IYÁ-MI OSORONGÁ HISTÓRICO No Brasil, o culto das Yá-Mi Osorongá é ,muito recente. Quando se fala delas é preciso ter postura moral e espiritual, assim como para manipulá-las. Não se pode agir com irresponsabilidade. Não se s e pode confundi-las como se fosse foss e uma força ue e!iste s" para destruir, s" para o mal. #ua força pode ser usada tanto para o bem como para o mal. O bem e o mal dependem da nossa $ontade. %alamos &'s min(as mães Osoronga), no plural, porue não estamos tratando de uma força isolada. #ão $árias, um n*mero ilimitado. #e relacionarmos as mães com a +erra, +erra, todos n"s somos fil(os delas, pois todos estamos na +erra. +ambém somos seus fil(os por seguirmos a cultura de Ori!ás e por sermos iniciados. O poder das &mães) $ai surgir como o poder de !*, tendo como referncia um poder feminino. O ulto de gungun tm como princ/pio o poder masculino. O poder feminino não e!iste sem o poder masculino e $ice-$ersa. ledunmare criou as &mães) para ser$ir como intermediárias para unir con(ecimentos técnicos com o poder imaginário. imaginário. !.0 uando fa1emos eb", (á toda uma uma parte de con(ecimento técnico, como comidas, elementos, re1as, pala$ras pronunciadas. 2epois disso esse eb" de$e ser le$ado 3 uma encru1il(ada ou outro local similar. '/ entra a parte astral, in$is/$el. 2urante todo o procedimento do eb" $oc mentali1a mentali1a ue alguma força de$e pegar o eb" e transformá-lo na solução do problema da pessoa. le é consumido 4a aparncia mostra5, retirado retirado as energias, energias, transformado, processo ue começa com o '6ogun0
Ajogun
7 8oderes ue atuam em cima cima dos eb"s e oferendas. 's &Mães) 9 Oso 4masculino das &mães), porém numa dimensão inferior5 9 !* 9 os feiticeiros.
Quando o eb" é transportado ao seu destino 4encru1il(ada, mata, mata, etc5, durante esse transporte, &las) estarão em contato com nossas preces, nossas $ontades, etc. 's &mães) são intermediárias entre n"s e nossas $ontades. las foram criadas para ser$ir ao (omem dentro de uma se:ncia l"gica de forças espirituais. 's &mães) também nos au!iliam para gan(armos mais força e assim superarmos dificuldades. 's &Mães) possuem poder atrati$o 4para c(amar coisas boas, proteção5, poder pre$enti$o 4impedir ue alguém nos faça mal5 e poder curati$o 4curam nossos males e doenças5. ' grande $antagem é ue elas elas atuam sobre os nossos inimigos inimigos com uma força in$is/$el. in$is/$el. las en!ergam o ue n"s não en!ergamos e os nossos inimigos não as en!ergam. ' força das &Mães) é uma das poucas forças ue n"s (umani1amos 4n"s incorporamos essas forças5. N"s (umani1amos Ori!ás atra$és da incorporação, incorporaçã o, mas com as &Mães) não é assim. %eito a iniciação, $oc está com ela ;< (s por dia, mas tudo $ai depender de sua postura. 's &Mães) manipulam manipulam tudo auilo auilo ue o (omem necessita na $ida, mas a realidade delas não é para ualuer pessoa. O con(ecimento é fundamental f undamental e a preser$ação também. las s" respondem para aueles ue são fiéis 3 elas. = necessário fa1ermos um pacto 4complacncia, fidelidade5 indi$idual com elas e cumpri-lo.
IYÁ-MI OSORONGÁ HISTÓRICO 2i1 o mito ue as Yá-Mi-Osorongá são uma força f/sica e espiritual. ssa força teria sido criada em relação ao e6é 4mesntruação5. %oram criadas por ledunmare para euilibrar as forças do ?ni$erso. ledunmare di$ide essas forças0 éu 7 Orun Meio 7 '6ogun 4@enerá$el, 4@enerá$el, e se é $enerá$el, é Ori!á5 +erra 7 'A 'Aé gun gungun gun
7 8oder 8oder mascu masculi lino, no, a $ol $olta ta dos dos mor morto toss para para a +erra. rra. ' *nica *nica força força ue $i$eu $i$eu no Orun Orun e 'Aé e está entre os '6ogun.
AáAá-Mi Mi
7 8ode 8oderr fem feminino nino,, resp respon onsá sá$e $ell por por un unir ir tudo tudo na $ida $ida do (o (om mem. em.
