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Coleção

Harmonia Essencial A Gramática da Música Volume 1 parte 1

1

Prof. Silvio Ribeiro

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Por Silvio Ribeiro

Harmonia Essencial

Apresentação Bem-vindo à série “Harmonia Essencial – A A Gramática da música” música” . Permita-me entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e pesquisas p esquisas sobre este mundo da música. A série de livros “Harmonia Essencial – A A Gramática da música”, música”, faz uma analogia ao estudo da gramática linguística, ou seja, o ensino de um idioma, com os conceitos do idioma da música, ou , a gramática da música. música. Na era da internet, somos bombardeados bombardeados de informações que, por vezes, são “jogadas” aleatoriamente aleatoriamente ao estudante que pesquisa determinado assunto. Na música não é diferente, desta maneira, os livros “harmonia essencial” trazem trazem uma sequência lógica a ser estudada, assim como aprendemos inicialmente in icialmente o alfabeto, as estruturas das palavras, a ortografia, até chegar ao ponto de escrever, escrever, ler e falar algum idioma a ser estudado. Assim, aprenderemos inicialmente o alfabeto da música, música, as sílabas e palavras musicais, musicais , até o ponto de entendermos, escrevermos, e falarmos o idioma musical, ajudando a você, apaixonado pela música, adquirir um vocabulário musical para harmonizar suas próprias can ções além de obter as ferramentas necessárias necessárias para analisar, re-harmonizar, sofisticar e improvisar sobre as canções que gosta, e, automaticamente, melhorar sua performance em seu instrumento, ou seja, um livro totalmente praticável. A série de livros “ Harmonia Harmonia Essencial – A A Gramática da música” não música” não têm o intuito de lhe ensinar a linguagem do jazz, samba, bossa nova ou rock, mas sim, possui as ferramentas necessárias, necessárias, dandolhe um sólido alicerce para que, posteriormente posteriormente aos estudos destes livros, busque especialização no estilo que mais lhe agrada. Gostaria realmente que estudasse estudasse com calma, resolvendo os exercícios para que os assuntos sejam melhores compreendidos e fixados, lembrando que, não é um “curso” que que aprenderá a linguagem musical em “45 dias” , “7 semanas” ou ou algo do tipo, levaram-se anos para escrever estes materiais, e, portanto, não será compreendido em poucos dias, no entanto, convido-o a estudar e se divertir em cada etapa dos livros, buscando colocar cada assunto em prática em seu instrumento. Um dos materiais mais completos e didáticos da atualidade sobre o assunto, acompanha áudio das partituras e canções a serem analisadas além das vídeo -aulas, indicado para todos os instrumentos. Conte também com nosso apoio técnico para sanar possíveis dúvidas agendando uma aula presencial ou online.

De seu Amigo e professor







































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Harmonia Essencial Harmonia Essencial

Profº Silv Si lvii o R i bei r o

A gramát gramática ica da música

Tópicos abordados neste livro: _________________ Pág. 5 - Capítulo 1 - Análise física do som – A fonologia da música música _________________

- Capítulo 2 - O estudo da harmonia – A Gramática da música ________ Pág. 10 ____________________________ ___ Pág. 15 - Capítulo 3 - Intervalos – O alfabeto da música _________________________

- Yo soy latino - Um pouso sobre a salsa _______________________ Pág. 30 - Capítulo 4 - Formação de acordes – Os vocábulos _______________ vocábulos _______________ Pág. 32 - Yo

soy latino - Um pouco sobre a bossa nova __________________Pág. 70

- Sites

de Referências ___________________________Pág 71 71

Após o estudo deste livro você será capaz capaz de: - Conhecer a física que envolve os fenômenos sonoros; Entender o que é harmonia e conceitos de seu estudo; Solidificar de maneira eficiente o estudo dos intervalos onde será o alicerce de todos os conteúdos posteriores; Compreender Compreender o contexto estrutural básico dos acordes tríadicos tríades e tétrades. O livro lhe ajudará a entender os conceitos básicos da música, passará a ter um olhar diferente sobre os acordes que realiza em seu instrumento aumentando seu vocabulário harmônico, assim como sua performance ao tocar as músicas que gosta. #VemComigo

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A figura seguinte mostra a tessitura de alguns instrumentos e tipos de vozes, bem como suas relações com as frequências. A tessitura indica quais notas o instrumento, ou a voz, é capaz de emitir, ou em outras palavras, quais frequências fre quências produzem: Voz Feminina Voz Masculina Sax Soprano Flauta Violino Teclado 20Hz

40

60

100

500

1kHz

Guitarra Violão Baixo Bongo Congas Timbas

Pratos

Surdo Tons Chimbal Caixa

2kHz 3kHz

5kHz

10kHz

20kHz







































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1.1

E le lem ment nto os F or mai s

Os elementos formais são características próprias que dão forma à música, percebidas pelos nossos ouvidos. São cinco os elementos formadores do som, e artic ulando estes cinco é que se cria basicamente as peças musicais:

Elementos formais da música

Densidade

Timbre

Intensidade

Altura

Sons Simultâneos

Fonte sonora

Forte/Fraco

Agudo/Grave

Harmonia

Melodia

Duração

Curto/Longo

Ritmo

1. A densidade sonora é a qualidade que estabelece um maior ou menor número de sons simultâneos. Quando ouvimos um grande conjunto de timbres simultaneamente, dizemos que a música em questão tem uma grande densidade sonora. 2. O timbre corresponde ao conjunto de ondas sonoras que formam um som, este, é que permite diferenciar as distintas fontes sonoras. Como exemplo, distingue-se facilmente o som do diapasão do som produzido pela guitarra ou piano, mesmo que estejam a tocar a mesma nota. Diz-se que estes instrumentos apresentam um timbre diferente. Se observarmos a onda sonora de cada um quando reproduzem exatamente a mesma nota, é possível identificar diferenças entre elas:

“Diapasão – Som Som puro”

“Guitarra – Som Som complexo”

“Piano – Som Som complexo”







































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Profº Si lvi lvi o R i bei r o

Harmonia Essencial Harmonia Essencial A gramát gramática ica da música

Cada intervalo possui respectiva quantidade de tons correspondente, e relacionado a essa quantidade, possui um símbolo respectivo, respectivo, no qual será representado na cifra do acorde de acordo com a formação do mesmo. Analise o quadro a seguir cujo apresenta os intervalos e símbolos usados na cifragem dos acordes tendo como “N.r” a nota “DÓ”: N ot otas as

Qtd. de T ons

I nte nterr va valos los

Dó Dó# Réb Ré Ré# Mib Mi

-

N.r

1,5 2

2ªm 2ªM 2ªaum 3ªm 3ªM

Fá

2,5

0,5 1

Fá#

Sí mbo bolo lo

N om ome e do I nte nterr va valo lo

-

-

4ªJ

b9 9 ou 2 #9 m 4 11

Nona Menor Nona Maior Nona Aumentada Aumentada Menor Terça Maior Quarta justa Décima Primeira Justa

4ªaum

#4 ou #11

Quarta aum./Décima aum./Décima primeira aum.

3 Solb Sol Sol#

3,5

5ªdim 5ªJ 5ªaum

b5 #5

Quinta diminuta Quinta justa Quinta aumentada

6ªm

b6 ou b13

6ªM

6 ou 13

Sexta menor/Décima terceira menor Sexta maior/Décima terceira maior

7ªdim

o ou dim dim

Sétima diminuta / Diminuto

7ªm 7ªM 8ªJ

7 7M -

Sétima Menor Sétima Maior Oitava Justa

4 Láb Lá

4,5

Lá# Sib Si

5 5,5 6

Dó

Obs.: Perceba a relação dos Símbolos “2” com o “9”, “4” com o “11”, “6” com o “13”. É apenas uma continuação da “oitava” (conforme demonstra a tabela abaixo), assim, a utilização do símbolo

“4” ou “11” na cifra não está relacionada à nota a ser utilizada na formação do acorde estar a uma

oitava de distância da fundamental ou não, mas sim, por questões de regras de cifragem a serem estudadas posteriormente. O mesmo raciocínio ocorre para o uso dos símbolos “9” ou “2”, “13” ou “6”, etc... N.r

2ªm

2ªM 9

16

3ªm

3ªM

4ªJ

10 17

11

18

4ª aum

5ªJ

12 19

5ªaum

6ªM 13

20

7ªm

7ªM

14 ...

