DESCRITIVO DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
1. TERMO DE GARANTIA COBERTURA Esta garantia cobre exclusivamente equipamentos novos dentro dos limites do que foi fornecido pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, tais como: motores, geradores, quadros de comando, quadros de transferências, contêineres, carretas, bombas hidráulicas, tanques de combustível, baterias, silenciosos e seus componentes. Redes hidráulicas, redes de combustível, redes elétricas, redes de escape, isolamento térmico e isolamento acústico estarão cobertos sempre que fornecidos e instalados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. No caso de instalação sob responsabilidade do Cliente, todos os itens devem estar instalados em conformidade com as normas da Stemac e respectivos fabricantes. PRAZO DE VALIDADE O prazo de validade da garantia se estende pelo período de 12 (doze) meses a partir da Entrega Técnica (primeiro funcionamento do equipamento) desde que esta seja solicitada até 90 (noventa) dias da data da Nota Fiscal de embarque do equipamento e executada pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. GERADORES. Caso não ocorra a situação citada acima, a garantia passa a ter um prazo de validade de 12 (doze) meses a partir da data da entrega do equipamento. GARANTIA BÁSICA A Garantia Básica aplica-se exclusivamente exclusivamente ao escopo do fornecimento da STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. É limitada a defeitos de fabricação de materiais, peças, acessórios e redes, desde que o equipamento esteja instalado conforme detalhado no manual de instruções do produto, em condições normais de uso e operação, de acordo com regime de funcionamento estabelecido no ato da compra (emergência ou stand by, contínuo em horário de ponta, contínuo Base Power). NOTA: A STEMAC S.A Grupos Geradores reserva-se ao direito de modificar as especificações especificações e/ou introduzir aperfeiçoamentos nos projetos e configuração de seus produtos, em qualquer época, sem incorrer na obrigação de aplicá-las em produtos anteriormente vendidos. LIMITAÇÕES A GARANTIA Esta garantia não se aplica aos defeitos ou falhas advindas de acidentes, descargas atmosféricas, descargas elétricas, falta ou falha de aterramento, ambientes inadequados (ácidos, maresia, alta umidade, etc), aplicação de líquido de arrefecimento fora das especificações do manual do fabricante do motor, maus tratos ou negligência do operador, não observância das normas de manutenção e instalação, prática incorreta de armazenagem e utilização de componentes e/ou acessórios não recomendados e homologados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. A STEMAC S/A GRUPOS GERADORES não se responsabiliza por perdas do tipo lucro cessante, multas, aluguel de equipamento e quaisquer outros tipos de perdas pessoais ou f inanceiras. inanceiras. A Garantia perderá seu efeito se o equipamento equipamento e/ou seus acessórios tiverem sido alterados ou reparados por mão-de-obra não autorizada pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES. Não estão cobertas por esta garantia peças consideradas itens de manutenção rotineira tais como: filtros, correias, mangueiras, fusíveis, lâmpadas, etc., exceto quando sua substituição for a falha recorrente coberta em garantia. A garantia é considerada nas oficinas STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, nos respectivos fabricantes ou na sua Rede Autorizada. Portanto, não cobre as despesas de deslocamento, estadia e alimentação dos nossos técnicos durante o período de manutenção nem despesas de transporte e seguro do equipamento, equipamento, a menos que seja estabelecido estabelecido em contrário contratualmente. contratualmente.
É de responsabilidade do proprietário a correta operação e a manutenção do equipamento, conforme especificado no manual de operação e manutenção. Nos componentes com garantia do fornecedor, o laudo decisório sobre a cobertura em garantia, será emitido pelo fornecedor. Por exemplo, fornecedores de baterias, turbo compressores, motores, bombas injetoras, geradores, etc. É item de restrição da garantia a não observância dos limites de potência elétrica do GMG estipulados pelos fabricantes do motor e do gerador. Este limite deverá ser adequado ao funcionamento do GMG, de acordo com os regimes PRIME ou BASE POWER ou STAND BY conforme o caso. Para grupos geradores usados, usados, revisados e comercializados pela STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, o prazo de validade é de 06 (seis) meses, meses, ou diferente deste, se formalizado em contrato.
Descritivo STEMAC
de Instalação, Operação e Manutenção para
GMG MWM
2. INSTRUÇÕES DE ENTREGA ENTREGA TÉCNICA TÉCNICA A garantia concedida pela STEMAC ao conjunto, é regida pelas condições estabelecidas na documentação documentação de compra e venda do equipamento e contada a partir da data da sua entrega. Para colocação em funcionamento do equipamento ou ENTREGA TÉCNICA, o cliente deverá solicitar este serviço ao Departamento de Assistência Técnica da STEMAC que, por sua vez deslocará um técnico especializado ao local de sua instalação. Concluída a revisão inicial e os testes de funcionamento, nosso técnico emitirá o CERTIFICADO DE GARANTIA e REVISÃO INICIAL DO MOTOR, que será na ocasião, assinado pelas partes. Este certificado é um documento exclusivo do fabricante do motor para registro do início da colocação em funcionamento. funcionamento. Caso o cliente não deseje convocar o técnico da STEMAC, para STEMAC, para realizar a entrega técnica de todo o CONJUNTO DE EQUIPAMENTOS adquiridos, instruímos que o cliente é obrigado a solicitar a entrega ou revisão inicial do MOTOR DIESEL ao DISTRIBUIDOR MWM autorizado MWM autorizado da sua região, o qual procederá a emissão do(s) certificado(s) de entrega/garantia correspondentes unicamente para o motor. A não observância pelo cliente das opções para ENTREGA TÉCNICA acima apresentadas, apresentadas, acarretará a não concessão da garantia a atendimentos de assistência técnica, realizados pelos DISTRIBUIDORES do fabricante do motor, com prejuízo de todas as vantagens referente ao fornecimento de peças sem custo, bem como ônus de despesas de viagem. O(s) respectivo(s) certificado(s) de garantia do(s) motor(es) encontram-se em poder da STEMAC aguardando aguardando sua convocação para ENTREGA TÉCNICA T ÉCNICA ou, então, serão remetidos a V.S.as., sem preencher, caso nos sejam solicitados para realização da entrega técnica através do DISTRIBUIDOR da sua região. Anterior à etapa ENTREGA TÉCNICA, o cliente é responsável pela conservação e qualidade do armazenamento do equipamento adquirido, sob risco de que avarias causadas por deterioração ou intempéries, fiquem sem a cobertura da garantia. NOTA: O cumprimento da data acordada para a finalização da entrega técnica (instalação e funcionamento do equipamento) está condicionado a adequação e ajustes de outros equipamentos quando estes forem de responsabilidade de terceiros.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS 3.1 CAPACITORES NA REDE É comum, em instalações elétricas, a existência de banco de capacitores nos circuitos de carga para a correção do fator de potência, visto que as concessionárias aplicam multas para fatores de potência inferiores à 0,92. Porém, quando o grupo gerador assumir à carga, deve-se ter o cuidado para que ele não venha atender, num primeiro instante, apenas os capacitores, pois tais componentes provocam uma sobre-excitação no gerador, abalando dessa forma, a regulagem da tensão.
