UFCD: 8518 –Layout do armazém
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO
Doc014/6 23-10-2015
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO COMO MELHORAR O SISTEMA DE RECOLHA DE PEDIDOS (ORDER PICKING)?
Dar prioridade superior a produtos de maior circulação; A documentação deve ser clara e de fácil operação; Manter um sistema eficiente de localização de produtos; O operador deve ser avaliado pelos seus erros; Evitar a contagem de produtos durante a recolha; Eliminar documentação em papel; Doc014/6 23-10-2015
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes)
ESTANTES •
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EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
É o tipo de estrutura que se utiliza para o armazenamento de produtos com pequeno volume e peso, não paletizados e com armazenamento manual. É um sistema de armazenagem geralmente manual utilizado para armazenamento de cargas consideradas baixas e de pouca rotatividade. A capacidade de carga uniformemente distribuída por prateleira de uma estante leve pode variar entre 50kg a 300kg. Como as prateleiras são confecionadas de acordo com a carga e dimensões a serem utilizadas, podem possuir reforços internos para o aumento gradativo da capacidade de carga da prateleira.
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Estantes, Divisórias, Mezanino
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes) ESTANTES DE GRANDE COMPRIMENTO
É um sistema utilizado basicamente para o armazenamento de cargas leves mas que simultaneamente possuem um tamanho relativamente grande. Esta é uma estrutura intermediária entre as estantes e as estantes para paletes
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes)
ESTANTES EM DOIS ANDARES EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Esta é a denominação que se dá às estantes convencionais que têm uma grande altura, e que estão posicionadas em conjuntos formando corredores, sendo o acesso à parte superior feito através de uma escada.
A principal VANTAGEM deste sistema é a junção das principais características das estantes leves (o armazenamento manual, a selectividade, o baixo custo) com a possibilidade de aproveitamento máximo da altura .
Doc014/6 23-10-2015
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ARMÁRIOS MÓVEIS
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS: Grande aproveitamento do espaço; Grande capacidade de adaptação a qualquer espaço disponível; Segurança total dos produtos armazenados, tanto contra intrusos como incêndios ou deteriorações; Facilidade de montagem.
RECOMENDADO PARA: Empresas que trabalham produtos pequenos mas com alto valor agregado. Doc014/6 23-10-2015
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RACK DE ARMAZENAMENTO (existem diversos tipos)
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Qualquer que seja a sua necessidade de armazenagem, o rack de armazenamento oferece a solução mais eficaz para manter tudo em ordem; O rack de armazenamento é 1 estante de carga manual que proporciona um armazenamento correto com acesso direto a todas as estantes; Muito utilizado na industria, também se instala em armazéns, arquivos, oficinas, lojas, etc; Ajusta-se sempre ao espaço disponível a ao tipo de produto. Doc014/6 23-10-2015
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SISTEMA FLOW-RACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
As estruturas Flow-rack são utilizadas geralmente para armazenagem manual de caixas plásticas em conjunto com linhas de transportadores para produtos que serão embalados e posteriormente expedidos.
O Flow-rack é constituído geralmente por pistas com rodízios plásticos inclinados, do qual as caixas são colocadas em sequência de um lado e retiradas do outro (sistema FiFO), podendo trabalhar com linhas de transportadores ou esteiras. Doc014/6 23-10-2015
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SISTEMA FLOW-RACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Esta estrutura é utilizada para o armazenamento de cargas leves (caixas).
Neste sistema o produto é colocado num plano inclinado com trilhos e este desliza até à outra extremidade do trilho VER VIDEO:Flow Rack Doc014/6 23-10-2015
http://www.youtube.com/watch?v=z_MnyxkqgZg&feature=related
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SISTEMA FLOW-RACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS: • Ideal para trabalhar o sistema FIFO • Comporta o maior número de itens na parte frontal das estantes; • Diminui o tempo de operação das encomendas; • Maximiza os espaços de operação. RECOMENDADO PARA: • Empresas que trabalham com produtos com data de validade restrita; • Ideal para pequenos volumes; • Mercadorias não paletizadas. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
São as mais conhecidas e utilizadas no mercado (grande funcionalidade); Estrutura de armazenagem pesada e estática; Estrutura de menor custo por palete; As paletes, são armazenadas e retiradas individualmente por empilhadors que se movimentam nos corredores; Utilizado, basicamente, para cargas paletizadas. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Estantes de Paletização Convencional
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ESTANTES PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Pode ser utilizado também para armazenagem de itens variados (não paletizados); A distribuição e altura das estantes determinam-se em função das características dos empilhadores, dos elementos de armazenagem e das dimensões do local. VANTAGENS: Excelente controlo do stock; Ganho na velocidade de armazenagem. Adaptável a qualquer dimensão, peso ou tamanho da mercadoria a armazenar. Possibilidade de localização e movimentação de qualquer palete sem a necessidade de se mover outras. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Permite a arrumação de uma grande variedade de produtos; Faculta planos de apoio de diversas alturas; Ajusta-se a cargas de rotação relativamente elevada; Pode ser facilmente montado e desmontado; É compatível com a maior parte dos equipamentos movimentação e com a maioria dos tipos de pisos industriais. Protege a mercadoria contra estragos; Permite um melhor aproveitamento do pé-direito;
de
DESVANTAGENS: Para um pé-direito superior a 8 metros há necessidade de se utilizar equipamentos especiais; Baixa densidade de ''stock'' devido à necessidade de corredores para a circulação das empilhadors; Obriga a um ''layout'' bem definido; Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO CONVENCIONAL
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
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ESTANTES PALETIZAÇÃO COMPACTA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Rentabilidade máxima do espaço disponível. Eliminação dos corredores entre as estantes. Rigoroso controlo de entradas e saídas. empilhadors movimentam-se dentro da própria estrutura ao longo de “ruas”; As paletes estão armazenadas longitudinalmente nas “ruas”; Diminuição do número de corredores centrais entre estruturas; Paletes suportados por “guias”, apoiados sobre braços em balanço, fixados nos pórticos. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Estantes paletização compacta
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ESTANTES PALETIZAÇÃO COMPACTA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
EXISTEM 2 SISTEMAS DE GESTÃO DA CARGA: 1. O SISTEMA DRIVE-IN, com um único corredor de aceso, e 2. O SISTEMA DRIVE-THROUGH, com 2 acessos à carga, 1 de cada lado da estante.
1.
2.
No sistema DRIVE-IN a última palete que entra é necessariamente o primeiro a sair (sistema LIFO – Last-In / First-Out)., A arrumação da estrutura impossibilita a empilhador de atravessar os corredores, No sistema DRIVE-THRU esta necessidade não existe , ou seja, o primeiro palete que entra pode ser a primeira a sair (sistema FIFO – First-In / First-Out). Movimentação é possível pois a arrumação é feita na parte superior.
Doc014/6 23-10-2015
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EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
ESTANTES PALETIZAÇÃO COMPACTA
Bloco de estruturas contínuas com corredores, é utilizado quando a carga pode ser paletizada, é pouco variada e não necessita de alta seletividade ou velocidade. Utilizadas quando o aproveitamento do espaço é mais importante que a agilidade no processo de armazenamento.
