Modelo Social do Antigo Testamento Redescobrindo princípios de Deus para discipular as Nações
Landa Cope Editora Jocum Digitalizado por id
www.semeadoresdapalavra.net
Nossos e-books são disponibilizados gratuitamente, com a única finalidade de oferecer leitura edificante a todos aqueles que não tem condições econômicas para comprar. Se oc! " financeiramente priilegiado, então utilize nosso acero apenas para aaliação, e, se gostar, abençoe autores, editoras e lirarias, adquirindo os liros. S#$#%&'(#S &% )%*%+(% e-books eang"licos
Dedicatória À minha mãe, que mesmo com todos os seus altos e baixos, nunca abandonou seu amor e compromisso com a verdade e com o poder da Palavra de Deus. As orações desesperadas de uma mãe amorosa jamais serão desperdiçadas.
Margaret Adeline Kelley Cope !"# "$$"
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Dedicatória À minha mãe, que mesmo com todos os seus altos e baixos, nunca abandonou seu amor e compromisso com a verdade e com o poder da Palavra de Deus. As orações desesperadas de uma mãe amorosa jamais serão desperdiçadas.
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Modelo Social do Antigo Testamento %ate&orias' (ociolo&ia %ristã %op)ri&ht * "$$+ por anda ea %ope Publicado ori&inalmente por -he -emplate nstituto Press, /urti&n), (u0ça. Título original: -he 1ld -estament -emplate # 2ediscoverin& 3od4s Principles 5or Disciplin& 6ations 2ª Edição # Maio de 2008 Editor responsável: 7arcos de (ou8a /ur&es Tradução: Andr9a Aparicio 2ibeiro Revisão de Tradução: /r:ulia 2ibeiro ; anda %ope Revisão Editorial: (aulo
$! Capa & Diagraação: ?ur0pedes 7endes !age: -he -emplate nstitute -odas as citações b0blicas da versão ori&inal em n&l@s e da tradução em Portu&u@s, a não ser as indicadas pela autora, 5oram retiradas da 6ova ersão nternacional B6C da /0blia (a&rada ol) /ible, 6eE nternational ersion* cop)ri&ht* !F>, !FG, !GH de (ociedade /0blica nternacional I-he nternacional /ible (ociet)J.
Dados nternacionais de Catalogaç!o na "ublicaç!o #C"$ %ope anda . 7odelo (ocial do Anti&o -estamento' redescobrindo princ0pios de Deus para discipular as nações= anda . %opeT tradu8ido por' Andr9a Apar0cio 2ibeiro. Almirante -amandar9 N7U' 3r:5ica ; ?ditora Nocum /rasil # 7arcos de (ou8a /or&es ?dição e Distribuição de ivros. "$$F. -0tulo ori&inal' T"e #ld Testaent Teplate Redis$overing %ods 'rin$iples (or Dis$ipling )ations (/6 !FG#GO#+$>+>#$+ #$+#> ">" p:&inasT " " cm. . (ociolo&ia %ristã ". ?colo&ia (ocial %ristã . -0tulo. . -rad. CDD-260 %ndice para cat&logo sistem&tico' . (ociolo&ia %ristã' -eolo&ia (ocial %ristã "+$ -odos o.s direitos reservados e prote&idos pela lei !.+$, de !=$"=!!G. K expressamente proibida a reprodução total ou parcial deste livro, por quaisquer meios IeletrLnicos, mecMnicos, 5oto&r:5icos, &ravação e outrosJ, sem a autori8ação pr9via, por escrito, das ?ditoras. mpresso e publicado no /rasil com a devida autori8ação e com todos os direitos reservados pela' 3r:5ica ; ?ditora Nocum /rasil # 7arcos de (ou8a /or&es ?dição e Distribuição de ivros 2ua /arão do 2io /ranco, O", Nardim /uenos Aires. Almirante -amandar9#P2#/rasil # %?P G>O$F#"+> one' OO H >+OFO!G". ax' OO H >+OF"F$G, oja irtual' http'==EEE.edilorajocum.com.br A Q edição 5oi publicada em 1utubro de "$$F. mpresso no /rasil.
Distribuição e endas' (ditora )ocum *rasil oja irtual' http'==EEE.jocumpr.com.br R R http'==EEE.editorajocum.com.br ?#mail' lojaSjocumpr.com.br R cot)Ssul. cot)Ssul .com.br Pone' OO H >+OF#"F$G= H >+OF#O!G"
(um:rio A&radecimentos A&radecime ntos........ ................ ................ ................. ................. ................ ................ ................ ................ ................ ................ ................ ................. ................. ............... ........... ......... .........O Pre5:cio....................... .............................................. .............................................. ............................................... ............................................... .................................................... ............................. + + Pre5:cio....................... .............................................. .............................................. ............................................... ............................................... .................................................... ............................. F F ntrodução....................... .............................................. .............................................. .............................................. .............................................. ................................................. .......................... G G
A )ornada++++++++ +++++++++++++++++ +++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ +++++++++++++++++ +++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ ++++++++++++++++ +++++++++++++ +++++++++ +++++++++ +++++++++ ++++ , %ap0tulo .................................. ......................................................... .............................................. .............................................. .................................................. .................................... ......... $ $ %ap0tulo ".................................. ......................................................... .............................................. .............................................. .................................................. .................................... ......... 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"O "O Como começamos-+++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++ ./ %ap0tulo +.................................. ......................................................... .............................................. .............................................. .................................................. .................................... ......... "! 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Ap@ndice ....... ................ ................. ................ ................ ................ ................ ................ ................ ................. ................. ................ ................ ................ ............. ......... ........ ......... ......... .... + /iblio&ra5ia /iblio&r a5ia e 2ecursos Adicionais ........ ................ ................ ................ ................ ................. ................. ................ ................ ................ ............ ........ ......... ......... .... G
A&radecimentos
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enho tantas pessoas para a&radecer que tenho certe8a de que, sem querer, irei esquecer al&umas. Por 5avor, desde j: me perdoem. Vualquer trabalho que produ8imos 9, realmente, o somatório de tudo o que outros nos transmitiram e da &raça de Deus, que nos ajuda a usar tudo isso. (ou &rata a oren %unnin&ham e -om 7arshall, por despertarem em meu coração uma paixão ardente pelas verdades do 2eino de Deus. No) DaEson, %ampbell 7cAlpine e 3ordon 1lsen 5oram modelos de um amor dedicado e disciplinado pela Palavra, como 5undamento para tudo o que 5a8emos. 7ichael %assid) 5oi, e continua sendo, meu herói. ?le permitiu que seu coração 5osse quebrantado pelas verdades de Deus. 3unnar 1lson ouviu uma &ravação da minha primeira mensa&em e abriu portas para que eu pudesse pre&ar em toda parte do mundo. ? existem centenas de pastores e estudiosos da /0blia ao redor do mundo que me asse&uraram de que eu não estava 5icando louca e de que esta mensa&em deveria ser ensinada. Da minha equipe de trabalho, preciso mencionar o &rupo de edição 1maha, que me ajudou a concluir o primeiro esboço, a minha assistente # ?rin Pennin&ton, Nenni ot8 e 1livia NacWson, que 5i8eram muitas pesquisas. Nohn Darnall, %ris 2u8in e %ameron -horp, que trabalharam na arte, no *e+site e na Xlo&oX. ?rin Pennin&ton e -ove Poulsen, que deram toda a ener&ia para che&armos ao trabalho 5inal e, claro, ucile Allen, que, com seu trabalho de edição 5inal, deixou tudo muito mais 5:cil de ler. 7uito obri&ada ainda, aos estudantes da nossa escola ,'rin$ípios -vançados de Couni$ação # -'C, que, nesses de8 anos, ajudaram a processar os conceitos apresentados e a multiplicar a mensa&em. ?u não poderia ter continuado sem o encorajamento que todos voc@s me deram de que, esse material, pode realmente trans5ormar vidas. 1 mesmo vale para todos os que participaram de meus semin:rios ao redor do mundo e me deram seus retornos. r etornos. arr) Yri&ht, Yri&ht, e sua equipe equipe da 'ro$la Media. entenderam a visão lo&o no in0cio e produ8iram uma excelente s9rie de v0deos que t@m abençoado milhares de pessoas com esses ensinamentos, antes de ter se tornado um livro. Aos meus queridos ami&os 7att, -ove, iona, %olleen e Z minha assistente ?rin Pennin&ton, muito obri&ada por acreditarem neste material tanto quanto eu e por nunca me deixarem esquecer de que Deus est: perto. A minha equipe em /urti&n), que sempre me motivou e me deu &raça para reali8ar este trabalho enquanto carre&avam muita responsabilidade durante minhas aus@ncias. inalmente, e sempre, a&radeço a Deus, que me permite continuar a 5icar extasiada por conhec@#lo e por poder 5alar sobre ?le por toda a -erra.
Pre5:cio
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m A&osto de !FO, eu e minha 5am0lia est:vamos passando um 5im de semana prolon&ado em um pequeno chal9 nas montanhas do oeste do %olorado#?[A. 6o se&undo dia, enquanto orava, recebi do (enhor Xsete :reas da (ociedadeX a serem usadas estrate&icamente para discipular as nações Ic5. 7t. "G'G#"$J. ?u as escrevi em um bloco de anotações' am0lia Iou arJT &reja Iou 2eli&iãoJT ?ducação, 70dia I7eios de %omunicação # eletrLnicos e impressosJT %elebração IArtes, ?ntretenimento e ?sportesJT ?conomia IPesquisa e desenvolvimento, Produção, /ens ; (erviços, %om9rcioJ e 3overno Itodos os setoresJ. 6o dia se&uinte, minha esposa Darlene e eu, 5omos convidados para nos encontrar com /ill e onnette /ri&ht # os 5undadores da ,Cru/ada Estudantil e 'ro(issional para Cristo, # que tamb9m estavam ali, no %olorado. Durante nossa visita, eu estava tentando apanhar dentro do bolso do meu casaco a minha lista, quando /ill nos disse que Deus tinha lhe revelado uma estrat9&ia para discipular nações\ 1lhei a lista dele e percebi que nela estavam inclusas as mesmas :reas que eu tinha anotado. sso não 9 uma coisa nova, mas 9 uma revelação renovada. 6o s9culo <<, o holand@s Abraham ])per tinha uma lista de quatro XjurisdiçõesX dadas por Deus atrav9s de (ua Palavra. Yilliam %are), o sapateiro in&l@s que acabou se tornando um mission:rio pioneiro na 0ndia, criou pro&ramas em cada uma dessas sete :reas da (ociedade. Para citar al&uns, tem#se' ele publicou o primeiro periódico de toda a ^sia, 5undou um banco que 5a8ia empr9stimos aos pobres, 5undou diversas escolas e i&rejas, como tamb9m, ajudou a mudar leis para acabar com o assassinato de vi_vas, que eram queimadas junto aos corpos dos maridos. As verdades de Deus permanecem em todos os s9culos. A trans5ormação das nações atrav9s de se&uidores de Nesus podem e vão ajudar no s9culo atual se aplicarmos (uas verdades em nossas vidas e atrav9s delas. 0deres de ?stado, presidentes de &randes corporações empresariais, l0deres de i&rejas e l0deres de praticamente todas as :reas da (ociedade t@m sido impactados e encorajados pela apresentação de anda %ope sobre o modelo de Deus para trans5ormar as nações. 7esmo apresentando essas :reas de uma maneira um pouco di5erente da 5orma que eu 5aço, os princ0pios e as estrat9&ias são as mesmas. ?stou muito 5eli8 por anda, uma ami&a de mais de tr@s d9cadas, ter colocado essas poderosas verdades em um livro. eia, seja desa5iado e trans5ormado.
Loren Cunning4am 6ovembro de "$$O "$$O ]ailua#]ona, ava0
Pre5:cio
anda %ope 9 tanto uma pro5etisa quanto uma X?sterX para um momento como este em que vivemos. De todos os preletores e l0deres que tenho conhecido no mundo todo pelas _ltimas duas d9cadas, nin&u9m se i&uala a anda em sua paixão por ver as nações descobrindo as verdades de Deus para elas. Al&umas pessoas pensam no indivíduo. outras, na igrea lo$al. mas anda, pensa em naç1es 6a verdade, ela pensa no mundo. Por9m, ela o enxer&a atrav9s das lentes dos propósitos de Deus para todas as nações da -erra. ?xistem pouqu0ssimos l0deres cristãos que pensam pro5undamente sobre as nações e 9 por isso que anda tem uma importMncia _nica. 6esse sentido, este livro, tem um si&ni5icado especial, principalmente para os l0deres cristãos, quer sejam eles de uma i&reja locai, or&ani8ação mission:ria ou de uma junta denominacional. 6este trabalho, anda est: desa5iando todos nós a pensarmos de uma maneira nova sobre quem nosso Deus K realmente. (er: que ?le só est: preocupado com as coisas do %9u e sobre como levar (eus pecadores daqui da -erra at9 l:` %laro que isso 9 importante para Deus e nin&u9m sabe mais disso que a anda. 6o entanto, ela tamb9m compreendeu pro5undamente as palavras do Anti&o -estamento que di8em' ,pois. eu sou o 3E)4#R e ao $o lealdade. $o ustiça e $o retidão so+re a terra. pois 5 dessas $oisas 6ue e agrado. de$lara o 3E)4#R, INr. !'"HJ B6C. ?ssa passa&em nos d: a poderosa a5irmação de que, não somente o (enhor 9 um Deus de amor constante, justiça e retidão, sendo isso 5undamental em seu car:ter, como tamb9m, ?le prati$a tudo isto realmente, colocando tudo em ação. ?sse 9 o tipo de Deus que ?le K. ?sse 9 o (eu car:ter. ?le K um Deus ativo, trabalhador e 5uncional. 7as, a&ora, apertem os cintos para a próxima parte # e isso 9 o que a anda compreendeu melhor que qualquer outra pessoa que eu conheça # a de que esse Deus põe em pr:tica suas caracter0sticas, não apenas no %9u, mas tamb9m, na -erra. sso est: relacionado com as instruções dadas por Nesus para orarmos a 5im de que venha o (eu 2eino e seja 5eita a (ua vontade assim na -erra como no %9u I7t. +'$J. -amb9m se re5ere ao que tanto o (almista como Paulo disseram' do 3en"or 5 a Terra I(. "H' e %o. $'"+J. ?ntão, a -erra 9 o lu&ar onde Deus exerce (eu amor, (ua justiça e (ua retidão, sendo que, especi5icamente, isso acontece em cada nação. Portanto, este material pro59tico e poderoso desenvolvido por anda 9 um apelo ao povo de Deus para se juntarem no estudo e na busca pelos valores Dele para a construção das nações. 7inha oração 9 a de que este livro seja lido e usado por todo mundo e que possamos compreender a visão panorMmica de anda, ser desa5iados pelos termos que ela apresenta e motivados a redescobrirmos as estrat9&icas b0blicas necess:rias para tra8er mudanças que Deus quer ver acontecer na -erra. Absorver este material si&ni5ica colocar uma bomba sob nossos assentos que vai nos lançar no mundo com uma nova ener&ia, novas id9ias, sabedoria e minist9rios relevantes. (e voc@ est: pronto, tem estLma&o e coração para um desa5io assim, comece a sua leitura. 7as, se voc@ 9 muito devotado Z sua poltrona, então deixe este livro de lado, relaxe em sua 8ona de con5orto e perca uma das maiores aventuras que a vida e a eternidade podem te o5erecer. At9 porque, conse&uir discipular as nações de 5ato, isso sim 9 que 9 aventura\
Mic4ael Cassidy ^5rica do (ul
ntrodução
?
stou em u ma pequena hospedaria em Potches0stroom na ^5rica do (ul. 6a noite passada e nas duas noites anteriores, 5alei para mais de .$$$ estudantes universit:rios sobre o chamado de Deus em suas vidas para abençoar e desenvolver sua nação. ?nquanto eu adorava com eles # e 5oi um momento poderoso de adoração # eu me lembrei do verão de !F", durante as 1limp0adas de 7unique. ?m torno de .$$$ estudantes se reuniram sob uma tenda perto da cidade. 6ós nos encontr:vamos l: para o primeiro pro&rama de evan&elismo em 1limp0adas que 5i8emos e est:vamos ali para mudar o mundo\ No) DaEson 5alou sobre XDeus 9 sempre maior.X Desde aquela pro&ramação e a partir da nossa primeira base de Novens %om [ma 7issão # Nocum # em ausanne, na (u0ça, nos >> anos se&uintes, nossa missão explodiu para mais de mil bases em F$ pa0ses e centenas de pro&ramas de evan&elismo pelo mundo todo, com milhões de jovens envolvidos, Nocum, 1peração 7obili8ação # 17, %ru8ada ?studantil e Pro5issional para %risto e outras missões lançaram o que os missiolo&istas se re5erem como sendo a terceira onda de missões. Vue Deus 5iel e poderoso\ A&ora che&ou a hora da quarta onda\ %he&ou a hora da maior &reja da istória se tornar a mais relevante da istória. 6a noite passada, ao 5alar para aqueles estudantes, eu pude ver o rosto do 5uturo. 1re comi&o por essa nova &eração de jovens que podem trans5ormar o mundo. 1re comi&o por uma revolução &lobal na Pol0tica e na Nustiça (ocial, por um avivamento na &reja e uma explosão de inte&ralidade nos indiv0duos e nas 5am0lias. 1re comi&o para que a &lória de Deus seja revelada e para que todos os cristãos do mundo si&am o que (ão rancisco de Assis ensinou' sermos um testemunho de Deus todos os dias e, quando necess:rio, usamos palavras. Deus nunca muda. 1re para que nós, o (eu povo, mudemos.
Landa Lea Cope Potche5stroom, ^5rica do (ul F de A&osto de "$$O
PA2-? A )ornada
?
ste livro 9 dedicado ao estudo daquilo que a /0blia tem a di8er sobre todas as :reas da vida, incluindo o 3overno, a am0lia, as Artes, a ?ducação, a %i@ncia, a %omunicação, a ?conomia e tamb9m sobre qual 9 o papel da &reja. Vueremos redescobrir uma 59 que in5luencia nossas id9ias e ações em cada uma dessas :reas. Atrav9s da istória, vemos que os cristãos in5luenciavam, pela sua 5orma de pensar e a&ir, as comunidades e nações nas quais viviam. 7uito dessa in5lu@ncia 5oi positiva, a5etando setores como o desenvolvimento da ?ducação P_blica, o conceito da liberdade de imprensa e o aux0lio Zs v0timas e aos desassistidos. Acreditamos que 5alta esse tipo de in5lu@ncia na vida cristã de hoje e &ostar0amos de descobrir o porqu@. 7artinho utero 5alava que um evan&elho que não trata dos assuntos atuais, não 9 o verdadeiro ?van&elho. Vueremos descobrir os pensamentos b0blicos que vão discutir os assuntos deste (9culo de uma 5orma e5iciente e redentora. ?xiste uma ra8ão pela qual a 59 cristã se tornou 5raca e ine5ica8 em lidar com assuntos tais como pol0tica, economia, 5am0lia, est9tica e outras questões do dia a dia. Vueremos descobrir o que aconteceu de errado, mas, o mais importante, 9 que queremos redescobrir os 5undamentos b0blicos que levaram &erações de cristãos a in5luenciarem seu tempo. ?stamos numa busca e convidamos voc@ a se juntar a nós. ?u tenho apresentado esse desa5io a presidentes, parlamentares, l0deres tanto pol0ticos como de ne&ócios e da &reja, em todos os continentes, e parece que estamos tocando num ponto 5raco. %omeçamos este trabalho para 5acilitar a divul&ação desta mensa&em e tamb9m para incluir as id9ias e a 59 dos membros do corpo de %risto em di5erentes nações e culturas. 6osso objetivo 9 ajudar a tra8er os pensamentos e ações cristãs vitais, relevantes e e5ica8es, de volta ao (9culo <<. ?stamos numa jornada, com mais per&untas que respostas.
%ap0tulo
5nde 6oi 7ue erramos,7o$s t ol"os. as não ve9 T ouvidos. as não ouve9, 7c. G'G ,Mais ua ve/. esus $olo$ou as ãos so+re os ol"os do "oe Então seus ol"os (ora a+ertos. e sua vista l"e (oi restaurada. e ele via tudo $laraente, 7c. G'"O
?
stava distraidamente mudando de canais, 8apeando por de8enas de pro&ramas de - só para passar o tempo, quando vi um jornalista britMnico di8er que os cristãos acreditam que são capa8es de in5luenciar para melhor a comunidade onde vivem. 1u seja, quanto maior a presença de cristãos, maior o bene50cio para a (ociedade como um todo. %oncordei imediatamente com o coment:rio, a5inal, isso 9 exatamente o que eu pre&o. Por9m, ele continuou, e propLs que d9ssemos uma olhada na cidade mais evan&9lica dos ?stados [nidos da Am9rica para que pud9ssemos observar como essa in5lu@ncia cristã estava 5uncionando na pr:tica. ?le de5iniu Xevan&9licaX como a comunidade que possui a maior porcenta&em de cristãos que 5reqentam a i&reja protestante re&ularmente. I[ma boa de5inição conservadora para Xevan&9licaXJ. (e&undo essa de5inição, Da lias, no estado do -exas, era a cidade mais evan&9lica do Pa0s naquele momento. 7ais pessoas per $apita estavam na i&reja a cada Domin&o naquela cidade que em qualquer outra norte#americana. Dallas possui milhares de i&rejas e a &rande maioria est: sempre lotada. 6osso jornalista propLs, então, que analis:ssemos os 0ndices sociais da cidade para descobrirmos como a Xbenção cristãX estava 5uncionando, na pr:tica, naquela comunidade. oram apresentados estudos e estat0sticas variadas que inclu0ram crime, se&urança nas ruas, re5orço policial, justiça e sistema penal. ^reas como' sistema de (a_de, hospitais, emer&@ncia, doenças conta&iosas, 0ndice de mortalidade in5antil e assist@ncia social tamb9m 5oram inclu0dos. Avaliaram o setor da ?ducação, os n0veis das escolas, da se&urança, as estat0sticas das notas escolares e a 3raduação. ?mpre&os, moradia e distribuição de renda em &eral, tamb9m 5oram avaliados. ? poss0vel arrumar empre&o` %onse&uir moradia` A perspectiva de sal:rio corresponde ao custo de moradia` Avaliaram ainda a situação dos desabri&ados e dos pro&ramas de ajuda aos carentes. ?xiste i&ualdade independente de cor, crença e n0vel econLmico` ? assim por diante... %ada uma dessas cate&orias 5oi analisada com base em 5atores econLmicos e raciais. 1 apresentador avaliou estat0sticas e in5ormações que voc@ se preocuparia em olhar se estivesse escolhendo um lu&ar para criar seus 5ilhos. 7eus 5ilhos estarão se&uros nas ruas` -erão uma educação respeit:vel e se&ura` ou conse&uir prover casa, roupa e comida para minha 5am0lia` 7eus 5ilhos estarão diretamente expostos a dro&as ou a outras in5lu@ncias destrutivas` ?starão relativamente prote&idos de doenças` (e 5icarem doentes, existe atendimento m9dico adequado` Posso conse&uir um auxilio justo do sistema judici:rio` A Pol0cia est: i&ualmente interessada em nossa proteção` ? isso tudo 5uncionaria bem para mim, independente da minha cor, nacionalidade ou da minha crença` 1 pro&rama teve por volta de uma hora de duração e eu estava assistindo so8inha. Vuando o meu apresentador britMnico encerrou seu estudo sobre Dallas, eu estava arrasada. 6in&u9m desejaria viver em uma cidade com aquelas condições. 1 crime, o sistema social 5alido, as doenças, as discrepMncias na ?conomia, a injustiça racial, tudo desquali5icava aquela comunidade no quesito qualidade de vida adequada. ? essa era a cidade mais evan&9lica dos ?stados [nidos. ?u queria
chorar. 1 pro&rama ainda não tinha acabado. 1 apresentador, então, levou aquela ima&em devastadora de uma comunidade doente para os l0deres %ristãos locais e pediu para que 5i8essem seus coment:rios. ?le escolheu pastores de prest0&io e de inte&ridade. ?le escolheu o tipo de l0der cristão que outros cristãos respeitam. %ada pastor, um de cada ve8, tomou conhecimento dos mesmos 5atos que eu tinha acabado de descobrir com relação Zs condições da %idade deles. %om simplicidade, o narrador per&untou a cada um' %omo um l0der cristão, qual a sua explicação para as condições que sua comunidade apresenta` De maneira di5erente, mas sem exceção, todos disseram a mesma coisa' sso não 9 meu problema, eu sou um l0der espiritual. 1 pro&rama acabou, o quarto 5icou em sil@ncio e meu mundo começou a desmoronar. Passei muitos dos meus anos de trabalho como mission:ria respondendo cr0ticas ao %ristianismo, especi5icamente aquelas vindas da 70dia Io que &eralmente não 9 muito di50cil, j: que suas acusações são 5reqentemente mal in5ormadas ou mal 5ormuladasJ. 6o entanto, se esse jornalista tivesse me dado o micro5one para que eu 5i8esse um coment:rio ao 5inal do pro&rama, teria 5icado muda. ?u estava em estado de choque. ?u estava sem ar&umento contra o caso que ele tinha acabado de apresentar. 6ós cristãos declaramos que nossa 59, se 5or posta em ação, pode in5luenciar a (ociedade para o bem. ? vamos al9m... -enho escutado e ensinado que 9 necess:rio somente "$ de uma sociedade com o mesmo ideal para que possa in5luenciar e at9 liderar os outros G$ numa determinada direção. ?nsinamos que o ?van&elho 9 bom para uma sociedade e que seus princ0pios abençoam, at9 mesmo, aqueles al9m da nossa crença. 1s 5atos sobre a cidade de Dallas, por9m, não sustentavam essa declaração. Dallas possui consideravelmente mais que "$ de cristãos comprometidos. -emos de olhar para os 5atos\ Podemos di8er que essa cidade representa a herança da in5lu@ncia cristã` ?u estava explodindo com per&untas e implicações sobre o que eu tinha acabado de ouvir. Por que não 5ui honesta o su5iciente para enxer&ar a discrepMncia entre meus ensinos e os resultados vis0veis ao meu redor` Por que 5oi preciso um não#crente para me 5a8er enxer&ar tudo isso` %omo 9 que nós, l0deres cristãos, pod0amos di8er que qualidade de vida não era problema nosso` (e o ?van&elho tem mesmo essa 5orça para in5luenciar toda a (ociedade, como poderiam os ?stados [nidos da Am9rica, em que, neste momento da sua historia, possuem o maior n_mero de cristãos per $apita. estar se desviando dos valores b0blicos em todas as :reas de sua (ociedade` %rime, imoralidade, pobre8a, corrupção, justiça, doenças, dro&as, 5alta de moradia, al5abeti8ação e mais` %omo 9 que eu e a in5inidade de cristãos comprometidos que conheço, não percebemos isso antes` %omo pod0amos não ter jul&ado nosso desempenho e percebido nossa 5alha`
A busca pela 8erdade -ornei#me cristã com relutMncia. Vuando era uma estudante universit:ria, eu era uma ate0sta declarada que vivia discursando sobre ra8ões pelas quais não se deve acreditar na /0blia. ?u ansiava pela verdade, por verdades pr:ticas que podiam ser vividas no meu dia a dia. ?u ansiava por uma verdade que pudesse levar justiça e amor &enu0nos ao próximo. ?u me tornei cristã porque me convenci de que 9 o _nico conjunto de crenças que explica a realidade do universo em que vivemos, tanto a boa como a ruim. 7eu encontro com essa erdade, e a Pessoa de Nesus %risto 5oram um trampolim para o 2eino de Deus. Desde então, venho tentando aprender mais sobre as verdades desse 2eino e sobre como coloc:#las em pr:tica na minha própria vida e trabalho. 6o entanto, sempre di8ia que, se 5osse poss0vel provar que os ensinos da /0blia e da vida de Nesus não são verdadeiros, eu teria de reavaliar tudo em que eu acreditava. 6ada tinha abalado mais minha con5iança no %ristianismo que esse pro&rama de televisão. -udo aquilo em que eu acreditava estava sendo posto em xeque. ?nquanto me debatia com as revelações do pro&rama, conse&ui pensar em tr@s respostas poss0veis' # Deus não existe.
"# Deus, ou a Palavra de Deus, não são verdadeiros. A /0blia ensina que (eus princ0pios aplicados vão in5luenciar a (ociedade como um todo, mas, na pr:tica, isso não 5unciona. ># 1s valores b0blicos não estão sendo aplicados pelos cristãos de hoje, portanto, não podemos ver a in5lu@ncia que essas verdades teriam e tiveram na istória. 6o meu coração, eu sabia que a terceira opção era a correta. 6ão me tornei uma cristã por tradição, nem por ra8ões emocionais ou pessoais. (ou uma se&uidora de Nesus %risto porque acredito que a /0blia 9 verdadeira e tamb9m que sempre que seus ensinos e princ0pios 5orem considerados e aplicados, eles se provarão verdadeiros. 7inha 59 estava sendo testada e eu sabia que o Deus que eu conhecia estava pronto para o desa5io. 7as, eu ainda precisava de respostas\ o&o no in0cio da minha caminhada com Nesus, descobri que al&umas per&untas são muito &randes para as nossas pobres mentes limitadas. Aprendi, por9m, que essas per&untas não são muito &randes para Deus. ?le tem pra8er em se revelar e nos &uiar ao entendimento, mas cabe a ?le 5a8er as revelações. Para as questões muito complicadas, eu tenho uma &aveta especial no 5undo da minha mente. 6ão devemos jo&ar 5ora as &randes e esma&adoras questões que desa5iam nossa crença, nem a nature8a e o car:ter Daquele em quem cremos. (e não nos con5rontarmos com as questões di50ceis da vida e da nossa 59, perdemos a oportunidade de Deus se revelar de uma maneira maior. 6em poderemos en5rentar os dilemas mais s9rios da vida. 6ós não temos o entendimento. -emos de levar essas questões di50ceis para diante do trono de Deus e esperar at9 que ?le nos d@ mais entendimento. Ao 5a8@#lo, crescemos no conhecimento de Deus. As observações incLmodas apresentadas pela an:lise honesta do jornalista britMnico, desa5iam a validade do que eu e voc@ di8emos ser a in5lu@ncia natural que deve acompanhar o %ristianismo quando apresentado a uma comunidade. 1 que pre&amos, não parece corresponder ao impacto que vemos o %ristianismo ter na (ociedade hoje. 2esolvi &uardar essas questões que estavam me a&oni8ando tanto na &aveta junto com uma oração' X 'ai. eu a$redito na 3ua 'alavra e a$redito e Ti 6uando di/ 6ue 6ueres a+ençoar todas as pessoas e usar a !grea para isso -$redito 6ue Tu podes nos a+ençoar e 6ue 3eus prin$ípios são verdadeiros Mas. 3en"or. "oe. não estaos tendo o tipo de in(lun$ia 6ue deveríaos ter 'or 6u9 -ude;e a entender< -ude;e a en=ergar<,
8iagem para a 96rica ?u iniciei minha vida de mission:ria internacional no 6orte da ^5rica. Vuatro maravilhosos anos na ,Terra dos >ara?s, ?u amava o ?&ito e teria, com todo o pra8er, passado o resto da minha vida ali. 7ais de "$ anos depois dessa minha estr9ia mission:ria e al&uns meses depois de ter assistido ao document:rio sobre Dallas, eu me encontrava a caminho de uma via&em exploratória mais extensiva sobre o continente A5ricano. A ^5rica 9 enorme e passei horas dentro de aviões observando sua imensidão. Por dois meses, atravessei de 1este a este e ao (ul da ^5rica' -o&o, 3ana, 6i&9ria, Vu@nia, [&anda e a ^5rica do (ul. As per&untas sobre Dallas ainda se encontravam &uardadas na &aveta do 5undo da minha mente. %omo podia uma comunidade cristã se encontrar em um estado tão abomin:vel` %omo o ?van&elho podia resultar num caos assim` ?nquanto eu visitava nações primariamente cristãs como -o&o, 3ana, 6i&9ria, Vu@nia e [&anda, minha an&_stia aumentava. As estat0sticas de missões que eu tinha anunciado com tanta ale&ria, a&ora queimavam dentro da minha cabeça. ,@(ri$a. 80A $ristã na região ao sul do 3aara at5 o (inal do s5$ulo BB,. ,@(ri$a. o $ontinente ais evangeli/ado do undo., ,@(ri$a. at5 o (inal do s5$ulo BB o $ontinente $o aior nero de igreas, 7as, em cada pa0s, a história era a mesma' pobre8a, doenças, viol@ncia, corrupção, injustiça e caos se encontravam comi&o a cada esquina. ?u me pe&uei per&untando' era isso o ,7en"a o Teu Reino e sea (eita a Tua vontade. assi na Terra $oo no C5u, K essa a benção que o ?van&elho tra8 a uma comunidade` ? assim que 5ica uma nação quando 9 totalmente XalcançadaX` 6essa re&ião ao (ul da ^5rica, nós j: alcançamos praticamente cada criatura\ 7ilhares de i&rejas implantadas e lotadas. ?van&elistas a5ricanos se multiplicando e dando continuidade ao trabalho. K assim que as coisas 5icam quando nosso trabalho como cristãos se cumpre numa nação` Deus nos perdoe, não pode ser\ 7inha an&_stia aumentava.
oc@ pode estar pensando' Xsso 9 injusto. ?sses pa0ses j: eram pobres antes do ?van&elho che&arX. oc@ est: certo. 7as, al&uns estão mais pobres e com mais doenças a&ora, depois que o ?van&elho che&ou. Passei muitas horas per&untando a Deus como era poss0vel isso acontecer. %omo pod0amos, como cristãos e especialmente como mission:rios, estar nos con&ratulando pelo trabalho bem 5eito no (ul e no centro da ^5rica` %omo pod0amos 5alar tão or&ulhosos sobre a &rande 2e5orma Protestante da ?uropa e da Am9rica do 6orte e não ver que essa realidade trans5ormadora nunca acontecera na ^5rica` %omo al&u9m podia aceitar uma ^5rica totalmente devastada como XalcançadaX` %omo al&u9m podia acreditar que a ^5rica, ou a deteriorada Dallas, são exemplos do impacto causado pelo %ristianismo` %omo 9 que pod0amos usar as tão chamadas nações evan&eli8adas, nas condições em que se encontram hoje, como tro59us, como provas de que, por onde o ?van&elho de Nesus %risto 5or pre&ado, as b@nçãos 1 acompanharão` 7eu coração pesava. 7inha oração era' ,3en"or. onde (oi 6ue erraos9, Vuase du8entos anos de es5orço mission:rio concentrado nesse continente... %omo podia ter resultado nisso` oi então que Deus me deu uma revelação que iria mudar para sempre meu entendimento de missões, bem como, o meu chamado. Deus 5alou de 5orma simples, 5undamental e permanente' , - devastação 6ue vo$ está vendo 5 o produto do a+andono da 7erdade +í+li$a $opleta 'regara apenas salvação. $oo se (osse in"a ni$a ensage,
%ap0tulo "
"erdemos a nossa cosmo1is!o crist!: ,Respondeu esus: -e o 3en"or. o seu Deus de todo o seu $oração. de toda a sua ala e de todo o seu entendiento Este 5 o prieiro e aior andaento, Mt 22:F;8 ,'ois. se oro e ua língua. eu espírito ora. as a in"a ente (i$a in(rutí(era Então. 6ue (arei9 #rarei $oo espírito. as ta+5 orarei $o o entendiento, G Co GH:GH;GI
oc@ deve estar se per&untando' ,# evan&elho da salvação` Vual o problema com o evan&elho da salvação`X. A resposta 9' nenhum\ 6ão h: nada de errado com a parte do ?van&elho que 5ala sobre a salvação. 7as, como evan&9licos, temos 5alado sobre a ensage da salvação. ser nas$ido de novo. so+re se $onverter. novo nas$iento e so+re salvação e Cristo. como se a experi@ncia da salvação 5osse a _nica mensa&em b0blica. Nesus ensinava que a _nica maneira de se entrar no 2eino dos %9us era por interm9dio d4?le, mas, sempre colocava a salvação dentro do contexto da mensa&em completa do 2eino dos %9us. ?le nunca se re5eriu ao evangel"o da salvação Nesus ensinava o evan&elho do 2eino' salvação e as verdades sobre cada dimensão da nossa vida. 7esmo assim, mais de O$ anos de trabalho mission:rio t@m sido dominados por esse conceito da salvação como sendo o nosso _nico objetivo. 1 resultado dessa mensa&em de5iciente do ?van&elho 9 tão tr:&ico quanto um XadultescenteX que, apesar de ser capa8 de desenvolver a própria vida, vive Zs custas dos pais. Al&o errado aconteceu. 1 plano de Deus 5oi interrompido e essa pessoa não se desenvolveu por completo. A pessoa ainda 9 preciosa, mas os planos e propósitos de Deus para ela 5oram distorcidos. ?sse princ0pio 9 o mesmo para o 2eino. 6ão 9 somente para nascermos de novo, mas tamb9m, devemos crescer nas verdades de Deus, pois, elas se aplicam a todas as :reas de nossas vidas. Devemos ter nossas mentes trans5ormadas e nossos pensamentos cativos pelas verdades do &randioso 2eino de Deus. Devemos saber como 9 que Deus quer que vivamos\ 6o que o Dr. 7ichael %assid), da ^5rica, chamou de ,- %rande Reversão, G . nós pe&amos a mensa&em inte&ral ensinada no Anti&o e no 6ovo -estamento e a redu8imos a uma mensa&em a respeito do ponto de entrada do 2eino. 1 in0cio se tornou o alvo' salvação\ Vueremos que as pessoas sejam salvas. Vuando conse&uimos que sejam salvas, queremos v@#las na i&reja. A partir da0, voltamos para alcançar aqueles que nunca ouviram a mensa&em. ?sse tem sido o nosso conceito de missões, isto 9, evan&eli8ação. Vuando um povo ouve nossa mensa&em sobre a salvação e quando i&rejas são implantadas, sentimos que a nossa tare5a 5oi cumprida. %em anos atr:s, os 5undadores da &reja teriam 5icado assustados com essa super @n5ase na salvação, excluindo o restante da mensa&em b0blica. A mensa&em que re5ormou as culturas ocidentais e construiu nações com valores cristãos sólidos, não 5oi o evan&elho da salvação. mas sim, o evangel"o do Reino. incluindo a salvação. As verdades do evan&elho do 2eino existem para nos trans5ormar enquanto nos ensinam sobre como viver em cada :rea de nossas vidas. ?ntão, nossas vidas são trans5ormadas para serem sal e lu8 para nossas 5am0lias, vi8inhos, comunidades e, 5inalmente, nossas nações, 5a8endo delas lu&ares el"ores para se viver. 6ão comunidades per5eitas, não o %9u na -erra, por9m, comunidades
melhores, porque a in5lu@ncia do bem pode ser maior que a in5lu@ncia do mal. ?xistem &randes exemplos na istória. A trans5ormação de vidas 5oi tão en5ati8ada na história da &reja que se 5ala que nunca existiu um avivalista usado por Deus que acreditasse que (eus propósitos se cumpriam com o avivamento. -odos acreditavam que o avivamento verdadeiro culminava na trans5ormação si&ni5icativa das comunidades, por meio da in5lu@ncia da &reja avivada em toda a (ociedade. A &reja Primitiva trans5ormou srael, revolucionou o mp9rio 2omano e estabeleceu o alicerce para que pa0ses da ?uropa 1cidental se tornassem as nações mais prósperas do mundo. %omo isso 9 di5erente daquilo que temos visto na história moderna de missões\ oje, a ^5rica evan&eli8ada apresenta uma situação pior em todas as :reas de sua (ociedade Idoenças, criminalidade, justiça, ?conomia e am0liaJ que antes de che&ar o %ristianismo ". A Am9rica do 6orte tem um n_mero enorme e aparentemente crescente de cristãos praticantes, mas decrescente em termos de valores morais e de qualidade de vida. 7ission:rios trabalhando na 0ndia di8em que, enquanto divul&amos que a 6a&alMndia 9 G$ cristã, i&noramos que F$ dos adolescentes da capital desse estado são viciados em dro&as. 2uanda, com uns +$ anos de avivamento cont0nuo na &reja, pratica &enoc0dio nas &uerras civis tribais. Al&uns di8em que, hoje, existe um n_mero de cristãos no mundo maior que o total de cristãos que j: existiu na istória. 1nde est: o poder para in5luenciar e trans5ormar as comunidades que o apóstolo Paulo, (ão Patr0cio, %alvino e muitos outros experimentaram em suas 9pocas` (er: que o resultado da evan&eli8ação moderna re5lete o ,ven"a o Teu Reino. sea (eita a 3ua vontade assi na Terra $oo no C5u..X` %om certe8a, não\ ?ntão, onde 5oi que erramos` %omo conse&uimos che&ar a um evan&elho tão redu8ido` A boa not0cia 9 que existe resposta para essa per&unta. Podemos di8er Xboa not0cia,X porque, o primeiro passo para poder mudar, 9 sabermos onde est: o problema. 6esse caso, um dos problemas 9 que perdemos a nossa cosmovisão cristã\
5 pensamento crist!o di1idido Atrav9s dos dois _ltimos s9culos, os cristãos, especialmente os evan&9licos, t@m desenvolvido uma visão dividida do mundo. ?sse processo 5oi acontecendo em tempos, re&iões e denominações di5erentes, mas, podemos di8er que, atualmente, esse pensamento dicotLmico domina a maior parte do %ristianismo. ?ssa dicotomia se desenvolveu da se&uinte 5orma' uma parte da &reja era da opinião de que a salvação era por conta de Deus, portanto, a responsabilidade da &reja era cuidar das necessidades b:sicas do homem como alimento, vestu:rio, abri&o, (a_de e, talve8 at9, ?ducação. 1utra parte da &reja rea&iu com um 5orte X6ão\X. (ua opinião era a de que somente a alma do homem e a vida eterna tinham valor, portanto, o objetivo desse &rupo se concentrava na salvação do homem. ?les se di8iam preocupados com os assuntos espirituais. enquanto os do &rupo anterior se preocupavam apenas com os ateriais Aqueles que achavam que a 5unção principal da &reja era somente a salvação dos homens se tornaram conhecidos como evang5li$os e começaram a se re5erir aos membros do outro &rupo como li+erais 1s evan&9licos estavam preocupados com os assuntos eternos e espirituais. 1s liberais estavam mais preocupados com assuntos mundanos do dia a dia. 1s evan&9licos pre&avam a mensa&em espiritual da salvação e se concentravam nos assuntos sa&rados. N: os li+erais. na opinião dos evang5li$os. pre&avam o evan&elho so$ial e estavam mais preocupados com os assuntos seculares. ?ssa cosmovisão aumentou com a @n5ase crescente na volta imediata de Nesus e o conceito de que tudo que era secular iria para o in5erno. A intenção deste livro não 9 tratar desses assuntos de maneira abran&ente. ?ssa 9 uma maneira bastante simples de se analisar temas doutrin:rios consideravelmente bem mais complexos. 1 que estou querendo ressaltar aqui 9, simplesmente, que, uma visão dividida do mundo invadiu a &reja, e trans5ormou a Xsalvação de almasX na principal mensa&em do evan&elho que pre&amos hoje. 1s cristãos, em sua maioria, tornaram#se mais preocupados com os assuntos XespirituaisX da 59' salvação, oração, batalha espiritual, curas e c9u. %omeamos a crer que só t0nhamos tempo su5iciente para conse&uir salvar as almas e mais nada.
5 (8AN;
%ap0tulo >
"erdemos nossa Miss!o: XPois, se lançar o ali$er$e e não (or $apa/ de teriná;la. todos os 6ue a vire rirão dele. di/endo: este "oe $oeçou a $onstruir e não (oi $apa/ de terinar, c. H'"!#>$ ,E a perseverança deve ter ação $opleta. a(i de 6ue vo$s sea aduros e íntegros. se l"es (altar $oisa algua, -&. 'H
[
m ami&o me ensinou uma lição muito importante. Vuando al&u9m lhe pedir para 5a8er um trabalho, sempre per&unte como deve 5icar o trabalho depois de conclu0do para que seja considerado um trabalho bem 5eito. ? imposs0vel conse&uir 5a8er bem aquilo que voc@ não entende. (e a &reja deve 5a8er aquilo que Nesus nos deixou para 5a8er, devemos saber qual 9 esse trabalho e como ele deve 5icar depois de conclu0do. Ao 5inal de (ua vida, Nesus 5e8 a se&uinte oração' ,J'ai.K Eu te glori(i6uei na Terra. $opletando a o+ra 6ue e deste para (a/er, i (eu Pai o enviara, dentro do tempo e espaço, para que cumprisse objetivos espec05icos. ?le sabia quais eram esses objetivos e os cumpriu. 1 trabalho de alcançar o mundo inteiro não 5oi conclu0do na sua morte, mas Nesus entendeu que não tinha sido enviado para 5a8er tudo. [ma &rande parte da missão iria ser completada pela &reja que ?le estava deixando na -erra. 7as, para aquele momento, a tare5a espec05ica que devia desempenhar como ilho e 7essias estava conclu0da. Após quase >$ anos em missões, eu ainda 5ico maravilhada com essa passa&em. 7uitas ve8es, nós mesmos nem sabemos qual 9 a nossa tare5a como servos do (enhor. (e al&o precisa ser 5eito, deve ser nossa responsabilidade 5a8@#lo. ?u não me lembro de ouvir um pastor di8er' ,; conclu0 meu trabalho.X 6o entanto, Nesus não achava que tudo era (ua responsabilidade. ?le sabia exatamente o que o Pai lhe incumbira de 5a8er e sabia quando seu trabalho tinha sido conclu0do. Podemos aprender muita coisa nisso para nossas próprias vidas e chamados. oc@ sabe o que Deus lhe chamou para 5a8er` 1utra coisa que chama a minha atenção nessa passa&em 9 que o Pai 5oi &lori5icado pela obedi@ncia de Nesus no cumprimento de (ua tare5a. Vuando sou apresentada como palestrante, meus an5itriões normalmente enumeram uma lon&a lista das minhas reali8ações. 1 que eles estão tentando 9 dar Z plat9ia um ponto de re5er@ncia e tamb9m ra8ões que expliquem o porqu@ de me ouvirem. Apesar de 5icar a&radecida, 9 muito importante que eu não me impressione comi&o mesma e com minhas reali8ações. Deus não est: olhando para o passado, mas sim, para a linha de che&ada. ?le me desa5ia a, não somente começar bem, mas a terminar bem. (omente então ?le ser: &lori5icado na minha vida e por meio do meu trabalho. ?sses são s9rios desa5ios que devem estar sendo constantemente levados em oração. oc@ est: 5a8endo aquilo que Deus o chamou para 5a8er` oc@ vai cumprir sua tare5a`
>ual = o trabal4o da gre?aAl9m da lição pessoal, tamb9m podemos 5a8er essas per&untas para a &reja como instituição. Vual 9 o trabalho da &reja` %omo sabemos se cumprimos o trabalho` %omo podemos avaliar e medir a obedi@ncia dessa &eração como %orpo de %risto` Vuais são os nossos objetivos espec05icos e como podemos desenvolver estrat9&ias e avaliar o seu valor` As respostas a essas per&untas são chaves para a trans5ormação de uma &reja enorme em uma
&reja de in5lu@ncia no (9culo <<. istoricamente, al&uns t@m dito que nosso trabalho 9 salvar as pessoas e 5ortalecer mundialmente a &reja. 1utros t@m dito que devemos estar mais preocupados com as necessidades materiais dos homens como alimento, abri&o e se&urança, por exemplo. 7as, o que Deus di8` 1 que a /0blia ensina sobre o mandato para nossa exist@ncia nesse planeta` (e soubermos o que a Palavra de Deus di8, poderemos construir o nosso 5uturo numa base sólida.
A espin4a dorsal do nosso prop0sito' alcançar e ensinar 6os _ltimos momentos de sua vida na -erra, Nesus deu instruções aos seus disc0pulos. Mt28:G8;20 Então. esus apro=iou;se deles e disse: ,>oi;e dada toda a autoridade nos C5us e na Terra 'ortanto. vão e (aça dis$ípulos de todas as naç1es. +ati/ando;os e noe do 'ai e do >il"o e do Espírito 3anto. ensinando;os a o+ede$er a tudo o 6ue eu l"es ordenei E eu estarei sepre $o vo$s. at5 o (i dos tepos, M$ GL:GI E disse;l"es: , 7ão pelo undo todo e pregue o evangel"o a todas as pessoas, $ 2H:HI;HF Então l"es a+riu o entendiento. para 6ue pudesse $opreender as Es$rituras E l"es disse: ,Está es$rito 6ue o Cristo "averia de so(rer e ressus$itar dos ortos no ter$eiro dia. e 6ue e seu noe seria pregado o arrependiento para perdão de pe$ados a todas as naç1es. $oeçando por erusal5, 7uitos t@m redu8ido esses objetivos a dois simples mandamentos que di8em que Nesus nos chamou para ,al$ançar $ada $riatura e dis$ipular as naç1es, sso se encaixa exatamente no que parece ser o en5oque de Deus por toda a /0blia para a exist@ncia humana. : uma continuidade de Adão at9 Nesus %risto, uma espinha dorsal do propósito da nossa exist@ncia. Para Adão e ?va, homem e mulher, Deus usa as se&uintes palavras' %n G:28 Deus os a+ençoou. e l"es disse: ,3ea (5rteis e ultipli6ue;se< En$"a e su+ugue a terra< Doine so+re os pei=es do ar. so+re as aves do $5u e so+re todos os aniais 6ue se ove pela terra, Para Abraão e sua descend@ncia, v:rias ve8es, Deus disse' %n22:GF;G8 ,Estea $erto de 6ue o a+ençoarei e (arei seus des$endentes tão nuerosos $oo as estrelas do $5u e $oo a areia das praias do ar 3ua des$endn$ia $on6uistará as $idades dos 6ue l"e (ore iniigos e. por eio dela. todos os povos da terra serão a+ençoados. por6ue vo$ e o+ede$eu, Parece claro que essa @n5ase na multiplicação e na benção, ou seja, na quantidade e na qualidade, est: nos planos e propósitos de Deus para o homem, desde a sua criação. ?stamos aqui para encher a -erra e tamb9m para 8elar por ela. ?ssa de5inição do nosso propósito não desapareceu com a entrada do pecado no mundo. Ao contr:rio, ela continua, apesar do trabalho extra que a&ora o pecado nos d:. Podemos avaliar o trabalho da &reja em duas dimensões' a amplitude de alcançar cada criatura e a pro5undidade de abençoar e discipular todas as nações. 6osso trabalho 9 quantitativo e qualitativo. 6os dois _ltimos s9culos, temos compreendido muito bem o nosso trabalho quantitativo.
