HUNA DE HAWAI
ARTÍCULOS Información sacada de: http://br.geocities.com/huna_estudos http://paginas.terra.com.br/saude/shanta/ArtigosFrameSet2.html http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=3127 http://www.circulochamanico.com.ar/index.html http://www.emocoesemagia.hpg.ig.com.br/kahuna.htm http://www.geocities.com/kahunasdapaz http://www.geocities.com/shantaplace/ArtigosFrameSet2.html http://www.hooponopono.org/Whos%20in%20charge-Sp.htm www.hooponopono.org http://www.huna.org/ http://www.huna.org.br/index.htm http://www.huna.org/html/g lobal.html http://www.jperegrino.com.br/Terapias/exercicio_de_relaxamento.htm http://www.lomilomi.com.pt/index.htm http://www.mind-surf.net/forochaman/articulo7.htm http://www.mulhernatural.hpg.ig.com.br/trablux/huna.htm http://www.muraldacidade.com.br/huna/ http://www.universodamulher.com.br/index.php?mod=mat&id_materia=5291 http://www.xamanismo.com/jaguar/universo_13.asp http://www.galeon.com/kahunasanacion/aficiones1157668.html LIBROS http://www.circulochamanico.com.ar/articulo.html http://www.geocities.com/kahunasdapaz/livraria.htm http://www.planetanews.com/produto/L/45794 http://www.unicefa.com.br/shopping/
01. Filosofía Huna. Serge Kahili King ............................................ ........................................... .............. 28 02. ¿Quién manda? Ihaleakala Hew Len ............................................... ........................ ........................ 18 03. Filosofía Huna. Jaguar Dorado ................................................ .................................................. ....... 28 04. "Ver es Creer: Los Cuatro Mundos del Chamán . Serge King ....................... ............................. . 12 05. La Ética Huna. Serge Kahili King ............................................. ..................................................... .... 10 06. Técnica de la Mente Dinámica. Serge Kahili King ................................ ..................................... ... 37 0. Ejercicio de Relajación. V Seminario Huna ..................................... ............................... ................... 49 07. Trabaje menos y prospere más. Jim Brinkley ................................... ....................... ...................... 52 07. Los tres micrófonos. Lic. Eugenia Lerner ..................................... .................................... ............... 43 09. Reflexiones sobre el Cáncer. Serge Kahili King ............................... ................................ .............. 55 10. Amor, poder y armonía. Serge Kahili King ..................................... ......................... ........................ 53 10. Una Casa Dividida. Ihaleakala Hew Len ...................................... ................................................. ... 56 11. Búsqueda en la naturaleza. Quest en Peuma Hue. Lic. Eugenia Lerner ........... ......................... 59 12. Tan solo una pequeña flor. Serge Kahili King ................................. ............................... ................. 61 13. Chamanismo moderno. Serge Kahili King ...................................... ............................................... .. 65 14. Huna Diariamente. Peggy Kemp ............................................... .................................................... ... 68 15. El Rescate del Alma. Davina Colvin ......................................... ....................................................... . 70 16. Una nota sobre el Amor. Serge Kahili King .................................. .............................. ..................... 72 17. Orgullo y Humildad. Serge Kahili King ...................................... .............................................. ......... 73 20. Enseñando a los niños. Serge Kahili King ....................................... ................... .................... ................................................................................ ..........................................................
LIBROS
Recuperación del Alma. Sandra Ingerían O Caminho ao Eu Superior segundo os Kahunas de Ceres Elisa da Fonseca Rosas. Trata-se de uma introdução explicativa que resume os conceitos básicos deste saber milenar. Ilustrada c/exemplos. FEUU (edição esgotada), xerox encadernado, 42 pgs. Cartas sobre Huna do Dr. Otha Wingo. Nesta apostila, Otha professor de mitologia e línguas antigas nos EUA e, após da mor te de Long, seu sucessor na difusão do saber, desde 1980 à frente da Huna Research, Inc. mostra pass o a passo como realizar os pedidos corretamente, evitar erros e aplicar a sabedoria no dia a di a. As 12 lições são um curso sobre os fundamentos da psicologia Huna. Edição própria, 156 pgs.
Crescendo na Luz de Max Freedom Long. Caderno de leituras para praticantes adiantados com 16 temas para reflexão e aprofundamento. Pressupõem um conhecimento dos fundamentos básicos Huna. FEEU (edic. esgotada), xerox encadernado, 164 pgs.
A Ciência Secreta em Ação de Max Freedom Long Traz uma exposição detalhada dos elementos que constituem a técnica de realização de pedidos. Explica como conhecer seu eu básico (subconsciente), como contatar o própri o Eu Superior (Superconsciente) e realizar os pedidos. Há métodos para livrar-se de bloqu eios e fixações e o que fazer em caso de pedidos não atendidos. FEEU (ed. esgotada), xerox encadernado, 312 pgs. Milagres da Ciência Secreta de Max Freedom Long. O autor relata suas incríveis descobertas das práticas secretas do antigo Havaí. Conta como os Kahunas controlavam os ventos, o tempo e os tubarões. E pacificavam a vida soci al Descreve a caminhada sobre o fogo uma demonstração dos poderes latentes em toda pessoa e as curas milagrosas através do Eu Superior. Casa Editorial Schimidt, São Paulo, 467 pgs.
A Magia dos Kahunas O segredo do antigo Havaí e as revelações de Seth para o caminho à paz, de Jens Weskott.