DRIVE-IN
DRIVE-THRU
Arrumação da estrutura impossibilita a empilhador de atravessar os corredores. Indicada para armazéns frigoríficos, onde o aproveitamento do espaço é a prioridade, devido aos elevadíssimos custos associados à infra-estrutura e energia eléctrica. Doc014/6 23-10-2015
Arrumação possibilita a atravessar os a arrumação superior.
da estrutura empilhador de corredores, pois é feita na parte
VER VIDEO: Estantes Drive In
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ESTANTES PALETIZAÇÃO COMPACTA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
ESTANTE PARA PALETIZAÇÃO COMPACTA - DRIVE IN
CARACTERÍSTICAS: • Requer o mínimo de corredores para manobrar; • Máxima utilização do espaço disponível (85%); • Ideal para armazenar produtos homogéneos, cuja rotação ou acesso direto não seja um fator determinante. RECOMENDADO PARA: • Armazéns de Consolidação; • Empresas que trabalham com produtos bastante padronizados; Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO COMPACTA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
ESTRUTURA DRIVE-THRU No armazenamento drivethru, o acesso é feito por dois corredores: um para a entrada de materiais e outro para a saida. Este tipo de arranjo permite a rotatividade FIFO mas diminui a área de armazenagem, além de a ocupação média das posições-palete ser menor do que na opção drive-in. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO COMPACTA
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
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ESTANTES PALETIZAÇÃO DINÂMICA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Designada, em inglês, por ''live storage'' ou ''GRAVITY FLOW RACK'', é um sistema muito parecido com o ''pushback'' na sua selectividade e densidade de armazenagem. O tipo de paletes utilizados neste tipo de estrutura é muito importante, visto que, o que vai determinar o perfeito funcionamento do sistema, sem risco de paragens ou quebras, é o bom apoio das paletes nos roletes. A operação deste sistema faz-se colocando-se uma palete numa extremidade da pista, e devido à inclinação da pista, esta vai deslizando até à extremidade oposta da estrutura. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO DINÂMICA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Aqui, a primeira palete a entrar será obrigatoriamente a primeira a sair. A velocidade neste sistema é mais elevada do que no ''drivein'' ou no ''push-back'', visto que o operador não tem qualquer controlo sobre a velocidade de fluxo da carga, esta velocidade é imposta pelos roletes ou rodízios do sistema de freios. Perfeita rotação das paletes (sistema FIFO). Poupança de espaço e tempo na manipulação das paletes. Maior eficiência e rapidez quando se processa a separação das requisições. Excelente controlo do stock Indicado para armazéns de produtos perecíveis de grande rotação, assim como produtos de grande consumo com um fluxo contínuo. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO DINÂMICA
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
RECOMENDADO PARA:
Empresas que trabalham com produtos com prazo de validade pequena; Locais onde o espaço não seja tão importante como no sistema anterior. CARACTERÍSTICAS:
Os paletes são colocados na parte superior e são deslocados por gravidade; Rotação perfeita do produto (PEPS ou FIFO); Poupa tempo na manipulação dos paletes; Elimina interferências na preparação dos pedidos, ao contar com corredores de carga e descarga; Possibilita manter um inventário permanente e controlar o saldo; Excelente controlo do produto armazenado. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO DINÂMICA
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
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ESTANTES PALETIZAÇÃO PUSHBACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Paletes são colocadas em trilhos que possuem uma leve inclinação, e a primeira palete colocada é empurrada para trás pela segunda, e assim sucessivamente. Possibilita o controlo da velocidade da palete por parte do operador da empilhador. Quando se retira uma palete, as outras descem a pista, ficando sempre uma palete na parte frontal. Esta característica faz aumentar a seletividade desta estrutura. Armazenagem por acumulação que permite armazenar até quatro paletes em profundidade por cada nível.
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Push Back Rack
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ESTANTES PALETIZAÇÃO PUSHBACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Todas as paletes de um mesmo nível, a excepção da última, assentam sobre um conjunto de carros que se deslocam, por empurrão, sobre os carris de rodagem. Ideal para a armazenagem de produtos de média rotação, com duas ou mais paletes por referência (sistema LIFO, a última palete a entrar, a primeira a sair). VANTAGENS: Óptimo aproveitamento do espaço. Mínima perda de espaço em altura. Cada nível pode armazenar uma referência distinta. Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO PUSHBACK
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
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ESTANTES PALETIZAÇÃO MOVIRACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Conseguem compactar-se as estantes e aumentar a capacidade do armazém sem perder o acesso direto a cada palete. As estantes colocam-se sobre bases móveis guiadas, que se deslocam lateralmente; Eliminação de corredores de acesso individuais. É o operário que dá a ordem de abertura automática através de um comando; Estas bases dispõem de motores, elementos de movimentação e diferentes sistemas de segurança que garantem um funcionamento seguro e eficaz. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: MOVIRACK_Porta_Paletes Deslizante
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ESTANTES PALETIZAÇÃO MOVIRACK
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Sistema ótimo para câmaras frigoríficas ou de congelação. Este sistema sobre bases móveis permite que seja suficiente apenas um corredor de trabalho para aceder a várias estantes.
Doc014/6 23-10-2015
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ESTANTES PALETIZAÇÃO MOVIRACK
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
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PALETE
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Estrado de madeira, plástico ou metálico utilizado como base de apoio de produtos acabados, matérias-primas... Para operação nas estruturas porta-paletes é mais seguro a utilização da palete. São sistemas de armazenagem para cargas consideradas pesadas, sendo projetadas e dimensionadas de acordo com : •O tipo e medidas do palete a ser armazenado, •A carga distribuída sobre o mesmo, •A área e o pé direito disponível, •O tipo de operação e/ou equipamento (manual ou por empilhador) no qual se determinam as medidas dos corredores, número de níveis por módulo, entre outras informações. Normalmente a carga distribuída num palete supera 800kg. Doc014/6 23-10-2015
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PALETE
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Existem diversos modelos e medidas de paletes, porém, atualmente o mais utilizado é o de padrão PBR confecionado em madeira que mede 1,00x1,20m, conforme mostra a figura ao lado.
Doc014/6 23-10-2015
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PORTA PALETE LEVE
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS: Armazena produtos leves e pequenos; Proporciona maior agilidade no processo de preparação de encomendas;
RECOMENDADO PARA: Empresas que manuseiam manualmente os produtos. Doc014/6 23-10-2015
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ARMAZÉNS MIDI LOADS
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS: Automação Total; O produto vai ter com o operador; Evita perdas no armazém, visto que 1 operador manipula somente uma caixa; Maximização do espaço disponível; Comodidade e facilidade de acesso às caixas.
RECOMENDADO PARA: Empresas que trabalham com produtos cuja dimensão seja pequena (medicamentos-Bial); Produtos não paletizados e colocados em caixa; Empresas que fracionam/dividem os seus volumes. Doc014/6 23-10-2015
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ARMAZÉNS AUTOPORTANTES
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS:
• Não é necessária a construção de um grande edifício previamente para instalar um armazém; • Evitam - se perdas de espaço, visto que o armazém é projetado para se ajustar às medidas necessárias; • Menos custos de investimento e menos tempo de execução. RECOMENDADO PARA:
• Empresas que precisam armazenar em grandes altitudes. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Armazem_Autoportante
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ARMAZÉNS AUTOPORTANTES
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Grandes obras de engenharia; As estantes fazem parte do sistema construtivo do edifício junto com as laterais e a cobertura.
As estantes suportam não só as cargas como os diversos elementos da construção; A altura dos armazéns só está limitada pelas normas locais ou pela altura de elevação dos empilhadores ou transelevadores. Podem construir-se armazéns de mais de 30 m de altura. Doc014/6 23-10-2015
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ARMAZÉNS AUTOPORTANTES
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
VANTAGENS: Armazenagem a grande altura, máximo aproveitamento da superfície disponível. Possibilitam a armazenagem de mercadoria de diversa índole. Permitem utilizar sistemas convencionais ou automáticos. Elimina a necessidade de construção de um edifício, previamente. Redução de custos para a instalação do armazém. Grande capacidade de armazenamento em função da utilização de grandes alturas. DESVANTAGENS: Pouca flexibilidade no que diz respeito à mudança de layout. Custo alto na aquisição dos equipamentos de movimentação de carga. Custo alto de manutenção dos equipamentos de movimentação. Doc014/6 23-10-2015
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ARMAZÉNS AUTOPORTANTES
Doc014/6 23-10-2015
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes)
CANTILEVER
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Estrutura geralmente utilizada para armazenagem de peças compridas como: madeiras, tubos, barras, etc. CANTILLEVER MONOFRONTAL
Doc014/6 23-10-2015
CANTILLEVER BIFRONTAL
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CANTILEVER
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS: • Ideais para produtos compridos e pesados; • Possibilidade de regular a altura dos suportes sem problemas; • Regulação autónoma dos braços.
