SERMÕES DOUTRINÁRIOS
[Clique na palavra ÍNDICE] UM MÉTODO ESPECIALMENTE ELABORADO PARA DINAMIZAR A A!O MISSION"RIA DE SUA I#RE$A ALBERTO R% TIMM CENTRO DE PES&UISAS ELLEN #% '(ITE In)*i*u*+ A,ven*i)*a ,e En)in+ S-+ Paul+ .//0 Al1er*+ R% Ti223 Ser24e) D+u*rin5ri+) Estes estudos não são meramente uma coletânea de sermões sobre algumas doutrinas distintivas da Igreja Adventista do 7° Dia, mas um método eficaz ara envolver os membros de nossa comunidade no cumrimento da missão da igreja! As orienta"ões introdut#rias contidas neste material facilitarão a imlanta"ão do método roosto! Alberto $onald %imm rearou estes estudos &uando distrital em Iju', $(! ) atualmente rofessor do (A*% e diretor do +entro de es&uisas Ellen -! ./ite, no Instituto Adventista de Ensino! (ão aulo!
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ÍNDICE Introdu"ão ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 1 2Eu 3os Envio2 4(ermão Introdut#rio5 ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 7 6! A +arta de Deus ao omem ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 61 8! A ist#ria do 9undo num +a'tulo da :'blia ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 6; 1! A edra do +éu ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 8< osso (en/or ?esus ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 8; @! s 9il Anos ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 1< B! A >ova %erra ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! 1; 7! rece ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! << C! A $estaura"ão da 3erdade ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! @6 ;! (antu0rio %errestre ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! @7 6! (antu0rio +elestial ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! B1 66! %emo Dia do ?u'zo no (antu0rio B; 68! do ?u'zo ! ! ! ! ! ! ! ! +elestial ! ! ! ! ! ! ! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !! !! !! !! !!!! !! 7@ 61! A *ei do %ribunal do +éu ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! C8 6
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INTRODU!O or v0rios anos o alvo da Igreja Adventista do 7H Dia tem sido 2A 9ensagem do Advento a %odo o 9undo >esta -era"ão2 e, mais recentemente, surgiu o grande desafio dos 29il Dias de +ol/eita2 ara &ue a bendita eseran"a da 3olta de +risto se concretize em nossos diasJ orém, como vai a A"ão 9ission0ria de sua igreja Estão todos os membros emen/ados numa frente de trabal/o ara a salva"ão de almas A triste realidade de muitas de nossas igrejas e gruos é &ue a A"ão 9ission0ria é levado a cabo or oucosK en&uanto &ue 2longamente tem Deus eserado &ue o es'rito de servi"o se aodere de toda a igreja, de maneira &ue cada um trabal/e ara Ele segundo sua /abilidade! =uando os membros da igreja de Deus fizerem a obra &ue l/es é indicada! ! ! ! em cumrimento da comissão evangélica, todo o mundo ser0 lago advertido, e o (en/or ?esus retornar0 0 %erra com oder e grande gl#ria!2 4Atos dos A#stolos, ! 6665! 6SERM7ES DOUTRIN"RIOS6 &ue vocL tem em mãos não é uma simles coletânea de sermões, mas um método &ue visa a dinamizar a A"ão 9ission0ria de sua igreja! Esse método est0 baseado no sistema desenvolvido elo astor Enri&ue :erg, de regar sermões b'blicos no culto do s0bado ela man/ã e, M sa'da, cada membro da igreja receber uma c#ia do sermão aresentado, em forma de estudo b'blico, ara ser dado no s0bado M tarde! A (ra! ./ite declara &ue 2a mel/or ajuda &ue os ministros odem restar aos membros de nossas igrejas, não consiste em regarFl/es sermões, mas em lanejar trabal/o ara &ue o fa"am! 4 Testemunhos Seletos, vol! 1, ! 1815! 29inistros, regai as verdades &ue levem ao
(ermões Doutrin0rios < trabal/o essoal elos &ue estão sem +risto! Animai o esfor"o essoal em todos os modos oss'veis!2 4Serviço Cristão, ! B;5! ortanto, os sermões a&ui aresentados visam a atender diretamente ao aelo da (ra! ./ite, em unir a rega"ão ao trabal/o essoal em favor da salva"ão de almas! Eles estão baseados na se&NLncia de estudos b'blicos 2+risto em :reve 3ir02, do astor Enri&ue :erg, editados elo Deartamento de A"ão 9ission0ria da O>I(O*! COMO IMPLANTAR ESTE MÉTODO EM SUA I#RE$A
Aresentaremos algumas sugestões &ue o auPiliarão na imlanta"ão deste método em sua igreja 65 Em rimeiro lugar, ore com sua igreja or um reavivamento esiritual e or uma caacita"ão esecial do oder do Es'rito (anto ara testemun/ar 4Atos 6C5! 85 rocure, com antecedLncia, conscientizar sua igreja da resonsabilidade individual e coletiva de levar aos outros a mensagem de salva"ão! Ose ara tanto os Dez 9inutos 9ission0rios, e outras oortunidades! 15 utro re&uisito indisens0vel é &ue vocL mesmo creia &ue este método ter0 LPito! <5 Aresente então o lano 0 comissão da igreja, e vote a imlanta"ão do mesmo na sua igreja! @5 (olicite ao Deartamento de A"ão 9ission0ria de sua Associa"ão ou 9issão, um nQmero suficiente de séries do estudo b'blico 2+rista em :reve 3ir02, do astor Enri&ue :erg, ara &ue cada membro de sua igreja, e oss'veis visitantes, ossam receber uma c#ia! B5 Assim &ue vocL receber as séries de estudos b'blicos, aresente o lano M igreja, na /ora dos Dez 9inutos 9ission0rios, e e"a ara &ue os membros, com o auP'lio dos rofessores das Onidades Evangelizadoras, dividamFse em dulas e escol/am uma ou duas fam'lias a &uem dar os estudos b'blicos!
(ermões Doutrin0rios @ 75 e"a ara &ue as dulas on/am seus nomes numa fol/a de ael, juntamente com o nome da essoa com &uem irão estudar! C5 Escol/a uma secret0ria ara manter o registro das dulas e o nome e endere"o das essoas &ue deles receberão estudos b'blicos! :(! Este rocesso de organiza"ão das dulas oder0 demorar mais de um s0bado! rocure auPiliar os &ue ainda não formaram suas dulas! ) refer'vel &ue as dulas sejam do mesmo sePo, a não ser &ue sejam casados! ) interessante ter também uma lista de interessados em receber estudos b'blicos, ara a&ueles &ue não tiverem a &uem dar os estudos! (aiba também reseitar a&ueles &ue decididamente não &uiserem articiar do trabal/o! ;5 Assim &ue a sua igreja estiver organizada ara o trabal/o, regue o (ermão Introdut#rio F 2EO 3( E>3I2 e e"a ara as dulas fazerem uma visita cordial aos seus interessados, no s0bado 0 tarde! 65 >o s0bado seguinte, regue o (ermão I F 2A +A$%A DE DEO( A 9E92 e, M sa'da, entregue a cada membro aenas a c#ia do Estudo :'blico 6, corresondente ao sermão aresentado! :(!senão >ãoeles entregue toda a série nos de assuntos estudos subse&Nentes! b'blicos ara os membros, erderão o interesse 665 >o s0bado seguinte, regue o (ermão II e entregue o Estudo :'blico II, e assim sucessivamente! ! ! >ão interroma jamais esta se&NLncia de sermões! (e c/egar em sua igreja algum astor da organiza"ão suerior, aresente o assunto resumidamente em 6 minutos, e deois deiPe o astor regar o seu sermão! 9as não es&ue"a de entregar as c#ias do estudo b'blico M sa'da! 685 ) interessante &ue cada s0bado, na /ora dos Dez 9inutos 9ission0rios, vocL aresente algumas orienta"ões de como dar estudos b'blicos, valendoFse das orienta"ões contidas nos livros "Segue-Me", "Manual do Obreiro Voluntário" e outros! Ga"a também uma breve entrevista com um membro &ue teve uma ePeriLncia esecial no seu trabal/o, e &ue sirva de ânimo aos demais!
(ermões Doutrin0rios B 615 =uanto aos sermões, eles são sugestivos e devem ser adatados ao n'vel de cada igreja e gruo! Alguns deles são bastante ePtensos, com o objetivo de rover maiores subs'dios ao regador! (elecione alguns dos tePtos b'blicos indicados, ara &ue a congrega"ão acoman/e a leitura, e os demais oderão aenas ser aludidos elo regador! ideal é &ue vocL aresente o sermão em 1 minutos 4no m0Pimo < minutos5! AS 8ANTA#ENS DESTE MÉTODO
Este lano não aenas visa a dinamizar a A"ão 9ission0ria, envolvendo toda a igreja, como também oferece condi"ões ara &ue isto ocorra! &ue geralmente tem sido feito em nossas igrejas é aenas cobrarmos o trabal/o mission0rio dos nossos irmãos, mas dificilmente os treinamos e oferecemos condi"ões acess'veis ara o trabal/o! -rande nQmero de membros não fazem o trabal/o or&ue não o sabem fazer e julgam não ossuir con/ecimento suficiente ara tal! Este método tem or objetivo treinar os membros e rover o con/ecimento b'blico essencial ara a oderão trabal/o!contar Destaoforma, até mesmo os membros analfabetos de sua igreja &ue ouviram no sermão do s0bado ela man/ã, e edir &ue o r#rio interessado leia com ele o estudo b'blico! E mais do &ue isto, toda a igreja ter0 a oortunidade de rever algumas das rinciais doutrinas b'blicas &ue caracterizam a Igreja Adventista do 7H Dia, o &ue muito ajudar0 a solidificar a sua igreja no con/ecimento da alavra de Deus, evitando a aostasia e ajudando as irmãos a estarem rearados a resonder a todo a&uele &ue l/es edir razão da eseran"a &ue neles /0 46 ed! 1 6@5! a#stolo (ão aulo ordena "Prega a Palavra" 4II %im! <85! re com fervor, e Deus recomensar0 os seus esfor"osJ A!$!%!
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9EU 8OS EN8IO: ;Ser2-+ In*r+,u*
ova Inglaterra, estavaFse cavando um o"o! =uando o trabal/o estava &uase ronto, estando um /omem ainda no fundo do mesmo, /ouve um desmoronamento, e ele ficou enterrado! Instantaneamente foi dado o alarme, e mecânicos, fazendeiros, comerciantes, advogados, correram ansiosamente ara salv0Flo! +ordas, escadas e 0s foram trazidas or mãos zelosas e c/eias de boa vontade! Salvai-o! salvai-o#, clamavam! 2s /omens trabal/aram com deseserada energia, até &ue o suor l/es corria em gotas ela fronte, e os bra"os tremiam da esfor"o! Afinal, foi baiPo, &ual eles gritaram ara o /omem, fimenfiado de saberum se tubo estavaara vivo ainda!elo 3eio a resosta Vivo! mas a$ressai-a vos% & terr'vel a(ui% +om uma ePclama"ão de alegria, renovaram os esfor"os, e or fim a /omem foi alcan"ado e salvo, e a alegria &ue subiu aos ares arecia enetrar o r#rio +éu! )le está salvo# ecoava or todas as ruas da cidade!2 4Obreiros )vang*licos, ! 16 e 185!
I > O CLAMOR DE UM MUNDO A PERECER A > O Mun,+ Cla2a n+ A1i)2+ ,+ Pe?a,+ a5 +om a entrada do ecado no mundo, toda a ra"a /umana caiu no rofundo abismo do ecado, sujeitos M morte 4$om @685! b5 E deste abismo do ecado o /omem or suas r#rias for"as não consegue sairK or&ue 2um abismo c/ama outro abismo2 4(al! <87 5!
(ermões Doutrin0rios C c5 E a :'blia c/ega ao onto de dizer &ue o /omem em seu estado natural est0 morto em seus 2delitos e ecados2 4Efés! 865!
B > O Mun,+ Pere?e p+r @al*a ,e Salva-+ a5 Assim como o /omem &ue ficou soterrado no o"o foi salvo elos esfor"os das demais essoas, os seres /umanos s# oderão ser salvos or um oder fora deles mesmos R o oder da gra"a salvadora de +risto! b5 9as mil/ares de essoas ao nosso redor &ue estão soterrados no abismo do ecado, não sabem da grande salva"ão &ue ara eles foi rovida na cruz do +alv0rioJ ! ! ! c5 E o rofeta ?oel, com o seu ol/ar rofético, vL 2multidões, multidões no vale da decisão!2 4?oel 16<5, carecendo de salva"ãoJ ! ! ! II > A RESPOSTA DA I#RE$A A >a5A>a Irea A,ven*i)*a Te2osa deosit0rios S+lu-+ para Cla2+r ,+eterno2 Mun,+ verdade, n#s somos do+2evangel/o 4Aoc! 6< B5, da verdade salvadora ara um mundo restes a erecer! b5 A :'blia declara &ue n#s fomos constitu'dos or atalaias do (en/or Eze&! 11 6F; c5 Imaginemos &ue certa cidade fosse incendiada, e &ue os guardas dessa cidade sabiam &ue isto iria ocorrer, mas ara não serem ridicularizados, resolveram nada contar a esse reseito! ! ! &ue vocL ac/a &ue ocorreria com esses guardas ao ser isso descoberto !!! d5 A :'blia declara &ue o ju'zo divino se aroPima, e &ue esse mundo com os ecadores imenitentes, ser0 lan"ado no lago de fogo e enPofre 4Aoc! 86@5K e o &ue estamos n#s fazendo ara advertir os ecadores e conduziFlos M salva"ão !! !
(ermões Doutrin0rios ; e5 (er0 &ue a&ueles /omens &ue deiParam todas as suas atividades ara salvarem a&uele /omem &ue estava soterrado no o"o, demonstraram demasiado zelo e interesse, demasiado entusiasmo ara salvar um /omem !! ! 2>ão mostrarão os servos de Deus tão grande zelo em trabal/ar ela salva"ão de almas como foi manifestado ela vida da&uele /omem soterrado no o"o2 4Obreiros )vang*licos, ! 185! >a verdade, 2a igreja é o instrumento aontado or Deus ara a salva"ão dos /omens! Goi organizada ara servir, e sua missão é levar o evangel/o ao mundo!2 4+tos dos +$stolos, ! ;5!
B > 8+? e Eu Te2+) a Re)p+n)a1ili,a,e ,e Par*ilar a) B+a) N+va) ,a Salva-+ a+) Pe?a,+re)% a5 2Deus! ! ! não finalizar0 (ua obra sem os agentes /umanas 2 4(ervi"o +ristão, ! ;5! b5 2nde &uer &ue se estabele"a uma igreja, todos os membros se devem emen/ar ativamente em trabal/o mission0rio!2 4Idem, ! c5 685! 2%odo seguidor de ?esus tem uma obra a fazer como mission0rio de +risto, na fam'lia, na vizin/an"a, na vila ou cidade em &ue reside!2 4Idem, ! 6C5! d5 2A cada um foi distribu'da sua obra, e ninguém ode substituir a outro!2 4Idem, ! 65! e5 2%udo est0 agora revestido duma solenidade tal &ue a devem recon/ecer todas &uantos crLem a verdade ara este temo! Devem roceder em conformidade com o dia de Deus! s ju'zos divinos estão ara abaterFse sobre o mundo, e recisamos estarF nos rearando ara esse grande dia!2 2>osso temo é recioso >ão temos senão oucos, ou&u'ssimos dias de gra"a em &ue reararFnos ara a vida futura, imortal! >ão disomos de temo ara deserdi"ar com movimentos negligentes!
(ermões Doutrin0rios 6 Devemos ter o temor de ser suerficiais no tocante 0 alavra de Deus!2 4Testemunhos Seletos, vol! 1, ! 6<5! a5 2%odos os dias nos temos associado com /omens e mul/eres destinados ao ju'zo! +ada dia oder0 ter sido a lin/a divis#ria ara alguma alma! +ada dia alguém ode ter tomado a decisão &ue /0 de determinar seu futuro destino!2 4)vangelismo, ! 7<5! b5 2+aso a cortina udesse ser erguida, udésseis v#s discernir os ro#sitos de Deus e os ju'zos &ue estão ara abaterFse sobre um mundo condenado, caso udésseis ver a vossa r#ria atitude, temer'eis e tremer'eis or vossa r#ria alma e ela de vossos semel/antes! Gervorosas ora"ões e angQstia de cora"ão &uebrantado elevarFseFiam ao +éu! +/orar'eis entre o alendre e o altar, confessando a vossa cegueira e rebeldia esirituais!2 4%estemun/os (eletos, vol! 1, ! 6@5! c5 Em realidade, uma esada resonsabilidade esa sobre cada um de n#s individualmenteJ E or esse motivo &ue estamos imlantando em nossa igreja esse $lano de trabalho $essoal, ara &ue nen/um de n#s seja esado na balan"a celestial e ac/ado em falta!!!
III > 6DE DOIS A DOIS6 A > A C+2i))-+ ,e Cri)*+ a5 Antes de ascender ao +éu, +risto deiPouFnos a comissão F 9at! 8C 6CF8! b5 E o r#rio +risto nos admoesta a reseito das dificuldades &ue envolvem o cumrimento dessa missão 9at! 66B! c5 9as Ele romete estar conosco 2todos os dias até 0 consuma"ão do século2 49at! 8C 85! B > O MF*+,+ ,e Cri)*+ a5 =uando ?esus, a#s instruir (eus doze disc'ulos, enviouFos a regar, Ele os enviou 2de dois a dois2 49ar! B 75!
(ermões Doutrin0rios 66 b5 osteriormente, &uando Ele designou outros (etenta, Ele 2os enviou de dois em dois24 *uc! 665! c5 E a (ra! ./ite comenta a esse reseito 2+/amando os doze ara ao é de (i, ?esus ordenouFl/es &ue fossem dois a dois elas cidades e aldeias! >en/um foi mandado sozin/o, mas irmão em coman/ia de irmão, amigo ao lado de amigo! Assim se oderiam auPiliar e animar mutuamente, aconsel/andoFse entre si, e orando um com o outro, a for"a de um surindo a fra&ueza do outro! Da mesma maneira enviou Ele osteriormente os setenta! Era o des'gnio do (alvador &ue os mensageiros do evangel/o assim se associassem! Teria muito mais ,ito a obra evang*lica em nossos dias! .osse esse eem$lo mais estritamente seguido!2 4O /esejado de Todas as 0aç1es, ! 1@5! d5 Esse mesmo método de dois a dois , foi seguido elos cristãos deois da ascensão de +risto! livro de Atos aresenta as cl0ssicas dulas evangel'sticas de aulo e :arnabé 4Atos 618,15, aulo e %im#teo 4Atos 6B6F15, aulo e (ilas 4Atos 6B 6;5, e outras! E a :'blia confirma o LPito or elas alcan"ado! C > O N+))+ MF*+,+ ,e Tra1al+ a5 Em resosta M comissão &ue +risto nos deiPou de levarmos o evangel/o a todo o mundo, &ueremos seguir nesta igreja o mesmo método &ue Ele usou ao enviar os rimeiros disc'ulos F 2de dois em dois2! b5 Dessa maneira oderemos mutuamente nos animar e comartil/ar juntos as ePeriLncias do trabal/o! c5 A :'blia relata o eis#dio &uando Paulo e Silas foram a"oitados e resos em 2ili$os 4Atos 6B6;F8B5K e nos é dito &ue 2or volta da meiaFnoite, aulo e (ilas oravam e cantavam louvores a /eus, e os demais coman/eiros de risão escutavam2 4verso 8@5! rovavelmente se aenas um deles estivesse ali reso, não teria
(ermões Doutrin0rios 68 coragem de cantar, como ambos fizeram M meiaFnoite, cantando um dueto na risãoJ!!!
CONCLUS!O ;Apel+= $ealmente, o mundo est0 restes a findar, e os ecadores terão &ue se defrontar face a face com o ?uiz de toda a %erra, e eles recisam ser advertidos, eles recisam receber a mensagem de salva"ão, antes &ue seja demasiado tarde!! ! >o temo do rofeta Isa'as, o (en/or indagou 2A &uem enviarei, e &uem /0 de ir or n#s2 E a resosta de Ssaias foi 2EisFme a&ui, enviaFme a mim! 2 4Isa! BC5! 9at/eson orou "Mandai-me para os corações sem lar, para as vidas sem amor, para multidões sem espaço, para as fileiras sem refúgio. Mandai-me às crianças a quem ninguém abençoou, aos famintos a quem ninguém alimentou, aos doentes a quem ninguém visitou, aos caídos a quem ninguém levantou, aos leprosas a quem ninguém tocou, aos aflitas a quem ninguém confortou." !itado por osalie M. #pplebee, em A Vida Vitoriosa, p. $% e $&'.
Em 9at! 66B, +risto diz 2Eis &ue Eu vos envio!! ! 2 E ainda /oje Ele indaga 2A &uem enviarei, e &uem /0 de ir or n#s2 4Isa! B C5!!! =ue a min/a e a sua resosta nesta man/ã seja como a do rofeta Isa'as 2EisFme a&ui, enviaFme a mim2J F EnviaFme aos ecadores &ue carecem da %ua salva"ão e &ue não con/ecem o %eu amorT ! ! ! >ão gostaria vocL de dizer nesta man/ã 2EisFme a&ui, (en/or, enviaFme a mim2! ! !
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Ser2-+ IG A CARTA DE DEUS AO (OMEM ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O "(ascida no )riente, com sua vestimenta e imagem orientais, a *íblia avança pelos camin+os de todo o mundo gan+ando familiaridade, penetrando todas as terras, encontrando-se em todas as partes. # *íblia tem a faculdade de falar em centenas de idiomas ao coraço do +omem. !+ega ao palcio para dier ao monarca que ele é um servo do #ltíssimo e à c+oupana para garantir ao campon/s que ele é um fil+o de 0eus. #s crianças maravil+adas e embevecidas escutam suas +ist1rias e +omens sbios as consideram como parbolas de vida. "# *íblia contém uma palavra de pa para todo o tempo de prova, uma palavra de conforto para o dia de calamidade, uma palavra de lu para a +ora de trevas. "#cima do berço e ao lado da tumba suas palavras grandiosas nos surgem espont2neas. . . .' 3las voltam a n1s veloes e tranq4ilas como pombas que voam à dist2ncia. "3las nos surpreendem com novos significados, como fontes de gua que surgem da montan+a ao lado de uma antiga senda. 3las crescem cada ve mais preciosas à semel+ança das pérolas abrigadas no coraço. "(inguém que possua este tesouro é pobre ou abandonado. 5uando o vacilante peregrino avança para o c+amado 6vale da sombra da morte6 no teme penetr-lo. 3le toma o *asto e o !a7ado da 3scritura em sua mo e di ao amigo e compan+eiro8 6#deus, até nos encontrarmos novamente.6 3 confortado aquele apoio segue o tril+o como quem camin+a das História trevas parapor a lu." 9enr: ;an 0:'.
(ermões Doutrin0rios 6< E nesta oortunidade iremos analisar a srcem e o significado desse *ivro &ue, desafiando os séculos, continua a contar a /ist#ria da salva"ão e a transformar vidas!
I > A COMUNICA!O ENTRE DEUS E O (OMEM NO PRINCÍPIO A > An*e) ,+ Pe?a,+G a5 >ossos rimeiros ais, or vezes, ao camin/arem elo jardim do )den 2com a fresca do dia, ouviam a voz de Deus, e .ace a .ace entretin/am comun/ão com o Eterno!2 4Educa"ão, ! 865 B > Ap<) a &ue,a G a5 /omem não mais Ude ver a face de Deus R VPodo 178 R ?oão 66C b5 2Desde o ecado de nossos rimeiros ais, não tem /avido comunica"ão direta Deus o /omem! ai entregou mundo nas mãos de entre +risto, arae &ue or (uaobra mediadorao remisse o /omem, e reivindicasse a autoridade e santidade da lei de Deus! %oda a comun/ão entre o +éu e a ra"a deca'da tem sido or meio de +risto! Goi o Gil/o de Deus &ue fez a nossos rimeiros ais a romessa de reden"ão!2 R Patriarcas e Pro.etas, ! 1BB5! b5 Então Deus, or meio de +risto, assou a comunicarF(e com os /omens através de rofetas, a &uem Ele revelava a (ua vontade em son/os e visões 4>Qm! 68 B5! c5 2Durante os rimeiros vinte e cinco séculos da /ist#ria /umana, não /ouve revela"ão escrita! s &ue tin/am sido ensinados or Deus comunicavam seu saber a outros, e esse saber era transmitido de ai a fil/o, através de gera"ões sucessivas!2 4 O 3rande Con.lito, Introdu"ão, ! 75!
(ermões Doutrin0rios 6@ d5 2s antediluvianos não tin/am livros, não tin/am registros escritosK mas com o seu grande vigor f'sico e mental ossu'am forte mem#ria, caaz de areender e reter a&uilo &ue l/es era comunicado, e or sua vez transmitiFlo intacto M osteridade!2 4Patriarcas e Pro.etas, ! C15!
II > A COMUNICA!O DI8INA ATRA8ÉS DA PALA8RA ESCRITA A > O Seu Suri2en*+ a5 +omo a vida humana abreviouFse, a caacidade mental diminuiu e come"ou a crescer a aostasia, Deus ordenou a 9oisés &ue escrevesse a verdade divina R VPodo 676< 4é a rimeira referLncia b'blica M 2escrita25 b5 objetivo era reservar as verdades divinas ara a osteridade, sem serem deturadas ela tradi"ão oral 4Isa! 1C65! B >a5OAPerH+,+ BH1li?+ a ser escrita cerca de 6!@ anos antes de :'blia come"ou +risto, &uando 9oisés, 2nos desertos de 9idiã ! ! assou &uarenta anos como astor de ovel/as2 4Educa"ão, ! B85 e, 2sob a insira"ão do Es'rito (anto, escreveu o livro de 3,nesis bem como o livro de 4!2 4+oment0rios de E!-! ./ite, S/+ 5ible Commentar6, vol! 1, ! 66<5 b5 (ua conclusão deuFse aroPimadamente 6!B anos deois, &uando ?oão, o disc'ulo amado, estava banido na il/a de atmos R 2uma il/a 0rida e roc/osa no mar Egeu2, &ue 2/avia sido escol/ida elo governo romano ara banimento de criminosos!! ! A&ui, afastado das afanosas cenas da vida2, ele 2recebeu instru"ões ara a igreja or todo o temo futuro!2 4 +tos dos +$stolos, ! @7 e @765! Durante esses 6!B anos, cerca de < autores R entre eles /aviam s0bios, rofetas, reis, astores de
(ermões Doutrin0rios 6B ovel/as, escadores, um médico e um fabricante de tendas R escreveram os BB livros &ue formam a :'blia, em lugares e situa"ões as mais adversas! ! ! -rande nQmero deles não se con/eceram, muito menos tiveram &ual&uer contato entre siK orém seus escritos se /armonizam como um todo sem nen/uma contradi"ão! + R omens Insirados or Deus EscreveramFna a5 A razão é aenas uma R II %im! 16B R II ed, 6 86
III > A IMPORTNCIA DO ESTUDO DA BÍBLIA A > O &ue @aJer Para En*en,er a BH1liaG 6H5 *er 4I %im! <615 8H5 9editar 4I %im! <6@5 1H5 com arte ela 4I com %im!outra <6<546 +or! 8615
B > O E)*u,+ ,a BH1lia Serve ParaG 6H5 Ensinar, advertir, instruir na justi"a, aerfei"oar 4II %im! 16B e 675K 8H5 Iluminar a vida 4(al! 66;6@5K 1H5 *ivrar de ecar 4(al! 66;665K O Te)*e2un+ ,e Cri)*+G R ?oão @ 1; D > Ilu)*ra-+G
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"Guilherme contava apenas ?% anos de idade quando, na pedreira em que trabal+a, foi vítima de pavorosa e@ploso. Muitos pereceram, ali mesmo, no lugar do sinistro formidvel. 0aquelas ruínas, arrancaram o 7ovem operrio quase em ruínas também. Aeus ol+os +aviam desaparecido. Aeus braços foram arrancados. Aeu estado era desesperador. "=enaliados, os médicos tentaram salvar-l+e a vida. ;rias operações mel+oraram o aspecto daquele rosto deformado. Mas Guilherme McPherson estava sem braços e cego. 3 tudo isto no verdor e nas esperanças fagueiras dos seus ?% anos.. . "# grande provaço, todavia, de Buil+erme, era a sua impossibilidade de ler a *íblia, o querido livro, que tantas b/nços l+e concedera. )utros liam para ele, caridosamente. 3 ele ouvia a =alavra de 0eus, e c+orava, com saudade dos seus ol+os. "!erto dia, na igre7a que sempre freq4entava, Buil+erme ouviu seu pastor contando a est1ria de certa vel+in+a que, entrevada pela crudelíssima enfermidade, e no podendo mais segurar a *íblia para ler, bei7ou-a demoradamente, num 1sculo em que se despedia do bendito livro. "Coi aí que Buil+erme, misteriosamente motivado, pensou na possibilidade de aprender o sistema de leitura especial para os cegos, con+ecido como *raile. Aua dificuldade era a falta das mos, dos dedos. "(ooteve dúvida8 aprenderia ler com ameses, ponta de língua. 3 começou trabal+o cruciante. 0ias,asemanas, e osua 7ovem a tocar naqueles caracteres em alto relevo, com a ponta de sua língua, com seus lbios. 5uantas vees aquelas pginas, lidas com avide e sacrifício, ficaram manc+adas de sangue, pelas feridas provocadas naquele +omem que amava, como pouca gente, as 3scrituras Aagradas. 3ram as marcas verdadeiras do amor. "!ego e mutilado aos ?% anos, aos D$ de idade Buil+erme Mc=+erson, em ?EF?, quando sua +ist1ria foi escrita, 7 conseguira ler a *íblia inteira nada menos de D vees. Aua *íblia é integrada por FE grossos volumes, em que ele encontra alento para seus sofrimentos, esperança para seu coraço, e lu a bril+ar na grande noite em que o desastre transformou a sua vida. "# vida de0esafia. Buil+erme Mc=+erson rica em lições e e@emplo. G vida que emociona. 3stimula. !+oca,é mesmo. ")uçamos a maior emoço que o singular leitor da *íblia viveu, depois da catstrofe8 'Eram duas horas da madrugara de um domingo quando eu
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consegui !ela !rimeira "e# com minha língua sem errar uma só letra ler a ora$%o do Pai &osso '
"5ual é o nosso amor à =alavra de 0eusH "3nquanto podemos, vamos ler e amar a nossa *íbliaH" Ivila, Jvan 3spíndola de. A Bíblia ao (ongo do )aminho, pp. E>-ED'.