2epois ue as mul(eres mul(eres pegaram essa força e passaram a organi1ar a $ida, a integrá-la na sociedade, também os (omens passaram a ser de$otos. omo começaram a integrar isso, eles não podiam ser c(amados de &mães), então se tornaram Oso. Quando 6ogamos b*1ios, (á o CD Od* E Osa, ue fala sobre &las) e orienta a fa1er eb" 3 &las) para aduirir sorte. Obrigatoriamente todo e ualuer eb" passa por &las). #er de$oto das &Mães) e!ige um renascimento, uma mudança de postura. Quando se fa1 magia magia 4e!tra E Ori!á5 ela s" se mantém pelo poder das &Mães). #em &las), a essncia das simpatias $ão embora. 's magias tm ue ser consagradas. &las) são protetoras dessas magias. No culto aos Ori!ás, sempre ue fi1ermos oferendas ofe rendas a eles, de$emos fa1er oferendas 3s &Mães). Quando se fa1 um mal, também temos ue e$ocá-las, para ue não (a6a obstáculo ao seu destino. No culto de gungun para tra1er um deles para pa ra o 'A 'Aé, dar comunicação entre os $i$os e os mortos, é preciso das forças das &Mães) e de !*. 's &Mães) estão relacionadas 3 e!istncia (umana, 3 procriação, então, estão relacionadas 3 uestão do destino. las podem mudar o destino das pessoas. O poder das &mães) se conuista na iniciação ou é transmitido (ereditariamente. las las tm sabedoria, sensibilidade, competncia e algo a mais 4a!é5. Ori!á não abandona o Or/ de ninguémF as &Mães) abandonam. O segredo é uma caracter/stica essencial das &Mães). Gá a sociedade das de$otas das &Mães). 2i1em ue a noite se transformam em pássaros para se locomo$erem. Ninguém consegue espiar as &Mães) impunemente. leAe 7 #en(ora donas dos pássaros. Outros as c(amam de #en(oras dos pássaros da noite. Gá duas ualidades de oferendas0 '6é %unfun 4pure1a, ou se6a, fa1er o bem5, '6é '6é 8upa 4fa1er o mal5. Quem fa1 o mal não são as &Mães) e sim o de$oto ue gan(ou a força e usa como uiser. 8ode-se re$erter um bom destino para o mal com a força das &Mães) e $ice-$ersa. 2e$e-se oferenda para as &Mães) por um ob6eti$o espec/fico0 a mel(ora do destino.
IYÁ-MI OSORONGÁ HISTÓRICO 8ara termos mel(or proteção das &Mães) de$emos nos manter manter neutros, e dei!ar ue elas façam 6ustiça por n"s, sem dar nomes ou fa1er pedidos. #e escol(ermos o mal, é bom estarmos cientes cientes de ue essa energia um dia $olta, pois a energia do mal é dinHmica assim como 3 do bem, um dia também $olta para a pessoa. IJK do bem ue $oc fa1 aos outros, acaba re$ertendo para $oc. om o mal é a mesma coisa. 'duirimos força, poder e proteção das &Mães), não s" pela iniciação, mas também pela de$oção. O Bem s" e!iste uando se elimina o Mal, pois o camin(o do Bem e do Mal é o mesmo. ' opção é sua. #er bom não significa ue $oc não possa se defender ou re$idar. @oc tem o direito direito e o de$er de se defender, o problema é como se $ai fa1er isso. Na parte de sa*de, as &Mães) arrancam arr ancam a dor e o sofrimento e 6ogam fora. = bom bo m fa1er oferenda se esti$ermos doentes, para nos curarmos e se esti$ermos sãos, para podermos nos pre$enir.