RECOMENDADO PARA: • Empresas que trabalham com barras, perfis, madeira, etc.
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Cantilever http://www.youtube.com/watch?v=K2sLDIS-dYc
tubos,
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CANTILEVER
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Permite boa seletividade e velocidade de armazenagem. Sistema perfeito para armazenagem de peças de grande comprimento. É destinada às cargas armazenadas pela lateral, preferencialmente por empilhadores, como madeiras, barras, tubos, trefilados, pranchas. De preço elevado é composta por colunas centrais e braços em balanço para suporte das cargas, formando um tipo de árvore metálica. Em alguns casos, pode ser substituída por estrutura com cantoneiras perfuradas, montadas nos sentidos vertical e horizontal, formando quadros de casulos e possibilitando armazenar os mais variados tipos de perfis pela parte frontal. Esse outro tipo de estrutura é extremamente mais barato, porém exige carregamento e descarregamento manual, tornando a movimentação mais morosa que a da estrutura Cantiléver, onde se movimentam vários per-fis de uma só vez. Doc014/6 23-10-2015
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes)
MEZANINO
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Um mezanino é um tipo de plataforma, geralmente desmontável, que permite o movimento de pessoas e/ou equipamentos em baixo ou em cima deste, É usado para a duplicação de uma determinada área, dividindose o espaço verticalmente com a colocação de pisos intermediários. Como sistema de armazenagem é utilizado para cargas a granel das quais são exemplo as caixas soltas. OBJECTIVO : aumentar a área disponível no armazém, DESVANTAGEM :Montados encostados a uma parede, dificultam a tarefa de colocar e retirar mercadoria de cima deste. VANTAGEM:Aproveitamento de espaço Doc014/6 23-10-2015
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes)
MEZANINO
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
CARACTERÍSTICAS: • Multiplica o espaço de armazenagem da empresa; • Montagem rápida, fácil e limpa; • Adaptável às necessidades concretas de cada cliente, devido à grande variedade de medidas, tipos de piso, sistemas de construção, etc.
RECOMENDADO PARA: • Empresas que precisam aumentar o seu espaço de armazenagem; • Situações onde o investimento em novos locais de armazenagem não compensa o valor do terreno. Doc014/6 23-10-2015
SUPORTES Tema (opcional)DE ARRUMAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO EQUIPAMENTOS DE ARMAZENAGEM (Sistemas de Estruturas de Paletes)
MEZANINO
EMPILHAMENTO SOBRE O PISO
Estrutura de armazenagem pesada que tem a finalidade de aproveitamento do pé direito de uma determinada área. Utilizado basicamente para armazenagem de caixas, sacarias, etc., pode ser usado também como escritório. Esta estrutura é formada por colunas, vigas, suportes, escadas de acesso e piso superior. O mezanino pode ser revestido com piso superior em madeira, metálico antiderrapante, liso ou com grelhas.
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Mezanino http://www.youtube.com/watch?v=dIcc6c7MFdU
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS A escolha de um equipamento deve ser realizada tendo-se em vista que as operações são parte de um sistema e não atividades isoladas, não sendo uma tarefa fácil.
A seleção deve ser feita com base, entre outras, nas seguintes questões: Qual o uso do equipamento? Quais são as vantagens oferecidas pelo equipamento? Quais são as desvantagens ? Qual a relação custo versus benefício proporcionado?
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Com a utilização de máquinas para a movimentação de materiais, obtém-se maior segurança no ambiente de trabalho, fazendo com que o risco de acidentes de trabalho com funcionários fique reduzido.
Outro benefício aparente é a redução da fadiga, já que à medida que o homem emprega a máquina para realizar o serviço pesado e de risco, o seu esforço braçal é praticamente eliminado. Ao mesmo tempo, aqueles que continuam a trabalhar em serviços de transporte e armazenagem, trabalham com muito mais conforto, já que a máquina fará o esforço físico despendido pelo homem. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
HÁ 3 FORMAS DE MOVIMENTAÇÃO: MANUAL : é a operação executada com a força humana, e às vezes, com a ajuda de algumas máquinas; MECANIZADA : utilização de equipamentos que são coordenados por pessoas; AUTOMATIZADA computadores. Doc014/6 23-10-2015
:
é
feita
através
de
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
PLATAFORMAS
As plataformas podem ser construídas em madeira ou em metal, e CLASSIFICAM-SE EM: • Fixas – montadas sobre pés ou patins. • Semimóveis – montadas sobre 2 rodas e 2 pés ou patins. • Móveis – montadas sobre 4 rodas.
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
ESTRADOS
A utilização de estrados permite: • A utilização racional do armazém em altura. • Assegurar uma melhor proteção dos materiais frágeis. • Facilitar os inventários. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
CONTENTOR
É um equipamento utilizado para transportar carga. É um recipiente de metal geralmente de grandes dimensões, destinado ao acondicionamento e transporte de carga em navios, comboios ou camiões.
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES
O empilhador é um veículo automotor utilizado para movimentar, transportar e sustentar cargas,dotada de garfos e outros dispositivos que permite essa movimentação no deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como no sentido vertical, carregando e/ou empilhando.
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: 4_Acidentes Com empilhadors
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional) TIPOS DE EMPILHADORES
elétricos; elevadores; gás; diesel; trilateral; stacker; retráteis…
VER VIDEO: empilhador Retrátil PR20i Paletrans | empilhador Manual de 1000 e 1500 Kg| empilhador elétrico trilateral articulado
CONTRAPESO OU ELEVADORES DE ARMAZENAGEM OU RETRÁTEIS Doc014/6 23-10-2015
TRILATERAL, BILATERAL OU LATERAL
MANUAIS
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES CONTRAPESO OU ELEVADORES Também chamados “touros”, são máquinas que transportam a carga numa área apensa ao veículo, pelo que têm de estar fortemente equilibradas com contrapesos. São muito utilizados para o transporte e empilhamento de material. VER VIDEO: Garfos de empilhador http://www.youtube.com/watch?v=RpZvHF-NAos
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES CONTRAPESO OU ELEVADORES As rodas dianteiras funcionam como ponto de apoio e o contrapeso traseiro promove a neutralização dessa força que a carga faz. USOS: Deslocar, movimentar e elevar cargas em todos os setores de atividade VANTAGENS: Material robusto para utilização intensiva e polivalente , permitem cargas pesadas e volumosas, versatilidade quanto ao local de operação, piso, ambiente etc .
DESVANTAGENS: Retorno quase sempre vazio, diminuição da capacidade com o aumento da altura de elevação, transporte lento em relação a equipamentos especializados Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES DE ARMAZENAGEM OU RETRÁTEIS São empilhadores sem contrapeso, que transportam a carga entre dois braços portadores, e foram especialmente concebidos para o armazenamento de materiais em estantes e com corredores e zonas de passagem estreitas.
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES MANUAIS OU ELÉCTRICOS São empilhadores manuais ou eléctricos, sem contrapeso, que permitem a movimentação de materiais e o seu armazenamento em altura. Os braços projetam-se para a parte inferior do equipamento; requerem pouco espaço nos corredores (1,50 m ) e têm boa altura de empilhamento (12 m ) Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES TRILATERAIS, BILATERAIS OU LATERAIS
São utilizados para arrumar cargas em corredores muito estreitos permitindo empilhar sem manobras. Permitem uma rotação de 180º. Usados para grandes alturas.