E, mais do &ue isto, ela é um livro &ue devemos abrir no lar da&ueles &ue não verdade como n#s a con/ecemos! ! ! ! A3I*A, Ivancon/ecem Es'ndolaa de! + 5'blia! ao 7ongo do Caminho, ;8F;<5! 4ist! >H @1, rimeira5 !!! africano &ue deois de muita renQncia conseguiu comrar uma :'blia e deois arrancou as suas fol/as ara distribuir!
CONCLUS!O 2 TA alavra do nosso Deus subsiste eternamente!T Isa! <C! Diz o /r% Cummings T imério dos +ésares assouK as legiões de $oma jazem no #K as avalanc/es &ue >aoleão arremessou sobre a Euroa se desfizeramK o orgul/o dos fara#s ficou abatidoK !!! mas a alavra de Deus ainda sobrevive! %udo &uanto amea"ou ePtinguiFla aenas logrou ajud0F la a sobreviverK e isto rova cada dia &uão transit#rios são os mais nobres monumentos &ue os /omens odem construir, e &uão erdur0vel a menor alavra roferida or Deus! A tradi"ão cavou ara ela uma seulturaK a intolerância ara ela acendeu muitos fogosK muitos ?udas a tLm tra'do com um beijoK muitos edros tLmFna negado com juramentoK muitos Demas a tLm abandonadoK mas a alavra de Deus ainda ermanece!2 4Adelaide :ee Evans! +itado no livro Princ'$ios da Vida, ! 8<5!
ORIENTA7ES ADICIONAISG R (obre a distribui"ão do Estudo :'blico >H! 6, ara ser dado a 4estudado com5 alguém no s0bado M tarde!
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Ser2-+ IIG A (ISTKRIA DO MUNDO NUM CAPÍTULO DA BÍBLIA ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >o nosso estudo anterior, vimos &ue a#s o ecado de nossos rimeiros ais, Deus não mais ode falar com o /omem face a faceK e &ue então Deus assou a revelarF(e aos (eus servos, os rofetas através de son/os e visões! ! ! E nesta oortunidade n#s vamos considerar juntos um dos son/os mais imortantes &ue a :'blia registra R o son/o &ue Deus deu ao rei >abucodonosor, no &ual é reresentada a /ist#ria do mundo desde os dias do rei >abucodonosor até o fim da /ist#ria deste mundo!
I > O SON(O DO REI NABUCODONOSOR ;Dan% = A > Da*aG 2no segundo ano do reinado de >abucodonosor2 ano B1 A+! : R O rei e)que?e + )+n+ 4Dan! 86 e 85! C > Na1u?+,+n+)+r apela para +) )51i+) ,a ?+r*e , e estes não conseguem revelar o son/o, muito menos o interretar R Dan! 88F66 a5 2>ão /0 mortal sobre a terra &ue ossa revelar o &ue o rei ePige!!!2 4vv! 6 e 665 b5 2s acontecimentos /ist#ricos relatados no son/o do rei eram imortantes ara eleK mas o son/o foiFl/e arrebatado a fim de &ue os s0bios, or sua retensa comreensão dos mistérios, não l/e dessem uma falsa interreta"ão!2 4 2undamentos da )ducação Cristã, ! <685!
(ermões Doutrin0rios 8 D R O) )51i+) ,a ?+r*e ,eve2 2+rrer a5 Dan! 868 e 61 b5 A rigidez do decreto e a imossibilidade dos s0bios da corte reivindicariam a autoridade da&uela 9ão &ue guia o curso da ist#ria dos /omens! E R Daniel e )eu) ?+2paneir+) 1u)?a2 auHli+ n+ Deu) Al*H))i2+ a5 Dan! 816F1@ b5 2?untos 4Daniel e seus coman/eiros5 buscaram sabedoria da Gonte de luz e con/ecimento! (ua fé era forte na certeza de &ue Deus tin/aFos colocado onde estavam, &ue eles estavam fazendo a (ua obra e cumrindo os reclamos do dever! Em temos de erlePidade e erigo tin/amFse voltado semre ara Ele em busca de guia e rote"ão, e Ele (e mostrara um auP'lio semre resente! Agora com cora"ão contrito submetiamFse de novo ao ?uiz da %erra, imlorando &ue l/es desse livramento neste temo de esecial necessidade! E eles não sulicaram em vão! Deus a &uem tin/am /onrado, /onravaFos agora!visão Es'rito do (en/or reousou sobredoeles, a Daniel, Wnuma da noiteX, foi revelado o son/o rei ee seu significado!2 4Pro.etas e 8eis, ! <;1 e <;<5! G R A De)?ri-+ ,+ Sen+r p+r Daniel a5 Dan! 816F1@ b5 A est0tua reresenta a /ist#ria do mundo!
II > O SIMBOLISMO DA EST"TUA A R A Ca1ea ,e Our+ 4vv! 17 e 1C5 Y >A:O+D>($ e o I9)$I >EF:A:I*Z>I+ 4B@F@1; A+!5 a5 9erdoto declarou &ue "O ouro brilhava nos tem$los sagrados da cidade%"
(ermões Doutrin0rios 86 b5 :abilUnia com seus jardins sus$ensos, a gl#ria da antigNidade, uma das 7 maravil/as do mundo antigo, assou ara deiPar o seu lugar a outro reino inferior! : R O Pei*+ e +) Bra+) ,e Pra*a 4v! 1; !!5 Y +I$ e o I9)$I 9EDFE$(A 4@1;F116 A+!5 a5 Ciro toma :abilUnia de assalto na fat'dica noite do ban&uete de :elsazar 4Dan! @5, sem o emrego de armas! ! ! 4descrever o eis#dio5, inaugurando o Imério 9edoFersa! b5 Assim como a rata é inferior ao ouro, a 9edoFérsia foi inferior ao Imério >eoF:abilUnico! + R O 8en*re e +) &ua,ri) ,e Br+nJe 4v! 1; u!!5 Y A*E[A>D$E -$A>DE e a -$)+IA 4116F6BC A+!5 a5 Goi o imério mais ePtenso do mundo antigo até a&uele temo! b5 9erdoto dizFnos &ue Psam*tico : do Egito viu na invasão dos iratas gregos o cumrimento de um or0culo &ue redisse "homens de bron;e vinda do mar"! D R A) Perna) ,e @err+ 4v! <5 Y I9E$ID $9A> 46BC R <7Bduradouro AD5 a5A+ mais e ePtenso dos &uatro imérios da rofecia! b5 Era forte e oderoso como o ferro, orém seria deois dividido! E R O) PF) e +) De,+) e2 par*e ,e @err+ e e2 par*e ,e Barr+ 4vv! <6F<15 Y A( DE\ DI3I(]E( D I9)$I $9A> 4<7B AD F 5 a5 2Om reino dividido2 4v! <65 R 2Essas divisões foram os francos, &ue vieram a ser a fran"aK os angloFsaPãos, &ue vieram a ser a InglaterraK os alemanos, a Aleman/aK os suevos, mais tarde ortugalK os visigodos, a Esan/aK os burgundos, a (u'"aK os lombardos o norte da It0liaK e os vândalos, /érulos e ostrogodos &ue foram mais tarde destru'dos!2 4+urso )ncontro com a Vida, li"ão >H 8, ! <5! b5 29isturarFseFão mediante casamento24v! <15
(ermões Doutrin0rios 88 F 2A Euroa em guerra ode ser &uase comarada a uma briga em fam'lia! 4! ! !5 %odos os rinciais regentes do norte da Euroa estão fortemente aarentados desta maneira! imerador .illiam da Aleman/a ao guerrear contra a -rãF:retan/a e a $Qssia, est0 igualmente em guerra com os seus rimos! rei ?orge I3 da -rãF:retan/a e o +zar >icolau II da $Qssia são rimeiramente rimos or suas mães &ue eram fil/as do rei +ristiano I[ da Dinamarca! ! ! ! .illiam II da Aleman/a é rimo em rimeiro grau de ?orge 3, e a sua mãe 3it#ria, era a irmã do ai de ?orge, Eduardo 3II da Inglaterra! Além disso, >icolau casouFse com outra rima em rimeiro grau de ?orge e .illiamK a mãe da czarina era outra irmã de Eduardo 3II! Ginalmente, ?orge, .illiam e >icolau são, or seus ais, netos de +arlos, du&ue de T9ec^lenburgF(trelitzT, &ue morreu em 67@8, e .illiam e >icolau são descendentes do rei Grederico .illiam III da rQssia! utros rimos do rei ?orge e do czar >icolau, também netos de +ristiano I[ da Dinamarca, são +ristiano [ de Dinamarca, +onstantino I da -récia e Ernesto Augusto, du&ue de :runs_ic^, &ue é também genro do imerador .illiam II!2 4-eorge ! 9erritt! ! 8B e +itado 875! em %IE*E, Ed_in $! )sboço de )studos < /+0:)7, c5 29as não se ligarão um ao outro2 4v! <15 F 30rias tentativas 65 >aoleão :onaarte 85 Adolf itler 15 9ercado +omum Euroeu 4em arte5
III > A DESTRUI!O @INAL DA EST"TUA Dan% G e A R Aesar do surgimento e &ueda das na"ões, 2nos dias destes reis2, Deus intervir0 ara Ur um onto final na /ist#ria dos /omens, através da vinda essoal e vis'vel do (eu Gil/o 4Aoc! 675!
(ermões Doutrin0rios 81 : R Essa edra 2cortada sem auP'lio de mãos2 4v! 1<5, cumrir0 o lano Qltimo de Deus na ist#ria a im$lantação do Seu reino ! Essa edra esmagar0 o ecado e os ecadores, mas ser0 o 2alto refQgio2 ara a&ueles &ue 2lavaram suas vestiduras, e as alvejaram no sangue do +ordeiro2 4Aoc! 76<5! + R reino de Deus ser0 um $eino Eterno a5 2Este reino jamais assar0! ! !2 4v! <<5 b5 Aoc, 6; B c5 Aoc!866F<
CONCLUS!O >a verdade, a rofecia b'blica ilustrada na est0tua do son/o do reino de >abucodonosor, não nos deiPa a vaguear como eregrinos sem rumo na /ist#ria deste mundo! Ela fala &ue um dia os reinos deste mundo /ão de assar, &uando o reino Eterno de Deus for a&ui estabelecido! 9uito em breve este evento ter0 lugarJ ! ! ! 3ivemos /oje no Qltimo er'odo da /ist#ria deste mundo, reresentado elos dedos da est0tua 4as atuais>ão na"ões da Euroa5! gostaria vocL de ser um sQdito desse reino eterno rearemoF nos ara esse glorioso eventoJ !!!
ORIENTA7ES ADICIONAISG =uanto ao estudo b'blico &ue ser0 dado M sa'da!!!
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Ser2-+ IIIG A PEDRA DO CÉU ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >o nosso Qltimo estudo, analisamos o ca'tulo 8 do livro de Daniel, no &ual aarece o son/o do rei >abucodonosor R a&uela grande est0tua &ue simbolicamente reresenta a ist#ria deste mundo, desde os dias do Imério >eoF:abilUnico até o fim da ist#ria, com a imlanta"ão do reino de Deus, reresentado no son/o ela 2edra ! ! ! cortada sem auP'lio de mãos2 4v! 1<5, &ue esmiu"ou totalmente a est0tua! Esse reino ser0 um reino eterno e 2não ser0 jamais destru'do2 4v! <<5! E /oje n#s vamos analisar articularmente o simbolismo dessa edra, 2cortada sem auP'lio de mãos2 4v! 1<5! Isto é, não or vontade /umana, eladointerven"ão divina+risto, na /ist#ria, da vindae essoal e mas vis'vel (eu Gil/o ?esus &ue vir0através ara salva"ão ju'zo!
I > A CERTEZA DA SE#UNDA 8INDA DE CRISTO A > A I,en*ii?a-+ Cri)*+l<i?a ,a Pe,ra% a5 9uitas essoas, baseadas na declara"ão de +risto &ue encontramos em S% Mateus =>?=@ R ")u te digo (ue tu *s Pedro! e sobre esta $edra edi.icarei a Minha igreja% % % ", ensam &ue a edra reresenta o a#stolo (! edro! b5 9as o r#rio a#stolo (! edro afirma &ue a edra, sobre a &ual seria edificada a igreja cristã, é +risto, e não ele mesmo R I ed! 81FC R Atos <66 e 68 4edro no seu discurso erante o (inédrio5
(ermões Doutrin0rios 8@ c5 E o a#stolo (! aulo acrescenta R Efésios 88 R I +or! 166 d5 E esta mesma edra 4+risto5 é reresentada no son/o do ca! 8 de Daniel, como vindo ara destruir a grande est0tua 4os reinos deste mundo5! Isto não ocorreu or ocasião da 6` 3inda de +ristoK ortanto, é necess0rio uma 8` 3inda, ara &ue isto ocorra!
B > A) Pr+2e))a) ,e Cri)*+ a5 r#rio +risto rometeu voltar R ?oão 6< 6F1 b5 Essa gloriosa $romessa tem acendido no cora"ão dos cristãos de todos os séculos a bendita eseran"a da volta de +ristoJ !!! C > O Te)*e2un+ ,+ N+v+ Te)*a2en*+ a5 >o 0ovo Testamento a eseran"a da volta de +risto tornouFse um dosa temas redominantes alusão esse glorioso evento! R cerca de 16C tePtos fazem b5 s a$stolos juntamente com os $rimeiros cristãos lan"aramF se ardorosamente na roclama"ão do evangel/o, na eseran"a de verem concretizada esta eseran"a! c5 E o r#rio a#stolo S% Paulo declara &ue "a coroa da justiça% % % está guardada% % % a todos (uantos amam a Sua vinda" 4II %im! <C5! R 2Amar a (ua vinda2, &ue bendita e gloriosa eseran"aJ!!!
II > A NATUREZA DA Q 8INDA DE CRISTO 6H5 )le virá "em cor$o" 4Atos 6;F665 R or&ue Ele ressuscitou e ascendeu ao céu de forma cor#rea 4*uc! 8<1CF<5!
(ermões Doutrin0rios 8B R >a verdade, 2+risto foi arrebatado de n#s em (ua resen"a f'sica! 9as até mesmo essa (ua resen"a f'sica nos ser0 restaurada!2 4+A9*I>, $ussell >orman! O 0ovo Testamento :nter$retado, vol! <, ! 6C15! 8H5 Sua vinda será vista $or todos 4Aoc! 67K 9at! 8<15 R Aoc! 67 diz &ue 2todo ol/o ver02 e alguns cristãos tLm afirmado &ue esse "olho" significa o "olho da .*" , isto é, &ue a 8` 3inda de +risto seria uma vinda esiritual, sem ser vista com os ol/os f'sicos! R 9as essa idéia é totalmente infundada, or&ue o r#rio tePto menciona &ue Ele ser0 visto até or a&ueles &ue 2 trasassaram2, e estes não criam nEle, ortanto não tin/am fé! 1H5 )le virá acom$anhado $or um grande s*(uito de anjos 49at! 8@165 R 2!!! %odos os anjos com Ele!!!2 49at! 8@165 A Q 8INDA DE CRISTO E O DESTINO DOS (OMENS A :'blia descreve a condi"ão da /umanidade or ocasião da 8` 3inda de +risto como dividida em duas classes aenas a(ueles (ue estarão eternamente salvos e os (ue estarão eternamente $erdidos#% % %
A > O) $u)*+) ;Salv+)= a5 A :'blia descreve a indiz'vel alegria dos justos, ao verem concretizarFse essa bendita eseran"a /0 muito acalentada R Isa! 8@; b5 9as or &ue esse gruo ser0 salvo %ambém esta ergunta a :'blia resonde
(ermões Doutrin0rios 87 R or&ue eles 2lavaram suas vestiduras, e as alvejaram no sangue do +ordeiro!2 4Aoc! 76<5 R Eles eram 2limos de mãos e uros de cora"ão2 e 2não entregaram a sua alma M falsidade!2 4(al! 8<<5 R Eles viveram com +risto e o +éu no cora"ão, e or isso o +éu l/es ertenceJ !!!
B > O) Í2pi+) ;Per,i,+)= a5 A :'blia descreve igualmente a indiz'vel tristeza e agonia dos erdidos ao verem &ue se esva'ram os Qltimos raios da eseran"a de salva"ão R Aoc! B 6Be 67 b5 9as or &ue este gruo não ser0 salvo %ambém a razão ara isso a :'blia aresenta R or&ue eles não 2buscaram em rimeiro lugar o reino de Deus e a sua justi"a!2 49at! B 115 R or&ue eles sabiam, mas não fizeram a vontade de Deus RR 9at! +omo78F81 eles não tin/am a +risto, nem estavam disostos a tudo sacrificar or amor a Ele, o +éu não l/es ertenceJ ! ! ! R As oortunidades assaram! ! ! Eterna desdita!! ! +éu não l/es ertence or&ue o seu es'rito não caracterizou a sua vida F ele não era uma realidade no seu cora"ãoJ !!!
CONCLUS!O ;APELO= A ist#ria deste mundo, como reresentada na grande est0tua do son/o do rei >abucodonosor, camin/a logo ara o seu fim R rovocado ela interven"ão divina, reresentada ela grande edra 2cortada sem auP'lio de mãos2 4Dan! 81<5! s 'mios serão or ela destru'dosK mas os justos, a terão or refQgio e fortaleza 4(al!
(ermões Doutrin0rios 8C 9eu rezado irmão, &uerida irmã! ! ! (e este evento ocorresse agora, &ual seria a sua situa"ão ! ! ! >#s seremos or ocasião da volta de +risto o &ue somos agora, a menos &ue /aja uma mudan"a no curso da nossa vidaJ ! ! ! >ão gostaria vocL &ue esta mudan"a ocorresse a&ui e agora, nesta man/ã! ! ! A :'blia diz &ue 2a&uele &ue tem o Gil/o tem a vidaK a&uele &ue não tem o Gil/o de Deus não tem a vida!2 4l ?oão ( 685! Entregue seu cora"ão totalmente a +risto neste momentoK ois 2o +éu vale tudo ara n#s, e se o erdermos, tudo erderemos!2 4 Meditaç1es Matinais, 6;@B, 0g! 1<;5!
ORIENTA7ES ADICIONAIS $elembrar o recebimento do estudo b'blico, M sa'da! ! !
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Ser2-+ I8G &UANDO 8IR" NOSSO SEN(OR $ESUS ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >os nossos dois Qltimos estudos, vimos o significado /ist#rico da&uela grande est0tua do son/o do rei >abucodonosor, simbolizando a ist#ria deste mundo, e o seu fim Qltimo, com a imlanta"ão do reina de Deus! >o son/o do rei, a 8` 3inda de +risto é simbolizada ela $edra 2cortada sem auP'lio de mãos2 4Dan! 81<5! 3imos também no nosso estudo anterior, o belo simbolismo de +risto, reresentado ela edra 4I ed! 81FC5, e a realidade da (ua 8` 3inda, ara Ur o 2onto final2 na /ist#ria deste mundo, o &ue Ele não fez or ocasião do (eu 6H advento! E /oje veremos, segundo as rofecias b'blicas, &uando esse glorioso evento ter0 lugar! I > OS APKSTOLOS INDA#AM TEMPO DA SUAAQ$ESUS 8INDAA RESPEITO DO A > A In,aa-+ ,+) Ap<)*+l+) a5 ?esus encontravaF(e com os (eus disc'ulos no 9onte das liveiras 49at! 8<1 !!5! b5 Ele /avia estado anteriormente com os (eus disc'ulos no temlo em ?erusalém, e os (eus disc'ulos */e c/amaram a aten"ão ara a magnificLncia da&uela suntuosa estrutura de m0rmore brancaK ao &ue ?esus l/es resondeu R 9at! 8<8 c5 Estas alavras de +risto causaram uma rofunda imressão na mente dos (eus disc'ulos!!! E agora, estando eles no 9onte das liveiras, os disc'ulos resolvem indagarF*/e em articular a esse reseito
(ermões Doutrin0rios R 9at! 8<1 u!! R 2DizeFnos &uando ! !!2
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B > A Re)p+)*a ,e $e)u) a5 s disc'ulos ainda não comreendiam bem os eventos relacionados com a missão de +risto ara salvar o mundo! ! ! E numa s $ergunta os disc'ulos indagam a reseito de dois eventos comletamente distintos entre si R a (ueda de 4erusal*m, &uando o temlo seria destru'do, &ue ocorreu em 7 A!D!, e a AB Vinda de Cristo, &ue ainda est0 no futuro! b5 E ?esus a ro#sito, ao resonder essa ergunta, também não rocura tratar searadamente esses dois eventos! A razão é simles 2arece &ue $or com$aião ara com os (eus disc'ulos Ele misturou o relato dessas duas crises! 4!!!5 Ellen -! ./ite faz esta interessante observa"ão sobre esse intervalo TEntre estes dois acontecimentos Sa &ueda de ?erusalém e o (egundo Advento, faziam abertos aos ol/os de +risto longos séculos de trevas, séculos assinalados ara orentão sangue l0grimas suortar, e agonia! eA?esus contemla"ão cenas(ua nãoigreja odiam os edisc'ulos assouFas dessas com breve men"ão!T R O /esejado de Todas as 0aç1es , 0gs! B1 e B16!2 4O Minist*rio +dventista, mar"ojun/o de 6;C6, ! 8@5!
II > SINAIS &UE INDICAM A PROIMIDADE DE SUA Q 8INDA A > Sinai) #erai) a5 Em (! 9ateus ca! 8< de n#s encontramos alguns sinais &ue ?esus enumerou ara indicar a (ua 8` 3inda! Alguns deles são gerais, &ue se reetem com fre&NLncia e semre ocorreram! Estes n#s encontramos nos versos
(ermões Doutrin0rios 16 b5 Estes sinais são fatos &ue semre ocorreram, como odem, ortanto, indicar a roPimidade da 8` 3inda de +risto Isto é f0cil de ser entendido, se tivermos em mente o verso C "Por*m tudo * o $rinc'$io das dores%" 2A l'ngua srcinal mostra claramente &ue a&ui est0 falando de dores de arto! Isso significa muito ara n#s! Imagine o &uadro de um jovem marido &ue vai ser ai ela rimeira vez! Ele est0 nervoso e reocuado, e com o rel#gio na mão ele conta o temo entre as contra"ões da sua esosa! =uando as contra"ões come"am a ficar mais fre&Nentes e mais intensas ele sabe &ue o temo em &ue ela dar0 M luz est0 se aroPimando! >ão é a contra"ão ou a dor &ue indicam a roPimidade do nascimento, mas sim a fre&NLncia e a intensidade das dores! 2A&ui est0 a li"ão ara n#s! A resen"a dos sinais não mostra &ue ?esus vem logo! (emre tivemos guerras, fomes, terremotos e outros sinais! 9as &uando estas coisas ficam mais fre&Nentes e mais fortes odemos saber &ue a vinda de +risto est0 r#Pima!2 GEE$A:E>D, ao *ar2 2(inais2 R (ermões da II (emana de ra"ão R IAE Renr! 6;C6, 23olta -:9! (ermão ! 85
B > Sinai) E)pe?Hi?+) a5 9uito embora o dia e a /ora da vinda de +risto ninguém sabe, a não ser Deus, +risto mencionou alguns sinais es$ec'.icos ara sabermos de sua roPimidade! +omo os sinais de trnsito indicam &ue determinada cidade est0 r#Pima, esses sinais esec'ficos &ue antecedem a 3inda de +risto, anunciam &ue ela est0 r#PimaJ!!! b5 Dentre esses sinais esec'ficos, &ue estão relacionados com a fator temo, odemos destacar 6H5 A -rande %ribula"ão 4v! 865 R 9at! 8< 86 e 88
(ermões Doutrin0rios 18 R 2 come"o da tribula"ão ode ser datado a artir da (ueda de 4erusal*m, e, de acordo com (! 9ateus 8<8;, seu fim ocorreu or ocasião dos sinais do (ol, na *ua e nas estrelas! ! ! Este er'odo, ortanto, abrange o temo de tribula"ão &ue a Igreja sofreu em resultado das ersegui"ões agãs e aais!2 4 9inistério Adventista, marjun/o C6, ! 8@5! R ortanto, seu in'cio ode ser datado em 7 A!D!, ois a :'blia diz, a#s descrever os eventos relacionados com a &ueda de ?erusalém, &ue 2nesse temo! ! !2 4v! 865K e o seu .im ode muito bem ser estabelecido no ano 6771, ano em &ue o aa +lemente [I3, ressionado or v0rios governantes, ePulsou os jesu'tas de todos os a'ses! 43er Encicloédia Delta Oniversal, vol! C, ! <11C5! ois no v! 8; diz "logo em seguida D tribulação da(ueles dias% % %", e menciona os outros sinais &ue se sucederiamK ortanto ela terminaria antes deles ocorrerem! 8H5 Escurecimento da (ol 4v! 8;5 RR9at! 8< 8; correu em 6;maio67C 1H5 Escurecimento da *ua 4v! 8;5 R correu na noite de 6; ara 8maio67C esta ocasião a %erra assou em sua trajet#ria, r#Pima de um cinturão de meteoritos , &ue se srcinaram ela desintegra"ão do +ometa %E9E*O9! 4rlando $! $itter5!
III > O TEMPO DO @IM a5 %odos esses sinais esec'ficos j0 estão no assado! 3ivemos /oje num temo esecial, &ue a :'blia c/ama de TOltimas dias2 4II %im! 165!