8ªJ

15 ...









































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I ntr ntro oduçã ução o ca capí tulo 4 cáb bul ulo os Formações de acordes – Os V ocá Antes de tudo, vamos às definições: - Vimos que o fonema é o som de uma maneira geral, mas não necessariamente sendo uma frequência sonora correspondente a uma nota musical. Tais frequências, as notas, denomino como

sílab bas. sendo as síla forr mam um uma a pala lav vr a, ou Em termos linguísticos, as sílabas são as unidades fonológicas que fo seja, um vocábulo: Vocábulo: “árvore” Divisão silábica: Ár – vo vo – re re Sílabas

Em termos musicais, definimos a sílaba, ou nota musical, como sendo uma única vibração sonora, unidade do som, o “ár” de r” de árvore como exemplo:

Nota

acordes são as palavras ou vocábulos, simul ulttane nea ament nte e, em (sílabas) executadas sim Os

pois, estes, são determinadas notas musicais

uma única “emissão da voz” , como se reuníssemos as sílabas “ár” – “vo” – “re” – “re” para formarmos a palavra pala vra “árvore”: “árvore”:

Acorde de Dó Assim, as síla sílab bas , ,

agrr upa ag upada das, s, f or orm mam vo vocáb cábul ulos os, e estes podem ser divididos em:









































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Capítulo 4

Formações de Acordes – Os Os vocábulos

Os acordes são combinações de “ 3” 3” ou mais sons executados simultaneamente. São formados a partir de intervalos sobrepostos tomando como referência sua nota fundamental, que dá nome ao acorde (Nota mais grave do acorde). Podem ser formados a partir de sobreposições de intervalos de “2ª”, “3ª”, “4ª”, “5ª” , etc., porém, os mais usuais, e o que serão tratados neste material, são os formados a partir das “sobreposições”, “empilhamentos” de intervalos de intervalos de terças, e são denominados “Acordes Triádicos”. As formas mais comuns são as sobreposições sobrepos ições de “Terças maiores e menores” em suas possibilidades de combinações, no qual formaremos os acordes triádicos mais usuais: As “ Tríades” e “Tétrades” , que são a base do desenvolvimento harmônico. Definições: Acorde triádico: São aqueles formados por combinações sobrepostas de dois ou mais intervalos de “3ª”. Acorde Tríade: São acordes formados por um conjunto de “3” sons. “3” sons. Acorde Tétrade: São acordes formados por um conjunto de “4” sons. “4” sons. Obs.: Acorde tríadico ≠ Acorde tríade. •

Os acordes triádicos tríades são formados por combinações de “2” terças “2” terças sobrepostas.

São classificados em: Perfeitos

Acordes triádicos Tríades Imperfeitos Perfeitos: São aqueles que possuem “5ªJ” em “5ªJ” em sua estruturação. Imperfeitos: São aqueles que não possuem “5ªJ” “5ªJ” em sua estruturação (Possuem “5ªdim” ou “5ªaum”). “5ªaum”). Basicamente, o acorde triádico tríade terá em sua essência:









































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Sobre o autor Silvio Ribeiro, músico, professor, escritor e empresário nasceu na região metropolitana de Campinas-SP. Vindo de uma família de músicos, começou seus estudos no violão ainda jovem, por volta dos 12 anos de idade com o seu pai. Sempre muito disciplinado, posteriormente teve contato com a música erudita e deu início aos estudos na guitarra, conhecendo diversos estilos como blues, jazz, Bossa nova, música latina entre outros. Se interessou pelo mundo da harmonia, percebendo que o assunto era realmente fundamental para a formação de todo musicista, considerando um manual prático a ser seguido. Dessa maneira, começou seus longos e rotineiros estudos sobre o assunto, pesquisas em livros nacionais e internacionais, estudando com os maestros Turi Collura, Alan Collura, Alan Gomes entre outros. Em 2017, lançou a série de livros “Harmonia essencial – A música” , um dos A Gramática da música”, materiais mais completo, moderno e didático da atualidade sobre o assunto “Harmonia funcional” , sendo livros impressos, áudios e vídeo-aulas. Leciona a 12 anos e está em constante desenvolvimento profissional e musical, buscando novos conhecimentos, ultrapassando seus limites e sempre aberto ao novo.


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Coleção










































Harmonia Essencial – A A Gramática da música

Por Silvio Ribeiro

Apresentação A Gramática da música”. Bem-vindo à série “Harmonia Essencial – A

Permita-me entrar entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos s eus estudos e pesquisas sobre este mundo da música. A Gramática da música”, faz uma analogia ao estudo da A série de livros “Harmonia Essencial – A gramática linguística, ou seja, o ensino de um idioma, com os conceitos do idioma da música, ou , a gramática da música . Na era da internet, somos bombardeados de informações que, por vezes, são “jogadas” aleatoriamente aleatoriamente ao estudante que pesquisa determinado assunto. Na música não é diferente, diferente, desta maneira, os livros “harmonia essencial” trazem trazem uma sequência lógica a ser estudada, assim como aprendemos inicialmente o alfabeto, as estruturas das palavras, a ortografia, até chegar ao ponto de escrever, ler e falar a lgum idioma a ser estudado. Assim, aprenderemos aprenderemos inicialmente o alfabeto da música , as sílabas e palavras musicais , até o ponto de entendermos, entendermos, escrevermos, e falarmos o idioma musical, ajudando a você, v ocê, apaixonado pela música, adquirir um vocabulário musical para harmonizar suas próprias canções além de obter as ferramentas ferramentas necessárias para analisar, re-harmonizar, sofisticar e improvisar sobre as canções que gosta, e, automaticamente, melhorar sua performance em seu instrumento, ou seja, um livro totalmente praticável. A Gramática da música” não têm o intuito de lhe ensinar a A série de livros “Harmonia Essencial – A linguagem do jazz, samba, bossa nova ou rock, mas sim, possui as ferramentas necessárias, dandolhe um sólido a licerce para que, posteriormente aos estudos destes livros, busque especialização no estilo que mais lhe agrada.

Gostaria realmente que estudasse com calma, resolvendo os exercícios para que os assuntos sejam melhores compreendidos compreendidos e fixados, lembrando que, não é um “curso” que que aprenderá a linguagem musical em “45 dias” , “7 semanas” ou ou algo do tipo, levaram-se anos para escrever estes materiais, e, portanto, não será compreendido em poucos dias, no entanto, convido-o a estudar e se divertir em cada etapa dos livros, buscando col ocar cada assunto em prática p rática em seu instrumento. Um dos materiais mais completos e didáticos da atualidade sobre o assunto, acompanha áudio das











































Prof. Silvio

Ribeiro

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Harmonia Essencial Harmonia Essencial A gramáti gramática ca da música

Tópicos abordados neste livro: - Cifragem – A ortografia da música música ____________________ Pág. 4 - Yo soy latino – Umpouco sobre a Bachata __________________ Bachata __________________ Pág 20 - Formação de acordes através da visualização dos intervalos no instrumento – Construindo as palavras __________________Pág.22 palavras __________________Pág.22 solubà cov sO” __________________ Pág. 59 - Inversões de acordes –“soditrevni solubàcov

- Yo soy latino – Umpouco sobre o Samba __________________ Samba __________________ Pág 72 - Escala Pentatônica Pentatônica - __________________________ ____________________________ __ Pág. 75 - Referências _______________________ Pág. 89

Após o estudo deste livro você será capaz capaz de: - Cifrar os acordes de maneira “correta” ; Criar independência ao formar acordes através da visualização dos intervalos no instrumento; Compreender Compreender o que são as inversões de acordes e como utilizá-las; Executar Executar a escala pentatônica em todas as tonalidades. Com este livro, você terá uma nova perspectiva sobre acordes, não sendo mais necessário o uso de











































Prof. Silvio

Ribeiro

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Introdução capítulo 1

Cifragem - A ortografia da música orto, “correto”, e grafia, “escrita”) dá nome A palavra ortografia (formada pelos elementos gregos orto,

à parte da gramática que se preocupa com a

correta representação escrita das

palavras. palavras. A competência para grafar corretamente as palavras está diretamente ligada ao contato íntimo com trazendo a memorização essas mesmas palavras. Isso significa que a frequência do uso é que acaba trazendo da grafia correta. As cifragens, ou melhor, a maneira “correta” de se escrever os acordes é considerada a ortografia da música. Diferentemente da ortografia de um idioma, as cifragens ainda não possuem uma padronização mundial, ou seja, não existe uma norma específica relatando como se deve escrever os acordes, no entanto, como em outros materiais, trago uma maneira direta e clara para a escrita dos mesmos, não sendo uma regra, mas sim, uma sugestão, qu e traz a tamanha importância de ortografá-los de maneira correta para a interpretação completa de todos os instrumentistas.











































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Prof. Silvio •

Ribeiro


Tomando como referência a fundamental a fundamental na na 6ª cor cor da:

4ªJ

7ªm

3ªm

5ªJ

8ªJ

Ex.s:

F Fund.

G7M

5ªJ Fund. 3ªM

5ªJ Fund.

Fund.