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EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
EMPILHADORES TRILATERAIS, BILATERAIS OU LATERAIS
Formam o suporte ideal para a rápida movimentação de cargas longas Elas estão especialmente equipadas para locais de armazenamento de toros de madeira; Perfis metálicos Empilhamento de cargas longas de diversos tipos (perfis, pacotes de chapas, paletes, etc.
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: empilhador Trilateral http://www.youtube.com/watch?v=trL_o7xNCnQ
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
STACKER COM PLATAFORMA
Económicos para empilhamentos de baixa frequência e grandes distâncias. VER VIDEO: Stacker eletrico com plataforma
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
STACKER DE CONDUTOR APEADO
Económicos para empilhamentos de baixa frequência e pequenas distâncias.
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
PORTA-PALETES MANUAIS Facilitam o transporte e a movimentação de materiais, assim como o seu armazenamento ao nível do solo. Carrinhos com braços metálicos em forma de garfo e um pistão hidráulico para a elevação da carga (pequena elevação).
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
PORTA-PALETES ELÉCTRICOS Permitem, exclusivamente, proceder à movimentação e ao armazenamento ao nível do solo de materiais e cargas. A vantagem que têm em relação aos porta-paletas manuais é o facto de eliminarem a necessidade de esforço por parte do trabalhador, uma vez que este não precisa de as puxar. VER VIDEO: Porta-Paletes Manual http://www.youtube.com/watch?v=AogxFOOTII4
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EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
CARRINHOS DE ARMAZÉM Usos: movimentação de cargas a curtas distâncias, trabalhos de conservação e reparação. ( antigos e simples equipamentos de transporte, em média 50 a 100 kg) VANTAGENS: Baixo custo de aquisição, versatilidade, silenciosos, baixo custo de manutenção DESVANTAGENS: Baixa capacidade de atuação e raio de atuação, baixa produtividade
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EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
CARRINHOS DE ARMAZÉM
O mais simples dos equipamentos que formam o sistema sem limites fixos. Princípio básico: uma plataforma com rodas e um timão direcional Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
AGV (AUTOMATED GUIDED VEHICLES) São utilizados desde 1950 podendo carregar até 100 toneladas. Os AGVs modernos são controlados por computador, possuindo microprocessadores e gerenciadores de sistema que podem até emitir ordens de transporte e recolher ou descarregar cargas automaticamente. Existem diversos modelos, com os mais variados tipos de sensores e até por rádio frequência.
VER VIDEO: Automated Guided Vehicles (AGVs) Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
AGV (AUTOMATED GUIDED VEHICLES) São equipamentos destinados a mover cargas variadas para qualquer ponto dentro de uma área fixa, onde a função principal é transferir. São aplicados onde se deseja transferir materiais pesados, volumosos e desajeitados em curtas distâncias dentro de uma fábrica. DESVANTAGEM : Custo e manutenção elevados.
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EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TALHAS USOS: Deslocamento vertical, deslocamento horizontal (com monovias sistema de transporte mecânico e automático), Indicadas para deslocar cargas pesadas, volumosas e desajeitadas, com frequência variável.
VANTAGENS: Baixo inicial,facilidade de instalação.
custo
DESVANTAGENS: Desaconselhada para produção em série. Exige mão de obra adicional VER VIDEO: Talha elétrica de corrente |MONOVIA - TRANSPORTADOR DE CAIXAS Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
GUINDASTES São compostos de coluna e lança com guincho, acionado por dispositivo mecânico ou elétrico. Sua aplicação é indicada quando as cargas pesam mais de 5 toneladas Podem ser mecânicos ou hidráulicos (estes podem ser sobre pneus,sobre chassis, sobre esteiras ou fixos).
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Guindastes https://www.youtube.com/watch?v=YHb1OGpQGZo
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
CONVEYORS OU TRANSPORTADORES Os equipamentos de transporte (conveyors) são equipamentos imóveis e são usados para transportar material a granel, unidades de carga, material de grandes dimensões ou que possuem tamanho e forma uniforme, de uma forma continua ou periódica.
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EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional) SISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTÍNUOS
São mecanismos destinados ao transporte de granéis e volumes em percursos horizontais, verticais ou inclinados, fazendo curvas ou não e com posição de operação fixa.
São formados por um leito, onde o material desliza num sistema de correias ou correntes sem fim acionadas por tambores ou polias. São utilizados onde haja grande fluxo de material a ser transportado em percursos fixos. VER VIDEO: TRANSPORTADORES CONTÍNUOS Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
ESTEIRAS TRANSPORTADORAS São equipamentos de ampla aplicação, podem ser de correia, fita ou de tela metálica utilizadas geralmente para grandes quantidades de material. As fitas metálicas podem ser feitas de aço carbono, aço inoxidável e aço revestido por borracha. Nas esteiras o ângulo máximo de inclinação é função das características do material (entre 20 e 35°). As esteiras transportadoras apresentam a DESVANTAGEM de possuir uma pequena flexibilidade na trajetória. VER VIDEO: Esteiras Transportadoras Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES DE ROLETES LIVRES Não há mecanismo de acionamento (somente a força da gravidade ou manual). É um sistema de transporte economico, não há manutenção, permite o transporte de todos os materiais que não sejam a granel. A superfície de fundo do material deve ser dura e plana e no mínimo 3 roletes devem estar a agir simultaneamente sobre a carga. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
RODÍZIOS
Podem ser descritos como um conjunto formado por uma pequena roda, encaixada num garfo a fim de possibilitar por rolamento o seu deslocamento. Os de maior capacidade são utilizados na fabricação de carrinhos de mão, andaimes, e portões pesados. Os menores destinam-se a equipamentos hospitalares como macas e cadeiras. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADOR DE RODÍZIOS USOS: São usados para cargas unitárias médias e leves como embalagens e caixas. VANTAGENS: pode fazer curvas, ocupa pouco espaço, não requer operador especializado, estrutura leve e simples de sustentação DESVANTAGENS: Capacidade limitada de carga e de produção, as cargas exigem orientação manual nas curvas. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES DE ROSCA
Doc014/6 23-10-2015
https://www.youtube.com/watch?v=ye8NwUqWQro
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES DE ROSCA
São indicados para a movimentação de materiais pulverizados não corrosivos ou abrasivos. Utilizados em silos, moinhos, indústria farmacêutica, etc. O transporte é feito através da rotação do eixo longitudinal do equipamento. Movimentação de materiais pulverizados ou granulados. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES MAGNÉTICOS Uso em atividades com metal. Utilizados para a movimentação de peças e recipientes de ferro e aço. Consiste em duas faixas de ferro magnetizadas por ímãs permanentes colocados na parte posterior de um transportador de fita, com um pólo em cada faixa, assim, o material ferroso é conduzido e atraído simultaneamente, podendo seguir em trajetórias verticais e horizontais, ser virado, parado, etc. VANTAGENS: é silencioso, requer pouco espaço e manutenção, trabalha até embaixo de água.
DESVANTAGENS: só transporta materiais ferrosos. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES MAGNÉTICOS
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES PNEUMÁTICOS
Utilizados para transporte de materiais granulados em silos, moinhos e portos. Constituem-se em um conjunto de tubulações e de um sistema motor que produz a corrente de ar. VANTAGENS: funcionam em qualquer tipo de trajeto, vedação completa, requer pouco espaço, baixos custos de manutenção. DESVANTAGENS: somente utilizado para materiais de pequena granulometria e não abrasivos. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADORES VIBRATÓRIOS
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
TRANSPORTADOR AÉREO DE CORRENTES Evita problemas de contaminação, permite o aproveitamento do espaço aéreo, gasto inicial e manutenção baixos.