(ermões Doutrin0rios 11 E a :'blia também fala de algumas caracter'sticas deste er'odo intermedi0rio entre os sinais e a vinda de +risto R II %im! 1 8F@ R %iago @1 R II ed! 11 e < R 9at! 8<@FC a5 E a :'blia aresenta o Qltima sinal, &ue recede a vinda de +risto R 9at! 8< 6<
CONCLUS!O %odos esses sinais e evidLncias nos mostram &ue 2j0 ouvimos os assos de um Deus &ue se aroPima2 4E!-! ./ite5J ! ! ! Oma coisa resta aenas R a finaliza"ão da rega"ão do evangel/oJ ! ! ! >ão gostaria vocL também de articiar da roclama"ão dessas boas novas de salva"ão, e então orar 23en/a o %eu reinoJ ! ! !2 2Amém! 3em, (en/or ?esus!2 4Aoc! 8885
ORIENTA!O ADICIONAL 4(obre o recebimento da c#ia deste assunto, em forma de estudo b'blico, M sa'da! ! !5
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1<
Ser2-+ 8G OS MIL ANOS ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O 4Gazer com antecedLncia no &uadroFnegro, o diagrama acerca do 9ilLnio, &ue aarece no verso do Estudo :'blico 3, do astor ! :erg5 +omo vimos anteriormente, todos os acontecimentos indicam &ue a 8 3inda de +risto est0 r#Pima ! ! ! E a :'blia diz &ue &uando ?esus voltar, os justos mortos ressuscitarão 4I %ess! <6B5K mas os 'm$ios s ressuscitarão mil anos de$ois! 4Aoc! 8@ !!5! ortanto /aver0 duas ressurreiç1es distintas R uma dos justos e a outra dos 'm$ios 4?oão @ 8C e 8;K Atos 8< 6@5! Primeiro ocorrer0 a ressurrei"ão dos justos, e de$ois a ressurrei"ão dos 'mios! A !rimeira ser0 ara a salva"ão eterna, e a segunda ara a erdi"ão eterna! ! ) or isso &ue Aoc! 8B diz 2:emFaventurado e santo é a&uele &ue tem arte na rimeira ressurrei"ãoK sobre esses a segunda marte não tem autoridade!!!2 E esse er'odo de 2mil anos2 &ue seara as duas ressurrei"ões, &ue também é con/ecido como 2o 9ilLnio2, ser0 o nosso estudo nesta man/ã! rimeiro veremos os acontecimentos &ue marcam o in'cio do milLnio, deois os acontecimentos &ue ocorrem durante esse er'odo de 2mil anos2, e or Qltimo os acontecimentos &ue marcam o seu .im! I > ACONTECIMENTOS OUE MARCAM O INÍCIO DO MILNIO
A > A C+n,i-+ ,+ Mun,+ que An*e?e,e + Milni+%
(ermões Doutrin0rios 1@ a5 A&ueles &ue crLem num )vangelho Social, aregoam &ue as condi"ões do mundo no temo do fim irão evoluir $ara melhor, ela aceita"ão raticamente universal do evangel/o, culminando com a&uilo &ue eles c/amam de "O Mil,nio de Pa;" a ter lugar a&ui na %erra!!!! b5 9as tal ensino, baseado em algumas rofecias condicionais ara o :srael nação &ue não se cumriram, não se alicam ao :srael es$iritual 4a igreja5! A :'blia descreve, elo contr0rio, as condi"ões &ue antecedem a 8` 3inda de +risto R &ue marca o in'cio do milLnio R como indo "de mal a $ior" 4II %im! 1 615! Ela diz R II %im! 16F@ R E o r#rio +risto declarou &ue nos Qltimos dias a ini(Eidade se multilicaria, e o amor se es.riaria de (uase todos 49at! 8<685! c5 E o s acontecimentos &ue tLmFse tornado 2manc/ete2, no mundo das comunica"ões, não indicam &ue o nosso mundo est0 evoluindo ara aaaz, mas ara e rumores de guerra" intervenção de /eus 49at! 8<B5, tal onto &ue as s# a"guerras na 9istria, através da vinda $essoal e vis'vel do Seu 2ilho , oder0 Ur fim a essa in&uietante turbulLncia! E &uando isso ocorrer, o 9ilLnio iniciar0!
B > A?+n*e?i2en*+) ,+ InH?i+ ,+ Milni+G R Dentre os acontecimentos &ue assinalam o in'cio do milLnio, odemos destacar @, como sendo os rinciais 6H5 A 3olta de ?esus 8H5 A 9orte dos mios 4II %ess! 8C5 1H5 A $essurrei"ão dos ?ustos 4I %ess! <6B e 675
(ermões Doutrin0rios 1B R ortanto, durante o milLnio, os justos de todas as éocas estarão com +risto no +éu, e não sobre a %erra, como &uerem alguns! II > ACONTECIMENTOS &UE OCORREM DURANTE O MILÉNIO
R A :'blia também descreve o &ue ocorrer0 durante o milLnio e as condi"ões &ue irão revalecer durante esse er'odo 6H5 s ?ustos R 3ivem, julgam e reinam com +risto no céu R Aoc! 8< R I +or! B8 e 1 R 2Durante os mil anos entre a rimeira e a segunda ressurrei"ões, ocorre o julgamento dos 'mios!2 4 O 3rande Con.lito, ! BB5! 8H5 s mios R 9ortos (obre a %erra R ?er! 8@ 17 R 2or ocasião da vinda de +risto os 'mios são eliminados da face de toda a %erra consumidos elo esirito de (ua boca, e elo reslendor de (ua gl#ria!2 4:dem, ! B@75 1H5 Adestru'dos %erra R 3azia a5 A condi"ão da %erra no rinc'io -Ln! 68 2sem forma e vazia2! b5 A sua condi"ão durante o milLnio ?er! <81F87 "5ue a e@presso KabismoL representa a erra em estado de confuso e trevas, é evidente de outras passagens. elativamente à condiço da erra Kno princípioL, o relato bíblico di que Kera sem forma e vaiaN e +avia trevas sobre a face do abismoL. B/n. ?8>. # profecia ensina que ela voltar, em parte ao menos, a esta condiço." * Grande )on+lito, p. $F& e $FE'
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que 7amais caíram. G neste sentido que ele est amarrado8 ninguém ficou de resto, sobre quem ele possa e@ercer seu poder. 3st inteiramente separado da obra de engano e ruína que durante tantos séculos foi seu único deleite." * Grande )on+lito, pp. $FE'
III > ACONTECIMENTOS &UE MARCAM O @IM DO MILNIO
6H5 +risto 3olta com os $emidos e os Anjos R"#o \ac!6<< fim dos mil anos, !risto volta novamente à erra. G acompan+ado pelo e@ército dos remidos, e seguido por um corte7o de an7os. ... !risto desce sobre o Monte das )liveiras, donde, depois de Aua ressurreiço, ascendeu, e onde an7os repetiram a promessa de Aua volta. " * Grande )on+lito, p. $$>' 8H5 A >ova ?erusalém desce do +éu R Aoc! 868 "0escendo do !éu a (ova Oerusalém em seu deslumbrante resplendor, repousa sobre o lugar purificado e preparado para receb/-la, e !risto, com Aeu povo e os an7os, entram na santa cidade." -dem, p. $$P'
ortanto, ?erusalém desce dona+éu deois de ?esusneste com o (eu ovo ae >ova os anjos j0 estarem a&ui %erra! ) somente sentido &ue odemos entender lenamente o significado da descri"ão aocal'tica 2!!! a >ova ?erusalém!!! descia do céu!!! ara o (eu Esoso!2 4Aoc! 86 85 1H5 s mios $essuscitam R Aoc! 8@ R =ue contraste entre a 6` e a 8` ressurrei"õesJ! ! ! Ao asso &ue os justos ressuscitaram 2incorrut'veis2 4I +or! 6@@85, "os ím!ios saem da sepultura tais quais a ela bai@aram, com a
mesma inimiade contra !risto, e com o mesmo espírito de rebelio. (o tero um novo tempo graça no qual defeitos da vida passada. =ara nadade aproveitaria isso.remediar Qma vidaos inteira de pecado no l+es abrandou o coraço. Qm segundo tempo de graça, se l+es fosse concedido, seria ocupado, como foi
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o primeiro, em se esquivarem aos preceitos de 0eus e contra 3le incitarem rebelio." -dem, p. $$>' !
R "#lguns so destruídos em um momento, enquanto outros sofrem muitos dias. odos so punidos segundo as suas ações." -dem, p. $%P' "3st para sempre terminada a obra de Aatans." -bidem'
BH5 A %erra é urificada R II ed! 1 6F61 R ") mesmo fogo de 0eus que consumiu os ímpios purificou a erra toda." Primeiros Escritos, p. FD'
CONCLUS!O A :'blia diz &ue Deus não tem razer na morte do 'mio 4Eze&! 11 665K mas "se vos apegais ao eu, recusando entregar a 0eus a vossa vontade, estais preferindo a morte. =ara o pecado, se7a onde for que ele se encontre, 0eus é um fogo consumidor. Ae preferis o pecado, e vos recusais a abandon-lo, a presença de 0eus, que consome o pecado, tem de consumir-vos." 4O Maior /iscurso de Cristo, ! @C5!
>ão gostaria vocL de se entregar comletamente a Deus nesta man/ã
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Ser2-+ 8IG A NO8A TERRA ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O A :'blia descreve a condi"ão da %erra antes da semana da criação como sendo "sem .orma e va;ia" 4-Ln! 685, e ela menciona também, como vimos no estudo anterior, &ue durante o mil,nio ela voltar0 a ser "sem .orma e va;ia" 4?er! < 815, ara ter lugar a cria"ão de "novos c*us e nova terra" 4Isa! B@675! A >ova %erra ser0 então o eterno lar dos remidos de Deus, sem &ual&uer manc/a do ecadoJ ! ! ! =ue &uadro maravil/oso J ! ! ! E &ueremos analisar /oje o mais belo &uadro &ue a :'blia aresenta R a >ova %erraJ !!! A volta ao larJ ! ! ! I > DESCRI!O DA NO8A TERRA A > A De)?ri-+ BH1li?aG a5 Isa! B@67F8@ R 9uito embora esta visão rofética aresente alguns asectos condicionais do concerto de Deus com o Israel na"ão, como odemos erceber no verso AF, ela descreve de maneira sublime a /eran"a dos salvos! ! ! b5 Isa! 66BF; c5 Isa! 1@6, 8 e 7 B > A De)?ri-+ ,+ E)pHri*+ ,e Pr+e?iaG "=usemo-nos ento a observar as coisas gloriosas fora da cidade. ;i ali casas belíssimas, que tin+am a apar/ncia de prata, apoiadas
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por quatro colunas marc+etadas de pérolas preciosas, muito agradveis vista. 0estinavam-se à +abitaço dos santos. 3m cada uma +avia uma prateleira de ouro. ;i muitos dos santos entrarem nas casas, tirarem sua coroa resplandecente, e pS-la na prateleira, saindo ento para o campo ao lado das casas, para lidar com a terraN no como temos de faer com a terra aqui, no absolutamente. Qma gloriosa lu l+es resplandecia em redor da careça, e estavam continuamente louvando a 0eus. ";i outro campo repleto de todas as espécies de flores, e, quando as apan+ei, e@clamei8 63las nunca murc+aro.6 3m seguida vi um campo de relva alta, cu7o belíssimo aspecto causava admiraçoN era uma vegetaço viva, e tin+a refle@os de prata e ouro quando magnificamente se agitava para gl1ria do ei Oesus. 3ntramos ento, num campo c+eio de todas as espécies de animais8 o leo, o cordeiro, o leopardo, o lobo, todos 7untos em perfeita unio. =assamos pelo meio deles, e pacificamente nos acompan+aram. 0ali entramos num bosque, no como os escuros bosques que aqui temos, no, absolutamente, mas claro e por toda parte gloriosoN os ramos das rvores agitavam-se de um lado para outro lado. . . #travessamos os bosques, pois estvamos a camin+o do Monte Aio." 4Vida e )nsinos, ! B8 e B15 "(a *íblia a +erança dos salvos é c+amada um país. 9ebreus ??8?D-?$'. #li o =astor celestial condu Aeu reban+o às fontes de guas vivas. # rvore da vida produ seu fruto de m/s em m/s, e as fol+as da rvore so para a saúde das nações. 3@istem torrentes sempre a fluir, claras como cristal, e ao lado delas, rvores ondeantes pro7etam sua sombra sobre as veredas preparadas para os resgatados do Aen+or. #li as e@tensas planícies avultam em colinas de belea, e as montan+as de 0eus erguem seus altivos píncaros. (essas pacificas planícies, ao lado daquelas correntes vivas, o povo de 0eus, durante tanto tempo peregrino e errante, encontrar um lar." 4O 3rande Con.lito, ! B7@5! "# obra da redenço ser completa. )nde abundou o pecado, superabundou a graça de 0eus. # erra, o pr1prio campo que Aatans reclama como seu, ser no apenas redimida, mas e@altada. (osso pequenino mundo, sob a maldiço do pecado, a única manc+a escura de Aua gloriosa criaço, ser +onrado acima
(ermões Doutrin0rios
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de todos os outros mundos do Qniverso de 0eus. #qui. . . ser o tabernculo de 0eus com os +omens. . ." 4O /esejado de Todas as
0aç1es, !8B5!
II > DESCRI!O DA NO8A $ERUSALÉM 9as a >ova %erra tem também uma caital, &ue a :'blia c/ama de 2a cidade santa, a nova ?erusalém2 4Aoc! 8685 a5 Aoc! 866, 8, 68F6<, 6BF86 R >o verso 6B é relatado &ue o anjo, ao medir a cidade santa, mediu 68! est0dios! 2 Gm estádio , é cerca de AF=!=H m ! Assim, =A%FFF estádios seriam a$roimadamente A%I=I Jm! tePto não esclarece se esta medida é do er'metro ou de lado! Sendo $er'metro! a cidade mediria cerca de >FK!LFF Jm% de lado!2 4The Seventh-/a6 +dventist 5ible Commentar6 , sobre Aoc! 866B5 R >este caso, o taman/o da >ova ?erusalém seria aroPimadamente o taman/o do estado do $io -rande do (ul! a5 Ellen -! ./ite declara "3u vi a belea do céu. 3u ouvi os an7os cantarem seus c2nticos arrebatadores, atribuindo louvor, +onra e gl1ria a Oesus." 4Testimonies, vol! 6, ! 6815
R E ela viu em uma visão sobre a >ova %erra, ?esus os convidando ara entrarem na >ova ?erusalém, "diendo8 'Vinde !o"o Meu. "iestes da grande tribula$%o e +i#estes Minha "ontade. so+restes !or Mim. "inde / ceia !ois Eu Me cingirei e "os ser"irei'0 E ela acrescenta "(1s e@clamamos8 'Aleluia1 Glória1' e
entramos na cidade." 4Vida e )nsinos, ! B<5 é demasiadamente fraca umacena, descriço R "# dolinguagem !éu. #presentando-se diante de para mimtentar aquela fico inteiramente absorta. 3nlevada pelo insupervel esplendor e e@celente gl1ria, depon+o a pena e e@clamo8 6)+, que amorT que amor maravil+osoT6 # linguagem mais e@altada no consegue
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descrever a gl1ria do !éu, ou as profundidades incomparveis do amor de um Aalvador." 4Primeiros )scritos, ! 8C;5
III > DESCRI!O DOS SEUS MORADORES 9as a :'blia não aresenta um novo céu e uma >ova %erra vazios! Ela descreve as caracter'sticas dos seus moradores, e os c/ama de salvos 49at! 6885, de "remidos do Senhor" 4Isa! B8685 e de "vencedores" 4Aoc! 6@85!
a5 E o a#stolo (! ?oão, em linguagem rofética, declara R Aoc! 6@8 e1 R Aoc! 7;F67 R Aoc! 6<6F@ b' "3ntre a multido resgatada ac+am-se os ap1stolos de !risto, o +er1ico =aulo, o ardoroso =edro, o amado e amante Ooo, e seus fiéis irmos, e com estes o vasto e@ército dos mrtires..." * Grande )on+lito, p. $$%' "Mais pr1@imo do trono esto os que 7 foram elosos na causa de Aatans, com mas devoço que, arrancados como tições3m doseguida fogo, seguiram Aalvador profunda, intensa. esto osseu que aperfeiçoaram um carter cristo em meio de falsidade e incredulidade, os que +onraram a lei de 0eus quando o mundo cristo a declarava nula, e os mil+ões de todos os séculos que se tornaram mrtires pela sua fé. 3 além est a 6multido, a qual ninguém podia conter, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, . . . tra7ando vestidos brancos e com palmas nas suas mos.6 #pocalipse %8E. erminou a sua luta, a vit1ria est gan+a. !orreram no estdio e alcançaram o pr/mio. ) ramo de palmas em suas mos é um símbolo de seu triunfo, as vestes brancas, um emblema da imaculada 7ustiça de !risto, a qual agora possuem. ")s resgatados entoam um c2ntico de louvor que ecoam, repetidas vees pelas ab1badas do !éu8 6Aalvaço ao nosso 0eus, que est assentado no trono, e ao !ordeiro.6 3 an7os e serafins unem sua vo em adoraço." 4O 3rande Con.lito, ! BB@5!
(ermões Doutrin0rios <1 c5 E a romessa divina é 2A rebelião não se levantar0 segunda vez! ecado jamais oder0 entrar novamente no Oniverso! %odos estarão or todos os séculos garantidos contra a aostasia!2 4O /esejado de Todas as 0aç1es, ! 8BK cf! >aum!6;5!
CONCLUS!O ;Apel+= >ão gostaria vocL de estar entre os remidos ! ! ! >ão gostaria vocL de juntamente com eles estar sobre o mar de vidro, e entoar o cântico da vit#ria ! ! ! De ter uma coroa de ouro, e uma alma de vit#ria em sua mão ! ! ! De con/ecer os remidos de todas as éocas e com eles conviver os séculos infindos da eternidade !! ! >ão gostaria vocL de /oje fazer o seu rearo necess0rio ara o +éu ! ! ! Deor toda a sua vida sobre o altar do (en/or, e consagrar toda a sua ePistLncia ao seu servi"o a&ui nesta %erra !! ! =ue o (en/or vos aben"oe até a&uele diaJ
CONSIDERA7ES ADICIONAIS 4>ão es&ue"a de organizar o trabal/o mission0rio, ara &ue todos os &ue tLm recebido as c#ias dos estudos b'blicos ossam trabal/ar com LPito5
(ermões Doutrin0rios
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Ser2-+ 8IIG PRECE ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O +éu tem sido a bendita eseran"a dos genu'nos cristãos de todos os temosJ ! ! ! 9as não é necess0rio &ue rimeiro entremos elos ortais da cidade eterna, ara &ue o +éu se torne uma realidade na nossa vida! elo contr0rio, "o C*u deve começar a(ui na Terra" 4Meditaç1es Matinais 6;B@, ! 6685, ois "a vida na Terra * o $rinc'$io da vida no C*u% % %" 4)ducação, ! 175! "0o C*u! /eus * tudo em todos% %%% Caso estejamos realmente jornadeando $ara lá! a es$'rito do C*u nos habitará no s# coração a(ui% "através 4Testemunhos 8, ! 1<85! E isto é oss'vel de umaSeletos, vida devol! ora"ãoK or&ue "a oração não .a; /eus baiar a ns! mas eleva-nos a )le%" 4Caminho a Cristo, ! 7;5! E assim odemos ter, j0 agora, um antegozo do +éu, e vivermos a vida di0ria na r#ria atmosfera celeste! E /oje n#s vamos considerar alguns asectos 0 reseito da ora"ão 4a rece5!
I > A IMPORTNCIA DA ORA!O A > O Pe,i,+ ,+) Di)?Hpul+) ,e $e)u)G R *uc! 666 R 2ensinaFnos a orar2 R ) interessante notarmos &ue os disc'ulos não ediram aenas a ?esus 2ensinaFnos como orar2, mas 2ensinaFnos a orar2 R o &ue é
(ermões Doutrin0rios <@ muito mais abrangenteJ ois não é tanto do método, como do /0bito de orarmos, de &ue n#s mais necessitamos!
B > O &ue F a Ora-+ a5 (al! B8C b5 2A ora"ão é o abrir do cora"ão a Deus como a um amigo!2 4Caminho a Cristo, ! 7;5 c5 2A ora"ão é a c/ave nas mãos da fé ara abrir o celeiro do +éu, onde se ac/am armazenados os ilimitados recursos da niotLncia!2 4Caminho a Cristo, ! C65 d5 2A ora"ão é a resira"ão da alma! ) o (egredo do oder esiritual!2 4Obreiros )vang*licos, ! 8@<5 C > C+2+ Deve2+) Orar R Devemos semre orar a Deus 49at! BB5 em nome de ?esus 4?oão 6<61 e 6<5! II > O 6PAI NOSSO6 > A ORA!O MODELO >o (eu célebre 2(ermão da 9ontan/a2, o r#rio ?esus roferiu a ora"ão modelo, &ue é o 2ai >osso2! Esta é uma ora"ão universal, não aenas &uanto ao seu uso, como também &uanto a sua abrangLncia R ela ePressa as necessidades universais de todos os seres /umanos! R 9at! B;F61 a5 2ai nosso &ue est0s nos céus2 R Deus é a&ui c/amado de 2ai2, não aenas elos aternais cuidados &ue Ele disensa a (eus fil/os, mas or&ue Ele est0 mais disosto a dar 2boas d0divasTT aos (eus fil/os do &ue os ais terrenos! 49at! 7;F665!
(ermões Doutrin0rios ome2, isto é, 2car0ter2, 2reuta"ão2! R 2(antificado seja o %eu nome2 não aenas or min/as alavras, como também ela min/a vida 4conduta5! c5 23en/a o %eu reino2 R Isto não envolve aenas alavras, mas dedicação e ação! R 2uvir os /omens orarem T3en/a o %eu reinoT, en&uanto est0 mais do &ue evidente &ue estão fazendo ouco ou nen/um sacrif'cio ou esfor"o ara romoverem esse reino, é refinada /iocrisia!2 4GE>>E +/arles -! Gma Vida Cheia do )s$'rito, ! 175! Isto significa acarretar ju'zo sobre si mesmo R edir &ue o reino ven/a, sem &ue ten/a feito a sua arte ara romover esse reino!!! d5 2Ga"aFse a %ua vontade, assim na %erra como no +éu2 R Isto imlica em4:dem, total consagra"ão Deus dodecora"ão e da de &uem ede ! 1B5! =ue aa vontade Deus se fa"avida na min/a vida, como ela é ePecutada no +éu! R E muitos oram ".aça-se a Tua vontade" e continuam a fazer a sua r#ria vontade! ! ! Isto é a mais descarada /iocrisia e mentiraJ ! ! ! e5 2 ão nosso de cada dia d0Fnos /oje2 R >ão aenas o ão ara o sustento .'sico, mas também es$iritual! R ?oão B1@5 f5 2E erdoaFnos as nossas d'vidas, assim como n#s temos erdoado aos nossos devedores2 R +omo 2todos ecaram2 4$om! 1 815, o erdão é também uma necessidade universal ara a salva"ãoK mas ele s# nos é
(ermões Doutrin0rios <7 concedido na roor"ão em &ue n#s mesmos erdoamos as ofensas do nosso r#Pimo! R 9at! B 6< e 6@ R 2%odos os &ue se esfor"am or descular ou esconder seus ecados, ermitindo &ue ermane"am nos livros do +éu, sem serem confessados e erdoados, serão vencidos or (atan0s!2 4O 3rande Con.lito, ! B85 E, conse&Nentemente, serão ePclu'dos do +éu J ! ! ! g5 2E não nos deiPes cair em tenta"ãoK mas livraFnos do mal2 R A tenta"ão em si não é ecado 4ebreus <6@5, mas ela conduz ao ecado! ) or isso &ue devemos orar ara, ao sermos tentados or (atan0s, não virmos a cair! R +omo o ecado seara o /omem de Deus 4Isa! @;85, o alvo do verdadeiro cristão é o mesmo &ue +risto tin/a em mente ao dizer 2a' vem o r'ncie do mundoK e ele nada tem em 9im2 4?oão 6<15 ! /5 2ois %eu é o reino, o oder e a gl#ria ara semre2 R Isto imlica em declarar &ue Deus é ovida! (oberano e Eterno (en/or do Oniverso, bem como da min/a i5 2Amém2 R (ignifica 2assim seja2!
III > CONSIDERA7ES ADICIONAIS SOBRE A ORA!O A > A) C+n,i4e) para que a Ora-+ Sea A*en,i,aG 6H5 Gé R eb! 66BK 9ar! 668< 8H5 erdoar 4como vimos anteriormente5 R 9at! B6< e 6@ 1H5 (inceridade R rov! 8C;K (al! BB6C A P+)i-+ I,eal e2 Ora-+G > Lu?% G . ;,e +el+)=
(ermões Doutrin0rios
C > &uan,+ Orar 6H5 %rLs vezes ao dia! R +omo Davi 4(al! @@675 e Daniel 4Dan! B6 e 665! 8H5 Antes das $efei"ões R +omo ?esus fazia 4?oão B6 e 665! 1H5 =uando tentados 49at! 8B<6K I %ess! @675! &ual Era + C+)*u2e ,e $e)u) R 9at! 6< 81 4orar a s#s5 R "# oraço de família, e em público, tem o seu lugarN mas é a comun+o particular com 0eus que sustém a vida da alma."
4Obreiros )vang*licos, ! 8@<5 oraço secreta. . . é a@aJer vida da&uan,+ alma." 4Caminho a Cristo,8+n*a,e ! C<5 ER>"#Ma) + que P+,e2+) N-+ Sen*i2+) ,e Orar R ) 3spírito de =rofecia responde também esta pergunta, ao dier que "a leitura da palavra de 0eus prepara a mente para a oraço." 2e"ie3 and Herald , ?? de março de ?&&U R !itado em8 0#;JA, +omas #., Ho3 to be a Victorious )hristian, p. ?UD'.
I8 > (OMENS DE ORA!O A ist#ria reserva um lugar esecial ara a&ueles &ue viveram uma vida de a5 ora"ão! >os é dito &ue 7utero, nos momentos cruciais da $eforma c/egava a orar trLs /oras or dia! b5 A reseito de 9udson Ta6lor, o /omem &ue evangelizou a +/ina, somos informados &ue 2o sol nunca surgiu no /orizonte, na
(ermões Doutrin0rios <; +/ina, sem encontrar 9udson Ta6lor de joelhos!2 4(9I%, s_ald ?!, Paião $elas +lmas, !875! c5 9as talvez o maior baluarte da ora"ão, dos Qltimos temos ten/a sido 3eorge MEller, o fundador do célebre orfanato de :ristol! E, numa de suas biografias, escrita or ! ! de +astro *obo, intitulada "LF M:7 O8+N)S 8)SPO0/:/+S" , nos são narrados eis#dios imressionantes de como Deus resonde Ms ora"ões de alguém &ue se consagre totalmente a Ele! s surimentos do orfanato de 9Nller, em :ristol, na Inglaterra, não eram controlados ela r#ria institui"ão, 2ois esta resolvera nada edir aos outros e assim deender totalmente de Deus! 4!!!5 2+erto dia elas 4as crian"as5, sentaramFse M mesa ara sua rimeira refei"ão! Aconteceu &ue ratos e coos estavam sem ão e sem leite! E imressionante &ue l0 estava o l'der dando calmamente gra"as ela alimenta"ão &ue iam ter, mas &ue na verdade não tin/am! (ucedeu &ue, mal terminado a&uele agradecimento ritual, ouviuFse alguém batendo fortemente M orta do refeit#rio! Om leiteiro vin/a avisar &ue M frente do orfanato acidentalmente /aviaFse &uebrado umaem roda de sua carro"a, ele resolveu deiPar o leite todo ara os #rfãos, lugar de dar outra e &ual&uer solu"ão ao imrevisto! E logo, em seguida, aareceu outra carro"a, estava vindo M ressa de luPuosa adaria da cidade! condutor dizia &ue a fumada da noite anterior não sa'ra com o asecto costumado, e em lugar de lev0Fla M sua freguesia, o roriet0rio do estabelecimento resolvera resente0Fla ao orfanato, &ue certamente não daria imortância M aarLncia dos ães! Incontestavelmente, a rovidLncia /avia interferida no ePato momentoJ2 2Em outra ocasião, 9Nller viajava ara o +anad0 e deveria estar em =uebec no domingo seguinte, ara atender a certo comromisso! navio estava atrasado or causa do denso nevoeiro, r#Pimo aos baiPos da %erra >ova! 9Nller disse ao comandante R Devo estar em =uebec domingo r#Pimo, e nunca deiPei de atender a um comromisso se&uer!!!
(ermões Doutrin0rios @ R Imoss'vel R resondeu o comandante! 3eja o nevoeiroJ R 3en/a ao meu camarote R disse 9Nller R e aresentemos juntos o assunto a Deus, em ora"ão! s dois /omens se ajoel/aram! -eorge orou rimeiro, simles e fervorosamente! Ia o comandante encetar sua rece, &uando 9Nller tocouFl/e o bra"o, dizendo R >ão recisa, comandanteJ Deus j0 removeu o nevoeiroJ!!! (ubindo ambos ao convés verificaram &ue, realmente, o nevoeiro desaarecera! A ora"ão /avia sido resondida instantaneamente, e o servo de Deus cumriu a romessa de =uebec!2 4! <;,@,@1 e @<5
CONCLUS!O >a verdade, "a oração da .* * a maior .orça do cristão" ! 4)vangelismo, B;5 oder da ora"ão ode "mudar os coraç1es como são desviados os cursos de água"! 4Pro.etas e 8eis, ! B165 A /ist#ria j0 teve /omens de ora"ãoJ ! ! ! Eles eram /omens de oderJ ! ! E vocL, marcou o temo de oder dura"ão dasadvém suas ora"ões A !nossa maiorj0necessidade é desse &ue unicamente or meio da ora"ão! 2Oma cidade lena de igrejasK grandes regadores, /omens eruditosK mQsica grandiosa, coros e #rgãosK se tudo isso fal/ar, &ue fazer :ons obreiros, sinceros, zelosos, a trabal/ar /ora a#s /ora! 9as, onde, # meu irmão, Est0 o oder do %odoFoderoso2 4(9I%, s_ald ?! Paião $elas +lmas, ! B65
(ermões Doutrin0rios
@6
Ser2-+ 8IIIG A RESTAURA!O DA 8ERDADE
;Al1er*+ R+nal, Ti22=
INTRODU!O estudo das $ro.ecias b'blicas é uma das marcas distintivas do $ovo adventista! Goi o estudo das rofecias b'blicas &ue deu srcem ao movimento adventista, no século assadoJ ! ! ! E /oje n#s temos essa inestim0vel /eran"a, deiPada ela .* $ro.*tica dos nossos $ais ! ! ! E, como um ovo, cremos &ue o nosso in'cio deuFse em cumrimento das rofecias b'blicasJ ! ! ! =ueanalisar /eran"a juntos maravil/osaJ E /oje, n#s vamos alguns asectos da AB visão $ro.*tica do rofeta /aniel, &ue est0 registrada no ca$% @ do seu livro, o livro de Daniel!!!
