da catequese e tem três sermões que convidam à reflexão. José Carlos Vala, um dos promotores do evento, explica que a procissão acontece há muitos anos e que já “conheceu tempos com menos participação”. Há uns anos, com o apoio e a colaboração de mais alguns paroquianos “pegamos na iniciativa e tentamos dar-lhe nova vida”. Hoje “envolve a comunidade e uma centena de
jovens da catequese, que iluminam as ruas com tochas”. Por regra, o programa da procissão começa no sábado, na igreja de S. Pedro, com a Missa vespertina seguida da procissão de Nossa Senhora da Agonia, à luz das velas, para a igreja de S. João. José Carlos Vala explica que este momento vem “permitir o encontro de Nossa Senhora com o Senhor dos Passos, no domingo, na Praça da República”. No domingo, a população reúne-se na igreja de S. Pedro para o sermão do Pretório, que marca o início da procissão, e a Via-Sacra. Na Praça da República, “o encontro de Nossa Senhora da Agonia com o Senhor dos Passos é assinalado com o sermão do Encontro, onde é feita uma referência à
aproximação da mãe” e aos valores marianos. É aí que “Nossa Senhora entra na procissão que prossegue até à igreja de S. João, onde é feito o sermão do Calvário”. Na igreja está montado um cenário alusivo ao Calvário, com “várias crianças dos primeiros anos da catequese a simsi mbolizarem os anjos”. Aqui é simbolizada a morte de Cristo na cruz. O evento prossegue com a procissão do Enterro, “com a imagem do Senhor dos Passos tapada”, de volta à igreja de S. Pedro. Ao longo do evento, “a noite cai e o percurso é iluminado por tochas e pontos de fogo estratégicos”, o que, “aquando da descida da avenida resulta num espetáculo maravilhoso”, garante José Carlos Vala. O regresso à igreja de S. Pedro é também marcante. “Ilumina-
da por mais de 400 velas”, a igreja recebe todos os participantes. “Entramos todos, a banda, os bombeiros, os escuteiros, as crianças, as tochas e a igreja fica cheia”. É então que o pároco se dirige à comunidade “agradece a sua participação, faz uma oração e entoamos o cântico de despedida a Nossa Senhora”. José Carlos Vala refere que os sermões são feitos por padres convidados e que todo o percurso tem uma duração de cerca de três horas e meia. “É uma ocasião que convida à reflexão”. O próprio percurso “sinuoso e cansativo, ajuda à meditação”, diz garantindo que esta é uma experiência marcante que vale a pena viver.
No Centro Pastoral de S. Pedro, o grupo de catequese conta com 350 catequizandos e 21 catequistas e auxiliares, todos voluntários. Graça Vitório, uma das responsáveis por este serviço paroquial, explica que “as atividades propostas para este ano incluem, i ncluem, à semelhança dos anos anteriores, a participação e animação por todos os anos na celebração da Eucaristia
uma Missa por mês” e a promover nos jovens o gosto pela participação, nomeadamente ao nível de “peditório, ofertório e leituras”.
Tojal
prevê ainda “as festas propostas pelo catecismo para os anos de catequese, com a colaboração e par-
inferiores a anos anteriores. “Em média, os grupos são compostos por sete elementos, o que sig-
Santos e festas Padroeira:
Nossa Senhora dos Prazeres Festa anual: 27 de abril Santo António
Festa anual: 17 de agosto S. Silvestre
Festa anual: 1 de janeiro
Porto de Mós Santos e festas
S. Pedro Igreja paroquial
Catequese Porto de Mós alimenta três centros pastorais S. Pedro.
Alcaria
Com 58 catequizandos, o grupo de catequese do Tojal conta com a colaboração voluntária de nove catequistas. Este ano, o grupo está a preparar para o Crisma sete jovens. O serviço funciona
Padroeiro: S. Pedro Festa anual: 29 de junho e 6 de julho S. João Igreja paroquial
Padroeira : Nossa Senhora da Piedade Festa anual: 24 de agosto Santo António
Padroeiro: Santo António Festa anual: 15 de junho Fonte de Oleiro
Padroeiros: Nossa Senhora da Luz e Santo Amaro Festa anual: 10 de agosto ou domingo seguinte Ribeira de Baixo
Padroeiro: Santo Estevão
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Padre José Martins Alves, pároco de Alcaria e Porto de Mós há quatro anos
“Desejo mais felicidade, tranquilidade e paz à comunidade” É pároco há 22 anos. Está nas paróquias de Porto de Mós e Alcaria há quatro e deseja para as suas comunidades mais felicidade, tranquilidade e paz. O padre José Martins Alves tem como principal desafio a mobilização dos jovens. Sandrina Faustino Antes de Porto de Mós, teve outras experiências paroquiais?