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
MONOVIAS
São dispositivos para elevação de cargas em indústrias ou depósitos, formados por uma única linha ou trilho, normalmente horizontal. São suspensos por pilares, onde sobre o trilho corre um carrinho equipado com uma talha operada por um sistema elétrico, pneumático ou manual com roldanas e cabos, ou engrenagens que reduzem o esforço de elevação da carga, permitindo suspendê-la com a força do braço ou de um pequeno motor. Esse sistema de monovia difere da ponte rolante por cobrir uma só linha ao invés de permitir translação nos três eixos. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: MONOVIA - TRANSPORTADOR DE CAIXAS
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
MONOVIAS
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
SISTEMA DE MANUSEIO PARA ÁREAS RESTRITAS Usado quando se tem uma determinada área restrita, onde vão ser movimentadas cargas intermitentemente. A ponte rolante é o equipamento mais utilizado entre todos.
Exemplos: Pontes Rolantes, Pórticos e Stacker Crane
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
PONTES ROLANTES
Constam de uma viga suspensa sobre um vão livre, que roda sobre trilhos. São empregadas no transporte e elevação de cargas em instalações industriais. São empregadas em fábricas ou depósitos que permitem o aproveitamento total da área útil. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Pontes rolantes
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
PÓRTICOS São vigas elevadas e auto-sustentáveis sobre trilhos. Possuem sistema de elevação semelhante ao das pontes rolantes. Os pórticos são utilizados no armazenamento em locais descobertos. VANTAGENS: maior capacidade de carga que as pontes rolantes, não requer estrutura e é mais económico. DESVANTAGENS: menos seguro, interfere com o tráfego no piso. São vigas elevadas e auto sustentáveis sobre trilhos ou rodas. Possuem sistema de elevação semelhante ao das pontes rolantes. São utilizados no armazenamento em locais descobertos. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: portico com talha eletrica corrente
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
STACKER CRANE OU TRANSELEVADOR É o sistema de área restrita mais avançado e sofisticado. Consiste numa torre apoiada sobre um trilho inferior e guiada por um trilho superior.
Pode ser instalada em corredores com menos de 1 metro de largura e algumas torres atingem até 40m de altura. Exige alto investimento, mas ocasiona uma grande economia de espaço. O espaço é aproveitado ao máximo. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
STACKER CRANE OU TRANSELEVADOR
Aumento da produtividade. Eliminação de erros. Inventário permanente. Máquinas que podem alcançar os 40 metros de altura e trabalhar em corredores de apenas 1,50 metros de largura, criando armazéns de grande capacidade de carga. Doc014/6 23-10-2015
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
STACKER CRANE OU TRANSELEVADOR • • •
São máquinas criadas para a armazenagem automática de paletes. Deslocam-se ao longo dos corredores e realizam as funções de entrada, colocação e saída de mercadorias. Os transelevadores são guiados por um software de gestão que coordena todos os movimentos.
VANTAGENS: • Automatização das operações de entrada e saída dos produtos. • Permitem a gestão de inventários controlados e actualizados em qualquer altura. • Eliminam os erros derivados da gestão manual. • Possibilidade de adequar-se a condições de trabalho especiais, como temperatura de congelação (-30º C), humidade extrema ou prestações especiais, como a de aumentar as velocidades de trabalho standard. Doc014/6 23-10-2015
https://www.youtube.com/watch?v=ucSCi07dguI
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional)
OUTROS
Pinças para Bidões Porta-Bidões Garras para pegar chapas Doc014/6 23-10-2015
Guinchos de colunas
EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS Tema (opcional) Otimização na movimentação das cargas (vantagens que podem ser obtidas)
Redução do custo homem/hora; Racionalização do espaço de armazenagem; Diminuição de danos aos produtos; Redução de acidentes pessoais; Rapidez na armazenagem e movimentação das cargas;
Diminuição das operações de movimentação; Melhor
aproveitamento
dos
equipamentos
de
movimentação; Menores custos de manutenção do inventário bem
como melhor controlo do mesmo; Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
CHEGOU O MOMENTO…de fazerem juntos…
… TRABALHO DE EQUIPA…. Vamos fazer a II parte da FICHA DE TRABALHO 3: FAZER E Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
(Tecnologias utilizadas para adicionar dados directamente num computador ou microprocessador) Permitem identificar, monitorizar, registar e recolher dados de objetos ou pessoas com elevada fiabilidade, sem intervenção humana e codificar uma vasta gama de informação, desde a mais simples até informação mais detalhada.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
Os sistemas de identificação e recolha de dados automáticos podem ser classificados em 6 CATEGORIAS: 1. TECNOLOGIA ELECTROMAGNÉTICA: corresponde à identificação por radiofrequência.
VER VIDEO: APRESENTANDO A TECNOLOGIA RFID Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
2. TECNOLOGIA ÓPTICA: utiliza um contraste de símbolos gráficos para codificar informação, que são interpretados por um scanner óptico. Esta tecnologia inclui códigos de barras unidimensionais e bidimensionais, visão industrial e reconhecimento óptico de caracteres (OCR-tecnologia que permite converter papeis digitalizados, arquivos PDF e imagens capturadas com câmara digital em dados pesquisáveis e editáveis).
Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Código de Barras
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
3. TECNOLOGIA MAGNÉTICA: corresponde a codificar a informação sob a forma magnética. O exemplo mais comum, é o cartão magnético, que permite armazenar qualquer tipo de dados digitais.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
4- TECNOLOGIA DE TOUCH SCREEN: funciona por acção de um simples toque. Ecrãs tácteis Os ecrãs tácteis são monitores que permitem a inserção de dados através do toque, dispensando assim a necessidade de outro periférico de entrada de dados, como o teclado. Podem ser classificados quanto à tecnologia utilizada na fabricação das telas, como sendo resistivos, capacitivos ou infravermelhos. Existem ainda ecrãs multi-toque, reconhecem múltiplos pontos de interacção em simultâneo. Dada a elevada robustez, são muito utilizados na indústria essencialmente para funções de controlo e supervisão. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Restaurante com tecnologia touch screen
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
5- TECNOLOGIA DE BIOMETRIA: Caracteriza-se pela identificação de pessoas através do reconhecimento de características humanas únicas tais como, análise de impressão digital, reconhecimento fácil, de retina e voz.
VER VIDEO: O que é biometria | Como funciona a biometria nos bancos
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SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
6- CARTÕES INTELIGENTES: São cartões que possuem um circuito integrado, com a capacidade de armazenar e processar dados. As soluções de cartões inteligentes oferecem soluções eficientes, flexíveis e móveis para verificação de identidade, encriptação de dados e validação de transacções para que as organizações possam diminuir os riscos de segurança, reduzir custos e oferecer aos utilizadores finais serviços convenientes e de valor acrescentado. A sua utilização tem vindo a aumentar ao longo dos anos, sendo os cartões telefónicos uma das maiores aplicações. São ainda utilizados no controlo de acessos, compra através do cartão de crédito e verificação de assiduidade. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
Estas aplicações não são automáticas, mas sim semiautomáticas. Todas as tecnologias são constituídas por 3 dispositivos: um codificador de dados, um leitor ou scanner e um descodificador de dados. 1. O codificador guarda os dados sobre a forma de símbolos ou sinais que representam caracteres alfanuméricos, como por exemplo o código de barras. 2. O leitor ou scanner lê os dados codificados e transforma os mesmos num sinal eléctrico. 3. Por fim o descodificador, que transforma o sinal eléctrico novamente em caracteres alfanuméricos. Estes dois últimos, normalmente estão integrados apenas num dispositivo, como por exemplo o leitor de código de barras. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture Visão Industrial Os sistemas de visão industrial, são equipamentos de automação de captura e análise de imagens, que realizam medição e inspecção visual automática. As principais aplicações desta tecnologia são: controlo de qualidade, medições, inspecção visual nas linhas de fabricação e embalagem. Esta tecnologia apenas recentemente foi classificada como tecnologia AIDC, devido à sua capacidade de leitura de códigos de barras lineares e bidimensionais. Oferece uma vantagem relativamente aos leitores de códigos de barras, pois permite obter o código de barras e o meio envolvente, dando origem a leituras com baixo contraste. VER VIDEO: Melhorar eficiências, desenvolver economias - Oxxcode -- Motorola Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
Este conceito engloba um conjunto de tecnologias para identificar ‘objectos’, recolher informação acerca deles e fornecer essa informação a sistemas de tratamento de dados de forma automática. Entre as TECNOLOGIAS DE AIDC destacam-se: 1. Código de Barras 2. RFID - Radio Frequency Identification 3. Biometria (voz, íris e impressão digital)
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
CÓDIGO DE BARRAS
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS Os códigos de barras, que tão frequentemente vemos nos bens de consumo, têm um valor inestimável. Neles encontram-se codificadas informações consideradas indispensáveis na identificação do produto e do seu produtor, e permitem inclusivamente a gestão eficiente de stocks.