3.2 ATERRAMENTO Todas as interligações do sistema de aterramento deverão ser executadas utilizando-se cabos de cobre nu. Leitos, eletrocalhas, cabos blindados e eletrodutos metálicos deverão ter suas blindagens aterradas nas duas extremidades. Vide DIP0109F. DIP0109F. A impedância impedância máxima admitida admitida para a malha de de aterramento do cliente é de 10 ohms. ohms.
3.2.1 SISTEMAS DE BAIXA TENSÃO DIP0110, observe o seguinte: Com base no DIP0110, • • •
• •
Deverá ser ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) grupo(s) gerador(es), gerador(es), o mais mais próximo possível deste(s), que será conectada ao ponto de aterramento disponibilizado disponibilizado pelo cliente. As carcaças carcaças dos painéis elétricos, os tanques tanques metálicos e as as carcaças carcaças dos ventiladores e eletrobombas serão aterrados na barra de terra da sala. Estarão conectados conectados ao ao Grupo Gerador o escapamento, escapamento, o caixilho caixilho metálico metálico dos atenuadores atenuadores e a base metálica do grupo gerador, tendo um único ponto de saída localizado na carcaça do gerador, que deverá ser interligado à barra de terra dentro da sala. A barra de terra da da USCA deverá ser interligada à barra de terra da sala através de condutor específico para o terra, não podendo ser utilizado o condutor de neutro. O terminal de neutro de cada gerador deve ser interligado à barra de neutro da USCA ou do QTA, através de cabos de força para neutro dimensionados. dimensionados.
3.2.2 SISTEMAS DE MÉDIA TENSÃO
Com base no DIP0111, DIP0111, observe o seguinte: • • •
• • •
Deverá ser ser instalada uma barra de cobre na sala do(s) grupo(s) grupo(s) gerador(es), gerador(es), o mais mais próximo possível deste(s), que será conectada ao ponto de aterramento disponibilizado disponibilizado pelo cliente. As carcaças carcaças dos painéis elétricos, os tanques tanques metálicos e as as carcaças carcaças dos ventiladores e eletrobombas serão aterrados na barra de terra da sala. Estarão conectados conectados ao ao Grupo Gerador o escapamento, escapamento, o caixilho caixilho metálico metálico dos atenuadores atenuadores e a base metálica do grupo gerador, tendo um único ponto de saída localizado na carcaça do gerador, que deverá ser interligado à barra de terra dentro da sala. A barra de terra da da USCA deverá ser interligada à barra de terra da sala através de condutor específico para o terra, não podendo ser utilizado o condutor de neutro. As carcaças carcaças dos transformadores elevadores também devem devem ser interligadas à barra de terra da sala. Os terminais terminais de neutro dos dos geradores geradores devem ser interligados interligados entre si através de cabos cabos de força força para neutro, ou conforme projeto específico. O gerador mais próximo da barra de terra da sala deve ser interligado a esta através de cabo de cobre nu.
3.3
PÁRA-RAIOS
Se a região onde está instalado o grupo gerador for muito propensa a distúrbios atmosféricos, como por exemplo raios, solicitamos que seja instalado no equipamento, pára-raios de baixa tensão e supressores de surto (varistores), na entrada de rede da chave de transferência. 3.4
FUSÍVEIS DE DE PR PROTECÃO
Quando o grupo gerador for provido de fusíveis de proteção, instalados na bazeta do alternador, recomendamos recomendamos quando da reposição dos mesmos, que sejam aplicadas aos parafusos de fixação das tampas dos fusíveis, pequenas gotas de adesivo, ( Loctite ou similar ). A Stemac utiliza fusíveis anti-vibração da marca TEE. Contate a área de peças de reposição, em nossa assistência técnica. NOTA IMPORTANTE:
Grupos Geradores requerem aplicação de carga mínima equivalente a 1/3 de sua potência nominal. Operar com carga inferior a este patamar provoca espelhamento das camisas do motor diesel, consumo excessivo de óleo lubrificante e considerável redução da vida útil do equipamento. equipamento.
4. ORIENTAÇÃO O presente manual foi elaborado com o objetivo de possibilitar ao usuário, a instalação e operação dos GRUPOS GERADORES STEMAC com seus próprios recursos, dispensando mão-de-obra especializada. Em vista deste fato, os assuntos contidos neste manual são abordados de maneira sucinta e objetiva. Eventualmente poderão surgir dúvidas na instalação ou operação dos grupos geradores, não solucionáveis pelo manual. Nestes casos, colocamos à disposição dos clientes, os nossos departamentos departamentos de Engenharia e Assistência Técnica, nos seguintes endereços:
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES Av. Sertório, 905 – Navegantes - POA - RS Fone Fone : XX 51 3358 3358-- 3800 3800 Fax Fax : 51 3358 3358 3899 3899 e-mail:
[email protected]
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS Av. Pernambuco, 925 – Navegantes – POA - RS Fone : (xx51) 3358 6100 Fax : (xx51) 3358 6188 E-mail:
[email protected]
5. APRESENTAÇÃO DO MANUAL Este manual de orientação básica e consulta rápida engloba informações necessárias para instalação, operação e manutenção de todos os grupos geradores de nossa linha padrão. Logo, para consultá-lo, verifique exatamente a descrição do seu equipamento: marca e modelo do motor, marca e modelo do gerador, tipo de regulador ou excitatriz do seu gerador, tensão do seu equipamento, tipo de comando (manual ou automático) e tipo de configuração (singelo ou paralelo).