A tare6a 7uantitati1a' alcançando cada criatura A tare5a quantitativa da &reja pode ser medida, mapeada e representada &ra5icamente. 1 s9culo << 5oi provavelmente o mais animador na história da &reja com relação Z estrat9&ia de alcance e ao mapeamento &lobal dos povos não#alcançados. Atualmente, temo uma quantidade impressionante de in5ormações que nos ajudam a avaliar o nosso trabalho de evan&eli8ação. 6os _ltimos >$ anos, or&ani8ações inteiras 5oram criadas com o compromisso exclusivo de acompanhar e documentar como a nossa &eração est: se saindo no cumprimento dessa nossa tare5a de alcançar todas as pessoas da -erra com o ?van&elho. (abe#se ainda que, hoje, h: aproximadamente seis bilhões de pessoas vivendo no nosso planeta, como tamb9m, que mais de !$ daqueles que nunca ouviram sobre o ?van&elho vivem no que nós, em missões, chamamos de ,anela G0NH0, ?ssa XjanelaX se locali8a entre as latitudes $ e H$ &raus, indo do 1este a5ricano at9 atravessar todo o continente asi:tico. Dentro dessa Xjanela,X vivem a maioria dos 7uçulmanos, /udistas, indu0stas e %on5ucionistas. (abemos que, menos de O dos mission:rios cristãos do mundo todo trabalham dentro da anela G0NH0 e que os !O restantes trabalham onde menos de $ da população nunca sequer ouviu 5alar de Nesus %risto. sso nos deixa com uma visão clara sobre onde devemos concentrar nossas ener&ias e sobre se queremos completar a tare5a de alcançar cada criatura na nossa &eração. Al9m do conhecimento a respeito da população e dos desa5ios &eo&r:5icos da nossa tare5a, nós sabemos que, atualmente, por volta de .$$$ povos do mundo ainda não t@m o ?van&elho. (abemos quais desses &rupos estão na mira dos minist9rios de tradução e quanto tempo eles levarão pra cumprir o trabalho. Pro&ramas de computador, tradução e de mapeamento, t@m 5eito desse planejamento estrat9&ico uma :rea de pesquisa 5ascinante, que proporciona 5erramentas si&ni5icativas aos obreiros no campo. sso tudo nos ajuda na avaliação do trabalho da &reja e no planejamento necess:rio para cumpri#lo. Podemos comparar a tare5a atual de alcançar cada criatura com o trabalho da primeira &eração da &reja. (abemos que, nos dias de Paulo, existia aproximadamente uma i&reja para cada H$$ ou mais povos que necessitavam ser alcançados. oje, existem mais de H$$ i&rejas para cada tribo não#alcançada. 6a primeira &eração d a &reja, havia um cristão para cada sete não#alcançados. oje, existem sete cristãos para cada pessoa que nunca ouviu o ?van&elho. 7ais pessoas vivem hoje em dia no planeta que em toda a istória, por9m, existem mais cristãos e mais i&rejas tentando alcanç:#las atualmente que em qualquer outro momento na istória da humanidade. A tare5a quantitativa de Xalcançar cada criaturaX dessa &eração est: em pleno avanço. Podemos 5icar or&ulhosos com o compromisso da &reja nessa obra e 9 claro que o trabalho deve continuar e crescer. (e nós queremos ver Deus &lori5icado na nossa &eração, o nosso trabalho 9 concluir a tare5a. 7as, e quanto a ensinar, abençoar e discipular todas as nações` ?stamos trabalhando nisso` 1 que si&ni5ica essa outra tare5a` A tare6a 7ualitati1a' discipulando todas as nações 6o 5inal da sua vida, Nesus, al9m de di8er aos disc0pulos para alcançar cada criatura, tamb9m re#en5ati8ou o se&undo mandato. ?le lhes pede para 5a8er disc0pulos em todas as nações. 1 destino de Deus para a humanidade, para srael, para as nações e 5inalmente para a &reja, nunca teve a ver somente com a quantidade. ?le se preocupava com a nossa qualidade de vida. (e alcançar indiv0duos 9 a tare5a quantitativa, discipul:#los, bem como, discipular suas comunidades 9 o trabalho qualitativo de ensinar e aplicar as verdades b0blicas para o nosso crescimento e para a nossa maturidade. 1 que si&ni5ica discipular uma nação` %omo 5ica uma nação quando discipulada` ?ssas são per&untas di50ceis. Di50ceis porque avaliações qualitativas são mais complexas. Vuando podemos di8er que uma pessoa 9 madura` Vuando podemos considerar uma ação como sendo boa` Vuando uma economia pode ser considerada desenvolvida` 1 que 9 pobre8a` 1 que 5a8 um quadro ser considerado como arte` ?ssas per&untas são ainda mais di50ceis de serem respondidas por nós cristãos, hoje, porque, durante os _ltimos dois s9culos, nós temos nos concentrado quase que
somente no crescimento quantitativo da &reja. 1 resultado 9 que temos atualmente a maior &reja da istória e a mais super5icial, que menos entende sobre o verdadeiro, o belo e o bom, se&undo Deus. Podemos at9 não saber o que si&ni5ica discipular uma nação, mas, com certe8a, sabemos o que isso não si&ni5ica. Vuando olhamos hoje para Dallas, ou para o -exas, 7alaui, ou 2uanda, ou qualquer outra comunidade ou pa0s evan&eli8ado, ter0amos cora&em de di8er que e assim que 5ica o nosso trabalho depois de conclu0do` ? essa a vontade de Deus reali8ada ,assi na Terra $oo no C5u,9 %om certe8a, não\ (e nós queremos &lori5icar o Pai em nossa &eração, devemos saber qual 9 o nosso trabalho, e cumpri#lo. -emos alcançado os não#alcançados, por9m, essas pessoas, comunidades e nações alcançadas estão vivendo em condições inadmiss0veis. 1 Dr. 3eor&e ]inoti, do Vu@nia, di8' X - is5ria do povo a(ri$ano desonra o seu Criador 'ortanto. $ada $ristão te o+rigação oral de (a/er o seu el"or para $onsertar a situação, 2 6ão 9 o su5iciente alcançar os não#alcançados. 6ão 9 o su5iciente implantar i&rejas nos lu&ares onde não h: i&rejas. 6ós temos de discipular as pessoas e, por interm9dio delas, discipular suas comunidades e suas nações. (e não 5i8ermos isso, não estaremos cumprindo com o propósito para o qual 5omos criados. ? ainda, se não discipularmos as nações, Deus não estar: sendo &lori5icado em nossa &eração. ?le 9 &lori5icado quando nós $on$luíos o trabalho que ?le deixou para nós 5a8ermos. (alvar almas e implantar i&rejas 9 o começo. Por9m, a qualidade dessas i&rejas e o impacto da vida dos seus membros em suas comunidades 9 o teste da qualidade de nosso trabalho para Nesus. 6esse momento, estamos mal no teste. 1 pesquisador cristão 3eor&e /arna di8 que, nos ?stados [nidos, não existe Xdi5erença si&ni5icativaX entre o comportamento das pessoas que se di8em Xnascidas de novoX e as que não. ?van&elistas muçulmanos na ^5rica per&untam' ,o 6ue o Cristianiso (a/ pelas pessoas9, A resposta, hoje, 9' nada 6ada muda. As i&rejas crescem e mais pessoas são salvas. 6o entanto, nada muda. ?les ainda continuam pobres, en5ermos, anal5abetos e vivendo em meio ao caos pol0tico e econLmico. Devemos nos entristecer, chorar e lamentar por essa situação na &reja dos dias de hoje, assim como 6eemias lamentou sobre a situação de Nerusal9m >. Precisamos jejuar e orar, porque corpo de %risto e nossas comunidades no mundo todo estão em X&rande a5lição e des&raça.X Precisamos rea&ir e aprender a pensar como Nesus. -emos de ser tudo o que ?le sempre teve a intenção de que a &reja 5osse. A per&unta 9' ,Coo9,
%ap0tulo H
A re1elaç!o nos campos de mil4o ,# 6ue "oe l"es estou ordenando não 5 di(í$il (a/er. ne está al5 do seu al$an$e. )ão está lá e $ia no $5u. de odo 6ue vo$s ten"a 6ue perguntar: ,Oue su+irá ao $5u para tra/;lo e pro$laá;lo a n?s a(i de 6ue l"e o+edeçaos 9 ,, )e está al5 do ar. de odo 6ue vo$s ten"a 6ue perguntar: ,Oue atravessará o ar para tra/;lo e. voltando. pro$laá;lo a n?s. a(i de 6ue l"e o+edeçaos9, )ada disso< ,- palavra está +e pr?=ia de vo$sP está e sua +o$a e e seu $oraçãoP por isso vo$s poderão o+ede$er;l"e, Dt 0:GG;GH
A
inda hoje me lembro dos campos de tri&o e milho, que tomavam quilLmetros e quilLmetros, ao lado da estrada. ?u diri&ia entre /oise, no estado de daho e Dcs 7oines, no estado de loEa, nos ?stados [nidos. 1 hor:rio, o Mn&ulo da lu8, a temperatura e o c9u a8ul se mant@m tão reais em minha mente hoje em dia tal como se 5osse naquele exato momento. Por mais de um ano, j: havia 5icado claro para mim que os cristãos estavam perdendo uma parte essencial das revelações de Deus para o homem. 7inha &eração não tinha a menor id9ia do que si&ni5icava discipular as nações. %omo poder0amos reconquistar a sabedoria, o conhecimento e a in5lu@ncia para trans5ormar comunidades como a &reja tinha 5eito no passado` Vuais são as chaves` ?u tinha compreendido que a nossa mensa&em estava incompleta, mas, como poder0amos restaurar a revelação total` 6a minha busca, eu procurei homens e mulheres de Deus que pareciam estar reconhecendo a mesma de5ici@ncia com relação ao impacto da &reja atual. [m desses homens 5oi -om allas #pastor de uma pequena i&reja na 6ova elMndia e um dos l0deres internacionais da Nocum . ?sse homem de Deus tinha uma enorme visão quanto ao papel da &reja no desenvolvimento do 2eino de Deus e Z sua in5lu@ncia na -erra. %horei por horas depois de ouvi#lo 5alar no campus da [niversidade das 6ações " em ]ailua#]ona, no ava0, sobre a nossa mensa&em tão diminu0da do ?van&elho. ?nquanto chorava, eu orei' X Deus. o 3en"or te de nos ostrar o $ain"o de volta 'or (avor. ostre;nos de novo o Reino, ?u me senti tão constran&ida pelo ?sp0rito (anto que parecia que estava tendo um ataque card0aco. ,Deus. revele;se a i ou então. sinto 6ue vou orrer, Al&uns dias depois, 5ui 5alar com -om 7arshall e 5i8 a mesma per&unta que tinha 5eito aos outros, sendo que, dessa ve8, a di5erença era que eu tinha certe8a de que o Pastor 7arshall teria a resposta' X %omo podemos mudar` %omo podemos realmente discipular as nações` %omo podemos trans5ormar o sonho do 2eino em realidade`X A resposta dele 5oi simples' X 6ão 5aço a menor id9ia. Deus não me deu essa revelação.X sso 5oi tudo o que ele disse. Di8er que eu 5iquei decepcionada 9 pouco. A pessoa de mais visão na :rea que eu estava estudando não tinha respostas para mim\ Vue esperança eu poderia ter a&ora` 6o mesmo ano, sa0 em uma via&em de $F meses visitando bases mission:rias nos ?stados [nidos. oi então que me vi diri&indo atrav9s dos campos de milho dos estados conhecidos como
,- %rande 'radaria, Iou ,%reat 'lains,K Diri&ir, ao inv9s de simplesmente pe&ar um avião, era um &rande descanso para mim e me proporcionava um tempo maravilhoso para masti&ar id9ias e orar. Por mais de "$ anos eu tinha lido a /0blia inteira pelo menos uma ve8 a cada ano e meio e j: havia lido todas as versões existentes na l0n&ua in&lesa pelo menos uma ve8, tamb9m. Durante essa via&em, eu senti Deus me dar um alvo bem espec05ico, es$utar a /0blia inteira de 3@nesis a Apocalipse. 6aquela manhã, entre os campos de milho, a lu8 brilhou na minha mente e, daquele momento em diante, tudo na minha vida mudou. ?nquanto eu ouvia DeuteronLmio, 5oi como se eu recebesse ouvidos para ouvir aquilo que eu j: havia lido por tantas ve8es na minha vida e nunca tinha compreendido. ?u me dei conta de que a passa&em que eu tinha acabado de escutar era sobre a ei Civil 7ois9s estava 5ormando um 3overno. Depois, veio uma passa&em sobre ?conomia, outra sobre a am0lia, (a_de, mais sobre leis e assim por diante. A revelação me atin&iu como um raio. 1 trabalho de 7ois9s era discipular uma nação, ensinar um povo # que tinha sido escravo por mais de >$$ anos # sobre como 5ormar e administrar a nação que acabara de nascer. 7ois9s tinha de ensinar a srael os princ0pios de Deus sobre 3overno, ?conomia, am0lia, &reja e todas as outras :reas da (ociedade, que Deus entre&ara ao dom0nio humano. ?le teve H$ anos no deserto para 5a8@#lo e re&istrou tudo por escrito. 6o que eu estava pensando quando li o Pentateuco nas primeiras vinte ve8es` ?u tinha sido ensinada a ler as ?scrituras procurando por certos temas como' salvação, pecado, perdão, oração, justiça e batalha espiritual. ?u lia e interpretava ale&órica mente, mesmo estando claro que são re&istros históricos de eventos que aconteceram em tempos e lu&ares reais. Vuando lia sobre a escravidão de srael, eu enxer&ava uma mensa&em sobre pecado e vida sem Nesus. Vuando lia sobre o povo judeu no deserto, eu aprendia sobre o ,vale da de$isão, entre uma vida de pecado e a &rande promessa de Deus sobre a salvação. Vuando lia sobre srael entrando na terra prometida... (alvação\ ?les 5inalmente che&aram a Deus\ ? eu pre&ava essas mensa&ens. ?sses paralelos com o pecado, com a decisão e a salvação estão todos na /0blia e não h: nada de errado em ensin:#los. Por9m, não são as mensa&ens principais dessas passa&ens. 1 que estava acontecendo com 7ois9s era real e não ale&órico. ?le tinha uma população real de judeus, em um deserto de verdade, com um desa5io real de trans5orm:#los em uma nação próspera. 7ois9s estava tendo o trabalho de discipular uma nação com princ0pios que iriam tom:#la bem sucedida em todos os aspectos e 5oi inspirado por Deus a re&istr:#los por escrito para voc@ e para mim. 6aquele momento, eu soube que nunca mais leria a /0blia do mesmo jeito. 7inha visão de mundo 5oi radicalmente trans5ormada.
Mois=s' 7ue trabal4eira: Vue trabalho tinha 7ois9s\ 6ós achamos que temos nações necessitadas hoje em dia, mas d@ uma olhada em tudo com o que ele tinha de lidar. (abemos que +$$.$$$ homens 5isicamente aptos sa0ram do ?&ito junto com 7ois9s >. Vual era a população total` (e contarmos o n_mero de mulheres e crianças para cada homem apto da 5am0lia de Nacó, que totali8avam F$ homens H quando entraram no ?&ito, 5icaria em torno de H,O para cada um. 6essa proporção, o n_mero de israelitas que deixaram o ?&ito seria em torno de ".F$$.$$$ pessoas. 7as, lembre#se de que eles estavam tendo problemas com os 5araós por estarem se multiplicando tão rapidamente e ameaçando o equil0brio da população com os e&0pcios O. Al9m disso, a nação de srael não partiu do ?&ito so8inha, pois, escravos que não eram israelitas partiram com eles tamb9m. Desde o in0cio, estran&eiros eram parte da multidão em jornada pelo deserto. 6ão 9 exa&ero di8er que 7ois9s estava &uiando mais de tr@s milhões de pessoas. Para termos uma id9ia mais clara, esse n_mero equivale a mais que o total da população de /elo ori8onte#73. A maior situação de re5u&iados da istória moderna 5oi a dos a5e&ãos, na 5ronteira paquistanesa, depois da invasão 5eita pela ex#[nião (ovi9tica. ?les somavam em torno de dois milhões. 7esmo com a união de recursos das 6ações [nidas, %ru8 ermelha junto com o aux0lio de pa0ses desenvolvidos, essa situação de re5u&iados sobrecarre&ou as a&@ncias humanit:rias. N: os judeus, no deserto, não tinham ajuda externa para socorr@#los. ?les se encontravam em circunstMncias muito piores. 1s re5u&iados a5e&ãos tinham um pa0s para onde
voltar. -inham casas, escolas, ne&ócios e instituições para as quais podiam retornar. -inham bancos, estradas e in5ra#estrutura para reconstruir, mesmo tendo &rande parte destru0da pela [nião (ovi9tica. 1s a5e&ãos eram re5u&iados, mas os judeus 5u&indo do ?&ito eram um povo sem nada. ?les não tinham um pa0s, tinham apenas uma promessa.
magine: 1 povo de srael cresceu de um pequeno clã de F$ pessoas para mais de >.$$$.$$$, em H>$ + anos . -inham estado exilados durante todo esse tempo e, durante >$$ anos, tinham sido mão de obra escrava sob o dom0nio dos 5araós e&0pcios, sendo que, tinham acabado de deixar a nação do ?&ito, tra8endo consi&o só aquilo que conse&uiram carre&ar e os animais que possu0am. Pense nisso\ [m 3eneral do ex9rcito norte#americano, especiali8ado em lo&0stica, analisou a situação com a sua mente matem:tica e calculou que eles precisariam, aproximadamente, de .O$$ toneladas de alimento por dia # o que equivale, em m9dia, Z car&a de $$ caminhões m9dios para cada $> quilLmetros de percurso, por exemplo # e H.$$$ toneladas de lenha por dia para a preparação do alimentoT e mais .$$$.$$$ de &alões de :&ua por dia para beber e para lavar a louça. sso tudo iria requerer um trem de >.$$$ quilLmetros de comprimento só com va&ões tanques. 1 acampamento deveria ter quase $" ve8es o tamanho do munic0pio de (ão Paulo, por exemplo. Al9m disso' ?les eram pobres ies não tinham escolas ?les não tinham 3overno ?les não tinham ?conomia ?les não tinham terra ?les não tinham ?x9rcito ?les não tinham nd_stria ?les não tinham A&ricultura ?les não tinham uma 2eli&ião ?les tinham esp0rito de pobre8a e não davam valor ao trabalho ?les tinham sido oprimidos e 5eitos re59ns de uma situação ?les tinham um sistema social subdesenvolvido ?les eram, sem d_vida, o maior e mais subdesenvolvido povo que j: existiu na 5ace da -erra. %omparados a qualquer outra nação na qual eu possa pensar hoje, srael, no deserto, encontrava#se em uma situação muito pior. ? para este povo que Deus di8' ,vo$s não são ua nação. as eu (arei de vo$s ua nação, ?le promete a eles que iriam se tornar uma &rande nação e que outras nações iriam admirar sua &rande8a e seriam abençoadas atrav9s deles F. ?les tinham acabado de partir de uma das maiores civili8ações na istória da humanidade, o ?&ito, em seus dias de &lória sob o reinado dos 5araós. 1s judeus 5ormavam uma multidão empobrecida no meio de um deserto. Ainda assim, Deus di8 para eles que iria trans5orm:#los em uma &rande nação\ D: para ima&inar a incredulidade, o espanto e ate o cinismo com que eles receberam essa promessa` 6o entanto, em cerca de >$$ anos, Deus cumpre sua promessa. ?le os trans5orma em uma das maiores, senão a maior, nação existente naquela 9poca. ?les adquirem uma reputação tão notória que, em tr@s s9culos, o mundo todo estava 5alando sobre srael. [ma rainha da Pen0nsula da Ar:bia (audita toma conhecimento desse &rande reino e decide ir veri5icar pessoalmente. ?la viaja rumo ao norte e atravessa o ?&ito, a anti&a &rande nação. (ua jornada continua em direção Z %anaã. ?scute estas palavras'
Rs+ 23'2@23 - rain"a de 3a+á sou+e da (aa 6ue 3aloão tin"a al$ançado. graças ao noe do 3E)4#R.
e (oi a erusal5 para pQ;lo prova $o perguntas di(í$eis Ouando $"egou. a$opan"ada de ua enore $aravana. $o $aelos $arregados de espe$iarias. grande 6uantidade de ouro e pedras pre$iosas. (e/ a 3aloão todas as perguntas 6ue tin"a e ente 3aloão respondeu a todasP nen"ua l"e (oi tão di(í$il 6ue não pudesse responder 7endo toda a sa+edoria de 3aloão. +e $oo o palá$io 6ue ele "avia $onstruído. o 6ue era servido e sua esa. o aloaento de seus o(i$iais. os $riados e os $opeiros. todos uni(ori/ados. e os "olo$austos 6ue ele (a/ia no teplo do 3E)4#R. a visitante (i$ou ipressionada Então ela disse ao rei: ,Tudo o 6ue ouvi e eu país a$er$a de tuas reali/aç1es e de tua sa+edoria 5 verdade Mas eu não a$reditava no 6ue di/ia. at5 ver $o os eus pr?prios ol"os )a realidade. não e $ontara ne a etadeP tu ultrapassas e uito o 6ue ouvi. tanto e sa+edoria $oo e ri6ue/a Coo deve ser (eli/es os "oens da tua $orte. 6ue $ontinuaente estão diante de ti e ouve a tua sa+edoria< Sendito sea o 3E)4#R. o teu Deus. 6ue se agradou de ti e te $olo$ou no trono de !srael 'or $ausa do aor eterno do 3E)4#R para $o !srael. ele te (e/ rei. para anterá ustiça e a retidão, E ela deu ao rei 6uatro il e du/entos 6uilos de ouro e grande 6uantidade de espe$iarias e pedras pre$iosas. )un$a ais (ora tra/idas tantas espe$iarias 6uanto as 6ue a rain"a de 3a+á deu ao rei 3aloão
Deus 6e uma promessa e a cumpriu Deus 5e8 uma promessa Z srael de 5a8er deles uma &rande nação e a cumpriu. ?le construiu uma &rande8a em cada cate&oria. srael tinha eis justas. ?les eram economicamente prósperos. (ua Arquitetura e Arte eram brilhantes. ies possu0am (abedoria e ?ducação (uperior. [m de seus reis, (alomão, 5oi um &rande cientista. ?les eram admirados at9 pelos seus anti&os dominadores, os e&0pcios. ?les não eram, de 5orma al&uma, uma nação per5eita, visto que, Deus nunca havia indicado isso em sua promessa. 7as, eram sim, uma &rande nação. A história de srael, não est: escrita apenas para ser usada como uma ale&oria da qual derivam mensa&ens sobre salvação. Podemos nos 5ixar apenas nisso, se quisermos. 7as, o texto se re5ere Z istória # aconteceu no tempo e no espaço com pessoas de verdade, com uma nação de verdade. A questão para nós 9' se Deus 5e8 uma ve8, ?le pode 5a8er novamente. 1s princ0pios de Deus, se aplicados, podem e conse&uem trans5ormar comunidades e nações. (e Deus pLde desenvolver esses pobres hebreus, tornando#os uma &rande nação, ?le pode 5a8@#lo com qualquer nação que existe em qualquer 9poca, porque, nenhuma comunidade ou nação nesse mundo de hoje se encontra em situação pior que a dos sraelitas que estavam no deserto. Vuando Deus nos pede para alcançarmos todas as criaturas com a mensa&em da salvação, ?le nos ensina sobre como 5a8er isso. ?le nos deixa o modelo de Nesus e Paulo, bem como, a &reja do 6ovo -estamento para nos orientar com uma visão &lobal para alcançar cada l0n&ua, tribo e nação. 7as, Deus tamb9m nos pediu para ,dis$ipular todas as naç1es, %omo 5aremos isso` Deus não nos daria uma tare5a e então 5icaria em silencio, sem nos ensinar a cumpri#la. Assim como as chaves para evan&elismo estão nas vidas e nas histórias de Nesus e Paulo, as chaves para a nossa tare5a de trans5ormar comunidades estão na vida e na história de 7ois9s. A jornada do povo de srael, da escravidão para a &rande8a, 9 o nosso odelo para disc0pularmos as nações\ A&ora a questão 9, Xcomo iremos aprender isso`X remos investir o nosso tempo para estudar a Palavra de Deus at9 que nossas mentes sejam renovadas, at9 que entendamos os princ0pios de Deus para cada :rea da (ociedade e para a construção de uma nação` (eremos trans5ormados em nossa &eração para que Deus possa, mais uma ve8, ser &lori5icado atrav9s da sabedoria e da in5lu@ncia do (eu povo` 6ós temos de decidir. oc@ tem de decidir.
%ap0tulo O
Aprendendo a colorir+++ de no1o: ,Então lodo o povo saiu para $oer. +e+er. repartir $o os 6ue nada tin"a preparado e para $ele+rar $o grande alegria. pois agora $opreendia as palavras 6ue l"es (ora e=pli$adas, )e 8:G2 ,Ele enviou a sua palavra e os $urou. e os livrou da orte, 3i G0F:20
?
nquanto entrava a bordo do avião e caminhava pelo corredor, uma senhora deu uma olhada em direção a minha pasta, que estava aberta, e per&untou' X amos colorir no vLo, hoje`X 6a sacola ao lado da minha /0blia, podiam se ver oito l:pis de cor. Assim que eu me dei conta do que Deus estava me di8endo atrav9s da revelação dos campos de milho, eu entendi o que deveria 5a8er. %omprei l:pis de cor e uma nova /0blia para buscar o que a Palavra de Deus tinha para me ensinar sobre cada :rea de in5lu@ncia na (ociedade' 3overno, ?conomia, am0lia, e assim por diante. ?u iria começar com os livros de 7ois9s, porque era óbvio que o seu trabalho era ensinar essas coisas a uma 6ação, depois continuaria pelo resto da /0blia para procurai# todos os conselhos da Palavra de Deus para cada :rea da (ociedade. Acho que eu nunca tinha 5icado tão empol&ada com al&uma coisa desde a invenção da televisão. ?u j: tinha uma id9ia das :reas que iria buscar nas ?scrituras, porque a [niversidade das 6ações # onde eu liderava a aculdade de %omunicação, a qual eu mesma 5undei # tinha sido desenvolvida em torno do conceito de que certas :reas de in5lu@ncia discipulam nações. ?u escolhi 3overno, ?conomia, am0lia, %i@ncia Iincluindo a -ecnolo&iaJ, Artes e ?ntretenimento, %omunicação, ?ducação e, 9 claro, o tradicional trabalho da &reja. Ao meu entender, o próprio estudo iria con5irmar se essas eram, ou não, cate&orias essenciais, se&undo a Palavra de Deus. A nature8a dele era descobrir o quanto cada uma dessas :reas eram en5ati8adas e quais os princ0pios para cada uma delas. ?u conhecia uma /0blia com os tradicionais temas da salvação e evan&eli8ação j: marcados com códi&o de cores. 7arcar assim, ajuda a visuali8ar melhor o que a Palavra tem a di8er sobre esses assuntos e me senti encorajada a usar cores di5erentes para estudar cada cate&oria.
A dor de cabeça do estudo bíblico Desde o primeiro dia, esse estudo 5oi tão intenso que eu conse&uia estudar somente vinte ou trinta minutos de cada ve8. ?xi&ia uma mudança tão radical da 5orma pela qual eu estava treinada a ler a Palavra, que me dava at9 dor de cabeça. ?u sentia que meus olhos estavam literalmente sendo contorcidos. ?u estava sendo a5etada tão pro5undamente pelo que estava lendo, que tinha de me levantar, andar pelo quarto e orar, pedindo ajuda para absorver tudo o que Deus estava di8endo, tudo o que não tinha entendido em quase trinta anos de vida de estudo b0blico. 7inha mente dicotomi8ada, sa&rada < secular, 5icava se rebelando contra o que eu estava descobrindo e me acusava de ,so$iali/ar, o ?van&elho e ,se$ulari/ar, a Palavra de Deus. %ontudo, con5orme eu orava, estudava e buscava a ajuda de Deus, podia ver a abran&@ncia cio que ?le ensinava. ?le estava ensinando sobre 3overno. (e 3overno era secular, então Deus era
secular. 6ão era minha posição di8er a Deus em que :reas ?le deveria se envolver. Antes, era posição Dele di8er a mim o que o (eu 2eino abran&ia. Dia após dia, por cinco anos, minha mente era surpreendida pelo evangel"o do reino ?u via de onde os &randes homens e mulheres de Deus tiraram os princ0pios que usaram para trans5ormar e discipular suas nações # princ0pios e valores que estavam claros nas ?scrituras. alores que repet0amos da boca pra 5ora, nas tão chamadas nações cristãs, mas, que não ensin:vamos mais, não entend0amos mais e não conse&u0amos mais articular com a autoridade das ?scrituras. ?u 5iquei an&ustiada ao ver o quanto da Palavra de Deus nós não usamos mais por não se ajustar com o que &ostamos de en5ati8ar ou ensinar. ?u me dei conta da porção enorme das ?scrituras que distorcemos para poder ensinar con5orme nossos próprios interesses. %omo passei uma vida inteira estudando e ensinando essas mesmas distorções, esse processo estava sendo pro5undamente pessoal.
8ou morrer de esplendor Por outro lado, enquanto eu so5ria por isso, eu i&ualmente me ale&rei e adorei o XnovoX Deus que estava sendo revelado a mim. Vueria deixar correndo meus estudos e &ritar de cima do telhado, ,7o$s não te id5ia de $oo Deus 5 aravil"oso 7o$s não (a/e id5ia de $oo as +oas novas de Deus são aravil"osas<, 7eu coração literalmente disparou com a revelação da per5eição e incompar:vel &rande8a do senhorio de Nesus %risto e de (eu 2eino. A (alvação, e a vida que me trouxe, 5oi o ponto decisivo da minha trans5ormação, mas, não era nada se comparada Z revelação di:ria do plenitude do ?van&elho e da &rande8a de (eu 2eino. Da mesma 5orma que, um dia, pensei que iria morrer de tanta necessidade por uma resposta de Deus, a&ora, eu sentia que ia morrer por causa do esplendor da revelação de Deus. Ao redu8irmos o ?van&elho para apenas salvação, tamb9m redu8imos nossa revelação de Deus para ser apenas (alvador. %ertamente, ?le 9 o nosso (alvador. ?ssa 9 uma revelação maravilhosa e essencial para que se possa entrar pelos portões de (eu 2eino. 6o entanto, perdemos a revelação de Deus como 2ei dos 2eis' o (enhor da Nustiça, Neov: Nir@' o (enhor da ?conomia, Deus Pai' o (enhor da am0lia, Deus %riador' o (enhor da %i@ncia e -ecnolo&ia, Palavra iva' o (enhor da %omunicação, 1leiro' (enhor das Artes e da /ele8a, 3rande 7estre' o (enhor da ?ducação. [samos esses nomes e adoramos essas met:5oras, mas, não entendemos o verdadeiro senhorio de %risto em cada uma dessas :reas e vocações. )esus em BMiniaturaB oje, re5letimos apenas uma XminiaturaX de Nesus. (omos salvos e nos posicionamos do lado de dentro do 2eino, convidando outros para serem salvos tamb9m. 6ão sabemos como passar do sa&uão de entrada para entrar na &randiosidade da casa de Deus. 6ão conhecemos os planos de Deus para todas as :reas da vida. 6ão sabemos o que interessa para Deus na nossa vida Pol0tica. 6ão sabemos o que o ?van&elho tem a di8er sobre o desenvolvimento ?conLmico de nossas vidas. 6ão sabemos como manter nossos %asamentos. 6ão temos tempo para atividades XsecularesX como as Artes. 6ós nos amontoamos na entrada da &rande mansão de Deus e tentamos nos de5inir ali, pois, nossa vida, tem cada ve8 menos relação com o mundo l: 5ora. (er: que 9 por isso que nos concentramos tanto em experi@ncias e sentimentos` (er: que, por não entendermos o plano de Deus para o mundo, nós nos re5u&iamos dele, ao inv9s de nos en&ajarmos nele` (e nossas mentes não 5orem desa5iadas e continuarmos 5echados, o que acontecer:` Durante os quase de8 anos de elaboração deste livro, por v:rias ve8es, j: colori minha /0blia inteira de acordo com temas' 3overno, ?ducação, ?conomia, am0lia, Artes, %omunicação, %i@ncia e &reja. -odos os dias, minha mente, meu esp0rito e meu coração explodem em &ratidão por quem Deus 9, e pela rique8a que nos deu em Nesus %risto. 6ão me enver&onho desse ?van&elho, porque 9 relevante para todas as necessidades do homem e para os problemas que en5rentamos na (ociedade atual. 6a Parte deste livro, espero poder mostrar o começo dessa &rande revelação sobre a nature8a e o car:ter de Deus em tudo o que ?le 5e8. ?sses conceitos tocam apenas a super50cie da Palavra.
?sse 5 um estudo para uma vida inteira e eu o convido para se juntar a mim nessa jornada # a jornada de volta ao evangel"o do reino. a jornada de volta ao Deus de todas as coisas.
PA2-? Como começamos-
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a Parte , começaremos a olhar o que a /0blia nos ensina sobre os v:rios setores da (ociedade e os princ0pios que devem orientar nosso envolvimento em cada uma dessas :reas. ? importante lembrar que essa se&unda edição do livro X1 7odelo (ocial do Anti&o -estamentoX 9 uma introdução aos conceitos e Zs id9ias. 6ão 9, de 5orma al&uma, um trabalho completo sobre o que a /0blia tem a di8er sobre cada uma das :reas. ?m trabalhos 5uturos, nós esperamos estudar mais exaustivamente as ?scrituras para cada :rea aqui apresentada. Ao reor&ani8armos nossas id9ias para tentarmos pensar como Nesus, 9 importante repensarmos cuidadosa e metodicamente, esclarecendo conceitos, um após o outro, di&erindo#os e incorporando# os em nossas vidas, em obedi@ncia Z erdade e ao (eu senhorio, para, só então, pedir ao ?sp0rito (anto para nos &uiar ao próximo n0vel de entendimento. ?u tenho tentado se&uir essa obedi@ncia radical na minha própria vida e pensamentos, resistindo Z tentação de correr para um monte de conclusões 5:ceis e prematuras. -odas as ve8es que ensino, as pessoas me pedem para dar explicações para eventos atuais que eu simplesmente não estou preparada para 5a8@#lo. Deus ainda est: renovando minha mente. Deus est: mantendo meus pensamentos cativos. ? um processo lon&o e a coisa mais destrutiva que podemos 5a8er 9 correr na 5rente Dele, pensando saber mais que aquilo que a Palavra de Deus di8. (enhor, nos ajude em nossas tentações\ 6esta parte do livro, iremos olhar o que os exemplos da /0blia, principalmente em DeuteronLmio, nos ensinam sobre cada uma das :reas da (ociedade e observaremos tamb9m como locali8ar esses princ0pios pelo restante das ?scrituras. ?xistem v:rios deles, em v:rios n0veis di5erentes, para cada :rea. remos olhar somente al&uns. 1 ponto principal 9 começarmos a mudar a maneira como lemos e pensamos sobre a Palavra para um modo que nos leve em direção a uma visão inte&ral de Deus e da vida. -emos usado DeuteronLmio como base para a maior parte dessa introdução. 1s acad@micos judeus o aceitam como a base 5undamental daquilo que 7ois9s ensinou em tudo o que escreveu. -odo o conhecimento 5uturo, incluindo de Nesus e de Paulo, re5ere#se a 7ois9s e aos seus ensinamentos, como sendo o alicerce da cosmovisão b0blica. %ada :rea estudada vai revelar atributos da nature8a e do car:ter de Deus. %ada uma das :reas revela verdades sobre o (eu 2eino e sobre como ele 5unciona. Ao estudarmos sobre essas :reas, nós estamos estudando sobre Deus. 6ão somente sobre o que ?le 5a8, mas sobre quem ?le 9\ ? essencial mantermos esse como sendo o nosso 5oco e a nossa paixão. (e ao estudarmos, nós tivermos a estrat9&ia e a ação como nossa motivação principal, nós iremos perder a ess@ncia da mensa&em. 1 principal objetivo de Deus, não 9 conse&uir nos 5a8er cumprir uma tare5a para ?le, mesmo se 5or uma tare5a importante como a de alcançar e discipular as nações. 1 principal desejo de Deus 9 se revelar a nós. ?le quer que nós 1 conheçamos\ (into#me muito honrada com este convite. 7inha mente 5ica humilde diante Dele. Vue Deus 9 esse que se importa tanto comi&o e com voc@ que deseja conhecer e ser conhecido com tanta intimidade` ?ssa prioridade de conhecer a Deus deve suplantar qualquer outra motivação at9 mesmo a busca por um evan&elho relevante Zs questões do s9culo << 6ão somos o centro desse processo, no entanto, ?le, 9\
%ap0tulo +
;o1erno ,E o governo está so+re os seus o+ros, ls :L ,E por isso ta+5 6ue vo$s paga iposto. pois as autoridades estão a serviço de Deus. sepre dedi$adas a esse tra+al"o, R G:L
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or mais de uma &eração, a maioria dos cristãos tem visto o 3overno como um centro de Xe&oman0acosX 5antasiados de terno e &ravata. N: ouvi proeminentes homens de Deus di8erem que não v@em como um cristão pode se envolver em pol0tica sem comprometer sua 59. ?sse pensamento che&a a ser tão extremo em al&umas partes do mundo em que o voto não 9 obri&atório, que al&umas i&rejas ensinam seus membros a não votar, pois, votar 9 uma atividade XsecularX. ?sse 9 um exemplo pro5undo do pensamento que divide secular e sa&rado. 6a primeira ve8 em que os ne&ros da 6am0bia tiveram o direito de votar, eles ele&eram um &overno comunista4 # um &olpe pesado para um pa0s em que mais de GO da população se di8 cristã". 7as, houve um raio de esperança quando o rec9m#institu0do 3overno convidou l0deres de i&rejas de todo o Pa0s para enviarem representantes que pudessem ensinar a eles sobre princ0pios b0blicos de &overno. Vue privil9&io\ 6o entanto, nin&u9m respondeu\ 6a ^5rica do (ul, o partido na liderança hoje se declara como sendo F$ cristão. ?les 5oram eleitos com +O dos votos. 6o entanto, a&ora, lutam para se manter no poder, em parte, di8em eles, porque a teolo&ia de al&umas i&rejas tem produ8ido entre os cristãos uma cultura não#participativa quanto aos assuntos sociais, pol0ticos e econLmicos. ui in5ormada por o5iciais do 3overno norte#americano de que, bem menos de O$ dos cidadãos votam e, ainda mais chocante que isso, apenas "O dos cristãos norte# americanos vota. -udo isso est: lon&e do respeito que Paulo con5eriu Zqueles que procuram trabalhar no 3overno>. Nesus entendia que o 3overno tinha uma 5unção no 2eino de (eu Pai. ?le 5oi disc0pula do pelo Anti&o -estamento e discipulava $o o Anti&o -estamento. Nesus entendia que ?le era o 2ei dos 2eis e que a (ua mensa&em era uma mensa&em de salvação e de justiça pol0tica.
5 Rei dos Reis Vuando estudamos sobre &overno na /0blia, estamos olhando as 5unções le&islativas, executivas, judici:rias e militares do 3overno. ?stamos estudando sobre leis, autoridades locais e nacionais, relações entre pa0ses, re&ras de &uerra e :reas de desenvolvimento comunit:rio relacionadas ao 3overno. ?stamos estudando as 5unções e ações de jui8es e reis, bem como, daqueles que lhes prestam serviços em 5unções o5iciais. ivros como Nosu9, Nui8es, ; (amuel, ; 2eis, e ; %rLnicas relatam eventos na :rea Pol0tica que se desenvolvem em srael. ?les documentam o que os seus l0deres pol0ticos 5i8eram, como eles a5etaram a 6ação, e o que Deus pensou desses eventos. 6eemias, ?ster e Daniel nos relatam as histórias de pessoas que procuraram servir 5ielmente a Deus na Pol0tica. %uriosamente, tanto 6eemias quanto ?ster e Daniel, serviram che5es pol0ticos de reinos pa&ãos e idolatras. 6os dias de hoje, al&uns cristãos acreditam que devemos servir somente aos membros 0nte&ros do 3overno. 7as, as ?scrituras, não respaldam isso. (almos, Prov9rbios, ?clesiastes e %antares de (alomão 5oram escritos principalmente, e, possivelmente, em sua totalidade, por dois reis, Davi e (alomão. %ada um desses livros nos ensina muito al9m de princ0pios de &overno e 5oram escritos de acordo com a perspectiva de l0deres pol0ticos, ao contr:rio de sa0as, ou Neremias e outros livros, que 5oram escritos na perspectiva dos
pro5etas. ?m meu estudo de DeuteronLmio, vi que por volta de "O do livro di8 respeito Zs instruções e aos episódios envolvendo assuntos do 3overno. A passa&em que usaremos como exemplo de estudo dessa :rea 9 DeuteronLmio '!#G. 7ois9s estava tentando se colocar so8inho como jui8 sobre as disputas de toda a população israelita. (eu so&ro lhe su&ere que isso não iria 5uncionar e que ele precisava incluir di5erentes n0veis de &overno para ajud:#lo a carre&ar o peso de tomar as decisões sobre as necessidades jur0dicas da 6ação. 7ois9s, então, 5orma o primeiro sistema de 3overno de srael. Aqui, se&ue o relato' Dt. G:;G8 ,)a6uela o$asião eu l"es disse: )ão posso levá;los so/in"o # 3E)4#R. o seu Deus. os (e/ ultipli$ar;se de tal odo 6ue "oe vo$s são tão nuerosos 6uanto as estrelas do $5u Oue o 3E)4#R. o Deus dos seus antepassados. os ultipli6ue il ve/es ais e os a+ençoe. $on(ore l"es proeteu< Mas. $oo poderei levar so/in"o as suas $argas. os seus pro+leas. e as suas disputas9 Es$ol"a "oens sá+ios. $riteriosos e e=perientes de $ada ua de suas tri+os. e eu os $olo$arei $oo $"e(es de vo$s ,7o$s e dissera 6ue essa era ua +oa proposta ,Então $onvo6uei os $"e(es das tri+os. "oens sá+ios e e=perientes. e os designei para $"e(es de il. de $e. de $in6Uenta e de de/. al5 de o(i$iais para $ada tri+o ,)a6uela o$asião ordenei aos seus uí/es: -tenda as deandas de seus irãos e ulgue $o ustiça. não s? as 6uest1es entre os seus $opatriotas as ta+5 entre u israelita e u estrangeiro )ão sea par$iais no ulgaento< -tenda tanto o pe6ueno $oo o grande )ão se dei=e intiidar por ningu5. pois o veredi$to perten$e a Deus Traga;e os $asos ais di(í$eis e eu os ouvirei )a6uela o$asião eu l"es ordenei tudo o 6ue deveria (a/er, Para o nosso propósito, que 9 o de aprender a ler e a estudar a /0blia com a 5inalidade de extrair os princ0pios de Deus para cada :rea da (ociedade, iremos nos limitar aos pontos principais do texto. embre#se de que as verdades b0blicas são mostradas, principalmente, na 5orma de histórias. ?studamos a história e o contexto, mas jamais estaremos nas mesmas circunstMncias de 7ois9s e de srael. Assim sendo, as aplicações diretas não irão necessariamente 5uncionar para nós. 6o entanto, os princ0pios são as verdades de Deus e são aplic:veis atrav9s de novas e dinMmicas maneiras, em qualquer 9poca, em qualquer circunstMncia e em qualquer nação. amos trabalhar nessa passa&em, como um exemplo da extração de princ0pios de uma situação histórica.
A 6inalidade do ;o1erno Dt G:;G2 ,)a6uela o$asião eu l"es disse: )ão posso levá;los so/in"o # 3E)4#R. o seu Deus. os (e/ ultipli$ar;se de tal odo 6ue "oe vo$s são tão nuerosos 6uanto as estrelas do $5u Oue o 3E)4#R. o Deus dos seus antepassados. os ultipli6ue il ve/es ais e os a+ençoe. $on(ore l"es proeteu< Mas. $oo poderei levar so/in"o as suas $argas. os seus pro+leas e as suas disputas9, ?nquanto se preparava para estruturar o primeiro 3overno 5ormal de srael, 7ois9s explicou ao povo qual o propósito do 3overno e por que srael precisava deixar de ter a pessoa dele como _nico &overnante. At9 então, 7ois9s havia carre&ado so8inho o peso da liderança. 7as, esse sistema não estava mais cumprindo o objetivo do 3overno. Vual era esse objetivo` 7ois9s via como sua, a responsabilidade de ouvir os problemas e disputas do povo a 5im de tra8er resoluções. 7ois9s não ar&umentou que as disputas não eram importantes ou que não deveria haver disputas. ?le não via as disputas como questões insi&ni5icantes ou como perda de tempo. ?le con5irmou que elas deveriam ser ouvidas e tratadas mas, srael tinha crescido tanto quando estava no ?&ito, que o sistema tribal de &overn:#los j: não 5uncionava mais. ies precisavam de um sistema mais e5ica8 para atender Zs necessidades jur0dicas das pessoas. [m dos princ0pios 5undamentais encontrados nessa passa&em 9 o de que a 5inalidade principal do 3overno 9 servir Z população de uma nação, proporcionando uma 5onte con5i:vel e objetiva de
arbitra&em e Nustiça. 1 sistema de 3overno 5oi or&ani8ado de tal 5orma, que podia servir Zs necessidades das pessoas, tanto ao pe6ueno $oo ao grande Ic5. vers0culo FJ. Deus viu as necessidades jur0dicas do povo e viu que o sistema em vi&or não mais satis5a8ia Zquelas necessidades. ?le, então, inspirou 7ois9s a criar uma estrutura &overnamental que iria atender a essas necessidades.
A Autoridade do ;o1erno '> ,Es$ol"a "oens sá+ios. $riteriosos e e=perientes de $ada ua de suas tri+os. e eu os $olo$arei $oo $"e(es de vo$s, ?sse 9 um dos vers0culos mais sensacionais sobre o assunto. Pense nisso' essa 6ação tinha vivido em ex0lio por H>$ anos. Durante >$$ anos, eles haviam sido escravos sob total dom0nio do 3overno e&0pcio. A experi@ncia que possu0am de liderança anterior a esses anos no ?&ito era a de &overnar uma 5am0lia extensa de setenta pessoas, e não a de &overnar uma 6ação. Podemos dedu8ir que a maioria dos hebreus era de pessoas sem estudo. ?les estiveram vivendo em pobre8a e. certamente, não havia motivo para que os e&0pcios usassem o seu orçamento nacional para educar os seus escravos. A&ora, eles ainda se encontravam no deserto, exilados numa Xterra de nin&u9m,X sem possuir bens tan&0veis, a não ser o que conse&uiram carre&ar nas costas. 7ois9s era um homem de Deus, um homem que 5alava com Deus 5ace a 5ace. Deus estava dando a 7ois9s instruções detalhadas sobre como &uiar srael em direção Z liberdade. ?le tinha dado uma tremenda autoridade a 7ois9s, ao cumprir tudo o que 5alou por interm9dio dele. (e existiu al&u9m que teve uma linha direta de comunicação com Deus, esse al&u9m 5oi 7ois9s. Vuando ele 5ormou o &overno de srael, quais 5oram as instruções que Deus lhe deu` X?scolham homem s:bios, criteriosos e experientes...X A quem 5oi dado o privil9&io de escolher os l0deres` 7ois9s` Aarão e 7iriam` 6ão, ao povo de srael. A primeira coisa que Deus 5e8 atrav9s de 7ois9s ao estabelecer um 3overno, 5oi dar ao povo o direito e a autoridade de escolher. Vue Deus maravilhoso\ %om todo o (eu in5inito conhecimento e sabedoria, ?le não impLs a (ua vontade. ?le poderia ter dito a 7ois9s' ,es$ol"a alguns "oens sá+ios e e=perientes e os $olo6ue so+re !srael, ?sse teria sido o modelo mais próximo ao que tinham presenciado no ?&ito. ?sse teria sido o sistema mais parecido com o sistema das nações tribais que existiam ao seu redor. 7as, Deus 5e8 al&o tão radical, tão peri&oso, tão não desse mundo, que ainda hoje lutamos para abraçar esse princ0pio. ?le deu ao povo de srael o direito de escolher os seus l0deres pol0ticos. ?ntão, podemos di8er que um se&undo princ0pio de &overno 9 que Deus d: a autoridade do 3overno ao povo. Deus decretou por lei e dele&ou ao povo o direito e a responsabilidade de escolher quem iria &overn:#los. ?le instituiu uma linha de autoridade de baixo para cima em oposição Z linha de autoridade de cima para baixo dos 5araós e&0pcios. ?le deu poder ao povo. 7uitas pessoas, hoje, dentro e 5ora dos c0rculos cristãos, acreditam que o importante 9 di8er ao povo o que 5a8er. %om 5req@ncia, dedu8imos que o povo não tem a experi@ncia, a educação e a compreensão de assuntos importantes para que possam 5a8er a escolha certa. %om certe8a, seria melhor inici:#los &radualmente e educ:#los no processo da responsabilidade. 7as, Deus começou o processo de discipular srael em sua nova condição de liberdade, dando a eles a responsabilidade de escolher quem iria lider:#los. A história de srael sustenta esse princ0pio' eles 5oram &overnados por jui8es durante HF$ anos, porem, o povo que observava as nações que existiam Z sua volta, viu que essas nações possu0am reis, e &ostou da id9ia\ srael teve al&uns bons jui8es, mas teve al&uns verdadeiros 5racassos. 1 maior deles, certamente, 5oi o 5amoso (ansão. Decidiram, por 5im, que queriam um rei e 5oram 5alar com (amuel, o pro5eta da nação H. (amuel buscou a Deus e ?le lhe deu uma resposta bem clara' ?le não queria que srael tivesse um rei, e lhes deu uma vasta lista de ra8ões. 7as, o povo persistiu. Vueriam um rei... Deus cedeu e disse a (amuel que eles podiam escolher o que queriam. Pense nisso, Deus lhes deu um rei que ie não queria porque 5ora isso o que eles escolheram. [m rei não seria a melhor escolha, mas era isso que eles, como 6ação, tinham decidido. Deus havia dado ao
povo a autoridade de escolher seus l0deres pol0ticos. 7esmo depois de ter revelado claramente a (ua pre5er@ncia, ?le se manteve 5iel ao princ0pio. srael decidira ter um rei. Deus, então, ajudou#os a escolher um rei. Perceba' Deus, al9m de se manter 5iel ao princ0pio, tamb9m abençoou os reis que srael escolheu. (aul, Davi e (alomão 5oram todos usados poderosamente por Deus, mas ainda representavam o sistema de 3overno que ?le não queria. -alve8 voc@ esteja pensando' ,as. não (ora. na verdade. os pro(etas 6ue es$ol"era os reis9, Acompanhe comi&o este processo 5ascinante' sim, Deus usou os pro5etas para indicar o l0der que ?le achava que iria servir melhor aos interesses de srael. %on5orme a direção d?le, os pro5etas un&iam esses l0deres, oravam e pro5eti8avam sobre eles4. Por9m, não encontramos nenhum rei em srael que tenha sido coroado at9 que 5ossem ouvidas palavras como' Toda !srael se untou e $oroara tal pessoa $oo re(V Depois do povo ter 5eito sua escolha, só então o rei reconhecia sua autoridade. ?sse princ0pio da autoridade do povo para escolher seus l0deres pol0ticos 9 testado na vida de Davi. Vuando (aul morre, o 2eino de srael estava dividido com relação a quem deveria ser o próximo rei. A %asa de jud: tinha escolhido Davi, rival de (aul, que j: tinha sido un&ido para ser rei sobre srael, pelo pro5eta (amuel. 7as, (aul tinha um 5ilho, s#/osete, e o restante de srael o escolheu como rei. Dois l0deres dos &rupos de ataque de s#/osete decidiram que Davi deveria tanto ser o 2ei de srael como o de Nud:. ?les assassinaram s#/osete e levaram sua cabeça a Davi que, ao inv9s de aceitar o convite para ser rei, ordena que esses sejam executados pelo assassinato que cometeram4. ? permaneceu em ebrom, at9 que todas as tribos de srael viessem a ele e pedissem que ele 5osse 2eiX, porque, ele tinha estudado os livros de 7ois9s e entendia que Deus tinha dado ao povo a autoridade da escolha dos l0deres pol0ticos. Devemos nos per&untar qual o motivo de Deus ter estabelecido um sistema de 3overno onde a autoridade 5osse do povo. 6ão seria melhor para o povo se um Deus amoroso e bondoso lhes dissesse o que 9 melhor para eles` ?videntemente, não. ?sse 9 um assunto muito complexo para ser abordado por completo nesta edição introdutória. 7as, parece que o discipulado de uma nação, assim como de um indiv0duo, 9 vinculado ao processo de aprendi8a&em de causa e e5eito ao se experimentar as b@nçãos ou maldições que derivam automaticamente de nossas escolhas. ?m outras palavras, Deus considerava que era mais importante para srael aprender a 5a8er suas próprias escolhas, mesmo que essas escolhas não 5ossem per5eitas e eles tivessem de aprender com as conseq@ncias. Pensar assim, tem &randes implicações, mas, vamos esperar para abordar isso em um estudo 5uturo.
Car&ter = importante '> ,Es$ol"a "oens sá+ios. $riteriosos e e=perientes, Deus não deixou a nação de srael solta no v:cuo para 5a8er suas escolhas de liderança. ?le lhes deu diretri8es. Al&umas dessas diretri8es 5ocali8avam o car:ter, a sabedoria e a reputação do l0der. [m ami&o ni&eriano uma ve8 me disse que uma das &randes di5erenças entre um ocidental e um a5ricano 9 o crit9rio que 9 usado para jul&ar a importMncia de um indiv0duo. [m ocidental, sentia ele, est: mais inclinado a avaliar um indiv0duo pelo que ele possu0, ou pelo que 5a8, ou pela sua pro5issão. Por outro lado, um a5ricano tira suas conclusões sobre um indiv0duo com base no que as outras pessoas pensam dele. ?m outras palavras, voc@ ter: prest0&io dentro da tribo se a comunidade lhe der prest0&io, não por causa de al&o externo, como posses ou tipo de trabalho. A aborda&em a5ricana 9 mais relacionai e li&ada ao car:ter e Zs ações do indiv0duo dentro do contexto de uma comunidade. %om relação aos l0deres pol0ticos, Deus, ao que parece, inclina#se em direção Z perspectiva a5ricana. 1 povo era respons:vel por avaliar o car:ter dos l0deres aos quais iria con5erir poder pol0tico, e então viver com as conseq@ncias dessas escolhas. 7ois9s deu a srael tr@s caracter0sticas para buscar em seus l0deres' sabedoria, entendimento e respeitabilidade. Dinheiro e poder não são mencionados como crit9rio, apesar de não serem 5atores de desquali5icação !. Para que estes atributos de car:ter sejam avaliados, os l0deres tinham que ser conhecidos pelo povo e o povo tinha que determinar o que sá+io e e=periente si&ni5icavam. 1 que 5a8 um indiv0duo ser respeitado` %omo a sabedoria 9 demonstrada` 1 que si&ni5icava ser
compreensivo` %omo comunidade, eles não tinham somente que buscar um indiv0duo que possu0sse estas qualidades, eles tinham que buscar entendimento sobre a nature8a destas qualidades. ?les iriam, por assim di8er, entrarem um debate nacional sobre car:ter. Deus, não só estava lhes dando um &overno, mas estava lhes desenvolvendo como cidadãos.
Representantes do "o1o G:G de $ada ua de suas tri+os Desde o momento em que srael saiu do ?&ito, Deus começou a en5ati8ar a importMncia da inclusão de todos nos processos pol0ticos e judiciais. ?le di8ia que srael deveria se lembrar de quando eram escravos sem direito al&um. 2epetidamente, ?le lhes advertia a não ter um padrão de justiça para os israelitas e outro para os estran&eiros. ?les não deveriam deixar nenhuma tribo sem representação na sua nova terra e no &overno. 2epresentação pol0tica 9 um princ0pio b0blico. (e a 5inalidade do 3overno 9 realmente representar o povo nos jul&amentos de suas disputas e assuntos de Nustiça, se a autoridade do 3overno realmente vem do povo, então o povo tem que ser realmente representado. 1 &rande erro do 3overno sul#a5ricano no (9culo << 5oi que uma tribo branca se deu ao direito de &overnar todas as outras tribos. 1direito de votar 5oi concedido somente Zs tribos brancas. As tribos ne&ras 5oram deixadas sem representação. (abendo que Deus não pode abençoar um sistema cujos &overnantes privam o povo de seus direitos, não 9 de se admirar que esse o 3overno da ^5rica do (ul daquela 9poca não obteve uma estabilidade duradoura. A princ0pio, estava destinado Z 5al@ncia. 7as, uma compreensão mais detalhada aqui, tamb9m vai nos levar a uma &rande admiração pela liderança de 6elson 7andela e pelo compromisso que ele teve de não 5ormar um 3overno, a não ser que todas as tribos ne&ras e todas as tribos brancas estivessem representadas. A luta por esse princ0pio prote&eu a ^5rica do (ul e conteve uma 3uerra %ivil. Vuando olhamos para a situação dos abor0&ines na Austr:lia, dos lapões na inlMndia, e dos 0ndios nativos americanos, vemos situações carre&adas de potencial para con5litos, porque o princ0pio da representação 5oi en5raquecido, ou completamente i&norado.
Consenso A autoridade do povo 9 re5orçada mais uma ve8. 6essa curta sentença, 7ois9s constata que seu plano tinha o apoio da nação. srael concordou em ser &overnada daquela maneira. A 6ação de srael nem sempre concordou com 7ois9s. 6a sua primeira tentativa de lev:#los para a terra prometida, descrentes e com medo, eles disseram que não iriam. ?les prota&oni8aram o que poder0amos chamar, hoje, de 3olpe 7ilitar. 1s homens com idade para &uerrear se recusaram a aceitar o desa5io da terra prometida, apesar das exortações de 7ois9s, Nosu9 e %alebe $. Deus estava pronto para que eles 5ossem para a terra prometida. 7ois9s estava pronto para que eles se movessem. 7as, o povo não concordou. 1 3overno não tinha o consenso e não podia se&uir adiante. srael so5reu as conseq@ncias de sua escolha, passando H$ anos no deserto. 7ais tarde, no relato sobre a escolha de Davi como rei sobre srael, a %asa de Nud: e a %asa de (aul não che&aram a um consenso. Davi não contestou a vontade do povo, ao inv9s disso, esperou . ?sse princ0pio do consenso 9 tão importante que, no 6ovo -estamento, Nesus se re5ere a ele como um princ0pio do 2eino de Deus' ,todo reino dividido $ontra si eso será arruinado , 2$ princ0pio 9 este' uma nação que tenha consenso, possui um 3overno mais est:vel. [ma nação sem consenso 9 uma nação en5raquecida. Portanto, um 3overno que tenta impor suas decisões sobre o povo ser: menos est:vel com o passar do tempo, que um 3overno que administra usando o consenso. %ertamente que os assuntos que estavam sendo discutidos tamb9m eram importantes, mas, esse não 9 nosso tema aqui. 1 consenso por si mesmo 9 claramente um princ0pio importante de &overno encontrado nas escrituras e 9 um dos alicerces para um 3overno 5orte. sso nos d: um entendimento maior, quando vemos nações em crise ou com problemas nacionais. A rlanda e a ^5rica do (ul t@m estado por um bom tempo nas primeiras p:&inas da imprensa mundial, aparecendo em &rande desordem. 6o livro ,Coo os !rlandeses 3alvara a Civili/ação., -homas
%ahill, revela que os irlandeses nunca conse&uiram che&ar a um acordo sobre quem os &overnava. Durante os mais de G mil anos da istória da rlanda, seus reis e suas tribos t@m estado em 3uerra. 1 5racasso de al&umas tentativas de colocarem no 3overno um rei rland@s os levaram a procurar monarcas 5ranceses, escoceses e, 5inalmente, in&leses para &overn:#los. 1 5racasso em se che&ar a um consenso tem levado a rlanda a viver, durante mil@nios, num tumulto social. A lu8 dessa história, o acordo assinado pelos irlandeses nos anos !$ se torna ainda mais si&ni5icativo. Pela primeira ve8 em sua lon&a história, os irlandeses estão começando a perceber que acordo e consenso são essenciais para uma nação que deseja se auto&overnar. Deus est: discipulando a rlanda. Vuando vemos, hoje em dia, situações como a do -imor este, da ex#u&osl:via e da ex#[nião (ovi9tica, estamos vendo o 5ruto de um 3overno imposto sobre o povo com pouco ou com nenhum envolvimento do próprio povo, pior ainda, se 5alarmos em qualquer n0vel de consenso.