A leitura destes códigos é feita de forma instantânea sempre que necessário, utilizando-se para tal de técnicas de varrimento óptico assistido por lasers, e conjugadas com mecanismos de leitura óptica muito eficientes. Doc014/6 23-10-2015
VER VIDEO: Código de Barras CK3
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS O código de barras é uma representação gráfica de dados numéricos que pode ser descodificada por meio de um scanner. A 1ª vez que se usou o código de barras foi às 08h01 da manhã do dia 26 de Junho de 1974, no estado de Ohio, Estados Unidos, quando um cliente americano entrou num supermercado da cadeia Marsh’s e pegou num pacote de pastilhas elásticas Wrigley’s Juicy Fruit Gum, dirigindo-se de seguida à caixa para o pagar. Ficou assim registada a data em que foi comprado o primeiro produto com código de barras no mundo. Na década de 70, com a tecnologia a desenvolver-se e a chegar a preços mais acessíveis, como o laser e os computadores, foram criadas as principais regras de utilização e desenvolvimento dos códigos de barras, acabando por se tornar o standard a seguir por todos.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS Em Portugal a 1ª implementação com sucesso dos códigos de barras ocorreu em Novembro de 1985 no 1º hipermercado Continente que abriu no país (em Matosinhos), desempenhando desde o início um papel preponderante na gestão de stocks e distribuição de produtos. As barras pretas verticais e os dígitos que contém informações sobre os produtos que compramos facilitam-nos a vida há décadas, mas a forma como funcionam é-nos bastante desconhecida. Os números num código de barras são 13 e o seu significado pode ser interpretado com a ajuda da imagem a seguir. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS O Código de Barras é a tecnologia de identificação mais usada a nível mundial e deve grande parte da sua aceitação a: Existência de standards sectoriais universalmente aceites Tecnologia fiável, rápida e precisa para a recolha de dados Baixo custo de implementação •Para melhor compreensão, os códigos de barras podem ser vistos como “código binário”, codificados sob a forma de barras. •Obedecem a normas, desenvolvidas e aperfeiçoadas ao longo dos anos, constituído um conjunto de representações, designado simbologias.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS •A função principal do leitor de código de barras ou scanner, é ler a imagem representada pelo código de barras. Na sua forma mais básica, um scanner lê e mede a ausência e presença de luz, isto é barras pretas ou escuras, espaços brancos ou claros, e converte essa informação em sinais eléctricos, que por sua vez podem ser convertidos em dados reconhecidos pelo computador. EM RELAÇÃO ÀS BARRAS: •A largura das riscas e •O espaço entre elas são únicos para cada produto, tornando-se equivalente a uma impressão digital. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS •A leitura (descodificação) de um código de barras é efectuada através de um scanner de laser, o qual emite uma luz vermelha que percorre a totalidade das barras. •Nas zonas em que a barra é escura a luz é absorvida e onde a barra fôr clara (que são os espaços entre as barras escuras) a luz é reflectida novamente para o scanner. Desta forma o equipamento consegue reconhecer os dados que ali estão representados, enviando-os para um computador central que os converte em letras e/ou números interpretáveis pelos humanos. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture CÓDIGO DE BARRAS Na cadeia de abastecimento o identificador usado é o SSCC que não contém qualquer informação quanto ao conteúdo da palete ou contentor. O GTIN no Ponto de Venda – Identifica o artigo. O SSCC na Cadeia de Abastecimento – Identifica paletes e contentores. VER VIDEO: Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS PRINCIPAIS VANTAGENS do código de barras PARA O FABRICANTE: Criação de um fluxo de informação do distribuidor ao industrial, que lhe permite conhecer dados reais sobre o mercado, a partir do ponto de venda, que poderá ser um óptimo suporte para facilitar a sua gestão (marketing, política de stocks, etc. ...). Diminuição dos gastos rotineiros administrativos de intercâmbio de documentos (pedidos, facturas, recibos, etc....) entre distribuidores e fabricantes. Possibilidade de criação de sistemas de controlo interno através da codificação das unidades de expedição. Melhoria na planificação das encomendas em consequência da melhoria do controlo e necessidades do retalhista. Os grossistas também poderão beneficiar de algumas destas vantagens, com relevância para a racionalização e standartização de documentos e para a codificação das unidades de expedição. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS PRINCIPAIS VULNERABILIDADES do código de barras: Grande dependência do factor humano Troca de mercadorias/quantidades/lotes na expedição Destinatário errado Desaparecimento de mercadorias Erros no inventário A sua aplicação é limitada a condições ambientais de processo; As etiquetas não conseguem ser lidas se estiverem sujas ou com pó, se estiverem tapadas ou se apresentarem danificações nas impressões. Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture
CÓDIGO DE BARRAS A superfície dos itens etiquetados podem influenciar o movimento dos produtos dentro de uma cadeia; Um leitor só pode fazer uma leitura de cada vez, conferindo ao processo onde esta tecnologia está aplicada, um carácter lento, comparativamente com outras; A informação armazenada em cada etiqueta é facilmente descodificada e podem ser lidas de forma errada; Têm pouca capacidade; Apresentam um tempo de vida curto, pois não podem ser reutilizadas
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional)
LEITORES RFID
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência) RFID ( "Radio-Frequency IDentification" ) é um método de identificação automática através de sinais/frequência de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de dispositivos denominados etiquetas RFID.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência)
O sistema RFID é constituído por dois componentes, Transponder e leitor RFID, e ambos possuem antenas que são utilizadas para comunicarem entre si. VER VIDEO: RFID Nas Cadeias de Suprimento | VeriChip - RFID Chip Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência) A tecnologia RFID, representa uma tecnologia de armazenamento, leitura, gravação e manipulação de dados remotos através de comunicação de dados por radiofrequência. Uma fonte designada por leitor emite uma onda electromagnética, podendo ter diferentes comprimentos de onda. O leitor geralmente contém um emissor e um receptor, e tanto pode ser móvel ou fixo, e é o componente de comunicação entre o sistema RFID e os sistemas externos de processamento de informações. Um outro componente, designado de transponder, tag ou etiqueta recebe esse mesmo sinal e responde emitindo um sinal que por sua vez será identificado pela fonte emissora, que geralmente se encontra conectada a um computador. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência)