6. IDENTIFICAÇÃO SÉRIE 229 Para a identificação do motor, existe uma placa, montada à esquerda do bloco (visto do volante) e o número do motor gravado próximo ao cabeçote do cilindro 1 (lado do volante) à direita do bloco. Na placa consta: o tipo do motor, o número do motor, ponto de bomba e a folga de válvulas à frio. A identificação do motor deverá sempre sempre ser feita pelo pelo tipo e pelo seu seu número. A série 229 dos motores motores MWM é constituída constituída pelos seguintes seguintes motores: • • • •
D 229/3 D 229/4 D 229/6 TD 229-EC/6
Sendo:
D T 229 3,4,6 EC
Diesel Turbo-Comprimido Série Número de Cilindros Combustão Econômica
DADOS TÉCNICOS MODELO Tipo de construção Número de cilindros Sistema de combustão Diâmetro do êmbolo Curso do êmbolo Cilindrada unitária Cilindrada total Taxa de compressão Seqüência de ignição no sentido de rotação anti-horário anti-horário visto contra o volante Lubrificação do motor Tipo do filtro de óleo lubrificante Sistema de arrefecimento Folga das válvulas com motor frio Pressão do óleo com motor quente: mínima rotação nominal mínima em marcha lenta Capacidade de água no motor sem radiador Capacidade de óleo no cárter até a marca superior da vareta Capacidade de óleo no cárter até a marca inferior da vareta Temperatura óleo lubrificante Temperatura da água de arrefecimento
D 2 2 9 /3
D 2 2 9 /4
D 2 2 9 /6
TD229EC/6
Cilindros verticais em linha, 4 tempos 3 4 6 6 Injeção direta 102 mm 120 mm 0,980 litros 2,94 L. 3,92 L. 5,88 L. 5,88 L. 16,6:1 16,6:1 16,6:1 15,9:1 1-3-2
1-3-4-2
1-5-3-6-2-4
Circulação forçada por meio de bomba Micro-filtro no circuito principal Por radiador ou trocador aquo-tubular 0,20 mm 3,0 bar 1,0 bar
3,0 bar 1,0 bar
5,0 L
6,0 L
9,0 L
9,0 L
7,25 L
9,5 L
13,0 L
13,0 L
4,0 L
4,5 L 7,0 L 90°C à 110°C 80°C à 95°C
7,0 L
7. IDENTIFICAÇÃO SÉRIE 10 Para a identificação do motor, existe uma placa, montada no tubo d'água e o número do motor gravado próximo ao cabeçote do cilindro 3 (lado do volante) à direita do bloco. Na placa consta: o tipo do motor, o número do motor, ponto de bomba e a folga de válvulas à frio. A identificação do motor deverá sempre sempre ser feita pelo pelo tipo e pelo seu seu número. A série 10 dos motores motores MWM é constituída constituída pelos seguintes seguintes motores: • •
6.10 T 6.10 TCA
Sendo:
6 10 T TCA
Número de Cilindros Série Turbo-Comprimido Turbo-Comprimido Turbo-Comprimido com Aftercooler
DADOS TÉCNICOS MODELO Tipo de construção Número de cilindros Sistema de combustão Diâmetro do êmbolo Curso do êmbolo Cilindrada unitária Cilindrada total Taxa de compressão Seqüência de ignição no sentido de rotação antihorário visto contra o volante Lubrificação do motor Tipo do filtro de óleo lubrificante Sistema de arrefecimento Folga das válvulas com motor frio Pressão do óleo com motor quente: mínima rotação nominal mínima em marcha lenta Capacidade de água no motor sem radiador Capacidade de óleo no cárter até a marca superior da vareta Capacidade de óleo no cárter até a marca inferior da vareta Temperatura óleo lubrificante Temperatura da água de arrefecimento
6.10 T 6.10 TCA Cilindros verticais em linha, 4 tempos 6 6 Injeção direta 103 mm 129 mm 1,075 litros 6,45 L. 6,45 L. 17,1:1 15,8:1 1-5-3-6-2-4-
1-5-3-6-2-4-
Circulação forçada por meio de 2 rotores excêntricos Filtro no circuito principal Por radiador ou trocador aquo-tubular 0,40 mm 4,5 bar 1,0 bar 9,0 L
4,5 bar 1,0 bar 9,0 L
17,0 L
17,0 L
13,0 L
13,0 L 90°C à 110°C 80°C à 90°C
8. TRANSPORTE O transporte deverá ser feito em caminhões ou vagões cobertos; caso contrário, deverá ser providenciada uma boa cobertura por lona impermeável. Antes de proceder o carregamento dos equipamentos, equipamentos, recomenda-se recomenda-se esboçar um lay-out das embalagens embalagens na plataforma do veículo, a fim de se obter um melhor aproveitamento aproveitamento de espaço. Recomenda-se que, durante o transporte, as embalagens sejam bem fixadas por meio de calços no piso, além de bem amarradas por cordas, cabos de aço ou correntes. O carregamento e descarregamento poderá ser feito através de pórtico, talha elétrica, empilhadeira, ponte rolante ou equipamentos similares. As instr instruç uçõe õess para para tran transp spor orte te e manu manuse seio io do equi equipa pame ment nto o cons consta tam m no fim fim dest deste e manu manual al (Des (Desen enho ho de Descarregamento). Observações a serem respeitadas quanto ao içamento dos equipamentos: • • •
•
•
Faça o içamento das embalagens, através dos olhais apropriados fixados nos quadros de comando, se acessíveis externamente. Cuide para que que as operações de içar içar e baixar a carga sejam sejam feitas de forma gradual gradual e o mais suave possível. Não faça içamento içamento oblíquo de carga. Caso não consiga erguê-la, erguê-la, como indicado indicado no Desenho Desenho de Descarregamento, use cabos auxiliares e ice gradualmente. O mesmo cuidado deverá ser tomado na operação inversa. Use guindaste ou ponte ponte para cargas maiores, maiores, sempre o mais próximo possível possível do local definitivo da instalação. Translade a carga horizontalmente, sobre roletes de aço ou madeira, para o local exato da instalação. Quando utilizar utilizar roletes, é aconselhável aconselhável o emprego de cabos auxiliares auxiliares em ambos ambos os lados para para prevenir eventuais deslizes. Quando for retirar o equipamento de sobre os roletes, para bases ou fundações de concreto, utilize cordas ou alavancas, para evitar trancos e batidas indesejáveis.
9. ARMAZENAGEM O ideal seria que, uma vez recebido os equipamentos, estes fossem imediatamente instalados. Como nem sempre isto acontece, torna-se imperioso selecionar um local ideal para armazenagem, armazenagem, que deverá atender os seguintes requisitos: • • •
Local fechado, fechado, protegido protegido contra contra chuva, sol, pó, vapores ou gases; Umidade menor que 95% (recomendamos entre 70% e 75%); Boa ventilação;
Se o período de armazenagem for superior à 60 dias, recomendamos a colocação de sacos com sílica gel no interior do equipamento, estes deverão ser periodicamente periodicamente inspecionados e colocados a secar quando perderem a coloração azulada. Dependendo da umidade presente no local, destinado a armazenar o equipamento recomenda-se a utilização de resistores resistores de desumidificação, desumidificação, controlados por termostatos termostatos ajustados em 20 °C. Recomenda-se manter a embalagem no mínimo à 2m (dois metros) de paredes e janelas, com sua base afastada 10cm do piso (utilize peças de madeira como apoio).
10. DESEMBALAGEM A desembalagem desembalagem deverá ser feita por ocasião da instalação do equipamento. equipamento. Isto porque a movimentação do mesmo embalado torna-se mais segura. Ela deverá ser feita com muito cuidado, e sempre junto aos locais de instalação. Um cuidado especial deverá ser tomado com a pintura e com os instrumentos instalados externamente. Imediatamente após a desembalagem, recomenda-se uma inspeção visual geral, visando detectar eventuais danos de transporte e manuseio. Caso algum dano seja verificado, anote-os e encaminhe ao setor responsável. Nunca mantenha grandes embalagens umas sobre as outras. Para pequenas embalagens isto é permitido, em virtude das caixas serem apropriadas. Neste caso, isto será claramente indicado externamente. Confira o equipamento recebido, atenção especial deverá ser dada às partes do equipamento eventualmente eventualmente embaladas em separado, objetivando facilitar o transporte.
11. MONTAGEM Verifique cuidadosamente as características dos equipamentos fornecidos: deverão estar de acordo com o indicado no projeto. Prepare ferramentas e instrumentos necessários. Assegure-se da disponibilidade de todas as ferramentas necessárias à realização do trabalho, nunca improvise ferramentas, use sempre a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho. Leia atentamente este manual e verás que 90% da instalação será executada com sucesso. Depois de concluído, assegure-se de possuir cópias de desenhos utilizadas para instalação de itens específicos (comando elétrico principalmente). principalmente). Antes de iniciar os trabalhos, trabalhos, inspecione cuidadosamente cuidadosamente o local de montagem, montagem, tendo em mãos os desenhos e procure por possíveis interferências. Certifique, se o piso, suportará sem riscos o peso do equipamento. equipamento.