Sim. Há 22 anos que sou padre e sempre trabalhei em paróquias. Estive em Carnide, Bidoeira, Monte Real e Carvide. Estou em Porto de Mós e Alcaria há quatro anos. Aqui encontrou comunidades diferentes?
Estas comunidades são bastante rurais. O centro da vila de Porto de Mós dispõe de serviços públicos e proporciona um estilo de vida mais urbano, mas, no geral, o ambiente que aqui se vive é rural e industrial. Esta é uma zona de indústria e agricultura e vivese um ambien ambiente te tradicional.
senvolver mais atividades ou iniciativas. Como caracteriza a paróquia de Porto de Mós?
Porto de Mós tem duas paróquias distintas, a de S. Pedro e a de S. João. Na prática, funcionam como uma só, com S. Pedro e S. João como padroeiros. Estão unidas nos registos paroquiais desde 1983, altura em que passaram a estar unificadas. A comunidade tem muitos centros de culto e está muito dividida. Temos três centros de maior relevo: S. Pedro, Fonte de Oleiro e Tojal e, depois, um conjunto de igrejas com pouca vida e uma festa anual.
Estamos a falar de uma paróquia com fortes tradições?
Sim. A nível de vida paroquial a paróquia tem muita tradição. As pessoas, a partir dos 40 ou 50 anos, estão habituadas a vir à Missa dominical e mantêm esse hábito. Os mais novos, como em todo o lado, estão mais afastados da vida religiosa da comunidade, apesar de termos uma boa equipa de catequistas.
Seguimos o plano diocesano que este ano está vocacionado para a família, e estamos a trabalhar num plano de atividades vicarial. Vamos fazer uma conferência ou duas sobre a família. A nível paroquial, a catequese, por exemplo, já tem tanta atividade que é difícil propor novidades. Este ano estão a trabalhar a temática da família e seguiram as propostas da Diocese nas campanhas do Advento e do Natal. Não estamos a prever nenhuma novidade. Vamos promover o retiro popular como preparação do tempo da Páscoa. Felizmente temos um programa bastante cheio. Qual é o seu maior desafio?
É sobretudo mobilizar mais jovens. Procuro fazê-lo através da catequese e dos escuteiros que, ao nível pastoral, têm sido pontos fundamentais.
Há participação das famílias?
Os escuteiros envolvem muitos miúdos?
As famílias mais novas envolvem-se na vida paroquial em função dos filhos que frequentam a catequese e os escuteiros. Quando as crianças participam nas celebrações dominicais, temos muito mais participação das famílias.
Sim. A nível do escutismo, temos um agrupamento grande e uma importante participação na comunidade. Devemos ter perto de duas centenas de ativos, que dão muita vida à comunidade. Concentram-se aqui também as
Que respostas sociais tem a paróquia?
Temos de facto famílias afetadas pelo desemprego e outras situações de carência causadas por défices de organização familiar. A Conferência de S. Vicente de Paulo, com todas as suas limitações, tem dado assistência a muitas destas pessoas. Faz campanhas de recolha e distribuição de alimentos, distribui roupa, paga algumas mensalidades mais prementes. Tem feito um bom trabalho. As suas receitas provêm de alguns peditórios que fazem nos funerais e da renda de uma casa que possuímos. São apoiados pela Cáritas e o Banco Alimentar. Notamos que os casos de necessidade vão crescendo, mas os nossos recursos não são muitos e, por isso, não podemos garantir um serviço organizado para muitas pessoas. Vamos ajudando ocasionalmente algumas pessoas e, de forma mais regular, famílias que temos referenciadas. Que planos tem para o futuro?