5ªJ

3ªM 7ªM

•

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Tomando como referência a fundamental a fundamental na na 5ª corda corda:

4ªJ

7ªm

9ªM

5ªJ











































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Prof. Silvio 61)

Ribeiro

A gramáti gramática ca da música

62)

63)

♭ ♯ ♭ 66)

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67)

64)

♭ ♭ ♭

♭

♭♭ ♭ ♭ 68)

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♯

69)

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III

VII

♭

♭ 71)

72)

♯

73)

74)

♯

♯

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Prof. Silvio

Ribeiro

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I nt ntrr oduçã ução o C apí tulo 3 Inversões de Acordes – “soditrevni solubácov sO” Leia: “alocse à ieri ãhnamA” – “Amanhã – “Amanhã irei à escola”

pa ala lav vr as estarem invertidas, o se sen nti do Apesar das p assim ocorre com os vocábulos musicais, ou seja, os acordes.

da frase frase ai nd nda a é o mesmo,

alocada dass de de mane aneii r a di diff er ente, este, não deixa Mesmo que as notas do acorde estiverem aloca sen nti do or i gi nal, assim como na frase acima, onde as letras estão invertidas, porém, de ter o se mantendo a mesma conotação.













































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Prof. Silvio

Ribeiro

C apítulo 3

Inversões de Acordes

A gramáti gramática ca da música

–

“soditrevni

solubácov sO”

A fundamental é a nota mais grave do acorde no qual é denominada “baixo” do mesmo, assim, quando esse “baixo” não é mais a fundamental, atestamos que ocorreu uma “inversão” , ou seja, outra nota da estrutura do acorde, sendo ela a “3ª”, a “5ª” ou a “7ª”, converteu-se no baixo, na nota mais grave. Quando ocorre da “3ª” estar no baixo, consideramos que o acorde está na “1ª inversão”. Quando a “5ª” está no baixo, consideramos que o acorde está na “2ª inversão”. Quando a “7ª” está no baixo, consideramos que o acorde está na “3ª inversão”. Obs.1: A inversão é indicada por uma barra “/” após a cifra: Ex.s:

C/E – Dó Dó com baixo em mi Obs.2: Entenda que no acorde:

Dm/F – – Ré Ré menor com baixo em fá













































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Prof. Silvio

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Ribeiro

A gramática gramática da música

A seguir, a escala pentatônica (com a blue note entre parênteses) demonstrada em todas as tonalidades:

Pentatônica de “D ó M ai or ” ” :

•

Áudio 36

grau” da escala – “ C Padrão 1 (Iniciando pelo “ I grau” ): C ” ” ): Áudio 38

e---------------------------------------------------------------8-10 B--------------------------------------------------8----10-----G-----------------------------------7 — (8)--9----------(8)--9----------D--------------------------7-10---------------A-----------7----10--------------------E-8-10-------------------------•

—

(11)----(11)-----

grau” da escala – “ D ” ) Padrão 2 (Iniciando pelo “ II grau” Áudio 39

e--------------------------------------------------------------------10--(11)----12-













































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Prof. Silvio

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Ribeiro

A gramática gramática da música

Sites de Referência •

https://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_musical

•

https://sites.google.com/site/tudosobremusi https://sites.google.com/si te/tudosobremusicacomerasmorobson/portal cacomerasmorobson/portal

•

http://waldman-music.com/blog/voce-sabia-5-curiosid http://waldman-music.com/blog/voce-sabia-5-curiosidades-sobre-instrumentos-musi ades-sobre-instrumentos-musicais/ cais/

•

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bachata

•

Dicionário da História Social do Samba

Um abraço a todos e até o

“Volume

2 - parte 1” Prof. Silvio Ribeiro













































Sobre o autor Silvio Ribeiro, músico, professor, escritor e empres e mpresário ário nasceu na região metropolitana metropolitana de Campinas-SP. Vindo de uma família de músicos, começou seus estudos no violão ainda jovem, por volta dos 12 anos de idade com o seu pai. Sempre muito disciplinado, posteriormente teve contato com a música erudita e deu início aos estudos na guitarra, conhecendo diversos estilos como blues, jazz, Bossa Bossa nova, música música latina entre outros. Se interessou pelo mundo da harmonia, percebendo que o assunto era realmente fundamental para a formação de todo musicista, considerando um manual prático a ser seguido. Dessa maneira, começou seus longos e rotineiros estudos sobre o assunto, pesquisas em livros nacionais e Collura, Alan Gomes entre outros. internacionais, estudando com os maestros Turi Collura, Alan A Gramática da música” , um dos Em 2017, lançou a série de livros “Harmonia essencial – A materiais mais completo, moderno e didático da atualidade sobre o assunto “Harmonia funcional” , sendo livros impressos, áudios e vídeo-aulas.

Leciona a 12 anos e está em constante desenvolvimento profissional e musical, buscando novos conhecimentos, ultrapassando seus limites e sempre aberto ao novo.













































Coleção

Harmonia
















































Apresentação Essencial – A A Gramática da música”. Bem‐vindo à série “Harmonia Essencial –

Permita‐me entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e pesquisas sobre este mundo da música.
















































Tópicos abordados neste livro: 7 Sílabas ___________ Pág. 4 ‐ Capítulo 1 Formação da escala maior e menor – As 7 Sílabas

‐ Yo soy latino – Um pouco sobre o choro ______________ choro ______________ Pág.30 musicais _____ Pág.32 quintas – A geometria das sílabas musicais _____ ‐ Capítulo 2 Círculo das quintas – Capítulo 3 Trítono

O encontro “dissonaltal”

Pág. 38

















































Formação da escala maior e menor As 7 7 sílabas sílabas musicais A sílaba, por si só, não forma nenhuma palavra, no entanto, suas sequências podem ser emitidas pela voz formando uma espécie de “melodia”: “A

mi

é

al

to da

vi da”
















































Capítulo 1

Formação da Escala Maior/Menor - As 7 Sílabas

“2”, estudaremos a formação das principais escalas estruturais: Nesta primeira etapa do módulo “2”, Escala diatônica Maior Escala diatônica Menor Escala diatônica menor harmônica Escala diatônica menor melódica
















































Compare as escalas menores abaixo tendo como referência a escala maior: “Dó maior”

Áudio 10

- ½ tom

“Dó menor”


















































39) A seguinte sequência de tons corresponde a qual escala:

T - T - St - T - T - T - St


















































menor”? 13) Quantos bemóis bemóis possui a escala de “Si bemol menor”?


















































Trítono


















































As tríades e tétrades são os principais condutores da harmonia, portanto, nesta etapa MAIOR baseado nesses tipos de acordes. desenvolveremos o CAMPO HARMÔNICO MAIOR baseado


















































Acordes maiores: I7M; IV7M Acordes menores: IIm7; IIIm7 e VIm7











































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































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2.4

Resolução Deceptiva

Resolução deceptiva, deceptiva, de engano ou interrompida, é quando o dominante não resolve “5ªJ” abaixo abaixo (“4ªJ” acima) como o esperado. Ex.: I

IIm7

IIIm7

V7/VI

IIm7

V7

I7M

|| C6 | Dm7 | Em7 | E7 | Dm7 | G7 | C7M || O esperado seria o “E7” resolver resolver tradicionalmente em “Am7” (“ (“ VI VI grau” grau” ), o ), o que não ocorre . A cifra analítica demonstra a resolução deceptiva indicando o grau da resolução – “V7 /VI ” ”. Também pode ser indicada com a análise entre parênteses: I

IIm7

IIIm7

(V7)

IIm7

V7

I7M

|| C6 | Dm7 | Em7 | E7 | Dm7 | G7 | C7M || I7M

(V7)

V7

I6

(V7)

V7

I7M

(V7)

IV6

V7

IIm7

I6

|| F7M | Dm7 | G7 | Bb6 | D7 | Gm7 | F6 ||

I7M

I6

|| A7M | C#7 | E7 | A6 | A7 | E7 | A7M ||

VIm7

V7

IIIm7

(V7)

IV6

V7

V7

I6

|| Bb6 | A7 | Dm7 | D7 | Eb6 | C7 | F7 | Bb6 ||

A seguir, trechos de canções que possuem dominantes primários, secundários e deceptivos:

Aquarela IIIm7

b6

1

b9

1

5

b7

5 5

5 6

1 b9

1

b7 b13

Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira I

C

b3

4 5 13 5

3

9 b3

11 b3

1 b7

11

11 3

3

V7

A7

Em

Toquinho e Vinícius de Moraes

G

V7

VIm7

B7

I

D  9

C

V7

b9

V7

IV

Bm7

Áudio 221

D7 9

1

b7

5

Asa Branca IV

F

Áudio 222 I

C

V7

G7

I

C







































Prof. Silvio Ribeiro Chico Buarque

A Banda

(V7)

A7

I

F#m7

D

V7

B7

Áudio 223

V7

V7

E7

I

A7

D

Obs.1: No segundo compasso houve uma resolução deceptiva ( A7 ( A7 ). ). Obs.2: No terceiro compasso, “F#m7 – B7” – B7” é é encarado como II cadencial secundário, secundário, assunto que será analisado ulteriormente. Obs.3: A sequência “B7 -E7-E7- A7” A7” pode pode ser analisada como dominantes estendidos, também um assunto que será estudado ulteriormente.