Contêm uma descrição da antiga sabedoria e como ela foi confirmada pelas mensagens de S eth , a entidade canalizada pela médium americana Jane Roberts. As revelações ensinam que criamos nossa própria realidade através de nossas convicções e que o caminho da cura e do bem-estar pessoal consiste em transformá-las de limitantes em sadias. Zenda Editorial, São Paulo, 205 pgs.
As sete Leis de Energia de Serge King segundo o Kahuna Ali i de Suzan K. Wiegel. O mundo é aquilo que você quer ver nele Não há limites para você Onde vai a atenção, va rgia O momento de poder é agora Amar significa estar feliz consigo mesmo Seu real poder v em do interior O poder de seu agir revela que vive na verdade.Aqui, Suzan conta o que seu mestre Kahuna Ali i explica o significado espiritual destas verdades psicológicas, que Serge King traduziu a con ceitos modernos. Xerox, 13 pgs. As Famílias de Consciência segundo SETH de Jane Roberts. Na Terra, há nove grandes grupos humanos com características similares: eles compart ilham um padrão psicológico comum, uma espécie de modelo interior, que se expressa em uma certa visão da realidade. Jane descreve que possuem em comum uma herança, objetivos e metas determinadas, via de regra aparecendo através de profissões afins. Xerox, 8 pgs. Carta Aloha Boletim trimestral editado por Jens Weskott desde maio/97 com temas que visam ampliar conhecimentos, informar sobre práticas e compartilhar experiências. Publica assuntos inspirados na Huna, muitas vezes de autores sem versão em português. Centro Aloha, Campinas, 8 pg. por e xemplar solicite relação de temas editados. Magia e Cura Kahuna: Saúde Holística e Práticas de Cura daPolinésia. Serge Kahili King. Magia e Cura autor Kahuna - Saúde entretanto Holística e Práticas de Cura da Polinésia apresenta ao leitor a mais antiga tradição da cultura havaiana e inclui um programa completo de prevenção e cura de escritor doenças por meio autor de um sistema holístico de saúde que aborda os aspectos físicos, emocionais, mentais e espirituais do homem. Neste livro, você será introduzido à história da filosofia Huna, livraria aprenderá a tornar-se escritor consciente de sua fonte de energia emocion al, aumentando-a e direcionando-a para a cura de si próprio ou de outras pessoas, entenderá o significado do termo Kahuna e sucesso ainda vai compreender livraria melhor essa faceta da cultura havaiana. Dentre os temas de destaque no livro, te mos: ·
A Bíblia Kahuna; · Bem e Mal; · Práticas Psíquicas; · Mente, compre Energia e Matéria; suce · Abordagem Mente/Corpo; · Métodos de Cura; · O Código Kahuna; · Sobre Huna e os Kahunas, e muito mais. Magia e Cura Kahuna - Saúde Holística premiado e Práticas de compre Cura da Polinésia é um livro
inovador e interessante. Ideal para o leitor de mente aberta que quer manter-se inteirado com todas as culturas de ontem e leitura de hoje, valendo-se premiado de seus ensinamentos e tradições para melhorar sua saúde física e mental. Editora: Madras. ISBN: 8573748125. Ano: 2004. Páginas: 155 Imaginação Ativa: a Arte de Curar-Se Através do Poder da MenteUm livro mais antigo e b em interessante. A primeira parte apresenta os conceitos da visualização, enfatizando que ela deve ser multissensorial -isto tem muito a ver com o VACOG da PNL, não é? E fala também das imagens mentais implícitas nas palavras que usamos para metaforizar o nosso mundo. Tudo a ver com a PNL. A segunda parte são algumas receitas de bolo: sugestões para trabalhar estados psicossomáticos e problem as em regiões específicas do corpo, tais como a cabeça, o tórax, o abdomen, as pernas. Elec onceitua como Centros: da Comunicação, da Identidade, da Segurança, do Progresso. É uma espécie de metaforização do corpo. Como isso só tem neste livro, vale a pena adquiri-lo, mesmo que você não concorde com todos os pontos de vista do autor. No fi nalele mostra um grande elenco de técnicas. É um livro pequeno, barato e bom. Editora: Pensamento. ISBN: 8531503213. Ano: 1981
FILOSOFÍA HUNA
¡Amigos! Al tomar conocimiento de la Filosofía Huna inmediatamente me identifiqué con algunos preceptos. Decidí entonces profundizar e iniciar una investigación, cuyo resultado pretendo exponer aquí en este espacio. Somos absolutamente libres, cuando somos absolutamente responsables. ALOHA CONCEPTOS Lo que es La Filosofía Huna, en verdad, es un modo de vida practicado por el pueblo nativo d e los Kahunas en Hawai. El conocimiento psicofilosófico fue restaurado por el psicólogo americano Max Freedo m Long. Hoy es una técnica de realización que puede ser aplicada por cada uno en su campo personal, soc ial y profesional. La palabra HUNA es siempre traducida por secreto pero significa realmente aquello que es difícil de ver. Si dividimos la palabra HU y NA, tenemos los dos aspectos fundamentales del univers o. Es muy similar a Yin y Yang. HU significa básicamente movimiento y NA significa calma, quietud . Todo el mundo manifestado es una combinación de esos dos aspectos. Requisitos El único requisito es el de no usarla para herir, injuriar o perjudicar a nadie ni a sí mismo y que esté dispuesto a trabajar para conseguir los resultados. Sistema Es un sistema simple y completamente lógico; no requiere facultades o talentos med iúmnicos o sensitivos. No pretende ser el único, o mejor sistema o método. Huna es tolerante reconociendo q ue todo sistema es arbitrario, respeta al adepto y es crítico; no reconoce dogmas. Diferente de muchos sistemas místicos de pensamiento que requieren incuestionable fe sin el conocimiento de cómo funcionan, en Huna se anima al cuestionamiento, pues es un sistema abierto , sin dogmas y, sin la pretensión de estar acabado. No es necesario creer en HuNa, solo se necesita quere r experimentarla. Elementos Según los Kahunas, nuestra psique, funcionamiento y estructura está formada por tres