Queremos acompanhar mais as famílias. Estamos a tentar fazer grupos para eventualmente formar uma Equipa de Nossa Senhora. Estamos ainda a sensibilizar
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AGENDA Janeiro
17 sexta Janeiro
18 sábado
Janeiro
20 segunda
Janeiro
21 terça Janeiro
22 quarta
Janeiro
23 quinta
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24 sexta
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25 sábado
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Comunidade Cristo de Betânea – Oração semanal de louvor, adoração e intercessão
Correio do Leitor
Junta Regional de Leiria-Fátima do Corpo Nacional de Escutas – Formação Nível I – CIP – 2ª Sessão (18 e 19) Departamento de Pastoral Familiar - Encontro Nacional de Secretariados Diocesanos e Movimentos da Pastoral Familiar Equipas de Nossa Senhora (ENS) – Encontro de equipas mistas Serviço de Pastoral Litúrgica e Música Sacra (SPLMS) – Recoleção Ministros Extraordinários Comunhão - Leiria (1.º turno) Conselho Pastoral Diocesano - Reunião Fundação Maria Mãe da Esperança (FMME) – “Adoração Noturna” Formação Permanente do Clero - 1.º Turno (20 a 24) Serviço de Animação Missionária (SAM) - Grupo Diocesano Ondjoyetu – Encontro informal de trabalho, oração e convívio Escola Diocesana «Razões da Esperança»
Centro de Formação e Cultura (CFC) – 1.º semestre 2013/14 – Introduç Introdução ão ao Direito Canónico, por Dr. Fernando Varela (Formação Complementar) Reunião dos padres da vigararia das Colmeias Centro de Formação e Cultura (CFC) – 1.º semestre 2013/14 – Antropologia Teológica, por Dr. José Henrique Pedrosa (Curso Geral de Teologia) Centro de Formação e Cultura (CFC) – 1.º semestre 2013/14 – Eclesiologia, por Dr. Adelino Guarda (Curso Geral de Teologia) Centro de Preparação para o Matrimónio (CPM) - Encontro de Noivos em Leiria (24, 25 e 26) Serviço Diocesano de Pastoral Juvenil (SDPJ) – Visita a grupo de jovens Comunidade Cristo de Betânea – Oração semanal de louvor, adoração e intercessão Junta Regional de Leiria-Fátima do Corpo Nacional de Escutas – Encontro das Equipas e Departamentos Regionais (EDER) Serviço Diocesano de Pastoral Juvenil (SDPJ) – Visita a grupo de jovens Fundação Maria Mãe da Esperança (FMME) – “Escola de Oração” – 8.ª sessão Fundação Maria Mãe da Esperança (FMME) – “Adoração Noturna” Convívios Fraternos – Pós convívio CF 1215
Passagem de um Santo – Parte II
Em Leiria e arredores, toda a gente o conhecia, pela sua alegria contagiante, de passos ligeiros e apressados. Corria e sorria para quem ia atender, porque sabia que urge evangelizar, e só temos o presente. Acreditava que Maria ia à sua frente, e reconhecia Jesus, nos irmãos necessitados.
Livro da semana NASCER DE NOVO? UMA HISTÓRIA COM FUTURO.
O peregrino, quanto mais avança no seu caminho, mais sente que o horizonte é longínquo. Não se entristece com isso, porque Tive a felicidade de bem perto o conhecer; sabe que peregrinar é mesE, de perto, colaborar e usufruir da sua boa disposição; mo a possibilidade de alarMe divertir com as suas histórias durante as peregrinações, gar o horizonte. A sua alee a forma cativante da lição de moral e respeito cristão, gria é saber-se a caminho. que imprimia nas suas palavras e jogos para fazer, A imagem do peregrino na sua capacidade de orar com breves e profundas meditações, traduz bem a condição dos sempre em boa harmonia, sem nunca cansar ou aborrecer. cristãos sobre esta terra. Dotado de humildade e capacidades bem provadas A equipa que preparou na sua maneira de viver. este Guia e o Caderno que lhe está associado deseBem-haja, Padre Albino pelo testemunho e coerência de vida ja que est estes es materiai materiais pos pos-sam ajudar muitos, nomeaque nos deixou. A diocese de Leiria-Fátima cou mais pobre. Mas resta-nos a felicidade de saber damente os mais novos, a que após a missão cumprida, fazerem um percurso, onde no Céu tem um lugar mais rico e nobre. as suas próprias questões, na busca de sentido, os leO Padre Albino festejou a passagem de ano vem ao reconhecimento de com os Anjos e Sua Mãe, Jesus como Mestre de uma vida nova, cheia de futusem precisar de formular palavras e frases feitas e repetidas. O Feliz Ano Novo foi alcançado na plenitude eterna, ros. Nascer de novo é mesonde ninguém mo uma história com futuro, perde tempo com vaidades, luxos porque não nos deixa encere ncere mesas cheias de falsidades sentidas. rados no passado e convoca todas as nossas energias Em câmara ardente na Igreja Paroquial de Minde, no hoje da nossa existência as nuvens choraram e os ventos sopraram noite e dia, para uma vida que ainda tetoda a Diocese chorou e o acompanhou ao cemitério. nha mais sentido. Três Bispos, dezenas de sacerdotes Nascer de novo é o fruto mais saboroso da Páscoa! e centenas de éis na Eucaristia, Enalteceram seus feitos, elevaram preces Quem se cruza com o olhar em súplicas de paz e refrigério, de Jesus sabe, dentro de apelando aos jovens o sentido vocacional, si, que esse olhar cheio de ternura o levará a uma vida para que a Igreja não nde. nova tão desejada. Nascer Bina Simões de novo é um percurso que