Áudio 224

Chico Buarque Áudio 225

I7M

3

Dm7

IIm7

G/B

C7M(9)

IIm7

Cadê você

V/3ª

Am7

11 5 1 4

5

13 13

Am/G F#m7(b5)

5

b5

(V7)

G7(13)

Em7

V7

V7

A7(b9)

V7 D  9

V7

B7

IIm/7ª

Em7

1 b13 b7 b7

A7(b9)

5 b13 b3

11 b3

D7(9)

V7 G  9

G7(b9)












































r) Dó maior V7

||

VIm7

|

IIm7

|

V7/II

|

V7

|

I6

|

IIm7

|

V7

|

V7

|

I7M

|

V7

|

I6

|

||

s) Mi bemol maior IV7M/5ª

||

V7

|

IIm7

|

V/7ª

|

V7

|

I6

|

IIIm7

|

IIm7

|

V7/V

|

IV6

|

V7

|

I7M

|

||

t) Mi maior I6

||

V7

|

IIm7

|

V7/III

|

V7

|

IV6

|

V7/I

|

VIm7/5ª V7/IV

|

|

IIm7

|

V7

|

I6

|

||

15) Analise com a cifra e sinalização analítica. Execute todas as sequências harmônicas. a) || B7M | B/A C#7/G# | E7M F#7 | G#7 G#m7 | C#m7 | A#7/D | B7/D# | F#7(b13) ||

E7 | A7 | C#m7(b5) | D6 | B7 | Em7 | C#7 | Bm7 | F#m7 | A7 | D6 || b) || D7M | Bm7 | E7

c) || D7 | G6 | E7 | Bm7 | Am7 Am7 | B7 | Em7 | C7M | D7 | G6 ||  ) | C7 | F6 || d) || Gm7 | C7 | A7 | Dm7 | D7 | Am7 | Gm7 | C7 | F6 | E7 (

 ) | Cm/Bb | Eb/Db | Ab 6 || e) || Ab6 | F7 | Fm7 | Eb/Bb | Bb/Ab | Eb7 | Ab7M | G7 (

f) || Bb7M | A/G | Dm7/A | F7/A | Gm7 | Bb7/F | Cm7 | Cm/Bb | F  | F7 | Bb7M/D ||  ) | A7/C# | D7M/A || g) || F#7 | Bm/A | A/G | G7M G7M/D | D6 | E7 | A7(9) | G6 | C#7(

 ) | Bb7 | Ebm7/Gb | Db  Db7 | Gb7M || h) || Abm/Gb | Eb7 | Bbm7 Bbm7/Db | Db/Cb | Gb6 | Eb7(

 ) | F#m7(11) | E7/G# | G#m7(b5) | F#7 | Bm7 | E7 | A6 || i) || A7M | C#7(








































A uma hora de Havana, em direção ao leste, fica a cidade portuária de Matanzas, Matanzas, onde a rumba emergiu no final do século XIX. Importada pelos africanos, que vieram para Cuba como escravos, a rumba surgiu de uma combinação vistosa de estilos de percussão congoleses e influências das canções fl amengas espanholas. espanholas. A partir dos anos 30, com o grande sucesso alcançado alcançado pelos ritmos cubanos, cubanos, especialmente na mídia norte-americana, o termo rumba se tor nou muito popular, sendo utilizado para designar toda e qualquer manifestação artística, musical ou de dança, relacionada à cultura cubana ou latina, em ger al. Até mesmo Carmem Miranda foi, muitas vezes, categorizada como “rumbera”. Surgida das danças sagradas oferecidas aos orixás e convertida em dança social utilizada para comemorações em festas familiares, cerimônias e até no dia-a-dia do povo cubano, a verdadeira rumba é, sem dúvida, uma das mais importantes manifestações artísticas e culturais de todo o Caribe, Cari be, envolvendo não só a dança, mas também a música, o canto e, muitas vezes, até a religião. Também sofreu influência da cultura dos Iorubás (etnia que deu origem à santeria, principal religião de cuba), assim como acontece com o candomblé no Brasil, onde cada santo tem sua dança específica, cujos movimentos são relacionados ao seu caráter.

A própria própria palavra “Rumba” está conotada com um ambiente festivo, significando mesmo mesmo “festa” ou “fiesta” à boa maneira cubana. Um “rumbeiro” é uma pessoa festiva, que gosta de se divertir ou de “rumbear”. E a verdade é que a festa em torno da Rumba foi ganhando maior evidência durante os anos 20, até ser novamente banida em 1925, por ordem do presidente Machado que a declarou inapropriada aos bons costumes cubanos. No entanto, em Cuba ninguém deixou de dançar a Rumba, optando antes por suavizá-la: eis que surgiu o “Son”, uma versão modificada, mais lenta e mais “bem“bem-educada” da Rumba; e ainda a “Danzon”, “ Danzon”, uma versão ainda mais lenta do “Son”. “ Son”. Curiosamente, foi esta a Rumba que persistiu e que correu o mundo e os salões de dança com grande sucesso.

Devido a muitas influências, existem três subgêneros da rumba. O yambú (mais yambú (mais antigo e musicalmente mais lento), o guaguancó (mais guaguancó (mais rápido, composto composto de ritmo rit mo mais complexo e se caracteriza pela dança que simula um jogo de repulsa e atração do casal) e a columbia (dança columbia (dança rápida e praticada prati cada exclusivamente exclusivamente por homens, simula a destreza do guerreiro de frente ao inimigo no combate).

Um dos instrumentos mais importantes para marcar o compasso é a clave, formada por duas peças cilíndricas de percussão batidas uma na outra. Para dançar rumba é












































Exemplo em “ Dó Dó maior ” ”:

(1)

G7

C7M; C7; Cm

(2)

Db7 (C#7)

(1)

1- Resolução V7

Gb7M (F#7M); Gb7 (F#7); Gbm7 (F#m7) 2- Resolução SubV7

Obs.1: As fundamentais dos acordes “ V7 V7 ” e ” e “ SubV7 SubV7 ” ” estão estão exatamente a um trítono de distância (“G – Db” – Db” ). ). O mesmo ocorre com as fundamentais dos acordes de resolução (“ ( “ C – Gb” Gb” ). ). - Resolução “ SubV7 SubV7 – X7M” X7M”

Como acontece acontece na resolução resolução V7 X7M, o trítono também também não resolve em sua forma completa em SubV7

X7M:

Db7 7ªm

C7M

Áudio 247

7ªM

3ªM

3ªM

Note que a “7ªm” do “Db7” permanece como a “7ªM” do acorde de resolução , e a “3ªM” descende se mitom para a “3ªM” de “C7M” . Xm7” - Resolução “SubV7 – Xm7”

Na resolução SubV7 Xm7, a “3ªM” do “3ªM” do “ SubV7 SubV7 ” ” descende descende um tom para a “3ªm” do “3ªm” do “Xm7” , e a “7ªm” alcança alcança a “7ªm” do do acorde de resolução por semitom descendente: descendente:

Db7 7ªm 3ªM

Cm7 7ªm 3ªm

Áudio 248














































Obs.2: No segundo compasso, no terceiro tempo, a nota “Fá” em em “C7” soará soará como “7M” em em seu respectivo “ SubV7 SubV7 ” ” (“ (“ Gb7 Gb7 ” ” ), ), impossibilitando a substituição. Obs.3: No quarto compasso, no terceiro tempo, a nota “Ré” em “G7” soará como “b9” no respectivo “ SubV7 SubV7 ” ( ” ( “ “ Db7 Db7 ” ” ), ) , impossibilitando a substituição. Ex.3: Áudio 270

Áudio 271

Parabéns pra Você Áudio 272

Áudio 273









































Asa branca


Áudio 274

Áudio 275

Síntese - O “SubV7” é é o substituo do tradicional “V7” , ambos possuem o mesmo trítono em suas estruturas, porém de forma inversa, possibilitando tal substituição. Suas fundamentais também estão a uma distância de trítono. - Na resolução “SubV7” , a “7ªm” ascende ascende semitom para a fundamental do acorde de resolução, e a “3ªM” descende semitom ou tom para a “3ªM” ou “3ªm” , resolvendo em acorde maior, menor ou dominante semitom (“2ªm”) abaixo. (“2ªm”) abaixo. ”. - Em relação à sinalização analítica, analítica, a resolução do “SubV7” é indicado através da seta tracejada “














































Sites de Referência - http://www.bbc.com/portuguese/ci http://www.bbc.com/portuguese/ciencia/story/20 encia/story/2005/10/05102 05/10/051021_sportsmusic 1_sportsmusicfn.shtml fn.shtml - https://pt.wikipedia.org/wiki/Vaner% https://pt.wikipedia.org/wiki/Vaner%C3%A3o C3%A3o - http://www.marciokbecinha.com.br http://www.marciokbecinha.com.br/um-pouca-da/um-pouca-da-historia-da-vaneir historia-da-vaneira a - http://www.academiastilolivre.com http://www.academiastilolivre.com.br/artigos/60 .br/artigos/6025 25 - http://ensaios.musicodobrasil.c http://ensaios.musicodobrasil.com.br/leorug om.br/leorugero-asanfonadeoito ero-asanfonadeoitobaixos.htm baixos.htm - http://www.dancaempauta.com. http://www.dancaempauta.com.br/site/2012/04/r br/site/2012/04/rumba-voce-sabe-o-q umba-voce-sabe-o-que-e/ ue-e/ - http://mundoestranho.abril.com http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgi .br/materia/como-surgiram-os-difere ram-os-diferentes-ritmos-latin ntes-ritmos-latinos os - http://maiscaribe.blogspot.com http://maiscaribe.blogspot.com.br/2009/09/rum .br/2009/09/rumba-um-ritmo-e-sua-hi ba-um-ritmo-e-sua-historia.html storia.html - https://cybervida.com https://cybervida.com.br/inusitado .br/inusitado/o-maior-instrument /o-maior-instrumento-musical-do-m o-musical-do-mundo undo - http://passobase.com/artigos/rumb http://passobase.com/artigos/rumba-explosao-emocoes a-explosao-emocoes -http://www.okconcursos.com.br/ap -http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila ostilas/apostila-gratis/135-portug -gratis/135-portugues-parac ues-paraconcursos/493-o-queoncursos/493-o-quee-verbo#.V-GNbVUrLcc - http://www.soportugues.com.br/sec http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf54.p oes/morf/morf54.php hp - http://povosindigenasdobrasi http://povosindigenasdobrasil.blogspot.com. l.blogspot.com.br/2014/10/a-musica-in br/2014/10/a-musica-indigena.html digena.html - http://autenticacuba.com/pt-pt/musicahttp://autenticacuba.com/pt-pt/musica-2/rumba/#ix 2/rumba/#ixzz4DS0mbuS2 zz4DS0mbuS2