I > A Q 8IS!O DO PRO@ETA DANIEL > Dan% G.V/ A > A Ép+?a e + L+?al ,a 8i)-+ a5 2>o ano terceiro do reinado de :elsazar2 4v! 65 R +erca de @@6 A+, &uando Daniel estava com 78 anos de idade! 4A!A! >eomuceno! /+0:)7! Vida! Obra e Conteto 9istrico! (ão aulo, IAE, gr0fico cronol#gico5 b5 2deois da&uela &ue eu tivera a rinc'io2 4v! 65
(ermões Doutrin0rios @8 R A 6` visão de Daniel ocorrera A anos antes , em @@1 A+ R /aniel HK e esta era a sua 8` visão! 4:bidem5 c5 2na cidadela de (usã, &ue é rov'ncia de Elão2 4v! 85! R (usã estava situada no sudoeste da P*rsia e, 2de acordo com o /istoriador grego [enofonte, os reis $ersas osteriormente usavam a cidade como uma resid,ncia de inverno, e assavam o resto do ano em :abilUnia ou em Ecbatana!2 4S/+5C, sobre Daniel C85! R E foi também 2na cidadela de (usã2, onde estava localizado o trono do rei +ssuero 4[erPes5, &ue ocorreu a célebre /ist#ria da rainha )ster! 4Ester 685! d5 2junto ao rio Olai2 R 2 rio assava or (usã na dire"ão do sul e do sudeste, e desaguava no rio arun!2 4S/+5C, sobre Daniel 685! R Esse é o contePto da visão!
B > A De)?ri-+ ,a 8i)-+ 6H5 c/ifres R vv! 1 e@F7 < 8H5 Om Om carneiro bode comcom um dois c/ifre not0vel R vv! 1H5 Om c/ifre grande R v! C
II > O SI#NI@ICADO DA 8IS!O Deois de /aver tido a visão, Daniel &uis saber também o seu significado F Dan! C6@! 6H5 CARNEIRO > Me,+ PFr)ia > W/VWW. AC > vv% W e a5 2dois c/ifres2 R 6+) rei) ,a MF,ia e ,a PFr)ia6 4v! 85 b5 2um mais alto do &ue a outroK e o mais alto subiu or Qltimo2 R a érsia
(ermões Doutrin0rios @1 R 2Embora se ten/a levantado osteriormente M 9édia, a P*rsia tornouFse o oder dominante, &uando +iro derrotou +st'ages da M*dia em @@1 ou @@! s 9edos, contudo, não foram tratados como o inferior ou subjugado, mas sim, como confederados!2 4S/+5C, sobre Dan! C15 c5 2dava marradas2 R 2ara o ocidente2 R +iro con&uistou a *'dia em @<7 A+K R 2ara o norte2 R Ele con&uistou :abilUnia em @1; A+K R 2ara a sul2 R +ambises, fil/o de +iro, estendeu as con&uistas na dire"ão do sul até o Egito e Eti#ia em @8@ A+! 4 S/+5C, sobre Dan! C<5! 8H5 BODE > #rF?ia > WW.AC > Dan% G. p%p% > v% a5 2vin/a do ocidente2 R A -récia situavaFse a ocidente do Imério ersa! b5 2sem tocar no c/ão2 R (ignifica com grande velocidade, o &ue reresenta a ra$ide; e erfei"ão esantosas das con&uistas de AlePandre! 4S/+5C, sobre Dan! C@5! 1H5a5C(I@RE #RANDE > Alean,re > Dan% G. 2o rimeiro rei2 R Isto é, o rimeiro grande reiu%p% da -récia, &ue foi +leandre o 3rande! R vv! @FC b5 2enfurecido2 R 2A linguagem deste verso retrata a inteira sujei"ão da érsia a AlePandre! oderio do imério foi comletamente deseda"ado! a's foi arrebatado, os seus ePércitos fragmentados e disersos, as suas cidades sa&ueadas! A cidade real de erséolis, cujas ru'nas ainda ePistem como um monumento do seu antigo eslendor, foi destru'da, elo fogo!2 4S/+5C, sobre Dan! C75 c5 2se engrandeceu sobremaneira2 R v! C! Goi o imério mais ePtenso do mundo antigo até a&uele temo! d5 2na sua for"a &uebrouFseFl/e a grande c/ifre2 R 2AlePandre tinha grandes $lanos como a reorganiza"ão do governo e uma ePedi"ão M Ar0bia mas, encontrandoFse na :abilUnia, adoeceu
(ermões Doutrin0rios @< gravemente! ! ! s remédios comuns não foram caazes de ajud0Flo! (eu coro estava enfra&uecido elo trabal/o e elos ePcessos, e ele erdeu as for"as raidamente!!! AlePandre morreu em =K de junho de KAK +C !2 4)nciclo$*dia /elta Gniversal, vol! l, ! 875 R Ele morreu com cerca de 11 anos de idade! rein+) > Dan% G > v% a5 A#s a morte de AlePandre, 2seu Qnica fil/o era aenas uma crian"a, mas o seu reino ermaneceu ainda unido or uns oucos anos, nas mãos de seus generais! Em ouco temo estes come"aram a se desentender e, $or volta de K== +C, o imério foi reartido entre os seus sucessores!2 4 )nciclo$*dia /elta Gniversal, vol! l, ! 8765 b5 2Ptolomeu ficou com o Egito, também alestina e arte da ('riaK Cassandro, ficou com a 9acedUnia, com soberania nominal sobre a -réciaK 7is'maco ficou com a %r0cia e uma amla arte da hsia 9enorK e Seleuco ficou com o bojo do &ue fora o Imérioe ersa R arte da hsia 9enor, 9esootâmia o oriente!2 4S/+5C , sobre Dan!norte 7B5!da ('ria, c5 E dessa divisão do reino entre os &uatro generais de AlePandre 4+assandro, *is'maco, (eleuco e tolomeu5, surgiram $oma, -récia, ('ria e Egito! 4Enri&ue :erg R ver Est! :'blico 3II5 @H5 C(I@RE PE&UENO > U2 rei > Dan% G W > v% / R A :'blia não identifica esse rei elo nome, mas diz o &ue /averia de fazer a5 2se tornou muito forte2 R "$ara o sul" R o Egito R "$ara o oriente" R o Imério (elLucida R "$ara a terra gloriosa" R a terra da alestina, ou, mais esecificamente, ?erusalém R ) o Qnico oder governante &ue sucedeu Ms < divisões do Imério -rego 4de AlePandre5 e &ue se ePandiu 2ara o
(ermões Doutrin0rios @@ sul, ara o oriente e ara a terra gloriosa2 v! ;5, cumrindo assim a ePectativa b'blica, foi 8oma R tanto na sua fase imerialFagã,, corno também na sua fase $a$al R )gito foi or muito temo um rotetorado não oficial de $oma, até &ue se tornou, em 1 A+, uma rov'ncia romana! R :m$*rio Sel,ucida erdeu as suas terras mais ocidentais ara $oma, ainda em 6; A+, e finalmente tornouFse a rov'ncia romana da ('ria em B@ A+, ou ouco deois! R E a Palestina foi incororada ao Imério $omano em B1 A +! b5 2-rande é a seu oder, mas não or sua r#ria for"a2 4v! 8<5 R =uem l/e d0 esse oder R Aoc! 618 Q!! 4(atan0s5 R +om o objetivo de 6H5 Destruir o ovo (anto! R Dan! C6 e 8< R 2Este oder erseguiu mesmo M morte M&ueles &ue se ouseram Ms suas retensões blasfemas! ! !2 4 S/+5C, sobre Dan! C8<5 8H5 *evantarFse ?esus e engrandecerFse em (eu lugar! R Dan! C66 e contra 8@ R 2Goi um governador romano &ue sentenciou +risto M morte! 9ãos romanas regaramF>o na cruz, e uma lan"a romana furou o (eu lado!2 4S/+5C, sobre Dan! C8@5 R Imondo um sistema vis'vel de erdão, media"ão e salva"ão, em lugar do 2sacrif'cio costumado2, ou seja, do ministério sacerdotal de +risto no santu0rio celestial! R %im! 8@ 1H5 Deitar or terra a verdade R Dan! C68 ota R Descrever essa tentativa e mostrar a 7ei na 5'blia, em VPodo 8, e no Catecismo, conforme est0 no verso do Est! :'blico 3III5
(ermões Doutrin0rios
@B
III > 6ATÉ &UANDO%% % 6 a5 =ual a ergunta &ue surgiu então R Dan! C61 42Até &uando! ! !25 R A ePressão 2até &uando2 é uma reivindica"ão de ju'zo a favor dos santos! b5 =ual a resosta R Dan! C6< R Ao acabarem essas 28!1 tardes e man/ãs2, dois grandes eventos deveriam ter lugar 6H5 >a Terra, a verdade /averia de ser restauradaK 8H5 >o C*u, o Santuário, /averia de ser urificado!
CONCLUS!O A :'blia aresenta as rofecias como uma for"a restauradora da verdade e um guia seguro ara o ovo de Deus! Ela diz R rov! 8;6C 4a falta de rofecias5 R II +rUn! 88 u!! 4o valor das rofecias5 R Am#s 17 4a razão das rofecias5 ortanto, a restaura"ão da verdade &ue deveria ocorrer na %erra est0 intimamente ligada Ms rofecias b'blicas!! ! E &ue o (en/or nos aben"oe a todos, ara fazermos arte desse movimento da restaura"ão final da verdade, nestes dias finais &ue antecedem o breve retorno do 2r'ncie dos r'ncies2 4Dan! C8@5 a esta %erraJ 4:(! >ão es&ue"a da distribui"ão dos Estudos :'blicas, M sa'da, e da orienta"ão ara o trabal/o!! ! 5
(ermões Doutrin0rios
@7
Ser2-+ IG O SANTU"RIO TERRESTRE ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O 4Desen/ar com antecedLncia o santu0rio terrestre, com seus comartimentos e utens'lios no &uadroFnegro, ara ilustrar este assunto5 >o estudo anterior n#s vimos a atua"ão da&uele "chi.re $e(ueno" do ca! C de Daniel, &ue se levantaria 2contra o r'ncie dos r'ncies2 4v! 8@5, tirandoFl/e 2o sacrif'cio costumado2 4v! 665 e deitando 2or terra a verdade2 4v! 685! E então surgiu a ergunta R /an% @?=K R 2Até &uando!! ! 2 E a resosta foi R /an% @?=I R 2Até 8!1 tardes e man/ãsK e o santuário ser0 urificado2! 9as &ual é esse "santuário" &ue seria urificado no final desse er'odo rofético R ara resondermos a esta ergunta, n#s assaremos da&ui ara frente a considerar alguns assuntos relacionados com o santu0rio terrestre, com o santu0rio celestial, e com esse er'odo rofético das 8!1 tardes e man/ãs!! ! E nesta oortunidade n#s vamos considerar o santu0rio terrestre, os seus comartimentos com os seus utens'liosK bem como o significado do ritual do santu0rio!!!
I > OS COMPARTIMENTOS DO SANTU"RIO E OS SEUS UTENSÍLIOS A > C+n)*ruH,+ )+1 Orien*a-+ Divina
(ermões Doutrin0rios @C a5 =uando o ovo de Israel se encontrava acamado ao é do 9onte (inai, o r#rio Deus declarou R VPo! 8@C b5 >a verdade, a#s o ecado dos nossos rimeiros ais, o /omem não mais ode ver a face de Deus 4?oão 6 6C5! "Mas o Aer Aupremo concebeu um plano mediante o qual poderia reapro@imar-Ae de Aeu povo. Ae eram obrigados a abandonar o lar que para eles por l+es que 0eus no goar +avia de ir comcomun+o elesH Ae no morarfora no preparado, =araíso, onde era dado perfeita compodiam o =ai !eleste, por que no +abitaria 0eus com elesH #ssim, em c+egando o tempo apontado, 0eus dirigiu ao Aeu povo as palavras8 63 Me faro um santurio, e +abitarei no meio deles.6 V@o. >F8&. #mor admirvelT 0eus no pode suportar a separaço dos que W+e pertencemT Aeu amor arquiteta um plano mediante o qual W+e é possível +abitar entre eles. #compan+am em seu 7ornadear através do deserto, guiando-os à erra =rometida. 3st novamente com Aeu povo. !om efeito, e@iste agora uma parede de permeio. 0eus +abita no santurio, e o +omem no se pode apro@imar d3le diretamente. Mas 0eus est to perto quanto W+e permite a presença do pecado." M. W. #ndreasen. * 2itual do 4antu,rio, p.?$'.
c5 Deus E o r#rio modelo esse asantu0rio, &ue seria (inai a morada de com (eu ovo,ara foi dado 9oisés no 9onte R VPo! 8@<
B > O) C+2par*i2en*+) ,+ Ta1ern5?ul+G 4>ota 2%abern0culo2 era o nome dado ao santuário mvel &ue os israelitas tin/am durante a eregrina"ão no deserto, sendo, ortanto, a sua rincial caracter'stica, a mobilidade5 santu0rio era dividido em 1 artes 6H5 Om 0tio ePterior, cercado or uma cortina &ue servia de 2muro2 ara &ue o ovo não udesse ol/ar diretamente, nem se aroPimar demasiadamente! 8H5 Oma tenda, cujo rimeiro comartimento era c/amado o "7ugar Santo"K
(ermões Doutrin0rios @; 1H5 e o segundo e menor comartimento da tenda, c/amado de "Sant'ssimo" ou "Santo dos Santos"!
C > O) U*en)Hli+) ,+ Ta1ern5?ul+ (e tivéssemos o rivilégio de con/ecer essoalmente o tabern0culo, certamente ficar'amos maravil/ados com o seu simbolismo! 6H5 *ogo ao transormos a entrada ePterior do átrio 4o 0tio ePterior5, a rimeira coisa &ue ver'amos, seria o altar de holocausto, sobre o &ual eram oferecidos os sacrif'cios! ! ! Ao nos dirigirmos em dire"ão M entrada do tabern0culo, ver'amos uma bacia de bron;e , &ue servia como ia ara os sacerdotes se lavarem antes de entrarem no tabern0culo! 4VPo! <8;, 1 e 115 8H5 Ao transormos a entrada do tabern0culo, n#s nos encontrar'amos no lugar santo 4o 6H comartimento5, onde ver'amos, M nossa direita, uma mesa revestida de ouro, sobre a &ual ver'amos =A $ães, simbolizando as 68 tribos de Israel 4*ev! 8< (F;5! ! ! (e ol/0ssemos ara o lado es&uerdo, ver'amos um magn'fico ouro,! ! cujas 7 lâmadasemdeviam ser conservadascastiçal semre de acesas! E se ol/0ssemos frente, na dire"ão da cortina &ue seara o lugar santo do sant'ssimo, divisar'amos um altar $ara incenso, coberto de ouro uro!!! 4VPo! <88, 8< e 8B5! R G interessante notarmos que em 9eb. E8P e D é dito que esse altar para o incenso "=ertencia" ao Aanto dos AantosN ao passo que em Wev. DU8 >$ é dito que ele foi colocado "diante do véu", isto é, no lugar santo. 0evemos notar que 9ebreus no di que ele "estava" no Aanto dos Aantos, mas apenas que "pertencia" a ele, pois "o fumo do incenso diariamente oferecido sobre ele, era suposto penetrar o véu para o santo dos santos, representando o fragrante perfume da intercesso diante do pr1prio propiciat1rio. . ." The Pul!it )ommentar5, vol. >?, - 9ebreXs, p. >>%'
1H5 (e continu0ssemos em frente, assando elo sagrado véu, &ue seara o lugar santo do sant'ssimo, c/egar'amos ao santíssimo!
(ermões Doutrin0rios B *0 ver'amos, no lugar mais glorioso e sagrado do tabern0culo, a arca do concerto, dentro da &ual estão as duas tábuas de $edra contendo os 6 mandamentos! Em cada ePtremidade da arte suerior da arca se encontra um (uerubim de ouro uroK e a tama da arca, c/amada $ro$iciatrio, é uma lâmina de ouro uro, considerada a arte mais sagrada do tabern0culo, sobre a &ual, entre os dois &uerubins, est0 o sheinahQ 4&ue era a manifesta"ão da resen"a vis'vel de Deus, &ue reresentava o r#rio trono de Deus! ! ! 4VPo! <8 e 86K 8B115
D > &ue2 P+,ia En*rar n+) C+2par*i2en*+) ,+ San*u5ri+ 9as no santu0rio, or ser um lugar sagrado, o ecador comum não oderia enetrar, ois a gl#ria de Deus, &ue é um fogo consumidor ara o ecado, o consumiria! 4O Maior /iscurso de Cristo, ! @C5 6H5 >o pátio odiam entrar os $ecadores arre$endidos, juntamente com os sacerdotesK 8H5 >o lugar santo entravam aenas os sacerdotes 4eb! ;B5 1H5rincial5 E no santíssimo aenas o sumo e uma vez, or ano aenas 4eb!sacerdote ;75! 4o sacerdote
II > O RITUAL DO SANTU"RIO E O SEU SIMBOLISMO Dentre o ritual &ue era levado a cabo no servi"o do santu0rio terrestre, n#s &ueremos salientar aenas os 1 rinciais 6H5 (acrif'cio +ont'nuo R >Qm! 8C6F< R ortanto, como vimos, o sacrif'cio continuo constava do oferecimento de um cordeiro 2ela man/ã2, e outro 2no creQsculo da tarde2 4>Qm! 8C<5! 2 O serviço da manhã ePiava os ecados cometidos durante a noite anteriorK o da tarde, os ecados cometidos durante o dia!2 49! *! Andreasen! O 8itual do Santuário, ! 66B5
(ermões Doutrin0rios B6 R (imbolizava a salva"ão &ue est0 M disosi"ão de todos, dada or Deus R PRO8IS!O! R 2ecado e ecadores não tLm direito de ePistir! ! ! ! s ecadores tLm ermissão de viver e éFl/es assegurada uma demora de ePecu"ão somente ela virtude do sangue ePiat#rio de +risto! or&ue o +ordeiro morreu, eles vivem! )Fl/es garantido um temo de gra"a!2 4Ibidem5 8H5 O Sacri.'cio Pelo Pecado R *ev! <8, 87F16 R (imboliza a transferLncia do ecado, do ecador ara o santu0rio, via sacerdote elo sangue R ABSOL8A!O! 1H5 O Sacri.'cio da )$iação R *ev! 6B@, C, 6@ e 6B R Este era um sacrif'cio aenas anual, &uando o sumo sacerdote odia entrar no sant'ssimo! Este dia era con/ecido como o grande /ia da )$iação! R Simboli;ava a remo"ão dos ecados R ETIN!O!
III > O OB$ETI8O DO SANTU"RIO TERRESTRE A > Era u2a C O Seu O1e*iv+ era Si21
(ermões Doutrin0rios
B8
uma representaço em que se contin+am as promessas de redenço." 4+tos dos +$stolos, ! 6<5
c5 santu0rio terrestre era 2um sistema vis'vel mais amlo do (eu grande lano da salva"ão! Esse! ! ! sistema cerimonial não lembrava aenas &ue +risto iria morrer em lugar do ecador, mas também ilustrava o sacerd#cio &ue Ele ePerceria no +éu, a#s a (ua morte!2 4Alberto $! %imm! DE+I(, abril6;C8, ! ;5!
C > O @i2 ;TFr2in+= ,+ San*u5ri+ Terre)*re > Ma*% XG0 e . a' "5uando !risto, pendente da cru, e@clamou8 63st consumadoT6 Ao Ooo ?E8PU', 6o véu do santurio rasgou-se em duas partes, do alto a bai@o". Ao Marcos ?F8 P&. 3ste evento simboliava que todo o sistema cerimonial 7udaico, que, por apro@imadamente mil e quin+entos anos tivera lugar, agora c+egava ao fim. ) grande Aacrifício pelo pecado, para o qual todos os sacrifícios anteriores apontavam, +avia sido feito. 0aí em diante, toda a atenço devia voltar-se para !risto, Aeu sacrifício e sacerd1cio no santurio celestial." #lberto . imm. *! cit, p. E'
CONCLUS!O =ue certeza reciosa, e &ue seguran"a maravil/osaJ! ! ! %emos um sacerdote no santu0rio celestial M nossa disosi"ãoJ R eb! C6 e 8 En&uanto o (antu0rio terrestre estava em vigLncia, ao o ecador enitente e arreendido, confessava os seus ecados, ao o sacerdote alicar o sangue, o ecador era erdoado! DeiPava de ser culado ara ser justo! DeiPava dediz ser &ue um fil/o de (atan0s ara serjunto fil/oaodeai, Deus! E /oje a :'blia n#s 2temos Advogado ?esus +risto, o justo2 4I ?oão 865, e &ue, 2se confessarmos os nossos ecados,
(ermões Doutrin0rios B1 Ele é fiel e justo ara nos erdoar os ecados e nos urificar de toda injusti"a!2 4I ?oão 6;5! +onfessemos os nossos ecados, deles nos arreendendo, e encontraremos az de cora"ão e descanso ara o nosso viver di0rioJ! ! !
Ser2-+ G O SANTU"RIO CELESTIAL
;Al1er*+ R+nal, Ti22=
INTRODU!O 4Desen/ar com antecedLncia no &uadroFnegro o santu0rio terrestre com os seus comartimentos e utens'lios, ara nele indicar o simbolismo do sacerd#cio de +risto5 >o nosso estudo anterior n#s vimos v0rios asectos relacionados com terrestre e osistema seu ritual! Goi mencionado o antigoo santu0rio ritual judaico era um vis'vel &ue visava a também ilustrar o&ue lano da salva"ão e o sacerd#cio de +risto! Em outras alavras, ele era o 2evangel/o em s'mbolos2 4Pro.etas e 8eis, ! PRO8AS PARA A EISTNCIA DO SANTU"RIO CELESTIAL
A > Pr+va) BH1li?a)G a5 rimeiramente, a :'blia fala &ue o santu0rio terrestre foi constru'do de acordo com 2o modelo2 &ue o r#rio Deus mostrara a 9oisés no 9onte (inai 4VPo! 8@<5! b5 ?0 na E'stola aos ebreus, nos é dito &ue ePiste outro santu0rio, 2maior e mais erfeito2, do &ual o santu0rio terrestre
(ermões Doutrin0rios B< era aenas uma 2figura2, e &ue este 2verdadeiro2 santu0rio se encontra no céu F eb! C 6 e 8K ;66 e8
B > C+nir2a4e) ,+ E)pHri*+ ,e Pr+e?iaG a5 2 santu0rio, no &ual ?esus ministra em nosso favor, é o grande srcinal, de &ue o santu0rio constru'do or 9oisés foi uma c#ia! Assim como no santu0rio terrestre /avia dois comartimentos, o santo e o sant'ssimo, ePistem dois lugares santos no santu0rio celestial!2 49istria da 8edenção, ! 1775! b5 E )llen 3% Rhite relata uma de suas visões, nos seguintes termos ";i um an7o que voava ligeiro para mim. pido levou-me da erra para a !idade Aanta. (a cidade vi um templo no qual entrei. =assei por uma porta antes de c+egar ao primeiro véu. 3ste véu foi erguido e eu entrei no lugar santo. #li vi o altar de incenso, o castiçal com sete l2mpadas e a mesa com os pes da proposiço. 0epois de ter eu contemplado a gl1ria do lugar santo, Oesus levantou o segundo véu e eu passei para o santo dos santos. "(o lugar santíssimo uma arca, cu7o alto e lados era do mais puro ouro. 3m cada e@tremidade da arca +avia um querubim com suas asas estendidas sobre ela. in+am os rostos voltados um para o outro, e ol+avam para bai@o. 3ntre os an7os estava um incensrio de ouro. Aobre a arca, onde estavam os an7os, +avia o bril+o de e@celente gl1ria, como se fora a gl1ria do trono da +abitaço de 0eus. . . . (a arca estavam . . . as tbuas de pedra que se fec+avam como um livro. Oesus abriu-as, e eu vi os 0e Mandamentos nelas escritos com o dedo de 0eus. (uma das tbuas +avia quatro mandamentos e na outra seis. )s quatro da primeira tbua eram mais bril+antes que os seis da outra. Mas o quarto, o mandamento do sbado, bril+ava mais que os outrosN pois o sbado foi separado
(ermões Doutrin0rios
B@
para ser guardado em +onra do santo nome de 0eus." Primeiros Escritos, pp. P> e PP'.
II > O SACERDKCIO DE CRISTO A > &ue2 F + Sa?er,+*e ,+ San*u5ri+ Cele)*ial R eb! <6< 4?esus5 B > &ue2 F a vH*i2a ;C+r,eir+= ,+ )an*u5ri+ ?ele)*ial R eb! 7 87 Q!! R ?esus 2a (i mesmo (e ofereceu2 R eb! 668 R ) or isso &ue ?oão :atista, ao ver ?esus, disse 2Eis o +ordeiro de Deus, &ue tira o ecado do mundoJ2 4?oão 68;5! C > 6De)*a +r2a3 Cri)*+ F a+ 2e)2+ *e2p+ Sa?riH?i+ e Sa?er,+*e% +omo sacri.'cio, T+risto morreu, uma Qnica vez, elos ecados, o ?usto elos injustos, ara conduzirFvos a Deus2 4I (! edro 1 6C5K e, como sacerdote, Ele ministra no santu0rio celestial, sendo o (eu sacerd#cio um sacerd#cio eterno! Tra, a&ueles 4os levitas5 são feitos sacerdotes em nQmero maior, or&ue são imedidos ela morte de continuarK Este, no entanto, or&ue continua ara semre, tem o (eu sacerd#cio imut0vel!T ebreus 781 e 8 AS @ASES DO SACERDKCIO DE CRISTO sacerd#cio de +risto, conforme simbolizado elo ritual do santu0rio terrestre, ode ser dividido em trLs fases distintas 6` Gase (imbolizada elos $ituais do 0tio do (antu0rio %errestre
(ermões Doutrin0rios BB R Este simbolismo foi cumrido or +risto, $or ocasião do Seu minist*rio terrestre! a= O al*ar ,+ +l+?au)*+G R 2A v'tima sangrenta sobre o altar do sacrif'cio, dava testemun/o de um $edentor vindouro!2 4Patriarcas e Pro.etas, ! 1B75 R ortanto, o altar do /olocausto simbolizava a cruz do +alv0rio, sobre a &ual ?esus +risto, o 2+ordeiro de Deus &ue tira o ecado do mundo2, foi oferecido! 1= A 1a?ia ,e 1r+nJeG R 2>o 0tio, ao lado da orta do tabern0culo, estava uma bacia de bronze, na &ual os sacerdotes lavavam as suas mãos e os seus és antes de entrarem no tabern0culo, ara &ue toda a imureza fosse removida! %odos &ue oficiavam no santu0rio eram re&ueridos or Deus a fazerem uma reara"ão esecial antes de entrarem no lugar onde a (ua gl#ria era revelada!2 4Testimonies, vol! <, ! 6@;5 R De igualdeforma, foi ungido &uando Seu batismo outono AH +/2?esus ! 2 4S/+5C , sobre Dan!do;8@5! Este atono simb#lico de +risto, o (eu batismo, é um c/amado M regenera"ão e M santifica"ão do crenteK ois +risto em (i não tin/a ecado, mas Ele levou sobre (i os nossos ecados F Atos 886BK %ito 1@ 8` Gase (imbolizada elos $ituais do *ugar (anto comartimento5 do (antu0rio %errestre
4o 6H
R Esta fase iniciou a$s a ascensão de +risto ao +éu, no ano K= +/, &uando Ele iniciou o (eu sacerd#cio no santu0rio celestial, como nosso Mediador e :ntercessor erante o ai! R Goi a morte de +risto na cruz do +alv0rio &ue marcou o in'cio do (eu sacerd#cioK or&ue a :'blia diz &ue 2sem
(ermões Doutrin0rios B7 derramamento de sangue não /0 remissão2 4eb! ;885, e antes de (ua morte na cru;, Ele não fizera! nen/um outro sacrif'cio! ortanto era necess0rio &ue +risto rimeiro fizesse esse sacrif'cio ara &ue o (eu sacerd#cio tivesse in'cioK ois é 2o sangue de ?esus, (eu Gil/o2, &ue 2nos urifica de todo ecado2! 4I ?oão 675! a= A 2e)a ?+2 +) p-e) ,a pr+p+)i-+G R A mesa estava localizada no lado norte do tabern0culo 4VPo! <885! R ")s pes da proposiço eram conservados sempre perante o Aen+or como uma oferta perpétua. . . 3ra um recon+ecimento de que o +omem depende de 0eus, tanto para o po temporal como espiritual, e de que este é recebido apenas pela mediaço de !risto. . . . anto o man como o po da proposiço apontavam para )risto, o po vivo, que sempre est na presença de 0eus por n1s. 3le mesmo disse8 'Eu sou o !%o "i"o que desceu do )6u' A. Ooo $8D&F?." Patriarcas e Pro+etas, p. PFD'
1= O ?a)*ial ,e +ur+ ?+2 a) )e*e lY2pa,a)G R Estava localizado ao no lado sul do ?oão tabern0culo terrestre! Goi ermitido a#stolo contemlar o rimeiro comartimento do santu0rio celestialK e viu ali as 2sete lâmadas de fogo2 4Aoc! < @5, reresentadas elo casti"al de ouro do santu0rio terrestre! 4O 3rande Con.lito, ! <6<5 R Aoc! 668, 61 e 8 u!! R 2+ igreja de Cristo * o castiçal ara fazer bril/ar a luz em meio 0s trevas morais! (alvador diz T3#s sois a luz do mundoT!2 4(!>! as^ell! The Cross and :ts Shado, ! @65! ?= O al*ar ,+ in?en)+G R >o santu0rio terrestre ele estava localizado diante do véu &ue searava os dois comartimentos! 2 fogo neste altar fora aceso elo r#rio Deus, e conservado de maneira sagrada! Dia e noite o santo incenso difundia sua fragrância elos
(ermões Doutrin0rios BC comartimentos sagrados, e fora, longe, em redor do tabern0culo!2 4Patriarcas e Pro.etas, ! 1
atribuída ao Aeu povo, e unicamente pode tornar aceitvel a 0eus o culto de seres pecadores." Patriarcas e Pro+etas, pp. PFP' R "# nuvem de incenso que ascendia com as orações de Jsrael, representa a Aua 7ustiça que unicamente pode tornar aceitvel a 0eus a oraço do pecador." -dem, p. P$%'
1` Gase (imbolizado elo $itual do Dia da EPia"ão, =uando o (umo (acerdote Entrava uma 3ez or Ano no (ant'ssimo do (antu0rio %errestre Esta fase iniciou no dia AAUoutubroU=@II, conforme veremos osteriormente, &uando +risto assou do *ugar (anto ara o (ant'ssimo, de acordo com as rofecias b'blicas, ara iniciar uma fase de ju'zo, além das (uas fun"ões de 9ediador e Intercessor!
