VOYAGE 1.0 TOTALFLEX
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Polêmico, mas um ótimo veículo, assim se conceitua atualmente o novo Voyage. Há 13 anos distante do mercado, o novo Voyage Voyage é um exemplo de veículo compacto e de inovação no design além de ser um modelo de utilização que satisfaz as exigências dos proprietários brasileiros. Revive hoje os velhos tempos em que atendia com muita elegância os exigentes clientes Volkswagen. Econômico, de bom desempenho, o Voyage é um carro simples que oferece as vantagens já consagradas pela Volkswagen: a robustez e a funcionalidade. Agora equipado com o motor 1.0 ou 1.6 VHT totalflex, o novo Voyage tem potência que varia de 72 a 104 cavalos, dependendo da motorização e do combustível utilizado. Como todo motor flexível, com o uso exclusivo de álcool, apresenta potência e torque ligeiramente superior, superior, que quando
abastecido com gasolina. Nós da equipe Mecânica 2000, nos esforçamos para desvendar importantes itens que configuram a sua cartela de manutenção, desde a troca das pastilhas de freio, até o diagnóstico da injeção eletrônica eletrô nica Magneti Magne ti Marelli IAW 4GV. 4GV. Acabamos por confeccionar um manual e um vídeo com sessões inéditas, como a troca da embreagem, componente de desgaste natural, cujos procedimentos definitivamente serão necessários para compor o acervo de conhecimento téctéc nico necessário para a boa execução da manutenção periódica. Bons serviços com a Mecânica 2000. Equipe Mecânica 2000
Corpo editorial
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Direção geral: Marcley Lazarini Desenvolvimento técnico: Andrezza Viegas / Thiago Tavares Programação visual e Fotos: Gil Braz Capa: Pedro Bonneau Revisão ortográfica: Genoveva Xavier Colaboração: Emerson Neves / Renato Rocha / Rodrigo Bekerman / Valdir Gonçalves
Realização
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECÂNICA Av. Sebastião de Brito, 215 - D. Clara 31260-000 - Belo Horizonte - MG
Televendas - (31) 3123-0700 www.mecanica2000.com.br
Parceria
Apoio
AFFINIA
SCHADEK
U E TA R
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Índice FICHA TÉCNICA
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4 - FICHA TÉCNICA DO VEÍCULO 6 - MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA P REVENTIVA 7 - CHECK-LIST
SISTEMAS MECÂNICOS
913 16 19 27 37 45 -
SISTEMAS ELÉTRICOS
47 - CENTRAL DE RELÉS E FUSÍVEIS DO PAINEL DE INST. 49 - CENTRAL DO VÃO DO MOTOR 50 - CHICOTE ELÉTRICO 53 - CONECTORES AUXILIARES 58 - PONTOS DE ATERRAMENTO 60 - MÓDULO DE CONFORTO 63 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS LÂMPADAS 64 - ESPECIFICAÇÕES DAS LÂMPADAS DAS LANT. TRASEIRAS 65 - INTERRUPTOR DE MÚLTIPLAS FUNÇÕES (IMF)
DIAGRAMAS ELÉTRICOS
ALTERNADOR E MOTOR DE PARTIDA
SUBSTITUIÇÃO DA CORREIA DENTADA SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA DE ÓLEO SUBSTITUIÇÃO DA BOMBA D’ÁGUA SUBSTITUIÇÃO DA EMBREAGEM FREIOS SISTEMA DE ARREFECIMENT ARREFECIMENTO O TORQUES DE APERTO
67 - DIAGRAMA DO COMUTADOR DE IGNIÇÃO 67 - DIAGRAMA DO MOTOR DE PARTIDA 68 - DIAGRAMA DO ALTERNADOR 68 - LUZES DE POSIÇÃO 69 - DIAGRAMA DO FAROL ALTO 69 - DIAGRAMA DO FAROL BAIXO 69 - DIAGRAMA DAS LUZES DE RÉ 69 - DIAGRAMA DAS LUZES DE FREIO 70 - LUZES INDICADORAS DE DIREÇÃO 70 - DIAGRAMA DAS LUZES DE CORTESIA 71 - TOMADA 12V 71 - DIAGRAMA DA BUZINA 72 - DIAGRAMA DOS LIMPADORES E LAVADOR DO PARA-BRISA 72 - DIAGRAMA ELÉTRICO DO DESEMB. DO VIDRO TRASEIRO 73 - DIAGRAMA ELÉTRICO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO 74 - DIAGRAMA ELÉTRICO DO AR-CONDICIONADO (A/C) 76 - DIAGRAMA ELÉTRICO DOS VIDROS ELETRICOS 77 - TRAVA ELÉTRICA 81 - ALTERNADOR 97 - MOTOR DE PARTIDA
INJEÇÃO ELETRÔNICA
106 110 117 119 -
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL COMPONENTES E SUAS LOCALIZAÇÕES CÓD. DE FALHAS APRESENTADOS NO SCANNER RASTHER II PINAGEM DO MÓDULO DE COMANDO
TESTES PASSO-A-PASSO
120 124 127 130 135 137 139 143 147 149 152 155 159 163 168 -
MÓDULO DE COMANDO (MC) SENSOR DE OXIGÊNIO (HEGO) SENSOR DE TEMP. DO LÍQ. DE ARREFECIMENTO (ECT) CONJUNTO MEDIDOR DE DENSIDADE (CMD) SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (CKP) SENSOR DE POSIÇÃO DO COMANDO DE VÁLVULAS (CMP) SENSOR DE VELOCIDADE (VSS) BOBINA DE IGNIÇÃO (DIS) SENSOR DE DETONAÇÃO (KS) SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR (SPA) BORBOLETA MOTORIZADA (ETC) ELETROINJETORES (INJ) SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMB. (SAC) SISTEMA DE PARTIDA A FRIO (SPF) ELETROVÁLVULA DE PURGA DO CÂNISTER (CANP)
TABELA DE VALORES IDEAIS
171 - TABELA DE VALORES IDEAIS
DIAGRAMA ELÉTRICO DA INJEÇÃO ELETRÔNICA
172 - DIAGRAMA ELÉTRICO - VOYAGE 1.0 TOTALFLEX
AVALIAÇÃO
175 - TESTE SEUS CONHECIMENTOS
3
Ficha Técnica
FICHA TÉCNICA - VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Motor VHT
Motor
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Tipo Tempos Aspiração Número e disposição dos cilindros Ordem de Ignição Razão de compressão Número de válvulas por cilindro Acionamento da da distribuição
Transversal, dianteiro 4 Natural 4 em linha 1 - 3 - 4 -2 13,0 : 1 2 Por correia 72 CV a 5250 rpm (gasolina) 76 CV a 5250 rpm (álcool) 9,7 Kgfm a 3850 rpm (gasolina) 10,6 Kgfm a 3850 rpm (álcool) 800 a 850 rpm Manual de 5 marchas
Potência do motor Torque máximo Rotação de marcha lenta Transmissão
Performances Aceleração 0 - 80 km/h
8,8 segundos (gasolina) 8,6 segundos (álcool)
Aceleração 0 - 100 km/h
13,8 (gasolina) 13,3 (álcool) 166 km/h (gasolina) 168 km/h (álcool)
Velocidade máxima
Sistema de Lubrificação Tipo de Lubrificante Bomba de óleo Capacidade do sistema
SAE 5W40 Bomba volumétrica de deslocamento positivo 3,3 litros (com filtro)
Sistema de Alimentação de Combustível Injeção eletrônica de combustível Magneti Marelli IAW 4GV Tipo da bomba de combustível Elétrica Reservatório de partida a frio 0,9 litros Tanque de combustível (inclusive reserva) 63 litros Reserva do tanque de combustível 8 litros 4,2 bar Pressão da bomba de combustível Sistema de Arrefecimento Tipo da bomba d’água Centrífuga Tipo da válvula termostática Restritor de fluxo por desvio / by pass Pressão de alívio da tampa do radiador 1,5 bar Início de abertura da válvula termostática entre 78ºC e 82ºC Capacidade do sistema 6 litros Aproximadamente 40% de aditivo aditivo Proporção do fluido de arrefecimento Tipo de aditivo Radiex R 1862 / G12 lilás TLVW 774F Sistema de Direção Tipo Hidráulica Tipo de caixa de direção Pinhão e cremalheira Diâmetro de giro 10,8m Número de voltas do volante Uma e meia Pesos Peso bruto admissível 1.480 kg Carga admissível sobre o eixo dianteiro 750 kg Carga admissível sobre o eixo traseiro 780 kg Carga admissível sobre o teto Não aplicável Dimensões Comprimento 4.230 mm Largura com espelhos retrovisores 1.904 mm Distância entre eixos 2.465 mm Espaço livre em relação ao solo com peso bruto 120 ml 4
Manutenção periódica preventiva
Manutenção periódica preventiva Serviços a serem executados / Revisões a cada 10.000 km
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª
Verificação visual do estado: tubulações (escapamento, alimentação de combustível, freios), tubulações flexíveis do sistema dos freios. Restabelecimento dos níveis: líquido do arrefecimento, freios, direção hidráulica, lavador do parábrisa, embreagem hidráulica. Controle do sistema de ignição/injeção: com utilização de equipamento de autodiagnóstico. Velas de ignição: substituir. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Correia dentada da distribuição: verificar o estado e o funcionamento do tensionador automático. Correia dentada da distribuição: substituir. Controle de equipamentos de segurança: extintor, cintos de segurança, sistema de iluminação interna e externa, comandos elétricos dos vidros, portas e limpadores. Filtro de ar: substituir o elemento. Filtro antipólen (veículos com A/C): verificar. Filtro de combustível: substituir. Sistema de escape: verificar o correto funcionamento Sistema elétrico: verificar a ocorrência de falhas nos sistemas existentes através dos códigos de falhas registrados na memória do MC, painel de instrumentos.
Manutenção periódica
Pneus e rodas: verificar estado, perfil e pressao (incluindo estepe). Funcionamento dos faróis: verificar (sinalização e iluminação).
Óleo da transmissão: substituir. Transmissão: verificar o nível de óleo e completar, se necessário. Correia Micro-V: verificar. Teste de emissões de poluentes: efetuar o teste verificando os valores de funciona mento do motor e o estado dos componentes relacionados à emissões de polu entes.
Guarnições e protetores de pó: verificar o estado, posicionamento e eventuais vazamentos. Dobradiças, limitadores e fechaduras das portas e capô do motor: verificar. Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais avarias, danos na pintura e na proteção contra corrosão.
Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos. Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores. Freio de estacionamento: verificar e regular, se necessário. A cada dois anos / 10.000 Km. Freios: substituir o fluido. Intervalo máximo para troca de óleo do motor: a cada 10.000 Km. Trocar o filtro de óleo do motor: a cada 10.000 Km ou 6 meses. Troca de óleo do motor: a cada 10.000 km ou 6 meses.
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Check-list
Manutenção Preventiva: você e seu cliente só têm a ganhar. Informe os dados do cliente Nome End Tel E-mail
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Informe os dados do veículo Marca Modelo Placa KM Ano Verificações Direção Arrefecimento Ok Volante e coluna Ok Nível do líquido incorreta Ausência de aditivo Folgas excessivas Vazamentos Danificado ou com funcionamento deficiente Correias auxiliares Ok Equipamentos obrigatórios Conservação/ fixação deficiente Limpador e lavador de para-brisa Ok Pneus e rodas Inexistente Ok Danificado ou com funcionamento deficiente Estado geral de fixação das rodas Falta um ou mais parafusos de fixação Extintor de incêndio Ok Exist. De trincas ou amassamentos na parte externa Validade vencida Corrosão acentuada Buzina Ok Desgastes da banda de rodagem Ok Inexistente Pneu(s) com pronf. de sulco inf. a 1,6mm Funcionamento deficiente Sinalizações Cintos de segurança Ok Luz indicadora de direção (setas) Ok Inexistente ou quantidade insuficiente Uma ou mais não funcionam Trialngulo de segurança Ok Luz de freio Ok Inexistente Uma ou mais não funcionam Estepe Ok Luz indicadora de posição Ok Fixação deficiente Uma ou mais não funcionam Freios Luz de ré Ok Reservatorio do liquido de freio Ok Não funciona Falta estanqueidade Suspensão Nível do líquido insuficiente Ok Freio de estacionamento Ok Amortecedores Conservação/ fixação deficientes Danificado ou com funcionamento deficiente Vazamento de fluido Gerenciamente Eltrônico Bandejas, braços e pivô Ok Carga e Bateria Ok Conservação/ fixação deficientes Tensao da bateria inadequada Folgas excessivas Tensão do alternador inadequada Dados da Oficina Gerenciamento eletronico Ok Nome Anomalia acesa quando existente End Iluminação Tel Lâlmpadas dos farois principais Ok E-mail Uma ou mais nao funcionam Observações Lâmpadas de ilumin.da placa traseira Ok Funcionamento deficiente Motor e Climatização Motor Ok Vazamento de óleo Climatização Ok Funcionamento do ar quente irregular Funcionamento do ar frio irregular 7
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada
SISTEMAS MECÂNICOS Substituição da correia dentada
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A substituição da correia dentada do Voyage é recomendada a cada 60.000 km ou com três anos de utilização, o que vier a acontecer primeiro. A inspeção visual deve ser feita a cada 45.000 Km. Em caso de utilização severa do veículo, efetue
esse controle a cada 15.000 Km. Substitua a correia se apresentar sinais de desgaste ou ressecamento.
Especificação técnica GATES: 90135X19XS Antigo GS 90135X19UHNBR
Remoção da correia dentada Remoção
Fig.2 - Remoção do reservatório de óleo hidráulico
1-Remova os parafusos fixadores da polia da árvore de manivelas, usando soquete sextavado de 6 mm e cabo de força (Fig. 1); 2-Remova simultaneamente a polia da árvore de manivelas e as correias poly- V de acionamento do compressor do ar-condicionado e da bomba da direção hidráulica; Fig.1 - Remoção da polia da árvore de manivelas
6-Solte o agregado no suporte do motor, para isto, utilize os soquetes 13 e 17 mm e ferramentas acessórias; 7-Remova o conjunto completo (Fig. 3); Fig.3 - Remoção do conjunto de suporte do motor
3-Solte os parafusos fixadores de 13 mm do reservatório de óleo do sistema de direção hidráulica, desprenda o conjunto e desloque-o (Fig. 2); 4-Instale a ferramenta de ancoragem do motor; 5-Prenda a corrente de içamento no gancho da ferramenta e no motor, e ajuste a tensão da corrente; 9
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada
8-Solte as presilhas, e retire a tampa protetora superior da correia dentada; 9-Utilizando uma chave de 10 mm, solte os parafusos fixadores da tampa de proteção inferior da correia dentada; 10-Libere as presilhas, e remova a tampa (Fig. 4); Fig.4 - Remoção das capas de proteção da correia . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
11-Remova os parafusos de 16 mm da estrutura de suporte do agregado, e retire-o cautelosamente; 12-Desaperte o parafuso de 13 mm do tensor, remova o tensor e também a correia dentada (Fig.5); Fig.5 - Remoção do tensor e correia dentada
Instalação da correia dentada 1-Para instalar a correia dentada, inicialmente instale o novo tensor; 2-Marque o dente chanfrado da engrenagem da árvore de manivelas; 3-Marque também o ponto de referência na engrenagem de comando; 4-Identifique o pino de referência na tampa posterior da correia dentada; 5-Gire a engrenagem de comando, até alinhar a marca realizada na engrenagem com o pino de referência (Fig.1);
graus, anti-horário, da posição de referência final de instalação. Isso evita o toque das válvulas no êmbolo. Execute essa operação com cautela. Fig.2 - Posição da engrenagem da árvore
Fig.1 - Posição do comando de válvulas
7-Instale a nova correia dentada nas engrenagens, posicionando-a corretamente em seus dentes (Fig.3); Fig.3 - Instalação da nova correia dentada
6-Em seguida, gire a engrenagem da árvore de manivelas até alinhar a marca realizada com o ressalto na bomba de óleo, referente à marca 2 V (Fig.2); Atenção: para girar o comando, assegure-se de que a engrenagem da árvore de manivelas esteja distanciada aproximadamente 90 10
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da correia dentada
8-Gire a árvore de manivelas por duas voltas, no sentido horário, até que as referências voltem a se alinhar; 9-Gire o tensor, no sentido horário, até que o ponteiro indicador de tensão esteja sobre a marca na placa de base do tensor (Fig.4); Fig.4 - Posição do ponteiro do tensor . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
10-Aperte o parafuso do tensor com um torque de 20 Nm; 11-Gire novamente por duas voltas completas; 12-Certifique-se de que as referências no comando e na engrenagm da árvore de manivelas voltam a se encontrar. Se isso não ocorrer refaça os procedimentos de instalação. 13-Instale sequencialmente todas as demais peças, na ordem inversa da desmontagem. Aplique torque aos parafusos do grupo motopropulsor do motor de 20 Nm + 90 graus. Reinstale a correia do alternador conforme procedimentos apresentados no item “Instalação do alternador”.
Especificação técnica GATES: Especificação técnica GATES:
Micro V
Tensor da correia dentada
K060343
T 43061
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SCHADEK
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba de óleo
SISTEMAS MECÂNICOS Substituição da bomba de óleo Especificação técnica SCHADEK: . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Bomba de Óleo NR.10.168
Importante! Após trocar a bomba, reabasteça o motor com óleo lubrificante, no mínimo, trinta minutos após a fixação do cárter, com o vedante de silicone. O óleo lubrificante deve ter a especificação de viscosidade SAE 5W40, e o volume total para o abastecimento deve ser de 3,3 litros.
Remoção da bomba de óleo Remoção 1-Retire as correias poly V e dentada seguindo os procedimentos apresentados no item “Substituição da correia dentada”; Identifique as marcas de posicionamento da engrenagem da árvore de manivelas e do comando de válvulas. É sugerido que a correia dentada seja removida com as engrenagens na posição de referência. 2-Desaperte, na sequência, os parafusos de 17 mm da chapa do volante do motor, e retire-a; 3-Trave o volante do motor, e remova a engrenagem da árvore de manivelas (Fig.1); 4-Usando uma chave hexagonal de 8 mm, remova
o bujão do cárter, e deixe-o esvaziar completamente; 5-Após ter escorrido todo o óleo lubrificante, instale novamente o bujão; 6-Remova todos os parafusos fixadores do cárter, utilizando chave L de 10 mm; 7-Retire o cárter; 8-Usando um soquete de 10 mm e catraca, solte todos os parafusos fixadores da bomba de óleo; 9-Desloque a bomba de óleo, e retire-a juntamente com o tubo de aspiração do óleo (Fig.2); 10-Retire a junta de vedação; Fig.2 - Remoção da bomba de óleo
Fig.1 - Remoção da engrenagem da manivela
11- Desaperte os parafusos de fixação de 10 mm do tubo de aspiração do óleo à bomba e separeos; 13
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba de óleo
SCHADEK
Instalação da bomba de óleo Instalação 1-Instale a junta e o tubo de sucção na nova bomba de óleo (Fig.3); 2-Aplique torque de 10 Nm aos parafusos;
Fig.5 - Aplicação do vedante de silicone
Fig.3 - Instalação do tubo de aspiração da bomba . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Vedante: D 176 404 A2
Preencha a bomba de óleo com o mesmo óleo utilizado no motor. 3-Assente a junta e a bomba respectivamente no alojamento (Fig.4); 4-Encoste os parafusos e aplique torque de 15 Nm; Fig.4 - Instalação da nova bomba de óleo
Cuidado! Vedante em excesso pode passar para o cárter, e obstruir o filtro do tubo de aspiração do óleo. Não se esqueça de verificar o prazo de validade do vedante antes de utilizá-lo. 7-Encaixe o cárter, em seu alojamento, e encoste os novos parafusos fixadores, utilize para isto, chave tipo canhão de 10 mm; 8-Aplique torque de 10 Nm; 9-Trave novamente o volante do motor e instale a engrenagem da árvore de manivelas; 10-Aplique torque de 90 Nm acrescido de 90 graus; 11-Coloque a tampa do volante, e aperte os seus parafusos; Reinstale a correia dentada conforme procedimentos adotados na seção "Troca de correia dentada";
Nota: Para facilitar a instalação da bomba na árvore de manivelas, posicione a engrenagem da árvore de forma que um dos lóbulos de acionamento da bomba esteja voltado para cima. Gire também a parte interna da bomba de forma a posicionar a cavidade entre os lóbulos para cima. Dessa forma, o encaixe da bomba será facilitado, evitando danos ao retentor de óleo. Faça movimentos suaves ao acoplar a bomba em sua sede. 5-Raspe os restos de vedante no bloco do motor e no cárter utilizando uma espátula; 6-Aplique um fino colar de vedante de silicone em toda a borda do cárter (Fig.5); 14
12-Substitua o filtro de óleo e o óleo lubrificante; 13-Desaperte o filtro de óleo, usando chave de 30mm e remova-o ; 14-Instale um novo filtro, apertando-o manualmente (Fig.6); Fig.6 - Instalação do novo filtro de óleo
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba d'água
SCHADEK
SISTEMAS MECÂNICOS Substituição da bomba d’água Especificação técnica SCHADEK: . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
NR.20.143 NR.20.089
Remoção da bomba d’água Remova a correia Poly V e a correia dentada seguindo os procedimentos apresentados no item “Substituição da correia dentada”. Certifique-se das referências de posicionamento da engrenagem da árvore de manivelas e da engrenagem do comando de válvulas; É sugerido que a correia seja removida com as duas engrenagens nos respectivos pontos de referência.
3-Com um alicate para bomba d'água, desloque a abraçadeira da tubulação inferior do líquido de arrefecimento no radiador, e deixe escoar todo o líquido (Fig.2); Fig.2 - Drenagem do fluido de arrefecimento
1-Trave a engrenagem da árvore de comando, com uma ferramenta específica, e remova o seu parafuso fixador, usando soquete de 16 mm e cabo de força (Fig.1); 2-Retire a engrenagem de comando; Fig.1 - Remoção da engrenagem do comando
4-Acople novamente a tubulação e prenda a abraçadeira adequadamente; 5-Desaperte os parafusos fixadores da tampa protetora posterior da correia, e utilizando soquete e chave hexagonal de 10 mm, retire-a; 6-Remova a bomba d'água, drenando o restante do líquido de arrefecimento;
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SCHADEK
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da bomba d'água
Instalação da bomba d’água Instalação 1-Instale a nova bomba, observando o correto acoplamento do anel de vedação e aplique torque de 20 Nm aos seus parafusos de fixação (Fig. 3 e 4); . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Fig.3 - Posição do anel de vedação
2-Instale a tampa posterior da correia dentada; 3-Aperte os seus parafusos fixadores e aplique torque de 10 Nm; Fig.4 - Torque aos parafusos de fixação da bomba
4-Instale a engrenagem do comando, e encoste o seu parafuso; 5-Trave a engrenagem, e aplique torque de 20 Nm ao seu parafuso (Fig.5); 6-Complete com um torque angular de 90 graus; Fig.5 - Torque ao parafuso do comando
7-Abra o reservatório de expansão, e abasteça-o com líquido de arrefecimento novo até a marca max; Especificação Radiex: R-1862 8-Feche bem o reservatório; 9-Coloque o motor em funcionamento, e mantenha a rotação em 2000 rpm por aproximadamente três 3 minutos, até o funcionamento do ventilador do radiador; 10-Verifique novamente o nível do líquido, e complete-o, se necessário; Tome o devido cuidado ao abrir o reservatório, pois podem escapar vapores quentes. Cubra a tampa com um pano, e abra-a cuidadosamente.