Vejo você no Volume 3 - parte 2 !!!! Até Silvio Ribeiro Temas abordados em “Volume 3 - parte 2”: - V7 e SubV7 Sub V7 estendidos (Continuação) - Cadência harmônica – As orações - II cadencial – Os advérbios - Acorde diminuto – As conjunções

Após o estudo deste livro você será capaz de: - Utilizar os acordes dominantes “V7” e “V7” e “SubV7” estendidos, estendidos, além de analisá-los e conhecer suas respectivas escalas; - Utilizar as cadências harmônicas, harmônicas, onde o ajudará a entender os tipos de movimentos harmônicos existentes dentro de uma música tonal; - Utilizar e analisar os II cadencias, cadencias, o movimento harmônico mais utilizado na música popular; - Utilizar e analisar o II cadencial do SubV7 , assim como o Sub II, uma alternativa de substituição do IIm no IIm no contexto de II cadencial , entendendo suas respectivas escalas.










































Sobre o autor Silvio Ribeiro, músico, professor, escritor e empresário nasceu na região metropolitana de Campinas-SP. Vindo de uma família de músicos, começou seus estudos no violão ainda jovem, por volta dos 12 anos de idade com o seu pai. Sempre muito disciplinado, posteriormente teve contato com a música erudita e deu início aos estudos na guitarra, conhecendo diversos estilos como blues, jazz, Bossa nova, música latina entre outros. Se interessou pelo mundo da harmonia, percebendo que o assunto era realmente fundamental para a formação de todo musicista, considerando um manual prático a ser seguido. Dessa maneira, começou seus longos e rotineiros estudos sobre o assunto, pesquisas em livros nacionais e internacionais, estudando com os maestros Turi Collura, Alan Collura, Alan Gomes entre outros. Em 2017, lançou a série de livros “Harmonia essencial – A A Gramática da música”, música”, um dos materiais mais completo, co mpleto, moderno e didático da atualidade sobre o assunto “Harmonia funcional” , sendo livros impressos, áudios e vídeo-aulas. Leciona a 12 anos e está em constante desenvolvimento profissional e musical, buscando novos conhecimentos, ultrapassando seus limites e sempre aberto ao novo.


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Harmonia Essencial

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Coleção













































Apresentação Bem‐vindo à série “Harmonia Essencial – Essencial – A A Gramática da música”. Permita‐me entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e pesquisas sobre este mundo da música. A série de livros “Harmonia Essencial – Essencial – A A Gramática da música”, faz uma analogia ao estudo da gramática linguística, ou seja, o ensino de um idioma, com os conceitos do idioma da música, ou , a gramática da música. Na era da internet, somos bombardeados de informações que, por vezes, são “jogadas” aleatoriamente ao estudante que pesquisa determinado assunto. Na música não é diferente, desta maneira, os livros “harmonia essencial” trazem uma sequência lógica a ser estudada, assim como aprendemos inicialmente o alfabeto, as estruturas das palavras, a ortografia, até chegar ao ponto de escrever, ler e falar algum idioma a ser estudado. Assim, aprenderemos inicialmente o alfabeto da música , as sílabas e palavras musicais, até o ponto de entendermos, escrevermos, e falarmos o idioma musical, ajudando a você, apaixonado pela música, adquirir um vocabulário musical para harmonizar suas próprias canções além de obter as ferramentas necessárias para analisar, re‐harmonizar, sofisticar e improvisar sobre as canções que gosta, e, automaticamente, melhorar sua performance em seu instrumento, ou seja, um livro totalmente praticável. Essencial – A A Gramática da música” não têm o intuito de lhe ensinar a A série de livros “Harmonia Essencial – linguagem do jazz, do jazz, samba, bossa nova ou rock, mas sim, possui as ferramentas necessárias, dando‐ lhe um sólido alicerce para que, posteriormente aos estudos destes livros, busque especialização no estilo que mais lhe agrada.











































Prof. Silvio Ribeiro Tópicos abordados neste livro: ‐ V7 e SubV7 estendidos ________________________ Pág. 3 Reggaeton __________________Pág 17 ‐ Yo soy Latino – Um pouco sobre o Reggaeton __________________Pág harmônica – As orações ___________Pág 19 ‐ Capítulo 1 Cadência harmônica – cadencial – Os advérbios ________________ Pág 23 ‐ Capítulo 2 II cadencial – Sertanejo _________________ Pág 59 ‐ Yo soy Latino – Um pouco sobre o Sertanejo _________________ Diminuto – As conjunções ___________________ Pág 61 ‐ Capítulo 3 Acorde Diminuto –

‐ Referência _______________________ Pág 94

Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Utilizar os acordes dominantes “V7” e “SubV7” estendidos, além de analisá‐los e conhecer suas respectivas escalas; ‐ Utilizar as cadências harmônicas, onde o ajudará a entender os tipos de movimentos harmônicos existentes dentro de uma música tonal; ‐ Utilizar e analisar os II cadencias, o movimento harmônico mais utilizado na música popular; cadencial do SubV7 , assim como o Sub II, uma alternativa de substituição do ‐ Utilizar e analisar o II cadencial do IIm no contexto de II cadencial , entendendo suas respectivas escalas.











































Prof. Silvio Ribeiro Os “V7” estendidos estendidos não são considerados como modulação, apesar de que no momento específico em que aparecem no contexto harmônico, não é possível definir a tonalidade até que alcancem o acorde desejado, como o exemplo acima. Trechos de peças contendo “V7” estendidos: estendidos:

Áudio 1

Áudio 2












































Áudio 5

Áudio 6

Áudio 7












































II Cadencial

Capítulo 2

–

Os advérbios

Como já analisado anteriormente, todo dominante pode ser desdobrado em “Sd + D” : V7

I6

|| G7 | C6 || IV

|| F

V7

I6

G7 | C6 ||

IIm7

ou

|| Dm7

V7

I6

G7 | C6 ||

Sd + D

Sd + D

Os II cadenciais (lê-se “segundo cadenciais” ) são cadências autênticas com desdobramento do acorde dominante em “Sd + D” , utilizando o acorde “IIm” em em vez do “IV” (por (por isso o título de “II” ), proporcionando maior interesse à progressão, isso pelo fato de empregar um acorde cadencial ), menor à cadência e sucederem em “5ª justa” descendente. descendente. Os II cadenciais são de uso constante na música popular, também sendo encarado como uma de um acorde diatônico de uma tonalidade. “tonicização” de

2.1 II Cadencial Primário Assim como o “V7” que que resolve no acorde “I” da da tonalidade é denominado “Dominante primário” , o que se dá para o acorde “I” é é denominado “II cadencial primário” . II cadencial que Ex.s: IIm7

V7

I7M

|| Dm7 | G7 | C7M ||

IIm7

V7

I6

|| Am7 | D7 | G6 ||

IIm/7ª

V7

I6/3ª

|| Em/D | A7 | D6/F# ||













































Prof. Silvio Ribeiro O II cadencial em acordes menores está relacionado ao campo “harmônico menor” e “menor harmônico”:

C.H de Mi menor :

I

IIm7(b5)

bIII7M

Em7

F#m7(b5)

G7M

IVm7

Am7

IIm7(b5)

C.H de Mi menor harmônico :

x

F#m7(b5)

Vm7

bVI7M

bVII7

Bm7

C7M

D7

x

x

V7

x

x

B7

Nota: C.H = Campo harmônico

Atente que o C.H de Mi menor é é o mesmo em relação ao C.H de Sol maior , porém, iniciado pelo “VI grau” (Em7) do mesmo. Mantive como incógnita (“X”) o campo harmônico menor harmônico de “Mi” demonstrando apenas os acordes interessantes para nós até o momento, para sabermos a origem dos acordes que estamos estudando. Observe então, que nos II cadenciais dos acordes menores, momentaneamente analisamos a harmonia como sendo de uma nova tonalidade, porém menor, “emprestando” os os acordes do campo harmônico menor e e menor harmônico do acorde que procede. Analise em mais um exemplo a seguir:

I6

C6

Bm7(b5)

V7

E7

VIm7

Am7

V7

G7

Áudio 37













































Prof. Silvio Ribeiro 



– “IIm7(b5) - V (b9)” 2.5 Relação “IIm7 - V (9)” – - O acorde dominante suspenso “V (9)” pode substituir o acorde “IIm7” no contexto do II Cadencial , isso pelo fato de serem similares: IIm7

Dm7 7ªm 5ªJ 3ªm

Fund.

V7 G(9)

Áudio 38

4ªJ 9ªM 7ªm

5ªJ Fund.