Permite agrupar inúmeras informações: código; quantidade; composição; características técnicas; data; origem; destino; condições de transporte… Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência) As etiquetas de identificação por rádio frequência têm a capacidade de comunicar com um sistema de rede para rastrear todos os produtos. São compostas por um microchip com a capacidade de armazenamento de informação superior à de um vulgar código de barras. A informação pode ser lida automaticamente à distância por leitores de códigos de barras sem fios e sem a necessidade de que o objecto seja colocado na frente de um visor a laser. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência) EXEMPLOS: Controlo de Produção •A tecnologia RFID permite automatizar os registos de produção em linha, permitindo assim acompanhar em tempo real toda a produção. Gestão de Armazenagens •Controlo e gestão de stocks, vendas, datas de validade e localizações automatizadas. Logística e Rastreamento de Produtos •O sistema RFID possibilita a monitorização de desvios na cadeia de distribuição de produtos, além de um maior controlo de informações sobre as aquisições. •Alguns tipos de etiquetas RFID permitem mesmo que a informação seja actualizada à medida que a mercadoria vai passando em cada etapa desde a produção até ao consumidor final. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência) VANTAGENS da RFID: Grande independência do factor humano Automatização de todo o processo Detecção e correcção de erros em tempo real Eliminação de erros Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture RFID (Identificação por radiofrequência) OBSTÁCULOS AO USO da RFID: BATERIAS DE BAIXO RENDIMENTO : A vida útil de uma bateria para etiquetas ativas de RFID, ainda é muito curta, o que gera um certo transtorno ao invés de comodidade, pois ela precisa de ser reposta em pouco tempo. PREÇO : Para usá-lo serão necessários vários outros equipamentos e isso, para produtos de baixo custo (e baixo retorno financeiro), acaba por não ser a melhor alternativa. Doc014/6 23-10-2015
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OBSTÁCULOS AO USO da RFID: DISTÂNCIA DE LEITURA: Algumas aplicações podem requerer que a identificação de dispositivos com RFID seja feita a muitos metros de distância, o que ainda não é suportado. MINIATURIZAÇÃO: Embora pequenos o suficiente para serem colocados em etiquetas, algumas aplicações podem necessitar de dispositivos RFID imperceptíveis à visão e ao tato, para permitir a sua total integração à rotina das pessoas. Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) RFID Versus CÓDIGO DE BARRAS: RFID apresenta um elevado potencial de crescimento. Grande investimento de Fabricantes e Centros de Investigação em RFID Código de Barras e RFID são complementares em muitas situações Tag em todos os artigos ao nível do item ainda está muito distante A tecnologia de código de barras vai continuar a ser largamente usada Cada implementação de RFID é única A tecnologia de RFID é uma solução viável para muitas PMEs na gestão de stocks de produtos acabados ao nível da palete.
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A grande dúvida nos dias de hoje passa por saber se o RFID acabará por ser a sentença de morte do já antigo código de barras. As opiniões dividem-se, embora exista 1 VANTAGEM DA TECNOLOGIA RFID. Entre as mais-valias existentes, destaca-se o facto de as etiquetas não terem de estar à vista do leitor para serem lidas, podendo ser lidas em conjunto de forma praticamente simultânea. ESTAS ETIQUETAS : Podem conter mais dados, Que a leitura pode ser completamente automática e sem intervenção humana, Que a fiabilidade dos dados é muito elevada, Que existe a possibilidade de se identificarem itens individuais, ao contrário do código de barras, que apenas permite identificar classes de objectos. Doc014/6 23-10-2015
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O QUE É UM WMS E PARA QUE SERVE? WMS (Warehouse Management System) é um Sistema de Gestão de Armazém informatizado, que assume o controlo total da movimentação e armazenagem.
WMS promove um armazém eficiente e eficaz: Menor tempo em todos os processos executados. Informação on-line e monitoramento permanente. Redução de perdas e de avarias. Menor custo para a empresa. Eliminação de (refazer trabalho). Maior produtividade. VER VIDEO: Doc014/6 23-10-2015 WMS Open Net - Gestão de Armazéns, Depósitos e Centros de Distribuição
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture WMS (Warehouse Management System)
Nota: WMS é só uma ferramenta. Não funciona sem mudanças estruturais na organização e na forma como é tratada a informação. VER VIDEO: WMS Open Net | WMS - Sistema de Gestao_Armazém Doc014/6 23-10-2015
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PORQUÊ INVESTIR NUM WMS MINIMIZA RISCOS; REDUZ OS CUSTOS: Reduz o trabalho administrativo; Diminui o nível de stocks Minimiza o stock obsoleto; MELHORIA NA QUALIDADE DE SERVIÇO Melhor garantia de confiabilidade da entrega; Diminuição dos prazos de entrega (ciclo de pedido) Aumento da flexibilidade Diminuição de erros e avarias Doc014/6 23-10-2015
SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO STANDARD Tema (opcional) SISTEMAS DE IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA - AIDC – Automatic Identification and Data Capture WMS (Warehouse Management System)
OBJETIVOS : Aumentar a precisão das informações de stock. Aumentar a velocidade e qualidade das operações no armazém/Centro de Distribuição. Aumentar a produtividade do pessoal e dos equipamentos no armazém/Centro de Distribuição. Doc014/6 23-10-2015
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BENEFÍCIOS NA UTILIZAÇÃO DE UM BOM SISTEMA WMS •Aumento médio da capacidade de processamento de pedidos (20%). • Redução de custos operacionais (35%). • Redução dos custos de stock (30%). • Redução nos custos do uso de equipamentos de movimentação (25%). • Melhoria no processo de expedição (5%). •Aumento da capacidade média de movimentação utilizando a mesma quantidade de equipamentos de movimentação (25%). •Redução drástica do nível de erros (em especial os originados pela digitação e controlo manual de dados).
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Dúvidas ?
Doc014/6 23-10-2015
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Obrigado a TODOS e até ao próximo encontro!!!
Doc014/6 23-10-2015
Vida Longa e Próspera!!!