a= RAAar?a3 ,+i)2s'mbolo queru1in)3 e a Lei ,ivinaG arca+) é um da resen"a divina2! 4Testimonies, vol! <, ! 6@75 R 2(obre a arca, onde estavam os anjos, /avia o bril/o de ePcedente gl#ria, como se fora a gl#ria do trono da /abita"ão de Deus!2 4Primeiros )scritos, ! 185 R 2s &uerubins do santu0rio terrestre, ol/ando reverentemente ara o roiciat#rio, reresentam o interesse com &ue a /oste celeste contemla a obra da reden"ão!2 4O 3rande Con.lito, ! <6@5 R 2A lei de Deus no santu0rio celeste é o grande srcinal, de &ue os receitos inscritos nas t0buas de edra, registrados or 9oisés no entateuco, eram uma transcri"ão ePata!2 lidem, ! <1<5
(ermões Doutrin0rios B; R E é diante dessa arca, no sant'ssimo do santu0rio celestial &ue +risto ministra /oje em nosso favorJ
CONCLUS!O ;Apel+= *evemos /oje, ara os nossos lares, essa bendita certeza de &ue temos um sumo sacerdote &ue ministra no santu0rio celestial, ainda /oje em nosso favor R eb! <6
Ser2-+ IG O DIA DO $UÍZO NO SANTU"RIO CELESTIAL ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O 3imos anteriormente &ue o sacerd#cio de +risto no +éu, &ue iniciou a (ua ascensão, comreende duas fases distintas a rimeira no lugara#s santo, como nosso 9ediador e IntercessorK e a segunda no sant'ssimo, rosseguindo com as fun"ões da fase anterior, mas acrescida de uma .unção judicial, con/ecida como o 4u';o :nvestigativo! A :'blia diz R Ecl! 686< E numa linguagem com rofunda significado contemorâneo, o a#stolo em I ed! <67 declara &ue "a ocasião de começar o ju';o $ela cata de /eus * chegado"! A :'blia declara &ue Deus é onisciente, e 2con/ece todas as coisas2 46 ?oão 185, mas as (uas cri aturas não o sãoK e, como o ju';o .inal ocorrer0 a#s o milLnio e os 'mios são julgados durante o milLnio, mas os salvos j0 receberão sua recomensa 4o +éu5 a#s a 8` vinda de +risto, é necess0rio &ue /aja um ju'zo réFadvento, ara determinar a justi"a da recomensa dos salvos! ! !
(ermões Doutrin0rios
7
I > A CENA DO $UÍZO Em /aniel ca$% H, encontramos esta cena de ju'zo &ue +risto /oje leva a efeito R Dan! 7; e 6
A > O Te2p+ e2 que E))e $uHJ+ *e2 LuarG Essa cena de ju'zo &ue aarece em Dan! 7 ; e 6, logo a#s a atua"ão do c/ifre e&ueno 4v! C5, e antes da 8` vinda de +risto 4v! 615! B > &ue2 F + $uiJ V $+-+ G e X R Atos 6716 4 2um 3arão2 R +risto5 a5 +omo +risto 2ten/a rovado as r#rias fezes do c0lice da afli"ão e tenta"ão /umanas, e comreenda as fragilidades e ecados dos /omensK como ten/a, em nosso favor, resistido vitoriosamente Ms tenta"ões de (atan0s, e lidar0 justa e ternamente com asdoalmas araé indicado cuja salva"ão o r#rio sangue R o Gil/o /omem ara derramou ePercer o ju'zo!2 4O /esejado de Todas as 0aç1es, ! 865 R >a verdade, 2o mel/or juiz é a&uele &ue j0 assou elo banco dos réus2! b5 orém, 2o Ancião de dias é Deus, o ai, ! ! ! &ue deve residir ao ju'zo!2 4O 3rande Con.lito, ! <7;5
C > &ue2 S-+ a) Te)*e2una) V Ap+?% G .. R )s "santos an7os, como ministros e testemun+as, em número de Kmil+ares de mil+ares, e mil+ões de mil+õesL, assistem a esse grande tribunal." * Grande )on+lito, p. D%E'
II > OS LI8ROS DE RE#ISTRO DO $UL#AMENTO
(ermões Doutrin0rios 76 Assim como os julgamentos terrestres estão baseados nas laudas do rocesso, &ue registra nos m'nimos detal/es a &uestão a ser julgada, o ?u'zo Investigativo, no santu0rio celestial, est0 baseado nos registros infal'veis dos livros celestiais .= O Livr+ ,a 8i,a ;N+2e)= > Ap+?% 0G. .GX a5 ) or ocasião da conversão &ue o nome da essoa é escrita no livro da vida R ?oão @8< b5 E o Es'rito de rofecia declara &ue 2nomes são registrados nos livros da igreja, mas não no livro da vida2, or&ue não sabem 2o &ue seja a religião ePerimental2! 4 Mensagens aos 4ovens, ! 1C<5 = O Me2+rial ;A*+)= > Mal% WG.\ a' "#ssim como os traços da fisionomia so reproduidos com preciso infalível sobre a !olida cha!a +otogr,+ica, assim o carter é fielmente delineado nos livros do !éu. . . . Ae se pudesse correr o véu que separa o mundo visível do invisível, e os fil+os dos +omens contemplassem um an7o registrando toda palavra e aço, que eles devero novamente encontrar no 7uío, quantas palavras que diariamente se proferem ficariam sem ser e quantas ações sem ser praticadas." ) Brande !onflito, p. faladas, D&%' b' "5uo solene é esta consideraçoT 0ia ap1s dia que passa para a eternidade, tra a sua enorme porço de relatos para os livros do !éu. =alavras, uma ve faladas, e ações, uma ve praticadas, nunca mais se podem retirar. )s an7os t/m registrado tanto as boas como as ms." * Grande )on+lito, p. D&$'
III > OS PRO@ESSOS CRIST!OS E O $UÍZO IN8ESTI#ATI8O A > &ue2 Ser5 $ula,+ Ne))e $uHJ+ &ue An*e?e,e a Q 8in,a ,e Cri)*+ R I ed! <67K ?oão 16C a5 ju'zo investigativo visa a julgar a&ueles &ue tLm o nome inscrito no *ivro da 3idaK ois os outros j0 estão condenados! b5 >o ju'zo investigativo 2todos os &ue j0 rofessaram o nome de +risto serão submetidos M&uele ePame minucioso! %anto os
(ermões Doutrin0rios 78 vivos como os mortos devem ser julgados Welas coisas escritas nos livros, segundo as suas obrasX!2 4 O 3rande Con.lito, !
B > C+2+ F @ei*+ + $uHJ+ > Ap+?% 0G. R "#bre-se o (i"ro da Vida . Ae o nome da pessoa ali est, verifica-se, no Memorial, se confessou e venceu todos os pecados." Ae alguém no confessou ou V@o. no abandonou todos os pecados, o os seupecados, nome é oriscado do Wivro da ;ida P>8PP'N se alguém venceu todos seu nome +ica no Wivro da ;ida #poc. P8F'. 3nrique *erg' R "# obra de cada +omem passa em revista perante 0eus, e é registrada pela sua fidelidade ou infidelidade. #o lado de cada nome, nos livros do !éu, esto escritos, com terrível e@atido, toda m palavra, todo ato egoísta, todo dever no cumprido, e todo pecado secreto, 7untamente com toda artificiosa +ipocrisia. #dvert/ncias ou admoestações enviadas pelo !éu, e que foram negligenciadas, momentos desperdiçados, oportunidades no aproveitadas, influ/ncia e@ercida para o bem ou para o mal, 7untamente com seus resultados de vasto alcance, tudo é +istoriado pelo an7o relator." * Grande )on+lito, p. D&>' . R ")dos mais profundo interesse +omens nas decisões tribunais terrestres nomanifestado representa entre senoospalidamente o interesse demonstrado nas cortes celestiais quando os nomes inseridos nos livros da vida aparecerem perante o Oui de toda a erra. " -dem, p. D&P, D&D' R "Todo nome 6 mencionado cada cato minuciosamente in"estigado. #ceitam-se nomes e re7eitam-se nomes. 5uando alguém tem pecados que permaneçam nos livros de registro, para os quais no +ouve arrependimento nem perdo, seu nome ser omitido do livro da vida, e o relato de suas boas ações apagado do livro memorial de 0eus." -dem, p. D&P' R "=ecados de que no +ouve arrependimento e que no foram abandonados, no sero perdoados nem apagados dos livros de registro, mas ali permanecero para testificar contra o pecador no dia de 0eus. 3le pode ter cometido ms ações lu do dia ou nas trevas da noiteN elas, porém, estavam patentes e manifestas Yquele com quem temos de nos +aver. #n7os de 0eus testemun+aram cada pecado, registrando-os nos relat1rios infalíveis. ) pecado pode ser escondido, negado, encoberto, ao
(ermões Doutrin0rios
71
pai, me, esposa, fil+os e compan+eirosN ninguém, a no ser os seus autores culpados, poder alimentar a mínima suspeita da faltaN ela, porém, 7a descoberta perante os seres celestiais. #s trevas da noite mais escura, os segredos de todas as artes enganadoras, no so suficientes para velar do con+ecimento do 3terno um pensamento que se7a. 8eus tem um relat1rio e@ato de toda conta in7usta e de todo neg1cio desonesto. &%o 4e deixa enganar !ela a!ar9ncia de !iedade . (o comete erros em Aua apreciaço do carter. )s +omens podem ser enganados pelos que so de coraço corrupto, mas 0eus penetra todos os disfarces e l/ a vida intima. 5uo Aolene é esta consideraçoT" -dem, pp. D&$'
C > &ue De?re*+ F @ei*+ na C+n?lu)-+ ,+ $uHJ+ > Ap+?% G.. "*s 7us tos e os ím! ios estaro ainda a viver sobre a erra em seu estado mortal8 estaro os +omens a plantar e a construir, comendo e bebendo, todos inconscientes de que a decis%o +inal irre"og,"el +oi !ronunciada no santurio celestial. ... Ailenciosamente, despercebida como o ladro à meia-noite, vir a +ora decisiva que determina o destino de cada +omem, sendo retraída para sempre a oferta de miseric1rdia ao +omem culpado. ... =erigosa é a condiço dos que, cansando-se de vigiar, volvem às atrações do mundo. 3nquanto o +omem de neg1cios est absorto em busca de lucros, enquanto o amante dos praeres procura satisfaer aos mesmos, enquanto a escrava da moda est a arran7ar os seus adornos R pode ser que naquela +ora o Oui de toda a erra pronuncie a sentença8 K=esado foste na balança, e foste ac+ado em falta.L 0an. F8>%." * Grande )on+lito, p. DE?'
D > E3 Ap<) E))e De?re*+ na C+n?lu)-+ ,+ $uHJ+3 $e)u) 8ir5 2ara retribuir a cada um segundo as suas obras2 4Aoc! 88685! CONCLUS!O 3ivemos /oje em um temo muito solene, em &ue o destino eterno dos /omens e mul/eres est0 sendo decidido, no grande ?u'zo Investigativo, &ue tem lugar no santu0rio celestialJ !!! E a :'blia declara
(ermões Doutrin0rios R Aoc! 86@ 4a senten"a final ara os imenitentes5
7<
>a verdade, 2cada indiv'duo tem uma alma a salvar ou erder! +ada &ual tem um caso endente no tribunal de Deus! +ada um /0 de defrontar face a face o grande ?uiz!2 4 -rande +onflito, ! ão somos salvos em gruos! A ureza e devo"ão de um, não surir0 a falta dessas &ualidades em outro! Embora todas as na"ões devam assar em ju'zo erante Deus, ePaminar0 Ele o caso de cada indiv'duo, com um ePame tão 'ntimo e enetrante como se não /ouvesse outro ser na %erra! +ada um deve4Oser rovado, e ac/ado sem manc/a ou ruga, ou coisa 3rande Con.lito, semel/ante!2 ! <;5 =ueridos irmãos e irmãs em +risto, fa"amos /oje esse rearo necess0rio ara &ue o nosso nome ermane"a no *ivro da 3ida, e ara &ue um dia recebamos a coroa da vidaJ ! ! ! =ue Deus vos aben"oeJ Amém!
(ermões Doutrin0rios
7@
Ser2-+ IIG O TEMPO DO $UÍZO ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O 4Ga"a com antecedLncia no &uadroFnegro o diagrama das 8!1 tardes e man/ãs, como se encontra no verso do Estudo :'blico n!H [II5! >o nosso estudo anterior analisamos as rinciais caracter'sticas do ?u'zo Investigativo, &ue tem lugar no sant'ssimo do santu0rio celestial! 3imos como é imortante &ue vivamos de modo digno a &ue o nosso nome ermane"a no livro da vida, ara &ue um dia recebamos a coroa da vida eterna! ! ! E /oje, analisaremos o maior er'odo rofético da :'blia, ao final do &ual o santuário celestial seria urificado, e sobre a Terra a verdade deveria ser restaurada 4Dan! C66F6<5!
I > O PERÍODO DAS 6%W00 TARDES E MAN(!S6 E O SEU INÍCIO
(ermões Doutrin0rios 7B A > O Te2p+ que Mar?a + InH?i+ ,a Purii?a-+ ,+ San*u5ri+ ,+ CFu > Dan% G . a5 A ePressão b'blica "tarde e manhã" é sinUnimo de um dia comleto F -Ln! 6 @, C, etc! b5 2Om leitor /ebreu não oderia, ossivelmente, entender o er'odo de temo, 8!1 tardes e man/ãs de 8!1 meios dias ou 66@ dias inteiros, or&ue tarde e man/ã na cria"ão constitu'ram não o meio dia, mas sim o dia inteiro!2 4eil, citado em S/+5C, sobre Dan! C6<5
B > A Epre))-+ 6%W00 *ar,e) e 2an-)6 É Equivalen*e a %W00 An+) a5 A Qnica interreta"ão rofética ara as 8!1 tardes e man/ãs, &ue corresonde ao contePto b'blico desta rofecia, é o rinc'io rofético dia-ano, ou seja, &ue cada dia reresenta um ano! b5 2%odos os esfor"os, contudo, ara /armonizar o er'odo, &uer seja considerado como 8!1 dias ou como 6!6@ &ual&uer éoca /ist#rica recisamente &ue /0 nos dias, livroscom dos 9acabeus, ou em ?osefo, tLmFse mostrado baldados! ! !2 4.rig/t, citado em S/+5C, sobre Dan! C6<5 c5 rinc'io do /ia-+no na rofecia é encontrado em >Qm! 6<1
(ermões Doutrin0rios 77 reresentado elos 8!1 dias alcance o temo do fim 4Dan! C675!2 4O Minist*rio +dventista, mar"oFjun/o de 6;C6, ! 6;5!
C > O InH?i+ ,+) %W00 An+) a5 /an% ?AI-AH é uma continua"ão da ePlica"ão da rofecia das 8!1 tardes e man/ãs, come"ada no ca$% @?=L-A> K ois no ca$% ?AK é dito a Daniel 2considera, ois, a coisa, entende a visão2! b5 E em /an% ?AL é aresentado o temo do inicio desse er'odo rofético "desde a sa'da da ordem $ara restaurar e $ara edi.icar 4erusal*m"! c5 2Tr,s decretos tratando da reatria"ão dos judeus são registrados no livro de EsdrasK o $rimeiro no rimeiro ano de Ciro, cerca de LKH 4Esd! 66F<5K o segundo no reinado de /ario :, ouco deois de LAF 4Esd! B6F685K o terceiro no s*timo ano de +rtaeres! IL@UILH +C 4Esd! 76F8B5! ! ! >em Ciro e nem /ario fizeram uma rovisão genu'na no resectivo decreto araainda a restaura"ão estado civil como comleta, &ue umado restaura"ão tanto uma do unidade governo religioso como civil fosse rometida na rofecia de Daniel! decreto do sétimo ano de +rtaeres foi o rimeiro a dar ao estado judeu autonomia comleta, sujeito M soberania do Imério ersa!2 4S/+@C, sobre Dan! ;8@5! d5 ortanto, os A%KFF anos iniciam no outono de ILH+C , &uando foi romulgado o decreto do sétimo ano de +rtaeres!
II > O TÉRMINO DO PERÍODO DOS %W00 ANOS a5 +omo vimos anteriormente, os 8!1 anos iniciam em <@7 A+! :(! >#s aceitamos essa data, ois segundo o calend0rio judaico, &ue considera o rimeiro ano do reinado de um rei, como o rimeiro ano do seu reinado, esse decreto teve lugar em
(ermões Doutrin0rios 7C <@7 A+K ao asso &ue, segundo o calendário eg'$cio usado elos ersas, esse decreto seria no ano <@C A+, ois os eg'cios consideravam o rimeiro ano do reinado de um rei como sendo aenas o ano de sua ascensão ao trono, e o segundo ano do seu reinado, como sendo o rimeiro! Da' o fato de alguns contestarem o ano de <@7 A+ como sendo o ano do decreto de ArtaPerPes! 9as n#s o aceitamos or&ue Esdras escrevendo ara o ovo judeu, sem dQvida usou o calend0rio judaico! c5 2Esdras 7 C nos diz &ue esse decreto não alcan"ou ?erusalém até o &uinto mLs do ano! ! ! ! (e os anos b'blicos come"am e terminam na rimavera, e se o decreto não entrou em vigor senão cinco meses a#s o in'cio do ano, não devem os 8!1 anos estenderFse elo menos cinco meses além do in'cio da rimavera2 de 6C<< AD 4(amuel (no_, citado em 9istria do +dventismo, ! 15 d5 +omo os 8!1 anos não tiveram o seu in'cio de <@7 A+, mas somente a#s /aver transcorrido cerca de desse anoK o er'odo dos não finaliza de ano 6C<1de481F<@7 6C<15K mas 8!1 avan"aanos igualmente cercanodefim no 6C<< AD!Yortanto, os 8!1 anos da rofecia iniciam em ILH + C! e terminam em =@II +/! e5 orém a data de AA de outubro de =@II não foi fiPada or&ue o decreto de ArtaPerPes ten/a sido romulgado em 88 de outubro de <@7 A+, mas elo fato de &ue o 2Dia da EPia"ão2 em 6C<< cairia no dia 88 de outubro, segundo o calend0rio +ara'ta! 4AntUnio A! >eomuceno5! f5 ortanto, segundo as rofecias b'blicas, em 6C<< come"ou o ju';o investigativo no +éu e na %erra a restauração da verdade! 43er (ermão n!H 3III5!
III > DETAL(ES ADICIONAIS DA 8ERACIDADE DESTA PRO@ECIA
(ermões Doutrin0rios
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ara confirmarmos a veracidade do cumrimento desta rofecia, elo rinciio DiaFAno, consideraremos ainda alguns detal/es &ue encontramos em /an% ?AI-AH WDesde a sa'da da ordem ara restaurar e ara edificar ?erusalém, até o 9essias, o r'ncie, sete semanas, e sessenta e duas semanasX R a saber, sessenta e nove semanas ou a&uele temo esta rofecia se cumriu! A alavra W9essiasX significa o WOngidoX! >o outono do ano 87 de nossa era, Cristo .oi bati;ado or ?oão, e recebeu a un"ão do Es'rito! a#stolo edro testifica &ue WDeus ungiu a ?esus de >azaré com o Es'rito (anto e com virtudeX! Atos 61C! E o r#rio (alvador declarou W Es'rito do (en/or é sobre 9im, ois &ue 9e ungiu ara evangelizar os obres!X *uc! <6C! Deois de (eu batismo Ele foi ara a -aliléia, Wregando o evangel/o do reino de Deus, e dizendo tem$o est0 cumridoX! 9ar! 66< e 6@! 2 WE aEle concerto muitos uma são semana!X A os Wltimos WsemanaX, &ue firmar0 /0 referLncia a&ui,com é a Qltima dasor setenta, sete anos do $er'odo concedido es$ecialmente aos judeus! Durante este temo, &ue se estende do ano AH ao ano KI de nossa era , +risto, a rinc'io em essoa e deois elos (eus disc'ulos, dirigiu o convite do evangel/o esecialmente aos judeus! Ao sa'rem os a#stolos com as boas novas do reino, a recomenda"ão do (alvador era W>ão ireis elos camin/os das gentes, nem entrareis em cidades de samaritanosK mas ide Ms ovel/as erdidas da casa de Israel!X 9at! 6@ e B! 2 W>a metade da semana far0 cessar o sacrif'cio e a oferta de manjares!X >o ano K= de nossa era! tr,s anos e meio de$ois de Seu batismo, nosso (en/or foi cruci.icado! +om o grande sacrif'cio oferecido sobre o +alv0rio, terminou a&uele sistema cerimonial de ofertas, &ue durante &uatro mil anos /aviam aontado ara o +ordeiro de Deus!
(ermões Doutrin0rios C tio alcan"ou o ant'tio, e todos os sacrif'cios e ofertas da&uele sistema cerimonial deveriam cessar! 2As setenta semanas, ou IF anos , esecialmente conferidas aos judeus, terminaram, como vimos, no ano 1a&uele temo, elo ato do sin*drio judaico, a na"ão selou sua recusa do evangel/o, elo mart'rio de )st,vão e ersegui"ão aos seguidores de +risto! Assim, a mensagem da salva"ão, não mais restrita ao ovo escol/ido, foi dada ao mundo!2 4O 3rande Con.lito, ! 187 e 18C5! R 0o .im das HF semanas aulo converteuFse e o evangel/o foi ara os gentios 4Atos 7@C, @;K ;6@5! R E a ist#ria comrova as fortes guerras e oressões &ue foram sofridas elos judeus, como fruto das constantes tendLncias antiF semitas, em cumrimento de Dan! ;8B e 87!
CONCLUS!O ;e Apel+= ortanto, através deste estudo, udemos ver não aenas o cumrimento reciso b'blicas, fato de &ue estamos vivendo /oje das numrofecias temo solene R a mas fase também do ?u'zooInvestigativo, &ue teve in'cio em 6C<< e estenderFseF0 até ouco antes do retorno de +risto a esta %erra, &uando a orta da gra"a fec/arFseF0, e não mais /aver0 oortunidade de arreendimento e salva"ão! =ue temo solene, o nossoJ "5uando era 7ovem, o 7ui Zarren !andler advogava, e um de seus clientes foi acusado de assassinato. ) 7ovem advogado fe tudo quanto pode para e@imi-lo da acusaço. 9avia algumas circunst2ncias atenuantes, e ele se valeu delas tanto quanto foi possível diante do 7úri. #lém disso, ac+avam-se presentes no tribunal os idosos progenitores do acusado e o 7ovem advogado apelou para os sentimentos e moções dos 7urados, faendo freq4entes refer/ncias àquele casal idoso e temente a 0eus. "# seu tempo, os 7urados se retiraram para decidir, e tendo alcançado um veredicto voltaram a seus postos. ) veredicto era de inoc/ncia para o acusado, e o 7ovem defensor, que também era cristo, teve uma conversa
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muito séria com o cliente, a quem preveniu para que se mantivesse fora dos maus camin+os e confiasse no poder de 0eus a fim de se manter em tril+a certa. "=assaram-se os anos, e novamente o +omem foi levado à barra do tribunal, também sob acusaço de +omicídio. ) advogado que o defendera no primeiro 7ulgamento ac+ava-se, dessa feita, no lugar de 7ui, e à concluso dos trabal+os os 7urados apresentaram o veredicto R 6!ulpado6. ")rdenando que o condenado se pusesse de pé para ouvir a sentença, o 7ui !andler disse8 R 3m seu primeiro 7ulgamento, fui seu advogadoN +o7e, sou seu 7ui. ) veredicto dos 7urados torna obrigat1rio que o condene à forca. " *ill: Bra+am, Mundo em )hamas, p. >%> e >%P'.
>a verdade, ?esus +risto j0 é o ?uiz no grande ju'zo investigativo do +éu, mas Ele ainda ermanece como nosso Advogado e Intercessor diante do aiK orém, dentro em breve Ele não mais oder0 advogar a nossa causa, e então Ele oder0 aenas dar o veredicto final! ! ! Entreguemos nossa vida comletamente a Ele, antes &ue a gra"a se finde e seja tarde demaisJ ! ! !
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Ser2-+ IIIG A LEI DO TRIBUNAL DO CÉU ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >os nossos dois Qltimos estudos analisamos alguns asectos do grande ?u'zo Investigativo, &ue iniciou no santu0rio celestial em 6C<<, ao término dos 8!1 anos de Dan! C6<, e &ue dentro em breve ser0 conclu'do, &uando a orta da gra"a fec/arFseF0, ao +risto deor (uas vestes sacerdotais, declarando "Continue o injusto .a;enda injustiça! continue o imundo ainda sendo imundoX o justo continue na $rática da justiça! e a santo continue a santi.icar-se%" 4Aoc! 88665! 9as neste onto surge uma ergunta ara &ue /aja um julgamento é necess0rio &ue /aja também uma lei, ou seja, uma norma de julgamentoK e &ual é a lei ou norma ela &ual é feito o ju'zo de cada indiv'duo no tribunal do C*u %ambém a :'blia resonde a esta indaga"ão ! I > A LEI DI8INA > A NORMA DO $UL#AMENTO
(ermões Doutrin0rios C1 a5 =ue *ei é Dito (er a >orma do ?ulgamento no %ribunal do +éu R %iago 868 4a 2lei da liberdade25 b5 9as =ue *ei é Essa R %iago 86 e 66 c5 =ual é a lei em cuja conteQdo se encontram os mandamentos 2não adulterar0s2 e 2não matar0s2 R VPodo 81F67 4os Dez 9andamentos5
II > A IMPORTNCIA E O SI#NI@ICADO DOS DEZ MANDAMENTOS A > O) DeJ Man,a2en*+) S-+ ,e Orie2 Divina a5 s Dez 9andamentos foram escritos elo dedo de Deus sobre duas t0buas de edra 4VPo! 166CK 186B5, o &ue é um s'mbolo de sua eretuidade! (al! 66;6@8 b5 2A lei de Deus ePistia antes do /omem ter sido criado! Estava adatada M condi"ão de seres santosK até mesmo os anjos eram governados or ela! A#s a &ueda, os rinc'ios de justi"a não foram mudados! tirado da leiKE nen/um de seus santos receitos oderia>ada ser foi aerfei"oado! assim como ePistiam desde o rinc'io continuar0 a ePistir através das eras intérminas da eternidade! ! !2 4E! -! ./ite, (%, 6@ de abril de 6CCB5 orém, 2os rinc'ios 4da lei de ?eov05 foram mais ePlicitamente declarados ao /omem a#s a &ueda, e enunciados de forma a serem comreendidos or inteligLncias ca'das! Isto foi necess0rio dado ao fato da mente dos /omens ter sido cegada ela transgressão!2 4E! -! ./ite, (%, 6@ de abril de6C7(5 R +itado em A!A! >eomuceno, :ntrodução D &tica Cristã, ! 6@
B > O Sinii?a,+ e a A1rann?ia ,+) DeJ Man,a2en*+) 6H5 2>ão ter0s outros deuses diante de 9im2 4VPodo 815
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"Oeov, o Aer eterno, e@istente por Ai mesmo, incriado, sendo o srcinador e mantenedor de todas as coisas, é o único que tem direito a rever/ncia e culto supremos. =roíbe-se ao +omem conferir a qualquer outro ob7eto o !rimeiro lugar nas suas afeições ou serviço. * que quer que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor !ara com 8eus ou se incom!atibili#e com o culto a Ele de"ido disso +a#emos um deus." Patriarcas e Pro+etas, pp. PUF'
8H5 2>ão far0s ara ti imagem de escultura! ! !2 4VPo! 8ão tomar0s a nome do (en/or teu Deus em vão!!!2 4VPo! 8 75 R "3ste mandamento no somente proíbe os falsos 7uramentos e 7uras comuns mas veda-nos o uso do nome de 0eus de maneira leviana ou descuidada, sem atentar para a sua terrível significaço. ... Aeu santo nome deve ser pronunciado com rever/ncia e solenidade." Patriarcas e Pro+etas, p. PU$, PU%'
666;!R ois a :'blia declara &ue W(anto e tremendo é o (eu nome!X (al! :(! nome de Deus na :'blia é e&uivalente ao (eu car0ter!