elementos:
Unihipili, el Yo Básico o Subconsciente, que produce y almacena la energía vital (ma na), mantiene las funciones vitales del cuerpo humano, sede de la memoria y de las emociones no po seyendo raciocinio lógico, pero sí deductivo y susceptible a las sugestiones. Uhane, el Yo Medio, la Mente Consciente, razonadora, el intelecto, el responsabl e de la programación y orientación de la vida en esta dimensión. Cada pensamiento funciona como una simient e plantada en el terreno fértil del Yo Básico. Aumakua, el Yo Superior o Superconsciente. Habita otro plano dimensional, pero e stá ligado a los Yo Básico y Yo Medio a través de una sustancia invisible (aka). Cada uno se encuentra en su nivel de aprendizaje y uno depende de la evolución del otro para ganar la Luz. Representación de los tres iones PRINCIPIOS IKE - Percepción El Mundo es lo que tú piensas que es. Usted crea su propia experiencia de la realidad a través de sus creencias, expecta tivas, actitudes, deseos, miedos, juicios, sentimiento, pensamientos y acciones. A -Ike Papakahi Conciénciese de los objetos en el ambiente. B -Ike Papalua Hable con los objetos del ambiente. C-Ike Papakolu Experimente el ambiente como un sueño. D-Ike Papaha (Papakahuna) Experimente el ambiente como si fuese usted mismo. Invocación: A partir del Principio Sagrado de IKE, Que la sabiduría se abra en aurora sobre nosotros, para que veamos las cosas con l a claridad del ikepapalua, viviendo y operando en ikepapakahi
KALA. No existen límites. No existen límites reales entre usted y su cuerpo, entre usted y las personas, ent re usted y el mundo, entre usted y Dios. La separación es una ilusión. A - Relaje su cuerpo. B - Mueva su energía. C - Perdone. D Haga conexión con el mundo. Invocación: A partir del Principio Sagrado de KALA, Que la sabiduría aclare y mantenga consciente, todas las partes del universo, para mostrar otros aspectos de nosotros mismos al mundo. MAKIA - Focalización La energía fluye hacia donde tu atención va. Los pensamientos y sentimientos que usted alberga, sea de forma consciente o no, forman un esquema, un proyecto, un designio o plano para que llegue a usted la experiencia más próxima y e quivalente a estos pensamientos y sentimientos. La atención dirigida es el canal para el flujo tanto de energía biológica como para la energía cósmica. A B C D
-
Establezca Establezca Establezca Establezca
metas metas metas metas
personales. sociales. vocacionales. espirituales.
Invocación: A partir del Principio Sagrado de MAKIA, Que la focalización se haga en el sentido de hacer fluir la energía hacia nuestros o bjetivos, metas y propuestas, haciéndolas suceder. MANAWA - Persistencia Ahora es el momento de poder. Usted no está preso a ninguna experiencia del pasado ni futuro. Usted tiene el poder en el momento presente para cambiar las creencias nsciente plantar las simientes para un futuro de su elección. Al cambiar sus su experiencia. No existe ningún poder real fuera de usted, pues Dios está A - Siéntase presente en el tacto. B - Siéntase presente en el sonido. C - Siéntase presente en la visión.
a ninguna expectativa del limitantes y de forma co pensamientos, usted cambia en su interior.
D - Siéntase presente como un ser espiritual. Invocación: A partir del Principio Sagrado de MANAWA, Que nuestra presencia sea constante en el aquí-ahora, para que haya influencia y e ficacia en nuestra vida. ALOHA -Amor Amar es estar feliz con... El universo y los seres humanos existen debido al amor. En Huna, el amor implica la creación de la felicidad. Todo funciona mejor cuando este principio es seguido a nivel consciente pues así l a felicidad deja de ser solamente un efecto colateral. A B
Viva la alegría. Viva la felicidad.
C D
Viva el bendecir. Viva la belleza.
Invocación: A partir del Principio Sagrado de ALOHA, Que el bendecir a todos y a todo sea bello y verdadero, para que podamos compart ir los frutos del amor. MANA - Fe Todo el poder viene del interior. No existe poder fuera de usted porqué el poder de la Vida o del Universo trabaja a través de usted en su vida. Usted es el canal para este poder; sus elecciones y decisiones lo dirigen. Ninguna otra persona tiene el poder sobre usted y su destino, a menos, que usted lo permita. A B C D
-
Amplifique la fuerza física, la flexibilidad. Evoque sentimientos de fe. Haga afirmaciones de fe. Confíe en el poder interior.
Invocación: A partir del Principio Sagrado de MANA, Que sea permitida a la sabiduría salir de dentro de nosotros, para que creemos nue stra propia experiencia con permiso consciente, y recojamos los frutos deseados. PONO - Flexibilidad La eficacia es la medida de la verdad. En otras palabras, como todos los sistemas son arbitrarios, quedamos así absolutam ente libres para usar aquello que no siempre es eficaz. A B C D
-
Practique Practique Practique Practique
la postura positiva. los sentimientos positivos. las finalidades positivas. la expectativa positiva.