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Substituição da embreagem
SISTEMAS MECÂNICOS Substituição da embreagem Especificação Especificaçãotécnica técnicaSCHADEK: SACHS: . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
NR.20.143 REF: 6293
Remoção da embreagem 1-Desconecte os cabos da bateria, com chave L de 10 mm; 2-Remova os cabos da base auxiliar; 3-Desloque a base auxiliar para se ter acesso à bateria; 4-Desprenda os fixadores da capa de proteção de bateria, e remova-o; 5-Remova o terminal positivo da bateria; 6-Remova a chapa de fixação da bateria e a própria bateria; 7-Utilizando chave L de 13 mm e cabo imantado, remova os parafusos fixadores da bandeja de sustentação da bateria e remova a bandeja (Fig.1); Fig.1 - Remoção do conjunto completo da bateria
Fig.2 - Remoção do conjunto do filtro de ar
10-Solte os terminais dos cabos da alavanca do câmbio; 11-Desprenda o seu suporte de sustentação, utilize para isso, soquetes de 13 mm e articulado; 12-Com uma chave estrela de 13 mm, remova os parafusos do cilindro receptor da embreagem e desloque-o (Fig.3); 13-Desconecte os terminais elétricos dos sensores VSS e do motor de partida; Fig.3 - Remoção do cilindro receptor da embreagem
8-A seguir, solte o parafuso fixador do conjunto do filtro de ar, usando chave torx T 26, e remova os tubos do blow-by e do cânister (Fig.2); 9-Retire o conjunto; 19
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14-Desaperte os parafusos da roda, utilizando cabo de força articulado, soquete e chave de 17mm; KL- 4007-311 15-Remova a calota, e instale novamente os parafusos da roda; 16-Com o veículo no chão, desaperte a porca estriada de 30 mm, de fixação do terminal da homocinética(Fig.4); 17-Eleve o veículo e retire a roda; . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
21-Encaixe um extrator na articulação, e usando um soquete de 21 mm e acessórios, aperte o parafuso até deslocar a ponteira de direção (Fig.7); KL-0163-1 Fig.7 - Remoção do parafuso da ponteira da direção
Fig.4 - Remoção da porca da homocinética
22-Desloque também a ponteira do braço de apoio; 23-Force com uma alavanca o braço de apoio para deslocar a ponteira (Fig.8); KL- 0193-90 18-Remova a porca de fixação da ponteira articulada do braço de apoio, usando chave combinada de 18 mm (Fig.5);
Fig.8 - Extração da ponteira do braço de apoio
Fig.5 - Remoção da porca da ponteira do braço
19-Encaixe uma chave hexagonal torx T 27, e remova a porca de 16 mm de fixação da haste de acoplamento à barra estabilizadora e desloque a haste (Fig.6); Fig.6 - Remoção da haste de acoplamento
24-Enrosque a porca estriada, e bata com um martelo de baquelita para desacoplar a árvore articulada; 25-Retire novamente a porca; 26-Solte todos dos parafusos de fixação da forração da caixa de roda e remova a forração; 27-Remova os parafusos da homocinética interna, para isso, utilize chave soquete multidentada de 8 mm e demais ferramentas acessórias (Fig.9); 28-Remova o semieixo esquerdo; Fig.9 - Remoção do semi-eixo esquerdo
20-Remova a porca de 19 mm que fixa a ponteira articulada de direção; 20
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29-Da mesma forma, desloque a homocinética interna do lado direito; 30-Da mesma forma, remova a porca de 19 mm que fixa o braço de apoio direito; 31-Desacople a ponteira articulada da haste de acoplamento da barra estabilizadora; 32-Remova a porca de fixação da ponteira articulada da direção; 33-Desloque as duas ponteiras; 34-Mova o braço de apoio e desacople a ponteira; 35-Enrosque a porca estriada, bata com o martelo de baquelita para desacoplar a árvore articulada; 36-Desloque a homocinética e remova-a; 37-Com uma chave combinada de 16 mm, remova os parafusos e a chapa de proteção do volante do motor; 38-Posicione a ferramenta específica para ancorar do motor; 39-Instale a corrente de içamento no motor, e ajuste-a a ferramenta (Fig.10); Fig.10 - Posição de ancoragem do motor
40-Remova os parafusos fixadores do suporte pendular da transmissão, usando soquete de 16 mm e acessórios; 41-Remova também os parafusos que o fixam ao quadro auxiliar; 42-Retire o suporte pendular (Fig.11);
Fig.12 - Remoção do terminal terra do motor
45-Desloque o suporte de fixação dos demais terminais elétricos fixado à transmissão, usando chaves de 13 mm, acessórios e ainda chave fixa de 10 mm (Fig.11); 46-Remova o terminal terra, próximo ao motor de partida, utilizando um soquete de 13 mm (Fig.13) ; Fig.13 - Remoção do suporte de terminais elétricos
47-Remova os parafusos fixadores da transmissão do motor, utilizando soquete de 18 mm, junta universal e acessórios (Fig.14); Fig.14 - Remoção dos parafusos de fixação da caixa
Fig.11 - Remoção do suporte pendular
43-Desconecte o terminal do interruptor de ré; 44-Remova o terminal terra, próximo ao motor de partida, utilizando um soquete de 13 mm (Fig12);
48-Solte os parafusos fixadores do suporte da parte dianteira do escapamento ao catalisador, com soquete de 13 mm e catraca; 49-Solte também os parafusos fixadores restantes; 50-Desaperte o parafuso da abraçadeira da união dos tubos primário e secundário de descarga; 51-Desloque o tubo primário de descarga, e desprenda-o dos sustentadores de borracha; 21
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52-Retire o tubo de descarga (Fig.15); 53-Retire também o sustentador de borracha;
Fig.17 - Posição do motor para remoção da caixa
Fig.15 - Remoção do tubo primário de descarga
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54-Desaperte os parafusos fixadores das chapas de fixação do quadro auxiliar à carroceria, usando soquetes de 13 e de 18 mm e ferramentas acessórias, e retire as chapas; 55-Usando também o soquete de 17 mm e demais ferramentas, remova os parafusos do quadro auxiliar e da caixa da direção hidráulica; 56-Introduza o macaco telescópico sob o quadro auxiliar, para dar-lhe sustentação; KL-0145-10 57-Remova os parafusos restantes, utilizando soquete de 16 mm e ferramentas acessórias; 58-Desça a peça sobre o macaco, atentamente mantenha a caixa de direção no local (Fig.16);
65-Introduza o macaco hidráulico sob a transmissão para sustentá-la; 66-Remova os demais parafusos que fixam a transmissão ao motor, utilizando soquete de 18 mm e ferramentas acessórias; 67-Desencaixe-a devagar, desembaraçando-a das peças soltas; 68-Desça o macaco e retire a transmissão (Fig18); Fig.18 - Remoção da transmissão
Fig.16 - Remoção do quadro auxiliar
69-Solte agora os parafusos de 9 mm de fixação da chapa de pressão e retire-a juntamente com o disco de embreagem (Fig.19); Fig.19 - Remoção da chapa de pressão
59-Solte os parafusos superiores de fixação do suporte da transmissão ao agregado, usando soquete de 16 mm e ferramentas acessórias; 60-Desça cuidadosamente o motor, deixando-o levemente inclinado, o suficiente para remover a transmissão passando por baixo da longarina esquerda do veículo (Fig.17); 61-Remova as porcas de 17 mm das abraçadeiras, e libere o tubo de condução do fluído da direção hidráulica; 62-Solte os parafusos inferiores do agregado da transmissão e retire-o; 63-Remova o parafuso 19 mm fixador do motor de partida à transmissão; 64-Remova o motor de partida; 22
70-Do interior da transmissão, solte os parafusos da alavanca de desengate da embreagem, usando soquete torx T-40 e ferramentas acessórias; 71-Destrave a bucha-guia do colar; 72-Separe o conjunto (Fig.20).
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Fig.20 - Remoção do colar e bucha guia
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Instalação da embreagem Sempre que precisar trocar a embreagem do veículo, troque todo o conjunto: o colar, a chapa de pressão e o disco; 1-Instale o novo colar na bucha-guia; 2-Instale a trava de pressão da alavanca de desengate; 3-Instale o conjunto na árvore primária, e engate o pino esférico previamente lubrificado (Fig.21); 4-Aperte os parafusos de fixação da bucha com torque de 5 Nm; 5-Acrescente torque angular de 90 graus. Fig.21 - Instalação do colar e bucha guia
6-Sustente a chapa de pressão e disco no volante do motor por meio dos parafusos fixadores, sem apertá-los completamente; 7-Centralize o disco com um pino piloto, e aperte os parafusos de 9 mm de forma cruzada, em várias etapas (Fig.22); 8-Aplique torque de 20 Nm;
Fig.22 - Instalação da chapa de pressão e disco
9-Guie os parafusos de fixação da transmissão nas três extremidades, para certificar-se do acoplamento correto; 10-Aperte-os para concluir o acoplamento; 11-Aplique torque de 80 Nm à esses parafusos; 12-Remova o macaco, e instale o agregado na transmissão com os parafusos inferiores (Fig.23); 13-Aplique torque de 40 Nm; 14-Conclua aplicando torque angular de 90 graus. 15-Fixe as abraçadeiras do tubo do fluido da direção hidráulica; 16-Suspenda o motor, e aperte os parafusos de fixação do agregado ao suporte da transmissão; 17-Aplique torque de 40 Nm; 18-Conclua aplicando torque angular de 90 graus; Fig.23 - Instalação do agregado da transmissão
Posicione a transmissão corretamente em seu alojamento, cuidando para que a árvore primária seja introduza no orifício do disco, sem danificá-lo. Evite movimentos bruscos ou desalinhamentos exagerados que possam danificar o disco. 23
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19-Instale o motor de partida, e aplique torque de 80 Nm; 20-Remova a ferramenta de ancoragem do motor; 21-Instale todas as peças do veículo na ordem inversa em que foram removidas; 22-Fixe o quadro auxiliar à carroçaria, aplicando torque de 70 Nm (Fig.24); 23-Complete aplicando torque angular de 90 graus; . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Fig.26 - Torque nos parafusos da haste da barra
Fig.24 - Torque nos parafusos do quadro auxiliar
34-Conecte os cabos da bateria; 35-Para finalizar, aperte com torques de 100 Nm os parafusos das rodas;
24-Aplique torque de 50 Nm aos parafusos da caixa de direção hidráulica; 25-Aplique torque ao parafuso do suporte pendular ao quadro de 40 Nm (Fig.25); 26-E torque de 30 Nm ao parafuso do suporte pendular à transmissão; 27-Conclua aplicando torque angular de 90 graus a todos esses parafusos; Fig.25 - Torque nos parafusos do suporte pendular
28-Instale o escapamento, as ponteiras e demais peças; 29-Aplique torque de 20 Nm à porca da ponteira de direção; 30-Aplique também torque angular de 90 graus; 31-Aplique torque de 40 Nm à porca da haste de acoplamento da barra estabilizadora (Fig.26); 32-Aplique torques à porca da ponteira do braço de apoio de 40 Nm e angular de 45 graus; 33-Instale também, no lado direito, todas as peças na ordem inversa da desmontagem, e aplique os torques devidos; 24
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SISTEMAS MECÂNICOS Freios Especificação técnica FRAS-LE . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Pastilhas de freio PD/367
O sistema de freios do Voyage é do tipo duplo diagonal com válvula corretora de frenagem para as rodas traseiras, sensível a carga. Essa é uma configuração típica que permite o controle de pressão nas rodas traseiras quando o veículo trafega carregado ou sem carga. Este sistema utiliza um regulador de pressão, instalado no eixo de torção traseiro, e unido por mola à carroçaria do veículo. Quando carregado, o regulador de pressão aumenta a pressão do fluido sobre as rodas traseiras. Quando leve, o regulador de pressão estrangula o fluido para as rodas
traseiras, reduzindo a força frenante e o efeito de arraste das rodas . Isso aumenta o controle do veículo em frenagens quando o pedal é fortemente acionado. Também é dotado de um sistema de assistência a vácuo no cilindro mestre. Os freios dianteiros são dotados de discos ventilados com cavalete flutuante e êmbolo, e os freios traseiros são do tipo tambores. O esquema abaixo apresenta a distribuição da tubulação de freios, a partir do cilindro mestre, instalado abaixo do assoalho.
Diagrama do sistema de freios do Voyage Freio dianteiro a disco ventilado
Servofreio
Freio traseiro a tambor
Válvula corretora de frenagem 27
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Principais componentes do sistema de freios do Voyage Freios dianteiros a disco
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Freios traseiros a tambor
Cilindro mestre dos freios
O reservatório do cilindro mestre, além de abastecer o próprio cilindro mestre, também abastece o sistema hidráulico da embreagem. Na necessidade de remover o cilindro mestre ou no caso de sangria do sistema de freios é necessário que se faça também a sangria da embreagem hidráulica. O objetivo é evitar a presença de bolhas de ar no sistema que possam impedir o deslocamento completo da embreagem, provocando desconforto ao trocar as marchas (Veja a seção de sangria dos freios). Local de abastecimento do cilindro mestre
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Derivação do circuito diagonal esquerdo
Freios dianteiros: substituição das pastilhas de freio e do disco Remoção
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1-Desaperte inicialmente os parafusos da roda dianteira, utilizando soquete de 17 mm e cabo de força articulado; KL-4007-311 2-Eleve o veículo; 3-Remova os parafusos, a calota e a roda;
Interruptor do pedal de freio (IPF)
Observe no disco de freio a presença de dois pequenos orifícios (Fig.1). Eles são indicadores de desgaste do disco de freio. Limpeos e verifique as suas profundidades. Se ambos os orifícios estiverem visíveis, é indício de que o disco está em condições de uso, mas antes de reutilizá-lo, realize o teste de empenamento para certificar-se da sua operacionalidade. Se somente o orifício da área interna estiver visível, a troca do disco ainda não é necessária, mas fique atento quanto à proximidade da troca. Se nenhum orifício estiver visível, realize a troca do disco, pois sua espessura não é mais segura. Fig.1 - Orifícios de inspeção dos discos de freios
Derivação do circuito diagonal direito
4-Gire a direção, expondo a pinça de freio; 5-Desaperte os parafusos fixadores da pinça de freio, utilizando um soquete especial sextavado de 6 mm (Fig.2); KL - 4021-3006 Corretor de frenagem traseiro
Fig.2 - Parafusos de fixação da pinça
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6-Desloque a pinça, remova as pastilhas e pendure-a adequadamente na suspensão (Fig.3); Fig.3 - Pinça de freio removida
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tampão do orifício de sangria da pinça; 16-Usando uma espátula, remova a trava de fixação do flexível; 17-Solte o conduíte flexível, e remova o conjunto da pinça ; 18-Injete cuidadosamente ar-comprimido no tubo flexível da pinça de freio, até promover a expulsão do êmbolo (Fig.5); Fig.5 - Remoção do êmbolo da pinça
7-Fixe a base magnética do relógio comparador na suspensão (Fig. 4); 8-Assente o apalpador na extremidade do disco e zere o relógio comparador; 9-Verifique o empenamento do disco, girando-o devagar por, no mínimo, uma volta completa; O empenamento máximo deve ser inferior a um décimo de milímetro. Fig.4 - Fixação do relógio comparador
19-Retire o êmbolo, o guarda-pó e o anel de vedação; 20-Inspecione o estado do êmbolo quanto a presença de ranhuras e deformações; 21-Utilizando um micrômetro de 25 a 50 mm, meça o diâmetro da cabeça e da saia do êmbolo (Fig.6); A conicidade máxima deve ser inferior a dois centésimos de milímetro. Conicidade: < 0,02 mm. Fig.6 - Medida de conicidade do êmbolo
10-Reposicione o apalpador para a região central do disco, fora da linha do orifício indicador de desgaste; 11-Da mesma forma, confira o empeno novamente; 12-Em seguida, remova o disco de freio; 13-Desaperte o seu parafuso fixador, e aplique uma firme batida com o martelo de baquelita para soltá-lo; 14-Com uma chave de 11 mm, desaperte a porca de fixação do tubo do fluido de freio ao conduíte flexível; 15-Desloque-o, e vede a saída do fluido com o
30
22-Gire o êmbolo em 90 graus, meça-o novamente nas duas posições; A ovalização máxima também deve ser de dois centésimos de milímetro; Ovalização: < 0,02 mm.
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23-Trave o micrômetro em 48 mm, e fixe-o cuidadosamente na morsa; 24-Zere o relógio comparador do súbito nessa medida; 25-Prenda a pinça na morsa; 26-Insira o súbito no alojamento do cilindro, e meça o seu diâmetro (Fig.7);
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33-Verifique se o guarda-pó está corretamente assentado em todo o diâmetro do cilindro; 34-Utilizando um retrator de êmbolo, comprima o êmbolo para o interior do seu alojamento (Fig. 9); KL-0111-1 Fig. 9 - Instalação do retrator do êmbolo
O diâmetro do cilindro deve ser de 48,15 milímetros. Fig. 7 - Medida do diâmetro do cilindro
Antes da sua inserção total, insira a borda mais justa do guarda-pó no colo externo do êmbolo. A ovalização e a conicidade devem ser também inferiores a dois centésimos de milímetro. Ovalização e conicidade: < 0,02 mm 27-Monte, a seguir, o conjunto da pinça. Começe encaixando o anel de vedação no rasgo interno do cilindro; 28-Lubrifique com vaselina a parte interna do guarda-pó, e também a parte externa do êmbolo; 29-Vista o guarda-pó no êmbolo; 30-Posicione o êmbolo na entrada do cilindro; 31-Insira corretamente a borda do guarda-pó no rasgo interno superior do cilindro (Fig. 8);
35-Comprima novamente o êmbolo até inseri-lo completamente no cilindro; O conjunto da pinça está preparado para receber as pastilhas (Fig.10). Utilize pastilhas novas sempre que as pastilhas usadas tiverem espessura inferior a 7 mm; A espessura da pastilha nova é em torno de 17 mm, ou seja, elas podem sofrer desgastes de até 10 mm. Espessura mínima: 7 mm Fig. 10 - Instalação de novas pastilhas
Fig. 8 - Instalação do guarda-pó na pinça
Montagem 32-Empurre o êmbolo cuidadosamente para dentro, deslocando-o por aproximadamente: 10 mm;
1-Inicialmente, instale o disco de freio; 2-A seguir, observe as posições corretas de montagem das pastilhas, e encaixe-as adequadamente na pinça (Fig.11); 31
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Fig. 11 - Posição de encaixe das pastilhas na pinça
Freios traseiros: substituição dos tambores e das sapatas Remoção
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3-Acople a pinça no disco de freio, observando o adequado encaixe das pastilhas ao suporte da pinça; 4-Aperte os parafusos fixadores (Fig. 12); Aplique torque de 40 Nm aos parafusos; Torque: 40 Nm
1-Solte os parafusos da roda, usando cabo de força e soquete de 17 mm; KL-4007-311 2-Eleve o veículo e remova os parafusos, a calota e a roda; 3-Usando uma talhadeira remova o copo de proteção da porca do cubo da roda; 4-Feche o grampo de travamento, e retire-o; 5-Retire anel de travamento; 6-Remova a porca de fixação do tambor do freio, utilizando cabo de força e soquete de 24 mm; 7-Retire a arruela de encosto; 8-Desloque o tambor de freio, remova o rolamento externo e retire o tambor (Fig. 1); Fig. 1 - Remoção completa do tambor e rolamentos
Fig. 12 - Torque nos parafusos fixadores da pinça
5-Instale o conduíte flexível e trave-o (Fig. 13); 6-Retire o tampão do tubo de fluido de freio, e introduza a sua ponta no conduíte flexível; 7-Aperte a porca de fixação do tubo e enxugue bem os respingos de fluido;
9-Usando um alicate de bico, retire a mola e o pino de fixação da sapata primária (Fig. 2); 10-Retire também, os da sapata secundária; 11-Desloque o conjunto das sapatas do cilindro traseiro; Fig. 2 - Remoção da sapata primária e secundária
Fig. 13 - Instalação do conduíte do fluido
8-Finalmente instale a roda; Aperte os parafusos de forma cruzada, e aplique torque de 100 Nm. 32
12-Desprenda o cabo do freio de estacionamento; 13-Retire, a seguir, o tampão do pino de sangria; 14-Desaperte a porca de fixação da tubulação do fluido de freio, com chave poligonal aberta de 11mm;
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15-Puxe o tubo de dentro do cilindro, e vede-o com o tampão da sangria; 16-Solte os parafusos fixadores do cilindro de freio, usando chave hexagonal 5 mm e retire o cilindro de freio (Fig. 3); Fig. 3 - Remoção completa do cilindro de freio . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
17-Na bancada, desmonte o cilindro de freio, separando os dois êmbolos, a mola de posicionamento e as saias de proteção; Limpe bem todas peças, e substitua os o'rings e as saias de proteção. 18-Identifique o cilindro de freio medindo o seu diâmetro interno (Fig. 4); Fig. 4 - Medição do diâmetro interno do cilindro
20-Desmonte também as sapatas; 21-Solte as molas de retorno das sapatas; 22-Desencaixe a haste de acionamento da sapata secundária do freio de estacionamento, e retire a mola superior (Fig. 5); Fig. 5 - Remoção da haste e mola superior
23-Fixe a sapata secundária na morsa, e retire o pino de ajuste das lonas; 24-Retire, em seguida, a haste de acionamento; 25-Identifique as sapatas, medindo a largura das lonas (Fig. 6); A largura das lonas, nos veículos com direção hidráulica e freios ABS, é de 40 mm; A largura das lonas, nos veículos sem esses opcionais, é de 30 mm. A espessura das lonas novas é de 5 mm; Fig. 6 - Medição da largura das sapatas
-Em veículos equipados com ABS o diâmetro deve ser de 17,4 mm. -Em veículos sem direção hidráulica, deve ser de 15 mm. -Em veículos com direção hidráulica, deve ser de 14,3 mm. 19- Lubrifique com vaselina todas as peças do cilindro de freio, introduza os êmbolos no cilindro com a mola separadora e encaixe as saias de proteção;
A espessura mínima admissível deve ser a altura dos rebites de fixação. 26-Acople, na sapata, a haste de acionamento com o auxílio da própria mola e insira o pino de ajuste; 27-Encaixe a sapata primária ao conjunto;
33
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28-Prenda a mola de fixação da sapata, com o auxílio de um gancho (Fig. 7);KL-1302-B 29-Desça o conjunto para a bancada e instale as molas de retenção; Fig. 7 - Instalação da mola de fixação da sapata
7-Instale os pinos e molas de fixação das sapatas; 8-Fixe novamente a mola de retorno; 9-Encaixe as sapatas nos êmbolos do cilindro de freio; 10-Acople as molas de fixação das sapatas e traveas com os pinos e pratos de contenção (Fig. 9); Fig. 9 - Instalação das sapatas
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30-Meça o diâmetro interno do tambor (Fig. 8); -Para os veículos com direção hidráulica ou freios ABS, o diâmetro do tambor novo é de 200 mm. -Para os veículos sem esses opcionais, o diâmetro é de 180 mm. -O limite de desgaste é de 1 mm. Fig. 8 - Medição do diâmetro interno do tambor
11-Encaixe o tambor de freio; 12-Lubrifique generosamente a pista do rolamento externo; 13-Insira o rolamento, a arruela e encoste a porca; 14-Com uma chave estrela de 24 mm aperte a porca até que a arruela esteja presa. 15-Utilize uma chave de fenda para mover a arruela; 16-A folga estará correta quando for possível deslocar a arruela realizando uma pequena força (Fig. 10); Fig. 10 -Regulagem da folga do rolamento
Montagem 1-Limpe o todo o conjunto do espelho do tambor. 2-Instale o cilindro de freio no espelho e aperte os parafusos; 3-Remova o tampão da tubulação de freio, e instale o tubo no cilindro; 4-Aperte a porca de 11 mm, para garantir a estanqueidade do acoplamento; 5-Para facilitar a operação solte a mola de retorno e prenda o cabo do freio de estacionamento; 6-Instale as sapatas de freio, prendendo o cabo do freio de estacionamento; 34
17-Introduza o anel e o grampo de travamento; 18-Abra as hastes do grampo, uma para cada lado; 19-Encaixe o copo de proteção, usando um martelo de borracha; 20-Finalmente instale a roda; 21-Encoste os parafusos e abaixe o veículo; 22-Aperte os parafusos de forma cruzada, e aplique torque de 100 Nm.
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Sangria dos freios e da embreagem hidráulica
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1-Destampe o reservatório do fluido de freio; 2-Instale a tampa com adaptador de engate rápido ao bocal do reservatório; 3-Pendure o equipamento de troca de fluido de freio no gancho do capô (Fig.1); Radiex ESB-3001 4-Conecte o engate rápido da mangueira do cilindro ao engate da tampa do reservatório; Fig.1 -Instalação do pressurizador ESB-3001
5-Abra o cilindro e abasteça-o com 500 mililitros de fluido de freio específico; Especificação: FR2104 6-Tampe o cilindro; 7-Aplique ar comprimido no reservatório. O ar comprimido pode ser obtido no bico do pneu do veículo, na falta de um compressor; 8-Confira se a válvula do medidor de pressão está fechada, e conecte a outra extremidade ao engate do medidor; TPS-4035 9-Abra a válvula aplicando 1 bar de pressão (Fig.2);
12-Abra o sangrador, desapertando a porca 11mm; 13-Observe a saída do fluido, deixe-o escoar até que saia limpo e isento de bolhas (Fig.3); Fig.3 - Escoamento no pino de sangria sem bolhas
14-Feche o pino de sangria, remova a mangueira e vede-o novamente com o tampão; 15-Da mesma forma, realize a sangria em todas as rodas; 16-Faça também a sangria no cilindro de embreagem (Fig.4); Fig.4 - Escoamento no pino de sangria do receptor da embreagem
Fig.2 - Sistema de freios pressurizado
10-Pendure o frasco de descarte à roda; 11-Retire o tampão do bico de sangria, e conecte a extremidade da mangueira transparente em seu lugar;
17-Descarte os fluidos conforme as normas ambientais; 18-Ao término das sangrias, feche a válvula do medidor e desconecte as mangueiras; 19-Retire o equipamento; 20-Finalmente, tampe o reservatório do fluido de freio e complete-o, se necessário.
35
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
SISTEMAS MECÂNICOS Sistema de arrefecimento
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O Voyage e o Gol G5 apresentam um sistema de arrefecimento simples e funcional. É do tipo arrefecimento por líquido, apresentando alta estabilidade de temperatura. O sistema é equipado com bomba centrífuga, radiador,
válvula termostática, sensor de temperatura e eletroventilador entre outros componentes. O sistema é selado e opera à pressão de 1,4 a 1,6 bar. A temperatura média de operação é de aproximadamente 92o.
Esquema do sistema de arrefecimento do Motor VHT
4 1 5
2
6
7
8
3
Vista Lateral
10
10
11
2 Sentido de circulação do fluido
7 1
9 Vista Superior
Motor frio Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
3
4
Motor aquecido
Componente Reservatório de expansão
5
Tubulação de transporte inferior
Mangueira inferior do radiador Mangueira superior do radiador Radiador Eletroventilador Carcaça da válvula termostática Bomba d’água Sensor de temperatura ECT Trocador de calor interno Tubulações de transporte
Especificação técnica MTE-THOMSON Válvula termostática VT245.80
37
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Componentes do sistema de arrefecimento
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Fig.1 - Localização do radiador
Fig.4 - Localicação do sensor de temperatura ECT
Fig.2 - Localização do eletroventilador
Fig.5 - Localização da bomba de água
Fig.3 - Localização do reservatório de expansão
Fig.6 - Localização da válvula termostática
Dados do sistema de sistema de arrefecimento Eletroventilador
Liga Desliga
Vel. 1
Vel. 2
92oC
97oC
87oC
92oC
As temperaturas acima foram medidas com o termopar inserido junto ao bulbo do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento. 38
Válvula termostática
Abre entre Deslocamento
78oC a 82oC 8mm a 95oC
Pressão de operação: 1,4 a 1,6 bar
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Diagrama elétrico de acionamento do eletroventilador e do sensor de temperatura MC
ECT B74
1
B54
2
°C
~ ~
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Primeira velocidade comandada pela central da CP (25). Relé RD
RES
VNT 1
1
2
2
Eletroventilador do radiador
2
Relé 2
1
87
30
3
85
86
Resistência do eletroventilador
A40
T04
Relé do eletroventilador (segunda velocidade)
BAT M.F3 -
Módulo de comando
+
SUP
INF
12 V
Bateria
O líquido de arrefecimento tem sua temperatura controlada por meio de um eletroventilador, acionado pelo módulo de comando. No Voyage, motor VHT, o eletroventilador possui duas velocidades. A primeira acionada pelo relé RD da central da CP e a segunda pelo relé 2, indicado na figura abaixo. Relé da segunda velocidade do eletroventilador
Resistência de controle da primeira velocidade
Procedimento para substituição do líquido do sistema de arrefecimento O líquido de arrefecimento é composto por uma mistura de água e aditivo anticongelante, denominado pela VW por G12, ou um aditivo com a especificação TL-VW774F. Ele pode ser identificado pela sua cor lilás. Esse aditivo não deve ser misturado a outros aditivos, a excessão do G12, vermelho. Se a coloração do líquido no reservatório for marrom é sinal de contaminação. Nesse caso é necessário substituí-lo sem demora. Caso contrário, poderão ocorrer danos ao motor por congelamento ou vaporização do fluido. A tabela abaixo permite a determinação da concentração de aditivo em função da sua temperatura mínima de operação. Recomenda-se, em climas tropicais, a primeira concentração, ou seja, 40% de aditivo e 60% de água. Nessa tabela também encontram-se os volumes de fluidos necessários. Volume total de líquido no sistema: Tem. mínima
% anticongelante
Fluido de arrefecimento Radiex
6 litros G12
Água
-25 C
40%
2,4 litros
3,6 litros
-35 C
50%
3 litros
3 litros
-40 C
60%
3,6 litros
2,4 litros
o
o
o
O fluido de arrefecimento fornecido pela Radiex (R-1862) não requer diluição com água, devendo ser utilizado integralmente. Nesse caso o sistema deve ser completado com 6 litros de fluido.