SÍMBOLOS Lituais do culto. 'gul(as 8ássaros coru6a oii5, morcego 4adan5, pássaros ue $oam 3 noite. magem de pássaro 4meio pássaro, meio mul(er5 ontas coloridas aba abaça ça
7 8art 8artee e!te e!tern rnaa 4?ni 4?ni$e $ers rsoo $is/ $is/$e $el, l, tudo tudo u uee fa1 fa1 part partee do diadia-aa-di dia5 a5 8arte interna 4forças ue manipulamos e produ1em resultados, nas n"s não $emos, pensamentos, intuição, bondade, maldade, etc.5
magem de uma figura masculina e feminina em bron1e 4dan5 dentro da cabaça. Bastão com s/mbolos 4s/mbolos ue são for6ados s" por pessoas autori1adas5 Yangi Ya ngi de !* 4?m !* s" para elas5 8ote '6e 4onc(a5 B*1ios
IYÁ-MI OSORONGÁ +odas +odas as penas 0 odidé 4reale1a5, 'gbé 4tra1 a sorte até $oc5, Reue-leue 4a6uda a superar obstáculos5
'luo 4le$a $oc até a sorte5,
COMIDAS 's comidas das Aá podem ser colocadas todas 6untas dentro de um mesmo alguidar. O$os, Mel, 2end, 'tar, Obi, OrobS, #al, Tgua, 'caçá, 'cara6é, 'bará, Banana nanica U maçã, pedaços de carne de porco. porco . uru de in(ame, abra, O$el(a 4não carneiro5, car neiro5, 8orca, Valin(a, 'ngola 8ombo, gbin, Ot/ 4bebidas5 'o se fa1er as oferendas, de$emos cobri-las com fol(as de mario ou peregun $erde. +ambém +ambém de$emos colocá-las por bai!o, como se fossem toal(as. 's $/sceras dos animais usados de$em ser oferecidas cruas, sem limpar, com dend.
ÁRVORES ÁRVORES SAGRADAS
FOLHAS SAGRADAS
a6á, O6*s36u, 8in(ão 8araguaio, WA"A", Bananeira, Xánu, 8eregun, 'gogo Wg*n, Bamb*
ORIKIS ba, iba, iba 'oda, iba 'seda iba le ogere a foo Aeri 'lapo iu Olona ola, iba su odara, iba runmale oluotun gba imale oluosin ba gbogbo Ain o ro ia6u, ero eAin, iba 'dase ni nun omode ba i nun un o Ain to ni aAe 6e sise mi o san mi mi lomo agba 6e oo o maa 6e fun mi o 'da i nmu, i o ge eu idi e Omo eni i nburu i a gbe fun eun pa6e dari 6imi, i e fi oo mi o mi mi lomo a6i fepo e
IYÁ-MI OSORONGÁ Osoronga opii elese osun '6efun 6edo Oriri aAe bo aAe ni a ru o Osoronga ni nba ni gbele aAe '6e ni npa eni Osoronga gbigbe ni o gbe mi o '6e ma pa mi lomo #omi i o somo mi Aa mi agba opii elese osun ' on maAe ' on lo6u re orun 6e lepo euru on Aa-mi aAe eleuru pupa foo O gberita 6agun O gbe origi e anran anran %ori 6imi bi mo ba se %i oo re o mi Ma e anran anran onu ile mi Aa mogun alara
ORIKIS (Contnu!"#o$$$% Bi igun 6ebo ' 6e gbe ni n6e Bi aala 6ebo ' 6e gbe ni n6e Vbogbo eAi a ba se 'segbe ni e 6e o 6e Aa-agba alapo iu Oloii oru i nfo i o fara pa Onile origi i n6ebo i ebo naa ma gun rege 'on agba i nfi abo bo eni i omo ara aAe ma ri ami om lara eni ' 6efun 6edo i n6e tire tan i o ma fi ona (an eni Aa mi toto aAe %i ona (an mi Bi o ba gbe ori igi e Ma e pa mi Bi o gbe orita e Ma e pa mi
IYÁ-MI OSORONGÁ ie ni i o fi ie re e mi Omidan eleAe olo6u oii ' ri eni o to pe eni Omoran ologbon +i nmo riro ati ai ro eda 'lapo iu olona ola u ti nba ne nile mi Le danu Opiri eleAe moran bi afefe 'run ti nba nro nile mi Lo danu Aa-mi omoran eleAe ' pani ma Aoda ' mubo ti nbe laAe mi Le danu o Ain ti o ni aAe fa mi mora '6e ile e fa mi mora o