5 Setor )urídico D( G:GL;G8 ,)a6uela o$asião ordenei aos seus ui/es: -tenda as deandas de seus irãos e ulgue $o ustiça. não s? as 6uest1es entre os seus $opatriotas as ta+5 entre u israelita e u estrangeiro )ão sea par$iais no ulgaento< -tenda tanto o pe6uei to $oo o grai ide )ão se dei=e intiidar por ningu5. pois o veredi$to perten$e a Deus Traga;e os $asos ais di(í$eis e eu os ouvirei )a6uela o$asião eu l"es ordenei tudo o 6ue deveria (a/er, A&ora, 7ois9s volta sua atenção as 5unções jur0dicas do 3overno e começa a dar instruções para aqueles que iriam ouvir as disputas do povo. ?sses vers0culos tra8em princ0pios tão 5ortes de Nustiça, que todas os tribunais justos do mundo os utili8am e todos os tribunais na -erra seriam mais justos hoje, se esses esses princ0pios 5ossem 5ossem implementados implementados por completo. Primeiro, o vers0culo + exorta os jui8es de srael a jul&arem justamente. 7ois9s continua e de5i de5ine ne ustaente de uma maneira bem espec05ica' o5erecer a mesma qualidade de Nustiça para qualquer pessoa, seja ela um sraelita ou um estran&eiro. ?sse 9 um tema importante para Deus no discipulado de srael. e8 a pós ve8, em sua história b0blica, Deus lembra srael de como 5oi o tempo de escravidão quando estavam sob o dom0nio do ?&ito, do que era ser um estran&eiro e ser tratado injustamente, e de como era ruim não ter acesso ao sistema jur0dico da nação onde viviam. ?ie usava essa tr:&ica parte da história deles para cham:#los a um n0vel mais elevado de Nustiça para sua própria nação. A Nustiça em srael deveria ser ce&a quanto Z nacionalidade, nacionalidade, cor, ao sexo, crença ou Z pol0tica. A Nustiça teria de nivelar a todos e deveria ser um lu&ar de direitos i&uais que tratasse todas as pessoas com i&ualdade. 6o vers0culo F, o sistema jur0dico de srael 5oi exortado a jul&ar j ul&ar imparcialmente e aqui, uma se&unda distinção 9 dada' seu sistema de jul&amento não deveria 5a8er distinção entre Xpequenos e &randes.X A Nustiça em srael não deveria pender em direção aos poderosos, in5luentes ou aos ricos. -odas as pessoas deveriam deveriam ser ouvidas. 1 escravo não tinha vo8 no ?&ito, mas Deus orientou srael a demonstrar um n0vel superior de Nustiça humana. 7ois9s os lembrou de que a Nustiça pertence a Deus. %omo jui8es, eles não tinham medo de outras outras pesso pessoas, as, autori autoridad dades es ou in5lu@ in5lu@nci ncias. as. ?les ?les dever deveriam iam se lembra lembrarr de que que,, como como a&ente a&entess &overnamentais de Nustiça, eles eram respons:veis, primeiramente, diante de Deus. Deus sabia que a raça humana era 5alha e propensa ao pecado e que os hebreus, sendo humanos, estariam tão propensos Z corrupção corrupção quanto qualquer qualquer outro &rupo de pessoas ou nação. nação. ?le os estava estava desa5iando a criarem um sistema de 3overno que superasse isso. 7ois9s apresentou o _ltimo princ0pio do sistema jur0dico nessa passa&em. -em de existir um processo de apelação judicial. 1 sistema teria de permitir outra audi@ncia, dessa ve8 perante 7ois9s, para casos muito di50ceis de che&ar a um veredicto, ou quando as provas e as evid@ncias 5ossem inconclusivas. inconclusivas. : al&uns anos atr:s, tive o privil9&io de ser chamada para 5alar em uma con5er@ncia em que o %he5e de ?stado se sentou exatamente na minha 5rente. ?sse homem era um l0der pol0tico cristão em uma nação pa&a. (eu desejo era usar sua posição para in5luenciar sua nação para retidão, evan&eli8ando#a. evan&eli8ando#a. Vuando per&untei sobre o sistema jur0dico de seu pa0s, descobri que ele contratava
e demitia os jui8es em todo o pa0s con5orme sua pre5er@ncia. K muito bom o presidente estar preocupado com as almas de seu povo, e eu di&o isso com toda a sinceridade. 7as, o presidente poderia levar sua nação para mais perto de Deus, mudando tamb9m o sistema jur0dico. 6essa nação, um jui8 que se depara com um caso cuja resolução 9 um pouco menos óbvia, e sabe que pode perder seu empre&o, pode 5avorecer a pre5er@ncia do presidente, que det9m seu empre&o nas mãos. ?ssa 9 a nature8a humana. ? Deus nunca se esquece de que a nature8a do homem 9 pecaminosa. pecaminosa. ?le coloca cada princ0pio e cada sistema tendo em mente a nossa nature8a. [m jui8 pode ser corrompido al&umas ve8es, mas 9 mais di50cil corromper dois jui8es em um processo de apelação, e assim por diante. Deus sabe que, sem um sistema de controle e 5iscali8ação, pessoas de nature8a pecaminosa pecaminosa irão abusar do poder e corromper a Nustiça.
Resumo Demos uma olhada em cinco princ0pios b:sicos de 3overno provenientes de nove vers0culos do livro de DeuteronLmio' # 1 3overno 9 uma instituição de Deus e 9 essencial para a vida de uma nação. "# K o povo que d: autoridade ao 3overno. > #1 car:ter car:ter de um l0der l0der pol0ti pol0tico co 9 import important antee e dev devee ser consid considera erado do pelo povo na suas escolhas. H# 1 &overno deve ser representativo de toda a população. O # [ma das 5inalidades principais do 3overno 3overno 9 5ornecer uma 5onte de resoluções resoluções justas para as disputas e con5litos da população. A 5inalidade principal dessa edição introdutória não 9 a de ensinar uma aborda&em b0blica completa sobre 3overno ou qualquer outra :rea da (ociedade. 6osso propósito, 9 revelar como o nosso pensamento cristão dicotLmico nos alienou da &rande sabedoria dos ensinamentos de Deus para a vida e demonstrar como a Palavra de Deus nos ensina princ0pios para todas as :reas, como acabamos de ver nesses vers0culos sobre 3overno. Para termos a cosmovisão de %risto com relação ao 3overno, teremos de estudar esse assunto, de 3@nesis a Apocalipse, e buscar todos os conselhos de Deus sobre ele. sso exi&e tempo e paci@ncia. 7ois9s levou quarenta anos para conse&uir estabelecer os ensinamentos de Deus no deserto. Precisamos de uma &eração de 5i9is estudantes da /0blia para nos ajudar a receber novamente essas verdades. oc@ 9 um deles` ?ntão, comece j:\ [m &rande re5ormador disse que' ,pa/ não 5 soente a ausn$ia de $on(lito. $on(lito. 5 a presença da ustiça, Vuando orarmos por pa8, devemos tamb9m nos lembrar de que Deus nos pede que estejamos envolvidos na luta por Nustiça.
;A D( (STD5 -emas para procurar quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as ?scrituras di8em sobre 3overno' eiT 3overnoT ?x9rcitoT os poderes e&islativo, ?xecutivo e Nudici:rioT autoridade local e nacionalT e desenvolvimento desenvolvimento comunit:rio com uma perspectiva le&islativa ou executiva. 1 dom0nio do 3overno revela' 5 Rei dos Reis 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s do 3overno' )ustiça Deus &overna essa :rea atrav9s de' Delegaç!o de autoridade ao po1o D(NND5 A MSSE5 orne ornecer cer e asse asse&ur &urar ar Nustiç Nustiçaa e i&uald i&ualdade ade para para todos todos os cidadã cidadãos, os, inclui incluindo ndo os serviç serviços os ?xecutivo, Nudici:rio, 7ilitar, preservação da ei e da 1rdem e serviços de in5ra#estrutura para a comunidade. As &randes questões abran&em' Nustiça para os 5racos e sem vo8 na (ociedade, incluindo crianças, mulheres e imi&rantes. N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S Deus est: chamando voc@ para ser um bom cidadão como parte do seu testemunho de 59. Ação e interesse pol0tico não são XsecularesX. Deus instituiu o 3overno, e deu a mim e a voc@, a
responsabilidade responsabilidade sobre ele. Deus K Nusto e deseja ver todo o (eu povo lutando por Nustiça. Antes de tudo, 9 nossa responsabilidade diante de Deus estarmos in5ormados e envolvidos. oc@ vota` (e voc@ vive em um pa0s em que sua participação 9 permitida, 9 sua obri&ação moral como cristão se envolver. (e voc@ vive em um pa0s que lhe ne&a esse direito, voc@ deve orar e trabalhar para ver o sistema jur0dico de sua nação trans5ormado. %omo cristãos, dever0amos nos voluntariar durante as eleições, ajudando pessoas a se re&istrarem e 5a8endo o poss0vel para poderem votar. Devemos ensinar aos nossos 5ilhos que Deus nos deu esse &rande direito e essa responsabilidade de nos envolvermos na vida p_blica, e devemos apreciar e &uardar esse direito. %omo cristãos, devemos acreditar que o nosso envolvimento 5a8 di5erença, porque 5a8 di5erença para Deus. Devemos ensinar aos nossos 5ilhos que, trabalhar no 3overno, 9 um chamado especial e que, se Deus abençoou nossos 5ilhos com dons para essa :rea, então, ?le poder: cham:#los e 5avorec@#los, assim como 5e8 com Davi, Daniel, Nos9, 6eemias e outros. (e esse 5or o caso, eles terão um propósito muito maior em suas pro5issões que apenas &anhar dinheiro. ?les devem saber que estão servindo a Deus e devem ter a mente de %risto, o poder do ?sp0rito (anto, e um apoio estrat9&ico de oração oração para que o trabalho deles conquiste al&o de valor duradouro para o 2eino. oc@ 9 a estrat9&ia de Deus para discipular a sua comunidade e nação. oc@ responder: a esse chamado`
MA N5TA A5S "R5SS5NAS D5 ;58(RN5 (e voc@ 9 um advo&ado, jui8, o5icial da Pol0cia, 5uncion:rio p_blico, soldado, assistente social ou al&um representante do povo que 5oi. eleito para um car&o p_blico, ou trabalha no 3overno de sua nação em qualquer outra posição, voc@ tem um chamado muito nobre de Deus. Nustiça e retidão são os pilares do 2eino de Deus, e seu chamado 9 sustentar o pilar da Nustiça. oc@ 9 desa5iado pelas ?scrituras a ser uma extensão de Deus para tra8er Nustiça ao povo para o qual voc@ trabalha. 6ão importa se voc@, como (alomão, trabalha em um sistema que 9 justo ou se trabalha em um sistema que 9, em parte ou completamente, injusto, como era para Nos9 e Daniel. oc@ tem um chamado de Deus para lutar pelo n0vel mais elevado poss0vel de Nustiça dentro desse sistema. Primeiro, voc@ deve ser justo na sua própria conduta com as pessoas, e então, voc@ deve lutar para 5a8er com que as instituições, sistemas e leis sejam justas. %omo seria uma nação em que todos os pro5issionais cristãos dessa dessa :rea 5i8essem 5i8essem disso sua paixão paixão e seu chamado` chamado` Deus pode começar começar com uma pessoa apenas. oc@ 9 essa pessoa` oc@ vai estudar para ter a cosmovisão de %risto no setor da Pol0tica e aplicar o que aprender na sua própria vida e trabalho e nas instituições pol0ticas` embre#se de que voc@ 9 a estrat9&ia de Deus para discipular a sua nação.
%ap0tulo F
(conomia ,-ssi. não deverá "aver po+re algu no eio de vo$s. pois na terra 6ue o 3E)4#R. o seu Deus. l"es está dando $oo "erança para 6ue dela toe posse. ele os a+ençoará ri$aente, Dt. O'H. ,'ois o Reino dos $5us 5 $oo u proprietário 6ue saiu de an"ã $edo para $ontratar tra+al"adores para a sua vin"a, 7t. "$'.
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dinheiro 9 a rai8 de todos os males\f X1 dinheiro do lucro 9 sujo\X ?sses pensamentos são comuns nas mentes de muitos cristãos de hoje. X(e voc@ ama a Deus, voc@ despre8ar: &anhos materiaisX 9 uma corrente predominante no %ristianismo. X(e eu realmente amo a Deus, eu provavelmente serei pobre,X talve8 não seja 5alado, mas 9 certamente pensado. 1 pensamento dicotLmico que cria uma 5alsa divisão entre o espiritual e o material e extremamente evidente na :rea da ?conomia como em todas as outras :reas. As promessas de Deus para srael ao deixarem o ?&ito não estavam limitadas Zs b@nçãos de nature8a invis0vel. ?le prometeu que iria abenço:#los em todos os aspectos, inclusive em suas colheitas, &ados e ne&ócios. ?le a5irmou que, se eles obedecessem aos seus ensinamentos, não veriam pobre8a em sua terra. Deus cumpriu sua promessa. ?m um pouco mais de >$$ anos, srael deixou de ser uma nação miseravelmente pobre que perambulava pelo deserto, para ser uma das nações mais ricas de sua 9poca. Durante a maior parte dos primeiros dois mil@nios do crescimento da &reja, mudanças econLmicas e desenvolvimento se&uiam a propa&ação do ?van&elho. 6a 6orue&a, ans 6ielsen au&e, um anti&o evan&elista, se&uia de um vilarejo desesperadamente pobre a outro para implantar i&rejas, mas tamb9m, ensinar pr:ticas b0blicas de ne&ócios e ajudar os novos convertidos a começarem seus próprios ne&ócios. 6ão somente almas 5oram &anhas na ?scandin:via e no resto da ?uropa ocidental, mas o ?van&elho tamb9m alimentou uma revolução econLmica, desenvolvendo uma rique8a que perdura at9 hoje nessa re&ião. 7ois9s ensinou que srael não deveria permitir pobre8a e a &reja primitiva começou a lidar com isso lo&o no in0cio. 7ois9s ensinou que o trabalho 5a8 parte de nosso serviço a Deus e Paulo rea5irmou isso no 6ovo -estamento, quando disse que cristãos que não trabalhassem, não deveriam comer . -udo isso est: muito distante dos 5rutos que o ?van&elho tem produ8ido nos _ltimos dois s9culos. A ^5rica nos proporciona o exemplo mais cruel. ?m seu livro, Esperança para a @(ri$a ; E o 6ue os Cristãos 'ode >a/er. o Dr. 3eor&e ]inoti, um pro5essor universit:rio no Vu@nia, apresenta as se&uintes observações cruciais' em cada > a5ricanos não tem o su5iciente para comer. At9 !GF, de OO a +$ dos a5ricanos moradores de :reas rurais estavam vivendo abaixo da linha de pobre8a e o 0ndice de empobrecimento estava acelerado. Dois terços das H$ nações mais pobres do mundo são a5ricanas, assim como G das $ nações mais pobres. X?specialistas nos di8em que o %ristianismo est: crescendo mais r:pido na ^5rica que em qualquer outro continente. Ao mesmo tempo, o povo est: 5icando mais pobre rapidamente e a estrutura moral e social da (ociedade est: desinte&rando depressa. 1bviamente, o %ristianismo não est: 5a8endo uma di5erença si&ni5icativa nas nações a5ricanas.X " 6ão 9 di50cil encontrar hoje em dia, cristãos que pensem em dinheiro mais em termos m:&icos que em termos de principieis b0blicos. ,3e eu o(ertar esse valor. eu vou gan"ar rase valor de volta< Deus irá enviar provisão do $5u Estou $rendo por u ilagre nas in"as (inanças, ?ntenda o que estou di8endo aqui. ?u não sou contra o d08imo. ?u acredito que Deus pode e
5a8 mila&res 5inanceiros, e que Deus honra e abençoa o coração &eneroso. 6o entanto, essa maneira de pensar, caso esteja separada dos princ0pios sobre 5inanças contidos nas ?scrituras, não 9 Xb0blicaX, 9 misticismo. amos dar uma olhada em DeuteronLmio, em um texto chave dos ensinos de 7ois9s sobre (conomia' Dt GI:G;G0 ,)o (inal de $ada sete anos as dívidas deverão ser $an$eladas !sso deverá ser (eito da seguinte (ora: todo $redor $an$elará o epr5stio 6ue (e/ ao seu pr?=io )en"u israelita e=igirá pagaento de seu pr?=io ou de seu parente. por6ue (oi pro$laado o tepo do 3E)4#R para o $an$elaento das dívidas 7o$s poderão e=igir pagaento do estrangeiro. as terão 6ue $an$elar 6ual6uer dívida de seus irãos israelitas -ssi. não deverá "aver po+re algu no eio de vo$s. pois na terra 6ue o 3E)4#R. o seu Deus. l"es está dando $oo "erança para 6ue dela toe posse. ele os a+ençoará ri$aente. $ontanto 6ue o+edeça e tudo ao 3E)4#R. o seu Deus. e pon"a e práti$a toda esta lei 6ue "oe l"es estou dando 'ois o 3E)4#R. o seu Deus. os a+ençoará $on(ore proeteu. e vo$s eprestarão a uitas naç1es. as de nen"ua toarão eprestado 7o$s doinarão uitas naç1es. as por nen"ua serão doinados ,3e "ouver algu israelita po+re e 6ual6uer das $idades da terra 6ue o 3E)4#R. o seu Deus. l"es está dando. não endureça o $oração. ne (e$"e a ão para $o o seu irão po+re -o $ontrário. ten"a ão a+erta e epreste;l"e li+eralente o 6ue ele pre$isar Cuidado< Oue nen"u de vo$s aliente este pensaento ípio: # s5tio ano. o ano do $an$elaento das dívidas. está se apro=iando. e não 6uero audar o eu irão po+re Ele poderá apelar para o 3E)4#R $ontra vo$. e vo$ será $ulpado desse pe$ado D;l"e generosaente. e se relutWn$ia no $oraçãoP pois. por isso. o 3E)4#R. o seu Deus. o a+ençoará e todo o seu tra+al"o e e tudo o 6ue vo$ (i/er Deus deixa claro atrav9s das escrituras que 9 (eu desejo abençoar todas as nações>. Vuando per&untamos # ,$oo Deus 6uer a+ençoá;las9, ; encontramos a resposta na maneira como ?le abençoou srael. /@nçãos econLmicas eram uma parte clara do plano de Deus para srael, desde o momento em que deixaram o ?&ito. 6essa passa&em, vemos que, mesmo no deserto, Deus j: tinha começado a preparar srael para o desenvolvimento econLmico e para a responsabilidade, tanto perante o indiv0duo como perante a (ociedade.
As dí1idas de1em ser limitadas ,)o (inal de $ada sete anos as dívidas deverão ser $an$eladas !sso deverá ser (eito da seguinte (ora: todo $redor $an$elará o epr5stio 6ue (e/ ao seu pr?=io )en"u israelita e=igirá pagaento de seu pr?=io ou de seu parente. por6ue (ui pro$laado o tepo do 3E)4#R para o $an$elaento das dívidas 7o$s poderão e=igir pagaento do estrangeiro. as terão 6ue $an$elar 6ual6uer dívida de seus irãos israelitas, IDt. O'#>J. Vuando sou convidada a 5alar em v:rios pa0ses, 5reqentemente, eu per&unto ao auditório sobre quantos j: ouviram a mensa&em que ensina que os cristãos não devem pedir emprestado. 6ão importa em que re&ião do mundo eu esteja, sempre h: al&uns que j: ouviram, essa mensa&em. A passa&em que acompanha esse ensino 9' ,não deva nada a ningu5, G %ontudo, re&ras b:sicas para estudo b0blico nos ensinam que devemos interpretar uma parte das escrituras com outra parte das escrituras. 6ão podemos 5a8er um _nico texto si&ni5icar al&o que não 5aça sentido, quando 5or comparado a outras recomendações encontradas nas escrituras. ?xistem diversas passa&ens que 5ornecem instruções sobre como emprestar, como tomar emprestado e orientações para a devolução dos empr9stimos. 2m. >'G não quer di8er Xnão tome emprestadoX literalmente. Vuer di8er não ne&li&encie o empr9stimo que 5e8, 5aça os pa&amentos em dia, e cumpra com o compromisso que 5oi 5eito. Dos vers0culos primeiro ao terceiro, 7ois9s d: instruções Z srael para um sistema de pa&amento de d0vidas. K improv:vel que qualquer nação, hoje, v: aplicar esse sistema de um ciclo de F anos novamente. 7as, lembre#se de que a nossa tare5a aqui, : extrair o princ0pio que o resultado da aplicação obteria. 1 princ0pio aqui 9 que uma d0vida deve ter limites. 1s israelitas não tinham permissão de impor d0vida perp9tua a nin&u9m. 1 sistema em srael era universal. -odas as d0vidas pessoais em srael eram canceladas no mesmo ano. (e voc@ tivesse pe&ado um empr9stimo
no primeiro ano do ciclo, voc@ teria F anos para pa&ar. (e voc@ tivesse pe&ado um empr9stimo no terceiro ano, voc@ teria H anos para pa&ar, e assim por diante. Vuando o emprestador e o devedor entravam em acordo, eles tinham de criar um plano de devolução da d0vida que encaixasse no ciclo. 7eu próprio pa0s, os ?stados [nidos da Am9rica, t@m al&uns dos melhores e dos piores exemplos de obedi@ncia a esse princ0pio. Vuando o assunto 9 a compra da casa própria, o pa0s possui um sistema sensacional. K exi&ido por ei, que a taxa de juros seja uma das mais baixas taxas de empr9stimo e que o plano para o pa&amento da hipoteca deve ser de O ou >$ anos, no m:ximo. ?sse sistema 5e8 com que os ?stados [nidos tivesse uma das maiores populações possuidoras de casa própria do mundo. Por outro lado, o sistema de cartão de cr9dito americano 9 absurdo. Vuando voc@ termina a 5aculdade e, hoje em dia, at9 após o ensino m9dio, voc@ recebe pelo correio dois, tr@s ou at9 mais cartões de cr9dito não solicitados. %ada cartão lhe o5erece acesso instantMneo a um cr9dito de .$$$ a O.$$$ dólares. 7uitos jovens, e muitos outros não tão jovens assim, utili8am#se desses cartões sem ao menos ler o texto em letras min_sculas que di8 que a taxa de juros pode ser de ! a "+ por ano, ou mais. ?u j: vi taxas de juros de at9 >+. (e voc@ cair na tentação de 5a8er apenas o Xpequeno pa&amento m0nimoX exi&ido, voc@ ir: pa&ar de volta, trinta ou quarenta ve8es mais em relação Z quantia ori&inal. oc@ começa a pa&ar juros sobre juros. 6o passado, isso seria chamado de a&iota&em #e seria considerado ile&al. Atualmente, esse 9 o padrão para os pa&amentos dos cartões de cr9dito de diversos pa0ses. A d0vida pessoal dos norte# americanos com cartão de cr9dito 9 maior que a d0vida nacional, o que en5raquece a estabilidade econLmica da 6ação. Ao estudar sobre inanças nos cinco primeiros livros da /0blia, percebemos que os empr9stimos eram essenciais para permitir que as pessoas sa0ssem da pobre8a. 1 5oco dos empr9stimos era os pequenos ne&ócios. (ua 5inalidade era tirar as pessoas de uma situação de necessidade e as tornar capa8es de se auto#sustentarem. 1 objetivo era a capacitação econLmica. Por muitas &erações, os judeus continuaram a praticar esses princ0pios e, hoje, aonde quer que voc@ v:, não importa se o pa0s 9 pobre ou não, caso haja judeus, eles estarão 5a8endo dinheiro. sso não si&ni5ica que todos os judeus sejam ricos, mas, isso mostra que eles sabem como se estabelecer rapidamente e se sustentar. [ma 5am0lia judia imi&ra e se estabelece tendo a compreensão sobre a 5inalidade de um empr9stimo. ?ntão, eles chamam outra 5am0lia e emprestam o dinheiro para que ela tamb9m se estabeleça. Aquele dinheiro emprestado, ou 9 devolvido, ou 9, por 5im, passado adiante para que a próxima 5am0lia possa, vir e se estabelecer tamb9m. %on5orme os ensinos de 7ois9s, os empr9stimos tinham a 5inalidade de ajudar as pessoas a se tornarem independentes 5inanceiramente e a se tornarem parte produtiva da %omunidade. 1s empr9stimos eram, em primeiro lu&ar, parte da responsabilidade social e, em se&undo lu&ar, uma 5orma de &anhar dinheiro. %onheço a história de um banqueiro cristão que, ao estudar essas passa&ens, ele se deu conta de que o sistema banc:rio norte#americano não 5a8 empr9stimos Zs pessoas certas. As instituições banc:rias americanas tendem a 5a8er empr9stimos somente aos ricos ou Zqueles que j: possuem d0vidas. 7as, essas mesmas instituições, raramente irão aceitar 5a8er um empr9stimo para um imi&rante, uma mulher, um desempre&ado. 6ão emprestam para uma pessoa pobre que tenha um plano de começar um ne&ócio, mas que não possua o capital para isso, mesmo que ela não tenha d0vidas. ?sse homem, então, 5undou um banco privado que só 5a8ia empr9stimos para pessoas que tivessem uma boa id9ia para se tornarem produtivos na comunidade e precisassem do dinheiro para começar. 1 banco tem tido um enorme sucesso e não tem clientes inadimplentes. sso 9 ?conomia b0blica. amos dar outra olhada no vers0culo terceiro' ,vo$s poderão e=igir pagaento do estrangeiro. as terão de $an$elar 6ual6uer divida de seus irãos israelitas, A primeira vista, pode parecer que Deus não se importa com os estran&eiros tanto quanto se importa com srael. 7as, isso não 9 verdade. 6ovamente, aqui, o si&ni5icado aparente não pode estar correto, porque não condi8 com muitas outras passa&ens na /0blia. ?st: claro, de 3@nesis a Apocalipse, que Deus deseja abençoar todas as nações. ?sse 9 um tema tão predominante nas ?scrituras, que não pode ser contestado. ?ntão, por que Deus não exi&iu o perdão das d0vidas dos estran&eiros` amos lembrar
que os judeus tinham de tirar o oitavo ano como o ano sab:tico' não podiam trabalhar, usar seus animais ou cultivar suas terras. Portanto, não podiam 5a8er pa&amentos. 1s não#judeus, no entanto, não precisavam obedecer a essa ei. A interpretação mais prov:vel da aparente contradição dessa passa&em 9 que, os imi&rantes não#judeus podiam continuar a trabalhar e a 5a8er pa&amentos no ano que seria o do Xmercado ivreX para eles e que os capacitaria economicamente.
N!o de1er& 4a1er pobres entre 1ocFs ,-ssi. não deverá "aver po+re algu no eio de vo$s. pois na terra 6ue o 3E)4#R. o seu Deus. l"es está dando $oo "erança para 6ue dela toe. posse. ele os a+ençoará ri$aente. $ontanto ie o+edeça e tudo ao 3E)4#R. o seu Deus. e pon"a. e práti$a toda esta lei 6ue "oe l"es estou dando, I Dt O'H#OJ. 1 vers0culo quarto tra8 um se&undo princ0pio' srael deveria ter um compromisso nacional de eliminar a pobre8a. /@nção 5inanceira tra8 responsabilidade 5inanceira. 6enhuma passa&em das ?scrituras indica um limite pa ra a rique8a pessoal ou nacional. ?xistem passa&ens ensinando que a rique8a não deve se tornar uma obsessão, que não devemos colocar nossa con5iança nas rique8as e que, se não tomarmos cuidado, a rique8a pode levar nosso coração para lon&e de outros valores importantes da vida. %ontudo, as escrituras tamb9m aplaudem iniciativas 5inanceiras e o papel da rique8a para abençoar a comunidade. A /0blia en5ati8a que o sistema econLmico da comunidade deve ser constantemente direcionado para a eliminação da pobre8a. (e al&u9m 5osse pobre ou destitu0do em srael, seria uma ver&onha para a comunidade como um todo. ?nquanto escrevo este livro, os listados [nidos da Am9rica estão vivendo um dos maiores momentos de crescimento 5inanceiro de toda a sua história. 7ilion:rios e bilion:rios sur&em numa proporção monumental. 6o entanto, o teste da estabilidade 5inanceira de uma nação, não 9 somente o crescimento da rique8a, mas tamb9m, a atividade na parte mais baixa da escala econLmica. 1s pobres estão aumentando ou diminuindo` 1s ?stados [nidos possuem mais bilion:rios e, ao mesmo tempo, um n_mero crescente de pessoas que vivem abaixo da linha de pobre8a. 1 problema não 9 a rique8a em si, o problema 9 a obtenção irrespons:vel de rique8a. A ?conomia b0blica não 9 comunista, ensinando que tudo deva ser dividido i&ualmente. %ontudo, tamb9m não aprova a ne&li&@ncia para com os pobres e des5avorecidos. As ?scrituras promovem a id9ia de que, um ambiente economicamente sólido, ser: constru0do, em &rande parte, com a capacitação e o crescimento daqueles na camada mais baixa da pirMmide social. Dessa 5orma, eles tamb9m contribuirão com a qualidade de vida da nação. As ?scrituras parecem en5ati8ar a responsabilidade da comunidade 5inanceira com relação aos pobres, mais que em qualquer outra :rea. a8endeiros tinham de reservar partes de suas terras para que os pobres pudessem recolher as sobras de suas colheitas. 1s administradores eram encorajados a arrumar trabalho para os menos privile&iados da comunidade. 1 3overno raramente 9 mencionado com relação Z sua responsabilidade quanto aos pobres. A &reja era respons:vel pelos desamparados. ?ssas são distinções muito importantes que devemos observar aqui. AssistFncia G Desen1ol1imento %ristãos e instituições humanit:rias t@m promovido durante s9culos a obri&ação das nações ricas de ajudar as nações necessitadas. ?sse conceito não 9 de todo ruim e parece ter 5orte respaldo b0blico. Por9m, sua aplicação em uma comunidade local ou em uma nação, acaba sendo apenas assistencialismo imediato. ndiv0duos tamb9m 5a8em pessoalmente suas doações com a id9ia de que, se aqueles que t@m, derem parte do que tem para quem não tem, o problema da pobre8a ser: solucionado. A princ0pio, parece ló&ico. 6a pr:tica, o e5eito 9 devastador e contraprodutivo. 6a realidade, isso &era mais pobre8a. A id9ia central não 9 b0blica. A /0blia en5ati8a a oportunidade, ao contr:rio do assistencialismo. 1 socorro 9 reservado Zqueles que se encontram numa situação em que, absolutamente, não possuem 5orma al&uma de prover para eles mesmos e at9 morreriam se não recebessem aux0lio. srael estava certamente nessas condições no deserto # e Deus proveu para os israelitas. 6o entanto, 9 interessante observar que, no dia em que pisaram a terra prometida, o aux0lio cessou. 6o dia em que tiveram condições de suprir
suas próprias necessidades, Deus encerrou o man:. ?les não tinham mais dinheiro no dia em que o man: que tinham no dia anterior 5oi cortado, mas a&ora, eles tinham a oportunidade de prover para si mesmos o sustento. A capacitação, ou o empoderamento, 9 um dos principais temas da ?conomia nas ?scrituras. ?m tudo o que Deus 5e8 com srael, ?le estava desenvolvendo, não somente as suas circunstMncias externas, mas tamb9m, sua visão sobre eles mesmos e sobre (eu car:ter. ?le queria que se tornassem autocon50antes, não dependentes. ?le queria que eles enxer&assem o que eram capa8es de 5a8er, criar e construir. Deus estava trabalhando para o desenvolvimento de sua ?conomia, assim como de sua auto#ima&em e car:ter. A ess@ncia do discipulado 9 o desenvolvimento do homem interior e, quer Deus esteja desenvolvendo um 3overno ou uma ?conomia, ?le estar: trabalhando no desenvolvimento das pessoas, em como elas se enxer&am e pensam. sso nos leva ao próximo princ0pio.
Dí1ida Nacional Hero ,'ois a 3E)4#R. o seu Deus. os a+ençoará $on(ore proeteu. e vo$s eprestarão a uitas naç1es. as de nen"ua toarão eprestado 7o$s doinarão uitas naç1es. as por nen"ua serão doinados, IDt. O'+J. oi ordenado Z srael que não se tornasse uma nação devedora. %omo nação, eles tinham de adotar a pol0tica de d0vida nacional 8ero\ Para compreendermos o racioc0nio de Deus aqui, devemos per&untar o que essa pol0tica produ8iria na comunidade. Primeiramente, eles iriam ter de aprender a viver com os recursos que possu0am. (eus desejos teriam de dar prioridade Zs suas necessidades. ?m se&undo lu&ar, teriam de se auto#avaliar como nação e buscar o que eram capa8es de 5a8er, construir e descobrir. ?m outras palavras, eles estavam sendo estimulados a 5u&ir da depend@ncia e a se tornarem independentes como nação. 6a 0ndia do (9culo <<, ndira 3andhi criou um pro&rama nacional intitulado X%ompre a ndia.X A id9ia b:sica era colocar uma moratória sobre os impostos, 5orçando a nação a aprender a produ8ir as coisas que desejassem. (e a 0ndia quisesse carros, m:quinas de lavar, aparelhos de v0deo#cassete, televisões, entre outras coisas, então a 0ndia teria de aprender a 5abric:#los. 1s primeiros carros, v0deos#cassete, etc..., não 5uncionaram muito bem. Por9m, eles continuaram a pro&redir. entamente, a 0ndia diminuiu o desequil0brio comercial que existia, aumentou o n_mero de empre&os e desenvolveu um &rande sentimento de or&ulho nacional por sua capacidade de produ8ir e prover para si mesmos. ?les 5u&iram da depend@ncia em direção Z independ@ncia. Deus capacitou todas as pessoas e todas as nações, e parte do (eu objetivo 9 ver essa capacidade brilhar. (conomia per1ersa ,3e "ouver algu israelita po+re e 6ual6uer das $idades da terra 6ue o 3E)4#R. o seu Deus. l"es está dando. não endureça o $oração. ne (e$"e a ão para $o o seu irão po+re -o $ontrário. ten"a ão a+erta e epreste;l"e li+eralente o 6ue ele pre$isar Cuidado< Oue nen"u de vo$s aliente este pensaento ípio: # s5tio ano. o ano do $an$elaento das dívidas. está se apro=iando. e não 6uero audar o eu irão po+re Ele poderá apelar para o 3E)4#R $ontra vo$. e vo$ será $ulpado desse pe$ado D;l"e generosaente. e se relutWn$ia no $oraçãoP pois. por isso. o 3E)4#R. o seu Deus. o a+ençoará e todo o seu tra+al"o e e tudo o 6ue vo$ (i/er, IDt. O'F#$J. 6ovamente, percebemos nessa passa&em que Deus se lembra de que o homem 9 5alho e de que não ir: 5a8er necessariamente o que 9 certo, nem mesmo os hebreus. embre#se de que, quando tudo isso 5oi escrito, eles ainda se encontravam no deserto depois de terem passado >$$ anos sob escravidão. Deus, conhecendo o coração do homem, avisou#lhes que se ?le os abençoasse 5inanceiramente, eles deveriam pensar al9m deles mesmos. ?le queria abenço:#los, mas essa benção vinha com uma responsabilidade para com o bem de toda a comunidade. 6ote no vers0culo oitavo a palavra pre$isar Al&uns cristãos hoje em dia, pensam que temos uma obri&ação de dar para os outros qualquer coisa que nos pedem. sso não 9 um pensamento b0blico. 6a verdade, esse pensamento vai contra os princ0pios b0blicos, pois, pode condu8ir pessoas
Z ociosidade e Z depend@ncia. 6ote tamb9m a importante palavra epreste ?mprestar não 9 a mesma que coisa que 5a8er doação. K uma ajuda para um começo ou para uma situação de crise. 2equer um relacionamento de responsabilidade e um envolvimento su5iciente na vida de quem pe&ou o empr9stimo, para que se possa avaliar a necessidade real para tal, e a certe8a do pa&amento da d0vida.
Alguns (Iemplos "r&ticos [ma ami&a da (u0ça me contou uma história maravilhosa de responsabilidade social direto das p:&inas da 2e5orma Protestante. (eu pai trabalhava, era um viticultor assim como a maioria das pessoas de seu pequeno vilarejo. 1 vilarejo possu0a uma vinha, que era de propriedade coletiva. Vuando um dos moradores do vilarejo passava por di5iculdades, ele podia trabalhar nessa vinha coletiva por um ou dois anos, at9 que a sua situação melhorasse. A 5am0lia em di5iculdade cultivava a vinha e 5icava com a sa5ra daquela estação. Vuando tivessem se restabelecido, a comunidade passava a vinha para outra 5am0lia carente. 3enerosidade e responsabilidade social # tudo con5orme a ?conomia b0blica, ?nquanto eu dava aulas em uma ?scola de 7issões na Dinamarca, uma obreira dinamarquesa contou o que ela e outros mission:rios tinham 5eito em uma tribo tibetana com a qual trabalhavam. ?ssa tribo nLmade tinha perdido um &rande n_mero de iaques # esp9cie de boi do -ibete # devido a uma seq@ncia de invernos extremamente ri&orosos. A tribo estava passando 5ome porque os iaques eram sua principal 5onte de sobreviv@ncia. 1s mission:rios dinamarqueses sabiam que poderiam arrecadar dinheiro no 1cidente para ajudar a tribo e assim o 5i8eram. ?les compraram mais iaques e entre&aram para as 5am0lias que se encontravam nas condições mais desesperadoras. A per&unta da entusiasmada obreira para mim 5oi' X %omo nos sa0mos em relação Z aplicação dos princ0pios b0blicos de economia nessa situação`X ? a minha resposta 5oi que eles tiveram metade da revelação. ? metade de uma revelação 9 melhor que nada\ A equipe tinha percebido que tra8er simplesmente a mensa&em da salvação não era o su5iciente. ?les perceberam que teriam de se envolver em outras :reas de necessidade da tribo, viram uma necessidade 5inanceira e buscaram uma solução. 1 problema 5oi com a solução que encontraram. Per&untei para a obreira' X1 que aconteceria com a tribo se eles passassem novamente por mais uma seq@ncia de invernos ri&orosos`X ?la me respondeu' X ?les estariam em di5iculdade de novoX. ?xatamente\ A solução não tinha resolvido o problema. 6a verdade, aquela solução havia tornado a tribo ainda mais dependente, porque, a&ora, quando estivessem em di5iculdades outra ve8, eles procurariam mission:rios dinamarqueses para ajud:#los. 6o meio da sala de aula, ela &ritou' (ocorro\ 1 que nós podemos 5a8er` Parte do problema 9 o n?s da per&unta. Deus, com todo o (eu desejo de ver um povo se desenvolver, quer mais @n5ase no eles Antes de tudo, a tribo deveria ter sido envolvida no processo de decisão. 1 objetivo da ?conomia, se&undo a /0blia 9 incentivar a independ@ncia econLmica. Nuntamente com as b@nçãos, Deus sempre d: responsabilidades, e isso deve ser sempre um dos objetivos da solução. A tribo poderia pe&ar XemprestadoX um iaque dos mission:rios e depois que o animal &erasse dois novilhos, entre&aria um de volta para eles. [m simples plano de devolução de empr9stimo permitiria aos mission:rios emprestarem o iaque Z outra 5am0lia carente. A tribo poderia or&ani8ar seu próprio sistema, por meio do qual, eles próprios passariam o se&undo novilho a outra 5am0lia que estivesse em di5iculdade. ?sse sistema estimula a independ@ncia e a responsabilidade, como tamb9m, inicia o processo de multiplicação da benção ori&inal adquirida. A tribo poderia decidir vender um de cada dois novilhos que nascessem, or&ani8ando, com o dinheiro obtido, um 5undo de emer&@ncia para invernos 5uturos. Dessa 5orma, independ@ncia,
responsabilidade responsabilidade e planejamento em lon&o pra8o, estariam sendo desenvolvidos na cosmovisão e na maneira de pensar da tribo. sso 5 discipulado sobre ?conomia\ [m ami&o sueco me contou outra história maravilhosa... ?nquanto viajava a ne&ócios por uma &rande cidade a5ricana, no meio da noite, ele acordou e não conse&uia voltar a dormir. ?ntão, sentiu que Deus estava lhe pedindo que sa0sse para uma caminhada. Assim que colocou seus p9s na rua, &arotos que vendiam balas o cercaram. ?les passavam a noite nas ruas para tentar conse&uir vender mais balas. ?ssas crianças eram desamparadas e cada centavo contava. ?le então iniciou uma conversa com os &arotos e, em particular, com um deles, chamado David. Per&untou a eles como viviam e descobriu uma história de pobre8a, 5ome, abandono e, por que não di8er, de escravidão. 1 XdonoX dos meninos lhes entre&ava as caixas de balas e então os enviava Zs ruas para vend@#las. ?les recebiam O das vendas. ?ssa renda servia apenas para que não morressem de 5ome. 7eu ami&o, um homem de ne&ócios, descobriu que o valor de uma caixa de balas era de aproximadamente aproximadamente O dólares americanos. ?le contou aos &arotos que era cristão, se&uidor de Nesus, e que Nesus se importava com eles e queria ajud:#los. ?ntão, ele per&untou ao David se ele poderia ter uma vida melhor caso 5osse dono das suas próprias balas e pudesse 5icar com o lucro. 1 &aroto respondeu que seria ótimo. 7eu ami&o 5e8 uma proposta ao &aroto' ele lhe daria O dólares americanos para que pudesse comprar suas balas. Vuando David começasse começasse a ter dinheiro extra, ele teria de &uard:#lo. Vuando tivesse o total de O$ dólares, ele então ajudaria outro &aroto a comprar sua própria caixa de balas para que o outro 5i8esse a mesma coisa, e assim por diante. 1 &aroto 5icou entusiasmado. 7eu ami&o lhe deu os O dólares e partiu. Al&uns meses depois, uma carta de David che&ou Z (u9cia com a not0cia de que a&ora, todos os &arotos possu0am suas próprias balas. -odos os &arotos que meu ami&o havia conhecido naquela noite tinham o su5iciente para comer e lu&ares para morar. -odos haviam se tornado cristãos, 5reqentavam a i&reja e estavam ajudando outra outrass cria crianç nças as a sa0re sa0rem m das das ruas ruas.. sso sso 9 a ?con ?conom omia ia que que a /0bl /0blia ia ensi ensina na'' &ene &enero rosi sida dade de,, independ@ncia, independ@ncia, responsabilidade responsabilidade e multiplicação.
Resumo ?stamos vendo somente a super50cie daquilo que a /0blia tem a di8er sobre esses assuntos. embre#se' o objetivo desta edição 9 nos ensinar a pensar e a estudar a /0blia de uma nova maneira. -emos de estudar muito mais para estarmos prontos para articular uma visão b0blica completa sobre ?conomia. 1s princ0pios de ?conomia que vimos em Dt. O'#$ são' # imitar imitar d0vidas pessoais pessoais.. "# ?liminar ?liminar a pobre8a pobre8a.. ># ?vitar ?vitar d0vida nacional nacional.. H# -ratar -ratar sabiam sabiament entee das necess necessida idades des le&0ti le&0timas mas dos pob pobres res.. 1 pen pensa samen mento to heb hebrai raico co não não conse&uia compreender um conceito de benção sem uma mani5estação tan&0vel al9m da intan&0vel. A bondade de Deus estava vinculada a se ter alimento, roupa e abri&o de maneira su5iciente. A própria palavra XshalomX tra8 impl0cito o conceito de b@nçãos materiais. A maior parte da população do planeta, hoje, est: est: desesperada por esse ?van&elho ?van&elho pr:tico. ;A D( (STD5 -emas para procurar na /0blia quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as escrituras di8em sobre ?conomia' princ0pios e 9ticas 5inanceiras, empr9stimos, A&ricultura, o trabalhador, -rabalho, o administrador, herança, sal:rios. XA :rea da ?conomia revela' Neov: Nir@ # Deus, nosso Provedor 1 principal atributo de Deus revelado em economia' /ondade Deus &overna essa :rea atrav9s de' As leis da A&riculturaX D(NND5 A MSSE5 Desenvolver uma ?conomia em que os bens e serviços necess:rios se tornem dispon0veis para a comunidade a preços justos, juntamente com o desenvolvimento de um mercado de trabalho que o5ereça sal:rios justos. 3randes questões a serem contempladas' &anho honesto, capacitação dos
pobres, inte&ridade inte&ridade da 5orça de trabalho, trabalho, administração de recursos e consci@ncia consci@ncia social. social.
N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S -odos nós lidamos com b@nçãos 5inanceiras e materiais, ou com a necessidade delas. sso não 9 apenas um mal necess:rio, não 9 um terr0vel desvio das coisas mais importantes. sso 9 o plano de Deus para se revelar como Neov: Nir@ # o (enhor da /ondade. -antas pessoas querem receber b@nçãos materiais sem entender os princ0pios de Deus sobre 5inanças. (im, Deus deseja nos abençoar, mas, ?le quer abençoar todas as :reas das nossas vidas, e não apenas nos prover de coisas materiais. ?le quer que sejamos uma benção, não somente pessoas abençoadas. ?le quer nos abençoar de 5orma a nos tornar mais parecidos com ?le. oc@ conhece e vive os princ0pios de Deus sobre 5inanças` 1u nem conse&ue responder a essa per&unta` (e 5or assim, assim, não se culpe, voc@ voc@ não est: so8inho. so8inho. oc@ quer conhecer conhecer os pensamentos pensamentos de Deus sobre 5inanças` Por que não começar lendo (ua Palavra com esse tema em mente` ?u posso &arantir que Deus est: pronto para discipular voc@ nessa :rea. oc@ só tem de dar a ?le uma oportu opo rtunid nidade ade,, estuda estudando ndo a Palav Palavra. ra. oc oc@@ 9 parte parte da estra estrat9& t9&ia ia de Deu Deuss para para discip discipula ularr sua comunidade e sua nação. oc@ responder: a esse chamado` MA N5TA A5S "R5SS5NAS D( N(;JC5S (e voc@ 9 um banqueiro, um homem de ne&ócios, um comerciante, um administrador, um dono de loja, um corretor da bolsa, ou um trabalhador braçal que prove de al&uma maneira bens e serviços Z sua comunidade ou nação, voc@ 9 parte do plano de Deus para revel:#lo como Neov: Nir@ # o nosso Deus Provedor. A /0blia tem tanto a di8er sobre inanças e sua 5inalidade de abençoar um povo quanto sobre qualquer outro assunto. oje, a maioria das pessoas pessoas v@ 6e&ócios como um meio de se 5a8er dinheiro e nada mais. 6as ?scrituras, os 6e&ócios são um meio de se 5a8er dinheiro e uit u itoo mais. (i&ni5icam provisão, qualidade de vida, e demonstrações de bondade e b@nçãos. A /0blia 5ala sobre a adoração atrav9s do trabalho, bem como, sobre o %riador do trabalho, sobre habilidade e destre8a e 5ala do trabalho sendo di&no de quem o reali8a. A criatura revela o %riador atrav9s da qualidade de seu trabalho assim como o %riador tem se revelado atrav9s da qualidade de (eu trabalho, que 9 a %riação. 2esponsabilidade social e soluções criativas revelam a bondade de Deus para com todos os n0veis sociais. oc@ tem um chamado de Deus para sua vida. Assim como Nos9, voc@ 9 parte da revelação de Deus sobre (ua capacidade de prover em abundMncia tudo o que precisamos. oc@ 9 parte de (eu plano para revelar o valor do trabalhador. 1 que aconteceria se todos os cristãos do mundo che&assem ao trabalho na hora certa` (e reali8assem seu trabalho com excel@ncia` (e dessem prioridade a abençoar a empresa e a comunidade, ao inv9s de abençoar a si mesmos` %omo seria se todos os cristãos que possuem um ne&ócio se per&untassem # Xo que nossa comunidade est: precisando e como podemos 5ornecer isso e ter lucro`X # ao inv9s de Xonde podemos &anhar &anhar mais dinheiro`X Antes de começarmos a sonhar, devemos saber o que Deus quer que sonhemos. ? para saber isso, devemos entender o que ?le j: nos ensinou em (ua Palavra. Depois dessa leitura, voc@ se sentiu desa5iado` (er: que voc@ 9 um dos chamados para começar a saturar sua mente com os pensamentos de de %risto e então aplic:#los aplic:#los em sua vida e em seu trabalho` trabalho` oc@ 9 parte da estrat9&ia de Deus para discipular sua nação.
%ap0tulo G
CiFncia ,3e vo$s dere atenção ao 3E)4#R. o seu Deus. e (i/ere o 6ue ele aprova. se dere ouvidos aos seus andaentos e o+ede$ere a todos os seus de$retos. não trarei so+re vo$s nen"ua das doenças 6ue eu trou=e so+re os egíp$ios. pois eu sou o 3E)4#R 6ue os $ura , E= GI:2L ,E Deus viu tudo o 6ue "avia (eito. (eito. e tudo "avia (i$ado uito +o, +o, %n G:G
3
eor&e Yashin&ton %arvers 5oi um escravo ne&ro americano que usou sua mente s:bia para se salvar da escravidão, tornando#se um dos maiores cientistas norte#americanos. ?le tinha mais de .$$$ patentes somente para o uso do amendoim. Ao ser questionado sobre como havia conse&uido pensar em .$$$ maneiras para se utili8ar o amendoim, ele respondeu que se&urou um amendoim em suas mãos e se per&untou' ,para 6ue o 3en"or $riou o aendoi9 aendoi9 Tu $riaste todas G as plantas 6ue dão seentes e dissestes 6ue era +oas , Praticamente todos os astronautas que se aventuraram para 5ora do espaço, retornaram Z -erra 5alando sobre o %riador, abismados com a ma&ni5ic@ncia do cosmos. 1 2ei Davi e o 2ei (alomão não eram apenas &randes l0deres pol0ticos, mas tamb9m, amavam a %i@ncia ", e adoravam o (enhor da %riação. Para os judeus, a %riação 9 a primeira revelação de Deus. Paulo disse que o mundo material revela os atributos invis0veis i nvis0veis de Deus tão claramente, que nin&u9m tem desculpa de não v@# lo, Paulo ar&umentou com os m0sticos da sua 9poca que Deus, não 9 somente o Deus do mundo invis0vel, mas tamb9m, do vis0vel H. Podemos a5irmar que a %i@ncia moderna tal como a conhecemos conhecemos hoje, desenvolveu#se a partir da visão b0blica de que Deus criou tudo o que ha e criou as leis pelas quais tudo 5unciona. A descoberta e a compreensão dessas leis nos levam a uma melhor qualidade de vida. 6o entanto, muitos cristãos de hoje em dia, rejeitam a disciplina da %i@ncia, tomando#a pelo o campo campo de batalha onde se contesta contesta a exist@nc exist@ncia ia de Deus. 1utros, sentem que 9 uma :rea in5erior, in5erior, XmaterialX e não tão importante como o XespiritualX. 6a verdade, al&uns at9 acreditam ser uma demonstração de 5alta de 59, o procurar e o utili8ar as descobertas cient05icas. ?sses pensamentos estão lon&e dos ensinamentos do Anti&o -estamento, dos 5rutos da &reja primitiva e das ra08es das mensa&ens de Nesus e de Paulo. [ma interpretação da mensa&em de %risto, que não seja alicerçada em claros 5undamentos b0blicos, sobre o mundo material 9 mais oriental e m0stica que b0blica. ?nquanto a mensa&em do ?van&elho se espalhava pelo mundo nos primeiros .G$$ anos, ela carre carre&a &ava va a mens mensa& a&em em de que que De Deus us e limp limpe8 e8aa anda andam m junt juntos os.. 7elh 7elhor or sane saneam amen ento to e sa_d sa_dee acompanhavam acompanhavam o conceito da salvação. As medidas sanit:rias dos judeus durante a ,peste negra, da ?uropa eram tão superiores, que al&umas pessoas pensavam que eles usavam al&uma m:&ica, quando, na verdade, eles estavam apenas continuando a praticar o que Deus tinha lhes ensinado nos livros de 7ois9s. %omo isso se compara Z ^5rica do (ul Xevan&eli8adaX de hoje, que est: Z beira da extinção por causa de doenças` 1 que pode acontecer conosco, se os cientistas, que são hoje os que respondem Zs &randes questões morais do (9culo <<, não tiverem uma cosmovisão b0blica` amos dar uma olhada no que 7ois9s ensinou' Dt 2:;GH ,Ouando estivere a$apados. e guerra $ontra os seus iniigos. anten"a;se a(astados de todas as $oisas ipuras ipuras 3e u de seus "oens estiver ipuro devido devido polução polução noturna. noturna. ele terá
6ue sair do a$apaento Mas. ao entarde$er ele se lavará. e ao pQr;do;sol poderá voltar ao a$apaento Deterine u lo$al (ora do a$apaento onde se possa eva$uar Coo parte do seu e6uipaento. ten"a algo $o o 6ue $avar. e 6uando eva$uare. (aça u +ura$a e $u+ra as (e/es 'ois o 3E)4#R. o seu Deus. anda pelo seu a$apaento para proteg;los e entregar; l"es os seus iniigos # a$apaento terá 6ue ser santo. para 6ue ele não vea no eio de vo$s algua $oisa desagradável e se a(aste de vo$s, As ?scrituras são bem realistas e lidam com a vida de 5orma direta. Deus trata com todas as dimensões de (ua criação. Assuntos que deixam eu e voc@ constran&idos são abordados para a compreensão de todos. ?sse par:&ra5o de DeuteronLmio começa tratando sobre polução noturna. remos poupar os homens e pular esse assunto, pe&ando dos vers0culos " ao H, que constran&em a todos por i&ual. Deus tinha tra8ido um &rande livramento para mais de ",O milhões de escravos hebreus e estran&eiros. ?les tinham presenciado a divisão do 7ar ermelho. ?les se alimentaram do miraculoso man: que, diariamente, ca0a do c9u. 7as, ainda assim, eles precisavam usar o banheiro. oc@ pode achar que esse cen:rio no deserto 9 a justaposição dos ensinamentos de Deus sobre o mundo material. Al&umas ve8es, ele pode at9 invadir nossa realidade e 5a8er al&o sobrenatural que nenhum de nós compreende, mas, a norma &eral, 9 a ação dentro das leis naturais pelas quais (ua criação 5unciona. 6essa passa&em, Deus est: ensinando sobre re&ras b:sicas de hi&iene. 1s princ0pios são bastantes diretos. Primeiro, a comunidade deveria determinar um local apropriado para a urina e as 5e8es das pessoas. ?m se&undo lu&ar, os cidadãos tinham de ter a responsabilidade de se&uir Zs instruções dadas pela comunidade. -erceiro, tudo deveria ser enterrado, e não jo&ado na :&ua, ou deixado na super50cie. Vuarto, a presença de Deus 9 a maior motivação poss0vel para tudo isso. Deus, atrav9s de 7ois9s, est: ensinando sobre (a_de P_blica # saneamento e medidas preventivas de sa_de. 1 mesmo Deus que 5e8 o imposs0vel para o seu povo abrindo o 7ar ermelho, quer ensin:#los sobre o mundo material e sobre as leis pelas quais ele 5unciona. Al9m disso, ?le quer que eles tomem para si a responsabilidade pelo que aprenderam. ?le os est: discipulando.