Como todo acorde dominante que aceita “9ªM” também também aceita “13ªM” como como tensão, temos que: “IIm7 pode ser substituído por    ”













































Prof. Silvio Ribeiro Exemplo com II cadencial secundário secundário “Bm7(b5) – E7” em em “Dó maior” : Si lócrio – Bm7(b5)

(9ªm)

1

3ªm

11ªJ

5ªdim

13ªm

7ªm

(3ªM)

4ªJ

5ªJ

13ªm

7ªm

Mi mixolídio b9 b13 suspenso

9ªm

1

Obs.: Estas não são as únicas escalas possíveis a serem utilizadas para tais acordes, no entanto, quero enfatizar que, qualquer que seja a escala, as notas da melodia devem pertencer a ambas as escalas que for utilizar para que ocorra a substituição dos acordes. Tome isso como regra geral. Exemplo prático: I7M

C7M

Bm7(b5)

V7

E7

VIm7

Am7

IV6

F6

Áudio 42














































Síntese “IIm7 – V7” V7” de uso constante na música popular. ‐ Os II cadenciais são cadências autênticas do tipo “IIm7 – Cadencial primário é a progressão harmônica (“IIm7 – V7 – I” ) que caminha para o “I grau” ‐ II Cadencial primário

tônico: IIm7

V7

I7M

|| Dm7 | G7 | C7M ||

‐ A sinalização analítica se dá por colchetes interligando o “IIm7 – V7” acima das cifras, indicando movimento do baixo por “5ªJusta” descendente. Grafam‐se as cifras analíticas nos acordes, pois todos são diatônicos. A seta contínua indica resolução do acorde dominante “5ªJusta” descendente “V7‐I”.

‐ A escala tradicional para o “IIm7” é a “Dórica” , e para o “V7” a “Mixolídia” .   cadencial secundário é a progressão harmônica “IIm7 – “IIm7 – V7 V7  – X7M; X7” X7M; X7” / “IIm7(b5) ‐ V7  ‐ II cadencial secundário

Xm7”

dá

demais

diatônicos da tonalidade,

“VII grau”














































Áudio 73

Você sabia que ...

eU‘CE@e

A erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, em agosto de 1883, emitiu um som que viajou dez vezes mais longe do que o som de uma explosão nuclear. O barulho partiu da ilha de Java, na Indonésia, e foi ouvido na ilha Rodrigues Maurício, a 4800 km de distância. Nem o mais perfeito isolamento acústico seguraria essa barulheira!

Exemplo de aplicação:















































Prof. Silvio Ribeiro g)

Luar do Sertão C

F

C7

G7

F

G7

C

Áudio 81

C

C7

















































Acorde diminuto As Conjunções As conjunções são palavras invariáveis que interligam termos de uma oração ou unem orações.
















































Acorde Diminuto – As conjunções

Capítulo 3

O acorde diminuto é aquele formado por sobreposições de terças menores. Acorde diminuto tríade:

Bº 5ªdim 3ªm Fund.

Acorde diminuto Tétrade: Áudio 82

Trítono

Áudio 83

Bº 7ªdim 5ªdim 3ªm Fund.

Trítono Trítono















































Prof. Silvio Ribeiro Como o trítono é um intervalo simétrico, o inverso deste gera outro trítono que também equivale a um acorde de sétima dominante. Assim, o trítono “Fá-Si” pertence pertence também ao acorde de “C#7” , que similarmente a “G7” , se equivale ao acorde “Si diminuto” : Áudio 86

5ªJ 3ªM 9ªm 7ªm

C#7 7ªm

Bº

3ªM

C#7(b9)

Trítono

Conclui-se então que um acorde diminuto se equivale, do mesmo modo, a um dominante “X7(b9)” “2ªM” acima.















































Prof. Silvio Ribeiro Obs.4: Analisamos que, por exemplo, “Cº=D#º=F#º=Aº” , dessa maneira, qualquer um desses diminutos pode ser utilizado para a resolução de seus respectivos acordes: IIm7/3ª

#IVº

V7

|| Dm7/F | Cº | G7 || (F#º) IIm7/3ª

#IVº

V7

|| Dm7/F | F#º | G7 || é o mesmo que

IIm7/3ª

#IVº

V7

|| Dm7/F | D#º | G7 || (F#º) IIIm7/3ª

#IVº

V7

|| Dm7/F | Aº | G7 || (F#º)

Intenção

















































Prof. Silvio Ribeiro 27) Analise a possibilidade possibilidade da utilzação de acordes diminutos nas peças a seguir: a)


















































Sites de refêrencia


















































Sobre o autor

































































































Prof. Silvio

Apresentação

Ribeiro












































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































5








































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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!!

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Apresentação Bem-vindo à série “Harmonia Essencial – A A Gramática da música”. Permita-me entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e pesquisas sobre este mundo da música. A série de livros “Harmonia Essencial – A A Gramática da música”, faz uma analogia ao estudo da gramática linguística, linguística, ou seja, o ensino de um idioma, com os conceitos do idioma da música, ou , a gramática da música. música . Na era da internet, somos bombardeados de informações que, por vezes, são “jogadas” aleatoriamente aleatoriamente ao estudante que pesquisa determinado assunto. Na música não é diferente, diferente, desta maneira, os livros “harmonia essencial” trazem trazem uma sequência lógica a ser estudada, assim como aprendemos inicialmente o alfabeto, as estruturas das palavras, a ortografia, até chegar ao ponto de escrever, ler e falar a lgum idioma a ser estudado. Assim, aprenderemos aprenderemos inicialmente o alfabeto da música, música , as sílabas e palavras musicais, musicais , até o ponto de entendermos, entendermos, escrevermos, e falarmos o idioma musical, ajudando a você, v ocê, apaixonado pela música, adquirir um vocabulário musical para harmonizar suas próprias canções além de obter as ferramentas ferramentas necessárias para analisar, re-harmonizar, sofisticar e improvisar sobre as canções que gosta, e, automaticamente, melhorar sua performance em seu instrumento, ou seja, um livro totalmente praticável. A série de livros “Harmoni a Essencial – A A Gramática da música” não têm o intuito de lhe ensinar a linguagem do jazz, samba, bossa nova ou rock, mas sim, possui as ferramentas necessárias, dandolhe um sólido a licerce para que, posteriormente aos estudos destes livros, busque especialização no estilo que mais lhe agrada. Gostaria realmente que estudasse com calma, resolvendo os exercícios para que os assuntos sejam melhores compreendidos compreendidos e fixados, lembrando que, não é um “curso” que que aprenderá a linguagem musical em “45 dias” , “7 semanas” ou ou algo do tipo, levaram-se anos para escrever estes materiais, e, portanto, não será compreendido em poucos dias, no entanto, convido-o a estudar e se divertir em cada etapa dos livros, buscando col ocar cada assunto em prática em seu instrumento. Um dos materiais mais completos e didáticos da atualidade sobre o assunto, acompanha áudio das partituras partituras e canções a serem analisadas além das vídeo-aulas, indicado para todos os instrumentos. instrumentos. Conte também com nosso apoio técnico té cnico para sanar possíveis dúvidas agendando uma aula presencial ou online.

De seu Amigo e prof essor essor

“Quem vence sem riscos triunfa sem glória”







































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Tópicos abordados neste livro: - Capítulo 1 – Modos: As Sílabas ordenadas da escala menor _______ Pág 4 - Yo soy latino - Um pouso sobre o Mambo Pág ______________ 32

- Padrões das escalas menores Pág ___________________ 33 - Capítulo 2 Preparações em tonalidade menor: Os Verbos Pág __________36 -

Yo soy latino

-

Substituição por SubV7

-

Sites de Referência

-

Um pouco sobre o Maracatu

Pág _____________ 69

Pág ______________________ 70 Pág____________________ 91

Após o estudo deste livro você será capaz de: - Compreender os modos da tonalidade menor e seus respectivos padrões no instrumento, assunto de extrema importância onde também entenderemos de maneira prática as notas de tensões do acorde e da escala, evitadas etc... - Compreender as peculiaridades das preparações V7; SubV7 e suas respectivas escalas; como utilizá-las para embelezamento harmônico em relação à tonalidade menor. Este material abrirá o caminho do entendimento sobre a tonalidade menor, principalmente a área dos modos, matéria que ajudará e muito a compreensão dos tipos de acordes utilizados em tonalidade menor, assim ass im como suas EV’s e tensões, e com o estudo dos verbos musicais, suas canções, re-harmonizações e análises irão realmente ficar mais ricas. Além disso, iremos conhecer os estilos latinos Maracatu e e Mambo na na série Yo soy latino. #VemComigo







































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Nesta etapa iremos analisar os modos provenientes das escalas menores estruturais

que formam a tonalidade menor. A visualização dos modos abrange a maneira de analisar os principais acordes que compõem o contexto harmônico menor identificando suas respectivas escalas com as devidas NO’s (notas orgânicas), T’s (tensões), ND (nota disponível) que podemos usá-las verticalmente (ou seja, na formação do acorde), além das EV’s (notas evitadas), aquelas que devemos evita r melodicamente por gerarem conflito com a harmonia . Assim sendo, é um assunto fundamental e esclarecedor para darmos sequência aos estudos. Obs.: No “Volume 3 - parte 1” analisamos os modos provenientes da escala maior.