ORIKIS (T&!'u"#o% #audação #audação ao prim"rdio #audação ao criador #audação 3 +erra +erra Vuardiãs da morte ' dona do camin(o da prosperidade #audação !*, saudação #audação as di$indades do lado direito #audação as di$indades do lado esuerdo #audação a todos $ocs Os ue 6á foram e os ue estão por $ir, saudação %a1er as coisas so1in(o é ue destr"i um ser Mas uando se fa1 saudando os mais $el(os é fa$orá$el a uem fa1 @ocs ue são as donas da e!istncia 8ermitam ue tudo ue eu fi1er se6a fa$orá$el a mim u sou fil(o das sábias 8ermitam ue a proteção fluam para mim ?m facão não pode ser tão afiado para se cortar a si O fil(o não pode ser tão ruim, ao ponto de dar ele para o leão comer u peço perdão a $ocs e ue $ocs dem a mim a sua proteção #ou fil(o dauela ue se ban(a com dend
IYÁ-MI OSORONGÁ Osoronga, auela ue pinta seus pés com ossun 'uela ue se alimenta de f/gado e intestino 'uela ue $ tudo na terra 2e$emos fa1er eb" da e!istncia Osoronga, é ue con$i$e com o (omem na terra, são elas ue também matam Osoronga, me acol(e, d sua pa1 para mim Osoronga, não matem a min(a fam/lia 8rote6a a mim e a meus fil(os Min(a mãe $el(a, elegante ue pinta os pés com ossun Que uando ol(a o (omem, fa1 ele sobre$i$er na terra Que seu ol(ar le$a a morte #angue é o dend 4tempero5 da comida delas Min(a mãe cu6a comida é $ermel(a Que guerreia na encru1il(ada Que da copa das ár$ores canta Me perdoe caso eu ten(a ofendido as sen(oras Me prote6a com sua proteção Não cantem dentro do meu lar ' mãe feiticeira ue tem $ida las são como o pássaro sagrado ue come eb" mas não morre
ORIKIS (T&!'u"#o% 4ontinuação...5 Quando pássaro sagrado 'ala come eb", também não morre +udo ue fi1emos de errado, faça com ue não aconteça nada de mal conosco ' sen(ora $el(a ue carrega a morte 's donas da madrugada, ue ao $oar não se mac(ucam las ue tem sua morada nas copas das ár$ores 'o comerem eb", esse eb" não dei!a de ser aceito 's $el(as uando protegem o (omem, a (umanidade não dei!a de respeitar essa pessoa protegida por elas las ue comem tanto intestinos como f/gado, ao receberem as oferendas, não dei!am de mostrar o camin(o ao ser 's min(as grandes mães s/mbolos da e!istncia Mostrem a mim o camin(o #e $ocs cantarem nas copas das ár$ores, não me matem com $ossos cantos #e $ocs cantarem nas encru1il(adas, não me matem com $ossos cantos Me papariuem 4amem5 com os $ossos poderes ' graciosa, cu6os ol(os parecem com os de coru6a 4elas são mais $el(as ue as coru6as5 'uelas ue $em os (omens, antes de aparecer para elas 'uelas ue con(ecem os pensamentos dos sábios, auelas ue sabem o ue o (omem pensa e não pensa las ue são as donas do camin(o, da morte e da prosperidade ' morte ue esti$er cantando, dentro do meu lar, afastem-na, #en(ora do pássaro, rápido como o $ento
IYÁ-MI OSORONGÁ ' doença ue esti$er dentro do meu lar, afastem-na, min(a Mãe, a sábia, a dona do pássaro 'uela ue mata sem usar espada 4arma5 O insucesso ue esti$er no meu destino 4$ida5 afastem-no, $ocs ue são as donas do uni$erso e da (umanidade, me abracem, as Aa-mi ue estão no meu lar, abracem
ORIKIS 'pai AeAe osoronga 8ossuidora de asas magn/ficas, min(a mãe Osoronga Aá moi oma ma pa ni u a sa*do, não me mate, min(a mãe Aá moi o ma ma soro u a sa*do, não me cause perturbaç\es, min(a mãe Ba a ba de a 6u a nibo mi oo #e $os $em perto de n"s, prote6a-nos Aá a mi la gba a o o Min(a mãe nos será fa$orá$el, Aa a mi soro gba a o o AeAe Min(a mãe Osoronga nos será fa$orá$el, 'sé. Mo 6uba enAin Aami Osoronga Meus respeitos a $"s, min(a mãe Osorongá. O tonon e6e enun @"s ue segu/eis os rastros do coração e do sangue do f/gado. O tonon e6e odo @"s ue segu/eis os rastros do sangue interior Mo 6uba enAin Aami Meus respeitos a $"s, min(a Mãe Osorongá. O tonon e6e enun @"s ue segu/eis os rastros do coração e do sangue do f/gado. O tonon e6e odo @"s ue segu/eis os rastros do sangue interior O sangue $i$o ue é recol(ido pela terra cobre-se de fungos 6é o Ae ni ale o O AeAe, AeAe, AeAe oo = ele ue sobre$i$e, sobre$i$e, " mãe muito $el(a. O AeAe, AeAe, AeAe oo