12. INSTALAÇÃO 12 12.1 .1
LOCA LOCAL L PAR PARA A INS INSTA TALA LAÇÃ ÇÃO O
Os motores motores equipados equipados com radiador tem ventiladores ventiladores soprantes, isto é, sopram o ar através do radiador. É imprescindível que a sala seja varrida pelo fluxo de ar, através de uma abertura de admissão e outra de exaustão situadas, de preferência, em paredes opostas;
•
Os GMGs devem receber ar fresco e limpo e limpo e a abertura de exaustão deve ser posicionada frontalmente ao radiador, o mais próximo possível, sem obstáculos que provoquem realimentação;
•
•
O pé direito mínimo é de 2,50m;
A bitola e a quantidade de cabos de energia entre gerador/quadro gerador/quadr o de comando/ponto comando/pont o de conexão de carga estão relacionados às distâncias entre estes pontos;
•
Os grupos geradores não são são chumbados chumbados ao solo, apenas apenas apoiados apoiados sobre coxins coxins antivibratórios fornecidos como acessórios;
•
Observação: Caso o equipamento adquirido possua coxins intermediários entre motor/gerador e base metálica, não se faz necessário apoiá-lo sobre outros coxins anti-vibratórios, sendo possível chumbar a base diretamente sobre o piso. •
Não utilizar a sala do grupo gerador como depósito de materiais.
12 12.2 .2
SIST SISTEM EMA A DE COMB COMBUS USTÍ TÍVE VEL L
Os Grupos Geradores STEMAC são são fornecidos com os respectivos reservatórios reservatórios de combustível, dotados de mangueiras de ligação nas bitolas adequadas e um kit de conexões para sua instalação. Caso a instalação possua conexões com tanques de armazenamento com bombas de abastecimento, abastecimento, em caso de dúvidas, consulte nosso Departamento de Assistência Técnica. Para ligação das mangueiras entre tanque e motor devem ser identificados os pontos de conexão conforme instruções na figura abaixo.
Os tanques diários deverão ser locados preferencialmente com o nível “A” entre os níveis “B” e “C”.
NOTA: NOTA: Após efetuadas as conexões das mangueiras e abastecido o reservatório, verificar se o combustível chega ao motor. Caso exista ar na tubulação, soltar a mangueira de alimentação junto ao motor e extrair o ar.
12.3. TUBULAÇÃO DE ESCAPAMENTO Os Geradores STEMAC são fornecidos em duas versões quanto à tubulação de escapamento de gases:
STANDARD: Nesta execução, acompanham o equipamento, como peças avulsas, um silenciador e um segmento elástico amortecedor de vibrações em gramianto. Vide figura abaixo:
SKID: Nesta execução o silenciador sai montado junto ao motor com a respectiva curva, ponteira e suporte, sem existir, no entanto, segmento elástico. Para melhor compreensão da execução verificar a figura abaixo.
Os silenciosos utilizam fibra de vidro como material fonoabsorvente, portanto durante a instalação dos mesmos deve-se evitar todo e qualquer tipo de soldagem em seus corpos. O silencioso é montado o mais próximo possível do motor de modo a manter sua eficiência e uma temperatura que evite o acúmulo de carvão no mesmo. Os silenciosos são preferencialmente montados na posição horizontal, observando-se o nivelamento correto dos mesmos e a perfeita vedação entre os flanges de acoplamento destes à tubulação (utilize juntas de amianto). As bitolas da tubulação de escape abaixo indicadas são baseadas em comprimento máximo de 12m com um máximo de 3 curvas. Para trajetos longos ou sinuosos, deverá ser consultado o Departamento de Engenharia de Aplicação. DIÂMETRO NOMINAL (φ)
MOTOR MWM LINHAS 229 E 10
mm
POLEGADA
75
3"
12.4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA 12.4.1 LIGAÇÕES LIGAÇÕES ELÉTRICAS ELÉTRICAS DO GRUPO GERADOR GERADOR
Entre alternador e quadro de comando são necessárias interconexões elétricas de potência e comando. Estas ligações estão descritas nos diagramas constantes nas figuras abaixo e devem seguir as seguintes prescrições: A seleção de bitolas de cabos de energia para conexão de força, é baseada em condutores do tipo subterrâneo, subterrâneo, isolamento para para 1000V, instalação instalação em canaletas, canaletas, distância máxima máxima de até 50 metros. • Para iniciar a instalação elétrica de comando poderão ser colocadas as seguintes quantidades de cabos e respectivas bitolas, descritas no diagrama de interligações. •
a) Para Grupos Geradores Manuais Verifique se s e o seu grupo gerador possui p ossui reguladores regulador es de tensão e velocidade v elocidade na própria pr ópria máquina, caso positivo é necessário apenas conectar os cabos de força conforme Tabela 1. − Se os reguladores de tensão e velocidade estiverem no quadro de comando, faz-se necessária a interligação com as respectivas quantidades quantidades de cabos, descritas no diagrama de interligações. interligações. • Para conexão conexão dos cabos de comando, consulte nosso nosso Departamento Departamento de Assistência Assistência Técnica, Técnica, caso você não possua os diagramas de interligações. • Cabos de energia devem obrigatoriamente obrigatoriamente utilizar conectores conectores de pressão de bitola adequada e com aperto correto. • As ligações ligações na caixa de de bornes bornes do alternador devem ser perfeitamente perfeitamente isoladas, isoladas, utilizando utilizando tiras de borracha de 1 mm de espessura recobertas com fitas isolante vinílica de boa qualidade (se aplicável). • As conexões conexões nas réguas de de bornes bornes devem assegurar o contato eficaz das das réguas réguas das sapatas com a parte metálica do condutor, com aperto correto. • Alguns geradores podem apresentar 12 terminais, neste caso, unir os terminais 10, 11 e 12 os quais constituem o terminal N indicado nos diagramas (se aplicável). • Alguns alternadores podem apresentar terminais duplos para cada cada número; número; os mesmos devem devem ser unidos aos pares. Os alternadores alternadores atuais tem facilidade para conexão dos cabos de força. • As bitolas dos condutores condutores para conexão dos dos cabos de comando comando entre grupo gerador gerador e quadro quadro de comando e deste a chave de transferência, caso a mesma seja à distância, estão indicados em diagrama específico. • Observar que que os bornes utilizados utilizados para para conexão conexão entre os equipamentos equipamentos são do tipo mola. Não utilize chave de fenda com largura maior que a entrada, para colocar o cabo, pois poder danificar o equipamento. ⇒
NOTA: Conforme detalhes detalhes da bazeta do alternador, alternador, as fases A, B, C e o Neutro correspondem correspondem
respectivamente respectivamente aos terminais U, V, W e N. Para os alternadores alternadores cuja bazeta não se apresenta apresenta como mostrado na figura, as ligações deverão ser executadas conforme abaixo: As ligações do regulador de tensão deverão ser feitas conforme indicado no diagrama elétrico, quando este for instalado no quadro de comando. Para reguladores instalados na bazeta do gerador, verificar o respectivo manual técnico. Ligação 380/220Vca ou 440/254Vca
Ligação 220/127Vca
12.4.2 12. 4.2 BATERI BATERIAS AS DE PARTID PARTIDA A
Os Grupos Geradores STEMAC são são fornecidos com sua respectiva bateria de partida equipada com cabos de interligação com conectores. As ligações elétricas são executadas conforme a figura abaixo.