Também comentamos um pouco sobre a história dos modos. Volte lá e reveja o conteúdo, será muito válido !!! Vimos que a tonalidade menor é formada a partir de três escalas menores estruturais: • • •

Escala menor primitiva

Escala menor harmônica Escala menor melódica

1.1

Já analisamos que a escala menor primitiva é uma escala maior iniciada pelo VI grau. Sendo assim, a escala de Lá menor primitiva é a mesma que a escala de Dó maior iniciada pelo VI grau: Escala Lá menor

VI

Maior Escala Dó Maior







































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-5-

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Exemplo em “Dó maior” :

Lídio

Eólio

Mixolídio

Jônico Dórico Frígio

Jônico Dórico Frígio Lídio Mixolídio Eólio Lócrio

Lócrio Ré

Mi

Fá

Sol

Lá

Si

Mi

Fá

Sol

Lá

Si

Fá

Sol

Lá

Si

Sol

Lá

Si

Lá

Si

Si

Dó Ré

Dó Ré

Dó Ré

Dó Ré

Dó Ré

Dó

Mi

Mi Fá

Mi

Mi

Fá

Fá

Sol

Sol

Lá

Modos de Lá menor:

Mixolídio Lídio Frígio

Eólio Lócrio Jônico Dórico Eólio Lócrio Jônico

Si

Dó Ré

Dó Ré

Ré

Fá

Sol

Mi

Mi Fá

Sol

Lá

Mi

Fá

Sol

Lá

Si









































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•

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Modos derivados da escala primitiva

Todos os modos são utilizados: I grau – II grau – bIII grau – IV grau – V grau – bVI grau – bVII grau – •

: 1 – T9 – b3 – T11 – 5 – b6 – b7 : 1 – Tb9 – b3 – T11 – b5 – Tb13 – b7 : 1 – T9 – 3 – T11 – 5 – 6 – 7M : 1 – T9 – b3 – T11 – 5 – 6 – b7 : 1 – Tb9 – b3 – T11 – 5 – b6 – b7 : 1 – T9 – b3 – T#11 – 5 – 7M : 1 – T9 – 3 – 4 – 5 – T13 – b7

(Xm7) ( Xm7(b5) ) (X7M) (Xm7) (Xm7) (X7M) (X7)

Modos derivados da escala menor harmônica

V grau – VII grau –

: 1 – Tb9 – 3 – 4 – 5 – Tb13 - b7 : 1 – Tb9 – b3 – Tb11 – b5 – Tb13 – bb7

 )) (X7(

(X°)

Obs.: O modo Lócrio 13ªM (II grau da escala menor harmônica) também é utilizado principalmente em contextos de II cadenciais . II grau – •

: 1 – Tb9 – b3 – T11 – b5 – T13 - b7

( Xm7(b5))

Modos derivados da escala menor melódica

I grau –

: 1 – T9 – b3 – T11 – 5 – 6 – 7M

(Xm(7M)/Xm6)









































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O estilo musical e coreográfico conhecido como mambo nasceu nasceu em Cuba, fruto de uma fusão de várias sonoridades musicais. Ele recebeu forte influência das cadências afro-cubanas procedentes das cerimônias religiosas típicas do C ongo. O termo com que ele foi batizado provém de uma gíria comum entre os músicos negros – “estás – “estás mambo?” , ou seja, “tudo bem com você?” . Estes artistas executavam um ritmo conhecido como El Son nos nos grupos musicais cubanos. A palavra “mambo” significa “conversa com os deuses” e e é também o nome de um tambor (esses tambores eram utilizados para fins sagrados e rituais). No entanto, o Mambo como como palavra africana significa “Coro “Coro ou Vozes” . Há em vários países significados diferentes, mas sempre místicos, místicos, definindo a dança como se fosse a adoração aos deuses. Em 1939 , com Orestes López e e Cachao López , que produziram uma “danzón” , gênero derivado da dança criolla , que tem como fonte a “contradanza espanhola” e e a “contredanse francesa” , das quais várias danças de salão latino-americanas se originam, à qual deram o nome de Mambo , valendo-se de sonoridades procedentes da cultura africana. Sua versão foi executada pelo célebre conjunto Arcaño y sus Maravilhas . Os migrantes negros do Haiti trouxeram consigo o cinquillo , elemento também presente em outro ritmo proveniente da contradanza , o Tango , nascido na Argentina. Em meados dos anos 40 , músicos mais conhecidos, como Arsênio Rodriguez, Bebo Valdez, Orestes Lopez e e seu irmão Israel Cachao Lopez ; o pianista e arranjador do conjunto Casino de la Playa , Damaso Perez Prado , entre outros, enveredaram pelo estilo que posteriormente seria denominado nuevo ritmo ou ou apenas Mambo . O maestro Damaso Perez Prado foi, foi, porém, o responsável pela disseminação deste 1947, ele segue para o México, onde cria um conjunto de grande estilo musical. Em 1947, ele porte, ao qual acrescenta um fantástico segmento de sopros, inspirado no grupo de Stan Kenton . Munido destes recursos, ele parte para p ara vencer a acirrada competição musical do mercado norte-americano. Perez se se valia dos ritmos afro-cubanos como esteios sonoros, fundindo-os a arranjos de orquestra absorvidos do jazz, especialmente do conjunto d e Kenton , a quem ele admirava profundamente, honrando mais tarde esse sentimento ao gravar um d e seus mambos. Pouco antes de deixar Cuba, ele deixou pronto na Ilha um disco 78









































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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!! Tom:

Ré menor

Ré menor harmônico

Padrão 1

Menor – Menor

- 45 -

harmônica

e------------------------------------------------------------------------12 12--13--15--B----------------------------------------------------------11 11--14--15----------------G--------------------------------------------10--12--14------------------------------D------------------------------11--12--14--------------------------------------------A----------------10--12--13----------------------------------------------------------E--10--12--13------------------------------------------------------------------------

Ré menor melódica

Padrão 1

Menor – Menor

Melódica

12--13--15--e------------------------------------------------------------------------12 B----------------------------------------------------------12 12--14--15----------------G--------------------------------------------10--12--14------------------------------D------------------------------11--12--14--------------------------------------------A----------------10--12--14----------------------------------------------------------E--10--12--13------------------------------------------------------------------------

Padrão 2 – Menor harmônica harmônica Padrão 2 – Menor Menor Melódica 13 13-- 15-- 17-e------------------------------------------------------------------------e-------------------------------------------------------------------------13 13-- 15--17-14-- 15-- 17----------------B-----------------------------------------------------------14 14--15--17----------------B-----------------------------------------------------------14 G---------------------------------------------------------------------------12 14 16 G--------------------------------------------12--14--15------------------------------D------------------------------12--14--15--------------------------------------------- D------------------------------12--14--15--------------------------------------------A----------------12--13--16----------------------------------------------------------- A----------------12--14--16----------------------------------------------------------E--12--13--15-----------------------------------------------------------------------E--12--13--15-----------------------------------------------------------------------Padrão 3 – Menor Menor harmônica e----------------------------------------------------------------------3--5--6--B--------------------------------------------------------3--5--6----------------G------------------------------------------2--3--6------------------------------D----------------------------2--3--5--------------------------------------------A---------------1--4--5----------------------------------------------------------E--1--3--5------------------------------------------------------------------------

Padrão 3 – Menor Menor Melódica e----------------------------------------------------------------------3--5--7--B--------------------------------------------------------3--5--6----------------G------------------------------------------2--4--6------------------------------D----------------------------2--3--5--------------------------------------------A---------------2--4--5----------------------------------------------------------E--1--3--5------------------------------------------------------------------------

Padrão 4 – Menor Menor harmônica e-------------------------------------------------------------------------5--6--9B------------------------------------------------------------5--6--8-------------G----------------------------------------------3--6--7---------------------------D-------------------------------3--5--7--------------------------------------------A----------------4--5--7----------------------------------------------------------E--3--5--6------------------------------------------------------------------------

Padrão 4 – Menor Menor Melódica e-------------------------------------------------------------------------5--7--9B------------------------------------------------------------5--6--8-------------G----------------------------------------------4--6--7---------------------------D-------------------------------3--5--7--------------------------------------------A----------------4--5--7----------------------------------------------------------E--3--5--7------------------------------------------------------------------------

Padrão 5 – Menor Menor harmônica e--------------------------------------------------------------------6--9--10--B-------------------------------------------------------6--8--10----------------G-----------------------------------------6--7--9------------------------------D-----------------------------5--7--8--------------------------------------------A----------------5--7--8----------------------------------------------------------E--5 6 9

Padrão 5 – Menor Menor Melódica e--------------------------------------------------------------------7--9--10--B-------------------------------------------------------6--8--10----------------G-----------------------------------------6--7--9------------------------------D-----------------------------5--7--9--------------------------------------------A----------------5--7--8----------------------------------------------------------E--5--7--9------------------------------------------------------------------------









































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No “Volume 3 - parte 1”, analisamos que o acorde “V7” é responsável por gerar

tensão, movimento no contexto harmônico. Isso se dá pelo fato de possuir um trítono em sua estrutura que tende a resolver no “I grau” , e essa resolução do trítono é que gera o movimento “V7 – I” – I” . Analisamos também que o trítono se encontra entre o “IV” e “VII” graus de duas escalas maiores e duas escalas menores harmônicas homônimas, e sua resolução se e “I” grau grau respectivamente da escala. e scala. Nesta etapa, examinaremos tais dá para o “III” e resoluções em tonalidade menor. No acorde dominante “V7” , o trítono se encontra entre a “3ªM” e e “7ªm". Exemplo em Lá menor harmônico :

VII

IV

Trítono

V7

E7 Trítono










































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Quando a resolução do “V7” se dá para o “I grau” da tonalidade (tonalidade primária), dizemos que este é um “dominante primário”. Ex.s: Tom: 9 ) | Bm(7M) || || Bm6 | E7 | C#m7(b5) | F#7(13 9 )” é o dominante primário em “Si menor” , pois é o acorde dominante que F#7(13 “ F#7 resolve no“I grau” da da tonalidade.