39
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Limpeza e abastecimento do sistema de arrefecimento A limpeza do sistema é necessária para remover o líquido deteriorado, e outros resíduos.
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
1-Inicialmente, com um alicate para bomba d'água, remova a abraçadeira da mangueira superior do radiador; 2-Desconecte-a, encaixe os adaptadores Truck's nas duas extremidades, e ajuste as abraçadeiras; 3-Faça a conexão das mangueiras do equipamento ELP-0052 aos adaptadores instalados no veículo. A mangueira da direita deve ser conectada à saída de líquido do motor para o radiador, e a da direita deve ser conectada à entrada do radiador (Fig.1);
termostática, que permitirá a circulação da água pelo sistema; 9-. Feche a válvula do modo de circulação, e abra os registros de entrada e saída; A água, sob pressão, entra pelo sistema, circula e empurra, para fora do motor, todo o líquido de arrefecimento, limpando completamente as galerias internas do motor (Fig.3); Fig. 3 - Escoamento de água pelo motor
Fig. 1 - Instalação das mangueiras ao ao ELP-0052
4-Feche os registros de entrada e de saída do sistema, e abra o modo de circulação; 5- Engate, à entrada do equipamento, uma mangueira de água conectada a uma torneira; 6- Insira a mangueira de saída do equipamento a um recipiente coletor (Fig.2); 7- Abra a torneira de água, e dê partida no motor; Fig. 2 - Conexão das mangueiras de entrada e saída
8- Espere pelo aquecimento do motor, quando é acionada a ventoinha, e a abertura da válvula 40
10- Observe a saída do líquido, até que a água saia totalmente limpa; 11- Desligue o motor, feche os registros de entrada e saída de água, e abra o registro do modo de circulação; Descarte o liquido de arrefecimento coletado numa caixa de separação. 12-Reverta as posições dos registros rapidamente, para alívio da pressão da água, e desconecte a mangueira de entrada da água do equipamento; Nesse estágio, o sistema de arrefecimento do motor está livre do líquido deteriorado e cheio de água limpa. 13-A seguir, engate a mangueira do cilindro do equipamento, que conduzirá o novo líquido de arrefecimento, à entrada do próprio equipamento; 14-Remova a tampa do cilindro; 15-Abasteça o cilindro do equipamento com seis litros de líquido de arrefecimento R-1862 da Radiex. Este líquido já vem com composição adequada, não sendo necessária a diluição em água (Fig.4); 16-Tampe o cilindro;
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Fig. 4 - Abastecimento do equipamento (6 litros)
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
17-Insira novamente a mangueira de saída no recipiente coletor, para coletar a água do interior do motor; 18-Engate a mangueira do compressor de ar, abra a válvula, e aplique de quatro a seis bares de pressão no reservatório; 19-Essa pressurização fará com que o novo líquido de arrefecimento entre no motor, empurrando para fora a água presente em seu interior (Fig.5); 20-Feche a válvula, e remova a mangueira do compressor;
Fig. 6 - Momento de saída do novo fluido
28-Solte os engates das mangueiras, e recolha o equipamento; 29-Remova também os adaptadores; 30-Conecte novamente a mangueira superior do radiador, e posicione sua abraçadeira; 31-Complete o reservatório de expansão com o líquido de arrefecimento. Não ultrapasse a marca MAX (Fig.7); Fig. 7 - Local para completar o nível de fluido
Fig. 5 - Pressurização do equipamento (5 bar)
21-Dê a partida no motor; 22- Abra a válvula para a entrada do novo fluido de arrefecimento; 23- Feche o registro do modo de circulação, e abra os registros de entrada e saída do líquido do motor; 24-Observe a saída do fluido, assim que estiver cor de rosa, feche rapidamente os registros de saída e de entrada (Fig.6); 25-Abra o de circulação, e feche a válvula de abastecimento; 26-Desligue o motor, e descarte o líquido do recipiente numa caixa de separação; 27-Espere o motor esfriar, e alivie a pressão pela tampa do radiador;
32-Recolha uma pequena amostra do líquido e coloque-a no prisma ótico do refratômetro para análise (Fig.8); 33-Faça a leitura do resultado no refratômetro, e compare-o com os valores percentuais da tabela; Fig. 8 - Análise com o refratômetro
Os percentuais dos fluidos devem estar equilibrados dentro da escala ótima, ou seja, em torno de 40 e 50%. 41
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Mecânicos - Sistema de arrefecimento
Testes de estanqueidade
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
1-Inicialmente teste a estanqueidade da tampa do reservatório. Pegue o adaptador apropriado para o teste neste veículo CR-025, e separe as partes; 2-Enrosque a tampa do reservatório de expansão à parte mais larga do adaptador (Fig.9); 3-Enrosque na outra extremidade do adaptador a mangueira do bico de engate, e conecte-a ao engate rápido do medidor de pressão MPR-5034;
9-Teste agora a estanqueidade do sistema, para isso, enrosque a parte mais estreita do adaptador no bocal do reservatório de expansão; 10-Conecte a mangueira com o bico de engate, engate o medidor de pressão pneumático e a mangueira de ar-comprido (Fig.11); Fig. 11 - Instalação do adaptador no bocal
Fig. 9 - Instalação da tampa no adaptador
4-Mergulhe as tampas em um recipiente com água, para se ter melhor visualização; 5-Conecte a mangueira de ar-comprimido ao engate do medidor; 6-Verifique se a válvula do medidor está fechada; 7-Abra as válvulas, e pressurize com a pressão compatível para este veículo, que é de 1,4 a 1,5 bar (Fig.10);
11-Abra as válvulas da mangueira e do medidor; 12-Pressurize a pressão compatível de até 1,5 bar, e feche a válvula da mangueira (Fig.12); 13-Aguarde por aproximadamente 2 minutos, observando o ponteiro do manômetro; Fig. 12 - Pressurização do sistema (1,5 bar)
Obs.: Com essa pressão aplicada, a tampa deve demonstrar estanqueidade, caso contrário, substitua a tampa, e teste-a também antes de sua instalação. A tampa deve abrir com pressões ligeiramente acima destas. Fig. 10 - Pressurização da tampa com 1,5 bar
Se a pressão cair ou se houver algum ponto de vazamento de fluido, repare o ponto de vazamento e repita o procedimento. 14-Despressurize o sistema, e remova as peças; 15-Finalmente, tampe o reservatório de expansão.
8-Ao término, feche as válvulas, desconecte as peças; 42
Sistemas Mecânicos - Torques de Aperto
Torques de Aperto Principais Torques de Aperto Descrição . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Parafusos de fixação das rodas Parafuso da pinça de freio Parafuso da ponteira da articulação do braço de apoio Parafuso do disco de embreagem Parafuso da alavanca de desengate da embreagem Parafuso transmissão fixador do cilindro receptor Parafusos do quadro auxiliar à carroçaria Parafusos do suporte traseiro à carroçaria Parafusos do suporte pendular à transmissão Parafusos da caixa de direção no quadro auxiliar Parafuso do estabilizador ao quadro auxiliar Porca sextavada da haste do amortecedor Porca sextavada para o prato superior da mola Porca sextavada da caixa do rolamento da roda Porca sextavada auto-travante Parafusos fixadores da transmissão Parafuso do suporte do agregado à transmissão Parafuso do tensor (ou polia tensora) Parafuso fixador da polia da árvore de manivelas Parafuso de fixação engrenagem da árvore manivela Parafuso da tampa posterior da correia dentada Parafuso de fixação cárter Parafuso do bujão do dreno do cárter Parafuso fixador da bomba de óleo aperto das velas Parafuso de fixação da árvore de comando Parafusos das capas dos mancais da árvore de manivela Parafusos da bomba d'água Parafusos fixador do suporte do motor Porcas estriadas das rodas dianteiras Aperto das velas de ignição Parafusos do tubo de aspiração do cárter Parafusos do flange da válvula termostática Parafusos do distribuidor de combustível
Valores 100 Nm 40 Nm 40 Nm + 45º 20 Nm 5 Nm + 90º 20 Nm 70 Nm + 90º 20 Nm + 90º 30 Nm + 90º 50 Nm + 90º 20 Nm + 90º 60 Nm 60 Nm 60 Nm + 90º 60 Nm 80/40 Nm 40 Nm + 90º 20 Nm 20 Nm 90 Nm + 90º 10 Nm 10 Nm 30 Nm 10 Nm 30 Nm 20 Nm + 90º 65 Nm 20 Nm 50 Nm Aplicar 200 Nm Soltar 100 Nm Aplicar 50 Nm Aplicar 50º 30 Nm 10 Nm 9 Nm 10 Nm
45
UE TA
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Painel
R
Central de Relés e fusíveis do painel de instrumentos (CP) Localização e componentes da CP . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Localização da CP
Detalhe da localização da CP
Especificação técnica UETA
U-204
R2
R3
Componentes da Central de fusíveis e relés do painel de instrumentos
F04
Ampères 5
F05
--
Vazio
F06
20
Desembaçador do vidro traseiro
F07
--
Vazio
F08
--
Vazio
F09
--
Vazio
F10
--
Vazio
F11
10
Seta direita
F12
10
Seta esquerda
F13
--
Vazio
F14
0,5
Módulo de conforto
F15
25
Sistema do A/C
F16
25
Módulo de conforto (Trava elétrica)
F17
--
Vazio
F18
--
Vazio
F19
--
Vazio
F20
10
Pisca alerta
F21
10
Luzes indicadoras de direção
F22
10
DIS
Cód.UETA U-204
F23
15
Tomada de diagnóstico
U-204
F24
0,5
Painel de instrumentos
F25
15
Bomba do lavador
Fusível
R1
1 Relé R1 R2 R3 Fusível
R2
23
R3
FT
Central da CP
BAP
Aplicação Desembaçador do vidro traseiro Relé do eletro ventilador Relé do A/C
FT
Ampères --
F01
22
44
Aplicação Trava elétrica
Iluminação do porta malas Iluminação interna
Aplicação
Limpador do para-brisa
Fusível Térmico
F26
0,5
MC
--
Vazio
F27
0,5
Luz de posição lado direito
F02
5
Módulo de conforto
F28
0,5
Tomada 12V
F03
--
Vazio
F29
15
SAC
47
UE TA
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Painel
R
F30
10
Sistema de partida a frio
F37
10
Buzina
F31
10
Farol alto lado esquerdo
F38
25
Ventilação interna
Luz indicadora no painel
F39
0,5
Luz de posição lado esquerdo
F32
10
Farol baixo lado esquerdo
F40
10
Injetores
F33
10
Luz de ré
F41
10
HEGO
F34
0,5
Luzes de freio
F42
10
Farol alto lado direito
F35
--
Vazio
F43
10
Farol baixo lado direito
F36
10
Luz de freio
F44
15
Tomada 12V
Central da CP ou Unidade de relés (incorporado à central da CP) . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Detalhamento interna da central da CP
Conectores da central da CP
RA RB
28
30
RC
25
27
RD
19
24
RE
13
18
RF
7
12
RG
1
6
Número
Relé
Aplicação
RA RB RC RD RE RF RG
Relé de partida a frio Relé do farol alto Relé do farol baixo Relé do eletroventilador (primeira velocidade) Relé principal do sistema de injeção Relé do indicador de direção Relé dos limpadores de para-brisa
Número
Cor de fio
Aplicação
1
MR/AM
IMF (B2)
2
VZ
3
BR/VD
IMF (C3)
4
VD/PR
IMF (B7)
5
VD/VM
IMF (B4) / Bomba do limpador do
Vazio
para-brisa (1) 6
PR/VM
IMF (C2) / Comutador de ignição (2)
7
MR/AM
MC (A48)
8
PR
Painel (11) / Central da CP (21) Interruptor da embreagem (2)
Cor de fio
Aplicação
19
VM/RX
Central da CP (28) / Fusível CVM (8)
20
AZ/AM
BPF (2)
21
PR
Painel (11) / Central da CP (8) Interruptor da embreagem (2) Pressostato do A/C (3) Fusível INF (34) Relé (3-86)
22
VZ
23
AM/VD
24
PR/VD
Motor do limpador do para-brisa (4)
25
VM/CZ
Resistência do eletro ventilador (2)
26
VM/BR
Fusível SUP (29_30_40_41) / VCC (2)
27
AM
28
VM/RX
29
VM
BAP (3)
30
VM
BAP (2)
Vazio IMF (C4)
Fusível SUP (32_43) Central da CP (19) / Fusível CVM (8)
Base auxiliar positiva (BAP)
Pressostato do A/C (3) Fusível INF (34) / Relé (3-86) 9
PR
Luz de advertência (2)
10
BR
Fusível SUP (31_42)
11
PR/AM PR/CZ
12
IMF (C12) / Luz de advertência (5) IMF (B8) / Fusível INF (25) Motor do limpador (3)
13
MR/AZ
MC (A22)
14
AZ/PR
Fusível INF (30) / CANP (1)
15
AZ/AM
MC (A26)
16
VM
17
MR/AM
18
VD
48
BAP (2) IMF (B2) / Central da CP (1) IMF (B3)
1 2
1
MAX Fusível (2)
2
Central da CP (16_30) Alimentação da central da CP (2) IMF (C7)
3 4 5
3
Central da CP (29) Controle do A/C (1) Fusível SUP (15_20_23_24)
4
Fusível SUP (4) Comutador de ignição (3_7)
5
Fusível térmico (1) Fusível SUP (16) Inibidor do vidro traseiro (2)
UE TA
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - CVM
R
Central do vão do motor (CVM) Localização e componentes da CVM . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Localização da CVM
Detalhe da CVM
Componentes da CVM
MF 1 MF 2 MF 3 MF 4
7
8
MF 5
9
MF 6 Fusível
Ampères
Aplicação
MF 1
175
Alternador
MF 2
110
BAP (1)
MF 3
50
Eletro ventilador 2ª velocidade
MF 4
40
Vazio
MF 5
40
Vazio
MF 6
--
Vazio
F7
--
Vazio
F8
40
Eletro ventilador 1ª velocidade
F9
--
--
F 10
15
F 11
--
Alimentação do MC Vazio
10 11
49
Sistemas Elétricos - Chicotes Elétricos
Chicotes Elétricos
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Nº 1 2 3 4 5 6
Circuito do chicote de alimentação principal Componente Bateria. Motor de partida. Max fusível 175 A. Alternador. CP. Comutador de ignição.
3 1
Nº 1 2 3 4 5 6 7 8
Componente Bateria. CP. Módulo de conforto. Motores V.E. Comandos V.E. Motores T.E. Luz de cortesia. Comando central V.E. traseiros Trava bagageiro acionado pelo comando do 9 alarme. 10 Comando das travas.
4
2
1
5
6
2 3 8
Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Circuito elétrico do sistema de arrefecimento com ar condicionado Componente Bateria. MC. CP. Relé da CP. Comutador de ignição. Controle do A/C. Eletroventilador. Compressor do A/C. Pressostato do A/C. Resistência do eletroventilador. Motor do ventilador interno.
7 1
4
7 10
5
5
6
6
4
4
5
5
6
6
8
10 6
2 5 3 4
50
6
4
11 6
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares
Conectores auxiliares Conector auxiliar - CA 01 . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Localização do conector CA 01
CA 01 Fêmea
Macho
IPO (1) VSS (1) Vazio vazio Injetores 1-2-3-4 (1) Vazio DIS (4) DIS (2) Vazio VSS (2) Vazio Vazio MC (B64) Vazio
PR PR VZ VZ AZ/BR VZ MR
VZ BR/AZ VZ
MR/AM VZ
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6
1
13
PR/VD PR/VD VZ
8
8
9
9
10
10
12
12
13
13
14
14
Pressostato do A/C (3) / Central da CP (8)
Vazio
AZ/BR VZ
Fusível INF (40) Vazio
MR
T03
PR/RX VZ
Fusível INF (22) Vazio
BR/AZ LA/MR
11
Painel (6)
Vazio
VZ
7
11
VZ
14
Fêmea
7
BR/RX
2
LA/PR MR
Painel (4) / Módulo de conforto (B10) Painel (13) / MC (A32) Painel (12) / MC (A31 VCC (1)
VZ
Vazio
Conector auxiliar - CA 02 Localização do conector CA 02
CA 02 Fêmea
1
Macho
Compressor do A/C (A) Compressor do A/C (B)
MR RX/BR
2
Fêmea
1
1
2
2
MR VM/BR
T04 Relé (3-87)
53
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares
Conector auxiliar - CA 03 Localização do conector CA 03
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
CA 03 Fêmea
1
Macho
Alternador (1) Alternador (2)
PR
Fêmea
1
MR
2
AZ
1
2
Painel (27)
RX/VD
2
MC (A11)
Conector auxiliar - CA 04 Localização do conector CA 04
CA 04 Fêmea
Macho
Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1) CA 05 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) / CA 07 Fêmea (8) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Módulo de conforto (B19) Módulo de conforto (B20) Módulo de conforto (C12) / CA 05 Macho (4) CA 06 Fêmea (6) / CA 07 Fêmea (6) Módulo de conforto (B18) / CA 05 Macho (5) CA 06 Fêmea (7) / CA 07 Fêmea (7) CA 05 Macho (2) / Fusível INF (4) Módulo de conforto (B13) Vazio Vazio Módulo de conforto (B6) Módulo de conforto (B15)
54
MR/AZ
VZ VZ VZ VZ VZ AZ VD BR AM VM/VD MR/VM VZ VZ MR/AM MR/CZ
1
2
2 3
4
4
5
5
6
6
7
7
8
8
9
9
10
10
11
11
12
12
13
13
14
14
15
15
16
3
4
5
6
8
9
12
13
15
16
17
18
20
Fêmea
1
3
1
16
MR
VZ VZ VZ VZ VZ AZ VD BR AM VM MR/VM VZ VZ MR/AM MR/CZ
Comando do vidro elétrico D-E (1) Trava elétrica D-E (2) / Comando da trava (1) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Motor do vidro elétrico D-E (2) Motor do vidro elétrico D-E (1) Trava elétrica D-E (4) Trava elétrica D-E (6) Trava elétrica D-E (5) Trava elétrica D-E (3) Vazio Vazio Trava elétrica D-E (1) Comando do vidro elétrico D-E (2)
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares
CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Painel comando do vidro elétrico T-E (2) / CA 05 Macho (14) CA 06 Fêmea (9) / Painel (15) / Controle do A/C (8) Módulo de conforto (B7) Vazio Módulo de conforto (B14)
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
CZ/AM
VD/PR VZ PR/VM
17
17
18
18
19
19
20
20
CZ/VD
VD/PR VZ PR/VM
Comando do vidro elétrico D-E (3) Comando central das travas (2) Comando do vidro elétrico D-E (4) Vazio Comando central das travas (3)
Conector auxiliar - CA 05 Localização do conector CA 05
CA 05 Fêmea
Macho
Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) / CA 07 Fêmea (8) CA 04 Macho (11) / Fusível INF (4) Vazio CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4) / CA 06 Macho (6) / CA 07 Macho (6) / Módulo de conforto (C12) CA 04 Macho (10) / Módulo de conforto (B18) / CA 06 Macho (7) / CA 07 Macho (7) Módulo de conforto (B21) Módulo de conforto (B22) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Módulo de conforto (B16) CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17) CA 06 Fêmea (9) / Painel (15) / Controle do A/C (8) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio
MR/AZ
VM/VD VZ BR AM AZ/AM VD/AM VZ VZ VZ VZ VZ MR/BR CZ/AM
VZ VZ VZ VZ VZ VZ
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6 7
8
8
9
9
10
10
11
3
4
5
6
8
9
12
13
15
16
17
18
20
Fêmea
1
7
1
11
12
12
13
13
14
14
15
15
16
16
17
17
18
18
19
19
20
20
MR
VZ VZ BR AM AZ VD VZ VZ VZ VZ VZ PR/VM CZ/VD
VZ VZ VZ VZ VZ VZ
Comando do vidro elétrico D-D (1)
Vazio Vazio Trava elétrica D-D (1) Trava elétrica D-D (2) Motor do vidro elétrico D-D (2) Motor do vidro elétrico D-D (1) Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Comando do vidro elétrico D-D (3) Comando do vidro elétrico D-D (2)
Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio Vazio
Conector auxiliar - CA 06 55
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Conectores auxiliares
Localização do conector CA 06
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
CA 06 Fêmea
Macho
Motor do vidro elétrico T-E (2) Motor do vidro elétrico T-E (1) Vazio Vazio Vazio Trava elétrica T-E (1) Trava elétrica T-E (2) Comando do vidro elétrico T-E (1)
Comando do vidro elétrico T-E (2)
Comando do vidro elétrico T-E (3)
VD
VZ VZ VZ
2
2
3
3
4
4
6
7
7
8
8
9
9
10
10
MR
CZ/AZ
VM/VD
10
6
Módulo de conforto (A9)
AZ/VM
Módulo de conforto (A10)
VZ
Vazio
VZ
Vazio
VZ
5
6
AM
VD/VM
1
5
BR
1
Fêmea
1
AZ
5
Vazio
BR
CA 07 Fêmea (6) / Módulo de conforto (C12) CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4) CA 07 Fêmea (7) / Módulo de conforto (B18) CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5) Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 05 Macho (1) / CA 07 Fêmea (8)
AM MR/AZ
CZ/AM
CA 07 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17) CA 05 Macho (14) / Painel (15) / Controle do A/C (8)
VM/VD
Módulo de conforto (A6)
Conector auxiliar - CA 07 Localização do conector CA 07
CA 07 Fêmea
Macho
Motor do vidro elétrico T-D (2) Motor do vidro elétrico T-D (1) Vazio Vazio Vazio Trava elétrica T-D (1) Trava elétrica T-D (2) Comando do vidro elétrico T-D (1)
Comando do vidro elétrico T-D (2)
Comando do vidro elétrico T-D (3)
56
VD AZ VZ VZ VZ BR AM MR
CZ/AZ
VM/VD
5
1
10
6
Fêmea
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6
7
7
8
8
9
9
10
10
VD/BR AZ/BR VZ VZ VZ BR AM MR/AZ
CZ/AM
VM/VD
Módulo de conforto (A11) Módulo de conforto (A12) Vazio Vazio Vazio CA 06 Fêmea (6) / Módulo de conforto (C12) CA 04 Macho (9) / CA 05 Macho (4) CA 06 Fêmea (7) / Módulo de conforto (B18) CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5) Módulo de conforto (B1_9) / Painel comando do vidro T-D (1) Painel comando do vidro T-E (1) CA 04 Macho (1) / CA 05 Macho (1) / CA 06 Fêmea (8) CA 06 Fêmea (9) / Inibidor do vidro traseiro (5) Comando do vidro T-E (2) / CA 04 Macho (17) CA 05 Macho (14) / Painel (15) / Controle do A/C (8) Módulo de conforto (A8)
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sitemas Elétricos - Pontos de aterramento
Pontos de Aterramento
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Os pontos de aterramentos atendem a diferentes componentes. Junto às fotos, de cada ponto de aterramento, encontram-se as referências dos componentes a que ele se destina.
Aterrametno T03
Aterramento T01
Fixado abaixo do MC.