Edições Paulinas
está o cerne do seu existir, e por isso mesmo,ela é sacramento - sinal e presença de Jesus vivo no meio de nós. Nascer de novo é crescer no desejo de estar ao lado de todos os homens e mulheres nas suas procuras mais profundas, sem nenhum tipo de triunfalismo ou com soluções fáceis, mas na atitude humilde e corajosa de quem é capaz de dizer “eu creio”, partilhando com outros as razões da esperança que o habita. Nascer de novo é, a partir da experiência pessoal e eclesial, não desistir dos novos céus e da nova terra para toda a humanidade, sem qualquer exclusão. “O vento sopra onde quer e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai.
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PAÍS
Sociedade e Cultura
Emigração
Saúde pública e segurança das populações
Igreja alerta para emigração sem garantias
ESSLei formaliza protocolo com a PSP
A Igreja Católica em Portugal está preocupada com o aumento de emigrantes que deixam o país sem garantias e vai, por isso, organizar um encontro dedicado às “aventuras e desencantos” de quem deixou o país. “Muitas destas pessoas partiram sem a segurança de um posto de trabalho e a garantia de um ambiente de acolhimento. Cresce, por isso, o número de cidadãos portugueses na diáspora que vivem sem dignidade”, alertam a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a Cáritas, em comunicad comunicado. o. A nota, divulgada pela agência Ecclesia, cita dados do Instituto Nacional de Estatística, segundo
os quais a emigração aumentou 85% em Portugal entre 2010 e 2011, ano em que saíram de Portugal 44 mil pessoas; em 2012, esse número subiu para 121 418, abrangendo sobretudo jovens com menos de 30 anos. O tema vai estar em destaque no 14.º Encontro de formação de agentes sociopastorais das migrações, que decorrerá em Albergaria-a-Velha (Diocese de Aveiro) nos próximos dias 17, 18 e 19. O bispo de Aveiro, D. António Francisco dos Santos fará a conferência de abertura do encontro, abordandoo a importância das miabordand grações para a pastoral da Igreja Católica.
A comunicação de encerramento estará a cargo de D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, que, numa conferência aberta a todo o público, apresentará a mensagem do Papa Francisco para a celebração do Dia Mundial do Migrante e Refugiado, com o tema “Migrantes e Refugiados: Rumo a um Mundo Melhor”. O Papa apela a uma mudança de “atitude”, alertando para os “tráficos de exploração, de dor e de morte” de que estas populações são alvo. Este encontro assinala em Portugal o Dia Mundial do Migrante e Refugiado, que a Igreja Católica comemora no próximo domingo, dia 19 de janeiro. | SF
Crise
Governo deve seguir “outros caminhos”
“Viver em Portugal torna-se cada vez mais difícil” por causa
para lá dos cortes de “ordenados e pensões”, por parte do Governo. À margem das jornadas nacionais da Pastoral do Turismo, o arcebispo de Braga, referindo-se ao Orçamento Retificativo para 2014, disse aos jornalistas ser necessário encontrar “outros modos onde se possa descobrir aquilo que faz falta para cumprir as obrigações” do Estado português. “Estamos a enveredar só por um caminho de cortes de ordenados e de pensões, não sei se é o único. Estou convencido de que não
tão “esgotadas” e “os mais pobres já não têm nada para poder sobreviver”. “O Governo não consegue, realmente, reformular o Estado e os nossos impostos não chegam para pagar as estruturas que criamos. O dinheiro tem de se buscar a quem o tem, mas espero que comecem a cortar por cima e não por baixo”, advertiu. Recorde-se que o Orçamento Retificativo para 2014 altera a atribuição da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, determinando que se aplique às
No dia 10 de janeiro a Escola Superior de Saúde de Leiria (ESSLei), do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria), e o Comando Distrital de Leiria da Polícia de Segurança Pública (PSP) formalizaram um protocolo com o propósito de estabelecer bases de cooperação em matérias de interesse comum relacionadas com a área da saúde pública e segurança das populações. Na cerimónia, o IPLeiria esteve representado pelo seu presidente Nuno Mangas, e a PSP representada pelo Comandante Distrital da PSP, Intendente Ismael Jorge.