IYÁ-MI OSORONGÁ ORIN (CANTIGAS% - Aá mi mi Osoronga Omi de ode o Ain iAa mi Osoronga a mu omi
Min(a mãe Osoronga 'ui está a água @ocs min(as mães Osoronga @en(am beber a água 46 46ogar na terra5
Aa mi Osoronga tu de ode o Ain iAa mi Osoronga a gba etu
Min(a mãe Osoronga 'ui está a galin(a de 'ngola Min(as mães Osoronga @en(am ser$ir-se da Valin(a de 'ngola
Aa mi Osoronga 'bo adie de ode o Ain iAa mi Osoronga a gba abo adie
Min(a mãe Osoronga 'ui está a franga Min(as mães Osoronga @en(am ser$ir-se da franga
Aa mi Osoronga Oti de ode o Ain iAa mi Osoronga a mu oti
Min(a mãe Osoronga 'ui está a bebida Min(as mães Osoronga @en(am beber da bebida 4gin5
Aa mi Osoronga po de ode o Ain iAa mi Osoronga a mu epo
Min(a mãe Osoronga 'ui está o dend Min(as mães Osoronga @en(am beber o dend
IYÁ-MI OSORONGÁ ORIN (CANTIGAS% - 4continuação...5 Aa mi Osoronga Obi de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e obi
Min(a mãe Osoronga 'ui está o obi Min(as mães Osoronga @en(am comer o obi
Aa mi Osoronga Orogbo de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e orogbo
Min(a mãe Osoronga 'ui está o orogbo Min(as mães Osoronga @en(am comer o orogbo
Aa mi Osoronga 'ta de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e ata
Min(a mãe Osoronga 'ui está a pimenta da costa Min(as mães Osoronga @en(am comer a pimenta da costa
Aa mi Osoronga fun de ode o Ain iAa mi Osoronga a un efun
Min(a mãe Osoronga 'ui está o efum Min(as mães Osoronga @en(am passar o efum
Aa mi Osoronga Osun de ode o Ain iAa mi Osoronga a un osun
Min(a mãe Osoronga 'ui está o ossun Min(as mães Osoronga @en(am passar o ossun
Aa mi Osoronga 'ara de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e aara
Min(a mãe Osoronga 'ui está o acara6é Min(as mães Osoronga @en(am comer o acara6é
Aa mi Osoronga uru de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e euru
Min(a mãe Osoronga 'ui está o euru Min(as mães Osoronga @en(am comer euru
Aa mi Osoronga Olongbo de ode o Ain iAa mi Osoronga a mu olongbo
Min(a mãe Osoronga 'ui está o acaçá 4dilu/do5 Min(as mães Osoronga @en(am beber o acaçá
IYÁ-MI OSORONGÁ ORIN (CANTIGAS% 4continuação...5 Aa mi Osoronga o de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e eo
Min(a mãe Osoronga 'ui está o acaçá 4n 4não dilu/do5 Min(as mães Osoronga @en(am comer o acaçá
Aa mi Osoronga Ole de ode o Ain iAa mi Osoronga a 6e ole
Min(a mãe Osoronga 'ui está o abara Min(as mães Osoronga @en(am @e n(am comer o abara
Aa mi Osoronga onde de ode o Ain iAa mi Osoronga a de ade
Min(a mãe Osoronga 'ui está o odidé Min(as mães Osoronga @en(am colocar o odidé
Aa mi Osoronga se de ode o Ain iAa mi Osoronga a gba ese
Min(a mãe Osoronga 'ui está o banuete Min(as mães Osoronga @en(am @e n(am ser$ir-se do banuete
Aa mi Osoronga gba ipese de ode o Ain iAa mi Osoronga a gba ipese
Min(a mãe Osoronga 'ui está a cabaça 4onde $ai a oferenda5 Min(as mães Osoronga @en(am ser$ir-se da cabaça
Obs.0 Quando se oferece comida 4oferenda5 s" se canta o ue se tem para oferecer.