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R ") sbado no é apresentado como uma nova instituiço, mas como +avendo sido estabelecido na criaço. 0eve ser lembrado e observado como a memória da obra do )riador. #pontando para 0eus como #quele que fe os céus e a erra, distingue o verdadeiro 0eus de todos os falsos deuses. odos os que guardam o sétimo dia, do a entender por este ato que so adoradores de Oeov. #ssim, é o sbado o sinal de submiss%o a 8eus por parte do +omem, enquanto +ouver alguém na erra para ) servir. ) quarto mandamento é o único de todos os de em que se encontra tanto o nome como o título do Wegislador. G o único que mostra pela autoridade de quem é dada a lei. #ssim cont6m o selo de 8eus, afi@ado à Aua lei, como prova da autenticidade e vig/ncia da mesma." Patriarcas e Pro+etas, p. PU%'.
@H5 2onra a teu ai e a tua mãe !!! 2 4VPo! 8685 R ") quinto mandamento e@ige que os fil+os no somente tributem respeito, submisso e obedi/ncia a seus pais, mas também l+es proporcionem amor e ternura, aliviem os seus cuidados, elem de seu nome, e os socorram e consolem na vel+ice. )rdena também o respeito aos ministros e governantes, e a todos os outros a quem 0eus delegou autoridade." Patriarcas e Pro+etas, p. PU&'
R E Efésios B6 acrescenta 2Gil/os, obedecei a vossos ais no (en/or, ois isto é justo2! Isto é, a obediLncia aos ais deve ser mantida até ao onto em &ue esta não interfira na obediLncia a Deus! BH5 2>ão matar0s2 4VPo! 8615 R "odos os atos de in7ustiça que tendem a abreviar a vidaN o espírito de 1dio e vingança, ou a condescend/ncia de qualquer pai@o que leve a atos ofensivos a outrem, ou nos faça mesmo dese7ar-l+e mal pois :qualquer que aborrece seu irm%o 6 homicida;'N uma neglig/ncia egoísta de cuidar dos necessitados e sofredoresN toda a condescend/ncia pr1pria ou desnecessria privaço, ou trabal+o e@cessivo a tend/ncia de pre7udicar a saúdedo R todas estas coisas so, com em maior ou menor grau, violaço se@to mandamento." -dem, p. PU&'
7H5 2>ão adulterar0s2 4VPo! 86<5
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CB
R "3ste mandamento proíbe no somente atos de impurea, mas pensamentos e dese7os sensuais, ou qualquer prtica com a tend/ncia de os e@citar. # purea é e@igida no somente na vida e@terior, mas nos intuitos e emoções secretos do coraço. !risto, que ensinou os deveres impostos pela lei de 0eus, em seu grande alcance, declarou ser o mau pensamento ou ol+ar to verdadeiramente pecado como o é o ato ilícito. " Jdem, p. PU&'.
CH5 2>ão furtar0s2 4VPo! 86@5
R "anto pecados públicos como particulares so incluídos nesta proibiço. ) oitavo mandamento condena o furto de +omens e trfico de escravos, e proíbe a guerra de conquista. !ondena o furto e o roubo. 3@ige estrita integridade nos mínimos detal+es dos neg1cios da vida. ;eda o engano no comércio, e requer o pagamento de débitos e salrios 7ustos. 0eclara que toda a tentativa de obter-se vantagem pela ignor2ncia, fraquea ou infelicidade de outrem, é registrada como fraude nos livros do !éu." Jdem, p. PU&'
;H5 2>ão dir0s falto testemun/o contra o teu r#Pimo2 4VPo! 86B5 R "#qui se inclui todo o falar que se7a falso a respeito de qualquer assunto, toda a tentativa ou intuito de enganar nosso pr1@imo. # intenço de enganar é o que constitui a falsidade. =or um relance de ol+os, por um movimento da mo, uma e@presso do rosto, pode-se dier falsidade to eficamente como por palavras. odo o e@agero intencional, toda a sugesto ou insinuaço calculada a transmitir uma impresso errSnea ou desproporcionada, mesmo a declaraço de fatos feita de tal maneira que iluda, é falsidade. 3ste preceito proíbe todo esforço no sentido de pre7udicar a reputaço de nosso pr1@imo, pela difamaço ou suspeitas ruins, pela calúnia ou intrigas. Mesmo a supresso intencional da verdade, pela qual pode resultar o agravo a outrem, é uma violaço do nono mandamento." -dem, p. PUE'
6H5 2>ão cobi"ar0s! ! !2 4VPo! 8675 R ") décimo mandamento fere a pr1pria rai de todos os pecados, proibindo o dese7o egoísta, do qual nasce o ato pecaminoso. #quele
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que em obedi/ncia à lei de 0eus se abstém de condescender mesmo com um dese7o pecaminoso daquilo que pertence a outrem, no ser culpado de um ato mau para com seus semel+antes." -dem, p. PUE'.
C > Cri)*+ C+nir2a a 8ali,a,e e 8in?ia De))a LeiG R 9at! 6;67K 9at! @67 e 6C III > A LEI DI8INA > A NORMA DE CONDUTA PARA O CRIST!O
A > O Dever (u2an+ ,e O1)ervar a Lei Divina a5 Ecl! 6861 4dever de 2todo /omem2 e não aenas dos judeus5 b5 %iago 86 "Ae estivermos suspensos sobre um abismo, seguros por uma corrente de de elos, quantos deles precisam romper-se para que caiamos no abismoH" *ill: Bra+am,)omo &ascer de &o"o, p. %U'
B > Deu) n+) Capa?i*a para O1)ervar2+) a Sua Lei a5 a#stolo (! não aulo declara R $om!muito 861K menos 768 nos conceder b5 2orém a lei nos ode salvar, oder ara vencermos o ecadoK ela aenas nos condena, mostrandoFnos nossa condi"ão ecaminosa! (ua fun"ão é como a de um esel/o 4%iago 6815, &ue mostra nossa verdadeira situa"ão ecaminosa! ! !2 9as se 2nos dirigirmos 0 cruz de +risto em /umildade e contri"ão, To sangue de ?esus, (eu Gil/o, nos urifica de todo ecadoT 4I ?oão 675! 2>a cruz /0 oder, não ara abolir a lei, mas ara nos colocar em conformidade com elaK or&ue o evangel/o Té o oder de Deus ara a salva"ão de todo a&uele &ue crLT 4$om, 6 6B5! ! ! ! Assim corno o curso da ist#ria est0 dividido em duas eras antes de +risto 4A+5 e de$ois de +risto 4AD5K na vida de coda essoa /0 um antes de +risto, sob a condena"ão da lei, e um de$ois &ue +risto assa a reinar na vida, não mais
(ermões Doutrin0rios CC sob a condena"ão da lei, mas em lena conformidade com ela!2 4Alberto $! %imm, /ecisão, mar"o de 6;C1, ! @5 c5 ortanto, não observamos a lei ara sermos salvos 4obras da lei5, mas or&ue fomos salvos or +risto 4obras da fé5! E é +risto &uem nos caacita a guardarmos os mandamentos de Deus 4Gili! <61K ?oão 668K 6@@ e 65!
CONCLUS!O ortanto, a guarda dos dez mandamentos ela gra"a de +rista é a evidLncia de &ue fomos salvosK ois no rocesso da salva"ão n#s somos justi.icados $ela .*! salvos $ela graça e julgados $elas obras! ) or isso &ue Davi reclama o ju'zo divino aos transgressores da lei R (al! 66;68B! =ue Deus nos caacite ela (ua gra"a a vivermos em conformidade com a (ua vontade, como ePressa no dec0logo, ara &ue ossamos /erdar a vida eterna &ue ser0 concedida aos fiéisJ
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Ser2-+ I8G O DIA DO SEN(OR ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >o nosso estudo anterior analisamos raidamente o significado de cada mandamento do Dec0logo, &uedetidamente é a lei do tribunal e nesta oortunidade consideraremos mais a srcem,doa +éuK natureza eo significado do
I > A ORI#EM DO S"BADO A > O S51a,+ Oriin+uV)e na Cria-+ a5 a5 9uitos tLm rocurado ver na observância do (0bado uma institui"ão de origem judaica! babilYnica, ou até mesmo cananita! ! ! b5 9as o r#rio mandamento do s0bado, em VPodo 8, estabelece &ue o s0bado é de srcem divina , e &ue a razão ara a sua observância est0 no fato de &ue "em seis dias fe o Aen+or os céus e a terra, o mar e tudo o que neles +, e ao sétimo dia
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descansou8 por isso o Aen+or abençoou o dia de sbado, e o santificou" 4verso 665! ortanto o s0bado originouFse na
+ria"ão, ainda num mundo erfeito, antes da entrada do ecado!
B > A Na*ureJa E)piri*ual ,+ S51a,+ > #n% G.VW a5 Ao inaugurar o s0bado, a#s os seis dias da cria"ão, Deus concedeuFl/e virtude de salvação 42santificou25, graça 42aben"oou25 e $a; 42descansou25 b5 Deus 2descansou, não como alguém &ue estivesse cansado, mas satisfeito com os frutos de (ua sabedoria e bondade, e com as manifesta"ões de (ua gl#ria! 2Deois de reousar no sétimo dia, Deus o santificou, ou UFlo M arte, como dia de reouso ara o /omem!2 4 Patriarcas e Pro.etas, ! <75 c5 E +risto confirma o ro#sito do s0bado ao declarar &ue "o sábado .oi estabelecido $or causa do homem" 49ar! 8875K isto ara oviu seu&ue bem, um canal de bLn"ãos ao o/omem! d5 é,2Deus umcomo reouso era essencial ara /omem, mesmo no ara'so! Ele necessitava Ur de lado seus r#rios interesses e ocua"ões durante um dia dos sete, ara &ue udesse de maneira mais amla contemlar as obras de Deus, e meditar em (eu oder e bondaF de! >ecessitava de um s0bado ara, de maneira mais vivida, o fazer lembrar de Deus, e ara desertarFl/e gratidão, visto &ue tudo &uanto gozava e ossu'a viera das benignas mãos do +riador!2 4Patriarcas e Pro.etas, !
II > O S"BADO NO 8EL(O TESTAMENTO
(ermões Doutrin0rios ;6 A > Duran*e + PerH+,+ Pa*riar?al a5 9uito embora a :'blia não aresente referLncias diretas ao s0bado durante o er'odo atriarcal, os atriarcas con/eceram uma semana de sete dias R -Ln! 7oé, até Abraão, ?ac#!2 4O 3rande Con.lito, ! <@15! R -Ln!8B @
B > O S51a,+ Duran*e + +,+ a5 2Em seu cativeiro tin/am os israelitas até certo onto erdido o con/ecimento da lei de Deus, e /aviamFse afastado de seus receitos! s0bado tin/a sido geralmente desreseitado! ! !2 4atriarcase rofetas, ! 8@C5 b5 Om dos objetivos do ,odo, isto é, da sa'da dos israelitas do cativeiro eg'cio, era o rover mel/ores condi"ões ara a observância do s0bado R (al! 6@<1F<@K Deut! @6@ R A r#ria alavra "ociosos" em Zodo L?@ subentende uma cessa"ão de trabal/o f'sico num determinado er'odo de temo! c5 s0bado foi observado elos israelitas antes da roclama"ão da *ei dos 6 9andamentos do (inai R VPodo 6B 81 d5 2O milagre do maná durou do A[ m,s do ,odo 4VPo!6B6, 6<, 6@5 até ao 6H mLs da <H ano, 4?os! @6F68K VPo! 688F66K 6B1@5! milagre reetiuFse or 8! s0bados sucessivos! 2
(ermões Doutrin0rios ;8 49odesto 9ar&ues de liveira, 9istria do Sábado e /omingo, ! 885
C > A Lei Da,a n+ Sinai > +% 0GV.. a5 A ePressão "lembra-te" ressuõe familiaridade com o s0bado! b5 "V@o. >U8?? traça a obrigatoriedade do sbado no à e@peri/ncia no deserto de Aim" quando da instituiço da ddiva do man', "mas diretamente à !riaço R prova decisiva de que o sbado no se srcinara no deserto de Aim. . . .' # obrigatoriedade moral do D[ mandamento, to freq4entemente negada, pode ser claramente mostrada pela refer/ncia à origem de todas as coisas." Modesto M. de )liveira, História do 4,bado e 8omingo, p. >>'
D > A O1ria*+rie,a,e Univer)al ,a O1)ervYn?ia ,+ S51a,+ a5 A lei moral dos 6 mandamentos, &ue inclui a observância do s0bado, é de obrigatoriedade universal a todos os /omens b5 REEcl! or 6861 esta razão a observância do s0bado abrange não aenas os judeus, mas também os gentios R Isa! @B!6F7
E > O S51a,+ ?+2+ Sinal ,e San*ii?a-+ a5 A :'blia declara &ue, a#s a semana da cria"ão, Deus "santi.icou" o sétimo dia 4-Ln! 815! (antificar significa searar ara uso sagrado! b5 E a :'blia acrescenta &ue o s0bado é um sinal divino de santifica"ão R Eze&! 868 e 8 c5 +omo a alavra de Deus afirma &ue sem a santifica"ão 2ninguém ver0 o (en/or2 4eb! 686<5, a observância do s0bado, como sinal de santifica"ão! é indisens0vel M salva"ão!
(ermões Doutrin0rios ;1 :(! A :'blia não menciona a idéia da observância de um dia entre sete aenasK o mandamento divino é esec'fico em declarar &ue "o S*timo dia * o sábado do Senhor teu /eus" VPo! 86 !
III > O S"BADO NO NO8O TESTAMENTO A > O S51a,+ an*e) ,a CruJ a5 A falsa acusa"ão de &ue ?esus aboliu o s0bado srcinouFse com os fariseus 4?oão ;6B5K orém eles nunca uderam aresentar uma acusa"ão contra ?esus, a reseito do s0bado, &ue fosse verdadeira 49ar! 16FBK *uc! 6<B5 ! 49! 9! de liveira, o$% cit%, ! 1<5 b5 ?esus atacou somente a fan0tica rouagem /umana com a &ual os fariseus vestiam o s0bado 49ar! 78, 1 e C5, ara torn0Flo uma institui"ão mais benevolente 49at! 6868, etc!5 c5 ?esus confirmou a observância do s0bado indo M sinagoga aos s0bados, conforme o (eu costume 686K?esus *uc! <6B 16K 616 &ual&uer or"ão da *ei de d5 R>a9ar! verdade nuncae transgrediu Deus R ?oão 6@6K C
B > O S51a,+ Dep+i) ,a CruJ a5 ?esus faz men"ão ao s0bado vigorando a#s a cruz R 9at! 8< 8 4A destrui"ão de ?erusalém foi no ano 7 AD5 b5 ?esus morreu na B` feira da 0scoa, na 2/ora nona2, aroPimadamente 0s 6@ /s! 49at! 87
(ermões Doutrin0rios ;< R Isto indica claramente &ue a morte de +risto na cruz do +alv0rio não aboliu a observância do s0bado, antes a confirmou, como um memorial de (ua reden"ão!
C > O) Ap<)*+l+) O1)ervava2 + S51a,+ R Atos 6161, 6<, 87, <8 e < A Pr+va Real ,e que Paul+ O1)ervava + S51a,+, encontraFse nas suas r#rias declara"ões, &uando do seu julgamento em ?erusalém R Atos8@CK 8B$8D-$' 3ram os mesmos líderes que acusaram a !risto e a Aeus discípulos de transgressores do sbado. Ae pudessem encontrar em =aulo qualquer coisa de que acus-lo como transgressor do sbado, t/-loiam feito. (ada encontraram que dier contra ele neste particular. #ntes ouvimos =aulo dier8 #tos >$8D-$N >F8&N >$8%. =aulo 7amais poderia +aver afirmado isto, +ouvesse ele abandonado uma das mais sagradas observ2ncias dos 7udeus R o sbado." Z. 3. AtraX, citado por M. M. de )liveira, História do 4,bado e 8omingo, p. PE'.
ortanto o s0bado continuou a ser observado elos verdadeiros cristãos, mesmo a#s a cruz, da mesma forma como antesK orém, com um dulo significado R como um memorial, não aenas da Criação mas também da 8edenção divina! I8 > A PERPETUIDADE DO S"BADO
A > O S51a,+ na N+va Terra
(ermões Doutrin0rios ;@ R orém a observância do s0bado não limitaFse aenas ao er'odo aost#lico! +risto disse &ue "o sábado .oi estabelecido $or causa do homem" 49ar! 8875K ortanto, en&uanto ePistir a ra"a /umana sobre a face da %erra, também o s0bado estar0 em vigor! R E mais do &ue isto a :'blia afirma &ue nos 2novos céus2 e na 2nova terra2 o s0bado continuar0 a ser observado R Isa! BB88 e 81
B > De E*erni,a,e ^ E*erni,a,e R ortanto o s0bado transcende ao temo! Ele srcinouFse no )den, &uando ainda era erfeito, e ele camin/a ara o )den restaurado! s0bado é o santu0rio de Deus no temo, ligando as duas eternidades! CONCLUS!O A e:'blia a observância do s0bado! Ele foi bom ara +risto, o ser0estabelece também ara n#s! descanso do s0bado é a rovisão divina ara o /omem moderno volver o seu ensamento das in&uietudes e erturba"ões da vida, ara o seu +riadorF$edentor, &ue é +risto! >a observância do s0bado b'blico, encontramos uma rovisão divina de salvação, graça e $a;! A romessa divina é Isa'as @C61 e 6< =ue ossamos ser santificados na observância do s0bado, no verdadeiro es'rito do s0bado, &ue é o descanso na justifica"ão ela fé, nos méritos de +risto, &ue é o 2(en/or do s0bado2J
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Ser2-+ 8G ORI#EM DA #UARDA DO DOMIN#O ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >o estudo anterior analisamos o rofundo significado do s0bado b'blico, sua srcem divina, sua natureza moralFesiritual, bem como sua eretuidade! 3imos também &ue os cristãos aost#licos guardavam o s0bado 4Atos 6@86, etc!5 E, na verdade, a :'blia no seu todo estabelece a observância do s0bado corno o! dia sanciona a guarda do domingo! ! do (en/or, e em nen/um tePto E neste onto dos nossos estudos surge a indaga"ão \ual * a Origem da 3uarda do /omingo] =uais foram os fatores &ue determinaram a aceita"ão &uase universal do domingo or arte do cristianismo osterior ao er'odo aost#lico R >esta ocasião rocuraremos analisar a srcem da guarda do domingo e a sua gradual aceita"ão elo cristianismo!
l > A ORI#EM PA#! DA OBSER8NCIA DO DOMIN#O A > A A,+ra-+ ,+ S+l n+ Paani)2+ Pri2i*iv+ a5 2A celebra"ão do domingo é muito antiga, estendendoFse M encanecida antigNidade! >inguém é caaz de dizer onde ou &uando ela se srcinou! Ela é de srcem idol0trica, e era
(ermões Doutrin0rios ;7 consagrada M adora"ão do sol!2 4-eorge I! :utler, The Change o. the Sabbath, ! ;@5 b5 ?0 no temo de 9oisés aarecem referLncias b'blicas de ovos agãos &ue adoravam o sol R Deut! <6;K 678F@ c5 >o tem o do rofeta );e(uiel j0 ePistiam infiltra"ões dessa r0tica agã entre os judeus R Eze&! C6
B > A A,+ra-+ ,+ S+l na I2pFri+ R+2an+ a5 As 2declara"ões de reseit0veis autores colocam o Domingo na mais remota antigNidade, como um "memorial" da rimitiva forma de idolatria entre os eg'cios, dos &uais os romanos e os gregos em grande arte derivaram suas formas de culto agão! ) bem con/ecido o fato de &ue os seus mais célebres fil#sofos foram ao Egito ara se familiarizarem com os seus mist*rios sagrados! Entre os ass'rios e os ersas, duas outras na"ões bem antigas, bem con/ecido o (abianismo R adeadora"ão sol, da lua, eédas estrelas R era&ue a mais antiga forma religião!do Desta forma a adora"ão do sol, acoman/ado de seu "memorial" esfor"avaFse or conseguir recon/ecimento j0 na antigNidade, e isso, em direto antagonismo com o "memorial" do descanso de ?eov0, o s0bado do (en/or!2 4:dem, ! ;75 b5 As r#rias alavras Sunda6 4em inglLs5 e Sonntag 4em alemão5 significam literalmente "dia do Sol" ) or essa razão &ue Rebster declara 2Sunda6K assim denominado or&ue o dia era antigamente dedicado ao sol ou a sua adora"ão! rimeiro dia da semana!2 4:dem, ! ;@,;B5 c5 2>esse meio temo, uma seita de adoradores do sol estava rogredindo grandemente no Imério $omano! Oma forma eculiar de culto ao sol foi introduzida da érsia ela soldadesca romana &ue /avia emreendido, no século antes de +risto,
(ermões Doutrin0rios ;C caman/a militar no oriente! Esta forma de culto é denominada Mitra'smo, e a sua divindade era o Sol :nvictus, ou o incon&uist0vel sol! De acordo com a evidLncia ar&ueol#gica, os mitra'stas usavam o domingo 42(unda25, o rimeiro dia da semana, como seu dia ara restar /onra esecial ao sol! Granz +umont, a grande autoridade francesa sobre o mitra'smo, em seu livro The M6steries o. Mithra , ! 6;6, diz &ue os mitra'stas Tveneravam o domingo e celebravam o nascimento do sol no dia vinte e cinco de dezembroT! 2+ontudo, a adora"ão do sol no Imério $omano não deendia de &ual&uer maneira sobre os mitra'stas ara a sua continuidade! Em realidade, a adora"ão do sol semre tem sido a caracter'stica das religiões agãs or toda a arte e em todos os temos, e a religião romana não foi uma ePce"ão! 9ais e mais os imeradores romanos demonstravam seu grande interesse na adora"ão do sol! or ePemlo, :assianus, &ue sob o nome de eliogabalus 4o deus sol5 foi imerador do Imério $omano 486CF888 eraantes um sacerdote da adora"ão do sol na cidade oriental deAD5, Emesa de ser colocado ela soldadesca sobre o trono imerial! imerador Aureliano 487F87@ AD5 embelezou o vel/o e magn'fico temlo ao sol em $oma com d0divas e adornos &ue avultavam v0rios mil/ões de d#lares de valor! 2+onstâncio, o ai do imerador +onstantino o -rande, viu no culto ao sol um tio de monote'smo &ue o agradava! or associarF se com cristãos, como or ePemlo a sua concubina, a mãe de +onstantino, ele estava ciente do cristianismoK e é rov0vel &ue ele viu similaridades nos dois tios de culto! Ainda &ue isso ten/a ocorrido, seu fil/o +onstantino, &ue ossu'a o titulo de imerador desde o ano 1B, e foi imerador Qnico de 181 a 117, &uando ele morreu, era devoto na adora"ão do sol!2 4Gran^ ! ost, The )arl6 Christian Sabbath, ! @< e @@5!
(ermões Doutrin0rios
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II > A DE#RADA!O DO CRISTIANISMO SOB A IN@LUNCIA PA#! DO IMPÉRIO ROMANO A > 6D+ S51a,+ para + D+2in+6 a5 E foi neste contePto, &ue acabamos de aresentar, &ue ocorreu o /ist#rico abandono do s0bado b'blico, aralelo M gradual aceita"ão da observância do domingo em seu lugar! b5 /r% Samuele 5acchiocchi, em sua célebre tese doutoral "2rom Sabbath to Sunda6" 4Do (0bado ara o Domingo5, defendida na ontif'cia Oniversidade -regoriana, em $oma, &ue recebeu tanto o Imrimatur do reitor da referida universidade, como a arova"ão do 3ig0rio de $oma, analisa /istoricamente o surgimento da observância do domingo no cristianismo rimitivo! 2A investiga"ão rova &ue a ado"ão do domingo em lugar do s0bado não ocorreu na Igreja rimitiva de ?erusalém or virtude da autoridade aost#lica, orém aroPimadamente século agãos deois na Igreja decontribuiu $oma! Oma intera"ão de fatoresum judaicos, e cristãos, ara o abandono, do s0bado e a ado"ão da observância do domingo em seu lugar!2 40gina 85! c5 >a verdade, 2antes de =KF +/! não /0 uma declara"ão definida ara a observância do domingo, a não ser no aganismo! 4(tra_, ! 715! 9as logo a#s, entre os anos 6< e 6@ AD, temos a rimeira referLncia ao domingo como dia de culto na igreja, e isto vindo de /omens contaminados com as no"ões gn#sticas de AlePandria 4ustino Mártir! e 5arnab*! E de +lemente de AlePandria, cerca de 6; AD, temos a rimeira referLncia indisut0vel ao domingo como sendo o dia do significa istocristã, (ignifica &ue do a observância do Senhor domingo=ueentrou na tudo igreja vinda aganismo via gnosticismo! 4(tra_, ! 71F7<5!2 49!9! de liveira, 9istria do Sábado e /omingo, ! @<5!
(ermões Doutrin0rios 6 :(! 2 gnosticismo era uma s'ntese de todas as filosofias /umanas!2 4Ibidem5
B > @a*+re) que C+n*ri1uHra2 para a Mu,ana ,+ S51a,+ para a D+2in+ 6H5 Om Es'rito AntiF?udaico na Igreja R Até antes da &ueda de ?erusalém 47AD5 os cristãos eram considerados elos romanos como uma seita do juda'smo! Isso foi relativamente bom ara o cristianismo, até &ue or volta de 618 AD irromeu nova guerra dos judeus contra os romanos, sob a lideran"a de 5ar-Cocheba, o &ual tratou de forma muito cruel os cristãos!