Cabo negativo da bateria. Aterramento da bateria na carroçaria do veículo
Aterramento T02
CA 01 Fêmea (7) Motor do limpador do para-brisa (5) Farol baixo direito (1) Farol alto e farolete direito (1) Farol baixo esquerdo (1) Farol alto e farolete esquerdo (1) Reservatorio do oléo de freio (2) Seta direita (2) Seta esquerda (2) Pressostato do A/C (1) MC (A2) MC (A28) BPF (1)
Aterramento T04
Fixado no lado esquerdo dianteiro do veículo, abaixo da bateria. Aterramento da caixa de marcha
Fixado na parte dianteira esquerda próximo ao farol esquerdo. CA 02 Fêmea (1) Resistência do eletroventilador (3) SAC (4)
58
VOYAGE 1.0 1.0 TOTA TOTALFLE LFLEX X - Sitemas Sitemas Elétr Elétricos icos - Ponto Pontos s de aterram aterramento ento
Aterramento T05
Painel (7)
Aterramento T08
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Fixado próximo do farol dianteiro direito. Sensor do capô (2) Buzina do alarme (2)
Fixado próximo ao filtro de combustível. Aterramento T06
Aterramento da malha
Aterramento T09
Se localiza à frente da alavanca de marcha. Tomada 12V (1) IMF (A5) Sensor de presença do alarme (4) Painel (9) Painel (25) Relé da CP (1-31) Tomada de diagnóstico (4_5)
Aterramento T07
Fixado na coluna traseira esquerda. Desembaçador do vidro traseiro (2) Solenoide de abertura do porta-malas (1) Luz de placa (2) Fechadura do porta-malas (2) Lanterna traseira direita (2) Lanterna traseira esquerda (2) Brake light (1) Motor do ventilador interno (2)Controle do A/C (3)
Fixado na coluna da direção. 59
VOYAGE 1.0 1.0 TOTA TOTALFLE LFLEX X - Sitemas Sitemas Elétr Elétricos icos - Módul Módulo o de confor conforto to
Mód Mó dulo de confo forto rto Mód Mó dul ulo o de con onfort forto o . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Localização do módulo de conforto
Vista interna do módulo de conforto
Notação adotada para os conectores do módulo de conforto
B
C
Pinagem do Conector A do módulo de conforto
A
Conector A do módulo de conforto
1
VZ
Vazio
2
VZ
Vazio
3
VZ
Vazio
4
RX/VD
Inibidor do vidro traseiro (1)
5
VD/VM
Comando do vidro elétrico T-E Painel (3)
6
VM/VD
CA 06 Fêmea (10)
7
VD/PR
Comando do vidro elétrico T-D Painel (3)
8
VM/VD
CA 07 Fêmea (10)
9
VD/VM
CA 06 Fêmea (1)
10
AZ/VM
CA 06 Fêmea (2)
11
VD/BR
CA 07 Fêmea (1)
12
AZ/BR
CA 07 Fêmea (2)
Conector B do módulo de conforto
12
9
23
17
8
5
16
10
4
1
9
1
60
VOYAGE 1.0 1.0 TOTA TOTALFLE LFLEX X - Sitemas Sitemas Elétr Elétricos icos - Módu Módulo lo de confor conforto to
Pinagem do conector B do módulo de conforto MR/AZ
1
Comando do vidro T-D (1) / CA 06 Fêmea (8) / módulo de conforto (B9) / CA 04 Macho (1) CA 07 Fêmea (8) / CA 05 Macho (1)
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
2
PR/AZ
Fusível INF (14)
3
AM/PR
Fusível INF (2)
4
MR/PR
Interruptor de portas (1)
5
VZ
6
MR/AM
CA 04 Macho (15)
7
VD/PR
CA 04 Macho (18)
8
VZ
9
MR/AZ
Vazio
Vazio Comando do vidro T-D (1) / CA 06 Fêmea (8) / Módulo de conforto (B1) / CA 04 Macho (1) CA 07 Fêmea (8) / CA 05 Macho (1)
10
BR/AZ
Painel de instrumentos (4)
11
VZ
12
AZ/BR
Painel de instrumentos (3) / Tomada de diagnóstico (7) / MC (A29)
13
MR/VM
CA 04 Macho (12)
14
PR/VM
CA 04 Macho (20)
15
MR/CZ
CA 04 Macho (16)
16
MR/BR
CA 05 Macho (13)
17
VM/PR
Frusível INF (16)
18
AM
CA 04 Macho (10) / CA 05 Macho (5) / CA 06 Fêmea (7) / CA 07 Fêmea (7)
19
AZ
CA 04 Macho (7)
20
VD
CA 04 Macho (8)
21
AZ/AM
CA 05 Macho (6)
22
VD/AM
CA 05 Macho (7)
23
VM/AZ
Fusível térmico (Direita)
Vazio
Conector C do módulo de conforto
12 8 4
Pinagem do conector C do módulo de conforto
9 5 1
1
MR/PR
2
VM
Sensor de presença do alarme (1)
3
AZ/VM
Sensor de presença do alarme (3)
4
AZ/PR
Sensor de presença do alarme (2)
5
PR/VD
Fusível SUP (11)
6
PR/BR
Fusível SUP (12)
7
MR/VM
Fechadura do porta-malas (1)
Painel de instrumentos (30)
Luz do porta-malas (1) 8
MR/AZ
Sensor do capô (1)
9
MR/PR
Luz de cortesia (1)
10
PR/AZ
Buzina do alarme (1)
11
BR/PR
Solenóide de abertura do porta-malas (2)
12
BR
CA 04 Macho (9) / CA 07 Fêmea (6) CA 05 Macho (4) / CA 06 Fêmea (6)
61
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Lâmpadas
Especificações técnicas das lâmpadas
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Antes de substituir as lâmpadas é necessário que o interruptor de acionamento dos faróis esteja desligado, e que a alavanca dos indicadores de direção esteja na posição neutra. Uma lâmpada queimada só pode ser substituída por outra de mesma especificação técnica, principalmente quanto à sua potência, tensão de alimentação e número de polos. A especificação da lâmpada está descrita na base metálica ou no próprio vidro.
Ao trocar a lâmpada, não a segure diretamente pelo bulbo do vidro com os dedos, as impressões digitais deixadas podem alterar a transferência de calor naquele ponto e provocar aumento de temperatura do vidro. Além disso, a parcela evaporada pode condensar na superfície do refletor, embaçando-o. Cuide também para que o refletor esteja estanque para evitar a entrada de água que possa danificá-lo.
Especificações das lâmpadas no farol
Vista traseira do farol Código
Farol dianteiro esquerdo Lâmpada do farol alto - H1
H1
Descrição Lâmpada do farol alto - 55W
H7
Lâmpada do farol baixo - 55W
W5W
Lâmpada do farolete dianteiro
PY21W
Seta dianteira
Lâmpada do farol baixo - H7
63
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Lâmpadas
Especificações das lâmpadas das lanternas traseiras
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Vista traseira da tampa da lanterna
PY 21W Vista frontal da tampa da lanterna
W5W
PY 21W
P 21W
Código W5W PY21W P21W
Descrição Lâmpada do farolete traseiros Seta traseira
PY21W
64
Lanterna traseira esquerda
Luz indicadora de ré e freio
P21W
W5W
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - IMF
Interruptor de múltiplas funções (IMF) Localização e detalhamento do Interruptor de múltiplas funções (IMF) . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Localização do IMF
Conectores do Interruptor IMF
IMF-A
IMF-B
Conector A do IMF
6
Pinagem do conector A do IMF
1
8
2
1
VZ
Vazio
2
VZ
Vazio
3
VZ
Vazio
4
VZ
Vazio
5
MR
T06
6
MR/VM
Relé 1 (75h)
Pinagem do conector B do IMF
Conector B do IMF
1
IMF-C
7
1
VD/AM
Limpador do para-brisa (2)
2
MR/AM
Central da CP (1_17)
3
VD
4
VD/VM
Central da CP (18) Central da CP (5) Bomba do limpador do para-brisa (1)
8
PR/CZ
Central da CP (12) / Fusível INF (25) Motor do limpador do para-brisa (3)
1
12
VD/BR
Bomba do limpador do para-brisa (2)
6
VD/PR
Motor do limpador do para-brisa (1)
7
VD/PR
Central da CP (4)
Pinagem do conector C do IMF
Conector C do IMF
6
5
7
1
CZ/AM
Fusível SUP (27_28_39)
2
PR/VM
Comutador de ignição (2) / Central da CP (6)
3
BR/VD
Central da CP (3)
4
AM/VD
Central da CP (23)
5
PR/VD
Comando luz de advertência (3) Seta D-D (1) / Seta T-D (3) Painel de instrumentos (18)
11
12
PR/BR
PR/AM
Comando luz de advertência (1)
Fusível INF (11)
Seta D-E (1) / Seta T-E (3)
6
MR/PR
Painel de instrumentos (19)
7
VM
BAP (2)
Fusível INF (12)
8
VZ
Vazio
Comando luz de advertência (5)
9
VZ
Vazio
10
VZ
Vazio
Central da CP (11)
Buzina (2)
65
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Diagramas Elétricos Diagrama do Comutador de Ignição . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
CI
Central da CP (2) IMF (C2)
PR/VM
Fusíveis 21-22-26-33-34-36-37 (SUP)
2
6
8
7
F2
Módulo de Conforto B (3)
INF
SUP
PR/VD
PR
Inibidor do vidro traseiro (3) F4
VM
SUP
CA 04 (11) / CA 05 (2)
INF
BAT
BAP
Motor de partida (50)
VM/PR
5
3
VM
4
+
M.F2
PR
1
INF
SUP
12 V
Base auxiliar positiva
Comutador de ignição
Localização do comutador de ignição
-
+
Bateria
Conector do comutador de ignição
4 2 5 3
6
1
7 8
Diagrama do Motor de partida MP BAT -
BAP
M.F2 +
SUP
INF
PR
12 V
1
+ 4
VM
M
Base auxiliar positiva
Bateria
30
CHAVE
Localização do motor de partida 3
5
VM/PR
50
Motor de partida
30
50 Conector do motor de partida
50
67
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Conector do interruptor do pedal de freio - IPF
1
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Conector do brake light
1
4
2
Luzes i ndicadoras de direção Painel de instrumentos (18)
F11 INF
SDD
MR
2
T03
LA
Central da CP (11)
PR/AM
5
2
PR/VD
3
3 7
CZ/VD
INF
CZ/VD
SUP
CZ/AM
T03
PR/BR
1
MR/VD
Seta dianteira esquerda
1
4
8
6
VM/AM
Luz de advertência 2
Módulo de conforto (C6)
PR/BR
PR/BR
PR
3
Seta traseira esquerda
T09
PR/CZ
T06
STE
MR
1
Central da CP (9)
2
SDE 2
12
F28
Seta traseira direita
MR
IMF-C 5
STD
T09
Módulo de conforto (C5)
1
Seta dianteira direita
MR
PR/VD
SUP
11
Painel de instrumentos (19) F12 SUP
VM INF
Interruptor de múltiplas funções
F20 SUP
INF
BAP
BAT M.F2 -
+
SUP
INF
PR
1
+
3 4
CHAVE
VM
3
6
PR
F21 SUP
INF
12 V
Bateria
Conector da luz de advertência
Conector C do IMF
1
7
6
1
2
8
12
7
Diagrama das luzes de cortesia Conector da luz de cortesia do motorista
3
70
Conector da luz de cortesia do porta mala
1
2
1
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Diagrama dos limpadores e lavador do para-brisa IMF-B
MLP
VD/PR
6
1
VD/AM
1
2
PR/CZ
8
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
VD
MR/AM
2
T03
Motor do limpador do para-brisa
18
VD/PR
7
MR
5
4
C.C.P 3
M
3
4
12
1
24
PR/VD
17 F25
Central da C.P Central da CP (5)
BEL
VD/VM
4
SUP
PR/AM
Alimentação da central da CP (1)
1
VD/BR
5
INF
2
Bomba do esguicho do limpador
Interruptor de múltiplas funções
Conector da bomba do limpador do para-brisa
1
Conector do motor do limpador do para-brisa
1
2
2
Diagrama elétrico do desembaçador do vidro traseiro DVT Relé 1
MR
2
1
PR
PR/AZ MR
T09 Desembaçador do vidro traseiro
F6
75
15
31
75h
PR/VD
INF
T06
Painel de instrumentos (32)
PR/AM
SUP
IMF-A
Relé do desembaçador do vidro traseiro
MR/VM
6
5
MR
Interruptor de múltiplas funções
Relé do desembaçador do vidro traseiro
72
Desembaçador do vidro traseiro
T06
Alimentação da central da CP (1)
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Diagrama elétrico do si stema de arrefecimento MC
ECT B74
1
B54
2
°C
~ ~
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Primeira velocidade comandada pela central da CP (25)
RES
VNT 1
1
2
2
Eletroventilador do radiador
2
Relé 2
1
87
30
3
85
86
Resistência do eletroventilador
T04
A40
Relé do eletroventilador (segunda velocidade)
BAT M.F3 -
+
Módulo de comando
SUP
INF
12 V
Bateria
Relé da segunda velocidade do eletroventilador
Localização do ECT (Sensor de temperatura)
Conector do ECT
1
Localização do eletroventilador
2
Conector do eletroventilador
1
Resistência de controle de vel. do eletroventilador
2
Conector da resistência do eletroventilador
3
1
73
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Pressostato do ar-condicionado
Conector do pressostato do A/C
1 . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Localização do term. da emb. do comp. do A/C
Conector da embreagem do compressor do A/C
A
Motor do ventilador interno
3
B
Conector do motor da ventilação interna
1
Resistência de controle de velocidade do venti lador
2
Conector da resistência do A/C
1
Relé do compressor do ar-condicionado
4
Detalhe do relé do compressor do ar-condicionado
75
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Diagrama dos vidros elétricos
MOD MVE
CA 04
VD
1
8
VD
8
B20
MR/AZ
B1
1
CA 04 M
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
AZ
2
7
CVE
CA 04 1
MR
CA 04
AZ
7
B19
MR/CZ
B15
16
16
MR/CZ
VD/PR
B7
MVE
VD
1
7
18
18
VD/PR
VD/AM
7
CZ/AM B22
17
17
CZ/VD
M
2
6
AZ
6
3
Comando do vidro elétrico D.E
CA 05
AZ
4
CA 04
CA 05
B21
CVE
CA 05
Motor do vidro elétrico D.D
MR/BR
B16
MVE
AZ
1
2
CZ/AM
AZ
2
A10
VD
2
1
13
PR/VM
3
14
14
CZ/VD
2
CA 05
CA 06 M
13 CA 05
CA 06
VD
1
MR/AZ A9
1
1
MR
1
Comando do vidro elétrico D.D
Motor do vidro elétrico T.E MVE
AZ
1
2
AZ/BR
2
MR/AZ
B9
A12
8
VD
2
1
8
MR
1
CA 06
CA 07 M
CVE
CA 06
CA 07
VD/BR
1
VM/VD
A6
A11
10
10
VM/VD
3
CA 06
Motor do vidro elétrico T.D
CZ/AM
9
9
CZ/AZ
M.F2 -
+
SUP
PR
INF
CVE
CA 07
MR/AZ 12 V
8
Bateria
8
MR
1
CA 07
CZ/AM BAP
CHAVE 6
2
Comando do vidro elétrico T.E
BAT
VM
3
4 5
INI
1 4
+
9
9
CZ/AZ
2
CA 07
1
Base auxiliar positiva
2
3
Vazio
2
CA 04
Motor do vidro elétrico D.E
PR
1
VM/VD
A8
10
10
VM/VD
3
A4
Comando do vidro elétrico T.D
Módulo de conforto
CVE
RX/VD
Módulo de conforto (A5)
VD/VM
CZ/AM
5
PI
Inibidor dos vidros traseiros 15
3 2
MR/AZ
1
Comando do vidro elétrico T.E (Painel)
km/h
CVE
Painel 1
Fusível térmico do vidro elétrico Módulo de conforto (A4)
2
Módulo de conforto (A7)
VD/PR
3
Comando do vidro elétrico T.D (Painel)
76
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
Motor de acionamento do vidro elétrico
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Fusível térmico dos vidros elétricos
Conector do vidro elétrico traseiro direito
4
Conector do vidro elétrico traseiro (no painel)
1
Conector do vidro elétrico traseiro
4
1
Conector do vidro elétrico das portas dianteiras
1
Conector do vidro elétrico de todas as portas
1
4
4
1
Conector do inibidor do vidro traseiro
1
2
4
5
6
Trava elétrica Trava elétrica
Comando das travas na porta esquerda
77
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Diagramas Elétricos
TE
BAT
BAP
M.F2 -
+
SUP
INF
PR
1
+
CA 04
F4 4
VM
SUP
VM
INF
11
11
VM
5
12 V
Bateria MOD CA 04
MR/AM
B6
15
15
MR/AM
1
CA 04
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
MR/VM
B13
12
12
MR/VM
3
CA 04
BR
C12
9
9
BR
4
CA 04
AM
B18
10
10
AM MR
6 2
Trava elétrica D.E CCTE
CA 04
MR/AZ
B1
1
B9
1
1
CA 04
PR/VM
B14
20
20
PR/VM
3
CA 04
CZ/AM
17
17
CZ/VD
Painel de instrumentos (15) Módulo de conforto
2
Comando central da trava elétrica D.E TE
CA 05
BR
4
4
BR
1
CA 05
AM
5
5
AM
2
Trava elétrica D.D TE
CA 07 1
BR
6
BR
6
6
CA 07 2
AM
7
7
1
7
7
AM
2
Conector da trava elétrica das portas
6 1
78
BR
Trava elétrica T.E
Conector da trava elétrica dianteira esquerda
1
6 CA 06
AM
Trava elétrica T.D
2
TE
CA 06
5
2
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
SISTEMAS ELÉTRICOS Alternador VALEO 14V/90A
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
O veículo Volkswagen Voyage Total Flex vem equipado com o alternador VALEO com tensão de trabalho de 14 Volts e capacidade para produzir corrente de até 90 Ampères. O seu conjunto retificador utiliza diodos especiais que protegem o sistema eletroeletrônico, de os ruídos e outras interferências que ocorrem durante o funcionamento do veículo. Somente os diodos positivos são fixados numa placa metálica. Os negativos são fixados na própria carcaça do alternador. No conjunto retificador não existem diodos de excitação, esta função é executada pelo Alternador
O conjunto retificador GAUSS GA 1884 não possui diodos para excitação e nem supressor de ruídos (capacitor). Estas funções são executadas pelo próprio regulador de tensão, GAUSS GA 980 e os seis diodos retificadores, três positivos e três negativos de 50 A. Os diodos retificadores deste conjunto são do tipo AVALANCHE (Zener), que tanto retificam a corrente alternada, quanto protegem o sistema eletroeletrônico do veículo. Os mesmos limitam os ruídos (desarranjos) elétricos, protegendo todos os sistemas elétricos e eletrônicos do veículo. Uma novidade no regulador de tensão GAUSS GA 980 é a saída para a lâmpada indicadora de carga do painel(L), que também é utilizada para acionamento do relé do A/C. O sinal para a lâmpada indicadora é de baixa potência, portanto não podendo jamia serem ligadas pontas de provas ou qualquer outro tipo de teste com potência maior que 4 W a esta saída. Em hipótese alguma se deve também conectar, nesta saída, sinal positivo, por mais rápido que seja, sob pena de queimar imediatamente o regulador de tensão. Outra novidade é a saída FR (Field Report)
regulador de tensão. Do conector do alternador, saem dois fios: um para o contato da lâmpada indicadora do painel, e outro que envia sinais, que informam ao MC, os momentos de maior campo magnético no alternador, quando são acionados consumidores, como por exemplo, faróis, eletroventilador e outros. Esta informação permite ao, MC ajustar o regime de operação do motor, reduzindo as oscilações de rotação. A manutenção preventiva ou periódica do alternador deve ser realizada a cada 40.000 km. Alternador na bancada de teste GAUSS BT 500
conectada diretamente ao MC, informando de maneira ordenada todos os momentos em que o regulador de tensão aciona o rotor, ou seja, quando existe campo magnético no alternador. Esta informação é utilizada para controlar as oscilações no motor causadas pelo “peso” do alternador nos momentos em que estão acionados consumidores. Estes consumidores exigem bastante energia da bateria, fazendo aumentar significativamente o campo magnético no alternador, o que poderia provocar uma queda na rotação do motor. Nos veículos equipados com este sistema, o MC recebe esta informação, e corrige a rotação nos momentos em que esse campo aumenta. O regulador GA 980 utiliza as fases V e W do estator. Estes sinais duplicam a segurança, fazendo com que o alternador não perca a eficiência, mesmo com a queima ou rompimento de uma fase do estator. Os bornes B+ e D- devem estar sempre bem conectados, pois são através através deles que vêm as referências da bateria, comandando o regulador.
81
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
Teste de tensão do sistema de carga
Fig.3 - Tensão normal com consumidores ligados
Motor desligado 1-Instale um multímetro BOSCH entre os pólos positivo e negativo na bateria (Fig.1); . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Fig.1 -Instrumento instalado
Se os valores estiverem fora das especificações do sistema de carga, faça uma revisão nos contatos dos cabos do sistema de carga, quanto a fixação e o subdimensionamento. Senão remova o alternador e faça uma revisão no sistema de carga.
Remoção do alternador 2-Meça a tensão da bateria; Deve ser de 12,6 Volts. Este resultado indica a boa tensão estática da bateria;
1-Desligue o cabo negativo da bateria; 2-Remova o parafuso inferior do alternador, utilizando catraca com soquete 13mm (Fig.1); Fig.1 - Remoção do parafuso inferior
3-Dê a partida no motor; Com o motor em funcionamento, a tensão deve estar entre 13,8 e 14,5 Volts (Fig.2); Fig.2 - Alternador funcionando
3-Desaperte o parafuso superior e movimente o alternador para aliviar a tensão da correia (Fig.2); Fig.2 - Desaperto do parafuso superior
4-Ligue, por exemplo, os faróis do veículo e o arcondicionado. A tensão deve permanecer acima de 13,8 Volts (Fig.3); 82
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
4-Remova a correia poly-V, do alternador e bomba da direção hidráulica (Fig.3);
7-Retire o parafuso com o rolamento de apoio da correia de acessórios, utilizando chave 16mm (Fig.6);
Fig.3 - Remoção da correia Fig.6 - Remoção do rolamento
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
5-Remova a correia de acionamento do A/C, utilizando uma espátula e uma chave 19 mm para girar a polia da árvore de manivelas (Fig.4);
8-Retire o parafuso superior do alternador (Fig.7);
Fig.4 - Remoção da correia do ar-condicionado Fig.7 - Remoção do parafuso superior do alternador
6-Retire os parafusos que fixam o compressor do ar-condicionado, utilizando catraca com soquete 13mm, desloque-o e prenda-o para facilitar a passagem do alternador (Fig.5);
9-Posicione o alternador e desligue o conector D+ (Fig.8); Fig.8 - Conector D+ removido
Fig.5- Remoção dos parafusos do compressor A/C
83
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
10-Utilizando chave 13 mm, retire a porca e remova o cabo B+ (Fig.9); Fig.9 - Remoção do cabo B+
Desmontagem do alternador 1-Remova os parafusos de fixação da tampa plástica de proteção do conjunto retificador, utilizando chave tipo canhão 7mm (Fig.1); Fig.1 - Remoção da proteção plástica
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
11-Remova a braçadeira de fixação do chicote, utilizando chave tipo canhão 8mm (Fig.10); Fig.10 - Remoção da braçadeira
2-Retire os parafusos do regulador de tensão e remova-o (Fig.2); Fig.2 - Remoção do regulador
12-Remova o alternador (Fig.11); Fig.11 - Remoção do alternador
3-Remova os parafusos da placa retificadora (Fig.3); Fig.3 - Remoção dos parafusos da placa
13-Leve o alternador até a bancada para desmontagem. 84
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
4-Remova, utilizando um soldador, as soldas das bobinas do estator ligadas ao conjunto retificador (Fig.4);
7-Separe os mancais, utilizando duas chaves de fenda (Fig.7); Fig.7 - Separação dos mancais
Fig.4 - Desligando o conjunto retificador
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
5-Remova a placa metálica com os diodos positi vos (Fig.5); Fig.5 - Remoção da placa positiva
6-Remova os parafusos de fixação da carcaça, utilizando chave tipo canhão 8mm (Fig.6); Fig.6 - Remoção dos parafusos da carcaça
8-Retire os parafusos que prendem o estator ao mancal posterior (Fig.8);
Fig.8 - Remoção dos parafusos de fixação do estator
9-Remova o estator (Fig.9); Fig.9 - Remoção do estator
85
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
10-Prenda a carcaça do rotor na morsa, retire a porca utilizando soquete 24mm com cabo de força e remova a polia (Fig.10);
13-Remova o rolamento do mancal, utilizando um cilindro metálico e um martelo (Fig.13); Fig.13 - Remoção do rolamento anterior
Fig.10 - Remoção da porca e da polia
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
11-Remova manualmente o mancal anterior com rolamento (Fig.11);
14-Posicione o mancal e por meio de um extrator de garras, retire o rolamento do lado do coletor (Fig.14); Fig.14 - Remoção do rolamento posterior
Fig.11 - Remoção manual do mancal
12-Retire a tampa do rolamento na sede do mancal utilizando chave Torx T 20 (Fig.12); Fig.12 - Remoção do retentor do rolamento
15-Lave todos os componentes com solvente apropriado, e seque-os em seguida.
Teste dos componentes do alternador Placa retificadora Somente os diodos retificadores positivos são fixados na placa.Os diodos retificadores negativos se encontram fixados no mancal anterior.
86
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
Teste dos diodos positivos
Fig.3 - Diodo conduzindo
Selecione, no multímetro, a função Teste de Diodos;
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Observe, no visor, um valor de tensão aproximado de 3,0 Volts. Essa tensão é aplicada pelo multímetro sobre os diodos quando esta função é selecionada (Fig.1); Fig.1- Instrumento com função selecionada 3-Inverta as pontas de prova (Fig.4); Fig.4 - Pontas de prova invertidas
1-Identifique os três diodos retificadores positivos (Fig.2);
Fig.2 - Identificação dos diodos positivos
O valor apresentado deve ser próximo de 3,0 Volts, indicando diodo em corte (Fig.5);. Fig.5 - Diodo em corte
2-Encoste a ponta de prova vermelha na haste isolada do diodo e a ponta de prova preta na sua carcaça. O valor apresentado deve ser próximo de 0,5 Volt, indicando que o diodo está conduzindo (Fig.3);
Realize o teste em todos os diodos retificadores positivos. Se os resultados forem diferentes do valor indicado para quaisquer dos diodos, substitua a placa retificadora 87
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
Teste dos diodos negativos Selecione, no multímetro, a função Teste de Diodo (Fig.1).
O valor apresentado deve ser próximo de 0,5 Volt, indicando que o diodo está conduzindo (Fig.4). Fig.4 - Diodo conduzindo
Fig.1- Instrumento com função selecionada
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
3-Inverta as pontas de prova (Fig.5); Fig.5 - Pontas de prova invertidas
1-Identifique os três diodos retificadores negativos (Fig.2); 2-Encoste a ponta de prova preta na haste isolada do diodo e a ponta de prova vermelha, no mancal onde estão fixados os diodos (Fig.3); Fig.2-3 - Identificação dos diodos negativos
O valor apresentado deve ser próximo de 3 Volts, indicando o diodo em corte (Fig.6); Fig.6 - Diodo em corte
Realize este teste em todos os diodos retificadores negativos. Se um ou mais diodos negativos não apresentarem os resultados corretos, substitua-o (os), utilizando ferramenta específica.