As passagens sobre as BimpureasB Vuando eu era criança, as ?scrituras XimpurasX eram ensinadas ale&oricamente como paralelos para o pecado. ?u 5icava 5eli8 por não ter nascido na 9poca do Anti&o -estamento, porque andar pelas ruas &ritando ,eu sou ipuroG., e passar um dia 5ora do acampamento, parece um tratamento bem severo para pequenas in5rações. %om essa interpretação ale&órica, al&uns 5icaram com a noção de que talve8 as mulheres 5ossem mais impuras que os homens. ?u creio que isso vem do ensinamento de que uma mãe era considerada impura, por mais tempo, depois do nascimento de uma menina que depois do um nascimento de um menino4. ?sse conceito das mulheres serem mais impuras 5icou vinculado Z id9ia de que ?va pecou primeiro, portanto, as mulheres são mais propensas ao erro que os homens. De um modo &eral, era um ambiente austero para as mulheres. 6o entanto, as ?scrituras XimpurasX não são ale&orias, elas são históricas e, o mais importante, eram orientações pra&m:ticas 5ornecidas por Deus para a (a_de P_blica. ?ssa lista de tudo aquilo que o Pentateuco di8 sobre tudo o que tornaria voc@ impuro 9 bastante esclarecedora'
-ocar qualquer coisa que seja despojo de 3uerra # Dt. >'O#+. -ocar um esqueleto humano ou em uma sepultura # 6m. !'+. -ocar ou 5icar na presença de um cad:ver # 6m. !'. -ocar o 5luxo proveniente da menstruação de uma mulher # v. O' !,"O. -ocar as impure8as provenientes do s@men de um homem # v. O'",+. -ocar um homem com san&ramento pelo corpo ou tocar sua saliva # v. O'F#G. -ocar a cama ou assento usados por um homem com san&ramento # v. O'H,!. -ocar as impure8as provenientes da polução noturna de um homem # Dt. ">'$.
-ocar impure8as humanas Iurina e 5e8esJ # v. O'>. -ocar qualquer coisa que tenha se encostado nessas coisas # v. F'". -ocar a cama ou cadeira usada por uma mulher menstruada #v. O'"$#". -ocar ou ter al&uma doença na pele ou erupção cutMnea # v. >'"#>. -ocar ou 5icar exposto ao mo5o # v. >'O!. -ocar o san&ue dos sacri50cios Icaso voc@ 5osse um sacerdoteJ # 6m. !'F.
?ssa lista nos ensina muitas coisas. Primeiro, parece que os homens t@m mais chances de se tornarem impuros do que as mulheres. (e&undo, parece que o pobre sacerdote vai ser o mais impuro de todos. -erceiro, nada disso 9 relacionado a assuntos espirituais. -udo 9 sobre hi&iene. Deus est: ensinando sobre prevenção de doenças e sobre (a_de P_blica. Vuando ?le di8, ,se o+ede$ere in"as leis. vo$s não terão nen"ua das doenças das naç1es 6ue os $er$a., ?le não est: dando nenhuma 5órmula para ma&ia espiritual. ?le est: ensinando sobre a prevenção de doenças conta&iosas, e isso, aproximadamente >.G$$ anos antes do homem descobrir os &ermes. oi só no (9culo < que aprendemos que existem micróbios e v0rus que podem ser transmitidos de uma coisa para outra, causando doenças. At9 a d9cada de !$ do (9culo <<, não t0nhamos entendido por completo que, os maiores transmissores virais são os 5lu0dos do corpo humano. oi preciso haver uma epidemia de AD( para que a extensão da avançada sabedoria de Deus 5osse revelada. 6a ^5rica, que 9 G$ evan&eli8ada, $ em cada $H pessoas, talve8 at9 mais, estão morrendo de AD(. Vual seria essa estat0stica se acrescent:ssemos as outras doenças que tamb9m estão tirando as vidas das pessoas naquela re&ião` 1nde est: a in5lu@ncia b0blica que &erou as nações mais saud:veis e cienti5icamente avançadas do mundo` embre#se de que, quando o ?van&elho che&ou Z ?uropa, os europeus eram os Ximundos pa&ãosX com os quais as nações desenvolvidas do 1riente 79dio não queriam se misturar. 1 que produ8iu as anti#s9pticas (u0ça, Alemanha e ?scandin:via` As culturas e as mentes desses povos 5oram trans5ormadas por um ?van&elho que não lidava somente com a conversão das almas, j: que, a mensa&em que receberam, lidava com todas as :reas da vida. ?ra um ?van&elho que tra8ia sa_de 50sica, como tamb9m, comunhão com Deus. 3eor&e ]inoti comenta' ,a @(ri$a está in(estada por ineras doenças -s ais s5rias são as doenças $ontagiosas. 6ue são $uráveis e evitáveis X e=eplo ?+vio 5 a alária. 6ue $ausa u so(riento in$al$ulável na @(ri$a e leva algo e torno de u il"ão de vidas a(ri$anas por ano alária á (oi ua das prin$ipais doenças nas regi1es ais 6uentes da Europa e dos Estados Xnidos. as. a el"oria nas $ondiç1es de oradia a$a+ara $o ela, + Dois#terços do mundo estão desesperados por um ?van&elho assim. Vuem ir:` %omo saberão se nin&u9m lhes contar`
Cura Di1ina [ma jovem mãe com duas crianças abaixo dos quatro anos de idade conversava comi&o em um restaurante da 6ova elMndia... ?la tinha rec9m#descoberto que um peri&oso tumor nos &Mn&lios lin5:ticos aparecera em seu corpo al&uns meses após ela pensar que estava completamente curada de um cMncer. 1 pro&nóstico não era bom. ?la me per&untou' X 1 que voc@ pensa sobre cura divina`X -odo o meu ser queria dar aquelas populares respostas carism:ticas ou evan&9licas como' ,'elas 3uas (eridas soos $urados,P ,reivindi6ue isso e $reia<, F ?u queria lhe dar a versão que tem o 5inal 5eli8, mas eu tinha estudado a /0blia por tempo demais e sabia que não 9 somente isso o que ela ensina. As ?scrituras não ensinam que se crermos em %risto nunca 5icaremos doentes, ou que se tivermos 59 su5iciente, seremos curados e nunca morreremos\ oc@ pode encontrar vers0culos isolados que parecem ter esse si&ni5icado, mas não 9 o que estão di8endo, porque, eles não 5a8em sentido quando comparados com muitas outras passa&ens. Nesus morreu e Paulo tinha uma indisposição 50sica que Deus não curou, mesmo quando Paulo orou por tr@s ve8esX. :8aro 5oi ressuscitado dos mortos e depois morreu novamente. %om um coração pesado, eu respondi Z minha ami&a que a /0blia deixa claro que mila&res acontecem, mas eles são exceções, e não re&ra. 1s mila&res são intervenções espetaculares de Deus
para o (eu propósito, mas eles nunca serão a norma. Podemos sempre orar e pedir a Deus por cura, mas a mensa&em do ?van&elho 9 que, na morte, o inimi&o das nossas almas 9 5inalmente derrotado, não que nessa vida nunca morreremos. ivemos em um mundo pecaminoso e doenças são uma realidade. 6ossos corpos mortais estão envelhecendo. Podemos aprender a viver mais sabiamente e tratar das doenças com prevenção e cura, mas iremos todos morrer. Vual 9 então nossa esperança` 6ossa esperança 9 que, atrav9s de (ua morte, %risto venceu o 7al. 6o exato momento que (atan:s pensa ter nos vencido, no ponto da morte, recebemos um corpo imortal e não corrompido pelo pecado. A cru8 removeu o a&uilhão da morte, não a morte em si. Nó nos revela que o inimi&o de Deus pode nos tentar dolorosamente com doenças e crises, mas revela tamb9m, que (atan:s não pode tomar nossas vidas quando pertencemos a Deus. A questão 9 6uando vamos morrer e não se vamos morrer. 1 pensamento de muitos cristãos, hoje, 9 de que não deveria haver so5rimento no mundo, não deveria haver morte, dever0amos ter o para0so a&ora. %itando o Dr. ]inoti mais uma ve8, tem#se que ,a religião $apa$ita uitos a (ugir da realidade #s $ristãosas ve/es usa sua (5 $oo nar$?ti$o para (ugir da dor. da (eira. das di(i$uldades. da dura realidade do undo e 6ue viveos, 1 autor est: 5alando especi5icamente sobre os cristãos da ^5rica. 7as, esse não e um problema somente da ^5rica, 9 um dos &randes problemas do pensamento evan&9lico, pentecostal e carism:tico no _ltimo s9culo e meio. 6ós nos deixamos levar por uma crença de que a salvação nos liberta de viver no mundo material. 7as, salvação não 5a8 isso. Ao sair do restaurante com minha ami&a, eu desejava lhe di8er al&o que pudesse con5ort:#la, mas que 5osse verdadeiro. %oloquei meu braço ao redor dela e 5alei' X sso 9 o que eu sei. (e voc@ sobreviver, ser: puri5icada como ouro depois dessa experi@ncia. (e morrer, voc@ estar: na presença de Nesus e ser: 5eita per5eita como ?le. De qualquer 5orma, voc@ não vai sair perdendo\X 6a semana em que eu preparava este cap0tulo, 5ui ao seu 5uneral sabendo que eu lhe havia con5ortado com a erdadeira Palavra.
A 6orma de culto e o mundo material Por toda a escritura, percebemos que a %riação tem o papel de atrair o coração do povo para mais perto de Deus. Davi 5icava maravilhado com o Deus que criou as incont:veis estrelas. (alomão tentava compreender as estações e o Deus que criou a rotação dos planetas. Paulo sabia que os homens podiam entender a exist@ncia e os atributos de Deus só observando a %riação ao seu redor. A %riação espelha a majestade de Deus. 6a era da construção das &randes catedrais, os europeus estavam encantados com a nature8a do espaço. ?les não conse&uiam de5inir ainda a estrutura molecular de todas as coisas, então, o ar era al&o impressionante e misterioso. ?les incorporaram isso em sua 5orma de cultuar e pediram para arquitetos e en&enheiros criarem uma nova tecnolo&ia de construção, que transportasse a &randiosidade e as maravilhas da %riação de Deus para suas catedrais. ?les entenderam que %i@ncia e adoração podiam andar juntos. At9 hoje, todos os anos, milhões de pessoas ainda visitam esses &randes monumentos. Deus não est: em &uerra com o mundo material. A %i@ncia, de todos os campos, 9 o mais limitado, porque os cientistas não podem descobrir nada que Deus não tenha criado. %ertamente, os cientistas podem criar teorias que não são baseadas em 5atos. 7as, eles não podem criar novas leis ou novas verdades no cosmos. ?les podem apenas descobri#las. 7uitos cristãos acreditam, ou pelo menos se comportam como se dev@ssemos nos alienar de toda a %i@ncia em virtude da nossa 59. sso pode ser um erro muito &rave. 6o (9culo <, &reja e %i@ncia estavam em desacordo. 3alileu e outros tinham começado a pressupor que o mundo não era plano, mas sim, redondo. A -eolo&ia da 9poca tinha sido constru0da ao redor do conceito de um planeta -erra plano e sustentava a id9ia de que o %9u era em cima e o n5erno embaixo, bem como, que o homem e a -erra eram o centro do universo. 1 primeiro de5ensor desse conceito de que a -erra era redonda 5oi executado por heresia, por estar ensinando contra as doutrinas da &reja. 1 se&undo, o próprio 3alileu, 5oi colocado em prisão domiciliar.
1bviamente que, nesse caso, a %i@ncia estava certa e a interpretação teoló&ica da 9poca, errada. Deus sabia a verdade o tempo todo. ?le não 5icou surpreso com a nossa descoberta. A descoberta cient05ica de al&um 5ato de (eu universo não destrói a validade das ?scrituras ou desa5ia as verdades de Deus. ?ssa descoberta simplesmente levou a uma maior compreensão do que Deus quis di8er sobre o homem como centro do uni verso. %riou a possibilidade de que o homem 5osse vital no plano de Deus, mas, não necessariamente, central na &eo&ra5ia cósmica. 6ão sab0amos ainda que para $ia e para +ai=o eram termos relacionados com a ei da 3ravidade. 1 que esses conceitos podem si&ni5icar 5ora do nosso planeta 9 outra questão. Deus não 9 abalado pelas descobertas cient05icas. ?le não est: alienado do mundo material e o utili8a para (e revelar, mas a humanidade ainda est: aprendendo a perceb@#o. Vuando eu vi as ima&ens do telescópio ubble revelando o nascimento e a morte das estrelas, 5iquei espantada\ A cor, a 5orça e a majestade na criação de apenas uma pequena estrela\ ?xtrava&antes explosões coloridas a milhões de quilLmetros de altura. Vuem não adora ao Deus da criação ao ver e descobrir coisas assim` ?u me senti privile&iada ao pensar que vivo na primeira &eração que Deus presenteou com uma visão assim das coisas que ?le criou, a majestade de (eu poder, a bele8a de (eu universo em cada detalhe. 1 2ei Davi 5icava maravilhado ao ver as estrelas. ?le viu Deus revelado na pequena amostra que ele conse&uia enxer&ar. 1 telescópio ubble estava apontado para uma mancha preta na _ltima parte da extremidade do &rupo de sete estrelas da constelação da [rsa 7aior. ?ssa mancha era de8 ve8es mais preta que qualquer outra coisa que possamos ver a olho nu. 1 telescópio visuali8ou essa mancha ne&ra por de8 dias, absorvendo lu8 das pro5unde8as do espaço. Vuando os astrLnomos olharam as ima&ens que o telescópio tinha enviado, eles contaram de8 &al:xias, sendo todas maiores que a nossa, naquela mancha preta. Vuem não 1 adora ao pensar na (ua &rande8a` Vuem não 5ica maravilhado com o Deus da %riação` ? ainda hoje, por causa do pensamento dicotLmico, se al&um crente comenta al&uma coisa sobre as descobertas do telescópio ubble, &eralmente associa isso com um lamento sobre o tanto de dinheiro investido Xnessa boba&emX que poderia ter sido usado para o evan&elismo.
Resumo oc@ est: começando a entender a parte perdida das ?scrituras` oc@ est: conse&uindo enxer&ar a tra&9dia de tentarmos encaixotar Deus` 1 que mais ?le ir: nos revelar sobre (eu universo` Vue outros conhecimentos avançados sobre o mundo material ?le est: esperando para nos comunicar para a prevenção de doenças` Deus ? o mesmo ontem, hoje e sempre. Deus não mudou. 6ós, cristãos, 9 que perdemos nossa compreensão sobre quem ?le 9. (ua revelação contida no mundo material ir: nos reavivar e nos restaurar. (er: que permitiremos` Acabamos de dar uma olhada em uma pequena passa&em que trata de saneamento b:sico. ?xiste muito mais' lições sobre meio ambiente e nossa responsabilidade de 8elar pela %riação, sobre curas, sobre a 5unção sacerdotal com cuidados b:sicos de sa_de, sobre as propriedades 5armac@uticas das plantas, etc. Vuando voc@ terminar de estudar os ensinamentos de Deus na /0blia, voc@ che&ar: a conclusão de que ?le ama a %i@ncia. ;A D( (STD5 -emas para procurar na /0blia quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as escrituras di8em sobre a %i@ncia' 3ade. )ature/a. 4igiene. Medi$ina. Engen"aria. Te$nologia. 3ustenta+ilidade a+iental e a Reino -nial A :rea da %i@ncia revela' 5 Criador 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s da %i@ncia' 5rdem e poder Deus &overna essa :rea atrav9s de' Leis da Naturea
D(NND5 A MSSE5
Descobrir e utili8ar as leis de Deus para abençoar todas as pessoas, buscando um padrão de vida melhor, sa_de melhor e melhor administração de todos os (eus recursos naturais. %randes questões abran&em' Prevenção de doenças, descobertas e cuidados com a 6ature8a.
N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S Deus não 5ica receoso com a %i@ncia e suas descobertas e voc@ e eu tamb9m não dever0amos 5icar. ?m se tratando de 7edicina, uma aborda&em equilibrada sobre cura, se&undo a /0blia 9' %on5esse todos os seus pecados conscientes. Amarre o inimi&o. Procure tudo o que a medicina tem para o5erecer. 1re por um mila&re. (e coloque nas mãos carinhosas de Deus. ?le sabe o que 9 melhor. ?u peço a Deus que revele aos (eus pro5issionais da %i@ncia a cura para as doenças, assim como ?le revelou sobre a prevenção de doenças in5ecciosas Z srael. Vual voc@ acha que 9 o testemunho mais duradouro' um mila&re para um indiv0duo ou a cura para muitos` -alve8 essa não seja uma per&unta justa, j: que ambos revelam o poder de Deus. oc@ est: orando pelas duas revelações # mila&res e curas # para as nações` oc@ est: preparado para rejeitar o ceticismo sobre a %i@ncia e deixar Deus 5alar com voc@ atrav9s das descobertas que ?le permite ao homem 5a8er` 1 homem 9 5alho e inclinado a corromper tudo o que pode ser corrompido. 6a atualidade, um exemplo disso 9 a questão da clona&em. %laro que a clona&em pode levar Z tentativa de duplicação de humanos. 7as, clona&em de ór&ãos e pesquisas sobre D6A podem tamb9m levar Z cura de muitas doenças comuns. 6ão podemos ver nessas descobertas as mãos de Deus nos estendendo (ua misericórdia` 7uitas ve8es, a história da -orre de /abel 9 usada para discutir os males da -ecnolo&ia. 7as, o pecado de /abel 5oi, na verdade, o imperialismo pol0tico em que, a torre, era somente um s0mbolo. Vuando a tecnolo&ia 5icou 5ora de controle, Deus a destruiu, con5undindo o povo. ?ntão qual a lição que tiramos disso` 6ão se a5lija com relação a novas descobertas e pro&ressos da %i@ncia. (e elas ameaçarem os planos de Deus, ?le ir: tratar disso. (e ?le est: permitindo descobertas, a nossa questão deveria ser' ,Deus. $oo 7o$ 6uer usar essa des$o+erta para a 3ua gl?ria9, : O$$ anos, os cristãos participaram diretamente da invenção da imprensa e do pro&resso da tipo&ra5ia e, por causa disso, at9 hoje, possuem as maiores publicadoras de materiais impressos. A nternet, que 9 hoje a maior 5erramenta de comunicação, 9, no entanto, vista como demon0aca. 1 que mudou` Deus` 6ão, nós, os cristãos, 9 que mudamos. A alienação quanto Zs descobertas que Deus permite acontecer só nos leva Z diminuição dos propósitos de Deus. amos lutar para receber novamente toda a sabedoria da Palavra de Deus para a maravilhosa %i@ncia e suas revelações sobre o mundo material. N5TA A5S "R5SS5NAS DA CNCA Vuando 5alei sobre esse assunto na %on5er@ncia ?studantil de [rbana, no estado de lllinois# ?[A, um en&enheiro de saneamento, cujo irmão era mission:rio, veio 5alar comi&o em l:&rimas. Por toda a sua vida, o trabalho de seu irmão tinha sido aplaudido como um verdadeiro chamado espiritual ?le se sentia menos importante por causa da sua pro5issão XsecularX e me disse' X 6in&u9m nunca tinha me dito que o aquilo que eu 5aço tamb9m 9 importante para Deus.X [ma ve8, quando eu visitava -o&o # que 9 H$ ?van&9lico $ # vi que as pessoas tinham pichado a 5rase' ,)e ine pas i$il, Iou ,)ão urinar a6ui<,K sobre os muros de suas resid@ncias e escritórios. Pensei' ,Ytio< Xa parte da ensage so+re saneaento, 7as, quem ir: ensin:#los a outra parte # em qual lu&ar se deve urinar` : al&uns anos atr:s, uma &rande tribo de ci&anos pentecostais veio para a (u0ça a 5im de promover al&uns encontros de evan&elismo e cura. ?les armaram uma &i&antesca lona de circo bem próximo da minha casa e usaram o estacionamento do nosso bosque de trilha para corrida e exerc0cios, para estacionarem seus carros e trailers. 1s dois pequenos banheiros da trilha de exerc0cios e os banheiros de seus trailers não eram su5icientes para um &rupo tão &rande. %on5orme
a semana evan&el0stica pro&redia, as trilhas do bosque iam se enchendo de 5e8es e papel hi&i@nico. A princ0pio podemos 5icar com raiva deles, mas, precisamos entender a situação. ?ssas pessoas aprenderam que Nesus salva e que Nesus cura, mas nunca aprenderam que a /0blia tamb9m ensina sobre saneamento b:sico. %omo um pro5issional da :rea da %i@ncia, voc@ tem um chamado nobre. oc@s são os exploradores, os mordomos da criação material de Deus. oc@s são chamados para conhec@#lo de uma 5orma especial con5orme ?le se revela atrav9s das coisas que criou. oc@s são chamados para usar esse conhecimento para abençoar comunidades e nações. 6enhum chamado no 2eino de Deus 9 de se&unda cate&oria. 6enhuma :rea de revelação 9 mais ou menos importante que outra, pois, todas 5oram criadas por Deus para que ?le pudesse (e revelar a nós. 1 pastor tem o trabalho dele e voc@ tem o seu. 1 mission:rio ora para que ele seja di&no de seu chamado e voc@ tamb9m deve orar assim. 1 relacionamento de Xcausa e e5eitoX que Deus tem com o homem 5ica ainda mais evidente nessa :rea. ?le usa as leis da 6ature8a para revelar (ua &rande sabedoria e poder. oc@ 9 um dos 3eor&e Yashin&ton %arvers de Deus` oc@ 9 chamado a se&urar em suas mãos al&o criado por Deus e di8er para si, por exemplo' ,Deus. vo$ $riou isso a6ui. e disse 6ue era +o Então. para 6ue serve esse aendoi. átoo. D)-. $5lula. planeta. inseto. árvore9, 1 c9u não 9 o limite. As revelações de Deus se estendem al9m do cosmos. Vual o alcance disso` -alve8, ?le usar: voc@ para revelar isso para nós e nos surpreender mais uma ve8. oc@ 9 parte da estrat9&ia de Deus para discipular as nações.
%ap0tulo !
gre?a ,'ois o 3E)4#R tin"a dito a Mois5s: )ão (aça o re$enseaento da tri+o de evi ne a rela$ione entre os deais israelitas E ve/ disso. designe os levitas $oo responsáveis pelo ta+erná$ulo 6ue guarda as tá+uas da aliança , ) G:H8;I0 ,- ra/ão de t;lo dei=ado e Creta (oi para 6ue vo$ pusesse e orde o 6ue ainda (alta e $onstituísse pres+íteros e $ada $idade. $oo eu o instruí, Tt G:I ,Esta a(iração 5 digna de $on(iança: 3e algu5 desea ser +ispo. desea ua no+re (unção, G T :G -
odos os israelitas eram judeus, mas nem todos os judeus eram sacerdotes. (e&uindo a direção de Deus, 7ois9s escolheu Nosu9 para continuar dando liderança pol0tica a srael, enquanto Aarão e a tribo lev0tica, 5oram escolhidos para o (acerdócio. Desde o in0cio, ainda no deserto, Deus deixou claro que 3overno e (acerdócio eram duas instituições di5erentes, ambas com propósitos e 5unções claramente distintas no 2eino. ?sse conceito de uma estrutura eclesi:stica com 5unção independente, a parte da 5unção &lobal do %orpo de %risto em &eral, tem sido di50cil de ser compreendido pelos Protestantes, desde que utero pre&ou as suas teses na porta de Yittenber&, no ano de OF. 7as, entender a &reja como instituição 9 5undamental para se entender as 5unções espec05icas dadas por Deus para cada :rea da (ociedade. Atualmente, usamos as palavras %lero, cristão, convertido, %orpo de %risto, e &reja de 5orma bem misturada. -odos os cristãos são sacerdotes, ministros, &reja, e parte do %orpo de %risto. Para 5acilitar nosso estudo, precisamos di5erenciar entre pessoas, pr9dio e aqueles que trabalham em tempo inte&ral em uma 5unção própria da &reja, tais como' pastores, mission:rios e evan&elistas. Vuando utero destacou que somos todos parte do (acerdócio, ele não quis di8er que não existia uma estrutura ou uma liderança na &reja. ?le quis di8er que não precisamos de um XsacerdoteX para nos representar diante de Deus. Por causa da cru8 e de Nesus %risto em nossas vidas, a&ora, somos livres para nos apresentarmos diante de Deus. (ob a liderança de utero e daqueles que o se&uiam, 5oi desenvolvida uma nova estrutura de i&reja, com pastores, presb0teros e di:conos. %omo cristãos somos encorajados a nos con&re&armos aos domin&os. 6o entanto, al&uns vão ao trabalho, na se&unda#5eira, no mesmo pr9dio onde 5oram con&re&ar. 1 restante dos cristãos vai para o trabalho em outras 5unções importantes da comunidade. A santidade 5oi ensinada Z srael como um todo, mas a tribo lev0tica Ios sacerdotesJ era o exemplo de santidade para a 6ação. 1 livro de ev0tico 5ocali8a, em sua maior parte, essa 5unção exclusiva da instituição eclesi:stica.
A (scol4a dos Sacerdotes ?m 6m. 'HF#O$, nós vemos que a seleção para o (acerdócio 9 um processo completamente di5erente daquele para a escolha de l0deres pol0ticos. ?m Dt. '>, Deus instrui 7ois9s e o povo sobre como 5a8er essa escolha. 6a 5ormação do (acerdócio, 9 Deus quem 5a8 a seleção. A unção para ministrar na ordem eclesi:stica vem diretamente de Deus. 1s sacerdotes não eram escolhidos com base em m9ritos pessoais. " Deus instituiu a tribo lev0tica como a tribo dos sacerdotes. sso não quer di8er que car:ter e virtude não importam. As escrituras são claras quanto ao desejo de Deus por um (acerdócio santo. 7as, ?le não escolheu a elite virtuosa, ao contr:rio, escolheu uma tribo inteira com todos os n0veis de car:ter e virtude.
Devemos parar e analisar' Vual era a ra8ão de Deus para essa seleção` ?staria Deus querendo en5ati8ar que nin&u9m 9 santo por si mesmo` Vue ?le era capa8 de tornar qualquer um santo` Vue santidade pertence somente a ?le e nin&u9m 9 representante dela por nature8a` ?xistem muitas respostas poss0veis, mas, um 5ato est: bem claro' Deus selecionou os ministros eclesi:sticos de maneira soberana. 6o deserto, os sacerdotes respons:veis pelas coisas mais sa&radas não &anhavam carroças.> ?nquanto se deslocavam pelo deserto por H$ anos, srael começou a adquirir coisas. %arroças 5oram distribu0das entre as tribos. 1s levitas receberam somente al&umas carroças e os coatitas, que eram respons:veis por carre&ar os utens0lios mais sa&rados do -abern:culo, não receberam nenhuma. ?les deveriam carre&ar nos ombros, tanto o -abern:culo como todos os objetos utili8ados para as ministrações e para os sacri50cios. Por diversas ve8es, Deus os encorajava a 5icarem satis5eitos com sua herança especial no (enhor. 1 resultado de não &anharem carroças e ainda de serem os respons:veis por carre&ar o -abern:culo, impõe uma limitação na capacidade do (acerdócio de adquirir rique8as. sso não si&ni5ica que deviam viver passando necessidades. 6o entanto, limitava seu potencial de poder 5inanceiro entre seu povo. 1 (acerdócio deveria receber provisão das o5ertas e, de todas as outras tribos, deveria receber pequenas porções de terra para cultivo. H ?ssas instruções tornavam os sacerdotes dependentes do povo ao qual ministravam. ?les tinham toda a autoridade para 5alar em nome de Deus e represent:#o perante a comunidade, mas, não tinham a autoridade total. Deus limitou seu poder 5inanceiro e pol0tico na comunidade. 1 (acerdócio não recebia território próprio.O avia > tribos em srael quando partiram do ?&ito. Ambos os 5ilhos de Nos9 #?5raim e 7anasses # receberam do avL Nacó o direito de terem o status de tribo. Vuando srael começou a 5ormar o 3overno e a se preparar para o 5uturo em %anaã, Deus 5oi claro ao di8er que somente " tribos iriam receber terras. A d9cima terceira tribo, ou seja, os evitas, que era a tribo sacerdotal, teria sua herança em Deus. isso si&ni5icava que eles nunca precisariam 5ormar um 3overno nem desenvolver um ?x9rcito como as outras tribos receberam instruções para 5a8er. 1s evitas deveriam viver espalhados pelas outras do8e tribos e territórios e ser a representação sacerdotal de Deus para toda a 6ação. 1s sacerdotes 5oram os primeiros a o5erecerem cuidados b:sicos de (a_de. + At9 o sur&imento da comunidade cient05ica, os sacerdotes eram os respons:veis pelas necessidades b:sicas de (a_de do povo. (e tivessem uma in5ecção, as pessoas deveriam se diri&ir ao sacerdote. ?le os colocaria em quarentena e examinaria novamente al&uns dias depois. 1s sacerdotes ensinavam leis sobre a alimentação, que eram relacionadas Z 6utrição e Z (a_de. 1s sacerdotes oravam e apresentavam as necessidades das pessoas diante de Deus. 1s sacerdotes o5ereciam sacri50cios pelos pecados do povo. %omo resultado disso, eles tinham de lidar, constantemente, de maneira pra&m:tica com o mundo material das leis da 6ature8a e com o mundo invis0vel da intervenção soberana de Deus. ?le não permitiu que os evitas desenvolvessem uma mentalidade em que o mundo vis0vel e invis0vel 5ossem de5inidos como Xsecular e sa&radoX, estando um sob o dom0nio de Deus e outro sob o dom0nio do ser humano. %omo representantes de Deus, eles tinham de atender ao povo em suas necessidades pr:ticas, diariamente, assim como :s necessidades da alma. 1s pro5etas un&iam os 2eis, mas não os escolhiam F. emos isso, lo&o no in0cio, quando srael pede um rei. A nação pede a (amuel, o pro5eta da 9poca, que consulte a Deus. 1 (enhor responde que não &ostou da id9ia. 7as, os sacerdotes e os pro5etas não controlavam a decisão do povo. 1 povo tinha o controle e termina por decidir que teriam um rei, mesmo contra a vontade de Deus. ?ntão, ?le di8 a (amuel para ir un&ir (aul e orar por ele, pois, j: que srael insistia em ter um rei, (ua indicação era (aul.
7as, ainda assim, (aul não 9 o5icialmente XdecretadoX 2ei ao ser un&ido. (omente o povo poderia dar a (aul a autoridade para &overnar. Assim, (aul não 5oi decretado rei at9 que todo o povo (oi at5 %ilgid e pro$laou 3aul $oo Rei na presença do 3en"orZ Praticamente o mesmo processo aconteceu na seleção de Davi e (alomão. A tribo ev0tica possu0a in5lu@ncia pol0tica, mas não possu0a controle pol0tico. A autoridade do (acerdócio era limitada, assim como a autoridade em todas as outras :reas da (ociedade. (e&undo as ?scrituras, a con5usão entre autoridade pol0tica e sacerdotal resultou em &raves conseq@ncias. Dois exemplos se destacam. 1 primeiro, 9 o incidente que est: em (m. >'#>. (aul tinha ido para a 3uerra e saiu vitorioso. ?le e suas tropas estavam no campo de batalha, esperando que o pro5eta (amuel che&asse para o5erecer o sacri50cio a Deus antes que eles retornassem para casa. (amuel estava atrasado e (aul 5icou impaciente. inalmente, (aul decidiu que ele mesmo iria o5erecer o sacri50cio. Vuando (amuel che&ou, ele per&untou a (aul' ,# 6ue vo$ (e/9 4oe o seu Reino l"e 5 tirado, (aul não estava satis5eito em ter recebido de Deus apenas a liderança pol0tica. ?le queria ter mais poder. ?le queria tamb9m a autoridade sacerdotal sobre o povo e acabou perdendo seu reino por con5undir esses dois dom0nios. ?ncontramos uma con5usão parecida na vida de Davi. Davi amava Deus e amava ador:#o. ?le usou seu poder pol0tico para ajudar a desenvolver o (acerdócio, o -abern:culo e, por _ltimo, o -emplo. ?ssa ajuda não parece ser criticada nas ?scrituras. %ontudo, em certa ocasião, Davi con5undiu seu papel de rei com o papel do sacerdote. As conseq@ncias 5oram muito s9rias. Davi tinha sido escolhido como rei em srael e, com sucesso, derrotara os 5ilisteus e conquistara Nerusal9m. [m ex9rcito invasor tinha roubado a Arca da Aliança. ?m (m. +', Davi decidiu que era hora de buscar a Arca de volta. 7ais uma ve8, Davi reuniu os el"ores guerreiros de !srael. trinta il ao todo. e condu8iu essa tare5a como uma empreitada militar. %omo rei, ele usou a 5orça do ?x9rcito para tra8er de volta a arca de Deus e ?le não podia abençoar essa atitude. Ouando $"egara eira de )a$o. X/á esti$ou o +raço e segurou a ar$a de Deus. por6ue os +ois "avia tropeçado Ouando X/á $aiu orto. Davi sou+e 6ue Deus não estava de a$ordo $o a6uela ini$iativa Ele $laou: $oo vou $onseguir levar a ar$a do 3en"or9 I (m. +'!J Davi &uardou a arca na casa de 1bede#?dom e, derrotado, retornou para Nerusal9m. 7as, a história não termina a0. 6o mesmo cap0tulo, Davi volta para recuperar a arca, mas, dessa ve8, vai acompanhado por levitas, os quais, o5erecem sacri50cios a cada seis passos. Dessa ve8, a arca 5oi carre&ada como 7ois9s ordenara em 6m. H'O e em Dt. [.G e como (alomão entendeu em 2s. G'>#H. Ao inv9s de sua vestimenta de 3uerra, Davi vestiu um colete sacerdotal de linho, mas, ele mesmo não tocou a Arca. 1 povo se&uia com uma procissão de adoração e louvor, e não de poder militar. Deus respondeu Z per&unta de Davi sobre como transportar a Arca em %r. O'", deixando claro que ?le tinha dado essa autoridade aos sacerdotes, e não ao rei. 1s pro5etas eram conselheiros do rei, mas não eram reis. Deus não deu a autoridade total de (eu reino para nenhuma das :reas da comunidade nem para pessoa nenhuma. 1 (acerdócio tinha autoridade, mas não a autoridade total. 1s pol0ticos de srael tinham autoridade tamb9m, mas era uma autoridade di5erente dos sacerdotes. %on5orme a direção de Deus, ?les tinham de trabalhar juntos em um sistema de controle m_tuo. -oda srael deveria ser santa, mas os sacerdotes eram os exemplos de santidade para a comunidade. 1 livro de ev0tico cont9m instruções b:sicas para o (acerdócio, ensinando a eles sobre como deveriam viver e se condu8ir. ?les tinham uma 5unção espec05ica na comunidade, mas essa não era a _nica 5unção determinada por Deus.
Secular G Sagrado 6osso pensamento dividido entre secular e sa&rado provavelmente se revela mais na :rea eclesi:stica que em outras :reas. oje, 9 comum entre os cristãos, a id9ia de que, se voc@ 5or realmente Xespiritual,X realmente XobedienteX a Deus, voc@ se tornar: um pastor, um mission:rio ou um evan&elista. 7uitos cristãos acreditam que as outras vocações são menos importantes. 1 resultado desse pensamento 9 que a maioria dos cristãos de hoje em dia se sentam nos bancos das i&rejas sem ter a menor id9ia sobre o que Deus os chamou para 5a8er, esperando que o pastor e a liderança da i&reja 5açam tudo. sso nunca 5oi a intenção de Deus. 6o plano Dele, cada cristão tem o seu papel na tare5a de alcançar e ensinar a comunidade. A 5unção XsacerdotalX era _nica, espec05ica e era só uma dentre muitas outras. Nesus tamb9m manteve cada 5unção em seu devido lu&ar. Ao ver que os cambistas tinham montado suas mesas dentro do -emplo, ?le os expulsou. ?le não disse que a troca de dinheiro era errada. ?le disse que a casa de (eu Pai não era lu&ar para isso. ?le en5ati8ou a 5unção daquele local de reuniões eclesi:sticas como uma X%asa de 1raçãoX !. (e nós queremos ver Xtodas as criaturas alcançadasX e Xtodas as nações discipuladas,X temos de reaprender qual 9 a 5unção espec05ica da instituição eclesi:stica e como ela deve se relacionar com o chamado e a autoridade de cada uma das outras a9reas da (ociedade. ;A D( (STD5 -emas para procurar na /0blia quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as escrituras di8em sobre ordem eclesi:stica' rituais religiosos. oração. o(ertas. sa$ri(í$ios. sa$erdotes. adoração. dí/io. +an6uetes. idolatria. pa$tos. o Ta+erná$ulo. o Teplo - :rea da &reja revela' 5 Sumo Sacerdote 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s da &reja' Santidade e Miseric0rdia Deus &overna essa :rea atrav9s de' Sua escol4a e unç!o soberanas D(NND5 A MSSE5 A ordem eclesi:stica 9 chamada para ser representante de Deus para o povo e do povo para Deus, o5erecendo discipulado a todos os cristãos sobre a nature8a e o car:ter de Deus, sobre (ua Palavra aplicada na pr:tica, a 5im de 5acilitar a expressão dessa 59 nos cultos e nos sacramentos da i&reja e para ser um exemplo moral dos padrões absolutos da erdade de Deus. 3randes questões abran&em' chamar a (ociedade para a um maior compromisso com relação Z Palavra de Deus. N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S oje, muitos cristãos estão sentados nas i&rejas do mundo, desejando ter um XverdadeiroX chamado para ser um pastor ou um mission:rio. Pensam que seriam mais XespirituaisX com esse tipo de chamado. 7uitos não se sentem chamados por não se sentirem di&nos dessas 5unções. -udo isso, 9 conseq@ncia de um pensamento dicotLmico. K resultado da id9ia de que o XsecularX 9 mal e o Xsa&radoX 9 bom. 7as, isso não 9 um pensamento b0blico. (e voc@ 9 chamado por Deus para trabalhar com am0lia, 3overno, 6e&ócios, %i@ncia, ?ducação, Artes ou %omunicação, esse chamado não 9 menos importante que o de ministrar dentro da estrutura da &reja. oc@ 9 chamado para uma vocação di5erente disso, que 9 tanto um chamado de Deus quanto essencial se comparado ao chamado dos que ministram. Discipular as nações 9 uma estrat9&ia de saturação. evamos as verdades, nas ra08es de cada :rea da (ociedade, atrav9s da vida de cada cristão.
-emos colocado por tempo demais todo o peso do trabalho de Deus sobre os ombros dos pastores e dos obreiros. %he&ou a hora de carre&armos nossas próprias responsabilidades. ?m que :rea voc@ vai in5luenciar a (ociedade` K hora de sermos &ratos pelas portas que Deus tem aberto em nossas vidas pro5issionais e, com determinação, exercermos nossas pro5issões como um chamado de Deus.
N5TA A T5D5S 5S "AST5R(S ( 5*R(R5S Provavelmente, al&uns 5icaram aliviados com o que eu disse neste cap0tulo, outros, sentiram#se ameaçados. 6o (9culo <<, havia uma expectativa de que os pastores e os mission:rios 5ossem tudo para todos. Vuando discutimos sobre Xdiscipular as nações,X al&uns pensam que todo o trabalho 9 de responsabilidade deles. Al&uns esperam que seja mesmo. Vualquer que seja sua perspectiva, temos de pedir a Deus uma revelação clara do destino que ?le tem para nós mesmos e para cada um de nossos se&uidores. (omente quando os G$ do %orpo de %risto que não são chamados para o minist9rio na &reja 5or le&itimado naquilo para que Deus os chamou, 9 que, aqueles de nós com chamado para o minist9rio de tempo inte&ral, conse&uiremos nos direcionar melhor. Al&uns no minist9rio t@m questionado' ,por 6ue estaos por aí (alando so+re dis$ipular as naç1es ao inv5s de (a/;lo 9, 6ão tenho certe8a do que eles querem di8er com isso, contudo, sei que 9 responsabilidade do X(acerdócioX ensinar e tra8er entendimento ao %orpo de %risto quanto ao seu trabalho. 6osso trabalho, não 9 abrir ne&ócios ou bancos, mas sim, ensinar aos homens de ne&ócios e banqueiros, todos os conselhos de Deus relacionados ao chamado deles. 6osso trabalho, não 5 liderar o &overno e escrever as constituições, por9m, 9 ensinar Zqueles que são chamados por Deus para essa vocação, sobre como a&ir de acordo com a Palavra de Deus. 6osso trabalho não 9 sermos pais das 5am0lias da &reja, mas, ensinar os pais a serem pais con5orme Deus planejou. sso 9 tão simples e claro que, Zs ve8es, 5ico perplexa com toda a con5usão que existe quanto a esse aspecto. A _nica explicação que tenho para toda essa con5usão 9 que temos, por tanto tempo, aceitado essa divisão entre o sa&rado e o secular, que terminamos 5icando incapa8es de aceitar como divinas, as vocações que não pertencem Z estrutura Xeclesi:stica.X Depois dos cultos aos Domin&os, dever0amos estar enviando os membros para casa preparados para serem embaixadores de %risto, com sabedoria espec05ica, em cada uma de suas :reas de atuação. (e nós queremos ver novamente uma &eração preparada para tra8er di5erenciais qualitativos, não só em suas vidas, como tamb9m, em suas comunidades, teremos de reintrodu8ir uma -eolo&ia adequada tanto ao lei&o quanto ao X(acerdócio.X A instituição da &reja tem um papel vital no discipulado das nações, mas temos de entender bem qual 9 o papel de cada um.
%ap0tulo $
amília ,4onra teu pai e tua ãe. $oo te ordenou o 3E)4#R. o teu Deus. para 6ue ten"as longa vida e tudo te vá +e na terra 6ue o 3E)4#R. o teu Deus. te dá, Dt. O'+. ,%uarde no $oração todas as palavras 6ue "oe l"es de$larei soleneente. para 6ue ordene aos seus (il"os 6ue o+edeça (ielente a todas as palavras desta lei Elas não são palavras inteis 3ão a sua vida, Dt. >"'H+#HF.
D
e todas as cate&orias do 2eino de Deus, a 5am0lia 9 provavelmente a mais discutida e estudada pelos cristãos. %he&amos ao ponto de basearmos nossas plata5ormas pol0ticas em Xvalores da am0liaX e, ainda assim, o 0ndice de divórcios continua subindo. ?m al&umas re&iões, beira os +$ e não h: uma di5erença si&ni5icativa entre a população cristã e a não#cristã. Por qu@` 1 poder de Deus conse&ue salvar nossas almas e não conse&ue restaurar nossas 5am0lias` Durante a _ltima d9cada, na qual passei colorindo as escrituras por cate&oria para tentar entender os pensamentos de Deus sobre cada :rea das nossas vidas, nada me impactou mais que a visão de Deus sobre a am0lia, a sua in5lu@ncia e o seu papel na (ociedade. 6ão tenho um vers0culo#chave para estudar aqui, mas, são milhares de vers0culos que 5alam sobre casamento, 5ilhos, parentes, con5litos, conduta sexual, herança, am0lia e inanças, am0lia e Nustiça, am0lia e ?ducação e muito mais.
/3 de Tudo o 7ue Sabemos Aprendemos em Casa Assim como a %omunicação e ?ducação, a am0lia prove a base de sustentação para o trabalho do 3overno e a &reja. A in5lu@ncia da am0lia est: em tudo e em todos. Di8em que, quando che&amos aos H anos de idade, j: de5inimos G$ da nossa visão da vida. Ao começar a 5reqentar a escola, nós j: sabemos se somos bons ou ruins, se o mundo 9 um lu&ar se&uro ou peri&oso, se somos inteli&entes ou est_pidos e se devemos con5iar ou ter medo das pessoas. -eremos aprendido uma estrat9&ia de viver de 5a8endo per&untas ou construindo de5esas. N: saberemos se um desa5io 9 al&o excitante ou peri&oso. ninterruptamente, iremos continuar a avaliar a vida e o mundo em que vivemos atrav9s desta perspectiva que desenvolvemos da realidade. De acordo com a nossa atual terminolo&ia cristã, poder0amos di8er que nós adquirimos a maior parte da nossa cosmovisão antes at9 de começarmos a 5reqentar a escola. ?m outras palavras, durante os primeiros H anos de vida, nossos pais e o ambiente do lar nos dão a de5inição de realidade que iremos usar pelo resto de nossas vidas. [m exemplo impressionante dessa in5lu@ncia da am0lia 9 o cen:rio cultural da 6ova elMndia. A população dessa pequena ilha 9 dividida entre os povos ind0&enas 7aori e os imi&rantes ?uropeus. De muitas maneiras, a vida cotidiana da 6ova elMndia 9 inte&rada nas escolas, lojas, transporte, not0cias, m0dia e entretenimento, vestu:rio e esportes. 6o entanto, a cosmovisão e a cultura dos 7aoris e dos ?uropeus na 6ova elMndia são tão di5erentes, que parece que eles vivem em lados opostos do mundo. %omo isso 9 poss0vel` 1nde esses valores e perspectivas tão di5erentes da realidade são aprendidos` ?m casa\ %om a 5am0lia\ Praticamente sem querer. 6uma 9poca em que nos concentramos em quase tudo menos na 5am0lia # 5ilmes, -, m_sica, escola, ami&os # Deus coloca seu olhar diretamente sobre a am0lia, ele&endo#a como a in5lu@ncia mais importante na (ociedade. A visão b0blica &eral nos deixa com um enorme senso de que, para Deus, a am0lia 9 sa&rada e 9 o alicerce mais importante de tudo o que ?le criou. A am0lia 9
respons:vel pelo atributo mais precioso para ie' o Amor\ 6ão 9 a toa que ela 9 tão atacada.