Invocación: A partir del Principio Sagrado de PONO, Que podamos tener sueños con la eficacia de la verdad, para que se establezca la s anación y siempre se perciban otras formas de soñar. EJERCICIOS Ejercicio de Concentración 1 Retención de la imagen: relájese, calme su mente y mire fijamente hacia una vela o lám para. Ponga esa luz al frente suyo, a una cierta distancia y obsérvela fijamente durante un minuto o d os. Cierre los ojos y
concéntrese en la posición de la imagen que esto generará tras sus párpados cerrados. In tente y mantenga la visión en ella durante el mayor tiempo posible. Use la percepción y la respiración para mantener la mente limpia en ese proceso. Intente y haga crecer la imagen hasta que desaparezca. Ejercicio de Concentración 2 Fijar un punto: Escoja un punto en la pared y mire hacia él. No lo enfoque, solo m ire hacia él ligeramente. Limpie su mente de todos los pensamientos e intente mantenerla vacía por todos los medios. Concéntrese mucho en la percepción de la respiración mientras esté haciendo eso. Cuando sienta que surge un
pensamiento, líbrese de él, ¡no lo deje terminar! Mantenga esto durante todo el tiempo que pueda. Haga esto varias veces al día, lo más que pueda. Ejercicio de Concentración 3 Respiración Energética: Siéntese y relájese. Cierre los ojos y limpie la mente. Haga el ejercicio de la percepción de respiración e imagine que el aire que usted está inspirando es energía bri llante, con la tonalidad de su color preferido. Imagine que el aire que usted está expirando es c eniza oscura, llena deresiduos tóxicos. Este es un ejercicio de purificación. Él estim ula sus chakras para que absorban energía durante la inhalación y para que se libren de la energía negativa en la exhalación. PRÁCTICAS PIKOPIKO Es una técnica de respiración que permite aumentar el poder personal y ejercer mayor eficacia en el arte de bendecir. Concentre su atención en la forma suya de respirar. Sienta el aire que entra y sal e por su nariz. Ponga la palma de una mano sobre el ombligo y la palma de la otra en lo alto de la cabeza . Inspire enfocando su atención en lo alto de la cabeza y expire enfocando su atención en el ombligo. Permanezca en este ejercicio durante el tiempo que quiera. Cuando se sienta rela jado y energizado, visualice una niebla luminosa penetrando por su nariz. Bendígase a sí mismo, a las p ersonas con quien convive, al planeta Tierra y a todos los seres vivos, animales y vegetales. Bend iga la belleza, la riqueza, la salud, el suceso, el confort y el trabajo. Procure hacer este ejercicio todos lo s días al amanecer. Transforme el acto de bendecir en un hábito constante y, sienta los resultados. CONTACTO Yo Medio --> Yo Básico Recuérdese con imágenes y sonidos, de como era usted a los 20 años. En este momento us ted podrá mirar el álbum de fotos. Mire aquél/aquella joven tranquilamente, recuérdese en el momento e n que alguien lo fotografió. Donde estaba, lo que hacía. Observe las ropas, los cabellos, la expresión de aquél rostro plasmado en la foto. Procure recordar profundamente como usted afrontaba su vida , como usted imaginaba su futuro. Cierre los ojos y vuelva un poco más en el pasado. Sus 15 años, si hubo fiesta, o no , como eran sus cabellos, que tipo de ropa acostumbraba a usar, las jergas, sus mejores amigos, sus nombres. Recuerde la calle donde vivía. Como era su casa, deambule por las habitaciones de la casa de s u adolescencia. Vaya hasta la cocina, intente recordar a su madre, recuerde alguna imagen que se vies e por la ventana de su
cuarto. Profundice en estos recuerdos, intente recordar su madre llamándole, camin e mentalmente por la casa cuando su mente intente quitar su imagen de la época. Aquí también le permito mir ar las fotografías. Permanece en contacto consigo mismo recordando sus emociones, sus deseos, sus se ntimientos. Como usted era y lo que deseaba a los 15 años. Continúe en este viaje al pasado recordándos e como era usted a los 10 años, aproximadamente. Repase mentalmente sus caminos de aquella época, su ca sa, su edificio, la calle en que vivía, como eran sus amigos, cuales las bromas que más le agradaban, in tente recordar como eran sus cabellos, cortos, espesos, ¿usaba trenza, cola de caballo? Y sus ropas, ¿Cómo acostumbraba a vestir? Pantalones cortos, frente única, y en invierno, intente recordar con detal le algún episodio de esta época que le haya dejado emociones marcas profundas. Si le asalta alguna memoria t riste, acéptela, sienta la emoción, usted puede hacer esto pues al fin y al cabo, ya pasó, por tanto no hace falta aborrecerlo o sentirse perturbado por ello ahora. Recuerde a sus amiguitos, sus padres, herman os, abuelos, vecinos, tíos, de todos los que pueda recordar. Intente recordar mentalmente cada uno de los de talles. Siempre y especialmente usted debe estar en el escenario. Obsérvese.