88
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
Teste do enrolamento de campo Selecione, no multímetro, a função Teste de resistência, com sinal sonoro (Fig.1);
Deve ser próxima de 3 Ohms (Fig.4); Fig.4 - Valor da resistência
Fig.1 -Instrumento na função de resistência . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
3- Encoste uma ponta de prova em um dos anéis e a outra na carcaça (Fig.5); 1-Confirme a precisão do instrumento, unindo as duas pontas de provas, zerando o multímetro (Fig.2);
Fig.5 - Teste de isolamento para carcaça
Fig.2 - Multímetro aferido
4-Meça a resistência nessa condição;
2-Meça a resistência entre os anéis coletores (Fig.3); Fig.3 - Resistência do enrolamento
Deve ser bastante elevada, o que indica isolamento perfeito (Fig.6); Fig.6 - Alta resistência
89
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
Se for observado algum contato do enrolamento de campo com a carcaça ou valores próximos de zero Ohm, entre os anéis, substitua o rotor.
A resistêncica deve ser baixa, próxima de zero Ohm (Fig.3). Fig.3 - Valor da resistência
Faça uma inspeção visual nos anéis coletores, e em caso de desgastes acentuados substitua toda a peça . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Teste do estator Selecione, no multímetro, a função Teste de Resistência. 1-Separe e identifique uma das bobinas do estator por meio dos seus terminais (Fig.1). Fig.1 - Separação dos terminais
Realize esse procedimento, identificando todos os pares de espiras; 3-Encoste uma ponta de prova em um dos terminais de uma espira e a outra ponta em todos os terminais das outras espiras (Fig.4); Fig.4 - Teste do isolamento entre espiras
2-Encoste as pontas de provas do multímetro nos terminais dessa espira (Fig.2); 4-Observe a resistência encontrada. Fig.2 - Identificação de espira
A resistência deve ser bastante elevada, indicando perfeito isolamento entre as mesmas (Fig.5). Fig.5 - Alta resistência
Meça a resistência entre eles.
90
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
5-Encoste uma das pontas de provas na carcaça do estator, e a outra ponta em todos os terminais das espiras do estator (Fig.6);
Rolamentos Observe os rolamentos quanto a folgas e ruídos excessivos.
Fig.6 - Isolamento para carcaça
Escovas . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Meça o comprimento das escovas (Fig.1); Escovas novas medem 12 mm. Seu comprimento mínimo deve ser de 7 mm. Abaixo disso, substitua as escovas.
Fig.1 - Medida das escovas
6-Meça a resistência elétrica;
Deve ser bastante elevada, indicando perfeito isolamento (Fig.7). Fig.7 - Perfeito isolamento
Não use lixa nos anéis coletores.
Montagem do alternador 1-Com o auxílio de uma prensa, instale o rolamento no mancal anterior (Fig.1); Fig.1 - Instalando o rolamento
Caso não apresente isolamento entre espiras, ou contato entre o enrolamento e a carcaça, substitua o estator.
Inspeção nos componentes do alternador - Correia Inspecione a correia do alternador, quanto a desgastes e ressecamento, se necessário substitua-a. 91
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
2-Fixe a tampa retentora do rolamento e aperte seus parafusos; 3-Instale o rotor (campo) no mancal anterior (Fig.2);
7-Instale o estator no mancal posterior (Fig.5); Fig.5 - Instalação do estator
Fig.2 - Encaixe do rotor
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4-Instale também com auxílio de uma prensa, o rolamento posterior (Fig.3); Fig.3 - Instalação do rolamento posterior
5-Instale a polia e a porca; 6-Aplique torque de 60 Nm (Fig.4); Fig.4 - Polia instalada e torqueada
92
8-Instale e aperte os parafusos de fixação do estator ao mancal; 9-Instale a placa retificadora, unindo-a com as bobinas do estator (Fig.6); Fig.6 - Unindo o conjunto
10-Utilizando um soldador, fixe as bobinas à placa retificadora (Fig.7); Fig.7 - Soldando os terminais
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
11-Trave as escovas no seu suporte (Fig.8); Fig.8 - Travamento das escovas
2-Instale e ajuste a correia de acionamento à polia do alternador; 3-Prenda o cabo negativo na carcaça e feche a tampa de proteção da correia ; 4-Prenda o cabo positivo ao borne B+ e o conector do borne D+ no alternador (Fig.2); Fig.2 - Alternador instalado
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12-Instale o regulador de tensão com as escovas travadas, e fixe os seus parafusos; 13-Prenda e aperte os parafusos da placa retificadora; 14-Em seguida, pressione a proteção plástica até ouvir o “clique” de contato das escovas com os anéis coletores (Fig.9); Fig.9 - Instalação do regulador
5-Ligue o interruptor do painel da bancada e a chave de contato com a bateria (Fig.3); Fig.3 - Painel e bateria ligados
15-Instale a tampa plástica de proteção;
Teste de funcionamento do alternador 1-Instale o alternador na bancada GAUSS BT 500 (Fig.1);
6-A lâmpada indicadora de carga deve permanecer acesa. A tensão elétrica indicada deve ser de aproximadamente 12,6 Volts e a corrente deve ser de zero Ampère (Fig.4); Fig.4 - Acionamento da chave do motor da bancada
Fig.1 - Fixação do alternador
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Sistemas Elétricos - Alternador
7-Ligue o motor da bancada; 8-A tensão elétrica indicada deve ser de aproximadamente 14,0 Volts e a corrente elétrica baixa, refere-se a alimentação do próprio alternador (Fig.5);
10-A corrente elétrica, nesse momento pode ultrapassar a 50 Amperes (Fig.7);
Fig.7 - Resultado do teste
Fig.5 - Motor da bancada acionado . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
9-Em seguida aplique uma alta descarga, acionando a alavanca (Fig.6); Fig.6 - Aplicando descarga
11-A tensão elétrica, nesse instante, sofrerá uma queda; Conforme a capacidade do alternador a corrente elétrica pode ser muito elevada, portanto a descarga elétrica não deve exceder a 120 Amperes. O tempo de duração do teste não deve ultrapassar 10 segundos.
Instalação do alternador
Faça o procedimento inverso para a instalação do alternador no veículo e teste a eficiência do sistema.
94
VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
SISTEMAS ELÉTRICOS Motor de partida Teste de descarga durante a partida . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Verifique se a bateria do veículo está carregada e em perfeitas condições. Senão, substitua-a, antes de iniciar os testes. 1-Instale um multímetro BOSCH entre os pólos positivo e negativo na bateria (Fig.1);
Fig.1 - Instalação do instrumento
Tensão abaixo de 10,5 Volts. Verifique a fixação dos cabos massa, no compartimento do motor do veículo, e se existe oxidação nos mesmos. Se os cabos estiverem em perfeitas condições, remova o motor de partida, e faça uma revisão. 3-Remova a proteção plástica, a porca de fixação, o cabo do borne 30. 4-Remova o conector do borne 50 (Fig.3); Fig.3 - Cabos 30 e 50 removidos
2-Remova o MF10 e dê a partida, durante 10 segundos observando a tensão no multímetro;
Tensão ideal acima de 10,5 Volts (Fig.2);
Fig.2 - Resultado perfeito
5-Remova o cabo negativo fixado no parafuso superior do motor de partida, utilizando catraca e soquete 13mm (Fig.4); Fig.4 - Remoção do cabo massa
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VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
6-Retire em seguida o parafuso superior do motor de partida, utilizando catraca e soquete 18 mm; 7-Remova o suporte de fixação do tubo de óleo da direção hidráulica e o chicote, fixado no parafuso inferior (Fig.5);
Desmontagem do motor de partida 1-Desmonte o motor de partida, iniciando pelos parafusos de fixação da carcaça, utilizando chave tipo canhão de 7mm (Fig.1);
Fig.5 - Remoção do suporte inferior Fig.1 - Remoção dos parafusos da carcaça . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
8-Em seguida retire o parafuso de fixação inferior; 9-Remova o motor de partida (Fig.6);
2-Retire os parafusos que fixam a capa do sistema de travamento do eixo, lado do coletor, utilizando chave de fenda cruzada (Fig.2);
Fig.6 - Remoção do motor de partida Fig.2 - Remoção dos parafusos da capa das travas
10-Leve o motor de partida até a bancada para desmontagem. Este motor de partida possui ímã permanente na sua carcaça, portanto deve ser fixado na posição vertical, pelo mancal posterior (Fig.7); Fig.7 - Fixação correta
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3-Retire a tampa e o sistema de trava; 4-Remova o mancal anterior (Fig.3); Fig.3 - Remoção do mancal
VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
5-Retire a porca que fixa a chave magnética ao porta-escovas (Fig.4);
8-Fixe o mancal adequadamente na morsa (Fig.7); Fig.7 - Posicionamento correto
Fig.4 - Desconectando porta-escovas
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Instale uma ferramenta vazada, de mesmo diâmetro do coletor, para remover o portaescovas completo (Fig.5);
9-Retire a borracha de vedação; 10-Retire os parafusos da chave magnética, utilizando chave Torx T25 e remova-a. Retire o induzido com o sistema impulsor completo (Fig.8); Fig.8 - Remoção do induzido com o sistema impulsor completo
Fig.5 - Remoção do porta-escovas
6-Remova o porta-escovas; 7-Remova em seguida a carcaça (Fig.6); Fig.6 - Remoção da carcaça
11-Fixe o induzido na morsa e retire a capa do sistema de travamento do impulsor de partida, utilizando uma chave de fenda (Fig.9); Fig.9 - Remoção da proteção
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VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
12-Depois de soltar a capa do anel trava, retire o sistema de travamento do impulsor de partida, utilizando ferramenta especial (Fig.10);
1-Teste a continuidade entre as lâminas do coletor. O valor obtido deve ser próximo de 0 Ohm (Fig.1); Fig.1 - Continuidade perfeita
Fig.10 - Ferramenta especial
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Se houver interrupção entre as lâminas, substitua o induzido.
13-Remova o impulsor de partida (Fig.11); Fig.11 - Remoção do impulsor
14-Lave todos os componentes com solvente apropriado e seque-os em seguida; Se não for substituir o impulsor de partida, não o deixe imerso em solvente.
Teste e inspeção dos componentes do motor de partida Induzido já deve estar testado quanto a curto-circuito entre as espiras do seu enrolamento. Selecione, no multímetro, a função “Teste de Resistência”.
100
2-Verifique a existência de curto-circuito do coletor para a carcaça. O valor obtido deve ser bastante alto, o que significa perfeito isolamento (Fig.2); Fig.2 - Isolamento para carcaça
Se houver contato entre a carcaça e o coletor, substitua o induzido. 3-Faça o teste de continuidade entre as bobinas, do solenoide e também o teste de contato das mesmas para a carcaça (Fig.3); Fig.3 - Teste entre as bobinas
VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
Fig.4 - Teste das bobinas para a carcaça
6- Meça o comprimento das escovas (Fig.6);
Fig.6 - Medição das escovas
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Se houver interrupção entre bobinas, ou das bobinas para a carcaça, substitua a chave magnética. A escova nova mede 12 mm. 4-Introduza o êmbolo no solenoide, e pressione-o manualmente para dentro, verificando o desgaste excessivo da ponte de contato da chave magnética (Fig.5);
Deve ter no mínimo 7 mm.
Se for menor, substituta as escovas. Fig.5 - Teste da ponte de contato
Não use lixas no coletor.
7-Meça o diâmetro do coletor (Fig.7); Fig.7 - Medição do coletor
Se houver dificuldade de contato, ou seja, necessidade de pressão excessiva para fechar contato, substitua a chave magnética. 5-Faça uma inspeção visual nas condições gerais do induzido, observando o desgaste do coletor e sua uniformidade; Se forem observadas deformidades no coletor, substitua o induzido.
O coletor novo mede 35 mm.
Deve ter no mínimo 33,5 mm Se for menor, substitua o induzido.
101
VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
Montagem do motor de partida 1-Lubrifique as estrias do induzido com graxa, utilizando uma espátula (Fig.1);
4-Prenda o pinhão na morsa, e gire pressionando manualmente no sentido horário até travar (Fig.4); Fig.4 - Travamento do conjunto impulsor
Fig.1 - Lubrificação do induzido
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5-Encaixe o garfo no impulsor de partida (Fig.5); 2-Instale o impulsor de partida, a capa e o anel no eixo do induzido (Fig.2);
Fig.5 - Fixação do garfo
Fig.2 - Encaixe do impulsor
3-Feche o anel trava utilizando um alicate de bico (Fig.3); Fig.3 - Fechamento do anel
102
6-Fixe o mancal posterior na morsa, instale o induzido e o conjunto impulsor (Fig.6);
Fig.6 - Instalação do conjunto impulsor
VOYAGE 1.0 TOTAL FLEX - Sistemas Elétricos - Motor de partida
7-Instale a borracha de vedação; 8-Encaixe o êmbolo e a mola no garfo (Fig.7); Fig.7 - Encaixe do êmbolo e da mola
12-Encaixe o mancal anterior; 13-Trave o eixo do lado do coletor, lubrifique, recoloque a capa de proteção e aperte os parafusos e em seguida fixe os parafusos da carcaça (Fig.10); Fig.10 - Fixação da trava da capa do lado do coletor
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9-Prenda a chave magnética, e aperte os seus parafusos; 10-Instale a carcaça (Fig.8);
14-Instale uma nova capa de proteção na ponta do pinhão do impulsor de partida, utilizando um martelo (Fig.11);
Fig.8 - Instalação da carcaça Fig.11 - Fixação da capa de proteção
11-Instale o suporte das escovas, retirando a ferramenta vazada (Fig.9);
Teste do motor de partida 1-Instale o motor de partida na bancada de teste (Fig.1);
Fig.9 - Instalação do porta-escovas
Fig.1 - Motor de partida na bancada
103
VOYAGE 1.0 1.0 TOTAL TOTAL FLEX FLEX - Sistem Sistemas as Elétric Elétricos os - Motor Motor de parti partida da
2-Ligue o cabo negativo na carcaça (Fig.2);
5-Observe o funcionamento do motor de partida e o avanço do impulsor (Fig.5);
Fig.2 - Fixação do cabo negativo Fig.5 - Funcionamento do motor de partida
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3-Conecte o cabo positivo ao contato 30 da chave magnética (Fig.3);
Fig.3 - Fixação do cabo positivo
Se não houver a possibilidade de utilização de ferramenta específica, para um teste eficiente do impulsor de partida, substitua-o em manutenções periódicas.
I ns nstala talação ção do motor motor de partida parti da 1-Faça instalação do motor de partida 1-Faça parti da no veículo, executando os procedimentos inversamente. 2-Dê a partida no motor e refaça o teste descarga, confirmando o perfeito funcionamento do sistema de partida.
4-Alimente o borne 50 com sinal s inal de 12 Volts (Fig.4);
Fig.4 - Alimentação do borne 50
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VOYAGE 1.0 1.0 TOTA TOTALFLE LFLEX X - Injeção Injeção Eletr Eletrônic ônica a - Sistema Sistema de alime alimentaç ntação ão de combu combustív stível el
I NJ NJEÇÃO EÇÃO ELETRÔNI ELETRÔNICA CA Sii ste S stem ma de alilim menta entaçã ção o de combus combustítível vel 5 . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
12
14
Acima da borboleta
16
Abaixo da borboleta
Vista Superior
1 1 2 3 4 5 6 7 8
4
6
Bocal de enchimento do tanque Tanque de combustível Conjunto da bomba de combustível Filtro de combustível Linha de retorno Linha de alimentação Conjunto do cânister Reservatório auxiliar de combustível
11 9 10 11 12 13 14 15 16
10
8
9
15
13
7
Bomba auxiliar de combustível Linha de alimentação de partida a frio Linha de vapor Válvula de corte de combustível Válvula de purga do cânister (CANP) Corpo do acelerador Válvula unidirecional Filtro de ar
Componente Com ponentess do si s i s tem tema a de alim ali menta entação ção de com combus bustítível vel O sistema de alimentação de combustível tem início no tanque de combustível, e se estende até os eletroinjetores do motor. O combustível é bombeado do tanque ao tubo distribuidor por meio de uma bomba, do tipo submersa, que possui um regulador de pressão mecânico incorporado, que trabalha com pressão pressã o de 3,8 a 4,3 bar. A pressão do tubo distribuidor é o potencial necessário para que o combustível escoe para dentro do coletor de admissão, em um processo de de formação de mistura. Na figura ao lado, encontrase a localização do acesso à bomba de combustível no interior do tanque (Fig 1).
106
Fig. 1 - Bomba de combustível: localização do acesso ao conjunto da bomba de combustível
VOYAGE 1.0 1.0 TOTA TOTALFLE LFLEX X - Injeção Injeção Eletr Eletrônic ônica a - Sistema Sistema de alime alimentaç ntação ão de combus combustíve tívell
Fig. 2 - Diagrama do sistema de alimentação de combustível BOMBA
Bomba de combustível
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A bomba de combustível mantém pressurizada a linha de alimentação até o tubo distribuidor distribuidor..
Central da CP
Relé da bomba (RE) Filtro de combustível
Localização do relé da bomba de combustível Galeria de distribuição ou tubo distribuidor
INJ
eletroinjetores de combustível
MC
Módulo de comando
O módulo de comando (MC), de posse dos sinais dos sensores instalados no motor, controla automaticamente os eletroinjetores de combustível, determinando o tempo de injeção em todos os regimes de rotação. Fig. 3 - Sistema de aceleração sem cabo (borboleta motorizada) Acionamento do pedal do acelerador
SPA
ETC
MC
Sensor de posição do pedal do acelerador
Módulo de comando
Borboleta motorizada
O condutor, ao apertar o acelerador (SPA), aciona potenciômetros que informam ao MC a solicitação de carga para o motor mo tor..
O módulo de comando, de posse dessa informação, ativa rotinas de controle internas, enviando um sinal de comando para a borboleta motorizada (ETC).
O ETC recebe o sinal de comando e movimenta a borboleta de controle de vazão de ar de forma progressiva, oferecendo resposta rápida à solicitação de carga e conforto na aceleração.
Especificação técnica LP:
LP 47222/262 Regulador de pressão
107
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Sistema de alimentação de combustível
Diagrama elétrico da bomba de combustível MC
BAT
BAP
M.F2 -
+
SUP
1
INF
110 A
12 V
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4
Base auxiliar positiva
Bateria A26
+
CHAVE 3
6
CP
AZ/AM Relé RE
BOMBA
Painel (7) Painel (8)
MR/PR MR/AZ
Módulo de comando
2
1
3
4
F29
AZ/BR
INF
SUP
86
85
87
30
Relé principal
15 A
MR/AM T06
Bomba de combustível
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
Sistema antievaporativo O sistema antievaporativo tem a função de evitar que vapores de combustível, produzidos no tanque de combustível e no reservatório auxiliar de gasolina, sejam expelidos para a atmosfera. Esses vapores, quando não podem ser admitidos pelo motor e queimados junto com o combustível, são conduzidos ao cânister, filtro de carvão ativado, que os absorve, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonos não queimados. O sistema do Voyage é simples e possui como componentes o próprio cânister, a válvula de controle de purga (CANP), a válvula unidirecional (instalada na saída de vapores do reservatório de gasolina), além de mangueiras para interconexão dos reservatórios e o coletor de admissão.
Vista Superior
Local de injeção de vapor de combustível no corpo de borboleta
108
Válvula unidirecional de vapor de combustível
Válvula de controle de vapor CANP
Filtro de recuperação de vapor Cânister
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
INJEÇÃO ELETRÔNICA - MagnetiMarelli IAW 4GV Componentes e suas localizações
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O sistema de injeção Magneti Marelli IAW 4GV é um sistema de injeção multiponto sequencial de combustível, que opera em conjunto com o sistema de ignição, incorporado no próprio módulo de comando (MC). Possui vários componentes fixados no motor e no veículo, desde a bomba de combustível, no interior do tanque, até o sensor de rotação, instalado no motor. Abaixo está apresentada a distribuição dos componentes, com uma orientação da sua localização no veículo e no vão do motor. A ECM, central de controle do motor, tratada pela Mecânica 2000 como MC (Módulo de comando) é uma central capaz de controlar o tempo de injeção e o ponto de ignição. Através do monitoramento da correção de combustível, em longo prazo, o MC detecta as falhas, registrando códigos de falhas, que podem ser acessados por um scanner.
BOMBA
Bomba de combustível
SPA
Sensor de posição do pedal do acelerador
IPF
Interruptor do pedal do freio
VSS
Interruptor do pedal da embreagem
VCC
Válvula de corte de gasolina
CKP KS
Sensor de detonação
INJ
Injetores de combustível
Sensor de posição da árvore de manivela
VSS
Sensor de velocidade
ETC
Borboleta motorizada BPF
Bomba de partida a frio
DIS
Bobina de ignição CMD
Conjunto nedidor de densidade
CMP
Sensor de posição do comando de válvulas
CANP
Válvula de purga do cânister
ECT HEGO
Sensor de oxigênio
110
Sensor de temp. do líquido de arrefecimento
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
Esquema da injeção eletrônica Magneti PGM-FI Marelli IAW 4GV
Sensores
Atuadores MC
HEGO
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DIS
Sensor de oxigênio
ECT
Bobina de ignição
Módulo de comando ETC
Sensor de temp. do líq. Arref.
Borboleta motorizada
CMD
Conjunto nedidor de densidade
INJ
Injetor de combustível
CKP
Sensor de posição da árvore de manivela
BOMBA
Bomba de combustível
CMP
Sensor de posição do comando de válvulas
VCC
Válvula de corte de gasolina
VSS
Sensor de velocidade BPF
Bomba de partida a frio KS
Sensor de detonação CANP
Válvula de purga do cânister
SPA
Sensor de posição do pedal do acelerador
CPP
Interruptor do pedal da embreagem
IPF
Interruptor do pedal do freio
O sistema de injeção eletrônica do Voyage foi dividido em 18 componentes pela Mecânica 2000, sendo 10 sensores e 7 atuadores. São características dos sensores o fato de transformarem eventos mecânicos em sinais elétricos, perceptíveis pelo módulo de comando. Já os atuadores agem de forma inversa, ou seja, transformam sinais elétricos de comando em eventos mecânicos. Como exemplo, os eletroinjetores ao receberem o comando do MC, deslocam suas agulhas internas, permitindo o escoamento de combustível para o motor. Na coluna da esquerda estão os sensores, na coluna da direita es tão os atuadores. Ambos são numerados, e nas páginas seguintes é possível conhecer mais sobre esses componentes, bem como suas exatas localizações.
111
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
Módulo de comando - MC - Item 1 Localização do Módulo de Comando - MC
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Detalhe da localização do MC
Módulo de Comando - MC
Sensor de oxig ênio - HEGO - Item 2 Localização do sensor de oxigênio - HEGO
Detalhe da localização do HEGO
Sensor HEGO
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT - Item 3 Localização do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT
Detalhe da localização do ECT
Sensor ECT
Conjunto medidor de densidade - CMD - I tem 4 Localização do conjunto medidor de densidade - CMD
112
Detalhe da localização do CMD
Sensor CMD
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP - Item 5 Localização do sensor de posição da árvore de manivelas - CKP
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Detalhe da localização do CKP
Sensor CKP
Sensor de posição do comando de válvulas - CMP - Item 6 Localização do sensor de posição do comando de válvulas - CMP
Detalhe da localização do CMP
Sensor CMP
Sensor de velocidade - VSS - Item 7 Localização do sensor de velocidade - VSS
Detalhe da localização do sensor VSS
Sensor VSS
Conjunto de bobinas de ig nição - Módulo DIS - Item 8 Localização do conjunto de bobinas de ignição - DIS
Localização do módulo DIS
Módulo de Ignição - DIS
113
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
Sensor de detonação - KS - Item 9 Localização do sensor de detonação - KS
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Localização do sensor KS
Sensor KS
Sensor do pedal do acelerador - SPA - Item 10 Localização do sensor do pedal do acelerador - SPA
Detalhe da localização do SPA
Sensor SPA
Borboleta eletrônica - ETC - Item 11 Localização da borboleta motorizada - ETC
Detalhe da localização do ETC
Sensor ETC
Eletroinjetores - INJ - Item 12 Localização dos eletroinjetores - INJ
114
Detalhe da localização do INJ
Injetor - INJ
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
Bomba de combustível - SAC (S istema de alimentação de combustível) - I tem 13 Localização do conjunto da bomba de combustível - SAC
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Detalhe da localização da Bomba de combustível
Bomba de combustível
Válvula de corte de gasolina para partida a frio - VCC - Item 14 Localização da eletroválvula de corte de combustível - VCC
Detalhe da localização do VCC
Válvula VCC
Bomba auxiliar de gasolina para partida a frio - BPF - Item 15 Localização da bomba auxiliar para partida a frio - BPF
Detalhe da localização da BPF
Bomba auxiliar de gasolina BPF
Eletroválvula de purg a do cânister - CANP - I tem 16 Localização da eletroválvula de purga do cânister - CANP
Detalhe da localização da CANP
Eletroválvula CANP
115
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Componentes e suas localizações
Interruptor do pedal da embreagem - CPP - Item 17 Localização do interruptor do pedal da embreagem - CPP
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Detalhe da localização do CPP
Interruptor do pedal da embreagem
Interruptor do pedal de freio - IPF - I tem 18 Localização do interruptor do pedal de freio
116
Detalhe da localização do IPF
Interruptor do pedal do freio
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Códigos de falhas no scanner Rasther II
INJEÇÃO ELETRÔNICA Códig os de falhas apresentados no scanner Rasther II
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
sibilita uma revisão rápida dos parâmetros operacionais do veículo, além de proporcionar um diagnóstico rápido e preciso, em caso de falhas.