Cntico dos Cnticos Poucos assuntos &anharam um livro inteiro na /0blia' o amor e a antecipação ao casamento são al&uns deles. Vuando Deus d: tanta atenção a al&uma coisa, temos que 5a8er o mesmo. %Mntico dos %Mnticos celebra os entusiasmantes altos e baixos das emoções do amor e da antecipação de sua expressão 50sica no casamento. 1s cristãos são acusados de terem uma visão limitada sobre o sexo, mas, Deus demonstra claramente que sexo : uma id9ia boa. ?sse livro 9 uma demonstração da ale&ria, con5orto e pra8er do casamento. 6ão 9 celebrado somente pela noiva e pelo noivo, entretanto, pelos seus ami&os e comunidade como um todo. A mensa&em não poderia ser mais clara' o Amor 9 uma coisa boa. 1 casamento 9 uma coisa boa. (exo 9 uma coisa boa. ? 5am0lia 9 uma coisa boa. 1s cap0tulos primeiro e se&undo de 3@nesis preparam o cen:rio para a importMncia dos homens e mulheres trabalharem juntos. Deus disse que precisa tanto do homem como da mulher para a revelação completa da (ua ima&em e os abençoa, 5a8endo da 5am0lia, a (ua principal estrat9&ia para encher a -erra com a revelação de quem ?le 9. 3n. '"F#"G %riou Deus o homem Z sua ima&em, Z ima&em de Deus o criouT homem e mulher os criou. Deus os abençoou, e lhes disse' X(ejam 59rteis e multipliquem#se\ ?ncham e subju&uem a terra\ Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do c9u e sobre todos os animais que se movem pela terraX. 6o cap0tulo terceiro, podemos ver que o inimi&o de Deus tem um plano di5erente. ?m primeiro lu&ar, ele quer ver a separação entre o homem e Deus e, em se&undo lu&ar, quer criar hostilidade e descon5iança entre o homem e a mulher. ?sses devastadores resultados disso podem ser vistos hoje, quando vemos a am0lia, uma criação tão sa&rada de Deus, virando um campo de &uerra em todas as sociedades do mundo. omens divorciados t@m oito ve8es mais chances de so5rerem uma doença mental. ares destru0dos produ8em um &rande n_mero de sociopatas com pouco ou nenhum respeito pela (ociedade. 2u0na 5inanceira e pobre8a se&uem os divórcios e a próxima &eração 9 mutilada antes mesmo de ter uma chance. ?ssas são as mas not0cias com relação Z am0lia. Vuais são as boas not0cias` Vual 5oi a intenção de Deus na criação` Ao continuarmos lendo 3@nesis, vemos que Deus destaca a ori&em do cosmos, do indiv0duo, da 5am0lia, das tribos, e 5inalmente a ori&em das nações. A idolatria ocidental ao individualismo praticamente ce&ou o nosso entendimento b0blico quanto Z importMncia da am0lia e da comunidade. A maioria dos atributos de Deus não pode ser vista ou ensinada isoladamente. A id9ia de que viver completamente so8inho seria o para0so pode parecer po9tica, mas 9 est9ril. oc@ não pode expressar amor, Nustiça, ami8ade, &enerosidade e sabedoria se voc@ estiver so8inho em uma ilha. As id9ias e as caracter0sticas mais 5ant:sticas de Deus são reveladas ao vivermos juntos. %omeçamos a aprender esses atributos nas nossas 5am0lias.
amília' a rai de todas as culturas Ao acompanharmos o desenvolvimento do homem atrav9s da narrativa de 3@nesis, nós podemos observar que caracter0sticas peculiares a certos indiv0duos começam a se 5ortalecer e a se multiplicar em suas 5am0lias. ? então, con5orme a 5am0lia cresce, essas mesmas caracter0sticas se ampli5icam na tribo, na nação e na cultura. eja por exemplo a tend@ncia de Abraão de ser manipulador, Zs ve8es, at9 desonesto, especialmente no que se re5ere Zs mulheres da 5am0lia. 6o cap0tulo " cie 3@nesis, para se prote&er, Abraão en&ana o 5araó sobre a nature8a de seu relacionamento com (ara. Apesar das promessas de Deus no cap0tulo O, Abraão se deixa convencer a ter um herdeiro atrav9s de uma concubina e então se inicia a história dos ancestrais de smael I%ap0tulo +J. 6o cap0tulo "$, Abraão novamente en5renta peri&o e mente a Abimeleque sobre sua esposa. saque nasce e se casa com 2ebeca e no cap0tulo "+, tamb9m para prote&er sua vida do peri&o, repete a caracter0stica 5amiliar mentindo sobre a nature8a de seu relacionamento
com sua esposa. Nacó então entra na história e, com o aux0lio de sua mãe, en&ana saque com relação Z sua identidade para poder roubar a benção de ?sa_. Nacó então 5o&e para a casa de parentes em Padã#Arã, onde conhece sua parceira na 5am0lia de seu tio e 5uturo so&ro, abão. Da0, começa#se uma &uerra entre Nacó e abão. 1s dois passam " anos tentando ver quem sa0a &anhando mais na questão sobre 2aquel. D: para começar a perceber a repetição e a ampliação do padrão de pecado` Vuando Nacó 5o&e de abão e instala sua pequena tribo em (iqu9m, v0cios pessoais de car:ter, os quais tinham se tornado traços 5amiliares destrutivos, explodem em um desastre tribal. 6o cap0tulo >H, a 5ilha de Nacó 9 violentada pelo Pr0ncipe de (iqu9m, que sente remorso e, na verdade, ama Din: e 9 amado por ela. 1s 5ilhos de Nacó, em nome da honra da 5am0lia e das muitas rique8as adquiridas, en&anaram e, por 5im, assassinaram todos os homens da tribo siqu9mita. [m traço de car:ter 5a8 seu percurso, torna#se parte da identidade cultural e resulta em &enoc0dio. ?ssa caracter0stica de traição se aloja na 5am0lia at9 Nos9, levando srael ao ?&ito para H$$ anos de ex0lio e escravidão. Por sua ve8, Nos9 tamb9m se depara com muitas oportunidades de en&anar ao ser tratado com injustiça por Poti5ar e sua mulher, pelo copeiro, pelo padeiro e, 5inalmente, com muita tentação, pelos seus próprios irmãos. 7as, ele se recusa a en&anar e 9 usado por Deus para salvar sua 5am0lia, sua tribo, e a nação que o hospedava, de um &rande per0odo de 5ome. %laro que Deus nos ensina diversas coisas em 3@nesis, mas, com certe8a, um dos temas principais 9 a in5lu@ncia de indiv0duos nas 5am0lias, das 5am0lias nas comunidades, e 5inalmente, das comunidades nas tribos. 1 discipulado das nações começa em casa\
amília' a primeira lin4a de de6esa # 8alores #(ducaç!o$ [ma das primeiras coisas que me chamou a atenção no estudo sobre a am0lia 5oi a @n5ase dada ao tempo que pais e 5ilhos tem que passar juntos e como esse tempo deve ser usado. e8 após ve8, voc@ encontra 5rases como' 6uando vo$ $ain"ar. se deitar. se levantar. quando vo$ se sentar.G es$reva Ia PalavraJ nos +atentes das portas da sua $asa e e seus port1es; ?ssas são instruções dadas aos pais sobre como ensinar aos seus 5ilhos os princ0pios de Deus para todas as :reas da vida, e sobre ser um exemplo de como esses princ0pios devem ser vividos diariamente. As ?scrituras, não só re5orçam a responsabilidade e a autoridade dos pais, mas mostram que o envolvimento do 3overno e da &reja no discipulado inicial das crianças deve ser praticamente ausente. 1uvimos sempre muita reclamação sobre a 5alta de responsabilidade das nossas escolas, i&rejas, e da ind_stria de entretenimento quanto a ensinar bons princ0pios Zs nossas crianças, mas, essa responsabilidade Deus deu aos pais e não a eles. 6ão estou querendo de5ender a imoralidade, a viol@ncia e as dro&as. 6o entanto, ao culparmos a ind_stria de entretenimento, o 3overno, as escolas, as ruas e as armas pelos problemas das crianças, não estamos vendo as coisas como Deus v@. ?stamos di8endo, na ess@ncia' ,torne o undo ais seguro para 6ue eus (il"os estea seguros, sso est: lon&e da perspectiva b0blica da realidade. Deus di8' Para que seus 5ilhos andem se&uros em um mundo inse&uro, ensinem e sejam exemplos do que eles precisam saber e entender. 1 pecado 9 real e estamos cercados pela maldade. ?nsinem seus 5ilhos a escolher o bem ao inv9s do mal\ Percebemos nas ?scrituras que isso leva tempo, e que pais e 5ilhos então estarão 5a8endo as coisas juntos e usando todas as oportunidades para discutirem como a perspectiva de Deus sobre a vida est: relacionada com o nosso cotidiano. (er: que podemos esperar que nossos 5ilhos levem esses princ0pios a s9rio, se não os virem nas vidas de seus pais` Vuando che&am Z idade escolar, as crianças j: sabem, pela maneira como seus pais vivem, se honestidade, justiça, inte&ridade, cora&em e se outros atributos de car:ter são ou não importantes. %laro que a escola, os pro5essores, os pastores, a escola dominical, ami&os e a cultura podem ter &rande in5lu@ncia, mas o lar 9 a in5luencia principal na 5ormação da criança e, aos olhos de Deus, claramente, a mais importante. ? a perspectiva de realidade que as crianças usarão para interpretar todas as outras in5lu@ncias que terão em suas vidas.
amília' a primeira lin4a de de6esa # Moralidade (e somente obedec@ssemos apenas um dos mandamentos de Deus, não adulterarás. [ nós praticamente eliminar0amos' ncesto' em al&umas re&iões da ^5rica do (ul o incesto 9 respons:vel por F$ dos casos de abuso sexual. > "edo6ilia' aproximadamente $ milhões de pessoas estão envolvidas na exploração de crianças e adolescentes. + Aborto' FFA dos abortos 5oram reali8ados por mulheres solteiras na n&laterra e no Pa0s de 3ales no ano de "$$HF Doenças seIualmente transmissí1eis' a (05ilis atin&iu O$$ no 2eino [nido e est: aumentando.X ?stupro' mais de i dos estupros no 2eino [nido são cometidos contra crianças e adolescentes abaixo dos + anos de idade.X 6ão 9 impressionante` oje, nós cristãos 5icamos chocados com a imoralidade sexual. 7as, na /0blia, Deus parecia j: tomar por certo que essas coisas aconteceriam. As ?scrituras parecem não ter medo de admitir que os seres humanos iriam querer praticar sexo com quase tudo e todos. Por que outra ra8ão haveria a lon&a lista em DeuteronLmio e ev0tico sobre com quem e com o que não se deve ter relacionamento sexual` Devemos ter adquirido em al&um lu&ar qualquer a id9ia de que moralidade sexual 9 a norma e os desvios, as exceções. Deus demonstra pensar exatamente ao contr:rio, tanto no Anti&o como no 6ovo -estamento. D@ uma olhada nesta passa&em' v. G'O#"H X1bedeçam aos meus decretos e ordenanças, pois o homem que os praticar viver: por eles. ?u sou o (?612. 6in&u9m poder: se aproximar de uma parenta próxima para se envolver sexualmente com ela. ?u sou o (?612. 6ão desonre o seu pai, envolvendo#se sexualmente com a sua mãe. ?la 9 sua mãeT não se envolva sexualmente com ela. 6ão se envolva sexualmente com a mulher do seu paiT isso desonraria seu pai. 6ão se envolva sexualmente com a sua irmã, 5ilha do seu pai ou da sua mãe, tenha ela nascido na mesma casa ou em outro lu&ar. 6ão se envolva sexualmente com a 5ilha do seu 5ilho ou com a 5ilha da sua 5ilhaT isso desonraria voc@. 6ão se envolva sexualmente com a 5ilha da mulher do seu pai, &erada por seu paiT ela 9 sua irmã. 6ão se envolva sexualmente com a irmã do seu paiT ela 9 parenta próxima do seu pai. 6ão se envolva sexualmente com a irmã da sua mãeT ela 9 parenta próxima da sua mãe. 6ão desonre o irmão do seu pai aproximando#se da sua mulher para com ela se envolver sexualmenteT ela 9 sua tia. 6ão se envolva sexualmente com a sua nora. ?la 9 mulher do seu 5ilhoT não se envolva sexualmente com ela. 6ão se envolva sexualmente com a mulher do seu irmãoT isso desonraria seu irmão. 6ão se envolva sexualmente com uma mulher e sua 5ilha. 6ão se envolva sexualmente com a 5ilha do seu 5ilho ou com a 5ilha da sua 5ilhaT são parentes próximos. ? perversidade. 6ão tome por mulher a irmã da sua mulher, tornando#a rival, envolvendo#se sexualmente com ela, estando a sua mulher ainda viva. 6ão se aproxime de uma mulher para se envolver sexualmente com ela quando ela estiver na impure8a da sua menstruação. 6ão se deite com a mulher do seu próximo, contaminando#se com ela. 6ão entre&ue os seus 5ilhos para serem sacri5icados a 7oloque. 6ão pro5anem o nome do seu Deus. ?u sou o (?612. 6ão se deite com um homem como quem se deita com uma mulherT 9 repu&nante. 6ão tenha relações sexuais com um animal, contaminando#se com ele. 7ulher nenhuma se por: diante de um animal para ajuntar#se com eleT 9 depravação. 6ão se contaminem com nenhuma dessas coisas, porque assim se contaminaram as nações que vou expulsar da presença de voc@sX. Deus poderia ter economi8ado muito tempo se tivesse resumido tudo isso em' Xnão tenha relações sexuais com nin&u9m a não ser sua esposa.X 7as, Deus est: de5inindo o que ?le quer di8er com a palavra adult5rio e en5ati8ando a destruição que a imoralidade causa, principalmente na 5am0lia. 6ão devemos pensar, então, que sexo 5ora da 5am0lia não 9 pecado. Deus só est: realçando que a imoralidade sexual dentro da am0lia causa v:rias v0timas # os dois envolvidos no ato sexual e as 5am0lias que os cercam. Atualmente, nós da comunidade reli&iosa parecemos dar @n5ase Z devastação da prostituição e da homossexualidade enquanto que praticamente i&noramos o adult9rio, o abuso sexual, e o incesto, que estão i&ualmente desen5reados. ?u nunca ouvi um sermão sobre incesto ou estupro e o impacto
que causam na (ociedade. 6ão estou ar&umentando aqui que dever0amos desculpar qualquer comportamento sexual destrutivo. ?stou simplesmente di8endo que paramos de ver, pela perspectiva de Deus, a &ravidade dessas questões. 6ão levamos tão a s9rio o divórcio e o adult9rio, mesmo na i&reja. %omo podemos criar 5ilhos que irão resistir ao ataque sexual do mundo se eles não v@em moralidade em seus lares` %omo podemos ter 5ilhos con5iantes e corajosos para en5rentarem o mal, quando tantos se&redos de 5am0lia comunicam uma mensa&em contr:ria ao que Deus di8` 6ão devemos nos chocar com as coisas que Deus j: previa que iria acontecer` ? se não ensinarmos nossos , 5ilheis em casa a amarem e respeitarem seus corpos e a verem o sexo como um ato sa&rado de Deus dentro da aliança do casamento, nin&u9m os ensinar:` Por 5avor não pense que eles não irão descobrir o sexo at9 que Xseja hora.X Vuando estivermos atacando os pro&ramas das escolas e do 3overno que ensinam sobre conduta sexual, vamos nos lembrar de que Deus deu aos pais a responsabilidade de ensinarem e de serem exemplo desses princ0pios aos seus 5ilhos. (e eles não 5i8eram, al&u9m o 5ar:. Deus quer que esse dever seja seu.
amília' a primeira lin4a de de6esa @ "ro1is!o -anto no Anti&o como no 6ovo -estamento, a 5am0lia 9 a primeira linha de proteção contra a pobre8a e contra a ru0na 5inanceira. A de5inição de destituído e de quem deveria alimentar o destitu0do 5oi uma das primeiras discussões da &reja. ?m -m. O, Paulo deixa claro que, se a pessoa em necessidade tiver 5am0lia, a 5am0lia deve assumir responsabilidade e cuidar dela. (omente se a pessoa não possui alternativa al&uma, por exemplo, nem 5am0lia nem trabalho, então a &reja deve dar assist@ncia. 1 costume dos 5ariseus era dar o d08imo de tudo, at9 das ervas de sua co8inha. Nesus os repreendeu por estarem dando menta como d08imo, mas deixando seus pais sem aux0lio 5inanceiro. 1 livro de 2ute reconta a história da vi_va 6oemi e sua nora tamb9m vi_va, 2ute. 2e5u&iadas, sem 5ilhos, e sem recursos em uma terra estran&eira, elas retornam para a cidade de ori&em da 5am0lia de 6oemi, em srael. :, elas encontram aux0lio recolhendo as sobras dos campos de /oa8, o parente mais próximo que tinham, e que, com o seu direito como Xres&atadorX se casa com 2ute, e a tra8 juntamente com 6oemi pra dentro de sua casa. Vue conceito maravilhoso, o Xres&atador\X Para Deus, a primeira linha de responsabilidade para com aqueles em di5iculdades 5inanceiras 9 a am0lia, não a &reja, comunidade ou 3overno. ?m &eral, a cultura judaica ainda 5unciona assim. ?u j: viajei para quase metade de todas as nações do mundo e 9 muito raro encontrar um judeu em estado de pobre8a, mesmo nos pa0ses mais pobres. Vuando eles imi&ram para um pais, al&uns da 5am0lia vão primeiro, estabelecem#se, e então, tra8em os próximos e os ajudam a se estabelecerem e assim por diante. ?les podem não ser ricos, mas não passam necessidades e, raramente, dependem de al&u9m de 5ora da 5am0lia. sso não 9 só uma questão de inteli&@ncia, mas tamb9m, são os princ0pios de Deus sobre a responsabilidade da 5am0lia sendo aplicados. 6o mundo individualista em que vivemos hoje, valori8amos a autocon5iança. sso não 9 de todo ruim, mas, nas ?scrituras est: claro que Deus equilibra independ@ncia com responsabilidade da 5am0lia e da comunidade. A visão moderna sobre am0lia est: contribuindo com a pobre8a e ru0na econLmica dos indiv0duos e da comunidade. amília' a primeira lin4a de de6esa @ )ustiça Dt 2G:GI;2G pode ser perturbador se estamos lendo em busca da aplicação e não do princ0pio' ,3e u "oe tiver duas ul"eres e pre(erir ua delas. e a+as l"e dere (il"os. e o (il"o ais vel"o (or (il"o da ul"er 6ue ele não pre(ere. 6uando der a "erança de sua propriedade aos (il"os. não poderá dar os direitos do (il"o ais vel"o ao (il"o da ul"er pre(erida. se o (il"o da ul"er 6ue ele não pre(ere (or de (ato o ais vel"o Ele terá 6ue re$on"e$er $oo priognito o (il"o da ul"er 6ue ele não pre(ere. dando;l"e porção dupla de tudo o 6ue possui -6uele (il"o 5 o prieiro sinal da (orça de seu pai e o direito do (il"o ais vel"o l"e perten$e 3e u "oe tiver u (il"o o+stinado e re+elde 6ue não o+ede$e ao seu pai ne sua ãe e não os es$uta 6uando o
dis$iplina. o pai e a ãe o levarão aos lideres da sua $ounidade. porta da $idade. e dirão aos líderes: Este nosso (il"o 5 o+stinado e re+elde )ão nos o+ede$e< \ devasso e vive ++ado Então todos os "oens da $idade o apedrearão at5 a orte Eliine o a< do eio de vo$s Todo o !srael sa+erá disso e teerá, ?ssa passa&em não : um ensino a 5avor da poli&amia ou da pena de morte para adolescentes. 6a 9poca em que 7ois9s a escreveu, as tribos eram pol0&amas e violentas. A ordem do Xolho por olho e dente por denteX j: era um a tentativa de conter o sistema em que eles pa&avam viol@ncia com mais viol@ncia ". Deus nunca 5oi i&norante com relação Z realidade do povo que estava discipulando. Deus ? realista. Discipulado leva tempo e um passo dado na direção correta, j: 9 um bom avanço. Ao estudarmos as escrituras como um todo, v@#se que a mono&amia 9 obviamente o ideal de Deus, mas, naquela 9poca da istória, eles eram pol0&amos e, mesmo dentro daquele sistema indesejado, deveria existir Nustiça. A imensa importMncia dessa passa&em e de outras leis parecidas 9 que' Xtodos os membros de uma 5am0lia tem direitos, sejam homens, mulheres ou criançasX e Xtodos os membros da 5am0lia t@m a responsabilidade de respeitar e cumprir esses direitos.X 6ão h: re&istro nas ?scrituras sobre qualquer adolescente rebelde sendo apedrejado. ? não acho que 9 para se surpreender. A importante mensa&em desse texto 9 a @n5ase na responsabilidade dos pais. 1s pais devem investir tempo e ser respons:veis pela disciplina. (e isso não estiver ad iantando, eles devem então tra8er o adolescente para os l0deres. K responsabilidade da comunidade, decidir se os pais 5i8eram tudo o poss0vel e se o adolescente 9 realmente incorri&0vel. 1utra passa&em ensina que são os pais que devem liderar a aplicação do casti&o. 1 princ0pio não 9 Xadolescentes rebeldes devem, ser apedrejados.X 1 princ0pio que Deus est: querendo ensinar aqui 9 que Xos pais são respons:veis pelas ações de seus 5ilhos.X 6o livro de ?ster, vemos um exemplo maravilhoso de responsabilidade 5amiliar sendo cumprido. ?ster 9 uma ór5ã e uma re5u&iada. 7ordecai, seu primo, cria a menina como se 5osse sua 5ilha. ?le 5oi um instrumento essencial para que ela se tornasse a 2ainha da /abilLnia. 7ordecai 5oi um exemplo de paixão por justiça não somente dentro de sua 5am0lia, mas tamb9m, em sua comunidade. Vuando o rei pa&ão, que mantinha os judeus em ex0lio, estava correndo o risco de ser assassinado, 9 7ordecai quem descobre e o avisa sobre a conspiração, salvando a vida do rei . 7ordecai então pede que ?ster use sua posição de rainha e salve o povo judeu de uma conspiração de &enoc0dio planejada por amã, outro l0der pol0tico. 7ordecai vivia pela lei do Xame ao próximo como a si mesmoX e exibia isso cuidando de sua 5am0lia, do pa0s onde vivia e, 5inalmente, do seu próprio povo. ?le compreendia que Nustiça inclu0a Xamar ao próximo.X 1 simples 5ato de ter sido um exemplo disso para apenas um só membro de sua 5am0lia, ?ster, que se&uiu seu exemplo, resultou na salvação de uma nação. Nesus di8 que todas as leis de Deus podem ser resumidas nesta _nica sentença' ae a Deus e ae ao pr?=io $oo a si eso -ia&o chama isso de a ei do 2einoH e 5ala que mostrar discriminação na aplicação dessa lei 9 pecado. 1 que acontece quando crianças presenciam 5avoritismo em seus próprios lares` Pais que 5alam de justiça com os estranhos, mas tratam um ao outro injustamente. [m pastor que pre&a sobre amor aos Domin&os, mas espanca sua mulher em casa. alamos sobre o amor de Deus pelos perdidos, mas mostramos intolerMncia por &rupos 9tnicos di5erentes ou XtiposX de pecadores. %onstantemente criticamos nossos 3overnos, mas não votamos. %omo conse&uiremos criar 5ilhos que acreditem e sejam exemplos de Nustiça, se nós mesmos não somos exemplos dentro dos nossos lares` %omo conse&uiremos ter in5lu@ncia em nossas comunidades, se não demonstramos interesse e ação dentro de casa` ? claro que não conse&uiremos. A am0lia 9 a primeira linha de de5esa contra a injustiça social e individual.
amília' a primeira lin4a de de6esa @ Amor Deus resume a totalidade de (eus pensamentos sobre a vida em uma palavra' amor. A de5inição de Deus sobre amor quer di8er a presença de justiça, provisão, inte&ridade e verdade. De acordo com os planos de Deus, a autoridade do 3overno pertence ao povo. A autoridade da %i@ncia são as imut:veis eis da 6ature8a criadas por Deus. A autoridade da &reja 9 a aplicação correta da
Palavra de Deus. ? a autoridade 9 expressa na am0lia atrav9s do amor. ?sse amor, que e de5inido pela maneira que %risto amou a &reja. 1s jovens l0deres com quem trabalho no minist9rio sentem di5iculdade com o 5ato de que ainda ensino sobre o modelo b0blico sobre a estrutura 5amiliar. ?las acham que esses conceitos são antiquados. ?ntendo o que eles di8em, mas at9 que eu consi&a comprovar na Palavra que eles estão certos, tenho de manter o que penso. Ao estudar a /0blia toda, encontro uma estrutura em todas as instituições que Deus criou. Ao meu entender, ?le criou o homem e o universo para 5uncionarem assim. 7as, o que ?le quer di8er com estes textos a se&uir` ?5. O'""#>> e +'#H ,Mul"eres. sueite;se $ada ua a seu arido. $oo ao 3en"or. pois o arido 5 o $a+eça da ul"er. $oo ta+5 Cristo 5o $a+eça da igrea. 6ue 5o seu $orpo. do 6ual ele 5 o 3alvador -ssi $oo a igrea está sueita a Cristo. ta+5 as ul"eres estea e tudo sueitas a seus aridos Maridos. ae $ada u a sua ul"er. assi $oo Cristo aou a igrea e entregou;se por ela para santi(i$á;la. tendo;a puri(i$ado pelo lavar da água ediante a palavra. e para apresentá;la a si eso $oo igrea gloriosa. se an$"a ne ruga ou $oisa seel"ante. as santa e in$ulpável Da esa (ora. os aridos deve aar $ada u a sua ul"er $oo a seu pr?prio $orpo Oue aa sua ul"er. aa a si eso -l5 do ais. ningu5 aais odiou o seu pr?prio $orpo. antes o alienta e dele $uida. $oo ta+5 Cristo (a/ $o a igrea. pois soos e+ros do seu $orpo 'or essa ra/ão. o "oe dei=ará pai e ãe e se unirá sua ul"er. e os dois se tornarão ua s? $arne Este 5 u ist5rio pro(undoP re(iro;e. por5. a Cristo e igrea 'ortanto. $ada u de vo$s ta+5 ae a sua ul"er $oo a si eso. e a ul"er trate o arido $o todo o respeito, I?5. O'""#>>J. ,>il"os. o+edeça a seus pais no 3en"or. pois isso 5 usto 4onra teu pai e tua ãe este 5 o prieiro andaento $o proessa para 6ue tudo te $orra +e e ten"as longa vida so+re a terra 'ais. não irrite seus (il"osP antes $rie;nos segundo a instrução e o $onsel"o do 3en"or, JE( +'#HJ. Dessa 5orma, se tirarmos o 5oco da discussão de questões estruturais e de autoridade, percebendo que não se trata de Xquem vai levar o lixo para 5ora`X ou de Xquem vai lavar a louça`X, mas de quem 9 respons:vel e quando dever ser respons:vel, então, penso que a perspectiva de Deus 5ica mais 5:cil de entender. Por exemplo, se um dos cLnju&es se encontra inconsciente no hospital e precisa se submeter a uma cirur&ia, quem deve dar o consentimento` (e um dos pais morre em um acidente, quem deve 5icar com as crianças` Vuem deve ter a responsabilidade 5inanceira pelas crianças at9 que cresçam e possam cuidar de si mesmas` 1s 3overnos t@m de criar leis para &uiar decisões como essas que a (ociedade tem de 5a8er diariamente e nossa cosmovisão sobre a am0lia vai determinar essas decisões. 6a Palavra de Deus, a @n5ase 9 bem clara' uma &rande parte da responsabilidade pertence Z 5am0lia.
A autoridade da 6amília est& no amor ?xiste estrutura e autoridade na 5am0lia. A&ora, como essa autoridade deve ser usada` Vuando essa autoridade : abusada ou ne&li&enciada` Vuando uma criança deve ser retirada de sua 5am0lia` Vuando uma esposa ou um marido deve desistir de seu casamento` Vuando o 3overno deve tirar a autoridade dos pais` %omo determinamos o limite entre disciplina e abuso de uma criança` ?ssas são per&untas di50ceis\ 7as, na verdade, a ess@ncia dessas questões 9' ,6uando 5 6ue a (aília te autoridade e 6uando 5 6ue a $ounidade e o %overno entra e $ena9, %omo de5inimos o amor` A Palavra di8 que o amor 9 demonstrado na maneira em que Nesus trata a &reja e pela 5orma que uma pessoa cuida de seu próprio corpo. 1 amor quer di8er' ,vo$ 5 tão importante para i como eu mesmo.X 6a verdade, esse tipo de amor quer di8er # voc@ @ mais importante para mim que eu # porque %risto entre&ou (ua vida e (eu direito de autoridade pela &reja. ?le entre&ou (eu corpo e (ua vida para que nós tiv9ssemos vida. [au\ sso 5 radical. 7aridos, isso si&ni5ica que, para que voc@s tenham autoridade sobre suas esposas, voc@s devem ser o exemplo de amor maior. (ua autoridade em casa 9 5undamentada na
qualidade do seu amor\ Pais, para que tenham autoridade sobre seus 5ilhos, voc@s t@m de am:#los. Vuanto menos 5iel 5or o seu amor, menos autoridade voc@ ter:. (e voc@ a&ir de uma maneira que 9, na verdade, prejudicial ao seu cLnju&e ou aos seus 5ilhos, voc@ não ter: autoridade nenhuma e eles podem e deve ser tirados de voc@. [m cLnju&e ou uma criança devem correr risco de morte e suportar abusos porque Deus deu autoridade Z estrutura 5amiliar` Absolutamente não\ Deus nunca deu a nin&u9m a autoridade total sobre todas as coisas. ?le 9 o nico que pode ter esse tipo de autoridade e, assim mesmo, ?le 0imita a (i mesmo. Ao nos criar Z (ua ima&em, ?le limitou (eu controle sobre nossas vidas, dando#nos o livre arb0trio. ?ssa liberdade tra8 direitos e responsabilidades para cada um de nós, mas, quando al&u9m tenta remover essa liberdade em nome de qualquer autoridade, isso 9 chamado de tirania. Para entender o que Paulo quer di8er quando ensina que devemos nos submeter Zs autoridades &overnamentais, veja como ele mesmo vivia essa submissão. Vuando o &overno 2omano ordenou que ele parasse de pre&ar, ele desobedeceu Z autoridade deles consciente de que seria preso por isso. avia uma ei maior sobre a sua 59 e suas ações' Deus. Vuando o 3overno exerceu uma autoridade que não lhe 5oi dada pelo povo ou por Deus, Paulo entrou em desobedi@ncia civil. (ó esse assunto daria um livro, mas o que estou querendo di8er aqui 9 que, nin&u9m, incluindo a am0lia, tem autoridade total sobre nin&u9m. De acordo com as ?scrituras, o respeito, a submissão e a obedi@ncia nem sempre querem di8er 5a8er tudo o que mandam. Provavelmente, esse 9 o conceito mais violado no contexto da am0lia.
Mitos destruti1os 7ue circulam entre as 6amílias crist!s omens tFm mais 1alor 7ue as mul4eres' oc@s me desculpem, mas esse princ0pio não est: na /0blia. nclusive, /araque perdeu suas honras militares por não obedecer Zs ordens de sua %omandante D9bora. 6ão existe mandamento al&um nas ?scrituras sobre os homens em &eral serem autoridades sobre as mulheres em &eral. ?xiste sim, uma estrutura para a am0lia e a autoridade para essa estrutura 9 o Amor. S0 iremos dese?ar ter relações seIuais com apenas um parceiro pela vida toda' De novo, desculpem#me\ A /0blia reconhece que, a não ser que sejamos ensinados ao contr:rio, nossa tend@ncia 9 querer ter relações sexuais com quase tudo e todos. 6o Anti&o -estamento, Deus ensina detalhes sobre a conduta sexual correta e, no 6ovo -estamento, Nesus ensina que todas as tentações são comuns e que ?le passou e resistiu a todas elas\ Amar signi6ica nunca ter de dier perd!o' 6ão\ Amor não presume a per5eição de quem ama. Amor si&ni5ica a presença de Nustiça, provisão, proteção e harmonia. 1 aor 5 pa$iente. o aor 5 +ondoso )ão invea. não se vangloria. não se orgul"a )ão altrata. não pro$ura seus interesses. não se ira (a$ilente. não guarda ran$or # aor não se alegra $o a inustiça. as se alegra $o a verdade Tudo so(re. tudo $r. tudo espera. tudo suporta %o. >'H#F. "reciso de seIo para ser 6eli e completo' (e isso 5osse verdade, com certe8a ser0amos uma das &erações mais 5eli8es e satis5eitas da istória. 6ão\ As ?scrituras di8em, sim, que precisamos de relacionamentos 0ntimos para sermos 5eli8es e completos, mas, di8em ainda que podemos ter isso com ou sem o sexo. 6ão h: nada mais solit:rio que o sexo sem intimidade e nada mais &rati5icante que intimidade com ou sem sexo. Devemos casar pelos motiveis certos ou iremos continuar a ver casamentos destru0dos. "ermanecer ?unto = a c4a1e' Permanecer casado 9 5inanceiramente mais vantajoso e &eralmente melhor para todos, especialmente para as crianças. 7as, o principal, não ó apenas permanecer juntos, mas, trabalhar para um bom casamento, tendo em mente o propósito e os princ0pios de Deus para a 5am0lia. (e não 5or assim, qualquer outra tentativa super5icial ser: como colocar um ,+and;aid, em uma
hemorra&ia.
m bom casamento 1ai sempre ser 6&cil' ?rrado\ 6o plano de Deus, um bom casamento vai tocar nos pontos 5racos de ambos os cLnju&es, at9 que eles sejam moldados Z ima&em de %risto. Parte da 5inalidade do casamento 9 nos ajudar a nos libertarmos de nós mesmos, colocando#nos cara a cara com quem somos, dentro de um ambiente de amor. ;A D( (STD5 -emas para procurar na /0blia quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as escrituras di8em sobre a am0lia' esposas. aridos. (il"os. (il"as. $riança. vivas. ?r(ãos. prin$ípios e 5ti$a de rela$ionaentos e $onduta se=ual A :rea da am0lia revela' 1 "ai 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s da am0lia' Amor e cuidado Deus &overna esta :rea atrav9s' das Leis do Amor D(NND5 A MSSE5 1 propósito da am0lia 9 o de prover um ambiente de educação se&uro para o crescimento, como tamb9m, prover princ0pios e o desenvolvimento da próxima &eração. K o alicerce mais 5undamental na construção da (ociedade. 3randes questões abran&em' amor, disciplina, ser um modelo dos princ0pios de Deus preparando os 5ilhos para se&uirem sua vocação e o amor do marido criando o ambiente do lar. N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S 6ós todos vivemos em 5am0lias e, o nosso primeiro testemunho, 9 como a&imos em casa. 6ão podemos reali8ar nada mais importante em nossas comunidades e nações que aquilo que reali8amos no microcosmo de nossos lares e 5am0lias. 6ós iremos reprodu8ir quem somos. ? quem somos 9 mais revelado dentro de nossos lares onde somos conhecidos no dia a dia. sso não 9 uma armadilha, 9 o plano de Deus. 6ossos relacionamentos mais próximos são como um espelho em que podemos nos ver quanto estamos re5letindo (ua &lória. ?m 5am0lia, podemos ver o que Deus quer trabalhar em nossas vidas para nos tornar mais amorosos, mais como ?le K. 1u seja, um processo de crescimento que dura uma vida toda. %ada est:&io de nossas vidas nos d: a oportunidade de crescer em novas :reas. ? ?le est: ali para nos ajudar. %asamento, 5ilhos pequenos, 5ilhos adolescentes, a s0ndrome do ninho va8io, mortes na 5am0lias, idade madura, netos, velhice, doenças, todas as 5ases da vida nos dão a oportunidade de crescermos uns com os outros na 5am0lia. sso 9 chamado vida e, com %risto, 9 chamado de vida em abundMncia, a qual, diariamente, vai se tornar mais como ?le. A am0lia 9 uma aliança sa&rada para nos tornar mais parecidos com Deus. Ao se desenvolver nessa :rea, voc@ levar: mais de Nesus a tudo o que 5i8er. N5TA A5S "R5SS5NAS DA 9R(A DA AM%LA' (eja voc@ um conselheiro 5amiliar, um advo&ado da 5am0lia, um assistente social ou qualquer outro pro5issional especiali8ado em assuntos relacionados Z am0lia, voc@ trabalha em uma das :reas mais importante da (ociedade. (e a am0lia 9 saud:vel, teremos (ociedades saud:veis e, então, 6ações saud:veis. K extremamente importante que voc@ veja o seu trabalho e o papel da am0lia sob a perspectiva de Deus. Precisamos ter muito cuidado ao lidar com a estrutura 5amiliar e intervir somente em circunstMncias especiais. Por9m, não devemos permitir que a injustiça e o abuso domine nenhuma 5am0lia. Vuando e como inter5erir numa 5am0lia para salvar um indiv0duo 9 um equil0brio vital e delicado vem somente na perspectiva de Deus e de (ua sabedoria, as quais, podem nos ajudar nos casos individuais e tamb9m a criar re&ras, diretri8es e leis que restrinjam a nossa autoridade pro5issional para que não destrua a própria instituição a que devemos prote&er. oc@ tem um chamado maravilhoso e sa&rado. %umpra#o com a sabedoria e o poder do ?sp0rito (anto.
%ap0tulo
(ducaç!o ,%ravei n estas in"as palavra9 no $oração ena teP aarre;nas $oo sinal nas ãos e prenda;nas na (esta Ensine;nas a seus (il"os. $onversando a respeito delas 6uando estivere sentados e $asa e 6uando estivere andando pelo $ain"o. 6uando se deitare e 6uando se levantare Es$reva;nas nos +atentes das portas de suas $asas. e nos seus port1es. para 6i te. na terra 6ue o 3E)4#R urou 6ue daria aos seus antepassados. os seus dias e os dias dos seus (il"os sea uitos. sea tantos $oo os dias durante os 6 tais o $5u está a$ia da terra , Dt. 'G#" ,-e o 3en"or. o seu Deus. de todo o seu $oração. de toda a sua ala. de todas as suas (orças e de todo o seu entendiento , c. $'"F
A
:rea da ?ducação, assim como a de %omunicação e a das Artes, 9 uma :rea di50cil de ser estudada isoladamente das outras :reas. -oda a ?scritura di8 respeito ao aprendi8ado. A /0blia 9 um livro inspirado por Deus para nos dar entendimento e nos educar. ?ntão, novamente, neste cap0tulo, não teremos uma passa&em que nos servir: de exemplo, mas iremos dar uma olhada no que as ?scrituras, em &eral, 5alam sobre o assunto. ?st: claro na Palavra que Deus ama o conhecimento. ?le quer e pode ser conhecido. ?le deseja que 1 conheçamos atrav9s de tudo o que ?le criou. Podemos di8er que uma mente curiosa 9 uma mente aberta a Deus e uma das principais caracter0sticas do discipulado 9 expressa em per&untas ; o desejo de saber e aprender.
N0s Podemos Saber Episteologia 9 uma palavra &rande que quer di8er Xci@ncia do saber.X -odas as reli&iões e 5iloso5ias per&untam' Xpodemos saber`X e, se sim, Xcomo poderemos saber`X A Palavra de Deus di8, X(im, podemos saber\X ? iremos saber atrav9s de um processo combinado de descobertas e revelações. 1 ponto de partida da %i@ncia moderna # de que o mundo material 9 real e pode ser explorado e medido # 9 um conceito b0blico. 1 mundo slMmico pode copiar -ecnolo&ia, mas tem muita di5iculdade de inventar e manter uma invenção, porque acreditam que não existam leis 5ixas com as quais Deus &overna o mundo material. ?xiste apenas a vontade de Al:. 1 indu0smo e o /udismo, basicamente, ensinam que o mundo material onde vivemos não 9 real e não 9 importante. 7uitas doutrinas cristãs de hoje che&am peri&osamente perto desse conceito. 7as, a /0blia nos ensina que a verdade pode ser descoberta e conhecida e que, quando aplicada, resulta consistentemente nas mesmas conseq@ncias. Deus conhece todas as verdades, e todas as verdades que di8em respeito a qualquer a :rea de nossas vidas revelam a Deus. 1 mist9rio nas ?scrituras 9 resultado da di5erença entre o que sabemos e o que Deus sabe, não o que pode ser conhecido. Atrav9s de (ua Palavra, Deus inicia e encoraja a sabedoria, o conhecimento e a educação. A (ducaç!o re1ela o atributo da Sabedoria De acordo com o pensamento hebreu que 5oi discipulado pelos ensinamentos de 7ois9s, o conceito de saber inclui apli$ação sso est: lon&e da maioria das cosmovisões atuais. A maior parte dos sistemas educacionais se baseia no conceito de que voc@ pode aprender atrav9s da retenção de in5ormações sem a necessidade de aplicação. %omo resultado, o mercado pro5issional reconhece que os alunos recem#5ormados das universidades não sabem 5a8er nada quando começam a trabalhar. Precisam aprender $oo no próprio empre&o. sso tem preocupado muito os
pro5issionais da ?ducação do mundo todo e se tornou um assunto de debates e estudos. ?sse mesmo conceito # de que in5ormação 9 conhecimento # resultou em uma &eração de cristãos que di8em conhecer a Deus, mas ainda não sabem como obedec@#o. 7uitos t@m a id9ia de que voc@ pode $on"e$er o Autor das ?scrituras sem aplicar os (eus princ0pios. Pensam que voc@ pode ser salvo e não demonstrar nenhum 5ruto dessa conversão em sua vida, ou como di8em al&uns, Xcreia como Deus e haja como o diabo.X 6enhum desses pensamentos 9 b0blico. De 3@nesis a Apocalipse, Deus re5orça o conceito de que o conhecimento 9 demonstrado atrav9s de ações, 59 atrav9s de obras, o aprendi8ado atrav9s de crescimento e a sabedoria atrav9s do amor. 6ão existe respaldo b0blico para Xum salto de 59.X 1 ?xistencialismo di8 que voc@ não pode sa+er. voc@ pode apenas e=perientar Nesus se recusou a saltar do templo quando (atan:s o tentou. Nesus compreendeu que voc@ pode saber a vontade de Deus sem ter de dar um salto. A Xexperi@nciaX de saltar não 9 a _nica 5orma de saber. Para Deus, a sabedoria não 9 somente 5a8er as escolhas certas, mas a compreensão do por6u o certo 9 certo. 1 objetivo maior de Deus, não 9 a simples obedi@ncia, mas sim, o entendimento. %omo pais, compreendemos que, no inicio, devemos apenas di8er, ,)ão<, a uma criança que est: prestes a colocar suas pequenas mãos no 5o&o. -entamos comunicar que o 5o&o 9 quente e que ela ir: se queimar. Vuando a criança 9 pequena, 5icamos satis5eitos se ela simplesmente obedece. %on5orme a criança cresce, procuramos maneiras de 5a8@#la entender o que queremos di8er com XquenteX e, de pre5er@ncia, sem que ela se machuque. Vueremos que ela compreenda que uma queimadura 9 al&o doloroso e ruim. inalmente, desejamos que ela não mexa no 5o&o porque ela concorda que não 9 uma coisa boa de se 5a8er. (e nós estamos mesmo amadurecendo em Deus, precisaremos per&untar cada ve8 menos sobre as coisas, porque, j: saberemos os pensamentos de Deus sobre elas. sso não quer di8er que não iremos mais 5a8er per&untas a ?le. 7as, si&ni5ica que não iremos 5icar repetindo as mesmas per&untas porque aprendemos e concordamos com suas respostas e com seu racioc0nio. remos aprender a per&untar a Deus sobre coisas novas para nós, por ainda não termos o (eu entendimento sobre elas. 1 Anti&o e o 6ovo -estamentos estão repletos de conselhos a serem acrescentados Z nossa experi@ncia de conhec@#lo pessoalmente, e de in5ormações sobre Deus reveladas na %riação, na istória e na Palavra escrita. Paulo 5ala sobre renovação das nossas entesG e sobre levar $ativo todo pensaento para torná;lo o+ediente a Cristo 2 ?m %o. H'O, ele encoraja a i&reja a orar, não só em l0n&uas, mas usando a mente, o entendimento. ?m Atos, o povo de Deus estava reunido com u s? $oração e ua s? ente. ?m 2m. G'+, Paulo alerta sobre a entalidade da $arne e adverte os romanos a buscarem uma entalidade doinada pelo Espírito 1 livro inteiro de Prov9rbios celebra a sabedoria aplicada em nossas vidas e encoraja uma vida de constante busca por mais. 6o Pentateuco, vemos, ve8 após ve/. os israelitas serem aconselhados a estudarem e a aprenderem os princ0pios de Deus revelados na -ora e a aplic:#los em suas vidas. Vuando completou " anos de idade, Nesus j: tinha aprendido a 5undo esses princ0pios e deixou os sacerdotes perplexos com (ua sabedoria H. [ma di5erença entre Nesus e os ariseus era que eles citavam a ei, mas Nesus a explicava. ?le a compreendia. ?le podia aplic:#la no seu dia a dia. Nesus ensinava seus disc0pulos a' perguntar. +us$ar. +ater para inda&ar e aprender com ?le e (eu Pai. -odos os pro5etas aconselharam srael a voltar aos princ0pios ensinados por Deus atrav9s de 7ois9s e ver, por 5im, a benção de Deus retornar.
Arrependimento signi6ica mudança de pensamento A palavra arrepender do 6ovo -estamento 9 &eralmente ensinada com o si&ni5icado de udar de direção 7as, a tradução correta do &re&o seria udar de pensaento ?m outras palavras, a chave para a mudança de comportamento 9 a mudança do pensamento, não ao contr:rio. Vuando nos concentramos nas ações, nós nos tornamos obcecados com as apar@ncias, ao inv9s de com o conte_do de nossas vidas. 'are$eos bem, mas não mudamos por dentro. A preocupação de Deus, não 9 tanto com o exterior, mas com quem realmente somos no nosso interior. Deus deseja nos ensinar (ua verdade e (ua perspectiva cia realidade para que possamos ser como ie, pois, vemos a realidade como ?le a v@.
?m %o. $, Paulo ar&umenta que nossa luta 9 uma luta, em parte, dentro de nossas mentes. ,'ois. e+ora vivaos $oo "oens. não lutaos segundo os padr1es "uanos -s aras $o as 6uais lutaos não são "uanas eP ao $ontrário. são poderosas e Deus para destruir (ortale/as Destruíos arguentos e toda pretensão 6ue se levanta $ontra o $on"e$iento de Deus. e levaos $ativo todo pensaento. para torná;lo o+ediente a Cristo, 6ossa luta com esse mundo 9 uma luta de id9ias e de realidades. (e queremos resistir e ser uma in5lu@ncia, não devemos somente 5a8er o que Nesus 5aria, mas devemos pensar como Nesus pensa.
(ducaç!o e a amília ?m um arti&o da revista ,T"e E$onoist, do 5inal dos anos !$, pesquisadores escreveram sobre uma descoberta a respeito de que o sucesso do aprendi8ado na sala de aula tinha pouco a ver com o dinheiro ou tempo que tinha sido &asto. ?les descobriram que, quanto mais tempo e dinheiro se investia, menos se aprendia e vice#versa. [m 5ator determinante do sucesso ou 5racasso no aprendi8ado 9 o m9todo de ensino. 1utro 5ator importante que os educadores do mund o atribuem ao sucesso da ?ducação 9 o apoio dos pais. (e os pais se envolvem no aprendi8ado da criança, a criança aprende mais. As ?scrituras concordam completamente com essa descoberta. A autoridade e a responsabilidade dos pais no ensino de seus 5ilhos 9 extremamente clara. 6a próxima ve8 em que seus 5ilhos lhe per&untarem' ,o 6ue signi(i$a estes pre$eitos. de$retos e leis 6ue o 3en"or nosso Deus ordenou, diga a eles: Dt L:20;2I ,>oos es$ravos do (ara? no Egito. as o 3en"or nos tirou de lá $o ão poderosa # 3en"or reali/ou. diante dos nossos ol"os. sinais e aravil"as grandiosas e terríveis $ontra o Egito e $ontra o (ara? e toda a sua (aília Mas ele nos tirou do Egito para nos tra/er para $á e nos dar a terra 6ue. so+ uraento. proeteu a nossos antepassados # 3en"or nos ordenou 6ue o+ede$sseos a todos estes de$retos e 6ue tesseos o 3en"or. o nosso Deus. para 6ue sepre (Qsseos +e;su$edidos e 6ue (Qsseos preservados e vida. $oo "oe se pode ver E. se n?s nos apli$aros a o+ede$er a toda esta lei perante o 3en"or. o nosso Deus. $on(ore ele nos ordenou. esta será a nossa ustiça, Dt GG:2;2F ,Ensine;nas a seus (il"os. $onversando a respeito delas 6uando estivere sentados e $asa e 6uando estivere andando pelo $ain"o. 6uando se deitare e 6uando se levantare Es$reva; nas nos +atentes das portas de suas $asas. e nos seus port1es. para 6ue. na terra 6ue o 3en"or urou 6ue daria aos seus antepassados. os seus dias e os dias dos seus (il"os sea uitos. sea tantos $oo os dias durante os 6uais o $5u está a$ia da terra,
As crianças absor1em sua cosmo1is!o %omo j: discutimos no cap0tulo sobre a am0lia, nos anos de 5ormação, que vão do nascimento at9 os quatro anos de idade, que 9 quando as crianças absorvem a cosmovisão a sua volta, a perspectiva dos pais 9 um 5ator cr0tico. A criança vai incorporar os valores e as crenças que são demonstrados em sua casa, sejam eles intencionalmente ensinados pelos pais ou não. A criança ir: acreditar na realidade que os pais transmitem e ir: copi:#los. 6esse est:&io do crescimento, elas não t@m escolha, pois, não estão expostas a nenhuma outra realidade. 1s pais irão imprimir na criança seu real sistema de valores, não necessariamente aquele que &ostariam de passar. Por esse motivo, Deus est: constantemente en5ati8ando a importMncia dos pais ensinarem a seus 5ilhos sobre a perspectiva Dele em relação Z vida durante as atividades normais do cotidiano tais como quando estão comendo, caminhando e trabalhando juntos. 6ão estou propondo que as ?scrituras indicam que todos os pais deveriam dar aulas para seus 5ilhos em casa ao inv9s de mand:#los para a escola. ?sse 9 somente um dos m9todos de ensino e a /0blia não recomenda nenhum m9todo espec05ico. %ontudo, a Palavra en5ati8a muito a in5lu@ncia dos pais na vida da criança. /aseadas na perspectiva de seus pais, as crianças irão começar a
5reqentar a escola acreditando que são inteli&entes o su5iciente ou que são muito est_pidas para aprender. /aseadas na perspectiva dos pais, elas entrarão na escola pensando que aprender 9 importante e empol&ante, ou pensando que 9 perda de tempo. Ao voltarem aos seus lares, a importMncia do dever de casa ser: re5orçada ou desvalori8ada. 1 lar ser: um lu&ar que promove ou que di5iculta o aprendi8ado. ?m casa, elas aprenderão que sempre existe al&o a aprender com as outras pessoas, que as id9ias de todas as pessoas devem ser consideradas ou, talve8, aprenderão que não h: nada para se aprender com nin&u9m. Antes de começarem a 5reqentar a escola, as crianças j: acreditarão num Deus que revela a verdade, ou então, que não existe verdade al&uma. oc@ j: se per&untou por que a Palavra de Deus passa tanto tempo relatando a juventude de Daniel e o seu treinamento na /abilLnia` Daniel e seus tr@s ami&os são estran&eiros cativos na /abilLnia, levados de suas 5am0lias quando eram adolescentes, para servir ao 2ei no pal:cio. ?les 5reqentaram a [niversidade da /abilLnia onde estudaram 5eitiçaria, adivinhação, e outros assuntos sórdidos, e eram os primeiros alunos da classe. ?les estavam cercados por uma cultura idolatra e pa&a e, ainda assim, nenhum deles a absorveu. %omo explicamos isso num mundo em que cristãos e não#cristãos declaram que a televisão, 5ilmes, m_sica, publicidade e escolas in5luenciam na 5ormação da mentalidade dos jovens` %omo Daniel e os outros resistiram ao ambiente babilLnico` A resposta 9 simples e pro5undamente en5ati8ada nas ?scrituras' eles trouxeram seus valores consi&o. ?les continuaram a comparar os valores que o cercavam com os valores nos quais eles tinham sido ensinados e, o mais importante, tinham presen$iado em suas casas. As escrituras indicam que, se as crianças são v0timas do mundo em volta delas, só pode haver uma explicação para isso' eles não receberam as 5erramentas em casa para poder avaliar as mensa&ens que recebem do mundo e não receberam a convicção de que eles, com a ajuda de Deus, podem conhecer e discernir a verdade.
(ducaç!o e ;o1erno Por v:rias d9cadas, cristãos de meu pa0s reclamam sobre o dano causado ao nosso sistema p_blico de ensino quando proibiram as orações nas escolas. 6ão quero discutir aqui a aus@ncia de orações, mas sim, o pensamento por tr:s desse ar&umento. ?m primeiro lu&ar, pela perspectiva de Deus, voc@ não pode tornar a oração ile&al, voc@ pode apenas proibir reuniões de oração e orações em vo8 alta. Deus não deu autoridade al&uma ao 3overno para controlar nossas mentes e nossos corações. Podemos pensar e acreditar no que quisermos. A instituição do 3overno pode tentar controlar apenas nossas ações externas. Por d9cadas, temos acompanhado o decl0nio de nossas escolas e da educação nos ?stados [nidos at9 a ei de proibição das orações. [ma ei, na verdade, não pode proibir uma oração, a não ser que concordemos com ela. A ei 9 injusta, mas a cat:stro5e atual 9 culpa dela` Por outro lado, outra coisa aconteceu nos ?stados [nidos que talve8 tenha maiores implicações. A autoridade da ?ducação começou a ser consistentemente trans5erida das or&ani8ações locais de pais e mestres para uma Associação 6acional de ?ducação. ?ssa mudança de autoridade da am0lia para o 3overno 5oi muito mais peri&osa e estrat9&ica que a proibição das orações. Deus não deu ao 3overno a autoridade sobre as nossas crianças. Deus deu essa autoridade aos pais. 1 3overno 5oi criado por Deus para tratar das massas. oi planejado para essa 5unção. A ?ducação, pela sua nature8a, 9 um processo individual. Assim como questões sobre pobre8a e dro&as, se pedirmos ao 3overno para lidar com isso, teremos o pro&rama mais caro e menos e5iciente poss0vel. 1 3overno ir: desenvolver um pro&rama que tentar: tratar com todas as pessoas da mesma maneira, quase como um sistema de prisão. 7as, problemas sociais, dro&as e ?ducação são problemas individuais que só podem ser resolvidos com e5ici@ncia, lidando com o indiv0duo. Deus projetou as 5am0lias para que pudessem lidar com os indiv0duos. 1s pais podem dele&ar sua autoridade aos sistema p_blico de ensino, mas, se eles se abdicarem de sua 5unção e apoio, ou se at9 5orem proibidos de exerc@#la pela instituição, as escolas p_blicas não terão autoridade le&0tima sobre as crianças. 1 mesmo acontece quando os pais passam sua responsabilidade sobre a educação de seus 5ilhos para uma escola cristã. Deus não deu Z &reja a responsabilidade de educar nossos 5ilhos. ?le
deu essa responsabilidade aos pais.
A educaç!o e as leis da naturea 4umana ?m ?ducação e em %omunicação, e importante olharmos para como Deus criou a nature8a humana para 5uncionar. A cultura da 70dia atual en5ati8a o poder da persuasão ao ponto de nos vermos como se 5ossemos &ravadores, recebendo mensa&ens e nos con5ormando com elas. Vuando acontece uma crise, culpamos a in5lu@ncia da 70dia, ou das escolas, o pós#modernismo, e a maneira dos jovens pensarem hoje. alamos sobre ?ducação XsecularX como se essa tivesse um poder em si mesma. 6ão 9 assim que as ?scrituras v@em o ser humano. (e&undo a /0blia, a raça humana recebeu &rande autoridade, a autoridade de aceitar ou de rejeitar as in5lu@ncias que a cercam. 6ão h: nada na /0blia que indique que seja 5:cil 5a8er com que outro indiv0duo 5aça o que queremos que ele 5aça. Ao contr:rio, as escrituras en5ati8am a habilidade do homem de discernir, aceitar ou rejeitar as in5lu@ncias ao seu redor. 64o próximo cap0tulo iremos estudar as teorias sobre Xlava&em cerebralX, mensa&ens subliminares e sobre o homem X&ravadorX. 7as, no que se re5ere Z nossa discussão sobre ?ducação, irei resumir di8endo que, uma ve8 passados os primeiros anos de nossa 5ormação, nós só aprendemos o que queremos aprender. Passamos a ser mais como 5iltros que como esponjas. sso 9 tão pro5undamente verdadeiro que, por sete d9cadas, os comunistas na ex#[nião (ovi9tica tentam incutir suas doutrinas nas crianças em idade escolar e, ainda assim, menos de "$ delas acreditam no %omunismo. 3erações de crianças ne&ras na ^5rica do (ul são ensinadas que não devem ter nenhum envolvimento na vida pol0tica de sua nação, ainda assim, quase nin&u9m acredita nisso. 6a 6ova elMndia, crianças maori e europ9ias 5reqentam as mesmas escolas e acabam saindo com cosmovisões incrivelmente di5erentes. ?ducadores do mundo todo concordam que as duas chaves mais importantes para o aprendi8ado são a postura e o envolvimento dos pais, e a motivação das crianças. A perspectiva b0blica 9 a de que todas as crianças possuem talento, todas as crianças são capa8es de aprender, todas as crianças t@m valor e todas as crianças t@m o direito de atin&ir todo o seu potencial. 7as, tamb9m en5ati8a que 5omos criados por Deus para sermos livres e escolhermos se queremos dar ouvidos a ?le IaprenderJ ou não. A maior in5lu@ncia sobre essas escolhas serão os nossos primeiros anos de vida em nossos lares. Por que estou en5ati8ando tanto isso` Porque temos de reconhecer o que um sistema educacional pode ou não pode 5a8er. -emos de reconhecer a importMncia dos pais. -emos de colocar as escolas em seu devido lu&ar se&undo o plano de Deus, mas não esperar que elas 5açam mila&res ou que trabalhem isoladamente. ?ducação não pode ser a nossa _nica esperança para um 5uturo melhor. ;A D( (STD5 -emas para procurar na /0blia quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as escrituras di8em sobre ?ducação' ensino. aprendi/age. le+rança. ente. pensaento. ra/ão. $uidado. sa+edoria e (aília A :rea da ?ducação revela' 5 ;rande "ro6essor # Mestre #Rabi 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s da ?ducação' Sabedoria Deus &overna essa :rea atrav9s das leis da naturea 4umana D(NND5 A MSSE5 Proporcionar o necess:rio para o desenvolvimento dos dons e talentos dados por Deus a todas as crianças para o serviço dos indiv0duos e da (ociedade, acreditando que cada uma tem o direito de ter esses dons desenvolvidos ao seu potencial m:ximo. ;randes 7uestões abrangem' Processo inte&rado de transmissão de princ0pios e conhecimento com apoio e envolvimento da 5am0lia. N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S oc@ ama aprender` Deus sim\ oc@ tem interesse por todas as coisas` Deus tem\ (e nós
queremos demonstrar Nesus para aqueles ao nosso redor, parte dessa demonstração ser: a (ua paixão em conhecer o Pai em todas as :reas da vida. [m dos resultados mais tr:&icos de um ?van&elho dicotLmico 9 a perda de interesse pela maioria das :reas da vida. 3eralmente, a _nica coisa que os cristãos parecem saber conversar e sobre i&reja, oração, c9u e in5erno. 6ão que essas coisas não sejam importantes. ?las são\ 7as, se Nesus estivesse aqui, ?le 5icaria encantado por ser parte da primeira &eração que conse&uiu enxer&ar atrav9s do telescópio ubble uma estrela nascendo e morrendo. (eu Pai criou aquilo e ?le iria v@#.o e ador:#o em tudo o que os c9us ainda estão nos ensinando. ?le iria 5icar encantado em saber como (eu Pai criou o D6A da esp9cie humana. ?le iria re5letir sobre o 5ato de que cada c9lula pode reprodu8ir cada uma das outras c9lulas humanas e o que isso nos comunica sobre a nature8a e o car:ter de Deus. Nesus amaria a id9ia de visitar os outros planetas e descobrir mais sobre o que o (eu Pai criou. ?le estaria lendo, ouvindo, ansioso sobre o que estaria acontecendo no [niverso de (eu Pai e 5icaria animado sobre o que nós estamos aprendendo e em como Deus quer usar esses conhecimentos. Deus nos criou com capacidade para aprender # ou recusar aprenderT saber # ou recusar saber. De 3@nesis a Apocalipse, Deus se retrata como o (enhor de -odo o %onhecimento, revelado atrav9s das verdades do [niverso. ?scolha pensar como Deus\ ?scolha estar interessado\ Demonstre a paixão de Nesus em aprender e voc@ 5ar: com que aqueles Z sua volta tenham 5ome por mais conhecimento. As crianças amam aprender, a não ser que sejam ensinadas a terem medo de aprender. -udo que se precisa para aprender 9 a disposição para admitir que voc@ não sabe. ?ssa 9 a humildade de uma criança. As crianças 5a8em per&untas naturalmente, mas, aprendem a ter ver&onha de sua Mnsia por saber. Deus ama per&untas e nos chama para perguntar. +us$ar. +ater e nos tornar como crianças de novo.