Manteniéndose totalmente relajado/a, respire profundamente y sumérjase aún mas en el p asado, recuerde su escuela de primer grado. Camine por el patio de la escuela. Reviva al niño/a co rriendo por los corredores y entre en su sala de aula, aquí usted tendrá cerca de 8 años. Rehaga mentalmente el c amino que llevaba usted de vuelta hacia su casa. Reconozca mentalmente las calles, las casas, esta blecimientos comerciales, vecinos, entre en su casa de los 8 años. Camine por el patio/huerto, ¿por qué puerta a costumbraba a entrar? Por la principal o por la trasera. Usted va directo/a a almorzar, ¿quién cocinaba? ¿Cómo eran estos encuentros de familia? ¿Cual su comida preferida en aquella época? Usted era un niño/a alegre, o tranquilo/a. Era curioso/a o pasivo/a. ¿Sus padres le prestaban atención? ¿Dónde jugaba y con quién? Reviva aquél niño/a que es usted y que está ahora aquí tan vivo/a y lleno/a de sueños en e l cuadro de su memoria. Vea como él/ella está vivo/a, como él/ella se siente, como él/ella ríe, como llor a, véalo vivo/a, pues es así como él/ella está ahora escondido/a dentro de usted. Observe bien a ese niño/a, f ijamente, abrácelo muy apretado, con un abrazo cariñoso del alma. Ahora llámelo por el apellido e invítel o a conversar con usted. Quédese aquí con él/ella en su regazo anidado/a en su corazón repleto de cosas en trañables de símismo/a. Él/ella está aquí ahora con usted. Respire profundamente y permane zca quieto, consciente, alerta, pues usted acaba de tener el reencuentro más importante de toda su vida. Deje las emociones huir, no intente ejercer el control, abra las puertas de su corazón, deje que las ondas de emociones pasen tranquilamente. Lo importante es que el contacto fue hecho. Agradecimientos a la periodista Beatriz Fagundes, sin la cual este sitio nunca h abría existido...
2006 The Foundation of I, Inc. Freedom of the Cosmos www.hooponopono.org ¿Quién manda? IHALEAKALA HEW LEN, Ph.D. Gracias por acompañarme en la lectura de este artículo. Estoy agradecido. Amo a la auto-identidad Ho oponopono y a la querida Morrnah Nalamaku Simeona, Kahu na Lapa au, quien tuvo la generosidad de compartirla conmigo en noviembre de 1982. Este artículo está basado en pensamientos registrados en mi cuaderno de notas del año 2005. 9 de enero del 2005 ¡Los problemas pueden resolverse sin tener idea de lo que está pasando! El entender y apreciar esto me provoca un auténtico alivio y gran alegría. La resolución de problemas, que forma parte del propósito de existir, es la esencia de la auto-identidad Ho oponopono. Deben responderse dos preguntas para resolver los problemas: ¿Quién soy? ¿Quién manda? Para comprender la naturaleza del cosmos debemos comenzar con la recomendación de Sócrates: Conócete a ti mismo . 21 de enero del 2005 ¿Quién manda? La mayoría de las personas, incluyendo a los miembros de la comunidad científica, se relaciona con el mundo como si éste fuera una identidad física. Las investigaciones más actuales del AD N para identificar las causas y los remedios de las enfermedades cardiacas, el cáncer y la diabetes son u n ejemplo perfecto de esto. La ley de causa y efecto Modelo físico Causa Efecto ADN defectuoso Enfermedad Cardiaca ADN defectuoso Cáncer ADN defectuoso Diabetes Física Problemas físicos Física Problemas Medioambientales
El intelecto, la mente consciente, cree que es el encargado de resolver problema s, que controla lo que pasa y lo que experimenta. En su libro User Illusion: Cutting Consciousness Down To Size [La ilusión del usua rio: Dándole el lugar apropiado al consciente], el reportero científico Tor Norretranders nos ofrece una versión diferente de la mente consciente. En su libro, cita investigaciones, en especial las del profeso r Benjamin Libet, de la
Universidad de California en San Francisco, que demuestran que las decisiones se toman antes de que la conciencia las tome. El intelecto no tiene conciencia de este hecho y cree que e s él quien decide. Patrones Desde el momento de nacer Hasta el instante de morir Hay patrones que debo repetir Así como respiro para vivir. Como rata en un laberinto Yace ante mí el sendero Y el patrón nunca cambia Hasta que la rata muere. Y el patrón continúa En el muro que envolvió la oscuridad Y así es apropiado Pues en la oscuridad debo vivir. Como el color de mi piel O el día en que me vuelva viejo Mi vida está formada por patrones Que apenas pueden controlarse Paul Simon, Poeta ¡Norretranders también cita investigaciones que demuestran que el intelecto sólo puede procesar conscientemente entre quince y veinte bits de información por segundo entre millon es que ocurren fuera de su conciencia! Si no es el intelecto, la conciencia, entonces ¿quién manda? 8 de febrero del 2005 Los recuerdos que se repiten una y otra vez dictaminan lo que experimenta la men te subconsciente. La mente subconsciente experimenta los hechos por substitución, copiando y haciéndol e eco a los recuerdos que se repiten. Se comporta, ve, siente y decide exactamente lo que di ctaminan los recuerdos. La mente consciente también funciona, sin saberlo conscientemente, según los recuerdos que se repiten. Según lo demuestran las investigaciones, los recuerdos dictaminan lo que experimen ta la mente consciente. La ley de causa y efecto Auto-identidad Ho oponopono Causa Efecto Recuerdos que Recuerdos que Recuerdos que Recuerdos que
se se se se
repiten repiten repiten repiten
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la la la la
mente mente mente mente
subconsciente subconsciente subconsciente subconsciente
Recuerdos que se repiten en la mente subconsciente Físico Enfermedad cardiaca Físico Cáncer Físico Diabetes Problemas físicos El cuerpo Problemas físicos El mundo El cuerpo y el mundo residen en la mente subconsciente en forma de creaciones de los recuerdos que se repiten una y otra vez y raramente como inspiraciones.