Tom: || Eb7 | Ab6 | Gm7(b5) Gm7( b5) | C7(b13) | Fm6 || 7(b13) ” “C# 7(b13) ” é o dominante primário na tonalidade de “Fá menor” . Obs.: “Eb7” pode pode ser interpretado como “bVII7” ou como dominante secundário do “bVI6” .

São os dominantes dos demais graus diatônicos do campo harmônico, ou seja, as IV ” bVI ” e “V7/bVII” ). ). tonalidades secundárias, “V7/bIII” ; “V7/ IV ”; “V7/V” ; “V7/ bVI ” e Ex.: Lá menor

bIII7M

IVm7

V7

bVI7M

bVII7

Im7

C7M

Dm7

E7

F7M

G7

Am7

bIII7M(#5)

IV7

Vm7

C7M(#5)

D7

Em7

Im6

Am6 Im(7M)











































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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!! - A cifra analítica está relacionada com o grau pertencente do acorde na respectiva tonalidade:

|| Am7 | C7M(#5) | G7 G 7 | Dm7 | E7 | Am6 ||

Obs.: Os dominantes diatônicos da tonalidade possuem função dupla e podem ser analisados nas duas maneiras:

|| Am7 | F7M | G7 | C7M | D7 | G7 | Am6 || Ou

|| Am7 | F7M | G7 | C7M | D7 | G7 | Am6 ||

Como já estudamos no “Volume 3 - parte 1” , os principais caminhos, ou resoluções mais comuns do acorde de V7 são:

 ) V7( (4)

 ) V7(

(1)

X7M ou X7

(3) (2)

Xm7











































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1) O que que é tríto trítono? no?

2) Expl Expliq ique ue a res resol oluç ução ão do trít tríton ono o na na prep prepar araçã ação o V7 V7

Xm. Xm.

3) Expl Expliq ique ue a res resol oluç ução ão do trít tríto ono na prep prepar araç ação ão V7

Xm7. Xm7.

4) Expl Expliq ique ue a res resol oluç ução ão do trít tríto ono na prep prepar araç ação ão V7

Xm(7M).

5) Expl Expliq ique ue a res resol oluç ução ão do trít tríton ono o na na prep prepar araçã ação o V7 V7

Xm6.

6) O que é dominante primário primário e secundário? secundário? Dê um exemplo exemplo de sequência harmônica em “Si menor” contendo contendo ambos.











































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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!! d)

e) Áudio 41

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Áudio 40











































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O maracatu é é um ritmo ri tmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, afro -brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás). O maracatu, da forma hoje conhecida, tem suas origens na instituição dos Reis Negros , já conhecida na França e Espanha, no século XV , e em Portugal, no século XVI . Em Pernambuco, documentos sobre as coroações de soberanos do Congo e de Angola, na igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos da Vila de Santo Antônio do Recife, são conhecidos a partir de 1674. No Recife, a denominação "maracatu" servia servia para denominar um ajuntamento de negros. Os cortejos das nações em homenagem aos Reis do Congo passaram passaram a acontecer no carnaval, e eram chamados de maracatus quando era dada uma conotação pejorativa. Conforme o "baque" ou ou batida, existem dois tipos: Baque Virado (Maracatu Nação) e e Baque Solto (Maracatu Rural). O primeiro, bastante comum na área metropolitana do Recife, do Recife, é é o mais antigo ritmo afro-brasileiro; ritmo afro-brasileiro; e e o segundo é característico da cidade de Nazaré de Nazaré da Mata (Zona da mata norte de Pernambuco). É caracterizado pelo uso predominante de instrumentos de percussão de origem africana. Na percussão chama-se a atenção os grandes tambores, grandes tambores, chamados alfaias chamados alfaias que são tocados com talabartes (baquetas especiais para o












































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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!! - O acorde dominante “Db7” resolve resolve naturalmente “5ªJ” abaixo abaixo em “Gb”; “Gbm”

Db7

Gb Fund.

3ªM

3ªM

7ªm

•

Db7

Gbm Fund.

3ªM 7ªm

3ªm

Considerando a substituição de “G7” por “Db7” :

Db7 3ªM 7ªm

C

Db7 3ªM Fund.

3ªM 7ªm

Cm 3ªm Fund.













































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Como acontece na resolução V7 Xm(7M), o trítono também não resolve em sua forma completa em SubV7

Xm(7M): Áudio 43

Note que a “7ªm” do “Bb7” permanece permanece como a “7ªM” do acorde de resolução, e a













































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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!! Áudio 35

Áudio 58

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Dúvidas? Será um prazer atendê-lo (a)!!! 8) Pela análise, escreva as cifras a partir da tonalidade. Execute todas as sequências. a) Lá menor

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b) Fá menor

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c) Sib menor

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d) Mi menor













































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Sites de Referência • •

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http://meusanimais.com.br/musica-clas http://meusanimais.com.br/musica-classica-reduz-est sica-reduz-estresse-animais/ resse-animais/ http://www.conexaodanca.art.br/ http://www.musicacubana.com.br/ritmos.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Mambo http://www.salsabraga.com/blog/267/historia-do-mambo http://guiadoestudante.abril.com.br/univers http://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/13-dicas idades/13-dicas-para-se-para-seconcentrar-na-hora-dos-estudos/ http://www.bibliotecaderitmos.com.br/ritmo/maracatu/ https://educacao.uol.com.br/disciplinas https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/ritmos-d /cultura-brasileira/ritmos-doobrasil-samba-frevo-maracatu-forro-baiaobrasil-samba-frevo-maracatu-forro-baiao-xaxado-etc.htm xaxado-etc.htm https://pt.wikipedia.org/wiki/Maracatu_(ritmo) https://dancasfolcloricas.blogspot.com.br/ https://dancasfolcloricas.blogspot.com.br/2011/02/maraca 2011/02/maracatu.html tu.html https://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/15https://noticias.bol.uol.com.br/bol-listas/15-curiosidades-sobre curiosidades-sobre-bandas-e-bandas-emusicas-que-vao-te-surpreender.htm













































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Sobre o autor Silvio Ribeiro, músico, professor, escritor e empresário nasceu na região metropolitana de Campinas-SP. Vindo de uma família de músicos, começou seus estudos no violão ainda jovem, por volta dos 12 anos de idade com o seu pai. Sempre muito disciplinado, posteriormente teve contato com a música erudita e deu início aos estudos na guitarra, conhecend co nhecendo o diversos estilos como blues, jazz, Bossa nova, música latina entre outros. Se interessou pelo mundo da harmonia, percebendo que o assunto era realmente fundamental para a formação de todo musicista, considerando um manual prático a s er seguido. Dessa maneira, começou seus longos e rotineiros estudos sobre o assunto, pesquisas em livros nacionais e internacionais, estudando com os maestros Turi Collura, Alan Collura, Alan Gomes entre outros. Em 2017, lançou a série de livros “Harmonia essencial – A A Gramática da música”, música” , um dos materiais mais completo, co mpleto, moderno e didático da atualidade sobre o assunto “Harmonia funcional” , sendo livros impressos, áudios e vídeo-aulas. Leciona a 12 anos e está em constante desenvolvimento profissional e musical, buscando novos conhecimentos, ultrapassando seus limites e sempre aberto















































Coleção















































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Prof . Silvio Ribeiro

Apresentação Bem-vindo à série “Harmonia Essencial – A A Gramática da música”. Permita-me entrar em sua casa amigo. Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e pesquisas sobre este mundo da música. A série de livros “Harmonia Essencial – A A Gramática da música”, faz uma analogia ao estudo da















































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Prof . Silvio Ribeiro

Tópicos abordados neste livro: - V7 e SubV7 estendidos (Continuação) - Capítulo 1 – II cadencial: Os advérbios

- Yo soy latino – Um pouco sobre o Frevo

Pág ___________________ 3 Pág ________________ 15 Pág ________________42

- Capítulo 2 – Acorde Diminuto: As Conjunções

Pág __________ 43















































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Prof . Silvio Ribeiro Continuando com as preparações em tonalidade menor ... •

V7 e SubV7 estendidos

Continuando com a matéria, os V7 e SubV7 estendidos já foram estudados em 2”. tonalidade maior no “Volume 3 - parte 2”. Agora vamos aos mesmos conceitos sob a ótica da tonalidade menor:















































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Prof . Silvio Ribeiro Obs.1: Como a sequência de “V7” estendidos não são inerentes a tonalidade, não levam a cifra analítica, somente a sinalização sinalização indicando resolução do baixo “5ªJ” descendente (“4ªJ” ascendente). Obs.2: A escala mais utilizado para os “V7” estendidos como já estudamos é a “Mixolídia “Mixolídia”” , porém não a única opção: IVm7

V7

IV7

V7(alt)

Im6

|| Dm7 | B7 | E7 | A7 | D7 | E7(alt) | Am6 ||

















































- 21 -

Prof . Silvio Ribeiro Exemplo prático:

















































- 27 -

Prof . Silvio Ribeiro Se o “SubII” estiver interligado ao “SubV7”, ambos os acordes serão ligados com o

















































- 33 -

Prof . Silvio Ribeiro Áudio 12

















































- 44 -

Prof . Silvio Ribeiro Capítulo 2

As conjunções Acorde Diminuto – As

















































- 54 -

Prof . Silvio Ribeiro ▪

A escala diminuta é dita simétrica e “octatônica, dividida em “4” sequências de “T - st” st”.

























































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































19efe9_a436828cca414d6883e44541452aa3aa.pdf

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