N5TA A5S "R5SS5NAS DA 9R(A DA (DCAOE5 Aonde quer que eu 5ale sobre esse assunto, os pro5issionais da :rea de ?ducação me per&untam sobre o que eles podem 5a8er para in5luenciar seu sistema educacional. A primeira coisa que di&o a eles 9 para estudarem a Palavra de Deus at9 que acreditem estar vendo o ensino sob a perspectiva de Deus. elo sem sabedoria não 9 bom. (e&undo, qualquer que seja sua 5unção no sistema de ensino eles podem procurar envolver mais os pais. %omo pro5essores, eles poderiam buscar uma maior comunicação com os pais dos estudantes. ?les podem or&ani8ar discussões sobre a classe e sobre o sistema escolar. ?m muitos pa0ses, pais podem ser convidados a se voluntariarem e a se envolverem com a administração da classe e do curr0culo. 1 modo com que vamos 5a8er isso não 9 tão importante, mas sim, o que cremos. 1 ponto crucial 9 entendermos os princ0pios de Deus. As aplicações serão dinMmicas e moldadas con5orme a situação espec05ica da nossa comunidade. ?u amo a história de /ruce 1lson e suas experi@ncias com os 0ndios Motilones da Am9rica do h (ul . ?ssa tribo era quase totalmente isolada quando /ruce 5oi viver com eles. [m espetacular mover de Deus aconteceu entre esse povo e a tribo inteira acabou se convertendo ao %ristianismo. %on5orme amadureceram em Deus e começaram a entender mais sobre a importMncia das ?scrituras, eles perceberam que precisavam tratar sobre ?ducação e aprender a ler. Ao inv9s de impor um sistema de aprendi8ado aos 0ndios, /ruce 1lson per&untou como eles queriam desenvolver o processo de ?ducação. A tribo decidiu que os anciãos precisavam aprender a ler primeiro, para que pudessem, então, ensinar Zs crianças, senão, a 5orça da autoridade na tribo seria destru0da. (e os mais velhos aprendessem primeiro, a importMncia do aprendi8ado seria en5ati8ada e eles poderiam dar o exemplo para as crianças sobre o valor de se aprender a ler. Vue aplicação maravilhosa\ %omo administradores e membros do conselho escolar, dever0amos estar buscando in5lu@ncia e re&ulamentos que tra&am de volta a autoridade e o envolvimento dos pais no sistema das escolas. sso não quer di8er que o 3overno não tenha uma 5unção de or&ani8ar e supervisionar o sistema de ensino. Vuer di8er que a autoridade do sistema deve estar o m:ximo poss0vel centrali8ada localmente e com os pais. %omo um diretor de escola, voc@ pode dar mais vo8 aos pais, quer seja de maneira 5ormal ou in5ormal. oc@ pode criar uma estrat9&ia de comunicação que os ajude a se
sentirem in5ormados e envolvidos e voc@ pode ainda, ajudar os pro5essores a 5a8erem o mesmo. ?u não quero su&erir que o envolvimento dos pais seja uma tare5a 5:cil de se conse&uir. A apatia domina. %ontudo, quanto mais os pais se envolverem, mais saud:vel ser: o sistema de ensino.
%ap0tulo "
Comunicaç!o ,Disse Deus: ,4aa lu/,. e "ouve lu/, %n G: ,7o$s t ol"os. as não ve 9 T ouvidos. as não ouve 9, M$ 8:G8 ,E ve/ disso. eu os ten"o $"aado aigos. por6ue tudo o 6ue ouvi de eu 'ai eu l"es toei $on"e$ido, o GI:GI
Deus < Comunicaç!o
%
omo a ?ducação, a %omunicação 9 di50cil de se isolar e estudar. A /0blia inteira 9 5ormada por livros, poemas e cartas planejadas por Deus para, juntamente com tudo o mais que ?le criou para comunicar quem ?le 9. ?le 9 a Palavra IerboJ. 1 mundo vis0vel revela (eus atributos invis0veis. 1 homem 9 5eito Z (ua ima&em. 1 ?sp0rito (anto nos direciona para a erdade e Nesus revela o Pai. -udo o que Deus 5a8 9 %omunicação e tudo o que voc@ e eu 5a8emos comunica al&o. (omos comunicadores 5eitos Z ima&em de um Deus comunicador. [ma &rande di5erença entre o pensamento b0blico e todas as outras cosmovisões e reli&iões 9 que as ?scrituras relatam Deus se comunicando com o homem, enquanto que as outras estão tentando encontrar Deus. 7ais uma ve8, não temos uma passa&em em especial para essa :rea porque a /0blia toda 9 comunicação. Deus (e compara com a Palavra. ?le chama a (i mesmo de 'alavra 7iva e ensina que as palavras t@m poder se dermos poder a elas. Assim como nas outras :reas, a :rea da %omunicação revela o soberano livre arb0trio da humanidade e a nossa capacidade individual de escolher ouvir, ver, acreditar, e di8er o que queremos. Deus jamais desconsidera essa soberania do indiv0duo, mesmo em 5unção de (ua mensa&em. 6ós temos o poder, o direito de aceitar ou rejeitar as id9ias, conceitos ou palavras de qualquer pessoa. 6osso trabalho como cristãos, não 9 o de impor aos outros a nossa perspectiva, mas sim, de comunicar nossa mensa&em de um modo persuasivo. -emos de dar aos outros o entendimento sobre essa opção de escolha para que, pela &raça de Deus, possaos salvar alguns
N0s Somos Soberanos Deus 9 soberano e, como 5omos criados Z sua ima&em, nós, tamb9m, somos soberanos. (obre o que somos soberanos` (omos soberanos sobre nós mesmos. 6ão dever0amos pecar, mas pecamos. Deus não deseja estar separado de nós, mas podemos escolher 5icar separados Dele. 6ão temos de passar a eternidade no c9u, podemos aceitar ou rejeitar a verdade quando ela nos 9 apresentada. A :rea cie %omunicação est: diretamente li&ada ao poder do indiv0duo. Podemos ver nossa soberania e como 5omos assombrosa e maravilhosamente criados. As pesquisas revelam que nós podemos ver e ouvir literalmente só o que quisermos ver e ouvir. iltramos as mensa&ens que não queremos receber ou que 5a8em nos sentirmos descon5ort:veis. Por exemplo, parentes de alcoólatras não conse&uem enxer&ar literalmente o padrão de repetição dos abusos porque 9 muito doloroso. 3rupos inteiros de pessoas podem ser virtualmente invis0veis dentro de uma cultura, como as mulheres no A5e&anistão ou os 0ndios na Am9rica. ? vejo isso todos os anos na produção dos v0deos dos nossos alunos de %omunicação. (ejam asi:ticos, ne&ros, polin9sios ou brancos, eles enchem seus trabalhos com sua própria raça. 6ão importa qual 9 a raça dominante do local, eles 5ilmam Zqueles que são parecidos com eles, pois, são esses que eles enxer&am. ?ssa di5erença de perspectiva entre indiv0duos 9 tão previs0vel na (ociedade humana que, se
duas ou tr@s testemunhas em corte testi5icarem terem visto exatamente a mesma coisa, os testemunhos são i&norados. Automaticamente ser: dedu8ido pela corte que eles combinaram o que iriam 5alar em seus testemunhos. 6ós temos um poder de escolha tão soberano, que somos literalmente capa8es de controlar as mensa&ens que queremos receber ou rejeitar.
A cosmo1is!o de 4o?e oje, o pensamento tanto da maioria dos cristãos como dos não#cristãos 9 oposto ao que Deus en5ati8a em (ua Palavra. 6ós declaramos que nossa cultura, nossas 5am0lias e indiv0duos estão sendo destru0dos pela -elevisão, 5ilmes, 7_sica e 70dia. 7as, Deus di8 em (ua Palavra, que ?le deu autoridade ao indiv0duo, deu Z humanidade que ?le criou o poder para decidir. (e a 70dia tivesse poder por si mesma, a evan&eli8ação do mundo seria simples e barata' poder0amos apenas comunicar a Palavra de Deus de qualquer esquina no mundo. 1 poder da 70dia iria dominar as pessoas e todos iriam se converter. 1u poder0amos usar a -elevisão e o 2:dio. 7as, assim que os convertidos 5ossem expostos a uma mensa&em di5erente, eles iriam se XdesconverterX. (e eles assistissem a um canal cristão na -, iriam se converter, mas se mudassem de canal e assistissem um pro&rama ate0sta, eles iriam XdesconverterX. %laro que isso 9 rid0culo, mas essa 9 uma conclusão le&0tima para esse senso exa&erado do poder da 70dia. ?la não tem poder em si mesma, pois, 9 uma in5lu@ncia a qual nós, a audi@ncia, damos ou não poder. Deus deixou claro nas ?scrituras que o poder na -erra est: com os indiv0duos. K assim que ?le nos 5e8. sso quer di8er que o conte_do das mensa&ens não importa` 6ão, de jeito nenhum\ ?xistem conte_dos bons e conte_dos ruins, qualidade boa e qualidade ruim. 7as, no 5inal, as pessoas assistem, escutam e são in5luenciadas pelo que elas querem. [ma mensa&em só 9 popular se a audi@ncia a tornar popular, e não só pelo poder da mensa&em em si. 1 poder pertence ao indiv0duo e, quando reconhecemos que 5oi Deus quem nos 5e8 assim, reconhecemos o nosso papel como comunicadores. -emos uma opção a o5erecer as pessoas. )esus n!o silencia1a ningu=m (e nós queremos pensar como Deus pensa, dever0amos nos preocupar mais com o que não est: sendo comunicado atrav9s da 70dia que com o que est:. icamos tão preocupados em silenciar aqueles que discordam de nós, que 5alhamos em notar que a erdade não est: sendo comunicada. 6ós nos preocupamos tanto com o 5ato de que a nternet est: proli5erando a porno&ra5ia e nos esquecemos que a 70dia mpressa 5e8 a mesma coisa. As impressoras 3utenber&, que ajudaram a criar uma revolução na impressão de /0blias, tamb9m criaram uma revolução de obscenidades. A -ecnolo&ia 9 neutra. ?la multiplica a mensa&em, seja ela boa ou ruim. ?ntão, que XbomX uso podemos nós 5a8er da nternet` Vual a alternativa que estamos dando para aqueles que &ostam de sur5ar na 2ede` 1 problema da 70dia desde a invenção da -elevisão 9 com o que est: 5altando ao inv9s de ser com o que j: existe. Vuais são as opções` A erdade pode estar presente` ?ssa 9 a nossa responsabilidade como povo de Deus. Podemos ver isso na vida de Nesus. (e voc@ estudar cuidadosamente o 6ovo -estamento, não ir: encontrar re&istro de Nesus silenciando nin&u9m, exceto demLnios, e eles estavam todos 5alando a verdade . Nesus não tentou nenhuma ve8 reprimir a vo8 dos romanos, &re&os, 8elotes, 5ariseus, ou de nenhuma das centenas de mensa&ens com as quais ?le não concordava, mas que estavam invadindo aquela re&ião do mundo. -odos tinham liberdade de continuar disseminando qualquer mensa&em na qual acreditassem. Por outro lado, Nesus prote&eu (eu direito de continuar tra8endo (ua mensa&em abertamente at9 a hora de ser preso. A aus@ncia de verdade e retidão nas mensa&ens de outros não 1 preocupava. ?le se concentrava na liberdade de tra8er (ua mensa&em Zquele 5órum aberto. Deus estava dando Zs pessoas uma opção, e não exi&indo o controle quanto ao que estavam ouvindo. ?m um 5órum livre, a erdade 5ala por si própria. Deus não est: interessado em esconder o mal. Deus est: interessado em que nós 5açamos a. comparação entre a lu8 e a escuridão e 5açamos a nossa escolha entre esses dois. ?m meio a um 5órum livre, a erdade 9 evidente. 6a aus@ncia de retidão, as pessoas não t@m liberdade de escolha. Ao inv9s de nos concentrarmos no que est: sendo proclamado no 5órum
p_blico, nossa preocupação como povo de Deus deveria ser o que est: 5altando. Ao inv9s de usarmos toda a nossa ener&ia tentando silenciar aqueles com os quais não concordamos, dever0amos &astar tempo tornando nossa mensa&em dispon0vel. As ?scrituras indicam que, na verdade, a u8 tem mais impacto na escuridão.
Desen1ol1idos G Subdesen1ol1idos ?sses princ0pios de %omunicação, quando aplicados em comunidades e nações, produ8em evid@ncias interessantes' todo pa0s desenvolvido possui uma imprensa livre e, mais importante ainda, talve8, e que nen"u pa0s subdesenvolvido possui uma imprensa livre. Parece que a liberdade de expressão est: diretamente vinculada a responsabilidade social. ? verdade que, com uma imprensa livre, a liberdade de expressão pode ser abusada e mentiras podem ser ditas, mas, mesmo assim, a erdade pode ser dita e as pessoas podem 5a8er escolhas. %ristãos que acreditavam no direito de comunicação 5undaram o primeiro jornal impresso dos ?stados [nidos da Am9rica. 1 cabeçalho desse jornal di8ia, ,Cura para o Espírito da Mentira, A _nica coisa necess:ria para se tra8er sal e lu8 a uma nação livre com um sistema livre de comunicação 9 al&u9m disposto a di8er a erdade. %aso desejemos &arantir o direito de um 5órum aberto Z nossa própria mensa&em, devemos de5ender o direito dos outros de 5alarem tamb9m. Palavras t@m poder, mas não de controlar, e sim de in5luenciar. Deus, não deseja nos controlar, ao contr:rio, ?le deseja o5erecer opções e, ao mostrar o valor de (ua verdade, busca nos conquistar para ?le. ?le nos criou com autoridade sobre nossas próprias almas e mentes, bem como, sobre os nossos destinos. (eu desejo 9 que usemos os nossos olhos para ver a di5erença entre o en&ano e a realidade, os nossos ouvidos para ouvir a di5erença entre as verdades e as mentiras. Deus não quer esconder o mal de nós, ?le quer que vejamos o que o mal realmente 9 e que 5açamos a nossa escolha. 6ós adotamos um pensamento não#b0blico se acreditamos que a mensa&em 9 mais poderosa que o indiv0duo. 5 meio n!o 9 a mensagem 1s cristãos 5icaram extasiados quando 3utenber& inventou a impressora. A partir de então, as impressoras podiam proporcionar /0blias a custos acess0veis para todas as pessoas. A utili8ação dessa inovação tecnoló&ica pela &reja 5oi uma revolução tão &rande, que o n_mero de publicações cristãs ainda superam todas as outras na nd_stria. %on5orme os jornais impressos evolu0am, os cristãos se mantinham Z 5rente. 1 ?x9rcito de (alvação produ8iu o primeiro 5ilme de lon&a metra&em. 1s comunicadores cristãos possuem tanta paixão pelo uso do 2:dio que, hoje, os cristãos possuem mais concessões de 2:dio no mundo que qualquer outro &rupo. %ontudo, com o sur&imento da -elevisão, dos computadores, e da nternet, o pensamento cristão sobre a 70dia mudou drasticamente. Ao inv9s de ver as 6ovas -ecnolo&ias como oportunidade para se 5a8er a erdade conhecida, elas passaram a ser vistas como ameaças e, at9 mesmo, como uma 5orça do 7al, por conta do seu poder de transmitir mensa&ens destrutivas. ?ssa mudança de perspectiva sobre a %omunicação resultou na aus@ncia de qualquer contribuição cristã si&ni5icativa nesses Media 1s anti&os che5es da nd_stria %inemato&r:5ica eram independentes e l0deres reli&iosos eram automaticamente inclu0dos em seus conselhos de revisão. A nd_stria %inemato&r:5ica nunca pediu o a5astamento dos l0deres cristãos de seu meio, 5oram os l0deres cristãos que quiseram sair 5ora dessa :rea Xsecular.X ?nquanto Deus nos d: as maiores -ecnolo&ias de %omunicação da istória da humanidade, h: pouca visão ou paixão para o uso dessas 6ovas 70dias. er a 70dia como uma competição desleal e secular não 9 b0blico. -odas as descobertas cient05icas são moralmente neutras. (omente a utili8ação delas 9 que pode ser classi5icada como boa ou ruim. (e não nos arrependermos do nosso pensamento errado sobre essa :rea, Xa ?ra da %omunicaçãoX poder: vir a ser conhecida na istória como a era mais obscura de todas, pela aus@ncia total de u8. A importncia das pala1ras
A importMncia de nossas palavras 9 en5ati8ada atrav9s de todo o Anti&o e 6ovo -estamentos. ? enorme, quer seja nos relacionamentos, mantendo votos e promessas 5eitas, testemunhando tratados e acordos com outras nações, quer seja em nossa responsabilidade diante de Deus por cada palavra pro5erida. A comunidade judaica ainda respeita e compreende esses princ0pios de %omunicação e 9 comprometida com a nd_stria da %omunicação, 5a8endo sua istória conhecida e mantendo respeito por contratos verbais. 6ão pode haver di5erença maior entre os judeus e os seus primos :rabes que em relação a essa perspectiva quanto Zs palavras. icamos perplexos ao assistirmos l0deres de outras re&iões do mundo na televisão di8endo que não h: invasão do ?x9rcito, mesmo com os tanques passando por tr:s deles enquanto 5alam. A princ0pio, pode parecer arro&Mncia ou estupide8, mas, 9 muito mais que isso. A habilidade deles de di8er al&o completamente oposto aos 5atos aparentes est: vinculada a duas crenças' a primeira 9 a de que não existe 5ato objetivo # a verdade 9 qualquer coisa que Deus queira que seja verdadeT e a se&unda, que as palavras não si&ni5icam nada. ?m uma cosmovisão em que Deus K a ni$a realidade e não existe controle al&um quanto a essa realidade, palavras não si&ni5icam muito, porque, não h: realidade a ser comunicada. 6ossas palavras não t@m si&ni5icado. sso est: muito próximo da id9ia pós#modernista de que Xa realidade 9 tudo o que eu acreditar que ela sejaX. ? imposs0vel exa&erar com a in5lu@ncia judaico=cristã da realidade 5actual da comunicação sobre o desenvolvimento da Nustiça, %i@ncia, ?conomia e em &eral sobre a qualidade de vida no 1cidente. -odo o nosso conceito sobre contratos, testemunhos, acordos e relacionamentos estão constru0dos com base no reconhecimento da realidade das palavras. 7uito de nossa 5rustração ao tratarmos com o 1riente 79dio e al9m, 9 que 5alhamos em reconhecer que essa visão sobre a %omunicação não 5a8 parte da base 5undamental da construção dessas culturas. %omo parte do ensinar s naç1es deve ser inclusos os undamentos /0blicos da %omunicação.
;A D( (STD5 -emas para procurar na /0blia quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as ?scrituras di8em sobre %omunicação' o uso do livro. poesia. "ist?ria. dis$ursos. es$ritores. ensageiros. a língua. palavras. pergain"os. tá+uas. onuentos. es$ritos. sinais. $ontando "ist?rias - :rea da %omunicação revela' a "ala1ra 8i1a 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s da comunicação' Soberania Deus &overna essa :rea atrav9s' das Leis da naturea 4umana D(NND5 A MSSE5' Proporcionar in5ormações verdadeiras e objetivas de importMncia a toda a (ociedade para que os cidadãos possam tomar as suas decisões com conhecimento. N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S' A audi@ncia &eralmente rea&e quando ensino sobre %omunicação. Pais ar&umentam veementemente que não querem seus 5ilhos expostos a tudo que h: por a0. 1utros, per&untam se eu estou de5endendo tudo que aparece na - e nos cinemas. Al&uns per&untam sobre o que penso quanto a cristãos que queimam cd4s e revistas pro5anas em &randes 5o&ueiras p_blicas e sobre padrões morais cristãos para /ibliotecas P_blicas. %omo pais ou adultos respons:veis pela educação de crianças, precisamos determinar um padrão do que 9 bom e aprovado, e o que 9 XprematuroX para uma criança assistir, ler ou ouvir, temos, não só o direito, como tamb9m, a responsabilidade de 5a8er isso. 6o entanto, devemos, ainda, preparar a criança para a sua juventude quando ela não ser: mais prote&ida por outros e estar: exposta a praticamente tudo. (e o resultado de nosso discipulado nesse jovem 9 a con5iança e o discernimento, assim como os pais de Daniel, (adraque, 7esaque e Abdene&o, 5i8emos um bom trabalho. (e o resultado 9 o medo e a necessidade de viver uma vida isolada, então produ8imos um cidadão aleijado que deve viver em uma caverna. Ao inv9s de saber viver no mundo e não ser do mundo, nós vamos ter produ8ido um ermitão reli&ioso que não deve mesmo estar no mundo. 6ós não poderemos ser sal e lu8 se estivermos escondidos.
Devemos ensinar aos que estão sob nossos cuidados, quais são os crit9rios para poder discernir as id9ias que irão cru8ar seus caminhos. Devemos ensin:#los a interpretarem a mensa&em e a discernirem o pensamento por tr:s dela' o que 9 b0blico e o que não 9` : tamb9m peri&o na maneira em que a erdade 9 comunicada. (er0amos capa8es de discernir, assim como Nesus o 5e8, que eram, na verdade, os demLnios que estavam &ritando' ,este 5 o Cristo este 5 -6uele 6ue estava por vir,9 ?sse 9 o discernimento que queremos multiplicar. A nossa liberdade como cristãos para comunicar uma mensa&em est: vinculada Z de5esa do direito de todos de 5a8erem o mesmo. ?m nosso 8elo de ver uma nternet, -, %inema, nd_stria e ambiente de %omunicação em &eral, melhores, não devemos ne&ar aos outros tantos direitos, pois, acabamos por perder o nosso. ?u acho que seria justo, no m0nimo, 5a8er per&untas como estas para re5letirmos' Xser: que Nesus teria tido permissão para pre&ar em Nerusal9m se ela 5osse controlada pelos 5ariseus` (er: que o pa&anismo dos 2omanos acabou contribuindo para um ambiente mais livre para o ?van&elho` Precisamos tomar muito cuidado ao apoiarmos qualquer movimento que busca limitar drasticamente um 5órum livre de %omunicação dentro de uma nação.
N5TA A5S "R5SS5NAS DA 9R(A D( C5MNCAOE5' iderei um projeto de relações p_blicas em Yashin&ton, D.%., nos ?stados [nidos, nos anos G$, e meus ami&os da 70dia estimaram que, dentre os aproximadamente F.$$$ jornalistas que trabalhavam l:, provavelmente menos de "$ eram cristãos. De certo modo, as prostitutas costumavam ser mais bem vistas entre os evan&9licos que um jornalista. As prostitutas, pelo menos, eram candidatas Z salvação, j: os jornalistas, eram vistos como Xinimi&os.X As coisas evolu0ram, mas, esse 9 um campo que ainda espera o (al e a u8. Durante as _ltimas tr@s d9cadas, tenho trabalhado com jovens que querem se tornar pro5issionais na :rea da %omunicação. Por causa do ambiente que cresceram, eles de5inem a 70dia cristã como pro&ramas de pre&ações em 2:dio e -. E como se 5Lssemos incapa8es de pensar em um propósito para a 70dia al9m de evan&eli8ação e i&reja. sso 9 resultado do pensamento dicotLmico. ?u costumo per&untar Zs pessoas como seria um pneu cristão ou como um piloto de avião deve a&ir como pro5issional cristão. ? di50cil para nós de5inirmos um pneu do bem ou um bom piloto pro5issional, porque não temos uma cosmovisão b0blica da (ociedade al9m da i&reja e da pre&ação para a salvação. (e não trans5ormarmos document:rios, 5ilmes e novelas em ve0culos de pre&ação evan&el0stica, como ser: a Xversão cristãX da 70dia` oc@ 5a8 parte da &eração que vai descobrir`
%ap0tulo >
Artes e (ntretenimento ,Ele (e/ tudo apropriado ao seu tepo, ?c. >'. ,Xa $oisa pedi ao 3E)4#RP 5 o 6ue pro$uro: 6ue eu possa viver na $asa do 3E)4#R todos os dias da in"a vida. para $onteplar a +ondade do 3E)4#R e +us$ar sua orientação no seu teplo, (l. "F'H.
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udo o que Deus criou 9 bonito\ 6ada no [niverso 9 sem cor, 5orma ou estilo. ?le trans5orma cin8as em bele8a. ?le 9 o X%Mntico dos %Mnticos,X o X1leiro,X o X(enhor da /ele8aX. ?le 9 belo. As Artes revelam o %riador atrav9s da 7_sica, palavras, cores, Desi&n, equil0brio, movimento, harmonia, ritmo. Davi disse que as estrelas cantam a &lória do (enhor e existem 50sicos, hoje, que acreditam que 9 bem poss0vel que os planetas vibram em per5eita sintonia. 6o s9timo dia da criação, Deus descansou. 6ão devemos pensar nesse descanso em n0vel de cansaço comum, porque Deus não so5re de 5adi&a. Devemos pensar nesse descanso como um tempo para contemplar a bele8a da criação, saborear a qualidade de tudo o que ?le criou. 1s atributos de Deus revelados atrav9s das Artes são' bele8a, descanso e celebração. 1 propósito de Deus para essa :rea 9 nos renovar e nos restaurar, proporcionando#nos ale&ria pelo nosso trabalho.
Sou um artista crist!o ou um crist!o 7ue = artista1s artistas cristãos de hoje em dia t@m muita di5iculdade para compreender o propósito de seus talentos. (e sua obra não 5ala diretamente sobre Nesus, ela ainda tem al&um valor` ?les devem ou não trabalhar em produções com não#cristãos` Vuando al&uns v@em uma construção ma&n05ica, ou uma pintura, uma peça teatral, ou um espet:culo maravilhoso, eles tendem a per&untar se a produção 5oi reali8ada por cristãos, como se isso validasse a bele8a. Por9m, a bele8a em si j: 9 um atributo de Deus. %olocar um adesivo escrito Nesus sobre as coisas, não as tornam mais bonitas. Pre&ar o ?van&elho pode ser bonito, mas, a bele8a, não tra8 uma mensa&em adicional necessariamente. Podemos ter arte e bele8a nas i&rejas, mas a arte não tem de estar diretamente relacionada com uma expressão eclesi:stica, para poder revelar Deus. Vualquer coisa, incluindo tipos de m_sica, notas musicais ou instrumentos podem ser utili8ados para o bem ou para o mal. 6ão existe al&o como notas musicais demon0acas, ritmos ou instrumentos demon0acos. (atan:s não 9 o dono de nada disso, assim como ele não 9 o dono da lua, dos co&umelos ou das cores. -udo 9 criação de Deus. Vualquer coisa que Deus tenha 5eito pode ser usada para adorar (atan:s, mas tamb9m, pode servir para revelar Deus. -emos a tend@ncia de achar que as m_sicas anti&as são mais espirituais e que qualquer coisa muito moderna se torna suspeita, ou então, m:. 1bviamente, isso tem mais a ver com &osto pessoal que com Deus. 6ós escutamos satis5eitos, os bonitos hinos luteranos, pois, eles revelam virtudes espirituais. 1 que a maioria de nós não sabe, 9 que utero colocou letras cristãs nas m_sicas 5avoritas dos bares da 9poca. ?u queria saber o que os cristãos alemães daquele tempo pensaram dessas m_sicas populares sendo usadas pela i&reja. As (scrituras re1elam trFs temas na MPsica Ao estudarmos artes e m_sica nas escrituras, encontramos re&istrados tr@s temas' adoração 9 claro, canções nacionais ou pol0ticas e canções de amor. [ma canção de amor &anhou um livro inteiro # %antares de (alomão. Atualmente, adoração, hinos, louvor e salmos são todos
considerados importantes, mas, perdemos a capacidade de celebrar o amor humano e o amor pela nação. (e observarmos os hinos nacionais do mundo todo, voc@ vai perceber que a &rande maioria deles, escritos antes de !F$, mencionam Deus e (uas b@nçãos. At9 o (9culo passado, era entendido que Deus est: envolvido na vida pol0tica de uma nação, at9 que al&umas nações começaram a remover de seus hinos essas re5er@ncias a Deus. (er: que 5oi por causa da seculari8ação do pa0s ou por causa da i&reja, que perdeu a compreensão da atuação de Deus na :rea Pol0tica` 1nde estão as canções de amor` 6ossas ondas sonoras estão abarrotadas com mensa&ens de amor que são, no m0nimo, de&radantes ou lascivas. Por9m, quando um m_sico que seja cristão escreve e apresenta uma bela celebração de amor humano, nós o acusamos de estar sendo XsecularX ou de não estar sendo 5iel Z sua 59, não apresentando Nesus. As ?scrituras celebram todos esses temas da 7_sica e os usam para revelar Deus. (e de5inirmos ópera como uma história em 5orma de m_sica, então em Dt. >", 7ois9s nos apresenta uma ópera muito anti&a, senão a primeira a ter sido criada. ?sse impressionante l0der pol0tico entendia tanto a importMncia da 7_sica na vida de uma nação que, ao 5inal de sua vida, compLs uma obra que continha princ0pios importantes a serem lembrados por seu povo. E Mois5s re$itou as palavras desta $anção. do $oeço ao (i. na presença de toda a asse+l5ia de !srael G
As disciplinas das Artes Assim como a %i@ncia, Deus &overna as Artes por meio de eis que re&em cada disciplina' leis de ?st9tica, armonia, 2itmo, DissonMncia, %or, orma, Desi&n, ?stilo, ?spaço positivo e ne&ativo. (eja na Dança, na ?scultura, na Pintura, na iteratura ou na %omposição 7usical, todos os artistas compreendem que existem princ0pios atrav9s dos quais cada uma dessas disciplinas 5unciona. Dominar esses princ0pios 9 5undamental para obter habilidade. -alento, então, 9 5a8er esses princ0pios desaparecerem em meio Z expressão art0stica. Pessoas Xnão#salvasX criam coisas belas porque são 5eitas Z ima&em de Deus. 1 _nico problema, 9 que elas não se dão conta de quem 9 a 5onte de seu talento ou de seu amor pela bele8a. ?les não conhecem quem lhes deu seu talento, mas, ainda assim, seu talento celebra Deus. ?les não sabem a quem a&radecer. 7as, o 5ato deles conhecerem, ou não a Deus, não muda a bele8a de suas criações. 6em palavras em ebraico podem tomar uma melodia mais bonita. A bele8a tem um valor intr0nseco, ta\ como a extensão da nature8a e do car:ter de Deus. Morno 7uito daquilo que hoje chamamos de 7_sica e Arte cristãs, 9, no m0nimo, med0ocre. -alve8, porque pensamos que a _nica coisa que importa 9 se essas 5alam sobre Deus. ? importante apresentarmos a mensa&em de %risto. %ontudo, 9 tanto um absurdo quanto um peri&o, pensarmos que a _nica coisa que importa num cirur&ião 9 o seu amor por Deus e que sua t9cnica em cirur&ia não 9 relevante. 1 coração do indiv0duo e a destre8a de uma pro5issão são duas coisas di5erentes e Nesus 9 (enhor sobre essas duas coisas. %omo pessoas que cremos no Deus %riador, voc@ e eu temos de valori8ar tanto a pr:tica quanto a postura correta diante Dele. -emos de celebrar a bele8a pelo próprio valor dela, porque ?le 9 o (enhor do /elo, o %riador de todos os dons, e tamb9m, temos de promover o relacionamento do artista com %risto, o %riador de seu talento ". 6ão existem tribos, nações ou culturas que não tenham Arte, 7_sica ou ?sportes. /ele8a, canções e celebração existem antes da umanidade. ?ram expressos em Deus, antes de existirmos e at9 hoje 1 revelam. 6ão precisamos justi5icar o nosso amor pelos ?sportes ou Artes como uma oportunidade para evan&elismo. Podemos ou não achar isso apropriado. 6ão h: problema em des5rutarmos dos dons e talentos dados por Deus somente pelo seu valor natural. ? uma 5orma de adoração ao %riador. ;A D( (STD5 -emas para procurar quando voc@ estiver estudando e colorindo o que as ?scrituras di8em sobre Artes e ?ntretenimento' si$a. design. esportes. dança. $ultura. vestuário. poesia. literatura. destre/a. $ores. es$ulturas e +ele/a
- :rea das Artes e ?ntretenimento revela' o Cntico dos CnticosQ o 5leiro 1 principal atributo de Deus revelado atrav9s das Artes e do ?ntretenimento' /ele8a Deus &overna essa :rea atrav9s' das Leis de cada disciplina
D(NND5 A MSSE5 Proporcionar descanso e renovação para a alma atrav9s do belo e da ale&ria. N5TA A T5D5S 5S CRSTE5S [m dos meus alunos me disse uma ve8 que ele podia ver, de uma maneira ou. de outra, que todas as outras :reas que estudamos tinham al&uma relação com a sua vida pessoal, menos as Artes. 1 que Artes e /ele8a tinham a ver com ele` ?le não era nem um m_sico, nem um pintor, nem artista. ?u achei essa con5issão muito tr:&ica. 2espondi' X A per&unta que voc@ tem de 5a8er a voc@ mesmo 5: e 6ue lugar a +ele/a está e in"a vida9 , mediatamente, ele desmoronou. Aquela per&unta tocou al&o pro5undo nele. (ua vida estava repleta de tare5a, obri&ação, devoção e trabalho, mas, não havia celebração, bele8a e ale&ria. sso não 9 al&o raro de se encontrar dentro ou 5ora dos c0rculos cristãos. 1 mundo est: desesperado por /ele8a. ?stamos 5reqentemente cercados pelo med0ocre, super5icial, caótico e 5eio. [mas das coisas que eu amo na (u0ça 9 a celebração da /ele8a na 5orma das caixinhas de 5lores expostas nas janelas das casas. 6ão importa o tamanho da casa, todas as cores da primavera explodem pelas caixinhas nas janelas. ?sse costume não tem nenhuma 5inalidade pr:tica. ?ssas plantas não podem ser comidas, são apenas lindas. ?xiste uma &rande necessidade dessa compreensão quanto Z /ele8a em relação Zs nossas vidas e Z nossa (ociedade. 1nde est: a /ele8a em sua vida` 7eus pais eram pobres e se mudaram das casas de suas 5am0lias durante o per0odo da 3rande Depressão, para procurar empre&o no norte dos ?stados [nidos. ?u 5ui a primeira de seus 5ilhos a nascer numa casa com banheiro dentro e não 5ora da casa. Por9m, desde que eu era pequena, na nossa casa sempre tinha m_sica. Aos s:bados, enquanto lavava nossos cabelos na pia da co8inha, minha mãe escutava ópera pelo radio. 6ós nunca 5al:vamos sobre isso, não haviam aulas sobre m_sica. 7as, era importante para ela ter o belo em seu modesto lar. ?sse 5oi um dos &randes tesouros deixados para mim, a celebração de Deus em m_sica na minha vida. Precisamos do /elo. N5TA A5S "R5SS5NAS DAS ART(S ( (NTR(T(NM(NT5 Vuer voc@ tenha talento usando seu corpo, ouvidos ou olhos, seu talento 9 uma celebração de Deus e uma parte do (eu chamado em sua vida. omos criados para celebrar /ele8a e Ale&ria, como tamb9m, para precisar delas. oc@ 9 parte da resposta de Deus para essa necessidade. -udo que ?le criou, quer no micro ou no macrocosmos, 9 belo e 5oi criado com som. ?ntão, esteja voc@ celebrando atrav9s do trabalho da i&reja ou ministrando para os não#crentes, voc@ est: servindo a %risto. oc@ e testemunha Dele atrav9s de suas habilidades e de sua vida. oc@ não precisa justi5icar o seu talento, 5a8endo material reli&ioso ou ajoelhando em oração quando se sair bem, apesar de poder 5a8er os dois. (eu talento 9 justi5icado por ser parte da nature8a e do car:ter de Deus em voc@. ? parte de quem ?le 9 e de como ?le 5e8 voc@. 1 talento que voc@ tem revela Deus. # mundo precisa de seu talento e da celebração da /ele8a e da Ale&ria que ?le tra8. 6ão impeça o seu talento de 5luir. amos começar a 6ova 2enascença.
PA2-? Se n0s 1amos discipular todas as nações+++
A
restauração de nossa mentalidade cristã vai requerer tempo, es5orço e convicção. (em ela, não poderemos cumprir com os propósitos de Deus. Ao terminar de escrever este livro, irei estudar sobre 3overno, de 3@nesis a Apocalipse, e estou orando para que voc@ tamb9m j: esteja se preparando para escolher aquilo sobre o que voc@ vai estudar. 6esta terceira parte, &ostaria de ir al9m dos setores da (ociedade e 5alar sobre outras :reas de pensamentos que tamb9m precisam ser trans5ormadas. 6ão se trata de uma lista exaustiva, mas são :reas em que tenho visto uma necessidade de mudança. (e nós queremos Xcumprir nossa tare5aX de alcançar e discipular as nações, precisaremos de uma compreensão maior sobre Nesus e precisamos de Deus para ajustar nossos conceitos e de5inições aos Dele. (e não tivermos isso, nós iremos lutar pelas Xtradições dos homensX ao inv9s de 5a8ermos a vontade de Deus. Precisamos estar conscientes dos peri&os sempre presentes que acompanham qualquer 5orma de poder. A estrat9&ia do 2eino 9 sempre uma estrat9&ia de servo. -eremos de abraçar e buscar mudanças radicais como sendo o nosso estilo de vida. /em#vindos ao s9culo <<\
%ap0tulo H
"recisamos de um )esus Supremo: (
e os cristãos desejam reconquistar a in5lu@ncia que Deus planejou que tenhamos em todas as :reas da (ociedade, iremos precisar de uma revelação maior sobre Nesus %risto. [ma das per&untas mais importantes no 6ovo -estamento, uma per&unta que Nesus continuamente levava as pessoas a se 5a8erem era' ,6ue 5 vo$9, A &randes verdades trans5ormadoras do ?van&elho estão todas contidas na resposta a essa per&unta' ,6ue 5 esus Cristo9, Assim como eu, voc@ provavelmente deve achar que sabe a resposta para essa per&unta desde que 5oi salvo, oc@ responde' ,esus 5 o >il"o de Deus. nas$ido de ua virge e por $ausa de 3ua orte na $ru/ e do perdão de eus pe$ados. Cie 5 o 3alvador da in"a ala, ? voc@ est: correto. %om nossa cosmovisão dividida entre secular e sa&rado, nós pensamos que o ?van&elho est: primeiramente preocupado com coisas de nature8a espiritual, coisas eternas, coisas celestiais, com o sa&rado. Achamos que sabemos quem Nesus e. Por9m, esse Nesus Xsa&radoX 9 muito Xpequeno.X (e queremos reconquistar unia in5lu@ncia maior, teremos de nos es5orçar para compreendermos mais sobre (ua identidade, assim como Paulo ensinou aos %olossenses. amos ver o tamanho do Nesus de Paulo' Cl G:GI;20 ,Ele 5 a iage do Deus invisível. o priognito de toda a $riação. pois nele (ora $riadas todas as $oisas nos $5us e na terra. as visíveis e as invisíveis. sea tronos ou so+eranias. poderes ou autoridadesP todas as $oisas (ora $riadas por ele e para ele Ele 5 antes de todas as $oisas. e nele tudo su+siste Ele 5 a $a+eça do $orpo. 6ue 5 a igreaP 5 o prin$ípio e o priognito dentre os ortos. para 6ue e tudo ten"a a suprea$ia 'ois (oi do agrado de Deus 6ue nele "a+itasse toda a plenitude. e por eio dele re$on$iliasse $onsigo todas as $oisas. tanto as 6ue estão na terra 6uanto as 6ue estão nos $5us. esta+ele$endo a pa/ pelo seu sangue derraado na $ru/, %om quais questões os leitores estavam lidando e que Paulo est: respondendo em sua carta` 6essa carta, ele deixa claro o seu desejo para os %olossenses' Cl G:;GH ,'or essa ra/ão. desde o dia e 6ue o ouvios. não dei=aos de orar por vo$s e de pedir 6ue sea $"eios do pleno $on"e$iento da vontade de Deus. $o toda a sa+edoria e entendiento espiritual E isso para 6ue vo$s viva de aneira digna do 3en"or e e tudo possa agradá;lo. (ruti(i$ando e toda +oa o+ra. $res$endo no $on"e$iento de Deus e sendo (ortale$idos $o todo o poder. de a$ordo $o a (orça da sua gl?ria. para 6ue ten"a toda a perseverança e pa$in$ia $o alegria. dando graças ao 'ai. 6ue nos toou dignos de parti$ipar da "erança dos santos no reino da lu/ 'ois ele nos resgatou do doínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu >il"o aado. e 6ue teos a redenção e. a sa+er. o perdão dos pe$ados , 1s %olossenses eram convertidos. ?les amavam Nesus %risto de uma maneira pessoal e amavam o ?sp0rito (anto. -inham sido 5ielmente pastoreados nessas coisas pelo seu ministro ?pa5ras. 7as, Paulo desejava pro5undamente que eles 5ossem al9m dos 5undamentos b:sicos do ?van&elho tra8ido at9 eles. ?le desejava que eles crescessem da salvação para o conhecimento da vontade de Deus, recebendo sabedoria e entendimento para suas vidas. ?le queria que aprendessem
o que os tornaria e5icientes em 5onte' UN( +oas o+ras. &ostaria que crescessem no conhecimento de Deus para que pudessem demonstrar por meio de suas vidas a di5erença entre o Xreino da lu8X e o Xdom0nio das trevasX do qual 5oram salvos, como tamb9m, desejava que a XsalvaçãoX deles amadurecesse e 5osse evidente em tudo o que 5i8essem. A primeira coisa na qual Paulo se concentra para ajudar os %olossenses a alcançar essa maturidade 9 a resposta para a per&unta ,6ue 5 esus9, ?les 1 conhecem como (alvador, como Aquele que envia o %onsolador na pessoa do ?sp0rito (anto. 7as, tudo isso, não 9 o su5iciente\ ?le 9 mais\ (e eles querem viver de aneira digna Dele, vão precisar de uma revelação maior a respeito de (ua absoluta supremacia sobre todas as coisas\ ?le tem de reinar sobre nossas almas` (im. (obre o nosso esp0rito` (im. (obre o %9u` (im. (obre o mundo invis0vel` (im. ? aisG eja como Paulo insiste com eles para que entendam.
Sen4or sobre todas as coisas: %risto criou todas as $oisasG -odas as coisas no c9u e todas as coisas na terral ?le criou todas as $oisas visíveis e invis0veis\ -odas as coisas 5oram criadas para ?le e ie e comandante sobre todas as $oisas oc@ est: conse&uindo entender o que isso si&ni5ica` ?le 9 supreo em tudo< 1 que isso quer di8er` Vuer di8er que essa história de mundo sa&rado e mundo secular não existe\ -odas as coisas pertencem a %risto. Vuer di8er ainda, que as coisas momentMneas da vida não são menos importantes que as eternas, porque, todas as coisas pertencem a %risto. 1 ?van&elho, não est: somente relacionado Z salvação e a como %risto nos salva, ele 9 tamb9m, uma mensa&em sobre o poder reconciliador de Deus sobre todas as :reas de nossas vidas, 5am0lias, comunidades e nações. 1 que a cru8 e o san&ue de Nesus %risto reconciliaram` -udo\ -udo na terra e tudo no c9u. Deus se reconciliou com todas as partes de (ua criação atrav9s de Nesus. ?le não est: em &uerra com nenhuma parte dela. 7eu pequeno c9rebro al sa+e como entender um Nesus como esse. 1 que Paulo est: nos di8endo em %olossenses 9 que Nesus 9 (enhor sobre todas as coisas. ?le 9 (enhor sobre o tão chamado mundo espiritual e sobre o mundo material. ?le 9 o (enhor da salvação e de todas as questões sociais. ?le 9 supremo sobre o eterno e o tempor:rio. ?le 9 o ]ei da terra e do c9u. ? porque ?le 9 o (enhor de todas as coisas, esse ne&ócio de XsecularX não existe. -odas as coisas 5oram criadas atrav5s Dele e para ?le. ?le 9 o herdeiro de tudo o que h: e derramou o (eu san&ue para ver tudo reconciliado com ?le. A mensagem = o Reino sso quer di8er que, quando pre&amos apenas a salvação, estamos perdendo a maior parte da mensa&em do 2eino de Deus. (alvação 9 essencial. 6ão h: outro caminho para se entrar no 2eino. 7as, a salvação 9 a entrada para o 2eino e não o objetivo 5inal, ou o 2eino por completo. a8endo da salvação o nosso alvo, perdemos a maior parte da mensa&em do ?van&elho. 6ão conse&uimos dar (ruto e toda +oa o+ra. porque, somente com a salvação, não podemos crescer no $on"e$iento de Deus sobre todas as outras :reas da vida. 6ão podemos ser (ortale$idos $o todo poder. pois, não temos o Xpleno conhecimento da vontade de Deus com toda a sabedoria e entendimento espiritual.X (omos a maior &reja da istória, mas a mais 5raca quando se trata de realmente in5luenciar vidas, comunidades e nações que alcançamos. Precisamos destruir esse pensamento dividido entre secular e sa&rado e retomar o evan&elho do 2eino. ?ntão, não somente nossas palavras, mas nossas ações e nossa in5lu@ncia, testemunharão a supremacia absoluta de %risto e de (ua mensa&em. %omo poderemos restaurar nossa mentalidade cristã` %omo retomaremos o evan&elho do 2eino` (Iistem somente dois Reinos [m cuidadoso estudo da Palavra de Deus revela dois 2einos. De acordo com um deles, Nesus 9 (enhor sobre todas as coisas e no outro não 9. 6a perspectiva de Deus, todas as coisas são inte&radas sob (ua suprema autoridade. A não ser a judaico#cristã, todas as outras cosmovisões pressupõem que uma parte da criação @ mais real que a outra. ?sse debate inclui os dilemas dos
direitos do Xindiv0duo versus comunidadeX e da Xre&ra versus exceçãoX. 1s cientistas 5alam sobre o material versus o imaterial, o vis0vel versus invis0vel. 6a lin&ua&em teoló&ica, discutimos usando os termos tempor:rio versas eterno, terreno versus celestial. 1 ?xistencialismo coloca @n5ase na realidade não mensur:vel # experi@ncias, emoções, etc... # e o %omunismo na mat9ria mensur:vel. 1 indu0smo, o /udismo e o slamismo proclamam que o que 9 terreno 9 irreal # a realidade 9 o mundo invis0vel. 1 2acional ismo di8 que se eu 5or capa8 de dissecar com minha ló&ica, então 9 real. 1 Deus da /0blia di8 que não existe esses ,versus, -udo pertence a ?le. -udo que 5oi criado veio Dele para ?le e 9 reconciliado com ?le atrav9s do san&ue derramado de Nesus %risto. sso 9 o que Paulo est: tentando comunicar em %l., assim como todos os outros autores do 6ovo -estamento durante a explosão de crescimento das i&rejas judaicas e &entias. A _nica maneira pela qual conse&uiremos viver no 2eino da lu8 9 atrav9s da inte&ração de tudo o que existe sob o (enhorio de Nesus %risto. Precisamos casar novamente todos os elementos do 2eino de Deus que 5oram separados por causa de nossa mentalidade dividida. Precisamos acabar com a escuridão das nossas mentes, rejeitando o conceito de sa&rado e secular, o dualismo de um mundo perdido. Deus não 9 justo ou misericordioso. ?le 9 justo e misericordioso. ?le não 9 o Deus da terra ou o Deus do %9u. ?le 9 o Deus da terra e do c9u. Deus não se preocupa mais com o invis0vel que com o vis0vel. ?le 9 o (enhor da oração e da %i@ncia. Deus não est: somente redimindo (ua criação humana, ?le est: redimindo (ua criação material tamb9m. ?le se preocupa com cada ave, esp9cie e planta que criou. Deus não est: alienado quanto Zs questões ambientais. ?le 9 o Autor e o aper5eiçoador do meio ambiente. ?sse %risto, não est: concentrado apenas na Nustiça celestial e ce&o quanto Z Nustiça terrena. ?le so5re com os que so5rem e chama (eu povo para dar vo8 aos injustiçados.
As c4a1es para a grandea no Reino ?m 7t. O, Nesus revela as chaves da &rande8a no 2eino dos %9us. ?le di8 que devemos inte&rar os ensinamentos da ei e dos Pro5etas com os (eus ensinamentos sobre a &raça, a cru8 e o ?sp0rito (anto, e que todo a6uele 6ue prati$ar e ensinar estes andaentos será $"aado grande no Reino dos $5us2 Mt I:GF;G ,)ão pense 6ue vi a+olir a ei ou os 'ro(etasP não vi a+olir. as $uprir Digo;l"es a verdade: En6uanto e=istire $5us e terra. de (ora algua desapare$erá da ei a enor letra ou o enor traço. at5 6ue tudo se $upra lodo a6uele 6ue deso+ede$er a u desses andaentos. ainda 6uedos enores. e ensinar os outros a (a/ere o eso. será $"aado enor no Reino dos $5usP as todo a6uele 6ue prati$ar e ensinar estes andaentos será $"aado grande no Reino dos $5us, Mt G:I2 ,Ele l"es disse: ,'or isso. todo estre da lei instruído 6uanto ao Reino dos $5us 5 $oo o dono de ua $asa 6ue tira do seu tesouro $oisas novas e $oisas vel"as , (e não inte&rarmos o Anti&o com o 6ovo -estamento, se não ensinarmos o anti&o e o novo, se não inte&rarmos o espiritual e o material, o celestial e o terreno, o vis0vel e o invis0vel, então, não estaremos vendo o verdadeiro Nesus.
%ap0tulo O
"recisamos da perspecti1a de Deus sobre as nações ,'ede;e. e te darei as naç1es $oo "erança e os $on(ins da terra $oo tua propriedade,. (l. "'G ,Depois disso ol"ei. e diante de i estava ua grande ultidão 6ue ningu5 podia $ontar. de todas as naç1es. tri+os. povos e línguas. e p5. diante do trono e do Cordeiro. $o vestes +ran$as e segurando palas E $laava e alta vo/: - salvação perten$e ao nosso Deus. 6ue se assenta no trono. e ao Cordeiro, Ap. F'!#$.
N
: vimos que precisamos da perspectiva de Deus sobre as nações. Devemos voltar Zs ?scrituras para descobrir qual o destino da &reja em relação a todos os propósitos e planos de Deus, Vual 9 o nosso destino aqui no planeta -erra` %om 5req@ncia, oramos' ,sea (eita a 3ua vontade assi na Terra $oo no C5u, Vual seria a vontade do Pai na -erra` amos começar olhando o que não 9.
Nosso destino n!o = a sal1aç!o Deus morreu para nos salvar e deseja que todos sejam salvos. 1 _nico cam inho para o 2eino de Deus 9 atrav9s de Nesus %risto, mas a salvação não 9 o objetivo 5inal de Deus. 1 novo nascimento 9 apenas um meio para se alcançar um 5im. Vuando não ensinamos a Palavra completa de Deus, &eramos desesperança. Deixamos as pessoas com um sonho sobre o c9u e sem uma compreensão de seus destinos aqui na -erra. Vuando sa0mos pelo mundo ensinando apenas a salvação, estamos ne&li&enciando o restante do plano de Deus. Nosso destino em Deus n!o = sermos c4eios do (spírito Santo 1 poder de Deus atrav9s do ?sp0rito (anto 9 al&o essencial e maravilhoso # Deus, o %onsolador, vivendo dentro de nós. 6ão podemos ser bem sucedidos sem ?le. 7as, apenas estarmos cheios do ?sp0rito, não 9 nosso objetivo 5inal. 6ovamente, as 5erramentas do ?sp0rito (anto são só o meio para se che&ar a um 5im, e não o 5im. As pessoas que entram no 2eino e 5icam indo de encontro em encontro, para serem renovados e cheios do ?sp0rito, estão en&anando a si mesmas. Deus tem mais, muito mais\ 1 ?sp0rito (anto em nós 9 parte do &rande rio de Deus que existe para nos mover. ?le 9 nossa capacitação para irmos... 7as, para onde` Nosso destino n!o s!o os milagres Deus criou o %osmos. Deus dividiu o 7ar ermelho. Nesus alimentou H e depois O mil pessoas com al&uns peixes e pães. 7as, cada um desses mila&res nos ensinam al&o espec05ico. (ão meios de Deus para se che&ar a um 5im. (e não entendermos a lição que veio com um mila&re, então somos como os disc0pulos no barco com Nesus . ?les viram o menino, o peixe e o pão. ?les viram as O mil pessoas. ?les se&uraram os pães. ?les partiram os pães e os distribu0ram. ?les pe&aram as sobras e as colocaram em " cestos &randes. ?les viram, experimentaram, tocaram e comeram o alimento mila&roso. ? então, al&umas horas depois, quando estão no barco com Nesus, um deles se d: conta de que esqueceu o pão. Nesus os repreende di8endo "oens de pe6uena (5 ?les viram e experimentaram o mila&re, mas não compreenderam o que Deus estava ensinando atrav9s daquele mila&re. 1 resultado 5oi que, ao entrarem no barco, não tinham nada # nem pão, nem entendimento.