A assinatura do protocolo decorreu nas instalações da PSP de Leiria, e contou com a presença dos oficiais e técnicos superiores do Comando distrital da PSP, e também do diretor da Escola Superior de Saúde de Leiria, José Carlos Gomes, e do coordenador da pós-graduação de “Trauma, emergência e apoio humanitário” da ESSLei, Pedro Gonçalves. Tendo como ponto de partida a realização da quarta edição da pós-graduação em “Trauma, emergência e apoio humanitário”, que irá decorrer de março a outubro de 2014 – com inscrições abertas até 14 de fevereiro –, a ESSLei propôs à PSP a criação desta parceria para a promoção de uma resposta regional comum ao nível da saúde pública e segurança das populações, possibilitando a aproximação dos conhecimentos e das práticas de ambas as entidades nas respostas às necessidades da comunidade nestas áreas.
“Temporada de concertos nas freguesias de Leiria”
Orfeão de Leiria leva música à freguesia
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MUNDO Instituição tem 50 anos
De 18 a 25 de janeiro
Comité católico dá bolsas de estudo
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos
O Papa recebeu no Vaticano os membros do comité católico para a colaboração com as Igrejas Ortodoxas e Ortodoxas Orientais, que celebra 50 anos de instituição. Na ocasião, que decorreu no passado dia 11, o Papa Francisco recordou que o comité foi criado por Paulo VI, ainda antes do final do Concílio Vaticano II, sublinhando o “caminho de reconciliação e renovada fraternidade entre as Igrejas”. Segundo a agência Ecclesia, o Papa destacou a importância de “experiências de amizade e partilha” nascidas do “conhecimento recíproco entre representantes
das diversas Igrejas, em particular os jovens que iniciaram o ministério sagrado”. O comité católico atribui bolsas de estudo a clérigos e leigos ortodoxos que desejam “completar os seus estudos teológicos em instituições académicas da Igreja Católica e apoia outros projetos de colaboração ecuménica”, assinalou o Papa deixando votos de que os estudantes se sintam em Roma como “irmãos entre irmãos”. “Agradeço a Deus por me oferecer esta bela ocasião para me encontrar convosco e dizer-vos que o bispo de Roma vos quer bem”, acrescentou. | SF
Decorre de 18 a 25 de janeiro de 2014 a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. O tema deste ano – "Estará Cristo dividido?" – foi preparado por um grupo de representantes de
várias partes do Canadá, reunidos a convite do Centre Canadien d'Oecumenisme e do Prairie Centre for Ecumenism, e baseia-se na primeira carta de Paulo aos Coríntios (1,1-17).
Twitter
Cáritas Portuguesa
Papa pede que nenhum idoso seja “exilado “exilado””
Presidente visita Haiti
Celebrada tradicionalmente de 18 a 25 de janeiro (no hemisfério norte) ou no Pentecostes (no hemisfério sul), esta semana é um tempo significativo durante o qual as Igrejas de todo o mundo exprimem a sua aspiração e a sua vontade de caminharem rumo à unidade dos cristãos. Os textos preparados conjuntamente pela Comissão Fé e Constituição do Conselho Mundial das Igrejas e pelo Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, estão disponíveis em vários idiomas nas páginas na internet do Vaticano e do Conselho Mundial das Igrejas.