23 de febrero del 2005 La mente subconsciente y la mente consciente, que conforman el alma, no generan sus propias ideas, ni sus propios pensamientos, emociones y acciones. Según se indica más arriba, adquieren ex periencia por substitución, tomándola de los recuerdos que se repiten y de las inspiraciones. Pero los hombres pueden interpretar los objetos según les parezca Sin importar el propósito de los objetos en sí. William Shakespeare, Dramaturgo Es esencial entender que el alma no genera experiencias propias. El alma ve lo q ue ve la memoria, siente lo que siente la memoria, se comporta como se comporta la memoria y decide lo que d ecide la memoria. ¡Muy raramente, ve, siente, actúa y decide según lo que ve, siente, actúa y decide la inspi ración! ¡Para resolver problemas, es crucial entender que el cuerpo y el mundo no son el p roblema en sí, sino el efecto, la consecuencia de los recuerdos que se repiten en la mente subconscient e! ¿Quién manda? Pobre alma, centro de mi tierra pecadora, (sierva de) estos poderes rebeldes que posees, ¿Por qué sufres por dentro y pasas pena, pintando tus muros externos de un gris tan costoso? Shakespeare, Poeta 12 de marzo del 2005 El vacío es el fundamento de la auto-identidad, la mente y el cosmos. Es el estado precursor para que ingrese la inspiración Divina a la mente subconsciente. Diagrama I Auto-identidad Ho oponopono Estado de vacío INFINITO Inteligencia Divina Mente Superconsciente (Aumakua) VACÍO Mente Consciente
(Uhane) Mente Subconsciente (Unihipili) Estado de Vacío
Los recuerdos que se repiten desplazan el vacío de la auto-identidad, lo cual evit a que se manifieste la inspiración. Para reparar este desplazamiento, para reestablecer la auto-identidad , los recuerdos deben ser transformados en vacío a través de la transmutación de la Inteligencia Divina. LIMPIA, borra, borra y encuentra tu propio paraíso. ¿Dónde? Dentro de ti mismo . Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa au Ni las torres de piedra, ni los muros de bronce, Ni las prisiones claustrofóbicas, ni los eslabones de hierro, Pueden contener la fortaleza del espíritu. William Shakespeare, Dramaturgo 22 de marzo del 2005 La existencia es un regalo de la Inteligencia Divina. Y ese don se entrega con e l único propósito de reestablecer la auto-identidad a través de la resolución de problemas. La auto-ident idad Ho oponopono es una versión actualizada de un antiguo proceso hawaiano para la resolución de problem as que utiliza el arrepentimiento, el perdón y la transmutación. No juzgues y no serás juzgado. No condenes y no serás condenado. Perdona y serás perdonado. Jesús según Lucas 6 Ho oponopono requiere la participación plena de cada uno de los cuatro miembros de l a auto-identidad: la Inteligencia Divina, la mente superconsciente, la mente consciente y la mente su bconsciente que deben trabajar como unidad. Cada miembro posee una función única en el proceso de resolver los recuerdos de los problemas que se repiten en la mente subconsciente. La mente superconsciente está libre de recuerdos y no es afectada por los recuerdo s que se repiten en la mente subconsciente. Esta mente está siempre unida a la Inteligencia Divina. Sin e mbargo, la mente superconsciente se mueve según se mueve la Inteligencia Divina. La auto-identidad funciona por inspiración y memoria. Sólo una de ellas, la memoria o la inspiración, puede estar al mando de la mente subconsciente en un momento dado. El alma de la auto-identidad sirve sólo a un amo en cada momento dado, y en general es a la memoria, que es la espina , y no a la inspiración, que es la rosa. Diagrama 2 Diagrama 3 Auto-identidad Ho oponopono Auto-identidad Ho oponopono Estado de inspiración Estado de recuerdos que se repiten (pensar, culpa )
m Inteligencia Divina Mente Superconsciente Mente Consciente Estado de recuerdos-memorias que se repiten (m) Mente Subconsciente AUMAKUA UHANE UNIHIPILI Estado de inspiración
30 de abril del 2005 Soy auto consumidor de mis propias penas . John Clare, Poeta El vacío es el tema de interés mutuo, el ecualizador de todas las auto-identidades, tanto animadas como inanimadas . Es el fundamento indestructible y atemporal de la totalidad del cosmos visible e invisible. Consideramos que estas verdades son evidentes, que todos los hombres (todas las formas de vida) son creados iguales
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Thomas Jefferson, Autor Declaración de Independencia Los recuerdos que se repiten desplazan el tema común de la autoidentidad, sacando el alma de la mente de su puesto natural, ubicado en el vacío y el infinito. Aunque los recuerdos desplaz an el vacío, no pueden destruirlo. ¿Cómo se puede destruir la nada? La casa dividida contra sí misma no se puede sostener. Abraham Lincoln, President of the United Stateses 12 Mayo 2005 La Mente Consciente puede iniciar el proceso del Ho'oponopono para borrar memori as o puede engancharse a ellas con culpa y el pensamiento. Diagrama 4 Auto-identidad Ho oponopono (Resolución de problemas) Arrepentimiento y Perdón m (1) (2) (3) Inteligencia Divina Mente Superconsciente Mente Consciente Mente Subconsciente Recuerdos-memorias que se repiten Arrepentimiento y Perdón 1. La mente consciente inicia el proceso de solucionar el problema del Ho oponopon o, con una petición a la Divina Inteligencia para que transmute las memorias a anular. Reconoce que el pr oblema son las