[m mila&re sempre aponta para al&o da nature8a e do car:ter de Deus, e tamb9m, para como ?le quer que pensemos. (ão maneiras de Deus nos preparar. 7as, nos preparar para qu@`
Nosso destino n!o s!o as igre?as As i&rejas são essenciais para o plano Deus, mas não são o (eu objetivo. A estrat9&ia do Deus não 9 ter (eu povo na i&reja vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana. (eu desejo 9 usar a i&reja para preparar o (eu povo para cumprir o seu trabalho. 7as, qual 9 o trabalho` 5 mandato de 7uatro mil anos Por H mil anos, Deus tem tentado nos revelar o nosso destino. Antes da queda, depois da queda, at9 Nesus e o Apocalipse, Deus tem tentado explicar (ua Xvontade na -erraX. Vue propósito Deus tem para nós` %omo povo criado Z (ua semelhança, qual o nosso destino para essa vida` Ao entrarmos no quinto mil@nio de (eu plano, estamos ainda sem compreender. Ad!o @ Abra!o @ )esus Para Adão, Deus 5alou'X 3ea (erieis e ultipli6ue;seP en$"a e su+ugue a terra, 2 Al&umas traduções tra8em' ,doine, ou ,$ultive a terra, - rai8 da palavra XcultivarX 9 Xcultos,X que 9 a mesma rai8 para a palavra Xcultura.X ?m ess@ncia, Deus est: di8endo' X en$"a a terra e (ore tri+os. naç1es. povos $ulturas,7ara -+raão. Ele disse:, (arei seus des$endentes tão nuerosos $oo as estrelas do $5u e $oo a areia das praias, ,e por eio dela. todos os povos da terra serão a+ençoados, H 7ultipliquem\ %ultivem\ ?, atrav9s de (eu ilho, Nesus, o Pai repete (eu mandato' X 'regue o evangel"o a todas as pessoas X7ultipliquem\ ,Ensine todas as naç1es, %ultivem\ Por H mil anos, Deus tem articulado repetidamente nosso destino' %risto revelado Zs nações. Para entendermos isso, para recebermos a nossa herança na -erra devemos ver as nações atrav9s da perspectiva de Deus. N: entendemos a necessidade de XalcançarX as nações, entendemos que existe uma enorme população na janela $=H$ na qual devemos nos concentrar. (abemos que devemos enviar obreiros para as tribos e l0n&uas que não possuem testemunho al&um. Vuando vemos O$ de uma população convertida e i&rejas implantadas, temos a tend@ncia de achar que o nosso trabalho est: completo. Por9m, isso 9 só o começo. 5 7ue = uma BNaç!oBVual a visão de Deus sobre nações` 1 que ?le est: tentando nos comunicar atrav9s de (ua Palavra sobre (eu propósito para as tribos e os povos` Para compreendermos o coração de Deus quanto Zs nações, temos de começar pelo in0cio... 3@nesis. (e voc@ marcar na sua /0blia todas as ve8es que a palavra nação 9 mencionada, voc@ começar: a pensar que est: lendo um livro que só 5ala sobre nações. Deus 5ala sobre comunidade e nações mais que qualquer outro assunto. As nações são en5ati8adas no in0cio e no 5inal, quando se juntam diante do trono de Deus. Antes da queda, Deus planejava que o homem enchesse cada canto da -erra e desenvolvesse culturas e nações. Depois da queda, o piano continuou. ?m 3n. $, começamos a ver a celebração das nações. oc@ pode quase sentir a ale&ria de Deus ao relatar a multiplicação das tribos, cada uma com suas próprias terras, l0n&ua e cultura. Deus ama a diversidade. ?le ama a multiplicação. ?le ama esse processo &i&antesco de mi&ração e restabelecimento de novos povos. Deus tem tanto pra8er com o conceito do sur&imento de novas nações, que a sua principal benção para al&u9m que est: 5erido ou est: em so5rimento, 9 a promessa de que o trans5ormar: em um novo povo, tribo e nação. ma no1a Naç!o = uma benç!o Ao chamar Abraão de sua terra natal, Deus promete que ir: 5a8er dele pai de uma &rande X5am0lia de nações.X Vuando smael 9 expulso da tribo de seu pai, Deus disse' X não se preo$upe !sael. eu ten"o ua +enção para vo$ ta+5, ? qual 5oi a benção` X !sael. Eu vou l"e trans(orare ua (aília de naç1es, , !rei $riar do/e grandes tri+os atrav5s de vo$, ó 5oi abusado em sua nova terra e, ao partir em derrota, Deus o encoraja' Xó, 5arei de voc@ duas nações.X
D: para sentir o coração de Deus` ?le estava 5eli8. ?stava 5a8endo o que ama. ?le estava multiplicando as pessoas Z (ua ima&em e $riando novas naç1es Vuando 2ebeca estava &r:vida, Deus 5ala palavras de encorajamento a ela, di8endo' X vo$ está $arregando duas naç1es e seu tero. Re+e$a, Para Deus, ser escolhido para &erar uma nova nação era uma honra. ?le os estava usando para alcançar al&o muito precioso para ?le. 1 que ?le ama` ?le ama pessoas e nações, muitas nações, cada uma com sua própria terra, l0n&ua e cultura.
mp=rios n!o s!o uma benç!o 6o cap0tulo de 3@nesis, encontramos a história da -orre de /abel. N: ouvi in_meras mensa&ens sobre a /abel, mas nunca uma explicação sobre o que 5oi o verdadeiro pecado deles. 3eralmente, nós nos 5ocali8amos na torre que o povo quis construir para che&ar aos c9us e no or&ulho daquela pretensão. emos isso como o uso da %i@ncia e da -ecnolo&ia para exaltar a si mesmo acima de Deus. 7as, a -orre de /abel 9 somente o s0mbolo do pecado deles e não o pecado em si mesmo. 1 que, de acordo com essa história, leva Deus a a&ir de maneira tão dr:stica` 6o vers0culo quarto, os babilLnicos di8em' ,vaos $onstruir ua $idade. $o ua torre 6ue al$an$e os $5us -ssi nosso noe será (aoso e não sereos espal"ados pela (a$e da terra, - /abilLnia queria se tornar uma Xme&a nação.X ?les queriam parar com as mi&rações de pessoas, e se juntar na plan0cie de (inear, construindo uma &rande nação com uma só l0n&ua, uma só cultura e um só &overno. ?les queriam se tornar a nação mais poderosa na 5ace da -erra. 1 plano de Deus era a multiplicação e a diversidade, e os /abilLnicos queriam um mp9rio. Deus destruiu a ambição deles. 1 propósito deles 5oi destru0do, assim como todos os sonhos de dom0nio 5oram derrotados na istória. Deus est: determinado a continuar multiplicando e criando nações. Nações n!o s!o al1os Para Deus, as nações não são alvos de evan&elismo, elas são estrat9&ias para Deus se revelar. As nações não são uma maneira conveniente de se dividir o trabalho evan&9lico, ou alvos comoventes para a tare5a de missões. As nações j: estavam no coração de Deus, quando ?le criou o [niverso e estão diante de (eu trono por toda a ?ternidade. 1 plano de Deus 9 para a redenção dos indiv0duos, mas tamb9m, 9 um plano de reconciliação para as nações. ?m 3@nesis, desde a ori&em do cosmos, do homem, da 5am0lia e das nações, Deus est: nos revelando os detalhes do nascimento de uma nação. [sando srael como modelo, ?le revela (eus planos para a cultura humana. Deus di8 a Abraão' X eu vou ensinar vo$ e vo$ ensinará s naç1es, F Para saque, ?le repete' X eu vou a+ençoar vo$ e vo$ a+ençoará as naç1es,Z Para 7ois9s, no deserto, 5alou' X eu vou l"e dar esses ensinaentos de $oo se tornar ua nação e atrav5s deles eu a+ençoarei todas as naç1es, Deus 5ala que est: escolhendo srael pelo 5ato de ser um povo pequeno e subdesenvolvido. A aplicação desses (eus princ0pios, iria torn:#los a maior nação da 5ace da -erra. ?le iria us:#los para se revelar Zs outras nações, o modelo do que ?le deseja para todos os povos, em todas as nações, para sempre. Todos os pro6etas pro6etiaram s nações (e observarmos os pro5etas, todos os F pro5eti8aram para as nações. %ada um deles tem uma palavra de Deus para, pelo menos, uma nação, e muitos deles para v:rias. oje, as pro5ecias são, &eralmente, diri&idas ao indiv0duo ou Z &reja. 6ão est: errado, mas, de acordo com as ?scrituras, não era esse o 5oco dos pro5etas. Amós, um simples pastor de ovelhas de srael, tinha um entendimento maior das estrat9&ias de Deus nas nações que temos hoje em dia. Vuando lemos sobre os mila&res de Deus, como a divisão do 7ar ermelho e a derrota do ?x9rcito e&0pcio, não estamos lendo apenas sobre o amor de Deus pela nação judaica, estamos lendo sobre o amor de Deus por todas as nações. ?stamos vendo at9 onde Deus pode ir em prol de um povo. ?stamos vendo Deus mover c9us e terra para preservar a revelação de (i mesmo a um povo. ?ssa não 9 uma mensa&em para unia nação só, pois, ?le est: di8endo a todas as nações' ,Eu vou te a+ençoar. para 6ue todas as naç1es do undo sea a+ençoadas, \ a vontade de Deus que eles sejam libertos, que tenham terras, que tenham direito de receber as b@nçãos de Deus e que se
tornem exemplos de (ua &rande8a.
Nações s!o milagres As nações são mila&res. ?las nascem, por causa da vontade de Deus, elas t@m sua ori&em no %riador, não podem existir, a não ser por (ua vontade. Deus 5e8 uma aliança com todos os povos e, essa a5iança, permanece para sempre, a não ser que o povo a quebre. ?le disse a srael' ,vo$ pode destruir todas estas outras naç1es. as vo$ não pode destruir esta. por6ue eu ten"o ua aliança $o eles, emos que Deus vai ao extremo de remover os direitos das nações que se tornam cancerosas. 7as, não 9 isso que ?le quer. 1 (eu desejo sempre 9 alcançar e discipular essas nações doentes. )esus retoma de onde os "ro6etas pararam Ao continuarmos atrav9s do 6ovo -estamento, vemos que Nesus retoma o anti&o tema de " mil anos e 5ala' ,ultipli6ue. dis$ipule todas as naç1es, A visão que começou com Adão não muda. 1s propósitos de Deus para todos os povos continua atrav9s das /oas 6ovas da retidão em Nesus %risto. ?m 7ateus, Nesus di8' ,não pense 6ue vi a+olira ei ou os 'ro(etasP não vi a+olir. as $uprir Todo a6uele 6ue deso+ede$er a u desses andaentos. será o enor no Reino dos $5usT as todo a6uele 6ue prati$ar e ensinar estes andaentos será $"aado grande no Reino dos $5us, 0 Nesus est: di8endo que a che&ada da salvação, não elimina a necessidade de se pre&ar e ensinar os princ0pios sobre como se viver em comunidade. Devemos pre&ar sobre a salvação e devemos ensinar sobre como se constrói uma nação. Vuando pre&amos somente o 6ovo -estamento, estamos ensinando Zs pessoas a serem as enores no Reino dos $5us K bom que estejam no 2eino, mas Deus deseja mais. ?le deseja liberar in5lu@ncia e &rande8a no 2eino. Para isso, devemos voltar a discipular usando a /0blia inteira. 2ecebi recentemente um e#mail da Ar&entina... 1s l0deres do avivamento de l: enviaram uma carta pedindo perdão ao corpo de %risto no mundo todo, di8endo que em seu 8elo por evan&elismo e implantação de i&rejas, ele 5alharam em lidar com as questões de Nustiça e ?conomia. ?les se sentiam, em parte, respons:veis pela crise nacional que estava acontecendo nessas duas :reas. ?ssa 9 uma resposta humilde a um 5ato devastador' perdemos muito da mentalidade de Deus. Alcançamos as nações, mas as deixamos com as injustiças, en5ermidades, anal5abetismo e pobre8a. 6ão temos mais as chaves da in5lu@ncia do 2eino que tra8 b@nçãos a uma (ociedade. ?ssa 9 a m: not0cia. A boa not0cia 9 a de que Deus deseja que recebamos de volta essas chaves em nossa &eração. "aulo compreende o amor de Deus pelas Nações ?u creio que Paulo 9 o principal arquiteto e autor do 6ovo -estamento, porque, ele entendeu as nações se&undo a perspectiva de Deus. Al&uns dos apóstolos queriam que o %ristianismo 5osse uma rami5icação da cultura judaica. Paulo contesta e di8 que as /oas 6ovas de %risto, não são para ser uma rami5icação de cultura nenhuma. K a mensa&em de Deus para todas as nações e deve ser expressa de maneira própria, atrav9s de suas v:rias l0n&uas e culturas. (e Paulo não tivesse vencido com esse ar&umento, voc@ e eu estar0amos cantando canções judaicas e dançando as danças judaicas. 7as, Paulo venceu e conquistou o direito da diversidade de Deus ser revelada eternamente atrav9s de todos os povos. NaçõesQ tribos e po1os s!o eternos ?m Apocalipse, vemos uma descrição do trono de Deus e da multidão que est: diante Dele. %omo eles estão reunidos` Por denominações` 6ão. Por 5am0lias` 6ão. Por 6ações\ A sua nacionalidade 9 eterna\ K parte da 6ova Nerusal9m\ 1 multiculturalismo 9 celebrado eternamente. As nações expressam a diversidade de Deus e de (ua nature8a. 6o novo mundo, aparecemos com toda a nossa &lória nacional, tra8endo nossos tesouros de justiça, sa_de, sabedoria, amor, bele8a e rique8as diante de (eus p9s, declarando que ?le 9 a 5onte de tudo o que temos de bom. 1s 2eis apresentam a &lória de suas nações diante do trono .
Ate os dias de hoje, os judeus não compreendem que sua benção e seu destino como nação se encontra na benção e no destino das outras nações. ? parece que nós, os cristãos, tamb9m não compreendemos isso. Deus, não est: apenas atr:s de uma &reja &rande, ?le deseja uma &reja diversi5icada e pro5unda. ?le deseja salvar indiv0duos e alcançar as nações, mas tamb9m, ensin:#los e tra8er uma demonstração da 3lória da (ua verdade na -erra. %omo 5a8emos isso` ?st: tudo no ivro. 1 trabalho de 7ois9s 5oi ensinar ao menor povo, ornais pobre e mais destitu0do na istória sobre Deus e %i@ncia, sobre Deus e Nustiça, Deus e ?conomia, Deus e am0lia, Deus e Adoração, Deus e (abedoria, Deus e /ele8a, Deus e (a_de, em outras palavras, Deus e todas as :reas da vida. ?ssa revelaçião 9 aprender a pensar como Deus pensa e viver como Deus viveria se estivesse em nosso lu&ar. 7ois9s escreveu tudo nos cinco livros da ei para que o povo judeu, e todos os povos de todas as nações, tivessem as chaves para alcançar as b@nçãos do 2eino. %omo constru0mos &randes nações para o 2eino de Deus` Damos a elas os ensinamentos de Deus por completo. Vue mensa&em\ Vue Deus\ [m Deus para todas as nações\
%ap0tulo +
"recisamos de uma perspecti1a bíblica sobre as pro6issões ,'or6ue soos $riação de Deus reali/ada e Cristo esus para (a/eros +oas o+ras. as 6uais Deus preparou antes para n?s as prati$aros, E( 2:G0 ,Deus os a+ençoou. e l"es disse: ,3ea (5rteis e ultipli6ue;se< En$"a e su+ugue a terra, %n G:28
?
u amo observar as crianças. ?las são um microcosmos das nossas próprias preocupações sociais e 50sicas e vivem a vida exteriormente, sem sutile8a ou inibição. Ao observ:#las, &eralmente, eu consi&o entender melhor, tanto as outras pessoas como a mim mesma. As crianças sabem o que amam e amam aquilo para o que 5oram criadas para 5a8er. ?las irão, em um ambiente livre para criatividade, usar seus dons e talentos. [ma cole&a de trabalho me contou que, certa ve8, sua 5ilha de tr@s anos o parou, quando ele sa0a para trabalhar. ?la achou que o que ele estava vestindo não estava combinando e começou uma rotina matinal que iria durar por v:rios anos de escolher as roupas para ele. ? ela era boa nisso. (eu senso de cores, moda e charme j: estavam ali com tr@s anos de idade\ 1utra ami&a minha, que hoje 9 a pessoa respons:vel pela a&enda do &abinete do ministro de uma nação, quando criança, criava uma escrivaninha de secret:ria ima&in:ria com tele5one, a&enda, e calculadora e brincava de 5a8er reservas de passa&ens a9reas. ?u costumava criar um pequeno palanque e reunir todos os meus ami&os, discursando para eles. Desde cedo, estava evidente na minha vida que meu 5uturo iria envolver palestras\ As crianças, criadas Z ima&em de Deus, sabem que possuem talentos e amam o que 5oram criadas para 5a8er.
Trabal4o = adoraç!o (e quisermos revelar o 2eino e toda a (ua &lória, precisamos da perspectiva de Deus sobre pro5issões e trabalho. [ma &rande parte de como # $on"e$eos e # des(rutaos para sepre. 5 cumprindo o trabalho que ?le nos desi&nou para 5a8ermos. 2evelamos Deus atrav9s do trabalho das nossas mãos. Assim como ?le revelou a (i mesmo atrav9s da (ua criação, nosso trabalho revela quem somos, o que cremos e em quem cremos e a quem adoramos. [ma das experi@ncias mais de&radantes para os seres humanos 9 sentirem que não t@m nada para contribuir ou terem a sua contribuição rejeitada ou desvalori8ada. Deus nos deu seis dias para adorarmos atrav9s do trabalho e um para o descanso. %om a nossa concentração nos minist9rios tradicionais da i&reja # evan&elismo e missões # e nossa dicotomia secular#sa&rado, nós perdemos a -eolo&ia do lai$ato. ou seja, a perspectiva de Deus sobre o trabalho 5ora da instituição da &reja. 6o in0cio dos anos F$, quando eu começava em missões, lament:vamos os Xcultos 5_nebresX que as i&rejas 5reqentemente 5a8iam para aqueles que estavam Xdando suas vidasX para missões. Ach:vamos que o chamado mission:rio era o maior chamado que podia existir na -erra. Ach:vamos que Deus tinha nos liberado para sermos aquilo que ?le nos criara para ser. oje, nos c0rculos ministeriais, temos nossos próprios Xcultos 5_nebresX para aquelas pobres almas que estão indo arrumar um empre&o para voltar ao trabalho Xsecular.X Ao deixarmos a ce&ueira quanto ao chamado de Deus para missões, nós, em missões, desenvolvemos uma nova ce&ueira quanto ao chamado de Deus para o resto da (ociedade. -om 7arshall estimou que talve8 "$ do povo de Deus 9 chamado para o trabalho eclesi:stico
da &reja e G$ chamado para servir o 2eino de Deus atrav9s de outras pro5issões. Durante o _ltimo s9culo, temos desvalori8ado tanto o trabalho 5ora da i&reja, que muitos no %orpo de %risto sentem que não possuem talentos le&0timos porque não sabem pre&ar ou evan&eli8ar. ?les estão sentados nos bancos das i&rejas pelo mundo todo desejando que pudessem servir a Deus de verdade. 6ossa visão para um homem ou para uma mulher de ne&ócios 9 que &anhem bastante dinheiro para ajudar em missões ou no pro&rama de construção de i&rejas. 0deres podem trabalhar como tesoureiros da i&reja. 6osso alvo para os pro5essores 9 a escola dominical. ? para os comunicadores` /em, temos os in5ormativos da i&reja e o quadro de avisos que precisam de atenção. Artistas, m_sicos e dançarinos são sempre bem#vindos nos pro&ramas de louvor e evan&elismo. ?les podem ajudar criando +anners para adoração tamb9m. ? os %ientistas, os t9cnicos` ?sse são di50ceis de encaixar. (er: que podem ajudar consertando o encanamento e os Lnibus da i&reja` Desenvolver a parte de ?n&enharia para o nosso pro&rama de construção` 0deres pol0ticos e advo&ados realmente demandam muita criatividade para encontrarmos um trabalho para eles dentro da i&reja. 1 resultado dessa mentalidade 9 que a maioria do povo de Deus vai ao trabalho O ou + dias por semana para &anhar dinheiro e esperam os domin&os che&arem para poder realmente 5a8er al&o para Deus. Vue tra&9dia\ 6ão : de se admirar que sejamos uma &reja sem in5lu@ncia. Assim que passamos para o lado de 5ora do santu:rio, 5icamos sem saber o que 5a8er pelo 2eino de Deus. 1 que perdemos 9 uma -eolo&ia de trabalho e os propósitos de Deus para todos os dons e talentos. (e queremos reconquistar a in5lu@ncia histórica dos cristãos em nossas sociedades, temos de recuperar a perspectiva de Deus sobre todas as pro5issões.
>uem seculariou o 7uF3ostaria de 5a8er uma proposta radical. oje em dia, 5alamos muito sobre a seculari8ação da (ociedade, do 6atal, da &reja, do Domin&o, etc. ? 9 verdade, muito da nossa cultura, incluindo a cultura reli&iosa, tem se trans5ormado em empreendimentos de ne&ócios va8ios em termos de verdadeiros si&ni5icados. Vuem 9 respons:vel por esse processo de seculari8ação` 7uitos cristãos acreditam que a culpa 9 dos perdidos. 7as, isso não 5a8 sentido. ?les são somente perdidos. ?les não conhecem a Deus e não t@m a capacidade de mudar. ?les vivem, sim, num mundo secular, porque o Deus vivo não est: presente no mundo deles. 1s cristãos, por outro lado, t@m escolha\ Podemos rejeitar a seculari8ação, porque Deus 5a8 parte da nossa realidade. 7as, quando aqueles que conhecem a Deus e se chamam pelo (eu nome, deixam Deus de 5ora da maior parte das suas vidas e não conse&uem ser lu8 5ora do contexto reli&ioso, a (ociedade se Xseculari8aX ou, mer&ulha pro5undamente em trevas. Vuando nós, como cristãos, deixamos Deus 5ora dos nossos empre&os e vamos ao trabalho só para &anhar dinheiro, então, o sal perdeu todo o seu sabor. Vuando a Xlu8 do mundoX 9 5raca, certamente a escuridão predomina. 6ós, cristãos, somos o sal e a lu8. (omos o problema e a solução. A 1is!o de Deus sobre as pro6issões Vuando Deus criou o %osmos, deu Z raça humana uma parte muito espec05ica o maravilhosa de (eu plano' 5omos criados por ?le para cuidar do (eu mundo material e para criar a cultura humana, que revelaria a (ua ima&em completa. (eu mandato em 3n. '"G, não 9 para que sejamos 5a8endeiros, 9 para que usemos os nossos dons e talentos para criarmos, con5orme (ua ima&em em cada um de nós. Al&uns revelam Neov: Nir@ # o Deus Provedor # atrav9s de seus talentos empresariais e em ne&ócios. Al&uns, com paixão por Nustiça, lutam para construir a (ociedade atrav9s do sistema Nudici:rio. Al&uns são literalmente compelidos por Deus para tornar a vida mais bonita atrav9s das artes. (ua paixão 9 a de revelar o Deus da /ele8a. 1utros, por amor Z erdade, tornam#se comunicadores e educadores. Pessoas ansiosas por descobertas, tornam#se cientistas e exploradores, indo at9 o 5im para descrever nossa realidade, nosso mundo, e o cosmos, e aprender sobre a criação de Deus. 1utros, ainda, possuem uma paixão por revelar Deus Pai, criando 5uturas &erações para conhec@#lo e des5rut:#lo para sempre. ? outros desejam ajudar todos a conhecerem a
Deus mais pro5undamente e a compreenderem o que 9 uma vida dedicada a ?le por completo, atrav9s de todas as :reas, da 5am0lia e do trabalho. 6o minist9rio, buscamos revelar o 3rande (umo (acerdote a todo o %orpo de %risto. 6ossos dons e talentos são di5erentes, mas todos são capa8es de revelar Deus atrav9s de seus talentos e suas vidas.
Retratos reais -enho o &rande privil9&io de poder viajar pelo mundo de Deus e conhecer o (eu povo. Al&umas ve8es, a id9ia de pe&ar mais um avião me parece insuport:vel. Por9m, conhecer uma nova cultura e um novo &rupo de cristãos, nunca 9 cansativo. A diversidade de Deus 9 divertida. ?u tenho lembranças do mundo todo, de pessoas de Deus a5etadas pela nossa perda da revelação no Mmbito mais amplo da (ociedade. ?u me lembro do bem sucedido homem de ne&ócios sueco que chorou quando nos ouviu 5alar sobre o chamado de Deus para a sua :rea. ?le me disse que, por al&um motivo, durante sua vida toda, ele sempre soube que essa visão de Deus sobre os ne&ócios era verdadeira, por9m, nunca tinha escutado a i&reja con5irmar isso. ?u me lembro tamb9m da estudante de medicina in&lesa que leu este material no meu *e+site e me escreveu para di8er que j: havia pensado em abandonar a ?scola de 7edicina porque queria desesperadamente servir a Deus. ? a&ora, tinha compreendido que, ser uma m9dica, era servir a Deus. 1 en&enheiro de saneamento tamb9m se des5e8 em l:&rimas quando ouviu o mandato de Deus para a :rea da %i@ncia e disse que nin&u9m da comunidade cristã, at9 então, tinha validado seu trabalho de ajudar a manter sua (ociedade saud:vel. (eu irmão mission:rio recebia honras todas as ve8es que visitava sua i&reja junto com ele. ?ssa era a primeira ve8 que ouvia que sua pro5issão tinha valor aos olhos de Deus. [m homem de ne&ócios indiano quase começou a pular de ale&ria com a not0cia de que o dom para os ne&ócios era um dom dado por Deus. Al&uns cristãos da Undia desenvolveram um sistema de castas para pro5issões e, ne&ócios era considerada a casta mais baixa. -amb9m, h: o caso do cristão sul#a5ricano que descobriu que a sua pro5issão de trans5ormar anti&as minas Icentros de mineraçãoJ em comunidades habit:veis era um chamado sa&rado. ie tinha recebido milhões em arrecadações de impostos, desi&nando#os para trans5ormar as minas, s0mbolos de injustiça e &anMncia, que eram culpados pela destruição da estrutura 5amiliar nas comunidades ne&ras, em al&o que traria qualidade de vida. ? ele 5icou surpreso ao ver quanta instrução havia na Palavra de Deus sobre o seu trabalho. ?m uma entrevista para uma revista cristã da (u0ça me per&untaram' , o 6ue vo$ diria 6ueles 6ue estão $onven$idos de 6ue u $ristão não deve se envolver $o 'olíti$a se suar suas ãos e $oproeter seu testeun"o 9, sso est: lon&e de ser um conceito isolado. (e queremos nos tornar uma &reja de in5lu@ncia, devemos adotar a perspectiva de Deus sobre todas as pro5issões. sso si&ni5ica uma re5orma em nossa mentalidade sobre o laicato ou sobre Zqueles chamados para servir a (ociedade 5ora da estrutura da &reja. Para conse&uirmos restabelecer a visão de Deus sobre o trabalho, devemos reconhecer a importMncia da (ociedade e de nossa 5unção como cristãos de servi#la. Nesus resumiu toda a ei e os Pro5etas com dois mandamentos' ,ae o 3en"or. o seu Deus de todo o seu $oração. de toda a sua ala e de todo o seu entendiento Este 5 o prieiro e aior andaento E o segundo 5 seel"ante a ele: -e o seu pr?=io $oo a si eso X4. ?le est: en5ati8ando radicalmente Deus e a (ociedade para serem o nosso 5oco. Precisamos de uma &eração que ir: se tornar tão saturada com a Palavra de Deus, eme conse&uirão articular novamente os propósitos de Deus para todas as :reas da vida. A miss!o de cada pro6iss!o 1 juramento de ipocr:tes, apesar de não ter ori&em cristã, tem condu8ido o pensamento e o compromisso dos m9dicos do mundo todo por mais de " mil anos. Vual seria o resultado se todos os cristãos do mundo conse&uissem compreender a perspectiva de Deus quanto a toda sua criação` 1 que aconteceria se passassem a ver seu trabalho como um chamado de Deus e um serviço ao (eu 2eino` 1 que aconteceria se, inspirados pelo ?sp0rito (anto, começ:ssemos a 5a8er um compromisso com a Nustiça, ?ducação, 70dia e com a %i@ncia` (er: que 9 poss0vel que a _nica coisa de que nossas sociedades precisam 9 que os cristãos parem de ser Xseculares`X (er: que 9 poss0vel que as trevas do mundo sejam, na verdade, quase nada e que tudo que 9 preciso 9 que a lu8
dos cristãos começasse a brilhar` ?u tenho um sonho. 6essa visão de 5uturo eu vejo uma &eração que conse&ue comunicar e aplicar a visão de Deus sobre Nustiça %ivil, ?conomia, %i@ncia, ?ducação, am0lia, Artes, %omunicação e sobre os minist9rios da &reja. u vejo uma &eração de cristãos que cresceu acreditando que o que amam 5a8er 9 um dom de Deus. ?u sonho com esses jovens cristãos no mundo todo 5a8endo compromissos de dedicação aos seus chamados espec05icos. (onho com uma &eração que est: disposta a morrer pela Nustiça, Provisão e iberdade.
ma Teologia pr&tica para cada 9rea da Sociedade Depois de de8 anos estudando as ?scrituras, tendo a (ociedade e as pro5issões em mente, este livro 9 a minha primeira tentativa de articular um mandato vocacional para cada ^rea. ;o1erno' Nustiça # 2ei cios 2eis Prover uma 5onte independente e objetiva de jul&amento e resolução de con5litos para toda a (ociedade e entre as nações, promovendo e &arantindo Nustiça e &ualdade para todos os cidadãos. amília' %riação e Amor # o Pai %elestial Prover um ambiente amoroso e se&uro para o crescimento e educação da próxima &eração. gre?a' 7isericórdia e (antidade # o (umo (acerdote Prover a propa&ação da 59 e discipulado de todos os cristãos quanto Z nature8a e o car:ter de Deus e de (ua Palavra aplicada Z caminhada de 59 e ao trabalho, e 5acilitar a expressão dessa 59 atrav9s da adoração, da comunhão dos santos e dos sacramentos da &reja. CiFncia e Tecnologia' 1rdem e Poder # o %riador Descobrir e utili8ar as eis 6aturais de Deus para abençoar toda a criação, buscando uma melhoria na qualidade de vida, na (a_de e uma melhor administração dos recursos naturais do [niverso criado por Deus. (conomia e Neg0cios' Provisão # Deus, nosso Provedor INeov: Nir@J. Prover bens e serviços necess:rios e oportunidades de empre&os para toda a (ociedade a preços e sal:rios justos. (ducaç!o' %onhecimento # o 3rande Pro5essor I7estreJ Desenvolver todo o potencial dos dons e talentos dados por Deus para cada pessoa, a serviço da (ociedade, acreditando que Deus d: dons para todas as crianças. Comunicaç!o e Mídia' erdade # a Palavra iva Prover in5ormações verdadeiras e relevantes : (ociedade como um todo para que os cidadãos possam, in5ormados, tomar suas decisões. Artes e (ntretenimento' /ele8a # o 1leiro, o %Mntico dos %Mnticos Prover descanso e renovação da alma atrav9s de bele8a e ale&ria. sso 9 apenas um começo. Devemos trabalhar juntos para que Deus possa re5ormar essa &eração. Vue venha o (eu 2eino, assim na -erra como nos %9us.
%ap0tulo F
"recisamos de estrat=gias bíblicas' as tentações no Deserto ,)ão so+reveio a vo$s tentação 6ue não (osse $ou aos "oens, GCo G0:G ,'ois não teos u suo sa$erdote 6ue não possa $opade$er;se das nossas (ra6ue/as. as si algu5 6ue. $oo n?s. passou por todo tipo de tentação. por5. se pe$ado, 4+ H:GI
V
uando estava no deserto, Nesus en5rentou tr@s tentações. ?sse incidente de (ua vida 9 tão importante, que tr@s dos apóstolos o inclu0ram em seus relatos. Por muitos anos, tenho analisado essas tr@s tentações, pedindo a Deus por uma revelação pessoal de como elas se relacionam com a minha vida. Nesus 5alou que todas as tentações são comuns a todos os homens e que ?le so5reu todas elas, assim como eu e voc@. " A mim me parece que, a @n5ase b0blica sobre essas tr@s tentações em (ua vida deve si&ni5icar que elas tamb9m são importantes para nós. (e queremos reconquistar a nossa in5lu@ncia na (ociedade, 9 essencial que entendamos as tentações que en5rentamos. Mt H:G;G0 ,Então esus (oi levado pelo Espírito ao deserto. para ser tentado pelo Dia+o Depois de euar 6uarenta dias e 6uarenta noites. teve (oe # tentador apro=iou;se dele e disse: ,3e 5s o >il"o de Deus. anda 6ue estas pedras se trans(ore e pães esus respondeu: ,Está es$rito: )e s? de pão viverá o "oe. as de toda palavra 6ue pro$ede da +o$a de Deus Então o Dia+o o levou $idade santa. $olo$ou;o na parte ais alta do teplo e l"e disse: ,3e 9s o >il"o de Deus. oga;te da6ui para +ai=o 'ois. está es$rito:, Ele dará ordens a seus anos a seu respeito. e $o as ãos eles o segurarão.para 6ue vo$ não trope$e e algua pedra, esus l"e respondeu: ,Ta+5 esta es$rito: )ão pon"a prova o 3en"or. o seu Deus, Depois. o Dia+o o levou a u onte uito alto e ostrou;l"e todos os reinos do undo e o seu esplendor E l"e disse: ,Tudo isto te darei. se te prostrares e e adorares, esus l"e disse: ,Retire;se. 3atanás< 'ois está es$rito: -dore o 3en"or. o seu Deus. e s? a ele preste $ulto,
TrFs Tentações # TrFs (strat=gias 6o relato em 7t. H, encontramos as palavras de tentação vindas do diabo, e as palavras de Deus que Nesus usa para combat@#las. %ada um dos tr@s elementos são vitais para a compreensão. %omeçamos com, ,esus (oi levado pelo Espírito, ?ssa abertura me deixa chocada. 7exe com minhas id9ias preconcebidas do que si&ni5ica quando o ?sp0rito de Deus est: a&indo na minha vida. 6ão importa o quanto eu leio o contr:rio nas escrituras, eu continuo achando que ser &uiado pelo ?sp0rito 9 muito bom\ r: me levar a lu&ares maravilhosos\ 7ateus di8 que ?le 5oi levado ao deserto Ao deserto` ?u pensava que o ?sp0rito de Deus tinha de nos levar para a -erra Prometida, para a pa8, amor, ale&ria e para a vida abundante. /em, o ?sp0rito tamb9m levou Nesus ao deserto. 1 propósito do ?sp0rito (anto ao levar Nesus at9 l: 5oi para ser tentando pelo dia+o ?le não
5oi tentado porque (atan:s armou para ?le. ?le não 5oi tentado porque ?le tinha al&um pecado em (ua vida. Deus o levou a essa tentação, estrate&icamente planejada, para prepar:#lo para o chamado de (ua vida. 1 diabo estava envolvido, mas era Deus que era o a&ente ativo da situação. Depois de euar por 6uarenta dias e 6uarenta noites Depois\ Vuando ?le estava com 5ome, 5raco, isolado e vulner:vel de todas as 5ormas, veio o ataque. 1 ?sp0rito de Deus o levou a jejuar, o levou ao deserto, o levou a um estado vulner:vel e então permite e at9 incita, o acusador de (ua alma a vir naquele momento. sso testa a nossa compreensão quanto aos m9todos e ao car:ter de Deus. 7esmo sabendo que a (ua 5orça 9 provada em nossa 5raque8a, ainda acreditamos que os ataques virão quando estamos 5ortes, mesmo sabendo que devemos diminuir, para que ?le cresça. Acreditamos que a maturidade espiritual si&ni5ica que somos mais 5ortes. Nesus estava $o (oe A simples e en5urecida humanidade de Nesus. ?sse entendimento nos con5ronta quando queremos ser mais que humanos e quando desejamos que o mundo nos veja como 5ortes e invenc0veis. A pro5unda necessidade humana que ?le so5reu expõe o nosso desejo or&ulhoso de não ter necessidade al&uma.
Sua identidade diante de uma necessidade 6ísica K no deserto, nessa situação miser:vel de pro5unda necessidade 50sica, que Xo tentador aproximou#se Dele e di8' 3e 5s o >il"o de Deus. anda 6ue estas pedras se trans(ore e pães, Atenção aqui\ Vual 9 a tentação` Deus pode trans5ormar pedras em pães` %laro que sim. sso não tenta o poder de Deus. Deus quer prover para (eus 5ilhos` (im\ ?le se preocupa com suas necessidades 50sicas` %laro que se preocupa. [ma criança jamais pedir: pão e receber: uma pedra de seu pai. 6ão 9 o poder e o amor de Deus pelos seus 5ilhos que est: sendo testado aqui. 7as, 9 al&o muito mais sutil e muito mais humano. A palavra#chave aqui 9 Xse,X 3e 5s o >il"o de Deus Nesus est: sendo tentado a duvidar de (ua identidade ?m 5ace de uma necessidade le&0tima de Nesus, o diabo di8, X 7o$ 5 eso o >il"o de Deus9 7o$ está $o (oe. $o sede. (oe e suo 3erá 6ue 7o$ 5 o aado e poderoso Messias9 Então prove< >aça u ilagre para 6ue eu vea< D ua pe6uena deonstração de seu poder galá$ti$o D de $oer a vo$ eso 'rodu/a u pou$o de pão ilagroso se 5 6ue vo$ $onsegue<, 7ais tarde, em (ua vida ministerial, pelo menos dois de seus mila&res p_blicos 5oram a produção de uma quantidade mila&rosa de pães. orem, (ua capacidade de produ8i#los não era o teste daquele momento, nem se conse&uiria persistir em 5ace de uma necessidade 50sica. 1 teste aqui 5 duvidar quem ?le era em Deus, duvidar de (ua condição de ilho. ?ssa 9 a primeira tentação. Nesus não cai nessa tentação quanto Z (ua identidade. ?le responde' Está es$rito: ,)e s? de pão viverá o "oe, ?le não ne&a que est: com 5ome. ?le não ne&a que, assim como todos os homens, ele precisa de pão. ?le não começa uma discussão sobre a capacidade de Deus de prover quando h: necessidade. ?le, simplesmente, reconhece que pão não 9 a nossa _nica necessidade. ? continua a citar mais passa&ens das ?scrituras' , as de toda palavra 6ue pro$ede da +o$a de Deus, -oda Palavra\ 6ão somente alguas das palavras de Deus, mas todas elas, incluindo as palavras 5aladas por Deus em cinco vers0culos anteriores' X Este 5 eu >il"o aado. e 6ue e agrado, : A palavra tinha sido dita atrav9s dos pro5etas, dos anjos, dos reis ma&os, de sabel, de 7aria, de Nos9 e de uma vo8 vinda do c9u. Nesus não iria duvidar dessas palavras apenas porque estava en5rentando necessidades. 1 inimi&o acaba derrotado por Nesus, que se 5irma nas palavras de (eu Pai sobre quem ?le 9.
im do primeiro round Necessidade de Demonstrar Autoridade (spiritual
(e&undo round ; 6ovo cen:rio. 1 diabo leva Nesus at9 a %idade (anta e o posiciona no ponto mais alto do templo. %omo ele 5eF isso` oi atrav9s de uma visão` 1u Nesus 5oi transportado da mesma maneira que ilipe experimentou em At. G'>!#H$` 6ão sabemos. 7as, ?le est: experimentando al&um tipo de mani5estação. ?le estava em um lu&ar, o deserto e, a&ora, encontrava#se no pin:culo do templo. Vue sensação violenta ele deve ter sentido\ Vue adrenalina\ 1 contexto havia mudado de uma necessidade 50sica para a exaltação espiritual. (atan:s havia levado Nesus para a cidade santa, o templo sa&rado, o centro da reli&ião, e o mais alto dos s0mbolos XespirituaisX da -erra. 3e 5s o >il"o de Deus (atan:s 5ala as mesmas palavras que antes. A tentação 9 a mesma então` (im. 7as, esse cen:rio não 9 mais em um contexto de 5raque8a e necessidades 50sicas. A&ora, Nesus se encontra diante da exaltação espiritual. ?le est: no alto e olhando para a (ua %idade (anta do topo do templo, tentado a duvidar de (ua identidade, a duvidar de que ?le 9 o ilho e a ter de provar isso\ (eria (ua oportunidade de provar para todos quem ?le era. ?ssa 9 uma tentação poderosa\ (e voc@ j: serviu a Deus, voc@ j: experimentou essa tentação. m al&um momento, as mãos de Deus ou as mãos de (atan:s levaram voc@ a uma posição proeminente, a um lu&ar de destaque em que se 9 XvistoX pelos outros no minist9rio. De um lado, voc@ sente ale&ria de poder servir a Deus de uma maneira especial. oc@ tem um desejo &enu0no de usar essa exposição para ajudar mais e5etivamente as pessoas. Por9m, sempre h: al&o mais se a&itando internamente, como uma luta interior' ,vo$ realente a$redita 6ue Deus pode te usar9, ,7o$ 5 +o eso9 Então prove< >aça algo espeta$ular, A tentação : provar que voc@ 9 poderoso no minist9rio. A tentação nos leva a querer provar nossa autoridade espiritual ao inv9s de mantermos o nosso 5oco no Pai. %omeçamos a precisar orar Xorações maiores,X a pre&ar sermões melhores e a ver mais mila&res. ?m breve, a necessidade de ver o XespetacularX se torna o nosso alvo. A @n5ase muda para lon&e do Pai, para lon&e da simples e se&ura obedi@ncia Z (ua vontade e passa para o nosso próprio desempenho e necessidade de provarmos que somos (eus herdeiros. A essa altura, (atan:s desa5ia Nesus a se jo&ar para baixo do templo e ainda lhe d: uma ra8ão Xb0blicaX para 5a8@#lo' Está es$rito. Ele dará ordens a seus ano a seu respeito (empre que somos tentados na :rea reli&iosa ou espiritual, (atan:s ir: colaborar com um vers0culo da escolha dele, auxiliando#nos a justi5icarmos as nossas inse&uranças e nos levando a acreditarmos que estamos mesmo 5a8endo a vontade de Deus. Pensamos' Xisso não tem nada haver com provar minha espiritualidade, estou e dando uma oportunidade para Deus provar quem ?le 9.X 7as, Deus não precisa provar quem ?le 9\ A&ora Nesus responde'X Está es$rito: )ão pon"a prova o 3en"or. o seu Deus, Nesus sabia que não estava na -erra para de5ender (eu Pai, mas para obedec@#o, cumprir (ua vontade e demonstrar quem 9 o Pai. (ua 5unção não era criar circunstMncias di50ceis para que Deus pudesse provar (eu poder ou 5idelidade. Nesus não estava aqui para provar e testar a Deus, mas para servi#lo.
Comum a todos' dentidade ?xistem tentações b:sicas e comuns a todos Zqueles chamados para se&uir a Nesus. 6a inse&urança, começamos a duvidar do que o Pai j: 5alou ser verdadeiro # que somos aceitos como herdeiros de (eu 2eino. Vuando duvidamos dessa posição, o inimi&o nos leva a nos es5orçarmos para demonstrar a prova disso' X (e voc@ 9 um 5ilho de Deus, cure aquele beb@, cure o seu corpo, veja o dinheiro entrar, etc... (e voc@ 9 um herdeiro do 2eino de Deus, corra o risco, prove essa palavra,X oc@ sabe quem voc@ 9` A tentação ó não reconhecer nossa identidade em Deus. Nesus sa+ia quem ?le era. 6o (eu batismo, o Pai 5alou' X ?sse 5 o eu >il"o aado. e 6ue e agrado, I7t. >'FJ. Nesus acreditou no Pai. Para o ilho de Deus, a questão da sua identidade j: estava resolvida. Ao ver isso, (atan:s se&ue então para a próxima tentação. Terceira tentaç!o' identidade certaQ 1is!o certaQ estrat=gia errada: 1 terceiro round 5 uma mudança na estrat9&ia do inimi&o. Vuando (atan:s descobre que uma
tentação não est: 5uncionando na nossa vida, ele vai tentar outra. Depois. o Dia+o o levou a uni onte uito alto e ostrou;l"e todos os reos do undo e o seu esplendor ?sse 9 um cen:rio bem di5erente. Primeiro, (atan:s tentou Nesus atrav9s de 5ome e necessidades 50sicas. Depois o tentou com desejo de poder reli&ioso, e a&ora, com as nações. sso me 5a8 recordar da ima&em que Noão descreve em Apocalipse, onde Nesus, de volta em (eu trono, tem a &lória de todas as nações des5ilando diante DeleH. (atan:s mostra uma visão a Nesus' todas as nações em todo o seu esplendor. Vue visão deve ter sido. 1 inimi&o deve ter pensado que isso iria, com certe8a, atrair o ilho de Deus. 7as, desejar as rique8as das nações e o poder que elas representavam não 5oi a tentação de Nesus. A ess@ncia dessa tentação est: nestas palavras' X tudo isto l"e darei. se te prostrares e e adorares, Aqui, vemos al&o estranho' as nações e todo o seu esplendor j: pertencem a Nesus. (ão Dele por herança e o Pai j: tinha asse&urado que pertenciam a ?le. ?ntão, qual 9 a tentação que (atan:s est: o5erecendo` 6ão 9 uma questão de identidade. -amb9m não 9 uma questão de 5alta de direção. As nações e todo o seu esplendor pertencem a ?le. ?ntão qual 9 a tentação` 79todo errado\ 1 inimi&o di8' X Tudo +e< 7o$ sa+e 6ue vo$ 5 7o$ sa+e 6ue não te de provar nada e vo$ sa+e 6ue tudo te perten$e 7ou então te (a/er ua o(erta el"or 6ue a do 'ai. e te dar as naç1es agora, (em espera, sem ridiculari8ação, sem oposição, sem jul&amento, sem prisão, sem açoitamento, sem cru8, sem morte. Nesus pode ir direto da vida simples de um carpinteiro para a vida do soberano do [niverso. -udo o que ?le precisava 5a8er para alcançar mais r:pido a (ua visão, era mudar sua sujeição ao m9todo do Pai para uma sujeição ao m9todo de (atan:s. A quem ?le iria obedecer` X 3e te prostrares e e adorares, ; di8 (atan:s.
Somos a maior gre?a da ist0ria (er: que em momentos estrat9&icos na istória da &reja, essa terceira tentação pode ter atrasado os propósitos de Deus nas nações` (er: que nas %ru8adas, seus expedicion:rios compreenderam sua identidade em %risto e a visão para as nações, mas corromperam os propósitos Dele, prostrando#se a uma metodolo&ia de XpoderX` Abraçaram a visão de Deus, mas, a estrat9&ia, do inimi&o` A espada, ao inv9s do coração de servo de Nesus` Ao analisarmos o panorama histórico da &reja na tentativa de discipular as nações, ser: que essa _ltima tentação não tem sido o nosso maior obst:culo` Nesus se recusa a ser dominado e repreende (eu inimi&o, pela primeira ve8, chamando#o pelo nome, di8endo' X Retire;se. 3atanás< 'ois está es$rito: -dore o 3en"or. o seu Deus. e s? a Ele preste $ulto, Às ve8es, 5ico curiosa em saber se Nesus sabia que estava dialo&ando diretamente com (atan:s antes dessa _ltima tentação. 3eralmente, interpretamos a vida de Nesus como se ?le tivesse tido o bene50cio de ter lido a sua própria história. oi o ?sp0rito que o levou ao deserto. (er: que ele pensou que as duas primeiras tentações vieram do ?sp0rito` 6ão sabemos. Nesus não rea&e pelo nome nas duas primeiras tentações. 7as, sabemos que Nesus claramente identi5ica com quem ?le est: 5alando quando o caminho 5:cil, r:pido e sem sacri50cio para a visão das nações, baseado numa simples mudança de aliança de poder, 9 proposta a ?le' Nesus est: tratando com o próprio _ci5er. 1 que podemos aprender com essa importante etapa na vida de Nesus ao contemplarmos o nosso próprio desejo de discipular as nações` Primeiro, que identidade ser: um con5lito para o %orpo de %risto. Vuem somos nós para 5alarmos de construir nações em 5ace de tanta necessidade, 5ome, pobre8a e en5ermidades` Vuem somos nós, e o que esperamos alcançar nas nações, se não podemos reali8ar os 5eitos mila&rosos mais simples` ?, 5inalmente, a mais sutil de todas as tentações, a estrat9&ia mais 5:cil e r:pida para alcançar o nosso objetivo. Por muitos anos, trabalhei em Yashin&ton, D.%. 3rupos de cristãos estavam vindo em massa, como uma nova visão para discipular a Am9rica do 6orte. 1 XpoderX da capital era, ainda, tan&0vel.
%on5orme as novas pessoas che&avam Z %idade, era poss0vel ver a atmos5era do lu&ar começando a in5luenci:#las. ossem eles pol0ticos, ativistas, lobistas, cristãos ou não, a mudança de Xserviço nacionalX para Xpoder nacionalX como objetivo era dram:tica. i poucos que conse&uiram resistir a essa tentação. Ao estudarmos as vidas de Daniel, ?ster, Nos9, homens e mulheres que in5luenciaram pro5undamente suas nações, nós estamos estudando a vida de servos e escravos. Deus os usou em suas 5raque8as. De sua posição de servos, eles &anharam &rande8a para o 2eino de Deus. A estrat9&ia de Nesus 9 sempre uma estrat9&ia de servo\
%ap0tulo G
"recisamos de estrat=gias bíblicas' o modelo de ser1o , 6ue 6uiser tornar;se iportante entre vo$s deverá ser servo. e 6ue 6uiser ser o prieiro deverá ser es$ravoP $oo o >il"o do "oe. 6ue não veio para ser servido. as para servir e dar a sua vida e resgate por uitos, Mt 20:2L;28
A
palavra servo e suas derivadas ocupam quase cinco p:&inas na concordMncia da /0blia 6. 1s homens e mulheres que Deus usou para terem &rande in5lu@ncia no 2eino, raramente eram pessoas de status e poder. 6o9, um 5a8endeiro. Abraão, um velho com uma esposa est9ril. Nos9, o mais novo e despre8ado 5ilho de um pastor de ovelhas. 7ois9s, criado e cercado por poder e esplendor e sem ser de muito uso para Deus at9 viver H$ anos como um 5u&itivo no deserto. Davi, o 5ilho do qual nin&u9m se lembrava, um rejeitado na 5am0lia. ?ster, a ór5ã re5u&iada e destitu0da, sem recursos ou posição social. 2ute, a vi_va re5u&iada com uma so&ra que não tinha um centavo. 6eemias, um servo#escravo de um rei pa&ão. Daniel, o jovem exilado sem recursos ou liberdade. (e queremos discipular nossa (ociedade, nós precisamos de uma nova revelação de Deus quanto Z 5orça do car:ter de servo. 6o 6ovo -estamento, o padrão continua quando o ilho de Deus vem a nós, não como o 2ei do [niverso em todo o seu esplendor e &lória, mas como um humilde carpinteiro em uma modesta 5am0lia de um. insi&ni5icante vilarejo. Nesus escolheu homens comuns, da classe trabalhadora, para serem o alicerce da &reja. ? Paulo, o arquiteto da evan&eli8ação mundial, que era um homem de muitos recursos, posição e educação, 9 rebaixado Z posição de servo de todos, antes que pudesse ser usado na construção do 2eino. 1 que ser: que temos a aprender com esse tema que aparece tão consistentemente nas ?scrituras` Vual 9 a perspectiva de Deus sobre o poder que torna os 5racos mais in5luentes que aqueles que possuem status aos olhos do mundo` 1 que quer di8er essa insist@ncia de Deus em usar somente os menores, mais jovens, mais pobres e mais destitu0dos` 1 que ?le sabe sobre poder que ainda não compreendemos`
ma estrat=gia de saturaç!o 1 pastor de um presidente na ^5rica 1cidental, que desejava ver sua miser:vel nação ser discipulada pela Palavra de Deus, 5e8#me uma incr0vel per&unta. Ao discutirmos uma estrat9&ia nacional para seu pa0s, ele per&untou' X (e voc@ tivesse de escolher, qual seria sua prioridade como estrat9&ia para uma re5orma nacional' se concentrar nos l0deres dos se&mentos pro5issionais de seu pa0s ou se concentrar nas i&rejas e nos pastores`X 1lhei para ele com &rande respeito, porque poucos conhecem o su5iciente do 2eino para compreender como essa questão 9 importante. ?sse homem havia 5eito seu dever de casa com Deus. 1 ?sp0rito (anto o havia ajudado a entender a importMncia daquela questão. 2espondi que eu pre5eria não escolher, que eu acreditava que Deus iria construir (eu 2eino em todas as direções. 7as, o pastor insistiu e, para pode continuar a discussão eu tive de escolher. 7inha resposta era evidente. ?u iria escolher as i&rejas locais comuns como cen:rio para uma estrat9&ia de re5orma nacional. 3andhi di8ia que os in&leses iriam dominar a 0ndia durante o tempo em que o povo permitisse.
Por uma simples 5orça num9rica, um povo unido por uma mesma causa, pode preva(eccr sobre o controle da minoria que est: no topo. A minoria apenas tem in5lu@ncia sobre a maioria se a maioria permanecer em sil@ncio e não se importar. 6o cap0tulo primeiro de 3@nesis, Deus d: Z raça humana o (eu mandato Xpr9#quedaX para que ,sea (5rteis e ultipli6ue;se< En$"a e su+ugue a terra, ?sse mandato não 5oi para um homem somente, Adão, para que ele tivesse autoridade sobre tudo, mas para toda a umanidade saturar a terra com o conhecimento de Deus revelado atrav9s de todas as dimensões da vida cotidiana. 1 2eino de Deus tem uma estrat9&ia de saturação. sso est: dramaticamente demonstrado atrav9s das exortações de Deus para srael sobre não escolher um rei, mas sim, um sistema mais popular de l0deres tribais e representação. %on5orme srael começa a se 5ortalecer tanto pol0tica como economicamente, podemos ter a impressão de que Deus tinha se en&anado ou acabou mudando (ua opinião quanto ao poder. (ob o reinado de (alomão, srael alcança o au&e do desenvolvimento nacional. %om certe8a, a 7onarquia como 5orma de 3overno 5oi abençoada. A Arca retorna a srael. 1 -emplo 9 constru0do. ?les t@m pa8 nas suas 5ronteiras, a ?conomia se expande, a ei 9 respeitada no pal:cio. (er: que Deus tinha se en&anado` 1 que poderia ser melhor que ter um rei` A resposta a essa per&unta se encontra h: apenas um rei adiante' 2oboão. ?m apenas uma &eração, um ovo estra&ado arru0na toda a receita. 2oboão se vira contra Deus e destrói >$$ anos de desenvolvimento que eles jamais alcançariam novamente. Vuando somente os reis conhecem a ei, o povo pode ser levado para qualquer lado. A _nica proteção de uma nação 9 um povo saturado com o conhecimento de Deus e comprometido com a responsabilidade. 3andhi entendia o princ0pio b0blico sobre poder' ele pertence ao povo. 6o 5inal, a qualidade do povo determina a qualidade da nação. 1s l0deres e as pessoas proeminentes da (ociedade podem ser de Deus ou podem ser pa&as, mas o povo determinar: a duração e a pro5undidade de sua in5lu@ncia. 1s altos escalões da sociedade podem abrir e 5echar portas. Podem institucionali8ar valores e princ0pios 5a8endo#os permanecer, mas, no 5inal das contas, 9 a saturação desses valores no dia a dia que ir: determinar a qualidade da cultura.
5 Reino est& em 1ocF -anto o Anti&o como o 6ovo -estamento en5ati8am essa internali8arão do 2eino. K sendo o 2eino e vivendo o 2eino que cumpriremos o mandato de Deus. ?m DeuteronLmio, 7ois9s exorta o povo di8endo que a ei de Deus não est: lon&e deles, que eles não precisariam enviar mensa&eiros para res&at:#la dos c9us e mares ". A ei estava com eles. ?ra o conhecimento e a pr:tica da ei que importava. 1s 2eis devem, sim, ler e conhecer a ei, mas, mais uma ve8, vemos re5orçado que são os pais que conhecem a ei e constantemente a ensinam a seus 5ilhos, os quais, vão inte&r:#la na vida cotidiana. Nesus resumiu a ei em duas sentenças que capturam toda sua ess@ncia' -e o 3en"or. o seu Deus de todo o seu $oração. de toda a sua ala e de todo o seu entendiento Este 5 o prieiro e aior andaento E o segundo 5 seel"ante a ele: -e o seu pr?=io $oo a si esoZ ?sse resumo pro5undamente pessoal incorpora a estrat9&ia de Deus. 6ós devemos ser o 2eino. 6ós devemos viver o 2eino. 1 sal e a lu8 das nossas vidas, quer sejamos servos ou l0deres, irão Xtemperar e iluminarX a -erra com o conhecimento de Deus. oc@ e eu somos estrat9&ias de Deus. Aplicar o conhecimento de Deus no nosso cotidiano, 9 o (eu objetivo. Pessoalmente, quando comecei a compreender tudo isso, quis ir viver em um bairro pequeno para entender como tudo iria 5uncionar na pr:tica. Por anos eu tinha discipulado estudantes e l0deres em suas carreiras, e morava em uma comunidade mission:ria cristã, mas queria experimentar o mandato de Xamar o seu vi8inhoX em outro contexto. %omprei uma casa no sul dos ?stados [nidos, em uma rua com H resid@ncias. ?scolhi uma rua multicultural, porque Deus ama as nações. 7inha casa era pequena pois, sou solteira e viajo incessantemente. Deus 9 um bom administrador de recursos. %omecei a cuidar do meu jardim, que, anteriormente, tinha sido ne&li&enciado. i8 isso, porque Deus ama bele8a e temos de valori8ar as
coisas materiais que ?le nos d:. 6as primeiras semanas, enquanto trabalhavam em seus jardins, os vi8inhos me observavam. ?u acenava para eles e continuava podando, rastelando e arrastando. Depois de um tempo, al&uns começaram a se aproximar quando me viam trabalhando do lado de 5ora da minha casa. ?les per&untavam meu nome e di8iam como a casa estava 5icando bonita. %onvers:vamos al&uns minutos sobre jardina&em e depois eles iam embora. ?u entrava em casa e anotava os nomes dos meus vi8inhos para não esquecer, porque Deus sabe nossos nomes. Depois de um tempo, nossos bate#papos sobre jardina&em e tempo passaram para papos sobre qual era minha pro5issão. Descobrir que eu era uma mission:ria não tra8ia muito assunto para conversa, pois, era uma coisa totalmente distante para eles, mas continu:vamos a nos conhecer atrav9s das coisas que t0nhamos em comum' casas, jardins, plantas, uma vi8inhança se&ura, etc... ?nquanto trabalhava na minha casa, eu orava pelos meus vi8inhos, suas 5am0lias e nosso bairro. Depois de uns seis meses morando ali, numa certa manhã um dos vi8inhos encurtou a conversa e 5oi direto ao assunto comi&o, di8endo' XA irmã de minha esposa acabou de 5alecer, por 5avor, ore por elaX. [ma semana depois, o homem da casa ao lado, ao me ver no jardim, veio direto em minha direção e disse' X 7inha esposa di8 que o empre&o dela 9 mais importante que eu e estou com medo de perd@#la. Por 5avor, ore por nósX. ?u estava totalmente surpresa. 6unca t0nhamos conversado sobre oração e praticamente quase nada sobre Deus. ?les sabiam que eu trabalhava em missões internacionalmente, mas nunca 5alamos sobre isso em detalhes. De onde vinha essa busca por Deus atrav9s de mim` ?ssa con5iança quanto a problemas 0ntimos de suas vidas` ?u só posso crer que veio do testemunho do meu trabalho no jardim e da atenção que eu dava Z minha vi8inhança. ?les viram Nesus no cuidado com o jardim, com a casa, no desejo de conhec@#los e de saber seus nomes, no desejo de ser Xum deles,X na preocupação em conjunto com nossas casas, 5am0lias e com nossa se&urança. ?les viram Nesus na minha vida e queriam mais Dele em seus momentos de crise.