RESUMO: INFORMAÇÃO ADICIONAL IMPORTANTE Tema (opcional) OS DEZ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Definição A movimentação de material refere-se ao movimento de produtos em uma pequena distância dentro de uma área. Deslocamento de qualquer material em qualquer superfície ou combinação de superfícies, por quaisquer meios que incluam a armazenagem (movimento com velocidade zero) numa mesma empresa. O deslocamento entre as empresas é denominado transporte. Conceito – Movimentação de materiais é definida pelo Material Handling Industry of America (MHIA) como “deslocamento, armazenagem, proteção e controle de materiais através da fábrica e nos processos de distribuição, incluindo seu consumo e disponibilidade”. A movimentação de materiais deve ser feita de forma segura, eficiente, com baixo custo, na hora certa, com acurácia (o material correto na quantidade correta para o local correto) e sem danos aos materiais. O custo de movimentação é estimado em torno de 20 a 25% do custo total de manufatura (EUA). Esta proporção varia em função do tipo de produção e do grau de automação nas funções de movimentação. Doc014/6 23-10-2015
RESUMO: INFORMAÇÃO ADICIONAL IMPORTANTE Tema (opcional) OS DEZ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Deslocamento de cargas – Alguns autores diferenciam o deslocamento de cargas no âmbito das fábricas do deslocamento externo, ou seja, entre fábricas, da fábrica para centros de distribuição ou de consumo. Dentro da fábrica, este deslocamento pode ser: Ø Manuseio: deslocamento utilizando a força física dos operários. Ø Movimentação: deslocamento utilizando equipamentos adequados. Fora da fábrica, o deslocamento é denominado transporte. PRINCÍPIOS DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS – Teoricamente existem alguns princípios básicos formulados para a movimentação de materiais. SÃO ELES: Princípio 1 – Princípio do Planeamento Toda a movimentação de materiais deve ser resultado de um plano no qual as necessidades, os objetivos de desempenho e a especificação funcional dos métodos propostos estejam totalmente definidos desde o início. Ø O plano deve ser desenvolvido por meio de consultas entre o planeador, os usuários e os benefícios do equipamento usado. Doc014/6 23-10-2015
RESUMO: INFORMAÇÃO ADICIONAL IMPORTANTE Tema (opcional) OS DEZ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Ø O sucesso no planeamento de um projeto de movimentação requer uma equipa formada por fornecedores, consultores e usuários especialistas nas áreas de gerência, engenharia, sistema de informação, finanças e operação. Ø O plano deve refletir os objetivos estratégicos da empresa e as suas necessidades imediatas. Princípio 2 – Princípio da Padronização Os métodos de movimentação de materiais, equipamentos, controlos e softwares devem ser padronizados dentro de limites para que se atinjam os objetivos totais de desempenho sem sacrificar a flexibilidade, a modularidade e rendimento. Ø Padronização significa menor variedade e customização nos métodos e equipamentos usados. Ø A padronização aplica-se aos tamanhos dos contentores e às diversas formas das cargas, além dos procedimentos de operação e equipamentos. Ø Padronização, flexibilidade e modularidade não devem ser incompatíveis. Doc014/6 23-10-2015
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Princípio 3 – Princípio do Trabalho O trabalho de movimentação de materiais deve ser minimizado sem sacrificar a produtividade e o nível dos serviços requerido para a operação. Ø A medida do trabalho de movimentação de materiais é a taxa de fluxo (volume, peso ou quantidade por unidade de tempo) multiplicada pela distância de movimentação. Ø Deve-se considerar a retirada ou colocação na armazenagem como movimentos distintos e componentes da distância de movimentação. Ø A simplificação de processos por redução, combinação ou eliminação de movimentos desnecessários reduz o trabalho. Ø O Princípio do Trabalho aplica-se universalmente, desde a movimentação mecanizada numa fábrica até qualquer modal de transporte. Ø O Princípio do Trabalho é mais bem implementado por um planeamento de layout apropriado: localização do equipamento de produção num arranjo físico que corresponda ao fluxo de trabalho, para minimizar as distâncias que devem ser percorridas pelos materiais durante o processo.
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RESUMO: INFORMAÇÃO ADICIONAL IMPORTANTE Tema (opcional) OS DEZ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Princípio 4 – Princípio Ergonómico As capacidades e limitações humanas devem ser reconhecidas e respeitadas no projeto das tarefas de movimentação, dos equipamentos e das operações. Ø Ergonomia é a ciência que procura adaptar o trabalho, ou as condições de trabalho, às habilidades do trabalhador. Ø Todo o projeto deve considerar a segurança do operador. Ø O Princípio Ergonómico considera as tarefas físicas e mentais. Ø Os equipamentos devem ser selecionados para eliminar movimentos repetitivos e trabalho manual extenuante, integrando os trabalhadores e o sistema. Princípio 5 – Princípio da Carga Única (unitizada) As cargas unitizadas devem ter tamanhas e configuração apropriados para alcançar os objetivos de movimentação de materiais e de inventário, em cada estágio da cadeia de suprimentos. Doc014/6 23-10-2015
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Ø Um unitizador é algo que pode ser armazenado ou movimentado como uma entidade única num intervalo de tempo, como paletes, contentores ou containeres, sem considerar a quantidade de itens individuais que formam a carga. Ø A movimentação de cargas unitizadas exige menor esforço e trabalho. Princípio 6 – Princípio da Utilização de Espaço O uso do espaço disponível deve ser eficaz e eficiente. Ø O espaço em movimentação de materiais é tridimensional, normalmente considerado cúbico. Ø Em áreas de armazenagem o objetivo da máxima densidade armazenada deve ser balanceado em relação à acessibilidade e à facilidade de selecionar itens. Doc014/6 23-10-2015
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Princípio 7 – Princípio Sistémico As atividades de movimentação e armazenagem devem ser totalmente integradas para formar um sistema operacional coordenado que envolve recepção, inspeção/ conferência, armazenagem, produção, montagem, embalagem, unitização, seleção, expedição, transporte e movimentação de retorno. Ø A integração de sistemas deve envolver toda a cadeia de suprimentos, incluindo a logística reversa. Deve incluir fornecedores, fabricantes, distribuidores e clientes. Ø Os níveis de inventário devem ser reduzidos em todos os estágios de produção e distribuição considerando as variabilidades de processo e os serviços ao cliente. Ø Os fluxos de informação e físico de materiais devem ser integrados. Ø Os métodos devem prover facilidade de identificação de materiais e produtos para determinar a sua localização e status entre instalações e na cadeia de suprimentos. Doc014/6 23-10-2015
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Princípio 8 – Princípio da Automação As operações de movimentação devem ser mecanizadas ou automatizadas onde puderem aumentar a eficiência e reduzir custos, eliminando o trabalho manual repetitivo ou potencialmente inseguro. Ø Em qualquer projeto que considera a automação os processos pré-existentes e métodos devem ser simplificados antes da instalação de sistemas mecanizados ou automatizados. Cada análise deve eliminar os passos desnecessários no método. Ø Itens que poderão ser movimentados automaticamente devem ter formas padronizadas ou características que permitam a mecanização ou automação. Ø As interfaces são críticas para o sucesso da automação, incluindo equipamento-equipamento, equipamento-carga, equipamento-operador e comunicações de controlo. Doc014/6 23-10-2015
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Princípio 9 – Princípio do Meio-ambiente O impacto no meio-ambiente e o consumo de energia devem ser considerados como critério no projeto e seleção de alternativas de equipamentos e sistemas de movimentação de materiais. Ø Contentores, paletes e outros produtos usados para proteger unidades de carga devem ser projetados visando a reutilização quando possível ou biodegradação após a sua disponibilidade. Ø Produtos classificados como perigosos têm necessidades especiais com vista à proteção contra vazamentos, combustibilidade e outros riscos. Princípio 10 – Princípio do Custo do Ciclo de Vida Uma análise económica completa deve considerar o ciclo de vida total de toda a movimentação de materiais e os sistemas resultantes. Doc014/6 23-10-2015
RESUMO: INFORMAÇÃO ADICIONAL IMPORTANTE Tema (opcional) OS DEZ PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Ø O custo do ciclo de vida inclui todas as despesas que ocorrem entre o instante no qual o primeiro valor é gasto para planear um novo método de movimentação até a substituição total do método, peças ou equipamentos. Ø Este custo inclui o investimento de capital, instalação, preparação e programação de equipamentos, treino, sistemas de testes, operação (mão-de-obra, utilidades, etc.), manutenção e reparações, além de outras despesas. Ø Um plano de manutenção preventiva deve ser preparado para os equipamentos; os custos de manutenção e substituição das partes devem ser incluídos na análise económica. Ø Um plano de longo prazo de substituição de equipamentos obsoletos deve ser preparado. Doc014/6 23-10-2015
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BIBLIOGRAFIA Figueira, Mário, Gestão de materiais – Guia do formando, Ed. ISQ/ IEFP, 1997 Morais, A. e Oliveira, C., Logística, Ed PRONACI – Programa Nacional de Qualificação de Chefias Intermédias/AEP, 2001 Morgado, S., Aprovisionamento e gestão de Stocks, Tecnoforma/ IEFP, 2002 Veludo, M., Aprovisionamento e gestão de Stocks – Guia do formando, ISG/ IEFP, 2004
Doc014/6 23-10-2015
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Autoria: Paula Campos Data da última versão: 30 de Dezembro de 2015 Termos-chave: layout; armazém; movimentação; equipamentos.
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CHEGOU O MOMENTO DE PARTILHAREM….
O vosso conhecimento com o colega do Vamos fazer o exercicio de Armazenagem : vantagens e lado…. desvantagens Doc014/6 23-10-2015