IYÁ-MI OSORONGÁ ORIN (CANTIGAS% - ) Aa mi agba 6e aAe mi o da Bi aAe e6ire o
Min(as mães %açam com ue min(a $ida se6a (armoniosa omo a $ida dauele protegido por $ocs
ORIN (CANTIGAS% - * leAe eAe 6e 6e aA aAe mi mi o san san mi mi o Bi o mi osan o
' sen sen(ora do pá pássa ssaro, ro, fa faça mi min(a $i $ida se ser fa fa$orá orá$el a mim omo a transformação da água em mel
ORIN (CANTIGAS% - + O dori igi agba o 'gba gun ori igi AeAe
@amos até a copa das ár$ores das $el(as 's $el(as 4sábias5 subiram na copa da ár$ore da $ida
' dori igi agba o 'gba gun ori igi iroo O dori igi agba o
' $el(a subiu na ár$ore da sabedoria @amos subir na ár$ore da longe$idade O fil(o das $el(as terão longe$idade 4sobre$i$erão5
ORIN (CANTIGAS% - , Aa mi eleAe Mo 6uba Ain o 6e iba mi o se i ase mi o gun gu n a s e o
Min(as mães sen(oras do pássaro da noite eu te sa*do %açam com ue min(a sabedoria se6a fa$orá$el a mim 8ara ue meu a!é possa atuar e se6a preser$ado O a!é da reali1ação
EBÓS NOS CAMINHOS DAS YÁ-MI OSORONGÁ EBÓ DE SADE Mate Materi rial al
7 >Z lara laran6a n6ass ba/a, ba/a, >Z o$o o$os, s, J> galin galin(a (a pret pretaa 4abert 4abertaa na na costa costas5, s5, J> $idro $idro de dend dend,, pano pano $ermel(o, J> alguidar, atar. 2espac(ar em ár$ore seca.
EBÓ A./ Mate Materi rial al
7 ;> o$o o$os, s, dend dend,, fari farin(a n(a de mandi mandioc oca. a. 'p"s o eb" eb",, dar dar J> acaç acaçáá com com águ águaa e mel, mel, dend dend
IYÁ-MI OSORONGÁ 3 terra
0ROTE12O CONTRA 0ESSOAS A./S Mate Materi rial al
7 J> ua uart rtin in(a (a de louç louçaa bra branc nca, a, J> o$ o$oo bra branco nco,, J> J> o$o o$o amar amarel elo, o, fita fitass col colori orida das, s, J> ped pedaç açoo de /mã, J; espel(os, dend.
EBÓ A./ Mate Materi rial al
7 8ano 8ano $erm $ermel el(o, (o, JC o$o o$os, s, JC bolas, bolas, JC acaçá acaçás, s, JC bo bola lass de de in( in(am ame, e, JC gil" gil"s, s, JC peda pedaço çoss de mandioca, mil(o, fradin(o.
EBÓ CONTRA ENCANTAMENTOS ENCANTAMENTOS E ESFRIAMENTO DE 0ROS0ERIDADE 0ROS0ERIDADE 3 SADE Mate Materi rial al
7 JC bolas bolas d^agu d^agua, a, JC acaç acaçás, ás, JC acara acara6é 6és, s, JC euru eurus, s, JC $ela $elas, s, JC o$ o$os, os, JC al(o al(os, s, JC pedaços de fumo, pano branco, bran co, prato branco $irgem com JC bolas de algodão, a1ougue, J> frango no$o ou JC pintin(os.
0RESENTE Mate Materi rial al
7 JC bon bonec ecos os de pano pano de algo algodão dão,, JC JC bol bolas as de arro1 arro1,, JC JC bol bolas as d^agu d^agua, a, JC o$o o$os, s, JC moeda moedas, s, JC pedaços de fumo, JC $elas brancas, JC dentes de al(o, J> pedaço de metal dourado, panos branco, amarelo e ro!o. JC espel(os.
0RESENTE Mate Materi rial al
7 J> algu alguid idar ar,, JC o$o o$os, s, JP obis, obis, JP orogb orogbos, os, den dend d,, gin gin , JC JC moed moedas, as, J> ecodi ecodidé dé 4tam 4tampar par55
0RESENTE Mate Materi rial al
7 JC eu eurus rus,, JC acara acara6é 6és, s, JC acaç acaçás, ás, JC bolas bolas de arro1 arro1,, JC bo bola lass de can6 can6ic ica, a, JC bolas bolas de farin(a, JC o$os, JC bolas de fradin(o, JC $elas, JC b*1ios, fol(a de mamona, fitas. fitas.
0RESENTE Mate Materi rial al
7 J> algu alguid idar ar,, JC o$o o$os, s, JC moed moedas, as, J> obi abert aberto, o, J> orogb orogbo, o, J> efum, efum, J> ossum ossum,, J> ecodidé, J> bola de or/, J> adim, >Z fol(as da fortuna, >Z be6erecum, >Z bananas meio $erde.