Nossa mensagem nunca ter& mais autoridade 7ue nossa 1ida [ma das pessoas de &rande in5luencia na minha vida costumava en5ati8ar que, no %ristianismo, voc@ 9 a mensa&em. sso quer di8er que a 59 b0blica, não 9 uma reli&ião ou um conjunto de id9ias para discutirmos sem aplicarmos em nossas vidas. (e&uir a Nesus, 9 uma 5orma de vida, um relacionamento com Deus que se torna 2eino. ?u temo que, para muitos, se&uir a Nesus tenha se tornado uma reli&ião, um ideal no qual podemos crer sem que necessariamente in5luencie nosso estilo de vida. 6ossa 59 se resume Z salvação e, então, Z vida após a morte. 1 restante da nossa exist@ncia 5ica como se Deus não tivesse nada a ver com isso. ? interessante observar que os cristãos não t@m nenhuma di5iculdade de 5alar sobre $oo Nesus deve ter vivido como um carpinteiro durante seus primeiros trinta anos. ?les sabem que ele nunca che&aria atrasado ao trabalho, ?le certamente tratava muito respeitosamente, tanto seus cole&as de trabalho como seus clientes e se preocupava com eles como seres humanos. ?le com certe8a pa&ava suas contas em dia. (abemos que, se Nesus tivesse 5eito uma prateleira, ela seria impec:vel, todas as suas partes estariam na medida certa e 5irmes, e seria bonita, mesmo se 5osse simples. ?le se importava com a qualidade. Nesus devia cuidar bem de suas 5erramentas e não desperdiçava madeira ou outros materiais. -emos uma compreensão inata de que ?le devia ser &eneroso com (ua renda, que ?le cortaria a &rama de seu jardim se tivesse um e que (ua casa deveria estar sempre limpa. A hi&iene pessoal de Nesus seria exemplar. ?, se pensarmos mais a 5undo, saberemos que ?le vivia assim por causa de quem era (eu Pai. 1 testemunho da vida pessoal de Nesus, em 6a8ar9, por trinta anos, 5oi a base da autoridade dos (eus tr@s anos de minist9rio. (e não conse&uimos servir nossa 5am0lia com os princ0pios do 2eino, se não conse&uimos servir nossos vi8inhos, como podemos servir Zs nações` ?u tenho de ir um passo al9m e per&untar # se todos os cristãos no mundo estivessem vivendo sua vida pessoal pelos princ0pios do 2eino, ser: que as nações j: estariam discipuladas`
5 Reino da Lu' ser1ir e n!o controlar 1 2eino da u8 9 servidão. 1 2eino das -revas 9 controle. ? simples assim\ (e nossas estrat9&ias de discipulado são 5undamentadas em controle, elas irão 5racassar. 1 sistema do mundo 9 5undamentado em poder # vamos dominar e 5a8er melhor. 1 2eino de Deus 9 5undamentado no serviço. (e tivesse sido melhor para Nesus ter vindo com o poder terreno, ?le teria vindo. (e o controle de uma minoria 5uncionasse, toda a ?uropa 1riental seria hoje comunista. 0deres podem trabalhar com um povo para que haja mudança, mas, se uma nação não 9 trans5ormada, pessoa por pessoa, ela não ser: discipulada. 1s valores de Deus podem estar escritos nos estatutos civis de uma nação e ter: al&um e5eito, mas, para haver trans5ormação real em uma cultura, esses mesmos valores devem estar escritos tamb9m nos corações das pessoas. ?u acredito que o serviço do 3overno 9 chamado de 3erviço Civil por causa das ?scrituras. 1 poder da posição est: no serviço Z população. 6a metade do _ltimo (9culo, nós começamos a pensar que poder0amos ajudar a criar nações democr:ticas atrav9s da intervenção militar de 5orças exteriores. %ertamente que podemos mudar um re&ime pela 5orça, mas, mudar o coração e a mentalidade das pessoas 9 uma outra história. A cosmovisão que criou o problema não conse&uir: consert:#lo. A (ociedade 9 quem deve mudar e o 2eino de Deus ser estabelecido # uma pessoa de cada ve8.
%ap0tulo !
"recisamos de uma perspecti1a de Deus sobre mudanças ,7o$s sa+e interpretar o aspe$to do $5u. as não sa+e interpretar os sinais dos tepos., 7t. +'>. ,Da tri+o de !ssa$ar. "oens 6ue sa+ia $oo !srael deveria agir e 6ual6uer $ir$unstWn$ia, %r. "'>".
(
e nós queremos ter in5lu@ncia sobre as nações, assim como os homens de ssacar, devemos saber interpretar os sinais dos nossos tempos. %omo mencionamos no cap0tulo oitavo deste livro, at9 por volta do ano de .O$$, de acordo com os peritos, a -erra era de5initivamente plana. ?xploradores e nave&adores acreditavam que, velejar at9 as mar&ens do mundo si&ni5icava morte na certa. %air da super50cie habit:vel, si&ni5icava cair no Xoutro mundo,X onde haviam os dra&ões e os demLnios. 1s mapas daquela 9poca eram apropriadamente assustadores. (e esse do&ma não tivesse sido contestado, %olombo teria 5icado em casa. A teoria da X-erra plana,X não era somente a visão cient05ica do planeta, mas tamb9m, a visão teoló&ica da 9poca. A -erra plana era o ponto central da visão doutrin:ria do %9u e do n5erno. A &reja de5endia que o homem era o centro do [niverso de Deus, o %9u estava em cima e o n5erno embaixo. A aplicação dessa verdade era a conclusão de que a -erra era plana. 6a aus@ncia de mais in5ormações, todos concordavam. 1s primeiros cientistas que desa5iaram essa id9ia 5oram tratados brutalmente, al&uns deles, 5oram executados pela &reja. 6ão 5oram vistos apenas como cienti5icamente errados, mas 5oram considerados her9ticos por desa5iarem a autoridade e a Palavra de Deus. 6esse caso, contudo, a &reja e a perspectiva cristã tradicional da 9poca estavam erradas e os cientistas certos. A -erra não 9 plana, mas redonda e, quanto mais descobrimos sobre o [niverso, planetas em rotação e &ravidade, Xem cimaX e Xembaixo,X tornam#se mais expressões 5i&urativas de lin&ua&em que id9ias concretas em nossas percepções. ? o %9u e o n5erno então` ? a centralidade do homem quanto Z criação` A Palavra de Deus estava correndo risco de se tornar desacreditada ou ser contestada pela %i@ncia e pesquisa` Por volta do ano de .OH$, esse era o medo. 7as, não era o caso. A compreensão do homem quanto ao que Deus quis di8er em sua Palavra 5oi que mudou. 1 homem 9 o centro da criação, mas, não necessariamente em termos &eo&r:5icos. %9u e n5erno são ambos claramente verdadeiros, mas, o seu local exato ainda 9 um mist9rio. 1 Deus que criou tudo, v@ tudo e que sabe in5initamente de tudo, não se abala quando o nosso entendimento limitado 9 con5rontado e se equivoca. (eu maior desejo 9 que sempre possamos crescer para nos tornarmos mais semelhantes a ?le. Deus não
est: em con5lito com a verdade, com os 5atos, ou com qualquer realidade do mundo vis0vel ou invis0vel, bem como, ?le não tem medo de mudanças.
Tudo est& mudando: ivemos em uma 9poca em que tudo est: constantemente mudando. Depois do ano "$$$, 5oi estimado que, durante sua vida, uma pessoa ir: mudar de pro5issão em m9dia de H a O ve8es. 1s en&enheiros de hoje reconhecem que, a cada O anos, seus conhecimentos se tornam obsoletos. 1s estudantes das universidades de hoje, em um ano, j: 5oram expostos a mais in5ormações a que seus avós 5oram expostos durante a vida toda e !$ da in5ormação necess:ria para os próximos O anos ainda est: para ser descoberta. K de assustar, não` -alve8 nos assuste, mas não a Deus. Deus não est: vivendo uma nova onda de descobertas. Desde o in0cio, ?le sempre soube de tudo. 6ão temos nada a temer com as descobertas e com as in5ormações, novas ou velhas, pois, os 5atos podem apenas revelar a Deus, o seu car:ter e os seus caminhos . Por9m, como seres humanos 5initos que somos, as mudanças sempre nos assustam. N!o tema: ma&ine#se como um dos israelitas nos tempos de 7ois9s. Durante H$$ anos, o seu povo viveu no ?&ito. Durante >$$ anos, voc@s 5oram escravos dos araós. : al&uns meses atr:s, voc@s deixaram o ?&ito e tudo o que voc@s possu0am. A&ora, voc@s estão no meio do deserto, não possuem nenhuma 5orma de provisão de alimento e :&ua, não podem voltar ao ?&ito e não t@m id9ia al&uma do que encontrarão pela 5rente nessa desconhecida -erra Prometida. ?stão experimentando uma mudança completa de paradi&ma com relação a tudo que sabiam e Deus tem de continuar lembrando a voc@s' Xnão temam,X porque ?le est: com voc@s. Atualmente, dia após dia, vivemos em meio a esses tipos de mudanças instantMneas. 6um mundo diariamente sintoni8ado por microchips, economia &lobal, telescópios ubble e in5ormação instantMnea, o nosso senso de realidade pode se tornar con5uso. Vuando nossa realidade começa a ser esclarecida, nós nos sentimos inse&uros e, &eralmente, inse&urança resulta em ri&ide8 e desejo por controle. Vuando nos 5echamos e nos recusamos a entender as mudanças do nosso mundo, paramos de crescer. 1 5ruto desse medo todo e que perdemos a amplitude da revelação de Deus sobre quem ?le 9 atrav9s do [niverso que criou. ?ster conse&uiu compreender que Deus tinha um plano para a sua nação durante a crise em sua vida. ?la percebeu que as palavras de seu tio 7ordecai eram verdadeiras' ,Oue sa+e não (oi para u oento $oo este 6ue vo$ $"egou posição de rain"a9, 2 As pressões e as mudanças em sua 9poca tinham um propósito para o 2eino de Deus. ?la estava com medo, mas, em seu medo, buscou a Deus e viu as mudanças colaborarem para a (ua &lória no seu povo. 6esses dias de revolução &lobal em que o que parece 9 ser só desastre e perdição, precisamos de um Xtio 7ordecaiX para nos di8er que, o que vemos em nossos tempos tem um propósito, pois, se Deus tardar e o 5im do mundo não 5or a&ora, podemos viver no s9culo em que, o 2eino de Deus, pode vir a ter a maior in5lu@ncia no mundo em toda a istória da raça humana. amos buscar a perspectiva de Deus em nossos dias. Re1oluç!o Social ;lobal [ma maneira simples de se analisar a evolução das sociedades e culturas humanas 9 v@#las atrav9s de tr@s ciclos principais' o sistema tribal ou 5eudal, as &randes cidades#estado, e o nosso conceito mais moderno de nações.
5 Sistema eudal Praticamente todas as sociedades humanas 5oram, um dia, or&ani8adas em torno de al&o que se assemelha a uma tribo. Vuer seus l0deres 5ossem patriarcas, che5es ou senhores 5eudais, as comunidades eram de5inidas e or&ani8adas ao redor da disponibilidade e da posse de terras. 6a ?uropa, isso era chamado de sistema 5eudal. 1 cabeça desse sistema sócio#econLmico era o senhor 5eudal. 1s senhores 5eudais possu0am as terras e os camponeses trabalhavam nela. 1s senhores proviam ?ducação, (a_de e os re&ulamentos para a comunidade. 6a pr:tica, uma 5a8enda ou vilarejo, de5iniam %idadania e (ociedade. Padres itinerantes viajavam de 5a8enda em 5a8enda. 1s senhores 5eudais recrutavam, treinavam e equipavam as tropas militares. 1s anti&os monarcas europeus dependiam do apoio benevolente dessas tropas pertencentes aos senhores 5eudais. Durante um s9culo ou mais, quase todas as re&iões do mundo eram or&ani8adas como instituições tribais assim. 7uitas nações da ^5rica e do 1riente 79dio, ainda são tribos, por baixo da apar@ncia de estruturas sociais mais modernas. ?ssa ?ra XtribalX 9 a era que, nas ?scrituras, vai de Abraão at9 os Nui8es de srael. At9 o 2ei (aul, srael era um consórcio de " tribos muito mal conectadas por meio da liderança de um jui8. As grandes Cidades@(stado mpulsionada pelas populações mundiais, a evolução cultural se&uiu seu curso e, de um jeito ou de outro, as comunidades da terra se trans5ormaram. 1 per0odo se&uinte no desenvolvimento das estruturas sociais 5oi caracteri8ado pelo sur&imento das &randes %idades#?stado, tais como' 2oma, Atenas, Alexandria, %onstantinopla, /abilLnia, ambur&o e Paris. ?sses centros cosmopolitas se tornaram a maneira pela qual passamos a de5inir nações. [m indiv0duo era um cidadão de 2oma. 2oma constru0a as estradas, era a sede da ?ducação e controlava a ?conomia. mpostos eram pa&os e arrecadados por 2oma. ?sse era o mundo nos dias de Paulo. Paulo era cidadão de 2oma e de Nerusal9m e essa dupla cidadania lhe 5oi _til no seu trabalho para o 2eino. As populações continuaram a crescer e, 5inalmente, excederam Zs in5ra#estruturas pol0tico#econLmicas das cidades#estado, que passaram a ser incapa8es de suprir as necessidades de seus constituintes, os quais acabaram por se tornarem &randes demais para serem &overnados dessa maneira. 7ais uma ve8, a estrutura das nações mundiais começou a mudar. As Nações Modernas Atualmente, 5alamos da t:lia com sua capital em 2oma, da 3r9cia com uma cidade chamada Atenas. (abemos que ambur&o 9 na Alemanha, que %onstantinopla 9 na -urquia, que Alexandria 9 no ?&ito e Paris, na rança. As 5ronteiras &eopol0ticas 5oram criadas e modi5icadas, ve8 após ve8, at9 5ormarem o mundo que conhecemos nos dias de hoje. nternacionalmente, se nos per&untam de onde somos, respondemos com o nome da nossa 6ação. 7esmo que o nosso pa0s ainda tenha tribos, nós nos identi5icamos primeiro, pelo nome da nossa nação. %arre&amos nossos passaportes e discutimos ?conomia 6acional e (istemas ?ducacionais. %antamos inos 6acionais e a&itamos nossas bandeiras. -emos %onstituições e 3overnos 6acionais e costumamos de5inir nossas culturas pelos valores e sabores nacionais. ?ssa 9 a 5orma que pensamos hoje. Achamos que 9 assim que se de5ine uma 6ação. 6ós nos esquecemos de que esse não 5 o conceito usado por Deus quando disse Z Abraão que 5aria dele uma nação. 6em era o conceito que Nesus usou quando nos mandou ir Zs nações. ? as ?scrituras ainda nos di8em para discipularmos todas as nações.
A7ui 1amos n0s de no1o: As populações estão novamente impulsionando mudanças nas nossas estruturas econLmicas e &eopol0ticas. oje, com um crescimento praticamente nulo da população europ9ia, com uma explosão demo&r:5ica na ^sia e as proporções inadequadas entre população e recursos em outras re&iões, nosso mundo est: novamente mudando suas de5inições. ?conomias 6acionais estão 5alhando, ou se tornando inst:veis. 1s militares nacionais estão inadequados para prote&er. 1s sistemas nacionais de ?ducação, não estão preparando a nova &eração para a comunidade &lobal em que vivemos. ? talve8, pela quarta ve8 na istória, a (ociedade e as nações estão se reinventando\ A ?uropa sai na 5rente, com a 5ormação da [nião ?urop9ia. 6ão si&ni5ica que os 5ranceses, os alemães, os in&leses, os espanhóis e outros, não amem suas nações, culturas, l0n&uas e, at9 mesmo, suas moedas. ?les amam. 7as, seus sistemas nacionais não 5uncionam mais para a população no nosso mundo de hoje. ?les t@m de se remanejar para se ajustarem Z realidade do (9culo << A ?uropa não est: so8inha. Assim que a [nião ?urop9ia começou a tomar 5orma, j: se ouvia 5alar sobre Xas Am9ricasX com os novos tratados e di:lo&os sobre as economias entre as Am9ricas do 6orte e do (ul. Al9m disso, uma nova palavra sur&e em nosso vocabul:rio, a ,-ustralásia., e vemos novos ajustes e colaborações acontecendo no 1riente 79dio e os identi5icamos como o ,Mundo @ra+e, Discutimos sobre ?conomia 3lobal, ?stabilidade 2e&ional, pa8, 5orças multinacionais e at9 sobre tribunais internacionais. 7uitos se apavoram em 5ace dessas mudanças dram:ticas, esquecendo#se de que, tudo isso, j: aconteceu antes. Al&uns começam a pensar no 5im do mundo e no mundo com um só 3overno, ao inv9s de compreenderem que todas as &randes mudanças ocorridas na istória, t@m nos levado nessa direção. Por9m, o trabalho da i&reja permanece o mesmo' discipular todas as nações. A istória pode nos dar um entendimento mais positivo sobre mudanças &lobais e sobre os tempos em que vivemos. 6ão somos a primeira &eração de cristãos a en5rentar mudanças nos (istemas (ociais. ?, se Nesus ainda demorar mais, pode não ser a _ltima. Mudanças s!o catalisadores de Deus 7udanças nem sempre serão uma revolução, mas sempre serão catalisadoras. A istória nos ensina, pelo menos, tr@s verdades maravilhosas sobre mudanças' . (eja qual 5or o si&ni5icado de nação em 3@nesis, Deus planejava que (uas verdades 5ossem aplic:veis em todos os tempos e em todas as nações, independente de mudanças. ". 3randes mudanças atrav9s da istória proporcionaram os melhores momentos para se exercer in5lu@ncia. >. A &reja, at9 certo ponto, encontrou espaço e trouxe as verdades de Deus para in5luenciar as principais mudanças na istória &lobal. 6este s9culo, em que, pela &raça de Deus, temos a maior população de cristãos no mundo de toda a istória do homem e em que vivemos no que pode ser um dos maiores s9culos de mudanças na istória do planeta, ser: que o %orpo de %risto ter: vo8` 6uma era de mudanças, %alvino nos deu o conceito de ?ducação P_blica, Yilber5orce lutou por eis e pr:ticas justas de -rabalho, %are) lutou por desenvolvimento econLmico, a %ru8 ermelha 5oi 5undada, desenvolveu#se um %ódi&o de Ktica para o tratamento dos prisioneiros de 3uerra, bem como, re&ras de 3uerra, de pesquisa cient05ica, al9m de eis da ?vid@ncia, etc... ?ssas coisas aconteceram quando, homens e mulheres de Deus, compreenderam que não podemos controlar as mudanças, mas podemos us:#las. Podemos in5luenciar as mudanças em direção aos valores e princ0pios de Deus.
0deres no mundo todo estão lutando para encontrar novas de5inições de &uerras justas, re&ras justas de 3uerra, protocolo de prisões, leis trabalhistas para mulheres e crianças, direitos das mulheres, direitos das populações multiculturais, liberdade reli&iosa, pobre8a versus rique8a, do poder do 3overno, do equil0brio de poderes, de questões nacionais versus questões internacionais. ?ntramos em pMnico com o volume e com a totalidade das mudanças que vemos. 7as, Deus, não\ ? nenhuma dessas questões são novidade. -odas elas j: apareceram e tiveram de ser resolvidas antes. Deus teve de lidar com esses assuntos quando discipulava srael, e deixou tudo completamente re&istrado, incluindo os valores que não podem ser ne&ociados se queremos ter qualidade de vida, al9m de in_meros exemplos de sucessos e 5racassos.
8amos deiIar o inimigo 6aer sua Con6erFncia Anual dentro de um ele1ador Vuem 9 que pode di8er quando ser: o 5im do mundo` Por ".$$$ anos, os cristãos vem pensando que ser: durante sua vida, incluindo os apóstolos que andavam com Nesus. 7as, acabou não acontecendo durante a vida deles, nem no (9culo deles e nem no 7il@nio\ (abemos que o 5im do mundo vir:. Por9m, Nesus nos adverte para não 5icarmos concentrados nisso, mas nos concentrarmos, sim, em sermos sal e lu8 nos nossos dias, trabalhando at9 que ?le venha. (e, nos _ltimos O$ anos, tiv9ssemos nos concentrado nisso e discipulado as nações evan&eli8adas, ter0amos trans5ormado a ^5rica do (ul, os ?stados [nidos, o /rasil, a Ar&entina, o %hile... 1 que estamos esperando` Podemos estar vivendo no s9culo mais importante da istória da &reja se' %ompreendermos o Deus completo da /0blia completa. %ompreendermos o compromisso de Deus com toda a (ociedade e todas as nações. &norarmos nosso medo de mudança e abraçarmos os dias de hoje como uma &rande oportunidade para o impacto do 2eino de Deus. Pararmos de 5icar observando a in5lu@ncia do 7al e nos entre&armos por completo Z in5lu@ncia do /em. (er: que se nós, o %orpo de %risto, 5i8ermos o nosso trabalho com a mentalidade de Deus, o inimi&o não ter: diminu0do sua in5lu@ncia a ponto de ter tão poucos se&uidores, que poder: 5a8er sua con5er@ncia anual dentro de um elevador`
Notas Capítulo 3. # %A((D, 7ichael. T4e "assing Summer+ odder ; (tou&hton, ondon' !G!. "# ]61-, bid. Capítulo 3 # No. F'H 1 2 # ]inoti, bid. # 6e. '> 3 Capítulo 3 # outh Yith A 7ission IYA7J ou Novens %om [ma 7issão Nocum. "# [niversit) o5 the 6ations I[o56J # o braço acad@mico da Nocum. ># ?x. "'>F#>G H# 3n. H+'"+#"F O# ?x. '+#F +# ?x. "'H$ F# Dt. H'O#G Capítulo 3U @ Nota da tradutora' anda %ope se re5ere Z 5alta de liberdade e controle totalit:rio do 3overno que o sistema comunista da 6am0bia propunha e, ainda assim, 5oi eleito. " # PatricW Nohnstone e Nason 7andr)W, !nter$essão Mundial ?dição (9culo << . 7onte erde, %amanducaia#73' ori8ontes Am9rica atina, "$$O. Ilivro tradu8ido de' #peration ]orld. 2GM Centur^ Edition IYa)nesboro, 3eór&iaJ Paternoster [(A, "$$J. ># 2m. >'+. H# (m. G. O# (m. $'T (m. +'>T 2s. '>H. + # (m. $'"H, (m. "'H, (m. >'#>, 2s. '>!#H$. F# (m. H. G# (m. O'#O. !# Nota da tradutora' na versão americana da 6 a palavra usada para experiente 9 understanding. ou, em Portu&u@s, seja compreensivo. $# 6m. H'+#!. # (m. O'. "# 7t. "'"O. Capítulo 3V # -s.>'$ "#Xope 5or ^5ricaX bid' ". ># 3n. "'>T G'GT ""'GT "+'HT "G'H. H # 2m. >'G. O # Nota da autora' a seção sobre Xleis da A&riculturaX 5oi omitida na presente edição, mas ser: inclu0da numa 5utura edição e desenvolvida mais a 5undo no volume sobre ?conomia. Capítulo 3/ # 3n. '#". " # 2s. H'>>.
># 2m. '"$. H# %l. '+. O# v. "'O#". +# ]inoti, !+id: p:&ina F. F# s. O>'O, G# %o. "'G. !# ]inoti, !+id: p:&ina >. $# Nohnstone, P. e 7andr)W, N. !+id
Capítulo 3, # 6m. >'". "# 6m. >'"T G'+#F. ># 6m. F'!. H# 6m. G'", "HT >O'"#>. Dt. G'. Ns. H'H. O# 6m. G'"$T Dt. "'"T Ns. H'H. +# v. > ; H. F # (m. !'+T $'. G# (m. 'H#O. !# 7t. "'"#>T 7c. 'O#FT c. !'HO#H+. Capítulo 23 # Dt. +'F. "# Dt. 4'!. ># Dt. +'!. H# ?x. "$'H. O # XNobus on& YalW to %om5ortX de 6cville Nosie, dispon0vel em' http'==EEE.unice5.or&=southa5rica=reailivesk"H.htmlT X/lamed or A %rime %ommitted A&ainst 7eX de Names all, dispon0vel em' http'==EEE.[6%?=southa5rica=resourcesl GH+.html. +# ?nd %hild Prosritution, %hild Porno&raph) and -ra55icWin& o5 %hildren 5or (exual Purposes ?%PA- # acesso em' http'==EEE.Ecpat.or&. F# %A2?, [] G # dispon0vel em' http'==neEs.bbc.%1.[]=l=hi=pro&rammes=panorama=H>>!"+H.stm. ! # And %hild Prostitution, %hild Porno&raph) and -ra55icWin& o5 %hildren 5or (exual Purposes ?%PA- # acesso em' http'==EEE.Ecpat.or&. $# -m. O'GT 7t. ">'">. #2t. H. "# 3n. H'">#"H. ># ?5. "'!. H# -&. "'G. Capítulo 22 # 2m. "'". "# %o. $'O. > # At. H'>". H # c. "' H+#HF. O # %o. .$'>#O. + # 1lsen, /ruce. ,Sru$"_o, YA7 Publishin&' "[$O. Capitulo 2. # 7c. >'. %ap0tulo > # Dt. >'>$. "# ?x. >.
Capítulo 2 @ %ol. '+#G. " @ 7t. H'!. Capítulo 2W # 7t +. " # 3n. '"G. > # 3n. ""'F. H # 3n. ""'G. O # 7c, +'O. + # c, "H'HF. F# 3n. "'>T G'GT ""'G. G # 3n. "+'>#O. ! # Dt. H'O#G. $ -Mt. ! # Ap. F'H#$. %ap0tulo + # 7t. ""'>F#>!. Capítulo 2V # 7t. H'#T 7c. '"#>T c. H.#>. " # %o. $'>T b. "'G. > # 7t. >'F. H # Ap. F'!#$T "'"+. Capítulo 2/ # (m. G'!#"". " # Dt. >$'#H. > # 7t. ""'>F#H$. Capítulo 2, # 2m. '". " # ?t. H'H.
Ap@ndice 1 0ndice da /0blia' um panorama &eral Durante um ano inteiro estudei a /0blia e seu sum:rio de conte_dos. Partindo do princ0pio de que Deus inspirou cada um dos livros da Palavra, de que os Pais da &reja 5oram inspirados quanto Z seq@ncia desses mesmos livros e ainda de que, reconhecendo que não 9 por acaso o 5ato de, basicamente, a &reja ter estado de acordo com isso durante os _ltimos ".$$$ anos, então, eu me per&untei' qual 5oi a estrat9&ia e @n5ase de Deus nos livros escolhidos e na ordem em que 5oram colocados` 1 resultado desse estudo 5oi surpreendente\
"anorama ;eral Primeiro, temos o Pentateuco # o 5undamento do pensamento hebraico. ;Fnesis' a ori&em do universo, do indiv0duo, da 5am0lia, das tribos, das nações e, 9 claro, do pecado. Iodo' os eventos que aconteceram com srael pela perspectiva de Deus e o que Deus estava 5a8endo com srael enquanto comunidade no tempo e no espaço. Le1ítico' a 5ormação e o trabalho do sacerdócio, e o tabern:culo. NPmeros' a lo&0stica de discipular esse povo para se tornar uma 6ação. DeuteronXmio' uma visão &eral sobre comei Deus queria que srael vivesse em todas as :reas da vida. ?stes cinco livros são o alicerce para todo o Anti&o -estamento e, como veremos a se&uir, para o 6ovo tamb9m. Mois=s @ A re6erFncia para todos os outros li1ros -odos os outros livros do Anti&o -estamento t@m como re5er@ncia esses cinco primeiros. ?les analisam a história e prev@em o 5uturo de srael, baseados no que Deus comunicou atrav9s da ei. 1 restante do Anti&o -estamento relata eventos e histórias, baseando#se na resposta a uma simples per&unta' ,estaos vivendo de a$ordo $o os prin$ípios $ontidos na6ueles $in$o prieiros livros9, amos dar uma olhada no que Deus en5ati8ou no sum:rio de conte_dos da /0blia' )osu=' (ociedade # 3overno %omo eles se saem na -erra Prometida na primeira &eração de ação pol0tica. )uies' (ociedade # 3overno %omo as > &erações se&uintes de jui8es se saem na arena pol0tica. Rute' ndiv0duo # am0lia Depois de sete livros com @n5ase na (ociedade e nas 6ações, Deus se concentra em duas mulheres, impotentes e pobres, que são abençoadas quando obedecem 5ielmente. e SamuelQ e Reis e e CrXnicas' (ociedade 3overno A história dos l0deres pol0ticos e de sobre como obedeceram ou não Z ei de Deus. Portanto, at9 a&ora, temos $G livros sobre 3overno, $ sobre am0lia, $ sobre o (acerdócio no &eral, " sobre (ociedade e $ sobre um indiv0duo. D: para perceber al&um padrão` ?sdras, 6eemias e ?ster são uma trilo&ia e não estão em ordem. 6a verdade, cronolo&icamente, ?ster 9 o primeiro. ?sdras 9 o se&undo e, 6eemias, o terceiro. ?les estão todos exilados na capital (usã, por volta do ano de HF! a.%. ?ster se casa com o 2ei
resultado, 9 usada por Deus para salvar as vidas de todo o povo judeu que vivia no ex0lio. Aproximadamente em HO+ a.%. # " anos depois do livro de ?ster # ?sdras, que era um sacerdote, retorna Z Nerusal9m e reconstrói o -emplo, mas a cidade ainda se encontrava em completo caos. ?le estava l: por > anos, por9m, sem sucesso na restauração da comunidade, quando uma carta contando sobre as condições em que estava Nerusal9m che&a a 6eemias, que era membro da &uarda real do pal:cio. 6eemias 9 enviado pelo 2ei, juntamente com suprimentos e apoio, para a reconstrução do muro da cidade e restauração da ordem e da in5ra#estrutura da comunidade. ?ntão, podemos notar que, respectivamente, os livros se re5erem a' (sdras' (ociedade # (acerdócio Neemias' (ociedade # 3overno (ster' (ociedade # am0lia e 3overno ?ster salva o povo. ?sdras restaura o templo e a ei e 6eemias reconstrói o 3overno, o sistema econLmico social # ou seja, todas as :reas en5ati8adas por Deus como partes essenciais na vida do 2eino. 6ossa conta&em da re5er@ncia principal de cada livro da /0blia est: a&ora em' 3overno' $ am0lia' $" 1rdem ?clesi:stica' $" 1u seja, são O livros que se re5erem diretamente Z vida em comunidade # que ensinam diretamente, ou atrav9s de histórias, ou ensinam Z sociedade como um todo # e apenas $ que en5ati8a o indiv0duo.
5 7ue )0 est& 6aendo a7ui)0' ndiv0duo # am0lia At9 onde sabemos, Nó 9 o livro mais velho da /0blia. -alve8, ele 5oi contemporMneo de Abraão. D: para perceber a sabedoria dos Pais da &reja de não colocarem Nó como o primeiro livro da /0blia. 1 seu en5oque em batalha pessoal e no so5rimento 9 um assunto di50cil at9 para os cristãos mais maduros. 6o entanto, Nó9 o se&undo livro nas escrituras a olhar a história de um indiv0duo que não 9 particularmente importante para a história da comunidade. Assim como 2ute, Nó 9 importante por causa da sua caminhada de 59 e obedi@ncia a Deus em meio a circunstMncias extremamente di50ceis. Nó começa com muito poder, mas, atrav9s de uma s9rie de ataques e desastres, 9 redu8ido a nada. Depois de F livros que 5alam sobre os princ0pios pelos quais Deus criou o [niverso para 5uncionar, sobre a benção de conhecer e aplicar estas verdades em nossas vidas e sobre a maldição de não obedec@#las, um en5oque bem di5erente 9 apresentado no livro de Nó. Pela primeira ve8 desde 3@nesis, Deus nos mostra que h: desa5ios adicionais al9m da obedi@ncia. -emos um inimi&o e, mesmo tendo 5eito todas as escolhas corretas, pode haver outra explicação para as circunstMncias di50ceis em nossa vida. Podemos estar experimentando um ataque de (atan:s\ oje em dia, por9m, parece que revertemos essa @n5ase e tornamos tudo um ataque espiritual e não reconhecemos quase nada como sendo o 5ruto de nossas escolhas. 5s Li1ros da Sabedoria 6ós amamos o quarteto da sabedoria, talve8 porque, todos os quatro livros en5ocam o indiv0duo. ?mbora escritos por reis, esses livros tratam principalmente de di5erentes dimensões da vida pessoal do cristão. 1 que 9 importante para nossa vi da di:ria` Adoração` (abedoria` -rabalho` am0lia` -udo isso. Salmos' ndiv0duo e Adoração "ro1=rbios' ndiv0duo e (abedoria (clesiastes' ndiv0duo e -rabalho Cnticos dos Cnticos' ndiv0duo e o %asamento Iam0liaJ A&ora, nossa conta&em est: em' $ livros sobre 3overno, $> sobre am0lia, $+ sobre o ndiv0duo, e $" sobre (acerdócio ou ordem ?clesi:stica.
5s "ro6etas %he&amos aos F pro5etas. Al&uns dos autores desses livros são sacerdotesT al&uns são pastores de ovelhas e outros, o5iciais do 3overno. 6o entanto, todos cies se diri&em Zs nações ou Zs comunidades como um todo. -odos eles en5ati8am o princ0pio de Xcausa e e5eitoX de nossas escolhas e o resultado de b@nçãos ou maldições. %ada pro5eta se concentra em quatro :reas principais de pecado, não importa a qual nação eles estejam se re5erindo. dolatria' ordem ?clesi:stica Nustiça Pol0tica' 3overno moralidade' am0lia e ndiv0duo njustiça ?conLmica' 6e&ócios e inanças A @n5ase de Deus quanto Z importMncia da instituição ?clesi:stica # ou &reja # 3overno, ndiv0duo e am0lia 9 enorme. 1 5oco na %omunidade 9 quase unMnime e a @n5ase em conhecer a mentalidade de Deus e no alinhamento de nossas vida com ela 9 completa.
5 No1o Testamento 1 que encontramos no 6ovo -estamento` 1s autores da cada um dos ?van&elhos dão @n5ase a uma 5onte di5erente de autenticidade' Mateus de5ende Nesus como o 7essias, baseando#se totalmente no Anti&o -estamento' a 4ist0ria eclesi&stica+ Marcos ressalta o relacionamento de Nesus com o mundo material e o (eu poder sobre ele' ciFncia+ Lucas se posiciona como um investi&ador, relatando o testemunho daqueles que andaram com Nesus' sistema legal+ )o!o usa seu depoimento pessoal de testemunha ocular de quem andou com Nesus' sub?eti1idade indi1idual+ 1s ?van&elhos, assim como os livros da ei de 7ois9s, 5ornecem uma base inte&ral para o (enhorio de %risto. 7ois9s o5erece uma base inte&ral para o &overno de Deus sobre toda a %riação e sobre a vida. N: os Apóstolos, 5ornecem essa mesma base para o (enhorio de %risto. A&ora, che&amos ao livro de Atos, que eu penso que poderia ser chamado de ,- E=plosão, (c Atos 5osse o _nico livro a nos &uiar em nosso trabalho para o 2eino, poder0amos nos sentir at9 bem con5ort:veis com relação ao nosso minist9rio no _ltimo s9culo. As not0cias sobre %risto explodem com conversões, dons do ?sp0rito (anto, curas, mila&res, perse&uição, pre&ações em p_blico em Nerusal9m e novas 5ronteiras, e com o estabelecimento da &reja internacionalmente. A XexplosãoX começa com os novos convertidos sendo acusados de estarem Xb@badosX e termina com al&uns deles na prisão. Vue montanha russa de emoções e ação do ?sp0rito\ 6os livros se&uintes, começamos a observar e a tratar com al&uns assuntos que sur&em com o movimento dessa nova &reja nternacional. %on5orme a nova mensa&em se espalha para al9m do território judeu, começa#se a se deparar com as cosmovisões das nações da redonde8a e tamb9m com uma mudança na mentalidade dos judeus. ?m 2omanos, encontramos a per&unta' Xo que iremos 5a8er com o Anti&o -estamento`X. ?m %or0ntios, vemos a questão sobre como o ?sp0rito (anto trabalha e %or0ntios levanta o debate sobre a autoridade da nova &reja. As próximas ! cartas revelam uma seq@ncia de temas que não são di5erentes dos que constam no Anti&o -estamento. ?m v:rios momentos, tanto nações, i&rejas como indiv0duos, começam a ter de lidar com os problemas e desvios da nova &reja. Vuais são os principais temas encontrados nas questões levantadas nessas cartas` # 1 que 5aremos com o Anti&o -estamento e as eis de 7ois9s` "# Vual a 5unção do ?sp0rito (anto` ># De onde vem a autoridade da nova &reja` H# %omo sabemos se temos ou não autoridade` O# Vuais são os requisitos para poder ser um presb0tero ou um di:cono e como deve ser o car:ter de um l0der da &reja`
+# %omo discernir se um ensino 9 5also ou verdadeiro` F# Vuestões sobre como devemos viver e nossa posição quanto Z am0lia, 3overno, inanças, -rabalho, honestidade, &enerosidade, imoralidade, etc... G# A eternidade e a vida após a morte. !# Perspectivas quanto Zs perse&uições e Z resist@ncia do crente. $ # A supremacia e a volta de %risto. # 1 5inal dos tempos. Podemos quase sentir a luta dos l0deres do 6ovo -estamento tentando inte&rar o Anti&o e o 6ovo, entre a &reja al&umas ve8es se inclinando ao le&alismo e em outras, exa&erando quanto Z &raça.
5 7ue )esus 6ala sobre tudo isso' 7ateus 9 o primeiro dos ?van&elhos 7ateus O'F#! X6ão pensem que vim abolir a ei ou os Pro5etasT não vim abolir, mas cumprir. Di&o#lhes a verdade' ?nquanto existirem c9us e terra, de 5orma al&uma desaparecer: da ei a menor letra ou o menor traço, at9 que tudo se cumpra. -odo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a 5a8erem o mesmo, ser: chamado menor no 2eino dos %9usT mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos ser: chamado &rande no 2eino dos %9us. ?ssa 9 uma passa&em surpreendente. Nesus deixa claro que a nova mensa&em sobre perdão e salvação não pode ser usada so8inha, mas tem de ser 5undamentada na ei e nos Pro5etas. ?m 7ateus >'O", Nesus di8 que todo estre da ei instruído 6uanto ao Reino dos C5us 5 $orno o dono de ua $asa 6ue tira do seu tesouro $oisas novas e $oisas vel"as ?m 7ateus O'!, Nesus adverte que ensinar o 6ovo sem os 5undamentos do Anti&o ir: produ8ir 5raque8a e nos tornar o XmenorX no 2eino de Deus, mas a combinação dos dois produ8ir: &rande8a no 2eino. 7arcos F'G#> acusa os 5ariseus de substituir as leis de Deus por suas próprias tradições. ?m ucas +'+#F, Nesus desa5ia a multidão di8endo que, ao pre&ar as /oas 6ovas do 2eino, ?le não est: di8endo que a ei perdeu a sua importMncia, mas, que a ei 9 mais 5orte e mais duradoura que o próprio universo. ?m 7ateus O, após Nesus esclarecer a importMncia da ei e os Pro5etas, ele d: + exemplos de como ?le baseia seus ensinamentos nos ensinamentos de 7ois9s'
N!o matar&s' Nesus con5irma o mandamento que di8 não atarás e ainda o complementa. ?le di8 que, a&ora que o ?sp0rito (anto est: che&ando, não devemos nem a&ir com raiva. 6a verdade, devemos ir um passo al9m e buscar reconciliação, antes de irmos adorar a Deus. ?m outra palavras, apesar de salvos e perdoados, não devemos matar e, se somos salvos, nosso padrão moral ser: ainda mais alto. N!o adulterar&s' Nesus con5irma o ensinamento de 7ois9s sobre não cometer adult9rio, mas ?le conclama o povo a um n0vel ainda mais alto de pure8a de coração. Di10rcio' 7ois9s ensinou ao povo que o divórcio devia ser tratado le&almente e não con5orme a conveni@ncia deles, mas Nesus, com a mentalidade dos hebreus, com a cosmovisão b0blica e com os ensinamentos de Nesus. ?le en5ati8a essa perspectiva de comunidade, comparando nosso amor a Deus ao nosso amor ao próximo. ?le di8 que, em ordem de prioridade, depois de nossa devoção a Deus, vem a maneira que tratamos as pessoas ao nosso redor. ?m 7ateus F'", Nesus resume toda a ei e os pro5etas di8endo trate os outros da aneira 6ue vo$ gostaria de ser tratado ?m 7ateus ""'>H#H$, ?le di8 ,-e o 3en"or. o seu Deus de todo o seu $oração. de toda a sua ala e de todo o seu entendiento Este 5 o prieiro e aior andaento E o segundo 5 seel"ante a ele: -e o seu pr?=io $oo a si eso Amar meu próximo 9 tão importante quanto a Deus. (e eu amo a
Deus, vou amar o meu próximo\
>uem = o meu "r0Iimo?m ucas $'"+#"F, um dos reli&iosos que estudavam a ei tenta obter uma de5inição simples de quem era o XpróximoX. ?le per&unta a Nesus' ,6ue 5 eu pr?=io9, Nesus responde contando a história do /om (amaritano. ?le muda a de5inição de XpróximoX de Xaquele que vive perto de mimX para X al&u9m que cru8a meu caminho e precisa de ajuda.X ?m outras palavras, qualquer pessoa. 1 que acontece quando a &reja trans5ere a @n5ase b0blica da nossa responsabilidade quanto ao próximo para a santidade pessoal numa de5inição reli&iosa` %riamos um novo monasticismo # uma busca por Deus que 9 completamente alienada da 5orma com a qual eu interajo com a comunidade onde Deus me colocou. Penso que posso amar a Deus e não ter quase nada a ver com as pessoas ao meu redor. Posso conhecer a verdade sobre as nações sem ter nenhuma responsabilidade com elas. Posso at9 escolher viver apenas com aqueles que acreditam no que eu acredito, assim, minha vida não ser: manchada com a sujeira dos não#cristãos. Passamos a avaliar nossa caminhada com Deus baseados estritamente em nossos m9ritos pessoais, independente da nossa participação na vida da nossa (ociedade. Anos atr:s, 5ui convidada por um cristão para participar de um evento pol0tico na %ali5órnia, para an&ariar 5undos. ?sse homem cristão pensou que eu poderia encontrar e in5luenciar al&uns pol0ticos. 6a 9poca, aquela re&ião era uma das mais Xcristiani8adasX dos ?stados [nidos. Passei um bom tempo com uma ju08a local # uma mulher solteira que tinha mais ou menos a minha idade. ?la era muito aberta e direta, então per&untei a ela por que ela escolheu trabalhar na :rea em que trabalhava, pois, eu sabia que ela tinha um trabalho di50cil e tamb9m que o sal:rio e o tempo exi&idos não eram uma motivação su5iciente. ?la respondeu que sua verdadeira motivação era ajudar crianças em risco. %omo ju08a, ela possu0a &rande autoridade para intervir em situações que poderiam 5a8er &rande di5erença na vida de al&umas crianças. Per&untei a ela qual parte da (ociedade local era mais aberta para receber essas crianças em suas casas. ?ssa mulher sabia que eu era cristã, e 5icou um pouco relutante para responder. 7as, en5im, ela disse' /em, não são os cristãos que querem essas crianças. # ?la disse que as pessoas mais interessadas nas crianças eram as -estemunhas de Neov: e os 7órmons. 1s &randes avivamentos dos anos F$ nessa re&ião produ8iram as primeiras &randes i&rejas, as primeiras m_sicas cristãs contemporMneas e a primeira leva de livrarias cristãs, mas não tocou a (ociedade. -habo 7beWi # presidente da ^5rica do (ul # comentou que apoiaria qualquer iniciativa que ajudasse a mudar a aus@ncia de consci@ncia social da comunidade cristã. ?nquanto que o partido na liderança 9, em sua maioria, cristão, 9 a minoria muçulmana que tem mais visão para trans5ormar a ^5rica do (ul e est: trabalhando para isso. amos tra8er de volta o 2eino de Deus completo, usando a /0blia completa e a (upremacia completa de %risto sobre todas as coisas\ Notas' # %o. >'", %o. $'O, b. O'"#H, 2m. "'". " #c. !'#>.
Ap@ndice %oisas que eu não estou di8endo\ 7eus estudos e pesquisas para este livro 5oram quase inteiramente tirados das ?scrituras. 6o in0cio da minha busca, senti o (enhor me di8er que era para eu deixar de lado a história da 2e5orma e os livros sobre as :reas da (ociedade. sso 5uncionou muito bem por duas ra8ões. A primeira, 9 que desenvolvi este estudo direto da /0blia, ao inv9s da história. Vuer di8er que, ao viajar pelas nações ensinando este material, não h: uma tend@ncia cultural ou histórica no que apresento. 6ão estou ensinando a interpretação de um determinado pa0s sobre a história, mas sim, a Palavra de Deus para todas as nações e para todos os tempos. sso 9 extremamente importante. ?m se&undo lu&ar, tamb9m me permite tanto admirar quanto criticar os Pais da &reja. Apreciar as &randes revelações que eles tiveram e como essas in5luenciaram a história, mas tamb9m, ser cr0tica quanto as partes das ?scrituras que eles deixaram de lado e que os ajudariam a serem ainda mais in5luentes. Ao 5alar sobre esses assuntos pelo mundo a5ora, tomei ainda mais conhecimento dos con5litos existentes no %orpo de %risto em relação aos conceitos do 2eino de Deus, dom0nio, e discipulado de nações. reqentemente, ouço per&untas di50ceis que v@m de uma perspectiva espec05ica, ao inv9s da perspectiva b0blica. 6ão sou de 5alar sobre nenhuma dessas perspectivas, j: que nunca estudei nenhuma delas. 7as, &ostaria de ajudar a deixar claro o que estou di8endo aqui, explicando o que não estou di8endo. Para al&uns, isso poder: ser uma perda de tempo, mas, para outros, poder: servir de ajuda para que eles entendam minha mensa&em sem interpret:#la se&undo uma perspectiva errada.
Coisas 7ue n!o estou diendo' 2+N!o estou diendo 7ue podemos criar o C=u a7ui na Terra+ 6ão podemos criar per5eição aqui na -erra. (omente quando Nesus voltar e o novo %9u e a nova terra 5orem estabelecidos, 1 veremos revestido de (ua &lória completa. 6o entanto, podemos revel:#o em parte e melhorar nossas sociedades, aplicando os princ0pios do 2eino em todas as :reas de nossas vidas. .+N!o estou diendo 7ue )esus ir& 1oltar 7uando discipularmos as nações+ Apenas o Pai sabe quando Nesus vai voltar. 6ão devemos nos preocupar com a data, mas sim, estar sempre preparados. 6ossa tare5a 9 obedecer a Nesus at9 que ?le volte, o que, con5orme disse utero, si&ni5ica Xse ocuparX at9 o (eu retorno. Vuando juntamos essas duas verdades, desenvolvemos um senso de ur&@ncia que atrapalha o discipulado, que 9 uma tare5a que exi&e tempo. + N!o estou diendo 7ue os crist!os tFm de dominar a Sociedade e dier a todos o 7ue de1em 6aer 6ão iremos eliminar o pecado do mundo discipulando as sociedades. 6o entanto iremos, com evan&elismo e discipulado, construir sociedades melhores. sso ir: revelar Deus de uma maneira mais abran&ente e vai colaborar para que haja mais evan&elismo e discipulado o que, conseqentemente, produ8ir: uma (ociedade melhor. Por9m, sempre haverão perdidos e aqueles que são salvos, mas que continuam a 5a8er escolhas que não são s:bias. 6ão estamos buscando ter controle sobre as pessoas, estamos buscando in5lu@ncia. A 5orma de a&ir no 2eino de Deus, atrav9s de persuasão e não da 5orça. (omos sal e lu8, não uma 5oice ou um martelo.
+ N!o estou diendo 7ue Deus morreu e nos deiIou a7ui para 6aermos o mel4or 7ue pudermos Deus est: vivo e a&indo atrav9s de nós. Podemos encontrar os (eus princ0pios nas ?scrituras por meio de um estudo dedicado e da oração. Por9m, jamais saberemos como aplic:#los em nossa 9poca e em nossas nações sem a revelação do ?sp0rito (anto. 6ão estamos so8inhos com o manual de Deus nas mãos. ?le est: conosco, cumprindo sua Palavra, assim como esteve com 7ois9s. W+ N!o estou diendo 7ue de1emos 6aer tudo do mesmo ?eito 7ue os inglesesQ americanosQ suíçosQ 4olandeses ou #os de sua nacionalidade$ 6aem+ [ma &rande tentação ao ensinar e trabalhar com este material 9 escolher us:#lo como re5er@ncia para uma aplicação qualquer, ao inv9s de usar os exemplos que Deus deixou nas escrituras. (e 5i8ermos isso, nossos ouvintes, imediatamente, pensarão em todos os erros daquela nação que mencionarmos e perderão o 5oco principal de nossa mensa&em. 6ão existe uma nação que seja completamente discipulada e não existem nações que não possuam, na pr:tica, pelo menos al&uns elementos de princ0pios de Deus. 1 objetivo de Deus, não 9 que copiemos uns aos outros, mas sim, que busquemos uma dinMmica equivalente desse ou daquele princ0pio em nossa (ociedade, em nossa 9poca e dentro das nossas circunstMncias. Deus ama a diversidade. Podemos aprender com todos, mas, devemos imitar somente a Deus e não uns aos outros.
/iblio&ra5ia e 2ecursos Adicionais %A, -homas. oY t4e ris4 Sa1ed Ci1iliation+ 6an A. -alese, /aniam Doubleda) Dell Publishin& 3roup, tda. 6eE orW#.[A' !!+. %A((D, 7ichael. T4e "assing Summer+ odder & (tou&hton, ondres, (0dnev, AucWland, -oronto' !(!. ]61--, 3eor&e. ope or 96rica and Z4at T4e C4ristian Can Do+ A5rican nstirute 5or (cienti5ic 2esearch and Development' !!H. 7?2, DarroE . Discipling Nations+ YA7 Publishin&, (eattle#YA#?[A. 1(?6, /ruce ?. *ruc4[o+ %reation ouse %arole (trum, #?[A' !FG. 7A--(12, 2alph % 7?2, Arthur. inding A )ob \ou Can Lo1e+ -homas 6elson Publishers, 6ashville, %amden, 6ova orW' !G". (%A?]], rancis A. 3@nesis in Space and Time+ nter ars0t) Press DoEners, #?[A' !F". (-1--, Nohn. in1ol1ement' *eing a Responsible C4ristian in a Non@C4ristian Society+ lemin& . 2evell %o. 1ld -appan, 6N#?[A#. !GO. (-1--, Nohn. NeY ssues acing C4ristians Today+ lemin& . 2evel#/aWer /ooW ouse %o. 3rand 2apids, 7#?[A' !!$ (?D16, %harles 7. n is Steps+ ondervan' !GH.
Recursos Adicionais' ]e+sites: -he ondon instirute o5 %ontemporar) %hristianit) Iou nstituto de %ristianismo %ontemporMneo de ondresJ "ttp:NNio**ii$$orgu_ -he 2elationships oundation Iou undação 2elacionamentosJ "ttp:NN**/vre"ttions"ips(oundat"org Nubilee "$$$ Iou Nubileu "$$[J "ttp:NN=o**u+ilee20i`"i_org Pro5essor Prabhu 3uptara, (u0ça ***pra+"iiguptaranet ishal 7an&alEadi, Undia ***vis"aangal*aai$o
(5L (SC5LA NT(;RAL "ARA 5RMAOE5 D( L*(RTAD5R(S
Reali/ação anual: Maio e Outubro A ?1 propõe uma aborda&em baseada em princ0pios e valores b0blicos que v@m atender ao apelo de incont:veis l0deres, pastores, mission:rios e intercessores que aspiram a um treinamento no XPadrão de Aconselhamento na ibertaçãoX. 1 objetivo 9 investir na sa_de da &reja e no seu crescimento qualitativo. A ?1 est: matriculada na aculdade de Aconselhamento e (a_de I%% OO$J da [niversidade das 6ações INocum internacionalJ. 1utros cursos desta aculdade estão dispon0veis no /rasil e exterior.
"Pblico Al1o' Pastores, mission:rios, intercessores e conselheiros. "r=@re7uisitos' K indispens:vel que o aluno tenha um car:ter maduro, tenha boa experi@ncia em aconselhamento, seja est:vel emocionalmente, esteja debaixo de cobertura e liderança espirituais e tenha o h:bito de uma vida devocional di:ria.
#7E)3 C#M XM- M!33# /ase Almirante -amandar9 % G$F$ # %?P G$G$#!F$ = %uritiba # P2 # /rasil = one' IHJ >+OF#"F$G ?#7ail' cot)Ssul.com.br = YYY+?ocumpr+com+br