lis para a compra de tendas, ali-
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OPINIÃO Maria Susana Mexia
Paulo Costa
Professora
Assistente de psicologia clínica
Poder estudar sem pagar mais! Um dos grandes obstáculos à continuação dos estudos para alguns jovens, é o problema económico. Durante o Secundário muitos sonhos se alimentam no sentido de poder ingressar numa Faculdade, todavia, quem vive longe dos meios Universitários, depararase com um problema gigante e, por vezes, impossível de ultrapassar: a alimentação e o alojamento. Preço, qualidade, segurança e distância são aspetos a considerar e de conjugação difícil. Não é novidade, sempre assim foi, mas dado o acentuado clima de diculdades, que se têm vindo a agravar, tornase dramático para algumas famílias poder suportar economicamente mais despesas. Para quem quer ingressar ou ingressou num curso superior em Lisboa, poderá beneciar duma benesse perfeitamen te revolucionária, que lhe proporcionará alojamento gratuito em quarto particular
seja bom, é um ser humano incompleto. Como disse o Professor Abel Salazar “O médico que só sabe de Medicina nem de Medicina sabe”. Falta desvendar o mistério, pois “não
As Pequenas coisas de Deus É nas pequenas coisas que encontramos a inominável planura do consolo. E é no dorso das coisas simples que se con jugam as as deambulações deambulações e os os ensejos, ensejos, em torno de um supremo e insistente apelo, que ruma à conquista interior da felicidade. Como um surto de luz decaindo no si-
quenas coisas, é um desao à nostalgia da
autenticidade expressa nas realidades singelas de Deus. E é nesse desejo de verdade absoluta, que buscamos os silêncios e os assomos do amor. Suponho que aqui-
lêncio redondo das pétalas de uma or, a
Com um método adequado há tempo para tudo há almoços grátis”, enumerei os direitos e agora vou referir os deveres: realizar práticas, em parte-time, duas horas e meia por dia, durante quatro dias, no sector de hotelaria, num horário compatível com as aulas e trabalhar um m-de-semana por
mês, entrada até às 22,30h durante a semana e 23h aos ns-de-semana ns-de-semana..
mão inteira da claridade acende o repouso das pequenas coisas de cada um: um choro cingido nos mistérios da saudade, ou um corpo debruçado sobre as horas que torneiam a vida, em afagos de candura. Casa, Mesa, Amigo, Praia, P raia, Bicicleta, Pôrdo-Sol, Diálogo, (Re)Encontro, Livro, Balada (…), são elementos únicos de absoluta genuinidade. São ímpares fontes de alegria nos olhares vertidos sobre os itinerários incessáveis da salvação. Cada uma dessas pequenas coisas é como uma chave que abre a alma, que contaminada de corpo, busca a razão de uma inscrição de
Talvez isso seja o que Talvez denominamos de paz interior; uma experiência reveladora de esplendor e de realização autêntica
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Comentário
Os Discípulos de Jesus
Tudo está preparado
Jesus, tal como tu, também tem amigos amigos e deu-lhes o nome de D iscípulos. Os amigos de Jesus, como os teus, são todos diferentes. diferentes. Uns mais altos ou mais baixos, outros mais gordinhos ou mais magrinhos…. Ajuda-nos a descobrir quem quem é o discípulo mais mais alto, o mais baixo, baixo, o mais gordinho e ainda o mais magrinho. No fim podes colorir todos os amigos de Jesus!
Marco Daniel Duarte Diretor do Museu do Santuário
Completado o tempo da celebração do Natal, a Igreja está agora preparada para entender o ministério de Cristo, a Sua palavra que recria a maneira de viver. A Igreja tem agora a luz que lhe permite ver os passos seguintes e interpretá-los em ordem à mais luminosa página da nossa Salvação: a Páscoa. Que luz é essa? é a luz da gruta de Belém, onde a Luz se manifestou quer aos filhos de Israel quer aos filhos das nações mais longínquas. É ainda a luz que
teira para junto de Si. Como nos associaremos a este plano divino? Este é, de facto, o objetivo, também plasmado nas palavras do salmista: proclamar a justiça na grande assembleia, dentro e fora da Igreja que somos, não fechar lábios, não esconder a justiça e proclamar a fidelidade e a salvação. Não estranhemos por isso que, em cada um destes domingos, sejamos confrontados com perguntas difíceis e que nos seja perguntado pelo próprio Cris-
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LITURGIA
19/jan
Ano A • Tempo Comum • Domingo II Leitura I
Leitura II
Leitura do Livro de Isaías Disse-me o Senhor: «Tu és o meu servo, Israel, por quem manifestarei a minha glória». E agora o Senhor falou-me, Ele que me formou desde o seio materno, para fazer de mim o seu servo, a fim de Lhe reconduzir Jacob e reunir Israel junto d’Ele. Eu tenho merecimento aos olhos do Senhor e Deus é a minha força. Ele disse-me então: então: «Não basta que sejas meu servo, para restaurares as tribos de Jacob e reconduzir reconduzires es os sobreviventes de Israel. Vou fazer de ti a luz das nações, para que a minha salvação chegue até aos confins da terra». Palavra do Senhor. Is 49, 3.5-6
Salmo Eu venho, Senhor, para fazer a vossa vontade. Esperei no Senhor com toda a confiança e Ele atendeu-me. Pôs em meus lábios um cântico novo,
Evangelho
Início da primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Irmãos: Paulo, por vontade de Deus escolhido para Apóstolo de Cristo Jesus e o irmão Sóstenes, à Igreja de Deus que está em Corinto, aos que foram santificados em Cristo Jesus, chamados à santidade, com todos os que invocam, em qualquer lugar, o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: A graça e a paz de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo estejam convosco. Palavra do Senhor. 1 Cor l, 1-3
Aleluia Refr Re frão ão:: Ale Alelu luia ia.. Repe Repete te-se -se..
O Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Àqueles que O receberam deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Jo 1, 14a.12a
Oração dos Fiéis
Leitura de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João Naquele tempo, tempo, João Baptista viu Jesus, que vinha ao seu encontro, e exclamou: «Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. É d’Ele que eu dizia: ‘Depois de mim vem um homem, que passou à minha frente, porque porque era antes de mim’. Eu não O conhecia, mas foi para Ele Se manifestar a Israel que eu vim baptizar na água». João deu mais este testemunho: «Eu vi o Espírito Santo descer do Céu como uma pomba e permanecer sobre Ele. Eu não O conhecia, mas quem me enviou a baptizar na água é que me disse: ‘Aquele ‘Aquele sobre quem vires o Espírito Santo descer e permanecer é que baptiza no Espírito Santo’. Ora, eu vi e dou testemunho de que Ele é o Filho de Deus». D eus». Palavra da salvação. Jo 1, 29-34
Irmãs e irmã Irmãs irmãos os em Cri Cristo sto:: Orem Oremos os a Deus DeusPa Paii todo-poderoso, que nos enviou o seu muito amado Filho e nos dá a graça de participar nestes santos mistérios, e peçamos, com fé: R: Concedei-n Concedei-nos, os, Senhor, a vossa graça.
1. “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (Jo 1, 29).
Pelo Papa Francisco, os bispos a ele unidos e os presbíteros, para que o Senhor lhes conceda a graça de apresen apresentarem, tarem, aos homens e mulheres de boa vontade, a Vida que brota de Cristo. Oremos. 2. “Aos que foram santificados em Cristo Jesus, chamados à santidade” (1Cor 1, 2).
Por todos os batizados, chamados à santidade, para que reconheçam em todas as atividades justas um lugar de encontro com Deus, e se santifiquem, santificando santificando o trabalho e os irmãos. Oremos. 3. “Pôs em meus lábios um cântico novo, um hino de louvor ao nosso Deus” (Sl 39, 4).
Por todos os que sofrem, vítimas de tragé-
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E
vangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo. Papa Francisco
O Papa Francisco cumprimenta os fiéis à chegada à Igreja de Santo Afonso Maria de Ligório, nos arredores de Roma
Carlos Magalhães de Carvalho
[email protected]
editorial Estamos presentes
No ponto 4 do preâmbulo dos Estatutos do Conselho Pastoral Diocesano (ver página 3) podemos ler que este é “ um órgão signica tivo de ajuda ao Bispo no desempenho do seu ministério apostólico, no qual, a participação eclesial de todos os éis (que é um direi to e dever de todos os batizados), através do aconselhamento na Igreja, não só é necessária como fundamental, em vista a um discer-
Centro de Formação e Cultura Diocesano
D. António Marto apresenta a exortação apostólica do Papa D. António Marto, Bispo da diocese de Leiria-Fátima, vai apresentar a exortação apostólica “Evangelii Gaudium” (A Alegria do Evangelho), do Papa Francisco. A sessão está agendada para o próximo dia 31 de ja-
de qualquer cristão, em que a mensagem do Papa se pode aplicar”, refere Pedro Valinho.
Segundo semestre letivo Nos próximos meses, o CFC vai dar con-
sessão de apresentação da exortação apostólica
Evangelii Gaudium
M a x R o s s i / R e u t e r s