R Ao final de 1 anos de luta, os romanos ePulsaram os judeus da alestina, roibindo de raticarem a circuncisão, de guardarem o s0bado, e a instru"ão d0 lei 4:dem, ! @65 R Isto levou os cristãos a fazerem o oss'vel ara não se identificarem com essas institui"ões dos judeus! 8H5 A Aostasia da Igreja R >ovo %estamento j0 rofetizara &uanto M grande aostasia &ue ocorreria na igreja R II %ess! 81 e
C > A) Pri2eira) Lei) D+2ini?ai) a5 Imerador +onstantino cresceu como um adorador de Mitra 4o deus sol5, e s# foi bati;ado na igreja +ristã em 117
(ermões Doutrin0rios 66 AD, j0 no leito de morte! A H de março de KA= +/ , ublicou sua lei dominical, ordenando W=ue todos os ju'zes, e todos os /abitantes da cidade, e todos os mercadores e art'fices descansem no vener0vel dia do (ol! !!!X 4+odeP ?ustinianus, livro 1, t't! 68, ar0grafo 8! +itado em 3C, 0g! @1, Po$u$5 b5 rimeiro escritor a retender &ue a santidade do (0bado foi transferida ara o domingo é Eusébio de +esaréia "Todas as coisas! tudo (uanta era dever .a;er no sábado! trans.erimos $ara o dia do Senhor%" c5 E este rocesso foi acelerado or uma série de tentativas eclesi0sticas ara legalizar o domingo 6H5 O S'nodo de )lvira 41@ AD5 R T(e alguém na cidade negligenciar vir M igreja or 1 domingos deve ser ePcomungado or algum temo a fim de &ue ossa ser corrigido!2 R +onc'lio de Elvira, +ânone 86! 8H5 O S'nodo de 7aodic*ia 41B@ AD5 R 2s cristãos não judaizarão e nem estarão ociosos no s0bado!2 1H5cavalgar O K[ S'nodo de no Orleans 4@1C 2) contra a leiara ou guiar domingo, ou AD5 fazerR&ual&uer coisa o adorno da cata ou da essoa! 9as os trabal/adores rurais são roibidos a fim de &ue o ovo ossa estar rearado ara ir M igreja e adorar! (e alguém agir de modo diferente deve ser unido! 2 1H ('nodo de rleans, +ânone 8;! 49! 9! de liveira, ist#ria do (0bado e Domingo, ! @CF@;5
III > A MUDANA DO S"BADO PARA O DOMIN#O > UM CUMPRIMENTO DAS PRO@ECIAS BÍBLICAS A > A Pr+e?ia BH1li?a ,e Daniel a5 >a mudan"a do (0bado ara o domingo encontramos o claro cumrimento /ist#rico da atua"ão do "chi.re $e(ueno" de
(ermões Doutrin0rios 68 Daniel ca! 7! R Dan! 78@ 42+/ifre e&ueno2 R reresenta $oma, tanto em sua fase Imerial como aal5 b5 A rofecia declara "Cuidará em mudar os tem$os e a lei" 4e a Qnica arte da *ei divina &ue est0 diretamente relacionada com o temo é o A) $u)*ii?a*iva) Apre)en*a,a) para a O1)ervYn?ia ,+ D+2in+
a5 (egundo o /istoriador 2ran; Cumons, muitos cristãos, ainda no século 3, adoravam o (ol como um s'mbolo de ?esus! E ele acrescenta &ue 2os escritores eclesi0sticos, revivendo uma met0fora do rofeta 9ala&uias, comaravam o Sol da 4ustiça ao Sol :nvenc'vel , e consentiram ver no orbe ofuscante &ue iluminava os /omens, um s'mbolo de +risto, a *uz do mundo2 9istories o. Mithra, ! 6;o )nsino dos +$stolos 4*ivros -n#sticos do séc! III5 é dito &ue 2os A#stolos indicaram rai em dire"ão do riente, ois como o relâmago bril/a no oriente e é visto até ao cidente, assim ser0 a vinda do Gil/o do omem!2 Art! l! d5 E 4oão de /amasco 47F7@ AD5 acrescenta 2>ão é sem razão ! ! ! &ue adoramos voltados ara o leste! Deus é a luz esiritual, e +risto é c/amado nas Escrituras O Sol da 4ustiça e )strela da ManhãK o leste é a dire"ão &ue deve ser designada ara a adora"ão d Ele!2 EPosi"ão da Gé rtodoPa, ca! 68! 49!9! de liveira, 9istria do Sábado e /omingo, ! @@5
CONCLUS!O
(ermões Doutrin0rios 61 Estas são as bases sobre as &uais reousa a observância do domingo! E em conclusão a isso tudo, odemos aenas fazer alusão Ms alavras de +risto, em S% Ma*eu) .G/ R ") em vão Me adoram! ensinando doutrinas (ue são $receitos de homens%" E o ver)+ .W acrescenta "Toda $lanta (ue Meu Pai celestial não $lantou! será arrancada%" +onstantino decretou &ue os /omens "descansem no venerável dia do Sol" , mas o mandamento da eterna *ei divina continua a roclamar "7embra-te do dia de sábado! $ara o santi.icar" 4 EP! 8 C5! De um lado encontraFse o memorial do aganismo, e do outro, o memorial da +ria"ão e da $eden"ão Divinas! E neste onto cabe a n#s, se &uisermos ser salvos, declarar, como o fizeram edro e os demais a#stolos diante do sumo sacerdote e do (inédrio "+ntes im$orta obedecer a /eus do (ue aos homens%" 4Atos @8;5! (e nos colocarmos ao lado de Deus, a romessa divina é R (al! 1781F8@K Gili! <6;
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6<
Ser2-+ 8IG SELO DE DEUS E O SINAL DA APOSTASIA ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O 4Ga"a com antecedLncia no &uadroFnegro, o 2Diagrama de >Qmeros m'sticas &ue aarecem em Amuletos usados elos sacerdotes agãos adoradores do (ol2, &ue aarece no desenvolvimento deste sermão!5 >o nosso estudo anterior analisamos a remota srcem agã da observância do domingo, entre os adoradores do deus (ol, e como essa institui"ão do aganismo infiltrouFse gradativamente na Igreja +ristã de $oma, e da' ara &uase todo o mundo cristão! E nesta oortunidade consideraremos mais alguns detal/es b'blicos e /ist#ricos, &ue revelam um rofundo contraste entre observância do domingo e a guarda do s0bado b'blica! ! !
I > O DOMIN#O > O SINAL DA APOSTASIA A > O Sinal ,a Be)*a a5 >o livro de /aniel! ca$% H, é descrito o I[ animal 4o Imério $omano5 como sendo 2terr'vel, esantoso e sobremodo forte2 e tendo 2dez c/ifres2 4as 6 divisões do Imério, ela invasão
(ermões Doutrin0rios 6@ de tribos b0rbaras5 R verso 7! E, neste contePto surge a célebre atua"ão do "chi.re $e(ueno" 4$oma aal5, o &ual ".a;ia guerra contra os santos! e $revalecia contra eles" 4verso 865! E o relato b'blico acrescenta R Dan! 7 8@ R +omo vimos no estudo anterior, a ePressão "cuidará em mudar os tem$os e a lei" cumriuFse literalmente na mudan"a do sáb ado $ara o domingo &ue ocorreu na Igreja +ristã em $oma! R 9as nesse mesmo tePto é dito &ue esse oder teria uma atua"ão marcante durante o er'odo de "um tem$o! dois tem$os e metade dum tem$o"! b5 Em +$oc% =A reaarece o mesmo oder &ue atuaria 2durante um temo, temos, e metade de um temo2 4verso 6<5, elejando agora contra "os (ue guardam os mandamentos de /eus" 4verso 67 5! c5 ?0 em +$oc% =K, semel/ante ao animal de Dan! 77 em diante, ressurge o mesmo oder, sob o simbolismo de "uma besta (ue tinha de; taman/o chi.res" 4verso e é "toda dito &ue o dragão 4(atan0s5 l/e a terra se maravilhou! conferiu oder,65K&ue seguindo a besta" 4versos 8 e 15! E no verso H , semel/ante a Dan! 786, é dito &ue ".oi-lhe dado tamb*m (ue $elejasse contra os santos e os vencesse" relato declara &ue R Aoc! 617 e C d5 E no fim do ca! 61, aarece um onto muito imortante R Aoc! 616BF6C R E neste onto surge uma ergunta muito imortante &ue significa esse nQmero BBB e o &ue ele reresenta
B > O N_2er+ \\\ e a A,+ra-+ ,+ S+l n+ Paani)2+ a5 2Este nQmero m'stico reresenta um sistema, antes &ue um /omem! dragão, ou a serente R o $aganismo R deu M besta To seu oder, e o seu trono, e grande oderioT! Aoc! 61 8
(ermões Doutrin0rios 6B 2 aganismo é em grande medida uma religião de culto M natureza, ao (ol e M *ua, estes como divindades reeminentesK o (ol, geralmente divindade masculina, e a *ua feminina! >a mitologia antiga a serente era universalmente o s'mbolo do (ol! culto ao (ol considerado como a fonte de toda vida .'sica e a serente de toda vida es$iritual! 2A serente, entretanto, não era seguramente fonte de vida esiritual, ois a :'blia declara &ue a serente foi a enganadora da /umanidade, roubando ao /omem sua vida es$iritual! Escul0io, antigo deus da 9edicina, era algumas vezes reresentado or uma serente enroscada em torno do tronco de uma 0rvore morta, s'mbolo de restaura"ão da vida! 2s antigos declaravam &ue Deus oera or matem0tica! (ua religião era um conglomerado de religião, astrologia, al&uimia, ciLncia f'sica e mental e matem0tica! A antiga astrologia dividia o céu estrelado em 1B constela"ões! Estas eram reresentadas or diferentes amuletos c/amados T(igilla (olisT, ou selo do (ol! Esses amuletos usados sacerdotes agãos, contin/am todos oseram nQmeros de 6 elos a 1B! or meio dessas figurase eles diziam oder redizer acontecimentos futuros! %ais amuletos eram usualmente feitos de ouro, visto ser o amarelo a cor solar! ara serem conduzidos eles eram envolvidos em seda amarela, suondoFse &ue o ortador recebia desse modo os benéficos oderes &ue se criam emanar dessa j#ia!2 4$o Allan Anderson, O +$ocali$se 8evelado, ! 6<8F6<<5! B 18 1 1< 1@ 6 7 66 87 8C C 1 6; 6< 6B 6@ 81 8< 6C 8 88 86 67 61 8@ 8; 6 ; 8B 68 1B @ 11 < 8 16
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R Diagrama de >Qmeros 9'sticos &ue aarece em amuletos usados elos sacerdotes agãos adoradores do (ol! 4Idem, ! 6<15! b5 >o verso de um destes amuletos 2est0 escrito T>ac/elT, o &ue significa TinteligLncia do (olT, e em 1B &uadrados estão arranjados os nQmeros de 6 a 1B 4ver diagrama5 de tal modo &ue &ual&uer coluna, /orizontal ou verticalmente somada, e também as duas diagonais &ue se cruzam no &uadrado, dão 666! A soma das seis colunas, comutadas /orizontal ou verticalmente, é BP666, ou BBB! 2Deois &ue o imério babilUnico caiu, todo o sistema de mitologia eg'cia e babilUnica foi transferido ara érgamo na hsia 9enor! >ão admira &ue o (en/or, escrevendo M igreja de érgamo, disse TEu sei as tuas obras, e onde /abitas, &ue é onde est0 o trono de (atan0s!T Aoc!861!2 4:dem, ! 6<<5! c5 2=uando este sistema foi estabelecido em $oma, a Tcidade das sete It0lia se tornou terra de(atQrniaT, mistérios ou ocultos or colinasT, séculos acon/ecida como a T%erra %errae foi de 9istério!2 4:dem, ! 6<@5
C > O N_2er+ \\\ e a Irea Cri)*- ,e R+2a a5 2=uando a igreja cristã come"ou, a simlicidade da mensagem aost#lica fazia estran/o contraste com o elaborado sistema dos mistérios agãos!2 4:dem, ! 6<@F6
(ermões Doutrin0rios 6C semre envolvidos em segredos, desde os mais antigos temos tLm desafiado a verdade de Deus!2 4:dem, ! 6<<5 c5 (e tomarmos o valor numérica das letras gregas e o alicarmos a certas ePressões gregas, relacionadas com a Igreja de $oma, também c/egaremos ao mesmo denominador comum R o nQmero BBB R "7+T):0OS" 4grego5 R essoa de 2fala latina2 ou igreja latina! R "9) 7+T:0) 5+S:7):+" 4grego5 R 2 $eino *atino2! R ":T+7:J+ )JJ7)S:+" 4grego5 R 2Igreja Italiana2! * R 1 AR 6 % R 1 ER @ I R 6 > R @
R ER
* R 1 AR 6 % R 1
7 ( RR 8 BBB
I>RR 6@ ER C AR (R IR *R AR
C
:R 8 6 8 6 1 ER @ I R 6 6 BBB
ER @ R 8 R 8 * R 1 ER C ( R 8 I RR 66 A I R 6 % R 1 AR 6 * R 1 I R 6 R 8 AR 6 BBB
4Gonte O +$ocali$se 8evelado, ! 6
(ermões Doutrin0rios 6; d5 29as BBB é também o nQmero de um /omem o reresentante do oder! Aoc! 616C! A versão cat#lica romana de Doua, contém uma nota esecial de rodaé sobre Aoc! 616C, &ue reza TAs letras numerais deste nome somarão a&uele nQmeroT! 0 muitos nomes e t'tulos arrogados elo ont'fice romano, mas o mais significativo deles é 3I+A$IO( GI**I DEI, &ue significa Substituto do 2ilho de /eus ! Este t'tulo est0 incororado M *ei +anUnica da igreja cat#lica romana T:eatus etrus in terris vicarius filli Dei videtur esse constitutusT! R /ecretum 3ratiani! $rima $ars%, dist! ;B! 2 t'tulo Vicarius 2illi /ei ! ! ! é muito comum como t'tulo ara o aa!T R Dr! ?! =uaston, (!%!D!, rofessor de /ist#ria antiga e ar&ueologia cristã na Escola de %eologia (agrada da Oniversidade +at#lica da América, .as/ington, D!+!, @ de mar"o de 6;<1! Este t'tulo foi confirmado or um conc'lio da igreja, segundo :inius, dignit0rio cat#lico de +ologne! 3er Sacrosancta Concilia, vol! 6, ! 6@1;F6@<6! 2 T t'tulo do aa de $oma é 3icarius Gilli Dei, e se tomardes as letras &ue este t'tulo reresenta em valores latinos numerais 4em maiQsculas5 e as somardes, tereis o nQmero BBB!T R Our Sunda6 Visitor, 6@ de novembro de 6;6
(R
668 D > A O1)ervYn?ia ,+ D+2in+ > O Sinal ,a Be)*a
(ermões Doutrin0rios 66 a5 +omo vimos anteriormente, uma das caracter'sticas desse oder reresentado ela besta, seria tentar "mudar os tem$os e a lei" 4Dan! 78@5 e, a#s isso, erseguir "os (ue guardam os mandamentos de /eus" 4Aoc! 68675! b5 r#rio Catecismo 8omano declara "+ :greja de /eus ^catlica_! $or*m! achou conveniente trans.erir $ara o domingo a solene celebração do sábado%" 4adre 3aldomiro ires 9artins, Catecismo 8omano R versão fiel da edi"ão autLntica de 6@BB com not'cia /ist#rica e an0lise cr'tica, 8` ed! refundida! etr#olis, Editora 3ozes *imitada, 6;B8, ! 17B5! c5 E +$oc% =K, ao referir M 2marca2 da besta, subentende claramente a referLncia Ms leis dominicais R Aoc! 616B e 67 R "Mão direita" é s'mbolo de trabal/o e de /onraK ".ronte", ou testa, é s'mbolo da razão e da inteligLncia! R >ão resta a menor dQvida &ue 2o rincial objetivo visado é a obrigatoriedade da observância do domingo, r0tica &ue se originou com $oma, e &ue ela alega como sinal de sua autoridade!2 4O 3rande Con.lito, ! @715! II > O S"BADO > O SELO DE DEUS a5 Em oosi"ão ao sinal da besta, &ue outro sinal é mencionado R Aoc! 78K ;< 4 (inal de Deus5 b5 nde estarão os &ue tLm o sinal de Deus R Aoc! 6@8 e 1 c5 =ual é o sinal de Deus F VPodo 16 liF Eze&! 8 68 e 8 c5 =uando é &ue as essoas são assinaladas R Aoc! 76F1 4=uando recebem con/ecimento ara uma decisão! ! !5 d5 E no ca$% =I de +$ocali$se encontramos um c/amado a adora"ão do verdadeiro Deus R Aoc! 6<B e 7 R >a ePressão "adorai +(uele (ue .e; o c*u! e a terra! e o mar! e as .ontes das águas" 4verso 75 aarece um c/amado 0 observância do s0bado!
(ermões Doutrin0rios 666 $ara o santi.icar% % % % Por(ue em seis dias .e; o Senhor os c*us e a terra! o mar e tudo o (ue neles há! e no s*tima dia descansou% % % " 4VPodo 8CF665! E este asecto é bem esclarecido elo verso =A ao referir &ue os "os santos%% % guardam os mandamentos de /eus" 4Aoc! 6<685 R E neste mesmo ca'tulo é afirmada a &ueda da :abilUnia esiritual 4verso C5, bem como o ju'zo divino &ue se abater0 sobre os &ue tiverem a 2marca2 da besta R Aoc! 6< ;F66
CONCLUS!O 2 fato de o nQmero aal identificarFse com o nQmero sagrado do antigo agão deus (ol, é significativo! +ontra o sistema de engano, Deus não nos tem falado numa linguagem incerta! Ele o c/ama T:abilUniaT, ou TconfusãoT! E (ua mensagem /oje é T(ai dela, ovo 9euT! Aoc! 6C6F
(ermões Doutrin0rios
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Ser2-+ 8IIG &UEM S!O OS AN$OS ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O +erto 2evangelista /avia batizado uma mul/er cujo marido estava muito irado or&ue sua esosa se tornara adventista! Ele jurara &ue mataria evangelista rimeira reunião de ora"ão R ele sabia costume,ocomo a#s o na /ino todos se ajoel/avam em ora"ão, tendooa cabe"a baiPa e os ol/os fec/ados! regador estaria bem M frente! (eria f0cil avan"ar deressa e cortarFl/e a cabe"a! 2Assim, na reunião de ora"ão da&uela noite o /omem se ostou do lado de fora do salão onde a reunião tin/a lugar! >a mão ele tin/a uma faca, bem afiada e ronta ara entrar em a"ão! =uando os irmãos se ajoel/aram, ele avan"ou silenciosamente! %odas as cabe"as estavam baiPadas! >inguém o ressentia! Então subitamente ele deiPou cair a faca e saiu correndo! 9ais tarde contou or &uL! Disse &ue ao aroPimarF se do evangelista de joel/os, um anjo de asas estendidas o ol/ou fiPamente! Aterrado, deiPou cair a faca e fugiu!2 4 Meditaç1es Matinais, 6;78, ! 6B75! R (almos 1<7 R 9as &uem são os anjos
(ermões Doutrin0rios
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I > OS AN$OS A > A Orie2 ,+) An+) a5 Goram criados or Deus R (al! 6 A Na*ureJa ,+) An+) a5 (ão seres criados mas são seres /umanos glorificados R 9at! 881 4n#s seremos 2como os anjos2, e não anjos5 R -Ln! 188F8< 4os anjos j0 ePistiam antes da morte de algum /omem5 b5 (ão seres esirituais R eb! 66< C >a5A) Cara?*erH)*i?a) ,+) An+) ossuem grande oder R (al! 618K 9at! 8C8 4uma edra de 8m, de diâmetro or 1 cm! de esessura, esaria cerca de < ton!5 b5 (ão mais s0bios do &ue o /omem, entretanto não são oniscientes R 9at! 8<1B c5 *ocomovemFse raidamente R Eze&! 66 N_2er+ e Or,en) a5 >Qmero R Aoc! @66 b5 rdens
(ermões Doutrin0rios 66< 6H5 \uerubins 2mais do &ue &ual&uer criatura são destinados ara revelar o oder e majestade, a gl#ria de Deus! (ão esecialmente os guardiões do trono de Deus, e embaiPadores ePtraordin0rios! (ervem na obra da reconcilia"ão!2 R -Ln! 18
II > OS AN$OS MAUS A > A Orie2 e a Na*ureJa ,+) An+) Mau) a5 ) um gruo de anjos &ue foi criado or Deus, sendo eles srcinalmente erfeitos, como os anjos do céu, mas &ue não guardaram o seu estado srcinal F ?udas BK Eze&! 8C6< e 6@ b5 Eles rebelaramFse contra a vontade de Deus, e, conse&Nentemente, foram ePulsos do céu F Aoc! 687F;K Isa! 6<68F6@ B > A O1ra ,+) An+) Mau)
(ermões Doutrin0rios 6H5 %ransformamFse e se disfar"am F II +or! 666< e 6@ 8H5 *utam contra n#s F I ed! @ CK Efés! B66 e 68 1H5 Enganam F I %im! <6 4ensinam erros5
66@
III > AS ATI8IDADES DOS AN$OS BONS 6H5 s anjos ajudam na dire"ão dos neg#cios das na"ões 4Dan! 6@ e BK 66<5! 8H5 Eles rotegem e acoman/am semre o ovo de Deus 4(al! 1< 7K ;6665! R 2Om anjo da guarda é designado a todo seguidor de +risto! Estes vigias celestiais escudam aos justos do oder maligno!2 4 -rande +onflito, ! @685! 1H5 Eles registram todas as a"ões /umanas 4Ecl! @ BK 9al! 16B, etc!5 R 2Assim como os tra"os da fisionomia são reroduzidos com recisão infal'vel sobre a olida c/aa fotogr0fica, assim o car0ter é fielmente delineado nos livros do +éu!2 4 O 3rande !
ILUSTRA!OG Ellen -! ./ite foi ara a Austr0lia em 6C;6, onde ermaneceu or cerca de 6 anos, dirigindo v0rios rojetos imortantes! De 8; de dezembro de 6C;1 a 6@ de janeiro de 6C;< foi realizada a rimeira reunião camal na Austr0lia, em :rig/ton :eac/, um subQrbio de 9elbourne! >este acamamento /avia mais de 6 tendas, &ue abrigavam @66 essoas! A r#ria (ra! ./ite declarou não ter visto tão rofunda dedica"ão religiosa e entusiasmo desde as reuniões mileritas de 6C<1 e 6C<
(ermões Doutrin0rios 66B orém nem todos areciaram tanto a reunião camal! ara um gruo de delin&Nentes juvenis, &ue moravam em uma cidade r#Pima, isto reresentava uma oortunidade ara fazer alguma brincadeira de mau gosto! Eles assaltaram as tendas, jogando edras nelas e derrubando uma delas! Goram designados alguns estudantes da Escola :'blica da Austr0lia ara atuarem como guardas, ajudando a controlar os delin&Nentes juvenis! Imossibilitados de causar maiores danos, os delin&Nentes juvenis decidiram derrubar a tenda da (ra! ./ite sobre ela na r#Pima noite! Om dos estudantes voltou M Escola :'blica e informou os rofessores a reseito do lano da&uela gangue de adolescentes! s rofessores or sua vez dirigiramFse ao &uartelFgeneral da ol'cia de 9elbourne, solicitando rote"ão ara o acamamento! Goi enviado um alto e robusto olicial cat#lico romano irlandLs, ara guarnecer a tenda da sen/ora ./ite! A irmã ./ite muitas vezes enfrentou grande erigo durante a sua vida! De temos em temos os anjos rotegeramFna de sérias dificuldades! >a maioria das vezes olicial! a (ra! ./ite ermitia as essoas l/e concedessem rote"ão >estanão ocasião ela o&ue aceitou aenas ara content0Flos! A#s a reunião da noite, ela dirigiuFse ara a sua tenda, rearouFse ara deitar, orou, e adormeceu em erfeita az! Ela teria adormecido de igual forma em az sem a rote"ão do olicial! 9as ali estava o olicial guarnecendo a 0rea ao redor da sua tenda! ! ! 9as a gangue de juvenis jamais aareceu!! ! >ão muito deois da meiaFnoite, en&uanto sorava a brisa noturna, ali estava o olicial vigiando ao redor da tenda da (en/ora ./ite! +om fre&NLncia ele voltava o seu ol/ar ara a tenda da irmã ./ite, mas esta ermanecia em erfeita az em meio M escuridão! Ele ensou em voltar sua aten"ão ara outra arte do acamamento, orém antes &ue ele o fizesse divisou um fac/o de luz subitamente airar sobre a tenda da sen/ora ./ite! -radativamente a luz assumia forma e tornavaFse mais
(ermões Doutrin0rios 667 distinta! Em meio Ms trevas da&uela noite, ele divisou a figura de um anjo em meio M&uela luz &ue airava sobre a tenda, &ue guarnecia a (ra! ./ite! olicial rostrouFse sobre os seus joel/os, e continuou a fitar o anjo or v0rios minutos, e então ele levantouFse vagarosamente, afastandoFse do local! Ele estava decidido &ue a (en/ora ./ite não mais necessitava a sua rote"ão! Deus aguardava! De volta ao osto olicial de 9elbourne, ePlicou ao seu sargento e aos demais agentes de ol'cia a razão de ele /aver deiPado o seu osto! EPlicou &ue a (ra! ./ite tin/a maior rote"ão do &ue a &ue ele odia dar! or estran/o &ue ossa arecer, os seus sueriores não &uestionaram a sua /ist#ria, mas creram nela, e não o enviaram de volta ao acamamento! olicial irlandLs regressou, entretanto, ao acamamento no outro dia! Ele desejava ver a mul/er &ue o anjo guardara, e ouvir o &ue ela tin/a a dizer! Ele acoman/ou os servi"os da&uele dia e dos dias seguintes! &ue ele viu e ouviu sobre a (ra! ./ite não o desaontou! =uanto mais ele ouvia mais interessado ficava, unindoFse M Igreja Adventista Dia! osteriormente ele deiPou carreira olicial, e tornouFse do um(étimo ativo membro leigo, resons0vel elaa conversão de muitos outros! 4D!A! Delafield and -erald ./eeler! +ngel Over 9er Tent and Other Stories about )llen 3% Rhite, ! ;7F665!
CONCLUS!O >a verdade, o anjo do (en/or acamaFse ao redor dos &ue temem, e os livra!2 4(al! 1<75! 2>ão comreenderemos o &ue devemos aos cuidados e interosi"ão dos anjos antes &ue se vejam as rovidLncias de Deus M luz da eternidade! (eres celestiais tLm tomado arte ativa nos neg#cios dos /omens! Eles tLm aarecido em vestes &ue reslandeciam como o relâmagoK tLm vindo como /omens, no asecto de viajantes! %Lm aceito /ositalidade nos lares /umanos, agido como guias de viajantes nas
(ermões Doutrin0rios 66C trevas da noite! %Lm obstado aos intentos dos esoliador, e desviado os goles do destruidor! 2Embora os governadores deste mundo não o saibam, em seus consel/os tLm os anjos muitas vezes sido oradores! l/os /umanos os tLm visto! uvidos /umanos tLm ouvido seus aelos! ! ! ! 2%odo remido comreender0 o servi"o dos anjos em sua r#ria vida! =ue maravil/a ser0 entreter conversa com o anjo &ue foi a sua guarda desde os seus rimeiros momentos, &ue l/e vigiou os assos e cobriu a cabe"a no dia de erigo, &ue com ele esteve no vale da sombra da morte, &ue assinalou o seu lugar de reouso, &ue foi o rimeiro a saud0Flo na man/ã da ressurrei"ão, e dele arender a /ist#ria da interosi"ão divina na vida individual, e da cooera"ão celeste em toda a obra em rol da /umanidade!2 4)ducação, ! 1< e 1@6! (ejamos semre leais a Deus ara termos semre a rote"ão e a caman/a dos anjos celestiais conosco! nosso(aiamos ladoJ! ! !desta reunião conscientes de &ue o anjo da guarda est0 ao
(ermões Doutrin0rios
66;
Ser2-+ 8IIIG O SONO DA MORTE ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O >o nosso estudo anterior vimos &ue os anjos são seres criados or Deus, e &ue eles j0 ePistiam antes da funda"ão do mundoK ortanto os anjos não são os es'ritos dos seres /umanos &ue morreram, como afirmam alguns! E neste onto surge uma ergunta (e o /omem ao morrer não se transforma em um anjo ou num ser esiritual, o &ue então morre com ele Em outras alavras =ual é a condi"ão do /omem na morte!!! Em realidade, estas &uestões relacionadas com o estado do /omem na morte tLm suscitado um grande onto de interroga"ão na mente de muitas essoas! ! ! 9as também a :'blia resonde claramente a estas indaga"ões da mente /umana!
I > A EPERINCIA DE L"ZARO A > O C+n*e*+ (i)*
(ermões Doutrin0rios 68 b5 :etânia era uma e&uena aldeia &ue distava cerca de 1 m! de ?erusalém, no outro lado do monte das liveiras, no camin/o &ue ia de ?erusalém a ?eric#! c5 +erta ocasião ?esus recebeu a not'cia de &ue o (eu amigo *0zaro de :etânia estava enfermoK orém Ele 2ainda (e demorou dois dias no lugar onde estava2 4v! B5! d5 E foi neste contePto &ue +risto esclareceu a natureza do estado do /omem na morte F ?oão 6666 e 6<
B > O S+n+ ,a M+r*e a5 +risto declarou &ue a morte é como um sono! b5 As rinciais caracter'sticas de &uem dorme são 6H5 A inconsci,ncia do &ue ocorre ao redor! 8H5 E não ter no"ão de temo! c5 E a mesma coisa ocorre também com os &ue morrem R eles estão num estado de inconsciLncia e não tLm no"ão de temo! d5 Em realidade, o ca$% == de 4oão não relata nada &ue *0zaro ten/a dito a ele reseito dos
C > A Par51+la ,+ Ri?+ e L5Jar+ a5 0 a&ueles &ue &uerem ver na ar0bola do $ico e *0zaro uma evidLncia da imortalidade da alma, o &ue é totalmente infundado! b5 (e tom0ssemos esse relato, &ue encontramos em *ucas 6B 6;F 16, literalmente, então ter'amos de admitir &ue o +éu e o inferno se encontram bastante r#Pimos ara ermitir uma conversa"ão entre os /abitantes de ambos os lugaresK e se dissermos &ue a essoa ao morrer se transforma num ser esiritual, então teremos de admitir também &ue ele teria membros, como o descreve esta ar0bola 42ol/os2, 2dedo2 e 2l'ngua2 R versos 81 e 8<5! Isto seria uma total incoerLnciaJ
(ermões Doutrin0rios 686 c5 ) or esse motivo &ue o /r% 3eorge )ldon 7add, uma das maiores autoridades sobre o >ovo %estamento declara &ue 2rovavelmente a /ist#ria do rico e *0zaro 4*uc! 6B5, como também a /ist#ria do mordomo injusto, no mesmo ca'tulo 4*uc! 6B6F;5, fosse uma ar0bola de uso corrente no ensamento judaico e não tencione ensinar coisa alguma acerca do estado dos mortos !2 4O 0ovo /icionário da 5'blia , Ed! 3ida >ova, vol! I, ! @685! d5 E o r#rio relato da ar0bola declara &ue a maneira como alguém &ue morreu ode comunicarFse com os vivos, é se ele ressuscitar 4verso 165, e acrescenta 2Eles tLm 9oisés e os rofetasK ou"amFnos2 4verso 8;5! +onsideraremos, ortanto, o &ue 29oisés e os rofetas2 tLm a nos dizer sobre o estado do /omem a#s a morte!