NOTA: Toda NOTA: Toda bateria estocada, sem uso, descarrega-se lentamente lentamente necessitando recarga após um determinado período. As baterias do tipo sem manutenção, manutenção, apresentam uma descarga espontânea extremamente reduzida, permitindo um aumento para 60 dias no prazo de permanência em inatividade.
ATENÇÃO: Para grupos geradores automáticos. As baterias de partida nunca deverão ser desconectadas desconectadas do GMG sem que a botoeira de emergência no quadro de comando esteja acionada, acionada, pois poderá ocasionar danos ao sistema de comando.
13. VERIFICAÇÕES INICIAIS ANTES DA ENTRADA ENTRADA EM FUNCIONAMENTO FUNCIONAMENTO 13.1 COMBUSTÍVEL Abastecer o reservatório de combustível com óleo diesel de boa qualidade isento de água e impurezas. Abrir o registro de saída do reservatório e certificar que o combustível chega até o filtro de entrada no motor. Caso necessário, desconectar a mangueira do filtro e baixar a mesma até o combustível fluir pela extremidade. 13.2 ÁGUA DE ARREFECIMENTO 13.2.1 ÁGUA PARA REFRIGERAÇÃO DOS MOTORES O líquido refrigerante para arrefecimento dos motores, deve ser composto por uma mistura de "água limpa" , com anti-congelante e/ou aditivos anti-oxidantes. As proporções e referências para cada parcela destes componentes, são encontradas nos Manuais de Manutenção, específicos para cada tipo de motor e acompanham os respectivos equipamentos. Quanto à "água limpa", deve ser observado que a qualidade da mesma é de suma importância para a vida útil dos motores ,tanto em instalações de motores com radiadores, como com trocadores de calor e torres de arrefecimento. Excessivos níveis de cálcio e magnésio na água, contribuem para o aparecimento de incrustações e o excesso de cloretos e/ou sulfatos, causam problemas de corrosão. A água de refrigeração deve ser abrandada ou desmineralizada desmineralizada em qualquer enchimento ou reposição do sistema. Em motores com radiadores ou com trocadores de calor (circuito interno), a qualidade da água deve respeitar os limites abaixo: Os elementos químicos que conferem dureza a água (cálcio e magnésio) formam uma incrustação que isola as superfícies quentes do motor da água de arrefecimento. A água de arrefecimento deve atender as seguintes especificações: Cálcio (Ca) Menos que 1 ppm Magnésio (Mg) Menos que 1 ppm Dureza Total (CaCO3) Menos que 1 ppm Cloretos Menos que 25 ppm Sulfatos Menos que 25 ppm No circuito externo de água (lado das torres de arrefecimento), a água de refrigeração deverá ter no mínimo a qualidade abaixo: entre 6 e 9 PH : máximo 15 mg/ litro Sulfatos : máximo 50 mg/litro Cloretos : 100 ppm como SO4 Enxofre : Manganês : máximo 0,5 mg/litro Cálcio : máximo 200 mg/litro como CaCO3 Sólidos em suspensão : máximo 50 mg/litro
Obs Obs : As instalações com trocadores de calor refrigerados por água salgada (embarcações e
plataformas marítimas ) ,estão desobrigadas ao atendimento das recomendações acima, exceto para sólidos em suspensão. Verificar e completar o nível de água no radiador e atarraxar a tampa de pressão do mesmo. Recomenda-se Recomenda-se o uso de anti-incrustantes anti-incrustantes comerciais.
Aditivo Anti-corrosivo MWM ( referência 9.0193.05.6.0004 ) : : Recomenda-se o uso, na proporção de 1 frasco ( 470 ml ) para cada 15 litros de água ( 3% ), do sistema de arrefecimento. O anti-corrosivo MWM é compatível com os anti-congelante comerciais à base de Etileno Glicol. Aditivo anti-congelante MWM (referência 9.0193.05.6.0007 ) : Coolant ( anti-congelante + anticorrosivo MWM ) . Recomenda-se o uso, na proporção de 40% do volume total do sistema. As aplicações devem ser feitas à cada 250 horas, em dosagens de 1 frasco para cada 30 litros de água do sistema (concentração final de 1,5%).
NÃO MISTURAR PRODUTOS DE MARCAS MARCAS DIFERENTES. DIFERENTES. NÃO MISTURAR O ANTI-CORROSIVO, REFERÊNCIA REFERÊNCIA : 9.0193.05.6.0004, COM O COOLANT REFERÊNCIA : 9.0193.05.6.0007.
13.3
BATERIAS DE PARTIDA
•
Verificar o nível de eletrólito e completá-lo completá-lo se se necessário, necessário, utilizando utilizando somente água destilada. destilada.
•
Verificar o aperto correto dos terminais de cabos.
13.4
ÓLEO LUBRIFICANTE
Os motores são fornecidos sem carga de óleo lubrificante, e deverão ser abastecidos através dos bocais próprios até a marca superior das varetas de nível. ÓLEO LUBRIFICANTE PARA MOTORES MWM TIPO DE ÓLEO - CLASSIFICAÇÃO API - CD • •
FAIXA DE VISCOSIDADE - SAE 30 OU SAE 15W - 40 INDICAÇÃO DE MARCAS
INDICAÇÃO DE ÓLEOS LUBRIFICANTES
ATLANTIC ULTRAMO D-3 ULTRAMO SUPER TURBO
BARDHAL PROMAX MAXLUB SD 3
CASTROL
ESSO
IPIRANGA
MÓBIL
PETROBRÁ
SHELL
TEXACO
VALVOLINE
IPILUBE SD
DELVAC 1330
LUBRAX MD 400
RIMULA CT-30
URSA OIL LA3
SUPER VALVOLINE 1000-S3
BRUTUS T5
DELVAC 1400 SUPER
CASTROL BRINDILLA TROPICAL D3 SUPER TROPICAL SUPER TURBO MARINE MPX
RIMULA SUPER MV
CAPACIDADE E PERÍODOS DE TROCA MOTOR
MWM
13.5
D229-3 D229-4 D229-6 TD229-EC/6 6.10T / 6.10TCA
CAPACIDADE (L) 7,0 9,0 13,0 13,0 17,0
PERÍODO DE TROCA EM HORAS DE FUNCIONAMENTO 200
250
SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Antes do primeiro funcionamento é conveniente sangrar a linha de combustível mediante instruções constantes na figura abaixo.
13 13.6 .6
PART PARTIDA IDA DO MO MOTO TOR R POR POR COMA COMAND NDO O MA MANU NUAL AL
•
Identificar Identific ar os componentes do painel de proteção do motor diesel.