memorias que se repiten de nuevo en tu mente subconsciente. Y eso es el 100% res ponsable de ellas. La petición se baja desde la Mente Consciente a la Mente Subconsciente; 2. Abajo el flujo de la petición en la mente subconsciente remueve suavemente las mem orias para la transmutación. La petición entonces se sube hasta la mente superconsciente desde la mente subconsciente, y 3. La mente superconsciente repasa la petición, realizando los cambios apropiados. Po rque ésta siempre está en consonancia con Inteligencia Divina, tiene la capacidad de revisar y de re alizar cambios. La petición entonces se envía hasta la inteligencia divina para la revisión y consideración finales. Diagrama 5 Auto-identidad Ho oponopono (Resolución de problemas) La transmutación a través de la Inteligencia Divina Inteligencia Divina (4) Mente Superconsciente (5) Mente Consciente m V La transmutación a través de la Inteligencia Divina (6) Recuerdos-memorias Neutralizar Vacío que se repiten Los Recuerdos Mente Subconsciente 4. Después de evaluar la solicitud enviada por la mente superconsciente, la Inteli gencia Divina envía energía de transmutación a la mente superconsciente; 5. La energía de transmutación entonces fluye desde la mente superconsciente a la me nte consciente; 6. Y luego la energía de transmutación fluye desde la mente consciente a la mente su bconsciente. La energía de transmutación primero neutraliza recuerdos designados. Las energías neutral izadas sonentonces depositadas en un almacén, dejando un vacío. 12 de junio del 2005
El pensar y la culpa (ver gráfico 3) son recuerdos que se repiten. El alma puede ser inspirada por la Inteligencia Divina sin saber lo que está pasan do. El único requisito de la inspiración, la creatividad divina, es que la auto-identidad sea auto-identidad. E star en un estado de autoidentidad exige la limpieza incesante de los recuerdos. Los recuerdos son los compañeros constantes de la mente subconsciente. Nunca dejan que la mentesubconsciente salga de vacaciones. Nunca dejan que la mente subcons ciente se jubile. ¡Losrecuerdos nunca dejan de repetirse continuamente! El cuento del hombre de la ley ¡Oh, pena súbita que siempre acompañas a la felicidad mundana! ¡La amargura condimenta todas las alegrías de nuestra actividad sobre esta tierra! La pena ocupa la meta hacia la cual nos dirigimos. ¡Por tu propio bien, no lo subestimes, y en tus días de alegría nunca olvides al mal desconocido que nos sigue de cerca! Geoffrey Chaucer, Cuentos de Canterbury Para deshacerse de los recuerdos de una vez por todas, debemos limpiarlos por co mpleto de una vez por todas. En 1971 en Iowa, volví a enamorarme como loco por segunda vez. Ese año nació la querida M, nuestra hija. Mientras miraba a mi esposa cuidar a M, me enamoré más y más de las dos. Ahora tenía a dos personas maravillosas para amar. Después de completar mis estudios de graduado en Utah ese verano, mi esposa y yo t uvimos que tomar una decisión: volver a casa, en Hawai, o continuar con nuestro entrenamiento de gradua dos en Iowa. Dos desafíos nos hicieron frente y no empezamos bien nuestra vida en el estado de Iowa. ¡En primer lugar, M nunca dejó de llorar cuando la trajimos a casa del hospital! En segundo lugar, había comenzado el peor invierno en la historia de dicho estado. Cada mañana durante semanas sin fin pateé la parte de abajo de la puerta de entrada de nuestro apartam ento y martillé los bordes con las manos para romper el hielo que nos encerraba desde afuera. Aproximadamente cuando M cumplió un año, aparecieron manchas de sangre en sus sábanas. Recién ahora, mientras escrito esta oración, entiendo que el llanto constante era product o de su reacción al severo problema de la piel que le diagnosticaron más adelante.
Pasé muchas noches llorando mientras observaba impotentemente a M que se rascaba s in cesar mientras dormía intranquila. Los medicamentos con esteroides no pudieron ayudarla. A los tres años de edad, la sangre se escurría constantemente de las grietas que se habían formado en los codos y rodillas de M. Salía sangre de grietas formadas en las articulaciones de l os dedos de sus manos y pies. Gruesas capas de piel cubrían la parte de adentro de sus brazos y su cuello.
Un día, nueve años después, cuando M tenía como doce años, ella, su hermana y yo estábamos n nuestro automóvil, volviendo a casa. De pronto, cambié el rumbo del vehículo sin pensarlo cons cientemente y me dirigí a mi oficina en Waikiki. Oh, han venido a visitarme , nos dijo Morrnah suavemente cuando aparecimos los tres en su oficina. Mientas acomodaba unos papeles sobre su escritorio, le dirigió la mirada a M. ¿Querías preguntarme algo? le dijo apaciblemente. M estiró ambos brazos revelando años de dolor y pena marcados en ellos como letras e n un papiro fenicio. De acuerdo , respondió Morrnah, y cerró los ojos.