O scanner automotivo é um aparelho que permite uma comunicação direta com as centrais de comando existentes no veículo. Esta ferramenta pos-
Localização do conector de diagnóstico
Conector de diagnóstico
Rasther conectado ao veículo
Diagrama elétrico do conector de diagnóstico BAT
MC
BAP
M.F2 -
+
SUP
INF
PR
1
110 A
12 V
+
4
Base auxiliar positiva
DIAG CP
A42
AZ/BR
AZ/PR MR MR
Módulo de comando
T06
7 16
VM/AM
F23 INF
4
SUP
VM
15 A
5
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos Conector de diagnóstico
Tabela de códigos de defeito do sistema de injeção Código
Item detectado
P0005 P0006 P0007 P0068 P0069 P0087 P0088 P0089 P0090 P0091 00524 P0115
Válvula de corte de combustível - circuito aberto (VCC) Válvula de corte de combustível - circuito baixo (VCC) Válvula de corte de combustível - circuito alto (VCC) Falha no sinal do conjunto medidor de densidade (CMD) Mau funcionamento do conjunto medidor de densdade (CMD) Pressão demasiadamente baixa no sistema da linha de combustível Pressão demasiadamente alta no sistema da linha de combustível Reulador de pressão de combustível - mau desempenho Regulador de pressão do combustível - circuito aberto Regulador de pressão do combustível - curto-circuito da massa Regulador de pressão do combustível - curto-circuito do positivo Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - avaria no circuito (ECT)
117
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Códigos de falhas no scanner Rasther II
P0116 P0117 P0118 P0119 P0120 P0120 P0121 P0121 P0125 P0126 P0131
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
P0132 P0133 P0134 P0135 P0148 P0149 P0169 P0171 P0172 P0201 P0202 P0203 P0204 P0217 P0219 P0230 P0231 P0232 P0233 P0261 P0262 P0264 P0265 P0267 P0268 P0270 P0271 P0301 P0302 P0303 P0304 P0313 P0314 P0320 P0321 P0322 P0325 P0326 P0327 P0328 P0329 P0350 P0443 P0444 P0500 P0501 P0502 P0503 P0510 P0524 P0704
118
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - mau desempenho (ECT) Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - baixo sinal de entrada (ECT) Sensor de temperatura do líquido de arr efecimento - alto sinal de entrada (ECT) Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - circuito intermitente (ECT) Interruptor/sensor Controle do pedal do sensor do acelerador de oxigênio - avaria (HEGO) no circuito (SPA) Interruptor/sensor Conexão de elétrica posiçãodo dam[odulo borboleta demotorizada comando do - avaria motor no (MC) circuito (ETC) Sensor de posição da borboleta motorizada - mau desempenho (ETC) Sensor do pedal do acelerador (SPA) Temperatura do líquido de arrefecimento insuficiente para o controle do combustível Temperatura do líquido de arrefecimento insuficiente para um funcionamento estável Sensor de oxigênio - tensão baixa (HEGO) Sensor de oxigênio - tensão alta (HEGO) Sensor de oxigênio - resposta lenta (HEGO) Sensor de oxigênio - nenhuma atividade detectada (HEGO) Sensor de oxigênio - avaria no circuito (HEGO) Erro de débito de combustível Erro no ponto de injeção Composição de combustível incorreta Mistura demasiadamente pobre Mistura demasiadamente rica Eletroinjetor 1 - avaria no circuito Eletroinjetor 2 - avaria no circuito Eletroinjetor 3 - avaria no circuito Eletroinjetor 4 - avaria no circuito Temperatura do motor demasiadamente alta Rotação do motor fora do especificado (CKP) Relé da bomba de combustível - avaria no circuito Relé da bomba de combustível - circuito baixo Relé da bomba de combustível - circuito alto Relé da bomba de combustível - circuito intermitente Eletroinjetor 1 - circuito baixo Eletroinjetor 1 - circuito alto Eletroinjetor 2 - circuito baixo Eletroinjetor 2 - circuito alto Eletroinjetor 3 - circuito baixo Eletroinjetor 3 - circuito alto Eletroinjetor 4 - circuito baixo Eletroinjetor 4 - circuito alto Cilindro 1 - falha de explosão Cilindro 2 - falha de explosão Cilindro 3 - falha de explosão Cilindro 4 - falha de explosão Falha de explosão detectada - nível de combustível baixo Falha de explosão em um só cilindro - cilindro não especificado Sensor de posição da árvore de manivelas - avaria no circuito (CKP) Sensor de posição da árvore de manivelas - mau desempenho (CKP) Sensor de posição da árvore de manivelas - ausência de sinal (CKP) Sensor de detonação - avaria no circuito (KS) Sensor de detonação - mau desempenho (KS) Sensor de detonação - sinal de entrada baixo (KS) Sensor de detonação - sinal de entrada alto (KS) Sensor de detonação - circuito intermitente (KS) Bobina de ignição - avaria no circuito (DIS) Eletroválvula do cânister - avaria no circuito (CANP) Eletroválvula do cânister - circuito aberto ( CANP) Sensor de velocidade do veículo - avaria mecânica (VSS) Sensor de velocidade do veículo - mau desempenho (VSS) Sensor de velocidade do veículo - baixo sinal de entrada (VSS) Sensor de velocidade do veículo - alto sinal de entrada (VSS) Interruptor da borboleta motorizada fechado - avaria no circuito Pressão do óleo do motor demasiadamente baixa (IPO) Interruptor do pedal da embreagem - avaria no circuito (CPP)
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção Eletrônica - Pinagem do módulo de comando
INJEÇÃO ELETRÔNICA
Pinagem do Módulo de Comando Localização do MC . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Terminal elétrico B do MC
53
60
59 66 73
67
Terminal elétrico A do MC
Borne MC A01 A02 A03 A04 A05 A06 A07 A08 A09 A10 A11 A12 A13 A14 A15 A16 A17 A18 A19 A20 A21 A22 A23 A24 A25 A26 A27 A28 A29 A30 A31 A32 A33
01
15
27
41
Cor fios MR/PR MR PR VD/BR CZ/VM AM/VD RX/VD RX/VM VM/PR PR/BR CZ/AZ LA/MR MR/AZ PR/VM AZ/AM VM/PR MR AZ/BR VM/PR LA/MR PR/AZ
14
40 Conector A Borne componente - Descrição
HEGO (2) Terra (T03) vazio CP (26F) vazio SPA (1) SPA (3) SPA (2) vazio vazio CA 03 (2F) vazio vazio CANP (2) MC - A (27) / CVM (10F) vazio Pressostato do AC (2) vazio SPA (5) HEGO (3) vazio Central da CP (13) IPF (4) / Lanterna TD e TE (4) / Brake Light (2) vazio vazio Central da CP (15) MC - A (15) / CVM (10F) Terra (T03) DIAG (7) / Painel (3) / Módulo de Conforto B (12) vazio Painel (12) / CA 01 (12F) Painel (13) / CA 01 (11F) SPA (4)
26
52
A34 A35 A36 A37 A38 A39 A40 A41 A42 A43 A44 A45 A46 A47 A48 A49 A50 A51 A52
MR/AZ MR/VD MR/RX PR/RX MR/AZ LA/VD MR/AM PR/VD -
Borne MC B53 B54 B55 B56 B57 B58 B59 B60 B61 B62 B63 B64 B65 B66 B67 B68 B69 B70 B71 B72 B73 B74 B75 B76 B77 B78 B79 B80
Cor fios BR MR/AZ RX/VM BR VD/MR RX/VD AZ VM/AZ VM/VD AZ MR/AM RX/AZ AZ/BR MR RX MR/BR VD/AM RX/AM CZ/VM VM/VD CZ RX/MR MR/RX
74
80
vazio vazio vazio vazio CPP (3) vazio Relé 2 (85) vazio Relé 3 (85) vazio Controle do A/C (2) SPA (6) HEGO (4) vazio Central da CP (7) vazio vazio IPF (3) vazio
Conector B Borne componente - Descrição CKP(2) ECT (2) / CMP(3) / CMD (1) CKP (1) / ETC (2) CMD (2) DIS (1 vazio INJ 2 (2) CMP (2) ETC (6) CMP (1) / CMD (3) KS (2) CA 01 (13M) INJ 4 (2) ETC (5) CKP (3) ETC (1) vazio CMD (4) DIS (3) vazio INJ 3 (2) ECT (1) ETC (4) vazio KS (1) vazio INJ 1 (2) ETC (3)
CA - Conector auxiliar M - macho / F - Fêmea CVM - Central de relés e fusíveis do vão do motor CP - Central de relés e f usíveis do painel de instrumentos
119
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
INJEÇÃO ELETRÔNICA Testes passo a passo 1 . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Módulo de comando - MC
O módulo de comando monitora as condições de operação do motor através das informações fornecidas pelos diversos sensores, gerenciando o seu funcionamento por meio do comando dos atuadores. Localizado no compartimento do motor, o MC controla também os sistemas de alimentação de combustível, ignição e partida a frio. Possui dois conectores, denominados por Mecânica 2000 como A e B.
Circuito de alimentação e aterramento do módulo BAT
BAP
M.F2
MC A2 A28
+
MR
12 V
MR
Bateria T03
SUP
INF
1
110 A
CVM F10
VM/PR INF
CHAVE SUP
6
3
5A
15 A
A27
A4
INF SUP
4
Base auxiliar positiva
CP F26
A15
+
Central de fusíveis do vão do motor
PR
Central de relés e fusíveis do painel de insrumentos
Módulo de comando
Terminal elétrico A do MC 1
Terminal elétrico B do MC
15
14
26
53
60
59 66 73
27
41
40
52
67
74
80
Sintomas em caso de falhas Em geral, em caso de falhas de alimentação do módulo de comando, o motor apresentará sintomas explícitos como o não acionamento das bobinas de ignição, dos eletroinjetores, e de outros atuadores e sensores, alimentados ou 120
comandados por ele. Isso pode impedir o funcionamento do motor ou mesmo paralisar componentes não vitais, mas importantes, por exemplo, para o controle de emissões de poluentes como é o caso da válvula CANP.
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Raciocínio para manutenção O diagnóstico de falhas do MC é feito por exclusão, uma vez que não é possível realizar testes nos seus circuitos internos. Antes de suspeitar do MC, faça os testes individuais de cada componente. Verifique se os sinais do sensor CKP estão chegando perfeitamente ao MC. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
O MC deve enviar pulsos de aterramento para os eletroinjetores e para a bobina de ignição. Então, se houver a presença desses pulsos, o MC não é o responsável pelo não funcionamento do motor. Se o motor não funcionar, realize o teste de alimentação elétrica do MC (teste 1).
O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de ignição (teste 1)? Sim, está alimentado em todos os chicotes testados. Verifique então seu aterramento. (teste 2) O aterramento do MC está correto (teste 2)? Sim, está correto. Conclui-se que todas as condições para operação do MC estão sendo atendidas. Se nenhum dos componentes da injeção apresentar mau funcionamento e se as condições mecânicas do motor estiverem OK, é um sinal de que pode haver falha interna do MC. Entretanto, a conclusão só pode ser atingida após a eliminação de todas as possibilidades exteriores ao MC. Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Não. Existem falhas de alimentação. Verifique a continuidade do chicote de alimentação, o perfeito encaixe dos conectores do circuito, a integridade dos fusíveis F10 (CVM), F26 (CP) e MAXI2. Se os fusíveis estiverem queimados, substitua-os e verifique a possibilidade de curtocircuito no chicote de alimentação do MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Teste 1 - Tensão de alimentação a-Chave de ignição: desligada; b-Terminal elétrico A do MC: desconectado. Atenção ao desconectar o MC. Podem ser gerados códigos de falhas que somente serão removidos por meio de Scanner. 1- Meça a tensão entre os terminais apresentados na figura abaixo (alimentação direta).
Aproximadamente 12 Volts (tensão da bateria) nas duas medições.
BAT
BAP
M.F2
MC A2 A28
+
MR
12 V
MR
Bateria T03
SUP
INF
110 A
1
CVM F10
VM/PR INF
CHAVE SUP
6
3
5A
15 A
A27
A4
INF SUP
4
Base auxiliar positiva
CP F26
A15
+
PR
Central de fusíveis do vão do motor
Central de relés e fusíveis do painel de insrumentos R
Módulo de comando
12,6 V Medida obtida
121
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
2
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
INJEÇÃO ELETRÔNICA
Sensores de oxig ênio - HEGO
O sensor de oxigênio (HEGO) é responsável por enviar um sinal elétrico para o módulo de comando, informando a concentração de oxigênio presente nos gases de escapamento, possibilitando que o MC realize ajustes para controlar a quantidade de combustível a ser enviada para o motor. Essa informação possibilita que a mistura esteja sempre nos níveis mais adequados para o perfeito funcionamento do motor. Continuamente, o sensor de oxigênio envia uma tensão que oscila entre 0,1 a 0.9 [V] para o
Especificação técnica MTE-THOMSON 8877.40.065
MC, de acordo com o teor de oxigênio resultante da combustão. Valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre; valores superiores a 450 [mV] indicam mistura rica em combustível. O valor de 450 [mV] corresponde à concentração de oxigênio liberada na combustão da mistura estequiometricamente balanceada.
Circuito elétrico BAT
MC
BAP
M.F2 +
-
SUP
INF
110 A
12 V
Bateria
AZ/AM
A26
1
+
CHAVE 4
Base auxiliar positiva
3
6
CP Relé RE
HEGO A46 A20 A1
LR/VD LR/MR MR/PR
4 3
O2
2
1
AZ/VM
F41 INF
SUP 10 A
Módulo de comando
Sensor de oxigênio
Terminal elétrico do chicote do sensor HEGO
1
4
86
85
87
30
Relé principal
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
Antes de iniciar qualquer teste, verifique os fusíveis MAXI2, o fusível F41 da central de relés e fusíveis do painel de instrumentos e o relé principal (RE). Esses componentes são responsáveis pela alimentação da resistência de aquecimento do sensor HEGO. Se houverem falhas nesses componentes, substitua-os e, simultaneamente, identifique as origens das falhas causadoras do problema.
Sintomas em caso de falhas Em caso de falhas do sensor HEGO, haverá um ligeiro aumento no consumo de combustível e na emissão de CO no escapamento. Caso haja a perda do sinal do sensor, o sistema adota o último valor de tensão recebido pelo MC e o mantém fixo. Assim, a lâmpada de anomalia da injeção
eletrônica se acende no painel de instrumentos. Ao ser restabelecido o sinal do sensor, a lâmpada continua acesa, e somente será apagada com o uso do scanner, após a eliminação da falha armazenada no MC.
Raciocínio para manutenção O teste complementar com osciloscópio é a maneira de verificar o tempo de resposta do sensor e concluir sobre as suas reais condições. Na tela do osciloscópio é possível verificar o sinal, semelhante a uma onda senoidal. 124
Entretanto, apenas com o uso do multímetro automotivo é possível verificar o seu sinal de resposta, e atestar se está respondendo ou não. Teste conclusivo se o sensor não estiver respondendo, mas não conclusivo se estiver.
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
INJEÇÃO ELETRÔNICA
O sinal de resposta do sensor HEGO está correto (teste 1)? 2
Sim, o sinal oscila corretamente. Por questões de segurança, verifique o chicote elétrico para assegurar que o sinal está chegando ao MC (teste 2), e também, as condições de sua resistência de aquecimento (teste 3). A alimentação da resistência de aquecimento está correta (teste 2)? . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Sim, está correta. Então realize o teste de resistência (teste 3). Os valores ôhmicos da resistência de aquecimento estão corretos (teste 3)? Sim, estão corretos. O sensor está isento de defeitos. Não, estão incorretos. Substitua o sensor, pois sua resistência de aquecimento está sendo alimentada, mas o sensor está danificado. Não há alimentação para a resistência de aquecimento do sensor. Nesse caso, verifique o circuito de alimentação do sensor: o relé principal (RE), o MAXI2 e o fusível 41 da CP. Descubra a origem da ausência de alimentação elétrica, e efetue os reparos necessários. Não há sinal do sensor HEGO, ou o sinal está fixo em algum valor de tensão. Verifique a alimentação da resistência de aquecimento (teste 2). Se estiver OK, substitua o sensor, pois não está ativo.
Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão do sensor HEGO Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir: a - Motor em: marcha lenta funcionando na temperatura ideal de operação. 1 - Meça a tensão conforme figura abaixo. BAT
MC
BAP
M.F2 +
-
SUP
INF
110 A
12 V
Bateria
AZ/AM
A26
1
+
CHAVE 4
Base auxiliar positiva
3
6
CP Relé RE
HEGO A46 A20 A1
LA/VD LA/MR MR/PR
4 3
O2
2
1
AZ/VM
F41 INF
SUP
86
85
87
30
Relé principal
10 A
Módulo de comando
Sensor de oxigênio
Entre 100 e 900 [mV]. O valor do sinal deve oscilar continuamente dentro dessa faixa.
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
R
0,41 V Medida instantânea obtida
Teste 2 - Tensão de alimentação Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Sensor HEGO: desconectado. 1 - Ligue a chave de ignição e simultaneamente meça a tensão de alimentação nos primeiros dois segundos, conforme figura abaixo. 125
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
3
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT
O ECT informa para o módulo de comando a temperatura do líquido de arrefecimento. É um sensor do tipo NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura), que reduz sua resistência interna na medida que a temperatura aumenta. Através do valor informado pelo ECT, o MC comanda o acionamento do eletroventilador, a abertura dos
Especificação técnica MTE-THOMSON 4092
eletroinjetores e o avanço de ignição. É alimentado diretamente pelo módulo de comando.
Circuito elétrico do sensor de temperatura MC ECT
CZ/VM
B74 B54
MR/AZ
CZ/BR
1
°C
O Rasther II pode ser utilizado para leitura da temperatura do líquido de arrefecimento
~ ~
2
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Módulo de comando
F1
F2
F3
F4
Frio
Terminal elétrico do chicote do sensor ECT
o
TempAgua
1
Quente o
22 C
97 C
2
Sintomas em caso de falhas O mau funcionamento do ECT gera falhas notáveis no funcionamento do motor, em especial, a dificuldade de partida e funcionamento irregular do mesmo. Uma falha no sinal do sensor ECT fará com que o MC calcule de forma inadequada o tempo de abertura dos eletroinjetores (fazendo com que o
motor trabalhe com excesso de combustível, ocasionando aumento da concentração de CO nos gases de escape) e o avanço da ignição. O eletroventilador poderá entrar em funcionamento sem que sua temperatura de acionamento seja atingida.
Tabelas de valores característicos do sensor ECT Gráfico G.3.1
Resistência ( Ω) 6000 5500 5000 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
0
10
20
30
40
50
60
70
Temperatura (ºC)
Gráfico G.3.2
Tensão (V)
80
90
100 110 120
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100 110 120
Temperatura (ºC)
127
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Temperatura [ºC] -10 0 10 20 30 40 50 . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Resistência [Ω] 9540 5960 3820 2510 1690 1160 810
580 420 310 230 176 135 105
60 70 80 90 100 110 120 Tabela T.3.1
Raciocínio para manutenção Antes de realizar os testes, recomenda-se verificar as condições do sistema de arrefecimento.
Observar o volume correto de líquido e a ausência de bolhas de ar.
O sinal de resposta do sensor ECT está correto (t este 1)? Sim, está correto. Conclui-se que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Como este teste é realizado, por praticidade, em apenas duas temperaturas (fria e quente), realize, por segurança, o teste de resistência (teste 3) para verificar toda a faixa de operação do sensor. Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação do sensor (teste 2). A tensão de alimentação está correta (teste 2)? Sim, está correta. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado e envia sinal de resposta incorreto. Substitua o sensor. Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e o perfeito encaixe dos conectores. Identifique possíveis rompimentos. Acompanhe pelo diagrama elétrico. Caso o chicote esteja perfeito e não haja alimentação no sensor, suspeite de falhas internas do MC.
Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão Realize este teste inicialmente com o motor frio, em seguida, com o motor aquecido. Utilize o gráfico que representa a curva do sensor para identificar a tensão de resposta nas várias temperaturas ambientes possíveis. Em seguid,a aqueça o motor e faça uma nova medida de tensão de resposta. Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico do sensor ECT: conectado; b-Chave de ignição: ligada. 1-Meça a tensão elétrica, como apresentado na figura abaixo. Tensão esperada para 25o C: 0,92 Volts Para motor aquecido: 2,6 Volts
MC
R
ECT
CZ/VM
B74 B54
Módulo de comando
128
MR/AZ
CZ/BR
1 2
°C ~ ~
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Medidas obtidas
Temperatura ambiente: aprox 1 Volt Motor aquecido: aprox. 2,5 Volts
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Teste 2 - Tensão de alimentação Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado; b-Chave de ignição: ligada. 1- Meça a tensão elétrica entre os bornes do terminal elétrico do chicote do sensor, como indicado na figura abaixo. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
R
MC
5,0 V ECT B74 B54
CZ/VM
1
MR/AZ
2
Medida obtida
°C ~ ~
Aproximadamente 5 Volts.
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
Módulo de comando
Teste 3 - Resistência elétrica Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico do sensor: desconectado. B-Chave de ignição: desligada. 1- Meça a resistência interna do sensor, conforme figura abaixo, e compare com a tabela (T.4.1). Resistência obtida para 25o C R
2,1 KW
MC ECT
CZ/VM
B74 B54
Módulo de comando
MR/AZ
CZ/BR
1 2
Medida obtida
°C ~ ~
Aproximadamente 2 k W
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
129
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Conjunto medidor de densidade - CMD
4
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
INJEÇÃO ELETRÔNICA
O conjunto medidor de densidade informa ao MC a temperatura do ar admitido pelo motor e a pressão interna do coletor; o que possibilita o cálculo da massa de ar e o controle exato da quantidade de combustível a ser introduzida por ciclo. O sensor altera suas características elétricas
Especificação técnica MTE-THOMSON 7144
quando sujeito às variações de pressão, e diminui sua resistência interna à medida que a temperatura aumenta.
Circuito elétrico Terminal elétrico do chicote do sensor CMD
MC CMD
VM/VD MR/BR MR BR
B62 B70 B54 B56
3 4 1
°C
1
2
4
Conjunto medidor de densidade
Módulo de comando
Tabela de valores característicos do sensor CMD Temperatura [ºC] Resistência [kΩ] 0 4,05 10 3,82 20 2,51 30 1,69 40 1,16 50 0,81 60 0,58 TABELA T.4.1
Temperatura [ºC] 0 10 20 30 40 50 60
Resistência (Ω) 5500 5000 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0
Tensão [V] 4,05 3,59 3,11 2,63 2,16 1,74 1,39
TABELA T.4.2
0
10
-500 -600
1,13 0,46 TABELA T.4.3
130
30
40
50
60
70
Temperatura (ºC)
80
90
100
110
120
GRÁFICO G.4.2
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
Tensão (V)
Tensão [V] 4,50 3,82 3,15 2,48 1,80
20
Tensão (V)
0
Pressão [mmHg] 0 -100 -200 -300 -400
GRÁFICO G.4.1
6000
10
20
30
Temperatura (ºC) GRÁFICO G.4.3
40
50
60
5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10
Pressão Absoluta (atm)
INJEÇÃO ELETRÔNICA
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sintomas em caso de falhas O mau funcionamento do CMD gera erros na determinação do tempo de abertura dos eletroinjetores e no avanço da ignição. Caso ocorra perda da informação fornecida pelo CMD, será observada queda instantânea de rotação no . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
momento exato da perda do sinal, que será restabelecida logo em seguida. O MC utilizará informações de outros sensores, como ETC e CKP, para estimar valores de pressão do coletor.
Raciocínio para manutenção Antes de realizar os testes, verifique se existe alguma entrada falsa de ar pelo coletor de admissão ou no próprio alojamento do sensor. Inspecione também o filtro de ar. Embora os testes não identifiquem falhas no sensor, a alimentação
do motor pode se comprometer em consequência de sua ineficácia, pois a restrição ao enchimento dos cilindros se eleva conforme a saturação do elemento filtrante, causando queda do rendimento do motor.
Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (testes 1 e 2)?
bar
Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante e respondendo adequadamente nas temperaturas e pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são isolados. Como o CMD opera de forma contínua para quaisquer temperatura e pressão, se houver indícios de mau funcionamento, para maior segurança, teste sua condição em temperaturas e pressões variadas (teste 5). O resultado do teste do sensor em pressões variadas está correto (teste 5)?
bar
Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que não haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e tampouco em qualquer outro ponto do coletor de admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do chicote entre o sensor e o módulo de comando. Assegure-se de que seus sinais estejam chegando ao MC. Não. Foram verificadas falhas nesta aferição. Então o sensor está defeituoso. Substitua-o. Não. O sinal de temperatura e/ou pressão está correto. Verifique a alim. elétrica do sensor (teste 3). A alimentação elétrica está correta (teste 3)? Sim, está correta. O sensor está alimentado, mas não envia sinal de resposta ao MC. Neste caso, a falha está no próprio sensor. Verifique os fios de sinal do CMD ao MC, assim como seus terminais. Se os terminais estiverem perfeitos, substitua o sensor. A resistência interna está perfeita (teste 4)? Sim, está. Nesse caso, procure por danos nos terminais do sensor ou mau contato no chicote. Aplique um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o teste de resposta de tensão de temperatura (teste 1) e verifique se a resposta é correta. Não, a resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado. Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do sensor e a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito, inspecione os terminais do MC quanto à integridade e mau contato, e descubra se o MC está alimentando o CMD. Suspeite do MC na hipótese, pouco provável, de não estar alimentando o sensor.
131
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
INJEÇÃO ELETRÔNICA
Teste 1 - Resposta dinâmica do sensor de temperatura do ar, exposto à temperatura ambiente Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: A-Motor: frio e desligado; B-Chave de ignição: ligada. 1-Utilize um termômetro ou termopar para verificar a temperatura do ar no coletor de admissão. Em seguida, meça a tensão de resposta do sensor como indicado na figura abaixo. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Tensão obtida para 29o C MC
R
CMD B62 B70 B54 B56
VM/VD MR/BR MR BR
2,12 V
3 4 1
A tensão de resposta é função da temperatura: 29o : aprox. 2,1 Volts 48o : aprox. 1,8 Volts 56o : aprox. 1,6 Volts
°C
2
Conjunto medidor de densidade
Módulo de comando
2 - Ligue o motor e aguarde até seu pleno aquecimento. Essa operação eleva a temperatura do ar na região do CMD, possibilitando a medida de tensão de resposta em outra temperatura. Meça novamente a temperatura no coletor de admissão do motor, no mesmo local realizado anteriormente. Meça a tensão e compare os valores encontrados com os da tabela de referência (T.4.2).