•
No quadro de comando elétrico, posicionar posicionar as chaves chaves conforme conforme abaixo: Seletora de voltímetro
RS
Seletora de amperímetro
R
Regulador de tensão
Desligado (se aplicável)
Chave de carga
Desligada
No painel do motor, comandar comandar a partida através da chave apropriada apropriada com tentativas de intervalos curtos. •
Os motores são ajustados no teste em nossa fábrica para a rotação de 1800 rpm, a qual corresponde em geradores de 4 pólos, à freqüência de 60 Hz, quando for 50Hz 1500 rpm. 13 13.7 .7
OPER OPERAÇ AÇÃO ÃO DO DO ALTE ALTERN RNAD ADOR OR POR POR COM COMAN ANDO DO MAN MANUA UAL L
Após colocar o motor motor diesel em serviço: serviço: • Ligar o regulador de tensão no quadro quadro elétrico, elétrico, (se aplicável). aplicável). •
Serão indicadas, indicadas, a tensão tensão e a freqüência, freqüência, no voltímetro e frequencímetro, frequencímetro, respectivamente. respectivamente.
O ajuste de tensão tensão é executado executado através dos potenciômetros potenciômetros situados situados na excitatriz excitatriz estática ou regulador de tensão. •
Após ajustados ajustados os valores nominais nominais de tensão e freqüência, deve ser verificada a seqüência seqüência de fases de alimentação da excitatriz estática ou regulador de tensão. Caso constate-se que há inversão de fases, efetuar a troca de fases R/S ou R/T ou S/T.
•
Efetuados todos ajustes ajustes citados, observando observando que a temperatura temperatura do motor motor tenha alcançado no mínimo 60°C, ligar a carga através do dispositivo de conexão no quadro (seccionadora, reversora ou disjuntor). •
13 13.8 .8
OBSE OBSERV RVAÇ AÇÕE ÕES S DUR DURANT ANTE E FUNC FUNCIO IONAM NAMEN ENTO TO
Durante o funcionamento do grupo gerador deverão ser observados os seguintes pontos: Valor nominal. • Tensão: •
Freqüência: Freqüência:
60 Hz ± 1,5 Hz ou 50 Hz ± 1,5 Hz
•
Temperatura d'água:
Máxima 95°C.
•
Pressão de lubrificação: lubrificação:
Mínimo 1,0 bar.
Corrente elétrica: elétrica: A corrente máxima indicada na placa placa de identificação identificação do equipamento equipamento é válida somente para cargas com fator de potência 0,8 indutivo e por período intermitente (1 hora a cada 6 horas). •
Para fatores de potência superiores à 0,8 a corrente será menor, variando de acordo com a razão 0,8/fp da potência real. Esta limitação é imposta pela potência do motor diesel, responsável pelo
acionamento da carga ativa (kW).
13 13.9 .9
PARAD PARADA A DO EQU EQUIP IPAM AMEN ENTO TO POR POR COM COMAN ANDO DO MAN MANUAL UAL
•
Desligar a carga elétrica através da chave geral.
•
Desligar o regulador de tensão ou excitatriz estática, (se necessário).
•
Deixar o motor em funcionamento funcionamento à vazio por período de 3 minutos.
•
Parar o motor através da chave de partida/parada ou da botoeira de parada.
NOTA: Para equipamentos equipamentos de comando comando automático, automático, a transferência transferência da carga carga e a parada parada do motor após tempo de resfriamento dão-se automaticamente.
14. PLANO DE MANUTENÇÃO PARA O MOTOR 14 14.1 .1
VERI VERIF FICAÇ ICAÇÕE ÕES S DIÁ DIÁRI RIAS AS Radiador Tanque de Combustível Óleo Lubrificante Vazamentos
14.2
30 HO HORAS INICIAI IAIS Óleo Lubrificante e Filtro Uniões e Braçadeiras das Mangueiras Correias Cabeçotes Válvulas
14. 3
Limpar Verificar Nível do Óleo
200 HORAS Óleo Lubrificante e Filtro Uniões e Braçadeiras das Mangueiras Coletores, Cárter Correias Bomba Alimentadora Bateria Filtros de Combustível Pré-Filtro de Combustível Tanque de Combustível Articulações
14. 5
Trocar Reapertar Tensionar Reapertar Regular
100 HORAS Filtro de Ar Bomba Injetora
14. 4
Verificar Nível Verificar Nível Verificar Nível Verificar
Trocar Reapertar Reapertar Tensionar Limpar Verificar Trocar Limpar Drenar Verificar
400 HORAS Filtro de Ar
Trocar Elemento
1 4 .6
1 0 0 0 H OR A S Cabeçotes Válvulas Motor de Partida e Alternador Cremalheira Bicos Injetores Compressão Bomba de Água Sistema de Arrefecimento Filtro do Respiro do Motor Instrumentos de Controle e Comando Válvula Termostática Mangueiras do Turbo Alimentador Tubos de Óleo do Turbo Alimentador Carcaça e Rotor do Turbo Alimentador Eixo e Ro Rotores do Tu Turbo Alimentador
1 4 .7
5 ANOS Ba Bateria(s) Selada(s) do Comando
14. 4.88
Reapertar Regular Verificar Engraxar Testar Testar Verificar Lavar Limpar Testar Testar Verificar Verificar Verificar Verificar
Trocar
PEÇAS DE DE RE REPOSIÇÃ IÇÃO
Solicite ao Departamento de Peças da STEMAC um kit de peças de manutenção para 1500 horas. De imediato, enviaremos lista sugestiva com preço para pronto fornecimento. NOTA: Quando solicitar solicitar um kit de peças, identifique identifique o equipamento, equipamento, devido a constantes constantes trocas de referências do fabricante. f abricante. Ex.: Motor MWM Modelo D229 Gerador Gerador WEG Modelo Modelo GTA
15. PESQUISA DE DEFEITOS DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS PROVÁVEIS PARA O MOTOR Observar que este é apenas um guia, pois alguns desses itens podem ser reparados em campo; ao passo que outros só podem ser sanados em serviço autorizado do motor ou de seus equipamentos. CAUSAS PROVÁVEIS
CORREÇÃO
01 - Bateria com carga baixa 02 - Mal contato nas conexões elétricas 03 - Motor de partida defeituoso 04 - Óleo lu lubrificante de de vi visco scosidade ina inad dequada 05 - Baixa rotação de partida 06 - Falta de combustível 07 - Estrangulador de combustível defeituoso