II > IMORTALIDADE CONDICIONAL A (+2e2 foi An*e) ,a &ue,a a5 >O /omem criado originalmente dotado de imortalidade condicional, e a condi"ão era a obediLncia M vontade divina R 3,n% A?=> e =H b5 Este onto é confirmado em = Tim% >?=> , ao declarar &ue Deus é o Qnico &ue ossui imortalidade2, isto é, imortalidade inerente em (i mesmo! B > O (+2e2 Ap<) a &ue,a a5 Ao ecar, Adão erdeu o direito e a caacidade de viver eternamente R 8om% L?=A b5 Em 3,n% A?H nos é dito &ue o /omem ao ser criado or Deus 2assou a ser alma vivente2, e não a ter uma alma! E como o /omem 2é2 uma alma, e não 2tem2 uma alma, essa alma também est0 sujeita M morte!
(ermões Doutrin0rios 688 c5 ) or isso &ue );e(% =@?I diz "a alma (ue $ecar! essa morrerá%" Assim como o coro é mortal, também o é a alma! d5 >a verdade, a teoria de &ue a alma é imortal srcinouFse com o diabo, ao tentar seduzir a mul/er R de um lado estava a afirmativa divina se 2dela comeres, certamente morrerás2 4-Ln! 8675 e do outro, a mentira satânica "* certo (ue não morrereis" 4-Ln! 1<5!
C > 8i,a E*erna e2 Cri)*+ a5 Ao ecar, o /omem tornouF(e mortal, orém em +risto ele ode reaver a imortalidade R ?oão 1 6BK 6 ?oão @66 e 68 b5 ) or ocasião da conversão &ue o ser /umano assa a ter direito M vida eterna outra vez R ?oão @8ão seria necess0rio ressurrei"ão!2 4O 3rande Con.lito, ! @
III > O ESTADO DO (OMEM NA MORTE A > O S+n+ ,a M+r*e a5 orém en&uanto ?esus não vem, os mortos "dormem no $ da terra" 4Dan! 68 85! b5 E, biblicamente, este sono da morte é descrito como sendo um estado de total inconsciLncia Ecles! ;@ (al! B@K (al! 66@67!
(ermões Doutrin0rios 681 b5 Ao o /omem morrer saiFl/e o seu es'rito 4Ecl! 6875, orém esse es'rito não tem racioc'nio nem consciLncia r#ria R (al! 6
B > O) Enan+) Sa*Yni?+) a' =orém neste ponto surge uma indagaço8 Ae a pessoa ao morrer permanece num estado de total inconsci/ncia, o que significam as aparições de mortos, que ocorrem especialmente nas sessões espíritasH b' (a verdade, a sat2nica declaraço de G9n <=> de que o +omem no morre, tem encontrado eco durante toda +ist1ria da +umanidade. 3 para faer com que maior número de pessoas creiam nessa mentira, o diabo !rocura !ersoni+icar !essoas que 7, morreram, e para tal, se necessrio for, ele é capa até de se transformar em an7o de lu JJ !or. ??8?D'. c' *iblicamente, porém, todas as aparições de pessoas mortas, e que no foram ressuscitadas de maneira corp1rea pela atuaço do poder divino direto, so estratagemas de Aatans. d' Qm e@emplo clssico disto encontramos em - 4am ?@ , onde o rei Aaul, ap1s ter sido re7eitado pelo Aen+or verso $', =rocurou uma mul+er que era médium verso %', para que esta l+e fiesse vir o profeta Aamuel, que 7 +avia morrido ? Aam. >F8?'. e' # *íblia porém condena radicalmente esta prtica diab1lica 8 - Jsa. &8?E e >UN V@odo >>8?& f' # *íblia também no suporta a idéia da reencarna$%oN pois em Heb =? nos é dito que 0aos homens est, ordenado morrerem uma 4ó "e# e de!ois disto o 7uí#o0
CONCLUS!O
(ermões Doutrin0rios 68< >a verdade, a :'blia no seu todo estabelece a doutrina de &ue o /omem, a#s a morte, ermanece na seultura num estado de total inconsciLncia, aguardando a ressurrei"ão final, e o &ue disso assar é doutrina de /omens! E o a#stolo (ão aulo adverte R -0l! 6C %odos os seres /umanos estão sujeitos M morteK orém, aceitando a +risto ela fé, odemos /oje mesmo assegurar o direito M vida eterna!!! Aceitemos /oje a oferta divina de vida eternaJ
Ser2-+ IG BATISMO3 LA8AVPÉS3 SANTA CEIA ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O 4(eria interessante &ue neste dia /ouvesse a celebra"ão de uma cerimUnia batismal, ou então uma santa ceia!!!5 cristianismo é uma! religião de de oderJ o a#stolo (! aulo declara &ue o 2evangel/o! ! é o oder DeusEara a salva"ão de todo a&uele &ue crL! ! !2 4$om! 66B5! orém, nem semre tem sido f0cil ara os ecadores, seres mortais, comreender o rofundo significado do oder regenerador e santificador da morte de +risto na cruz! maravil/oso oder transformador &ue encontramos na cruz do +alv0rioJ!!! >o >ovo %estamento encontramos algumas ordenan"as &ue +risto nos legou como um sinal vis'vel de uma realidade invis'vel da atua"ão da gra"a salvadora de +risto na vida do crente R o 5atismo e a Santa Ceia, &ue or sua vez é recedida ela cerimUnia do 7ava-P*s! Estas ordenan"as não conferem gra"a ou roduzem santidade, em si mesmas, como &uerem algunsK ois elas não são a realidade em si, mas são um s'mbolo vis'vel da atua"ão invis'vel da gra"a divina na vida do crente! E nesta ocasião &ueremos considerar juntos, o significado do 5atismo, do 7ava-P*s e da Santa Ceia!
(ermões Doutrin0rios
68@
I > O BATISMO A > A In)*i*ui-+ ,+ Ba*i)2+ Cri)*-+ a5 ?esus +risto foi batizado or ?oão :atista no rio ?ordão, &uando Ele estava com "cerca de trinta anos" 4*uc! 181K 9arcos 6;F665 b5 s disc'ulos de ?esus batizavam a&ueles &ue se tornavam (eus seguidores, durante o (eu ministério terrestre ?oão <6,8 c5 Antes de (ua ascensão, ?esus comissionou os (eus disc'ulos a regarem o evangel/o or todo o mundo, ordenando &ue a aceita"ão com fé das boasFnovas da salva"ão deveria ser selada com o batismo R 9arcos 6B6@ e 6B B > C+n,i4e) que Deve2 Pre?e,er + Ba*i)2+ a5 :iblicamente, somente devem ser batizadas as essoas cuja vida d0 evidLncias claras de terem sido regeneradas ela do Es'rito b5 atua"ão E a evidLncia de &ue(anto! alguém foi regenerado elo oder divino, envolve os seguintes assos 6H5 Crer 49arcos 6B 6BK Atos C 1B e 17 8H5 +rre$ender-se de seus $ecados 4Atos 81C5 1H5 Con.essar os seus $ecados 49at! 1B5!
C > A @+r2a ,+ Ba*i)2+ a5 A forma de batismo &ue a :'blia ordena é o batismo or imersão! r#rio verbo grego usado no >ovo %estamento 421ap*iJ+25 significa 2enfiar na 0gua2, 2mergul/ar2, 2imergir2!
(ermões Doutrin0rios 68B b5 s r#rios relatos b'blicos dos batismos, no >ovo %estamento, subentendem o batismo or imersão > $e)u) 2foi batizado no rio ?ordão2, e na r#ria ePressão "ao sair da água" 49ar! 6; e 65 est0 iml'cito o batismo or imersãoK ois s# ode sair da 0gua &uem dentro dela est0J R Igualmente a descri"ão do batismo do 2eunu?+2, or Gilie, confirma esse fato R Atos C 1@F1; c5 E no r#rio simbolismo do batismo, como sendo o "se$ultamento" da natureza carnal, e "ressurreição" ara uma nova vida com +risto, é confirmado &ue o batismo cristão deve ser ministrado or imersãoK caso contr0rio ele erde seu verdadeiro significado! d5 As alavras de +risto 2&uem crer e for bati;ado2 49ar! 6B6B5 estabelecem ainda o fato de &ue o batismo cristão deve ser ministrado a essoas &ue ten/am idade suficiente ara comreender o significado do evangel/o e ePercer fé em +risto como (alvador essoal! Em arte alguma a :'blia sanciona o batismo infantil! D > O Sinii?a,+ ,+ Ba*i)2+ a5 +risto fez do batismo uma condi"ão ara entrar no (eu reino esiritual R ?oão 1@ b5 batismo simboliza 6H5 9orte ara o ecadoK 8H5 ressurrei"ão ara uma nova vida com +ristoK 1H5 inteira submissão de n#s mesmos M vontade divina! c5 2(imboliza o batismo solen'ssima renQncia do mundo! s &ue, ao iniciar a carreira cristã, são batizados em nome do ai, e do Gil/o e do Es'rito (anto, declaram ublicamente &ue renunciaram o servi"o de (atan0s, e se tornaram membros da fam'lia real, fil/os do celeste $ei!2 4)vangelismo, ! 175
(ermões Doutrin0rios 687 d5 2>o batismo n#s nos entregamos ao (en/or como um vaso a ser usado! batismo é a mais solene renQncia do mundo! eu est0 rofessamente morto ara uma vida de ecado! As 0guas cobrem o candidato, e na resen"a de todo o universo celeste o acto é feito! Em nome do ai, do Gil/o, e do Es'rito (anto, o /omem é colocado em sua a&uosa seultura, morto com +risto no batismo, e ressuscitado na 0gua ara viver a nova vida de lealdade a Deus! s trLs grandes oderes no céu são testemun/asK eles são invis'veis, orém estão resentes!2 4S/+5C, vol! B, ! 67<5 e5 >a verdade, batismo 2significa &ue tendes solenemente jurado servir a Deus! (ignifica &ue tendes feito uma comleta submissão do eu a Ele, a fim de &ue +risto ossa reinar onde o eu outrora reinou! (ignifica &ue renunciastes a vossas idéias rediletas e submetestes vossa mente M mente de +risto! (ignifica &ue vosso firme ro#sito é ser um com Deus, um com (eu ovoK &ue ePercereis abnega"ão e sacrif'cio r#rio ara interesses de (eu reinoK &ue lutareis ara vencerromover tudo &ueos imede o crescimento na gra"a!2 4Meditaç1es Matinais, 6;C1, ! 6175! f5 E ao ocorrer esta ePeriLncia na sua vida, o converso assa a ertencer M fam'lia de Deus F Efésios 8 6;
II > O LA8AVPÉS A > O Ee2pl+ ,e $e)u) a5 Antes da comun/ão, ?esus deu aos (eus disc'ulos um ePemlo de /umildade, lavandoFl/es os és R ?oão 616F@ b5 Ao edro recusarFse ao lavaFés, ?esus disseFl/e "Se )u não te lavar! não tens $arte Comigo%" 4verso C5! c5 2=uando os disc'ulos entraram na sala da ceia, tin/am o cora"ão c/eio de ressentimento! ! ! ! Esta a"ão abriu os ol/os
(ermões Doutrin0rios 68C deles! rofunda vergon/a e /umil/a"ão os ossuiu! Entenderam a muda rereensão, e viramFse a si mesmos sob um asecto inteiramente novo!2 4 O /esejado do Todas as 0aç1es, ! B<<5! d5 lavaFés é uma ordenan"a institu'da or +risto ara &ue (eus disc'ulos a rati&uem R ?oão 6168F6@
B > O Sinii?a,a ,+ LavaVPF) a5 A ordenan"a do lavaFés traz M lembran"a o grande mistério da encarna"ão e da /umil/a"ão de +risto, o &ual, 2subsistindo em forma de Deus não julgou como usura"ão o ser igual a DeusK antes a (i mesmo (e esvaziou, assumindo a forma de servo!! !2 4Gili! 8B e 75! b5 E, 2assim como o batismo simboliza a urifica"ão do ecado no come"o da ePeriLncia cristã, a cerimUnia do lavaFés reresenta a efic0cia do sangue de +risto em remover o ecado do cora"ão manc/ado da&uele &ue, embora seja membro da igreja, consciente ou $eresenta inconscientemente algum ecado a#s o batismo! também a cometeu obra rogressiva da gra"a na vida do cristão, a &ual s# se torna oss'vel or meio da cont'nua ePeriLncia da urifica"ão mediante o sacrif'cio de +risto na cruz e a alica"ão de (eu sangue no santu0rio celestial, em nosso favor! Disse ?esus T=uem j0 se ban/ou não necessita de lavar senão os ésK &uanto ao mais est0 todo limoT! (! ?oão 616!2 4 Manual $ara Ministros, ! 66< e 66@5! c5 2=uando ?esus (e cingira com a toal/a ara l/es lavar o # dos és, desejava, or a&uele mesmo ato, lavarFl/es do cora"ão a disc#rdia, o ciQme e o orgul/o! Isso era de muito mais imortância &ue a lavagem de seus emoeirados és! +om o es'rito &ue então os animava, nen/um deles estava rearado ara a comun/ão com +risto! En&uanto não fossem levados a
(ermões Doutrin0rios 68; um estado de /umildade e amor, não estavam rearados ara articiar na ceia ascoal, ou tomar arte no servi"o comemorativo &ue +risto estava ara instituir! (eu cora"ão devia ser limo! orgul/o e o interesse ego'sta criaram dissensão e #dio, mas tudo isso lavou +risto ao lavarFl/es os és! erouFse uma mudan"a de sentimento!2 4O /esejado de Todas as 0aç1es, ! B
III > A SANTA CEIA A > A In)*i*ui-+ ,a San*a Ceia a5 A#s o lavaFés, ?esus instituiu o servi"o da comun/ão ou seja, a (anta +eia R ?oão 6168K I +or! 6681F8@ b5 2Ao comer a 0scoa com (eus disc'ulos, instituiu em seu lugar o servi"o &ue /avia de comemorar (eu grande sacrif'cioF 2 4O /esejado de Todas as 0aç1es, ! B@85! B > O Sinii?a,+ ,a San*a Ceia a5 2+risto est0 ainda M mesa em &ue fora osta a ceia ascoal! Ac/amFse diante dEle os ães asmos usados no er'odo da 0scoa! vin/o ascoal, livre de fermento, est0 sobre a mesa! Estes emblemas +risto emrega ara reresentar (eu r#rio irrereens'vel sacrif'cio! +oisa alguma corromida or fermenta"ão, s'mbolo do ecado e da morte, odia reresentar To +ordeiro imaculado e incontaminadoT! I ed! 66;2 4 O /esejado de Todas as 0aç1es, ! B@15! b5 Em realidade, o $ão simboliza o coro artido de +risto 4*uc!886;5, e o vinho simboliza o (eu sangue derramado or n#s 4verso 85!
(ermões Doutrin0rios 61 c5 +omo o batismo simboliza o oder regenerador da morte de ?esus, assim a Santa Ceia simboliza o seu oder santificador! 4(%$>-, Augustus ! S6stematic Theolog6, ! ;<<5! d5 A (anta +eia est0 vividamente relacionada com dois asectos um $assado, &ue traz M lembran"a a morte vic0ria de +risto ela nossa salva"ãoK e outro asecto .uturo, &ue envolve a bemFaventurada eseran"a na (ua segunda vinda! e5 2A ordenan"a da ceia do (en/or foi dada ara comemorar a grande liberta"ão oerada em resultado da morte de +risto! Até &ue Ele ven/a a segunda vez em oder e gl#ria, /0 de ser celebrada esta ordenan"a! ) o meio elo &ual (ua grande obra em nosso favor deve ser conservada viva em nossa mem#ria!2 4O /esejado de Todas as 0aç1es, ! B@8FB@15! R E +risto mesmo declarou 2fazei isto em mem#ria de 9im2 4I +or! 668<5! f5 2A santa ceia aonta M segunda vinda de +risto! Goi destinada a conservar viva essa eseran"a na mente dos disc'ulos! ! ! ! >as tribula"ões, encontravam eseran"a da volta /esejado deconforto Todas asna0aç1es, de seu (en/or!2 4O ! B@;5 R E ?esus deiPou essa gloriosa romessa aos (eus disc'ulos R 9at! 8B8; R E o a#stolo (! aulo acrescenta R I +or! 668B R =ue bendita eseran"a encerra o servi"o da comun/ãoJ
C > O Prepar+ para Par*i?ipar ,a San*a Ceia a5 A :'blia adverte &ue devemos ePaminar a nossa vida e UFla em dia antes de articiarmos da (anta +eia R I +or! 6687F1 b5 orém, 2o ePemlo de +risto ro'be ePclusão da ceia do (en/or! 3erdade é &ue o ecado aberto ePclui o culado! Isto ensina lenamente o Es'rito (anto! I +or! B66! Além disso, orém, ninguém deve julgar! Deus não deiPou aos /omens
(ermões Doutrin0rios 616 dizer &uem se aresentar0 nessas ocasiões!2 4 O /esejado de Todas as 0aç1es, ! B@B5!
CONCLUS!O >a verdade, o batismo, o lavaFés e a santa ceia não conferem gra"a, mas são um testemun/o Qblico de uma ePeriLncia anteriormente iniciada! batismo é um ato Qblico, no &ual declaramos em s'mbolo &ue a morte de +risto se tornou nossa, e &ue fomos or ela regeneradosK o lava-$*s simboliza a nega"ão do r#rio eu e a rogressiva e cont'nua ePeriLncia da urifica"ão mediante a alica"ão dos méritos do sacrif'cio de +risto na vida do crenteK e a santa ceia simboliza a atua"ão do oder santificador da morte de +risto na vida dos crentes e aonta ara a segunda vinda de +risto e a final erradica"ão do ecado! articiar das ordenan"as &ue +risto instituiu, devidamente rearado ara tal, significa seguirF*/e o ePemlo R ?oão 616@ mesmo rometeu uma envolve bLn"ão M&ueles &uej0asnesta raticarem, além Eda+risto salva"ão R ?oão 6167 4Isto gozo e az vidaJ!!!5 E a gloriosa certeza é &ue ertencemos então M fam'lia de Deus R Efésios 8 6; (e vocL ainda não ertence M fam'lia de Deus, tome o ro#sito /oje mesmo de a ela se unir através do santo batismo, seguindo o ePemlo de ?esus, e então desfrutar a felicidade na comun/ão com +risto e com os demais membros dessa fam'lia universal, a fam'lia de DeusJ!!!
(ermões Doutrin0rios
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Ser2-+ G A OBSER8NCIA DO S"BADO ;Al1er*+ R+nal, Ti22= INTRODU!O A :'blia ordena a observância s0bado da como dia de guarda, searado ara uso sagrado, como umdo memorial cria"ão bem como da reden"ão! s0bado é um dia de esecial comun/ão e adora"ão a Deus! E, mais do &ue isso, a :'blia declara ainda &ue o s0bado é um sinal de santifica"ão entre Deus e (eu ovo R Eze&! 868 e 8 ortanto, ara vivermos em erfeita comun/ão com Deus, é necess0rio &ue observemos devidamente o s0badoK não um dia entre sete aenas, mas o s0bado, ois a :'blia é esecifica ao afirmar &ue 2o sétimo dia é o s0bado do (en/or teu Deus2 4VPo! 865, e o r#rio +risto declarou &ue o s0bado é o dia do (en/or 49ar! 88C5! 9as como devemos guardar o s0bado &ue imlica a observância do s0bado ! ! !
I > O PERÍODO DO S"BADO
(ermões Doutrin0rios 611 A > O) Dia) ,a Se2ana ,a Cria-+ a5 relato da +ria"ão, em -Lnesis ca! 6, aresenta cada um dos B dias &ue antecederam o s0bado, como iniciando ela arte escura e terminando com a arte clara R -Ln! 6 @, C, 61, etc! R 2tarde 4Y noite5 e man/ã 4Y dia52 b5 E no sétimo dia da semana da +ria"ão Deus descansou R -Ln! 8 6F1
B > O PerH+,+ ,+ S51a,+ a5 semel/an"a dos dias da semana da cria"ão, o s0bado deve ser celebrado 2duma tarde a outra tarde2 R *ev! 8118 b5 E a :'blia é ainda mais ePl'cita ao identificar a ePressão "tarde" com o "$Yr-do-sol" R Deut! 6B B 4cf! 9arcos 6185 c5 ortanto o s0bado inicia ao UrFdoFsol de B` feira, e termina ao UrFdoFsol de s0bado! II > A PREPARA!O PARA O S"BADO A > 6O Dia ,a Prepara-+6 a5 %anto no 3el/o como no >ovo %estamento, o dia &ue antecede o s0bado, isto é, a B` feira, é considerado 2o dia da reara"ão2 ara o s0bado R 9arcos 6@<8 4cf! *uc! 81@<5 B > A Prepara-+ para + S51a,+ a5 Dos israelitas o (en/or re&uereu &ue na B` feira rovessem os alimentos ara o s0bado R VPodo 6B88F8B b5 Igualmente de n#s é re&uerido rearativos eseciais ara o s0bado R ara não nos atrasarmos na sePtaFfeira, 2durante toda a semana nos cumre ter em mente o s0bado e fazer a reara"ão indisens0vel, a fim de observado conforme o mandamento!2 4Testemunhos Seletos, vol! 1, ! 85
(ermões Doutrin0rios 61< R 2Embora a reara"ão ara o s0bado deve rosseguir durante toda a semana, a seta-.eira * o dia $or ecel,ncia da reara"ão!2 4:dem, ! 865 R 2>a seta-.eira dever0 ficar terminada a reara"ão ara o s0bado! %ende o cuidado de Ur toda a rou$a em ordem e deiPar co;ido o &ue /ouver ara cozer! Escovai os sa$atos e tomai vosso banho! ) oss'vel deiPar tudo rearado, se se tomar isto como regra! s0bado não deve ser emregado em consertar rouas, cozer o alimento, nem em divertimentos ou &uais&uer outras, ocua"ões mundanas! +ntes do $Yr-do-sol, onde de arte todo trabal/o secular, e fazei desaarecer os jornais rofanos! EPlicai aos fil/os esse vosso rocedimento e induziFos a ajudarem na reara"ão, a fim de observar o s0bado segundo o mandamento!2 4:dem, ! 885 R 20 ainda outro onto a &ue devemos dar a nossa aten"ão no dia da reara"ão! >esse dia todas as diverg,ncias ePistentes entre irmãos, tanto na fam'lia como na igreja, devem ser removidas! AfasteFse da alma toda Tconfessai amargura!as ira ou ressentimento! +omo es'rito /umilde vossas culas uns aos outros, e orai uns elos outros, ara &ue sareisT! (! %iago @ 6B!2 4:dem, ! 88 e 815 R ) 2na vida dom*stica! ! ! &ue deve come"ar a reara"ão ara o s0bado!2 4Idem, ! 85 R %ambém 2os $atr1es deverão conceder aos em$regados! ! ! temo ara a reara"ão, a fim de oderem saudar o dia do sen/or com sossego de es'rito! Assim rocedendo não sofrerão nen/um reju'zo, nem mesmo &uanto Ms coisas temorais!2 4:dem, ! 885
C > O InH?i+ ,+ S51a,+ e2 @a2Hlia a5 2+ntes do $Yr-do-sol, todos os membros da fam'lia devem reunir-se $ara estudar a Palavra de /eus cantar e orar ! ! ! !
(ermões Doutrin0rios 61@ Devemos tomar disosi"ões eseciais ara &ue cada membro da fam'lia ossa estar rearado ara /onrar o dia &ue Deus aben"oou e santificou!2 4:dem, ! 815 b5 2>o culto .amiliar , tomem arte também as crian"as, cada &ual com sua 5'blia, lendo dela um ou dois vers'culos! +anteF se então um hino $re.erido, seguido de oração! ! ! ! Em singela eti"ão, contai ao (en/or as vossas necessidades e ePrimi gratidão or (ua mercLs! Deste modo saudareis a ?esus como /#sede bemFvindo em vosso lar e cora"ão! Em fam'lia convém evitar ora"ões longas e sobre assuntos remotos! Essas ora"ões enfadam, em vez de constitu'rem um rivilégio e uma bLn"ão! Gazei da /ora da ora"ão um momento deleit0vel e interessante!2 4:dem, ! 8<5!
III > A OBSER8NCIA DO S"BADO A > Seuin,+ + Ee2pl+ Divin+ a5 o2+omo Deusassim cessoudeve (eu olabor de criar e reousou ao s0bado, aben"oou, /omem deiPar as ocua"ões da vidae di0ria, e devotar essas sagradas /oras a um saud0vel reouso, ao culto e a boas obras!2 O /esejado de Todas as 0aç1es, 87
B > A) A*ivi,a,e) ,+ S51a,+ a5 2>ão deveis erder as reciosas /oras do s0bado, levantandoF vos tarde! >o s0bado a fam'lia deve levantar-se cedo! desertando tarde, é f0cil atraal/arFse com a refei"ão matinal e a reara"ão ara a escola sabatina!2 4 Testemunhos Seletos, vol! 8, ! 815 b5 2%odos devem ter um traje es$ecial ara assistir aos cultos de s0bado! ! ! ! Devemos vestirFnos com asseio e elegância, osto &ue sem luPo e sem adornos! s fil/os de Deus devem estar limos interior e ePteriormente!2 4:dem, ! 885
(ermões Doutrin0rios 61B c5 Durante o culto na igreja, tanto &uanto oss'vel, toda a .am'lia deve sentar-se junta K os ais ensinando a seus fil/os a serem reverentes na casa de Deus! ) interessante &ue os r#rios fil/os, se j0 souberem escrever, tomem nota dos tePtos e das rinciais idéias do sermão, ara recaitularem em casa! d5 29uitos c/efes de fam'lia tLm $or costume criticar em casa o culto, arovando umas coisas e condenando outras! ! ! ! (e durante o culto divino o regador comete algum erro, guardaiF vos de vos referir a ele! Galai aenas das coisas boas &ue fez, das ePcelentes idéias &ue aresentou, e &ue deveis aceitar como vindas de um instrumento de Deus!2 4 Testemunhos Seletos, vol! 8, ! 6;;F85 e5 2Embora deva a gente absterFse de cozin/ar aos s0bados, não é necess0rio ingerir a comida fria! )m dias .rios! conv*m a(uecer o alimento rearando no dia anterior! As refei"ões, osto &ue simles, devem ser aetitosas e atraentes! %rateFse de arranjar (ual(uer $rato es$ecial! (ue a .am'lia não costuma 4%estemun/os 1, ! 8<5 comer todosDostarde, dias!22&uando sábado f5 0o faz bom(eletos, temo,vol! deverão os !ais sair com os fil/os a $asseio $elos cam$as e matas! Em meio Ms belas coisas da natureza, ePli&uemFl/es a razão da institui"ão do s0bado! DescrevamFl/es a grande obra da cria"ão de Deus! +ontemFl/es &ue a %erra, &uando Ele a fez, era bela e sem ecado! ! ! ! GazeiFl/es notar, também, &ue, aesar da maldi"ão do ecado, a %erra ainda revela a bondade divina! As caminas verdejantes, as 0rvores altaneiras, o alegre (ol, as nuvens, o orval/o, o silLncio solene da noite, a magnificLncia do céu estrelado, a beleza da *ua, dão testemun/o do +riador! ! ! ! GalaiF
l/es do lano da salva"ãocomo !!! $eetiFl/es doce /ist#ria de aos :elém! AresentaiFl/es ?esus foia fil/o obediente ais! !!! De &uando em &uando, ledeFl/es as interessantes /ist#rias contidas na :'blia! erguntaiFl/es acerca do &ue
(ermões Doutrin0rios 617 arenderam na escola sabatina, e estudai com eles a li"ão do s0bado seguinte!2 4:dem, ! 8
/5 2+o $Yr-do-sol, elevai a voz em ora"ão e cânticos de louvor a Deus, celebrando o .indar do sábado e edindo a assistLncia do (en/or ara os cuidados da nova (emana!2 4 Testemunhos Seletos, vol! 1, ! 8@5! i5 Deste modo os ais oderão fazer do s0bado o &ue em realidade deve ser, isto é, o mais alegre dos dias da semana , induzindo assim os fil/os a consider0Flo um dia deleitoso, o dia or ePcelLncia, santo ao (en/or e digno de /onra!2 4 :dem, ! 8@5!
C > O S51a,+ F Pr+ana,+G 6H5 5uscando o $r$rio $ra;er 4Testemunhas Seletos, vol! 6, ! 8C65 8H5 Pela $ressa! im$aci,ncia e $reci$itação! 4:dem, vol! 1, !815 1H5 2a;endo os deveres escolares! 4Testimonies, vol! <, ! 66<5