Teste 2 - Resposta dinâmica de tensão do sensor de pressão, submetido à Conjunto Medidor de Densidade pressão atmosférica Antes de iniciar o teste verifique a condição a seguir: a-Motor: desligado; b-Chave de ignição: Ligada. 1-Meça a tensão de resposta conforme a figura abaixo. MC R
CMD B62 B70 B54 B56
Módulo de comando
VM/VD MR/BR MR BR
3,6 V
3 4 1
Medida obtida °C
2
Aproximadamente 3,5 Volts.
Conjunto medidor de densidade
Como a tensão de resposta varia em função da altitude da cidade onde for realizado o teste, consu lte o gráfico G4.3 para realizar o teste em outras altitudes.
Teste 3 - Tensão de alimentação Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; b-Chave de ignição: ligada. 1-Meça a tensão para as duas situações demonstradas.
132
KOMBI 1.4 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
5
Sensor de posição da árvore de manivelas - CKP
É um sensor tipo hall que informa ao MC a rotação do motor e a posição instantânea da árvore de manivelas. Pode ser considerado um dos mais importantes sensores do sistema, uma vez que as rotinas do MC necessitam da informação desse sensor para serem habilitadas. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Circuito elétrico Terminal elétrico do chicote do sensor CKP MC CKP B55 B53 B67
Módulo de comando
RX/VM
VD BR MR
1 2 3
1
3
Sensor de posição da árvore de manivelas
Sintomas em caso de falhas Sem as informações fornecidas pelo CKP, o MC torna-se inapto a comandar a injeção e a ignição e, por consequinte, o motor não entrará em funcionamento. Ao persistir na partida, o veículo entra me funcionamento por meio da informação
do sensor CMP (sensor de posição do comando de válvulas). O sistema de injeção adota uma estratégia de emergência para permitir que o veículo possa ser conduzido.
Raciocínio para manutenção O CKP é um sensor do tipo Hall, que precisa estar alimentado, para verificar se o seu sinal de resposta está sendo emitido. Se o motor não entrar em funcionamento
Pode ser um indício de que o CKP está inoperante. Ele deve ser testado no próprio motor.
A resposta de frequência está correta (teste 1)? Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CKP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico. Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2). A alimentação do sensor está correta? Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote, se estiver em boas condições, então substitua o sensor CKP, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao MC. Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP quanto do MC. Em última instância, averigue o MC, pois embora pouco provável, pode não estar alimentando o CKP. 135
KOMBI 1.4 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Teste 1 - Resposta de frequência Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir: a-Motor em funcionamento; 1-Meça a frequência de resposta do sensor, como na figura abaixo. R
MC
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
800 Hz
CKP B55
RX/VM
VD BR
B53
2
MR
B67
Medida obtida
1 3
Em marcha lenta, a frequência deve ser superior a 700 Hz. (Essa frequência é função da rotação instantânea do motor) Rotação de marcha lenta: 800 ± 50 rpm
Sensor de posição da árvore de manivelas
Módulo de comando
Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente. Não utilize caneta de polaridade para testar o sinal do sensor. Sempre utilize um multímetro para medir a tensão ou frequência. O sinal de tensão pode também ser monitorado, entretanto, a frequência é conclusiva para determinar a operacionalidade do sensor na rotação estabelecida.
Valores de rotação do motor, informados pelo sensor de rotação CKP, obtidos com o scanner Rasther II F1
F2
F3
F4
Motor desligado Marcha lenta Rotação
0 rpm
750 rpm
Teste 2 - Tensão de alimentação Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Terminal elétrico do sensor CKP: desconectado. 1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação entre o terminal do MC e a massa, indicados na figura abaixo. MC R
CKP B55 B53 B67
Módulo de comando
136
RX/VM
VD BR MR
12,4 V
1 2
Medida obtida
3
Sensor de posição da árvore de manivelas
Aproximadamente 12 Volts. (Tensão da bateria)
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
6
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Sensor de posição do comando de válvulas - CMP
Informa ao MC a rotação e a posição instantânea do eixo comando de válvulas. É um sensor do tipo hall, que envia sinais de onda quadrada ao MC, para que este reconheça o cilindro que está na fase de admissão, e juntamente com o sinal do sensor CKP, execute a injeção de combustível na forma sequencial.
Circuito elétrico Terminal elétrico do chicote do sensor CMP
MC CMP B62 B60 B54
Módulo de comando
VM/VD
AM
MR/AZ
AZ MR
1 2
1
3
3
Sensor de posição do comando de válvulas
Sintomas em caso de falhas Se o MC não receber o sinal do CMP, o motor continua funcionando sem prejuízos aparentes. E A inje ção de comb us tí vel no rma lm ent e
executada sob a estratégia sequencial, poderá passar a ser feita de forma semissequencial.
Raciocínio para manutenção Para que o sensor esteja atuante é necessário que seu posicionamento esteja correto e que o comando de válvulas esteja girando nor-
malmente, ou seja, que o sincronismo do motor esteja correto. Após essa verificação, realize o teste de resposta dinâmica. (Teste 1)
A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)? H z
Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao MC. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o CMP e o MC. Guie-se pelo diagrama elétrico. Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2). A alimentação do sensor está correta (teste 2)? V
Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se o chicote estiver em boas condições, então substitua o sensor CMP, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao MC. Não existe alimentação. Inspecione seu chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais, tanto do CMP, quanto do MC. Em última instância, suspeite do MC, que pode não estar alimentando o CMP.
137
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Teste 1 - Resposta de frequência Antes de começar o teste, certifique-se da condição a seguir: a-Motor em funcionamento; 1-Meça a frequência de resposta do sensor, aplicando as pontas de prova como apresentado na figura abaixo. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
MC CMP B62 B60 B54
VM/VD
AM
MR/AZ
AZ MR
1 2
R
3
13 Hz
Sensor de posição do comando de válvulas
Módulo de comando
Medida obtida
Aproximadamente 15 Hz em marcha lenta Ao acelerar o motor, a frequência deve aumentar progressivamente de forma semelhante ao teste do sensor CKP. Também não utilize caneta de polaridade para testar o sinal do sensor.
Teste 2 - Tensão de alimentação Antes de começar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Terminal elétrico do sensor CMP: desconectado. 1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação, como indicados na figura abaixo. MC CMP B62 B60 B54
Módulo de comando
138
VM/VD
AM
MR/AZ
AZ MR
Aproximadamente 12 Volts. (Tensão de bateria)
1 2 R
3
Sensor de posição do comando de válvulas
12,6 V Medida obtida
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sensor de velocidade - VSS
7
Informa a velocidade do veículo, através da frequência de pulsos elétricos enviados ao quadro de instrumentos. É um sensor que opera segundo o príncipio do efeito hall. A indicação da velocidade instantânea do veículo no painel de . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
instrumentos tem sua origem na informação fornecida pelo sensor de velocidade.
Circuito elétrico BAT
BAP
M.F2 -
+
SUP
INF
1
110 A
12 V
+
4
Terminal elétrico do chicote do sensor VSS
Base auxiliar positiva
Bateria CP CHAVE 3
1
F34 6
SUP
3
INF 5A
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos VSS 1 2
MR
Sintomas em caso de falhas
CA 01
PR BR/AZ
2
2
10
10
3
T03
Sensor de velocidade
Painel (4) Módulo de conforto B (10)
A ausência do sinal do VSS, implicará no não funcionamento do velocímetro. É importante observar se não existe uma grande discrepância entre a real velocidade do veículo e aquela indicada no quadro de instrumentos.
Raciocínio para manutenção Por ser um sensor do tipo Hall, o VSS deve ser testado quanto ao seu sinal de resposta e a sua alimentação elétrica. Para obter o sinal de resposta, o sensor deve estar alimentado e as
árvores primária e secundária, girando. Para isso coloque o veículo no elevador, mantenha o motor em funcionamento com uma marcha engatada.
A resposta dinâmica de frequência está correta (teste 1)? Sim, está correta. O sensor está operando adequadamente. É preciso ainda verificar se os sinais estão chegando ao quadro de instrumentos. Faça um teste de continuidade no chicote do sensor, entre o VSS e o quadro de instrumentos. Guie-se pelo diagrama elétrico. Não, está incorreta. Neste caso, realize o teste de alimentação elétrica para descobrir se o sensor está sendo devidamente alimentado (teste 2). A alimentação do sensor está correta? Sim, está correta. Verifique a integridade do chicote. Se estiver em boas condições, então substitua o sensor VSS, pois apresenta dano interno. Está sendo alimentado e não envia sinais ao quadro de instrumentos. Não existe alimentação. Inspecione o chicote elétrico e descubra se há algum rompimento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Confira também o estado dos terminais.
139
VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Bobinas de ignição (Módulo DIS)
8
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
É um módulo composto por duas bobinas de ignição, encapsuladas, numa única peça, com apenas um conector elétrico. O módulo DIS gera a alta tensão fornecida às velas para a produção da centelha que dá início ao processo de combustão. Todos os controles do avanço, ângulo de permanência e ponto inicial de ignição são
efetuados pelo MC, através de parâmetros prédefinidos em sua memória e por meio de informações fornecidas pelos sensores.
Circuito elétrico BAT
BAP
M.F2
MC -
+
SUP
INF
PR
1
110 A
12 V
+
CHAVE 4
VM
3
6
PR
Base auxiliar positiva
DIS CIL 1 A71 A57
VD/AM VD/AM
3 1
CP
CIL 4 CA 01 2 4
BR/MR MR
8
8
7
7
F22
PR/RX
INF
MR
SUP 10 A
T03 CIL 2
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
CIL 3
Módulo de comando
Bobina de ignição
Velas de ignição nr. BKR7ESB
Terminal elétrico do chicote dos módulos DIS
1
Inpecione as velas quanto ao seu aspecto, desgastes dos eletrodos e coloração. Velas com seus eletrodos excessivamente gastos podem causar flash over (fuga de centelha). Meça a resistência das velas (deve estar entre 1 a 2 kΩ)
4
Especificação técnica NGK:
BKR7ESB
143
VOYAGE - TOTAL FLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sintomas em caso de falhas Quando há falhas no módulo DIS, observa-se que o motor apresenta funcionamento irregular, as respostas dos comandos da aceleração tornam-se lentas e normalmente nota-se uma vibração excessiva. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Em caso de ausência de ignição em algum (s) cilindro (s), o combustível injetado passará pela câmara sem queimar, danificando substancialmente o catalisador.
Raciocínio para manutenção Antes de iniciar os testes, faça uma inspeção visual no sistema de ignição. Analise as condições dos cabos. Cabos de velas danificados, podem causar fuga de centelha. Se os cabos estiverem duros e quebradiços, devem ser substituídos. A presença de agentes químicos nos terminais,
como graxa e óleo, também podem causar fuga de centelha, gerando falhas no motor. Inspecione as bobinas. Elas devem estar em bom estado, sem trincas, sujeiras, resíduos, deformações ou aquecimento excessivo.
A centelha está com o aspecto correto (teste 1)? Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isso indica que as bobinas estão em boas condições. Verifique a condição das velas e dos cabos de vela (teste 5). Não. A centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência elétrica (teste 2) no circuito de alta tensão (secundário) para verificar se o problema encontra-se nesta parte do circuito. Verifique se as bobinas estão em perfeito funcionamento. Não há centelha. Inspecione o sistema de ignição. A ausência de pulsos do MC, falhas no sensor CKP e bobinas danificadas são possíveis causas do problema. Verifique a alimentação elétrica (teste 3) antes de realizar qualquer procedimento. A resistência elétrica do circuito secundário da bobina está correta (teste 2)? Sim, está correta. Inspecione a ocorrência de possível superaquecimento. Não. A resistência está fora do especificado. Substitua a bobina, pois a alteração da sua resistência interna altera a potência da centelha. A alimentação está correta (teste 3)? Sim, ela está correta. Verifique o aterramentodo módulo DIS (teste 4). A resistência dos cabos de vela está correta (teste 5)? Sim, a resistência está correta. Neste caso, verifique a integrida das velas. Não. A resistência está fora do especificado. Remova os cabos de vela e substitua-os. Verifique a integridade das velas. Caso seus eletrodos estiverem gastos, quebradiços e com coloração indefinida, substitua-as, pois podem causar fuga de centelha. Não há a tensão de alimentação. Verifique o chicote e faça testes de continuidade e curto-circuito. Limpe todos os terminais elétricos do sistema.
144
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Sensor de detonação - KS
O sensor de detonação informa ao MC a ocorrência de detonação no motor. É instalado em posição estratégica no bloco do motor, que o permite captar as vibrações oriundas de detonação em quaisquer cilindros. Uma vez identificada a existência de detonação, o MC atrasará, por medida de segurança, o ponto de ignição, independente do valor imediato de avanço de ignição encontrado, no instante da detonação.
Ao ces sar a det on aç ão , o av anço se rá restabelecido de maneira gradual. Por ser um sensor piezoelétrico, o KS não possui alimentação elétrica.
Circuito elétrico Terminal elétrico do chicote do sensor KS
MC KS
B77 B63
Módulo de comando
CZ AZ
1 2
Sensor de detonação
1
2
Sintomas em caso de falhas Não há sintomas aparentes. Não são notadas alterações no comportamento do motor, nem em seus parâmetros operacionais. O sensor quando defeituoso, faz com que o MC ignore o seu sinal e limite o avanço da ignição a valores considerados seguros o suficiente para inibir a detonação, ou pelo menos evitar as avarias
Inibir a detonação, ou pelo menos evitar as avarias causadas por ela. A má fixação do sensor, por outro lado, não admite que o MC adote estratégias de segurança, e a detonação não será reconhecida.
Raciocínio para manutenção O diagnóstico de falhas no sensor KS se baseia em aplicar um esforço específico e cíclico sobre o sensor, e observar, simultaneamente, o seu sinal de resposta. Os chamados acelerômetros reagem ao esforço, produzindo uma diferença de potencial entre seus terminais elétricos. Essa diferença de potencial é percebida pelo MC, que ativa as rotinas de controle de detonação. bastante robustos, esses sensores, em geral, apresentam grande durabilidade. Abaixo o teste simples que permite a constatação da operacionalidade do sensor. Este teste é do tipo
passa-não-passa, se apresentar resposta negativa, o sensor está com falha; entretanto, se apresentar resposta positiva, não significa que está operando corretamente. Se a suspeita continuar, como por exemplo, se houver a presença contínua de detonação, sugerimos a substituição temporária do sensor por um novo, e a condução o veículo nas mesmas condições operacionais em que foi notada a detonação. Reavalie o problema nessa condição. Substitua o sensor se a detonação cessar.
147
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
O sensor de detonação está respondendo corretamente às batidas aplicadas ?(teste 1) Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as condições do chicote e cheque sua continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Teste 1 - Resposta de tensão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Terminal elétrico do sensor KS: desconectado. 1-Bata firme e repetidamente com uma haste metálica no parafuso do sensor KS, e meça a frequência de resposta como apresentado na figura ao lado. MC
R
KS
B77 B63
Módulo de comando
CZ AZ
1 2
Sensor de detonação
Aplicar leves golpes no sensor KS
O osciloscópio deve apresentar oscilação da tensão, indicando que o sensor está respondendo à excitação externa.
148
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
10
Sensor de posição do pedal do acelerador - SPA
O SPA, ou sensor de posição do pedal do acelerador, informa ao MC, a posição instantânea do pedal do acelerador. É constituído de dois potenciômetros distintos, que possuem alimentação e aterramento independentes. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Circuito elétrico Terminal elétrico do chicote do sensor SPA
MC SPA A8 A45 A7 A6 A33 A19
Módulo de comando
AM/VD
1
2
MR/AZ
6
CZ/VM
6
3
VD/BR
1
PR/AZ
4
CZ/AZ
5
Sensor de posição do pedal do acelerador
Sintomas em caso de falhas Em caso de falhas em um dos potenciômetros do SPA, o sistema continuará operando com base na informação fornecida pelo outro e pelo CMD.
Caso ocorra a perda do sinal do SPA, o motor não responderá a nenhum ação sobre o pedal do acelerador e não sairá da posição de marcha lenta.
Raciocínio para manutenção A falha no sensor SPA se caracteriza pelo fato do motor não atender as solicitações de carga, informada pela posição do pedal do acelerador. Por isso, é necessária a verificação da condição dos potenciômetros internos. Utilize o scanner automotivo para realizar as verifcações.
Com o multímetro automotivo, verifique a alimentação do sensor (teste 2). Inspecione o chicote entre o MC e o SPA. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
A resposta dinâmica de tensão está correta (teste 1)? Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do acelerador está funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se seu sinal está chegando ao MC. Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico. O chicote elétrico está em boas condições? Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem, e a falha apresentada pelo veículo tem outra origem. Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção no chicote (mau contato). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote. Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se a falha está na alimentação ou no sensor (teste 2). A tensão de alimentação está correta (teste 2)? 149
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no próprio sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o teste de resistência interna do sensor. Este teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3). Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico, e substitua-o se necessário. Inspecione também a integridade dos pinos do terminal elétrico do MC. Se todos os itens avaliados estiverem perfeitos, e se não houver alimentação no SPA, suspeite do MC. Embora remota, existe a possibilidade do MC não estar alimentando o sensor SPA. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Teste 1 - Resposta dinâmica de tensão Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: ligada.
Pedal pressionado: P1 = 2,28 Volts P2 = 4,63 Volts
1-Meça a tensão de resposta do sensor para o pedal livre, como indicado na figura abaixo.
R
MC
Pedal pressionado: 2,28 [V] potenciômetro 1 4,63 [V] potenciômetro 2
SPA
AM/VD
A8
2
MR/AZ
A45
6
CZ/VM
A7
4
CZ/AZ
A19
A tensão deve variar progressiva e continuamente enquanto se aciona o pedal. O gráfico G.10.1 mostra o valor de tensão de resposta a ser encontrado para as várias porcentagens de abertura do pedal de aceleração.
1
PR/AZ
A33
P1
3
VD/BR
A6
Medida obtida
P2
5
Sensor de posição do pedal do acelerador
Medida obtida R
Pedal não pressionado: 0,37 [V] potenciômetro 1 0,74 [V] potenciômetro 2
Pedal livre: P1 = 0,37 Volts P2 = 0,74 Volts 2-Repita o teste para a condição do pedal totalmente pressionado.
G.10.1-Gráfico de tensões de resposta do sensor de posição do pedal de aceleração SPA Resistência dos potenciômetros do SPA 4,8 4,3 3,8 3,3 2,8 2,3
Pot 2
0,8 0,3 0
Teste 2 - Tensão de alimentação Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico do sensor SPA: desconectado; b-Chave de ignição: ligada. 150
Pot 1
1,8 1,3
20
40
60
% de abertura da borboleta
80
100
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
1-Meça a tensão conforme indicado na figura ao lado. MC R
5,0 V
SPA A8 A45 A7 A6
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
A33 A19
Módulo de comando
AM/VD MR/AZ CZ/VM VD/BR PR/AZ CZ/AZ
2 6
Medida obtida
3 1 4 5
Aproximadamente 5 Volts.
Sensor de posição do pedal do acelerador
anuncio Honda
151
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
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. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Borboleta motorizada - ETC
A borboleta com acionamento motorizado ETC tem a função de controlar o fluxo de ar para o motor e, consequentemente, o seu torque instantâneo. Responde às solicitações do módulo de comando, que a controla em todo o seu curso de abertura. Em marcha lenta, o motor de corrente contínua desloca a borboleta para sua posição mínima de abertura.
Dois potenciômetros, instalados no ETC, informam ao módulo a posição instantânea da borboleta, permitindo o controle em malha fechada com precisão de posicionamento.
Circuito elétrico Terminal elétrico do chicote do atuador ETC
MC ETC B61 B75 B68 B55
B80 B66
VM/AZ VM/VD RX RX/VM
MR/RX AZ/BR
6 4
2
6
1
5
1 2
3 5
Módulo de comando
Sintomas em caso de falhas A atuação da borboleta motorizada é fundamental para o bom funcionamento do motor. Se houver interrupção no chicote do sensor, será observada de imediato a alteração da rotação de marcha lenta, que pode se tornar inconstante. Nenhum comando de aceleração executado sobre
o pedal do acelerador irá surtir efeito e, com isto, o motor não sairá da marcha lenta. Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais sensíveis para o motorista, o que torna a condução incomoda.
Raciocínio para manutenção A borboleta motorizada est á su jeita a contaminações que podem afetar o controle de marcha lenta. A Mecânica 2000 recomenda a inspeção e limpeza do eixo da borboleta, bem como a verificação de sua livre movimentação angular até a posição de plena carga. Falhas no circuito elétrico do ETC geram efeitos mais
sensíveis para o motorista, o que torna a condução incômoda, ou a não abertura da borboleta. Quando estes sintomas forem notados, ou quando surgirem dúvidas quanto ao funcionamento do ETC, realize os testes apresentados nessa seção.
Para iniciar os testes no ETC, observe se o motor está respondendo ao movimento do pedal do acelerador. Se estiver respondendo, os testes no ETC são circunstânciais, com o objetivo apenas de verificar se não há falhas em um dos potenciômetros. Se o motor não estiver respondendo, o problema pode ser no SPA ou no ETC. Supondo que o SPA esteja correto, realize o teste de alimentação elétrica dos potenciômetros e, em seguida, sua tensão de resposta.
152
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
A alimentação dos potênciômetros está correta (teste 1)? Sim, a resposta está correta. Significa que o ETC está alimentado corretamente. Faça agora o teste 2, de resposta de tensão dos potenciômetros. Os potenciômetros respondem adequadamente? Sim. Sinal que os potenciômetros estão funcionando. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Não. O chicote apresenta mal contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chicote até o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Teste 1 - Tensão de alimentação Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico do ETC: desconectado; b-Chave de ignição: ligada. 1-Meça a tensão, conforme indicado na figura abaixo. MC -
ETC
+
B61 B75 B68 B55
B80 B66
VM/AZ VM/VD RX RX/VM
MR/RX AZ/BR
R
6
5,0 V
4 1 2
Medida obtida
3 5
Módulo de comando
Aproximadamente 5 volts.
Verifique, com a caneta de polaridade o pulso de aterramento do borne 6 como indicado acima. Caso não haja indicação do led verde, verifique o chicote elétrico.
Teste 2 - Resposta dinâmica dos potenciômetros Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Terminal elétrico do ETC: conectado. Para testar a mola de retorno da borboleta, desligue a ignição e aperte a borboleta manualmente no sentido de fechá-la totalmente. Solte-a, e observe se ela retorna para a posição semiaberta. Ligue a ignição e meça a tensão de resposta dos potenciômetros. O resultado deve ser igual ao obtido antes de mover a borboleta. Se não for, é indício de falha na mola. Todo o corpo de borboleta deve ser substituído.
153
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
1-Ligue a chave de ignição. Meça a tensão, conforme a figura abaixo. Medida obtida MC R
ETC B61 B75 B68
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
B55
B80 B66
Módulo de comando
154
VM/AZ VM/VD RX RX/VM
MR/RX AZ/BR
6 4 1 2
3 5
Borboleta em repouso: Tensão entre os bornes 1 e 6 : 0,5 Volts Tensão entre os bornes 4 e 6 : 0,4 Volts
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Raciocínio para manutenção
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Em geral, falhas nos eletroinjetores provocam alterações no comportamento do motor como falhas de ignição, elevação do consumo de combustível ou mesmo alteração das emissões de poluentes. A verificação completa das válvulas injetoras deve ser realizada em equipamentos de testes específicos, que possibilitem a medida de vazão para determinada frequência e duração do
jato de combustível. Com as eletroválvulas instaladas, objetivo dos nossos testes, é possível verificar sua alimentação, o valor da sua resistência interna e os pulsos de tensão, em rotação de marcha lenta, identificando o tempo do pulso e sua frequência. Os testes, a seguir, permitem identificar falhas associadas ao conjunto elétrico dos injetores.
A resistência interna está correta (teste 1)? Sim, está correta. Faça então o teste de alimentação elétrica (teste 2). A alimentação dos eletroinjetores está correta ?(teste 2) Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para veri ficar se o MC está aterrando os eletroinjetores corretamente (teste 3). Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os eletroinjetores (teste 3)?
- +
Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos 4 eletroinjetores. Neste caso, não há falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados corretamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-os e instale-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray de combustível e estanqueidade. Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos eletroinjetores ao MC. Caso os chicotes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não estar enviando os pulsos de aterramento. Faça também o teste do CKP e inspecione seu chicote elétrico. Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso, verifique o relé principal (RE) e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Oriente-se pelo diagrama elétrico para tanto. Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeito no enrolamento interno, que compromete o funcionamento do componente. Substitua todos os eletroinjetores que apresentem resistências incorretas.
Teste 1 - Resistência elétrica Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desconectados. 1-Meça a resistência elétrica de todos os eletroinjetores.
156
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Bomba de combustível - Sistema de Alimentação de Combustível - SAC
13
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
O Sistema de Alimentação de Combustível (SAC) compreende todo o sistema de combustível do veículo, composto de bomba, filtro, tubo distribuidor, regulador de pressão, tanque e tubulações. A bomba elétrica de combustível opera submersa no combustível no interior do tanque. Bombeia o combustível até os eletroinjetores e mantém a linha de combustível pressurizada, através do regulador de pressão, durante o funcionamento do motor. A bomba é alimentada pelo relé principal, quando a chave de ignição é ligada. Se não for dada a partida no motor, a bomba é desligada após alguns segundos, pois o MC reconhece o não funcionamento do motor, pela ausência do sinal do sensor de rotação e por medida de segurança, desarma o relé.
Circuito elétrico de acionamento da bomba de combustível MC BAT
BAP
M.F2 +
-
SUP
INF
110 A
12 V
1
+
CHAVE 3
4
6
Base auxiliar positiva
Bateria
CP Relé RE A26
AZ/AM
BOMBA
Painel (7) Painel (8)
MR/PR MR/AZ
85
87
30
Relé principal
2
1
3
4
Módulo de comando
86
AZ/BR F29
MR/AM T06
Bomba de combustível
INF
SUP 15 A
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
Terminal elétrico da bomba de combustível
1
4
Sintomas em caso de falhas O sistema de alimentação de combustível é composto por componentes mecânicos e elétricos, que quando avariados, podem prejudicar o funcionamento do sistema como um todo, ou mesmo levar à interrupção de sua função. Uma baixa pressão na linha de alimentação de
combustível gera falhas em aceleração e perda de potência. No caso de a bomba deixar de funcionar, o motor não terá suprimento de combustível, consequentemente, vai parar de funcionar.