Carregar ou substituir Limpar e reapertar Consertar Substituir o óleo Verificar conexões, baterias e motor de partida Abastecer o tanque Verificar a liberdade de cabos, solenóide, cremalheira da bomba injetora 0808- Tub Tubo o de de ali alime ment ntaç ação ão de comb combus ustí tíve vell obs obstr truí uído do Limp Limpar ar o sis siste tema ma 09 - Bom Bomba ba alim alimen enta tado dora ra de comb combus ustí tíve vell def defei eitu tuos osa a Repa Repara rarr a bomb bomba a 10 - Filtros de combustível obstruídos Limpar ou substituí-los 11 - Restrição no sistema de admissão de ar Desobstruir o si sistema ou ou lilimpar o ele elemento do do fil filtro de de ar (tipo seco) ou trocar o óleo (tipo banho de óleo) 12 - Ar no sistema de combustível Sangrar o sistema 13 - Bomba injetora defeituosa Enviar a um posto de serviço BOSCH 14 - Injetores defeituosos ou incorretos Verificar o tipo de injetores ou corrigí-los 15 - Vazamento pelos anéis de vedação das camisas de Substituir cilindro 16 - Assentamento irregular dos anéis Substituir 17 - Nível elevado de óleo no cárter Substituir 18 – Bomba injetora fora do ponto Corrigir o ponto de injeção da bomba 19 - Sincronismo das engrenagens do eixo comando de Corrigir sincronismo válvulas incorreto 20 - Baixa compressão Medir compressão e corrigir falha 21 - Respiro do do ta tanque de de co combustível obstruído Limpar ou ou su substituir 22 - Combustível inadequado Substituir 23 - Ace Acele lera rado dorr pre preso so ou com com mov movim imen ento to limi limita tado do Libe Libera rarr ou ou reg regul ular ar as liga ligaçõ ções es do acel aceler erad ador or 24 - Escapamento obstruído Limpar canos, silencioso, etc. 25 - Vazamento na junta do cabeçote Substituir a junta e verificar as causas do vazamento Verificar sistema de arrefecimento, ponto do motor e 26 - Superaquecimento condições de operação e instalação 27 - Motor demasiadamente frio Verificar válvula termostática 28 - Folga de válvulas incorreta Regular folga de válvulas 29 - Válvulas presas Corrigir operação das válvulas 30 - Tubos de alta pressão incorretos Substituir 31 - Desgaste dos cilindros Corrigir e substituir 32 - Válvulas e sedes de válvulas queimadas Recondicionar ou substituir 33 - Anéis queimados, gastos ou presos Substituir
CAUSAS PROVÁVEIS 34 - Hastes e guias de válvulas desgastadas 35 -Filtro de ar (tipo banho de óleo) com nível demasiadamente alto, ou com óleo inadequado 36 - Mancais danificados ou gastos 37 - Nível baixo de óleo no cárter 38 - Instrumento indicador de pressão (manômetro) deficiente 39 -Bo -Bomb mba a de óleo óleo lub lubri rififica cant nte e com com desg desgas aste te int inter erno no 40 - Válvula de alívio de pressão da bomba de óleo travada aberta 41 - Válvula de alívio de pressão da bomba de óleo travada fechada 42 - Mol Mola a da da vál válvu vula la de alív alívio io de pres pressã são o que quebr brad ada a 43 - Tubo de sucção da bomba de óleo combustível defeituoso 44 - Filtro de óleo lubrificante entupido 45 - Pistão engripado 46 - Altura do pistão em relação a face usinada do bloco incorreta 47 - Ventilador danificado 48 - Coxins de suportação do motor defeituoso 49 - Carcaça do volante ou volante desalinhado 50 - Válvula termostática defeituosa 51 -Restrição nas galerias de água/camisas de cilindro com crostas 52 - Correias do ventilador frouxas 53 - Radiador entupido externa ou internamente 54 - Bomba de água defeituosa 55 - Tubo de respiro do cárter entupido 5656- Vaz Vazam amen ento to no inter interca camb mbia iado dorr de de óle óleo o lub lubri rififica cant nte e 57 - Falta de água no sistema de arrefecimento 58 - Peneira do tubo de sucção da bomba de óleo entupida 59 - Mola da válvula quebrada 60 - Turbo alimentador danificado ou necessitando limpeza 61 - Vazamentos pelos retentores de óleo do turbo alimentador 62 - Coletor de escape ligado ao turbo alimentador, vazando pela junta 63 - Pre Press ssão ão de sobr sobre e ali alime ment ntaç ação ão de ar baix baixa a 6464- Vaza Vazam mento entoss exte extern rnos os (junt juntas as,, rete retent ntor ores es,, etc. etc.)) 65 - Ângulo de inclinação do motor inadequado 66 - Comando reseta na partida
CORREÇÃO Substituir Corrigir o nível ou trocar o óleo Substituir Completar Substituir Subs Substititu tuir ir ou ou reco recond ndic icio iona nar r Liberar e corrigir defeito Liberar e corrigir defeito Subs Substi titu tuir ir Corrigir Substituir elemento Reparar cilindros Usar pistões adequados Substituir Substituir/corrigir montagem Alinhar Substituir Limpar o sistema Tensionar Limpar Reparar ou substituir Limpar Corr Corrig igir ir Completar nível Limpar Substituir Reparar ou limpar Substituir retentores Substituir juntas Veri Verifi fica carr tur turbo bo alim alimen enta tado dor/ r/co corr rrig igir ir vaza vazame ment ntos os Corr Corrig igir ir Corrigir Verificar Baterias de Partida e bateria do comando/ Substituir
DIAGNÓSTICO DEFEITO
CAUSAS PROVÁVEIS
Baixa rotação de partida Motor não pega Motor custa a pegar
01-02-03-04 05-06-07-08-09-10-12-13-14-18-19-20-22-31-33 -66 05-07-08-09-10-11-12-13-14-18-19-20-21-22-24-29-3132-33 -66 08-09-10-11-12-13-14-18-19-20-21-22-23-24-25-26--27Falta de potência 31-32-33-35-60-62-63 Motor falhando 08-09-10-12-13-14-18-19-20-25-26-28-29-30-32 Cons Consum umo o exce excess ssiv ivo o de comb combus ustí tíve vell 11-1 11-133-14 14-1 -188-19 19-2 -20 0-22-22-23 23-2 -244-25 25-2 -277-28 28-2 -299-31 31-3 -322-33 33-6 -63 3 Fumaça preta 11-13-14-18-19-20-22-24-25-27-28-29-31-32-33-60 Fumaça branco-azulada 04-18-19-20-25-27-31-33-34-35-45-61 Baixa pressão de óleo 04-36-37-38-39-40-42-43-44-58 Motor com batidas internas 14-18-19-22-26-28-29-31-33-36-45-46-59 07-08-09-10-11-12-13-14-20-21-23-26-28-29-30-33-35Funcionamento irregular 45-59 Vibração excessiva 13-14-20-23-25-26-29-30-33-45-47-48-49 Alta pressão de de óleo 04-38-41 04-38-41 Superaquecimento 11-13-14-18-19-24-25-45-50-51-52-53-54-57 Excessiva pressão no cárter e possíveis 25-31-33-34-45-55 vazamentos de óleo Baixa compressão 11-19-25-28-32-33-34-46-59 Motor pega e morre 10-11-12 Motor dispara 07-13 Alto consumo de de óleo lubrificante lubrificante 04-16-17-20-31-3 04-16-17-20-31-33-34-55 3-34-55-64-65 -64-65 Água misturada misturada ao óleo lubrificante 15-25-56 15-25-56
DESCOBRIR E CORRIGIR A CAUSA BÁSICA DA FALHA Depois da correção de uma avaria mecânica, certificar-se que a mesma foi corretamente localizada e corrigida, de forma que não volte a repetir-se. Um engripamento do êmbolo do injetor poderá ser corrigido pela substituição do injetor, porém não há dúvidas que algo causou este engripamento, por exemplo, ajuste incorreto do mesmo, sobre-aquecimento do motor e até água no combustível.