159
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Raciocínio para manutenção Verifique, antes de executar os testes elétricos no sistema, se o filtro de combustível foi devidamente substituído no prazo correto e se não está entupido. Assegure-se de que não existam obstruções ao longo das tubulações de . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
alimentação, que possam conduzir eventuais erros no diagnósticos. Se também não existe vazamentos externos, inicie pelo teste de alimentação da bomba de combustível (Teste 3).
A tensão de alimentação está correta (teste 3)? Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente, sugerindo que a falha pode não ser em seu circuito de alimentação. Limpe os contatos do conector elétrico. Se houver tensão de alimentação e a bomba não girar, é sinal de que seu motor elétrico está danificado ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes hidráulicos são necessários. Realize o teste de vazão de combustível (teste 1). Para a despressurização da linha de combustível, remova o fusível F29 da CP. Dê partida no motor e aguarde até que pare de funcionar por falta de combustível. Em virtude das conexões utilizadas pelo sistema de engate rápido, recomendamos o uso de um alicate específico (KL-0121-38) , para evitar riscos de danos no encaixe das conexões. A vazão de combustível medida está correta (teste 1)? Sim, está correta. Isso indica que a bomba está operando à pressão atmosférica de linha. Contudo, ainda é necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e regulador de pressão). Aproveite e realize o teste de pressão de operação, para testar o restante do circuito (teste 2). A pressão de operação está correta (teste 2)? Sim, está correta. O regulador de pressão está em ordem. Se os sintomas de falta de combustível persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos ou dobras. Teste também os eletroinjetores. Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que provavelmente, o regulador de pressão está danificado. Inspecione-o. Se estiver danificado, substitua-o. Não, a vazão está incorreta. Nesse caso a bomba não pode alimentar o motor adequadamente. Podem ser observadas variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores de vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha iminente, e a substituição da bomba é aconselhada. Não há tensão de alimentação. Faça então um teste de continuidade e curto-circuito no chicote. Verifique o funcionamento do relé principal (RE) e a integridade do fusível F29. Os componentes citados estão em ordem? Sim, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o relé principal quando é dada a partida no motor. Sem o sinal de aterramento, o relé não será atracado e os componentes não serão energizados. Oriente-se pelo diagrama elétrico. O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado correto?
160
- +
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sim, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os contatos elétricos do soquete do relé principal (RE) e do MC. Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando sinal de aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico. Não existe sinal de aterramento. Inspecione o relé principal (RE). Faça o teste de continuidade no fio de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o relé, ou mesmo não estar sendo alimentado. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique a causa de sua avaria. A bomba de combustível é alimentada pelo relé principal (RE), sendo assim, todos os testes na linha de alta pressão, em que seja necessário desconectá-la, é preciso antes despressurizar a linha. Para isso, interrompa o circuito de alimentação elétrica da bomba removendo o fusível F29 ou desligue o conector elétrico da bomba. Dê a partida no motor e aguarde o desligamento por falta de combustível. Após esse evento a pressão da linha estará baixa. Utilize um pano para absorver respingos de combustível ao remover o conector da tubulação.
Circuito hidráulico de alimentação dos cilindros do motor Tubo distribuidor Linha de retorno de combustível
Bomba de combustível com regulador de pressão incorporado
Eletroinjetores l a i c n e 2 u q 4 e s 3 o 1 ã ç e j n I
Tanque de combustível Filtro de combustível
Linha de alimentação
1
2
3
4
Cilindros
Teste 1 - Vazão da bomba com a linha de recalque submetida à pressão atmosférica Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Linha de combustível despressurizada: Dê partida no motor e retire o fusível F29 (15A) e aguarde que o motor desligue por falta de combustível; 1-Desconecte, com um alicate apropriado, a mangueira de entrada de combustível da flauta; 2-Instale uma mangueira no tubo oriundo do tanque para coleta do combustível bombeado; 3-Recoloque o fusível F29; 4-Remova a central da CP e aplique um sinal de 12 Volts no borne 26; 5-Meça a vazão de combustível bombeado. Bomba de combustível com regulador de pressão incorporado
Linha de retorno de combustível
Tubo distribuidor
Tanque de combustível Eletroinjetores
Filtro de combustível Linha de alimentação
A vazão de combustível deve ser superior a 2 litros por minuto;
161
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Teste 2 - Pressão da linha de alimentação com o motor em operação Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Chave de ignição: desligada; b-Manômetro: instalado na linha de alimentação após o filtro de combustível. 1-Ligue a ignição e verifique a pressão no manômetro como apresentado abaixo. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Linha de retorno de combustível
Bomba de combustível com regulador de pressão incorporado
Tubo distribuidor
4,0 bar Eletroinjetores
Tanque de combustível
Filtro de combustível Linha de alimentação
Aproximadamente 4,2 bar; (entre 3,8 e 4,3 bar)
Após ser desligada a bomba com o sistema pressurizado, e decorridos 15 minutos, a pressão residual da linha permanece em 3 bar.
Teste 3 - Tensão de alimentação Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições a seguir: a-Terminal elétrico da bomba de combustível: desconectado; b-Chave de ignição: desligada. 1-Ligue a chave de ignição e meça a tensão de alimentação como apresentado abaixo. MC BAT
BAP
M.F2 -
+
SUP
1
INF
110 A
12 V
+
CHAVE 3
4
Base auxiliar positiva
Bateria
CP Relé RE
AZ/AM A26
86
85
87
30
BOMBA
Relé principal Painel (7) Painel (8)
MR/PR MR/AZ
2
1
3
4
Bomba de combustível
AZ/BR F29
MR/AM INF
15 A
T06
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos R
12,5 V
Aproximadamente 12 Volts. (Tensão da bateria)
162
SUP
Medida obtida
6
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Sintomas em caso de falhas Se o sistema de partida a frio estiver inoperante, a partida a frio do veículo será mais demorada caso
O veículo esteja abastecido predominantemente com álcool.
Raciocínio para manutenção . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Antes de executar os testes, inspecione atentamente as condições das mangueiras e conexões. Certifique-se de que não haja vazamentos, obstruções ou danos nos componentes do sistema. Assegure-se de que o sensor de temperatura do
líquido de arrefecimento esteja em perfeitas condições de funcionamento. Para que o sistema de partida a frio funcione corretamente é necessário que o sensor ECT envie ao MC, um sinal de tensão correspondente ao da sua temperatura de funcionamento.
O sistema está injetando gasolina (teste 1)?
0
Sim, existe injeção. Então as eventuais falhas ou dificuldades de partida têm origem em outros componentes. Não, pois a bomba não está operante. Verifique então alimentação elétrica da bomba (teste 2 ). A bomba de partida a frio está corretamente alimentada (teste 2)? Sim, sua alimentação está correta. Se a alimentação está correta e a bomba não funciona é sinal de que pode estar danificada: substitua a bomba de partida a frio. Não há alimentação para a bomba. Inspecione o chicote de alimentação, o fusível F6 e o relé 5 de partida a frio. Identifique a causa da ausência de alimentação e efetue os reparos necessários. A bomba de partida a frio é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela tubulação. Neste caso, verifique a alimentação elétrica da válvula de corte de combustível. (teste 3) A válvula de corte de combustível está corretamente alimentada (teste 3)? Sim, sua alimentação elétrica está perfeita. Se a válvula está sendo corretamente alimentada e não permite o escoamento de combustível, é sinal de que está danificada. Nesse caso, substitua a válvula de corte de combustível. Não há alimentação no chicote do solenoide. Inspecione todo o chicote elétrico de alimentação. Identifique o ponto de descontinuidade e efetue os reparos necessários.
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Eletroválvula de purg a do cânister - CANP
16
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque, durante os vários regimes de funcionamento do motor, evitando a poluição atmosférica por hidrocarbonetos e contribuindo para a economia de combustível. Quando aberta a eletroválvula permite a passagem do vapor de combustível proveniente do tanque, para o coletor de admissão, para assim, ser incorporado à mistura ar/comsbutível. Quando fechada, os
vapores são direcionados para o cânister, onde são absorvidos no filtro de carvão ativado. A CANP é alimentada pelo relé principal e comandada pelo módulo de comando.
Circuito elétrico BAT
MC
BAP
M.F2 SUP
+
-
Bateria
INF
110 A
12 V
1
+
CHAVE 4
3
6
Base auxiliar positiva CP Relé RE
A26
AZ/AM
A14
2
85
87
30
Relé principal
CANP
RX/VM
86
AZ/PR
1
F30 INF
SUP 10 A
Válvula de purga do canister
Central de relés e fusíveis do painel de instrumentos
Módulo de comando
Terminal elétrico do chicote da CANP
1
2
Sintomas em caso de falhas O mau funcionamento da eletroválvula CANP não gera falhas sensíveis no funcionamento do conjunto e afeta muito pouco o funcionamento do motor Fazendo com que o reparador não dê
168
importância para este componente. Contudo, a CANP deve ser inspecionada juntamente com a manutenção no sistema de injeção.
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Injeção eletrônica - Testes passo a passo
Raciocínio para manutenção Nao espere falhas notáveis no funcionamento do motor para conferir o estado da CANP. Sua verificação periódica é recomendada para prevenir futuros problemas no cânister e no controle de emissões evaporativas. . s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
Para verificar seu funcionamento, certifique-se de que o relé principal (RE) e os fusíveis F30 e MAXI 2 estejam em ordem. Se estiverem queimados, substitua-os.
A vedação da CANP está perfeita (teste 1)? Sim, a eletroválvula CANP está funcionando corretamente. Realize o teste de alimentação da eletroválvula CANP (teste 2). A CANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)? Sim, está sendo corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de aterramento da CANP ao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico. O chicote elétrico está em ordem? Sim, o chicote está perfeito. Conclui-se que o circuito elétrico da válvula CANP está funcionando corretamente, e que possui condições para operar corretamente. Para completar, faça um teste de pulso, com uma caneta de polaridade, com o motor em funcionamento. O Módulo de Controle deve comandar o atracamento da CANP pelo fio. Não. O chicote apresenta rompimento ou curto-circuito. Procure sanar a avaria ou substitua o chicote. Não há alimentação para a CANP. Inspecione o fusível F30 e o relé principal (RE). Confira o chicote elétrico de alimentação, teste sua continuidade, e verifique a existência de curtocircuito, conforme o diagrama elétrico. Não. Neste caso é necessário substituir a CANP, pois apresenta dano interno.
Teste 1 - Estanqueidade da CANP Antes de iniciar o teste, certifique-se das condições abaixo: a-Chave de ignição: desligada; b-Terminal elétrico da CANP: desconectado. 1-Desconecte a mangueira da eletroválvula CANP que vem do coletor de admissão; 2-Instale a bomba de vácuo na CANP como apresentado na figura abaixo; 3- Aplique uma depressão de 0,5 bar; CANP
2
1
Eletrov álvula de
purga do cânister
Aplique e mantenha uma depressão de 0,5 bar. 0,5 bar
A CANP deve apresentar estanqueidade
BAT
12 V
Bateria CANP
2
1 Eletrov álvula de
purga do cânister
4-Em seguida, aplique o positivo da bateria no terminal 1 da CANP e o negativo da bateria no terminal 2. Após aplicar a tensão de 12 Volts, a pressão deve retornar à pressão atmosférica.
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX -Tabela de valores ideais
Tabela de Valores Ideais Item
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Teste a ser realizado
Teste de alimentação do MC Teste de alimentação do MC MC Teste de alimentação do MC 1 Teste de aterramento do MC Teste de aterramento do MC Tensão de resposta HEGO Tensão de alimentação 2 Resistência do componente Tensão de resposta (25ºC) ECT Tensão de alimentação 3 Resistência do componente (25ºC) Tensão de resposta (temperatura do ar a 29ºC) Tensão de resposta (pressão do coletor à pressão CMD atmosférica de 690 mmHg). 4 Tensão de alimentação Tensão de alimentação Resistência elétrica do sensor a 25ºC CKP Resposta de frequência 5 Tensão de alimentação CMP Resposta de frequência 6 Tensão de alimentação VSS Resposta dinâmica a 20 km/h 7 Tensão de alimentação
Procedimento MC CH A15 MC CH A27 MC CH A4 MC CH A2 MC CH A28 HEGO FIO 4 HEGO CH 1 HEGO CP 1 ECT FIO 1 ECT CH 1 ECT CP 1 CMD FIO 2
BAT ( - ) BAT ( - ) BAT ( - ) BAT ( - ) BAT ( - ) HEGO FIO 3 BAT ( - ) HEGO CP 2
CMD FIO 3
CMD FIO 1
ECT FIO 2 ECT CH 2 ECT CP 2 CMD FIO 1
CMD CH 3 CMD CH 1 CMD CH 3 CMD CH 4 CMD CP 2 CMD CP 1 CKP FIO 2 BAT ( - ) MC CP B55 BAT ( - ) CMP FIO 2 BAT ( - ) BAT ( - ) MC CP B62 BAT ( - ) VSS FIO 2 BAT ( - ) VSS CH 1 AT 4 AT 1 DIS Resistência elétrica dos terminais de alta tensão AT 2 AT 3 8 Tensão de alimentação BAT (-) DIS CH 2 KS CP 1 KS CP 2 KS 9 Resposta dinâmica (bater levemente no sensor KS) BAT ( - ) SPA FIO 2 Tensão de resposta (pedal pressionado) BAT ( - ) SPA FIO 1 BAT ( - ) SPA FIO 2 SPA Tensão de resposta (pedal não pressionado) 10 BAT ( - ) SPA FIO 1 BAT ( - ) SPA CH 1 Tensão de alimentação dos potenciômetros BAT ( - ) SPA CH 2 Tensão de alimentação BAT ( - ) ETC CH 2 ETC ETC FIO 6 ETC FIO 4 11 Resposta de tensão dos potenciômetros (repouso) ETC FIO 1 ETC FIO 6 INJ CP 1 INJ CP 2 INJ Resistência elétrica do eletroinjetor 12 Tensão de alimentação BAT ( - ) INJ CH 1 Medição na saída do filtro Vazão da bomba de combustível de combustível SAC Manômetro após o filtro 13 Pressão da linha de alimentação (motor em funcionamento) de combustível Tensão de alimentação BOMBA CH 1 BOMBA CH 2 BPF CH 2 BPF CH 1 BPF14 Tensão de alimentação VCC CH 2 VCC CH 1 VCC15 Tensão de alimentação (com jumper no relé 5) CANP CH 1 BAT ( - ) CANP Tensão de alimentação 16 Resistência elétrica CANP CP 1 CANP CP 2
Valores ideais 12,5 [V] 12,5 [V] @ 12,5 [V] @ 0 [Ω] @ 0 [Ω] 100 a 900 [mV] oscilante @ 12,4 [V] @ 14,5 [Ω] @ 0,9 [V] @ 5,0 [V] @ 2,1 [kΩ] @ 2,12 [V] @ @
3,6 [V]
@
5,0 [V] @ 5,0 [V] @ 1,78 [kΩ] > 700 [Hz] @ 12,4 [V] @ 15 [Hz] @ 12,5 [V] @ 33 [Hz] @ 12,5 [V] @
6 [kΩ]
@
12,5 [V]
@
Variação da tensão alternada
Potenc. 1 @ 2,28 [V] Potenc. 2 @ 4,63 [V] Potenc. 1 @ 0,37 [V] Potenc. 2 @ 0,74 [V] Potenc. 1 @ 5 [V] Potenc. 2 @ 5 [V] @ 5,0 [V] Potenc. 1 @ 0,4 [V] Potenc. 2 @ 0,5 [V] @ 16 [Ω] @ 12,5 [V] @
2,0 [l/min] 4,2 [bar]
@
12,5 [V] @ 12,5 [V] @ 12,5 [V] @ 12,5 [V] @ 25 [Ω] @
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VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Teste seus conhecimentos
Teste seus conhecimentos
. s o d a v r e s e r s o t i e r i d s o s o d o T . M T D C t h g i r y p o C © 2 1 0 2 . a t i u t a r g o ã ç i u b i r t s i D . o ã ç a r t s n o m e d e d l a u n a M
1-Qual é a quilometragem recomendada para a substituição da correia dentada? a) 30.000 km; b) 45.000 km; c) 50.000 km; d) 60.000 km.
11-Qual é a faixa de temperatura em que o eletroventilador 1 liga e desliga? respectivamente? a) Liga a 92 e Desliga a 87o C; b) Liga a 82 e Desliga a 90o C; c) Liga a 96 e Desliga a 102o C; d) Liga a 87 e Desliga a 92o C.
2-Qual é o torque de aperto do parafuso do tensor da correia dentada? a) 15 Nm; b) 20 Nm ; c) 25 Nm; d) 30 Nm.
12-Qual é o pino do IPF que envia o sinal de alimentação para as luzes de freio? a) Pino 1; b) Pino 2; c) Pino 3; d)Pino 4.
3-Qual é o tipo de circuito de freio do Voyage? a) Linha simples diagonal com válvula corretora de frenagem; b) Simples sem válvula corretora de frenagem; c) Duplo diagonal com válvula corretora de frenagem ; d) Duplo diagonal sem válvula corretora de frenagem.
13-Quais os pinos do IPF são normalmente fechados quando o pedal não está acionado? a).Pinos 2 e 3; b)Pinos 2 e 4; c)Pinos 3 e 4; d)Pinos 1 e 4.
4-Onde está localizada a válvula corretora de frenagem? a) Na barra de torção do eixo traseiro; b) No compartimento do motor, junto ao cilindro mestre; c) No interior do veículo, junto à alavanca do freio de estacionamento; d) No interior do veículo junto ao pedal de freio.
14-Onde está localizado o relé para as luzes indicadoras de direção? a)Abaixo do volante, na coluna de direção; b)Atrás do painel de instrumentos, lado esquerdo; c)Integrado ao relé da CP; d)Na parte superior da central de fusíveis do painel.
5-Como funciona a válvula corretora de frenagem? a) Reduz a pressão do freio nas rodas dianteiras em freadas bruscas; b) Reduz a pressão nas rodas traseiras nas freadas bruscas; c) Aumenta a pressão nas rodas dianteiras com o veículo carregado; d) Aumenta a pressão nas rodas traseiras com o veículo carregado.
15-São fusíveis vitais para o funcionamento do motor do veículo? a)22, 26, 29 da CP e 10 da central de fusíveis do compartimento do motor; b)3, 22, 26 e 29 da CP; c)3, 22, 29 da CP e 10 da central de fusíveis do compartimento do motor; d)22, 26, 29 e 30 da CP.
6-O pedal de embreagem do Voyage conta com um reforçador hidráulico. Onde fica o reservatório de óleo para a embreagem? a) É o mesmo reservatório do óleo para o sistema de freios; b) Posicionado ao lado do reservatório do óleo para o sistema de freios; c) Posicionado ao lado do reservatório do óleo da direção hidráulica; d) É o mesmo reservatório do óleo para a direção hidráulica.
16-Qual o fusível alimenta os pinos 30 e 86 do relé da 2ª velocidade do eletroventilador do radiador: a)F3 da CP; b)F24 da CP; c)MF3 da central de fusíveis do compartimento do motor; d)MF8 da central do compartimento do motor.
7-Como é verificado o desgaste dos discos de freio do Voyage? a) Através da visualização dos dois furos na superfície de frenagem; b) Medindo a espessura dos discos; c) Através da verificação da altura do pedal de freio; d) Todas as respostas estão corretas.
17-Qual é o MF responsável pela conexão direta entre o alternador e a bateria, e qual é a sua capacidade máxima de corrente? a)MF 1; b)MF 2; c)MF 3; d)Nenhuma das respostas acima.
8-Qual é o limite de ovalização admissível no discos de freio? a) 0,20 mm; b) 0,02 mm; c) 0,10 mm; d) 0,01 mm.
18-Onde está localizado o relé da 2ª velocidade do eletroventilador do radiador? a)Na parte superior da central de fusíveis do painel; b)Integrado ao relé da CP; c)Na central de fusíveis do compartimento do motor; d)Atrás do painel de instrumentos, lado direito.
9-Qual é a pressão de trabalho do sistema de arrefecimento do Voyage? a) 1,4 a 1,6 bar; b) 1,6 a 2,2 bar; c) 2,2 a 3,0 bar; d) 3,0 a 3,6 bar. 10-Qual é a faixa de temperatura de abertura da válvula termostática? a) 62 a 70o C; b) 70 a 77o C; c) 78 a 82o C; d) 82 a 90o C.
19-Onde está localizado o relé de corte do sistema do arcondicionado? a)Atrás do painel de controle do A/C; b)Na parte superior da central de fusíveis do painel; c)Integrado ao relé da CP; d)Atrás do painel de instrumentos, na sua parte central. 20-Qual é o MF responsável pela conexão direta, entre o motor de partida e a bateria? a)MF 2; b)MF 3; c)MF 8; d)Nenhuma das respostas acima. 175
VOYAGE 1.0 TOTALFLEX - Teste seus conhecimentos
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21-Qual o pino do relé do desembaçador traseiro recebe o sinal de comando, enviado pelo interruptor? a)Pino 75H; b)Pino 75; c)Pino X; d)Pino 31.
33-Qual é o sensor que não necessita de alimentação elétrica, por ser um sensor piezoelétrico? a)CMD; b)IPF; c)KS; d)HEGO.
22-Onde está localizado o fusível térmico de controle do vidro elétrico? a)Na guarnição da porta do motorista; b)No lado esquerdo da central do painel, entre os fusíveis e os relés; c)Integrado ao relé da CP; d)Na parte traseira do painel, l ado esquerdo.
34-Onde está localizado o relé de acionamento da bomba de part ida a frio? a)Dentro da central da CP; b)No console central do veículo; c)No vão do motor; d)Ao lado da válvula de corte de combustível (VCC).
23-Quais os pinos do comutador de ignição são interligados pelo BAP? a)Pinos 4 e 8; b)Pinos 1 e 7; c)Pinos 3 e 7; d)Pinos 7 e 8.
35-Qual das alternativas abaixo NÃO é consequência de falha no ECT? a)Superaquecimento do motor; b)Dificuldade de partida; c)Acionamento inadequado do eletroventilador; d)Ausência de centelha.
24-Qual é o pino do MC que recebe o sinal do pedal de embreagem? a)Pino 27; b)Pino 31; c)Pino 35; d)Pino 38.
36-Qual é a pressão da bomba de combustível? a)2 bar; b)Entre 3,8 a 4,3 bar; c)Maior que 5 bar; d)Entre 1,5 a 3 bar.
25-Qual é o pino do MC que recebe o sinal do pedal de freio (IPF)? a)Pino 44; b)Pino 47; c)Pino 49; d)Pino 51.
37-Qual e o fusível que alimenta diretamente a bomba de combustível? a)F30; b)F41; c)F26; d)F29.
26- O Voyage 1.0 é equipado com qual sistema de injeção eletrônica? a)Magneti Marelli 4AVP; b)Motronic ME7.5.20; c)Magneti Marelli IAW 4GV; d)Magneti Marelli 4BV. 27- Onde está localizado o regulador de pressão da linha de combustível? a)Ao lado do filtro de combustível; b)Incorporado à bomba de combustível; c)Na saída do tanque de combustível; d)Próximo ao corpo do acelerador. 28-Qual dos sensores abaixo é responsável por informar ao MC, a concentração de oxigênio presente nos gases de escapamento? a)ECT; b)SPA; c)KS; d)HEGO. 29-Quais são os pinos do MC responsáveis pelo aterramento do módulo? a)A2 e A28; b)A15e A35; c)B55 e B77; d)A48 e B62. 30-Entre os componentes abaixo, qual pode ser considerado um atuador? a)CKP; b)VSS; c)CPP; d)BPF. 31-O CKP e o CMP são sensores hall. Qual é a função de um sensor hall? a)Enviar um sinal elétrico para o módulo de comando; b)Reduzir sua resistência interna na medida em que a temperatura aumenta; c)Enviar sinais de onda quadrada para o módulo de comando; d)Enviar para o painel de instrumentos pulsos elét ricos.. 32-Ao realizar o teste de resistência dos cabos de vela, qual deve ser o valor encontrado: a)Entre 15 a 19 k Ω; b)Entre 4 a 8 k Ω; c)O k Ω; d)Entre 25 e 32 k Ω. 176
38-Qual é o componente do sistema de injeção que controla o fluxo de vapor de combustível gerado no tanque? a)VCC; b)HEGO; c)CANP; d)BPF. 39-Qual é o borne do CA 01 que interliga o fusível F40 aos i njetores? a)1; b)5; c)2; d)4. 40-Se as velas estiverem com os eletrodos excessivamente gastos, que tipo de defeito poderá ocorrer? a)Flash-over (fuga de centelha); b)Superaquecimento do motor; c)Vazamento do óleo lubrificante; d)Queda da pressão na linha de combustível.
Folha de Respostas
Manual Voyage 1.0 TOTALFLEX - Vol. 47 Guia de orientação às perguntas do Manual avaliação e certificação, todo o processo seja também uma ajuda na identificação dos diversos itens e recursos abordados em cada manual. Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser estimulantes e agradáveis de serem realizadas. Assim pensa o CDTM, preocupando-se em ensinar até no instante da certificação. Temos a certeza que com essa abordagem, você terá mais condições de entender o conteúdo do manual e mais facilidade em consultar qualquer assunto, rapidamente.
O guia de orientação Mecânica 2000 foi desenvolvido para atender o profissional de reparação automotiva, auxiliando-o a realizar as avaliações pertinentes a cada sistema abordado. Na sua concepção foram utilizados critérios específicos que permitem ao CDTM verificar a capacidade de consulta do profissional aos manuais Mecânica 2000. A avaliação é composta por um banco de questões de múltipla escolha, consultado para realização de todo o teste. O CDTM se preocupa em aprovar todos os profissionais inscritos, apresentando questões orientadas, para que, além da
CDTM
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Avaliação A avaliação consta de questões de múltipla escolha referentes ao sistema abordado. Cada exemplar do manual possui um Guia de Orientação com um Quadro de Respostas, que é independente, pessoal e intransferível.
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Manual Voyage 1.0 TOTALFLEX - Vol. 47 6
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