16. PESQUISA DE DEFEITOS DEFEITOS E CAUSAS PROVÁVEIS PROVÁVEIS PARA O GERADOR GERADOR A seguir, enumeramos enumeramos algumas algumas falhas ou defeitos defeitos possíveis, bem como como o procedimento procedimento correto para a sua verificação e correção. 16.1 O ALTERNADOR NÃO EXCITA MOTIVO PROVÁVEL a) Não existe, ou não há contato suficiente entre os terminais I, K no bloco de conexão no gerador. b) Inter Interru rupçã pção o no circu circuito ito do do enrol enrolam amen ento to auxil auxiliar iar c) Ten Tensão são re resid sidual demasia siadamente nte ba baixa ixa.
d) Veloc Velocida idade de de acion acionam ament ento o não não está está corr correta eta.. e) Interr Interrup upção ção no circui circuito to da excita excitação ção princ principa ipal.l. f) Diodo ou varistor de proteção (quando houver) está defeituoso. defeituoso. g) Relé, ou outro componente do regulador, com defeito.
PROCEDIMENTO Verificar cuidadosamente a ponte de ligação. Ponte retificadora no gerador Verifi Verificar car a uniã união o dos cab cabos os da exci excitat tatriz riz auxi auxilia liarr no bloco de conexão , prosseguindo até o bloco de conexão do regulador; Faze Fazerr exc excit ita ação ção co com ba bater teria exte xterna rna de de 4,5 4,5 a 12 12V até o início do processo de excitação; pólo negativo em K, sobre o bloco do gerador; polo positivo em I. Medir Medir as rotaçõ rotações, es, fazer, fazer, eventu eventualm almen ente, te, nova nova regulagem. Fazer Fazer mediçõ medições es em todos todos os retifi retificad cador ores es girantes; trocar retificadores defeituosos ou trocar o conjunto todo. Caso estiver defeituoso, deve ser trocado, ou se não houver peça de reposição, retirá-lo temporariamente. Trocar o regulador de tensão.
h) Potenciômetro de ajuste de tensão externo rompido ou ligação interrompida.
16.2 O ALTERNADOR NÃO EXCITA ATÉ A TENSÃO NOMINAL MOTIVO PROVÁVEL a) Retificadores girantes defeituosos. b) Velocidade incerta. c) Alimentação do regulador de tensão não está de acordo com a tensão de saída desejada.
PROCEDIMENTO Fazer medição individual em todos os retificadores girantes repor o retificador defeituoso, t rocar eventualmente o conjunto todo. Medir a velocidade e regulá-la. Verificar se as ligações estão de acordo com o manual do regulador de tensão.
16.3 EM VAZIO, O ALTERNADOR EXCITA EXCITA ATÉ A TENSÃO NOMINAL, PORÉM ENTRA EM COLAPSO COM A CARGA MOTIVO PROVÁVEL a) Ret Retif ific ica adores gir gira ante ntes est estã ão de defeit feitu uosos. sos.
b) Forte queda de velocidade.
PROCEDIMENTO Fazer zer me mediçõ ições in individ ividu uais em tod todo os os os retificadores girantes: repor retificadores defeituosos: defeituosos: trocar, eventualmente o conjunto todo. Controlar seletor Diesel.
16.4 O ALTERNADOR, EM VAZIO, EXCITA-SE ATRAVÉS DE SOBRE-TENSÃO MOTIVO PROVÁVEL
PROCEDIMENTO
a) Regulador de tensão com defeito.
Trocar regulador de tensão.
b) Falta de referência para o regulador.
Refazer as ligações , verificando o manual do regulador de tensão. Verificar as conexões.
16.5 OSCILAÇÕES NAS TENSÕES DO ALTERNADOR MOTIVO PROVÁVEL Oscilaçõe Oscilaçõess na rotação rotação da máquina máquina de acion acionamen amento. to.
PROCEDIMENTO As oscilações oscilações freqüe freqüentes ntes são origi originár nárias ias da máquina de acionamento e precisam ser eliminadas.
16.6 AQUECIMENTO ANORMAL MOTIVO PROVÁVEL a) Abertura de entrada de ar obstruída ou base mal executada. b) Temperatura de ar ambiente acima do especificado em norma. c) Sobrecarga no alternador. d) Baixa rotação do gerador.
PROCEDIMENTO Verificar se as aberturas aberturas estão livres. Verificar a temperatura do ar ambiente. Verificar a carga se corresponde a especificada em placa. Verificar a rotação ou freqüência se corresponde a especificada em placa.
17. RETIFICADOR DE BATERIAS 17.1 Descrição das Funções Este retificador é destinado a carga de acumuladores do tipo chumbo-ácido. A comutação de CARGA para FLUTUAÇÃO e vice-versa é efetuada através da medição de transitórios característicos de corrente, com a conseqüente redução ou elevação da tensão de saída. A máxima corrente de carga disponível é de 5A. Os retificadores possuem um relé de sinalização, com um contato de comutação e um LED para a indicação de funções. Os seguintes estados de falha são sinalizados: Atuação da proteção proteção de rede; Atuação da proteção proteção no lado da saída, saída, por inversão inversão de polaridade; polaridade; Sobretensão; Falha no conversor. As entradas e saídas são são realizadas por por meio de conectores-parafusos. conectores-parafusos. A tampa e a base base da carcaça são em alumínio. É adequado para montagem em painéis auto-portantes. A placa do circuito impresso é envernizada nos dois lados e, os capacitores eletrolíticos, estão fixados adicionalmente adicionalmente à placa.
18. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO E DEFEITOS DEFEITOS DE FUNCIONAMENTO Ver "Manual de Operação e Manutenção" Motores MWM, série 229 e Série 10.
19. PEÇAS DE REPOSIÇÃO Ver " Manual de Operação e Manutenção ", Motores MWM.
20. ALERTA – REBOQUE REBOQUE RÍGIDO RÍGIDO ALERTA! Deverá ser obedecida a velocidade máxima de 10km/h. Este produto foi desenvolvido para trafegabilidade em canteiros de obra, instalações internas, parques industriais. Desta forma, não poderá rodar em rodovias, estradas e perímetros urbanos, pois este equipamento não está configurado como veículo rodoviário, não atendendo as Normas de Trânsito. Sendo assim, não é autorizado a sua trafegabilidade pelos Órgãos de Fiscalização (Ex. Polícia Rodoviária Estadual e Federal, DAER, DNER e outros). Em rampas além do uso do freio mecânico de estacionamento do Reboque e do veículo tracionador o operador deverá calçar os pneus do Reboque na finalidade de evitar com que o equipamento dessa.
21. DESENHO DE DESCARREGAMENTO Página 01/02 - Descarregamento por içamento do equipamento Página 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento série 229 Página 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento série 10 Página 01/01 - Descarregamento por içamento do equipamento em contêiner
DESENHO DE DESCARREGAMENTO DESCARREGAMENTO Página 01/02 - Descarregamento por içamento do equipamento
DESENHO DE DESCARREGAMENTO DESCARREGAMENTO Página 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento série 229
DESENHO DE DESCARREGAMENTO DESCARREGAMENTO
Página 01/02 - Descarregamento por içamento do equipamento
DESENHO DE DESCARREGAMENTO DESCARREGAMENTO
Página 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento série 229
DESENHO DE DESCARREGAMENTO DESCARREGAMENTO
Página 02/02 - Descarregamento por empilhadeira do equipamento série 10
DESENHO DE DESCARREGAMENTO DESCARREGAMENTO Página 01/01 - Descarregamento por içamento do equipamento em contêiner