¿Qué estaba haciendo Morrnah? La creadora de la auto-identidad Ho oponopono estaba uti lizando la autoidentidad Ho oponopono. Un año después, llegaron a su fin trece años de sangrado, cicatr ices, dolor, pena y medicamentos. Estudiante de auto-identidad Ho oponopono 5 de mayo del 2005 Para que la auto-identidad sea auto-identidad, en todo momento se requiere el us o del Ho oponopono incesante. Como los recuerdos, el Ho oponopono incesante jamás puede salir de vacaci ones. ElHo oponopono incesante jamás puede jubilarse. El Ho oponopono incesante jamás pu ede dormir. ElHo oponopono incesante jamás puede detenerse pues ¡ en tus días de alegría nunca olvides al mal desconocido (los recuerdos que se repiten) que nos sigue de cerca! 30 de junio del 2005 El propósito de la vida es ser auto-identidad, ya que la Divinidad creó a la auto-id entidad a su exacta semejanza, el vacío y el infinito. Todas las experiencias de la vida son expresiones de los recuerdos que se repite n y las inspiraciones. La depresión, los pensamientos, la culpa, la pobreza, el odio, el resentimiento y la pena son gemidos que se lamentan de antemano , como lo indicó Shakespeare en uno de sus sonetos. La mente consciente tiene una opción: puede iniciar el proceso de limpieza incesan te o puede permitir que los recuerdos nos repitan los problemas constantemente. 12 de diciembre del 2005 La conciencia que trabaja sola ignora el don más precioso de la Inteligencia Divin a: la auto-identidad. Por lo tanto, ignora lo que es un problema. Esta ignorancia h ace que fracasemos en nuestro intento de resolver problemas. La pobre alma queda condenada a sufrir pe na incesante e innecesaria durante toda su existencia. ¡Qué triste!. La mente consciente debe ser despertada para reconocer el don de la auto-identid ad, riqueza más allá de todo lo comprensible . La auto-identidad es indestructible y eterna tal como su Creador, la Inteligenci a Divina. La consecuencia de la ignorancia es la falsa realidad de pobreza, enfermedad, guerra y muerte impla cables y sin sentido que experimenta una generación tras otra.
24 de diciembre del 2005 Lo físico es la expresión de los recuerdos e inspiraciones que ocurren en el alma de la auto-identidad. Cambia el estado de la auto-identidad y cambiará el estado del mundo físico. ¿Quién manda a mente consciente.
la inspiración o los recuerdos que se repiten? La decisión está en manos de
7 de febrero del 2006 (Un salto al 2006) Aquí hay cuatro (4) procesos de auto-identidad Ho oponopono para resolver problemas que pueden aplicarse para reestablecer la auto-identidad a través de la anulación de los recuer dos que repiten los problemas en la mente subconsciente: 1. Te amo . Cuando tu alma experimente la repetición de recuerdos de problemas diles mentalmente o silenciosamente: Los amo queridos recuerdos. Agradezco la oportunidad de liberarl os a ustedes y a mí . El te amo puede repetirse en voz baja una y otra vez. Los recuerdos jamás se van de vacaciones ni se jubilan a menos que uno los jubile. Te amo puede usarse aunque uno no esté con sciente de los problemas. Por ejemplo, puede ser utilizado antes de participar en cualquier act ividad como contestar el teléfono o antes de subirse al automóvil para ir a alguna parte. Ama a tus enemigos, y haz el bien a quienes te odian. Jesús según Lucas: 6 2. Gracias . Este proceso puede utilizarse con o en lugar del Te amo . Tal como con el Te amo , puede repetirse mentalmente una y otra vez. 3. Agua azul solar: El beber mucha agua es un método maravilloso para resolver pro blemas, en especial si es agua azul solar. Consiga un recipiente de vidrio azul con una tapa no metálica. Ponga agua en el recipiente. Coloque el recipiente de vidrio azul ya sea al sol o bajo una lámpara incandescente (no una lámpara fluorescente) durante por lo menos una hora. Después de solarizar el agua, ést a puede utilizarse de varias maneras. Bébala, cocine con ella, enjuáguese con ella después de ducharse o bañarse. ¡Las frutas y los vegetales pueden lavarse con agua azul solar!. Tal como l os procesos de Te amo y Gracias , el agua azul solar anula los recuerdos que repiten los problemas en la mente subconsciente. ¡Así que a beber se ha dicho! 4. Fresas y moras: Estas frutas anulan los recuerdos. Pueden comerse frescas o s ecas. ¡Pueden consumirse en forma de dulce, jalea y hasta en forma de melaza que se puede vert er sobre el helado! 27 de diciembre del 2005 (Un salto hacia atrás, al 2005) Hace unos meses se me ocurrió la idea de hacer un glosario parlante de los persona jes esenciales de la auto-identidad Ho oponopono. Puede familiarizarse con cada uno de ellos a su propi o ritmo. 1. Auto-identidad: Yo soy la auto-identidad. Estoy formada por cuatro elementos: la Inteligencia Divina, la mente superconsciente, la mente consciente y la mente subconsciente. Mis fundame ntos, el vacío y el infinito, son una réplica exacta de la Inteligencia Divina. 2.
Inteligencia Divina: Yo soy la Inteligencia Divina. Soy el infinito. Yo creo las auto-identidades inspiraciones. Yo transmuto los recuerdos y los convierto en nada. 3. Mente superconsciente: Yo soy la mente superconsciente. Yo superviso la mente co nsciente y la mente subconsciente. Evalúo y hago cambios apropiados en la solicitud Ho oponopono a la Inteligencia Divina iniciada por la mente consciente. No me afectan los recuerdos que se repi ten en la mente subconsciente. Yo siempre soy una con el Creador Divino. 4. Mente consciente: Yo soy la mente consciente. Poseo el don de la elección. Puedo p ermitir que los recuerdos incesantes dictaminen la experiencia de la mente subconsciente y mía o p uedo iniciar la liberación de dichos recuerdos a través de la práctica incesante del Ho oponopono. Puedo solicitar instrucciones de la Inteligencia Divina. 5. Mente subconsciente: Yo soy la mente subconsciente. Soy el almacén de todos los re cuerdos acumulados desde el inicio de la creación. Soy el lugar donde las experiencias son experimentadas en forma de recuerdos que se repiten o inspiraciones. Soy el lugar donde residen el cuerpo y el mundo en forma de recuerdos que se repiten y como inspiraciones. Soy el lugar donde viven los problemas en forma de recuerdos que reaccionan. 6. Vacío: Yo soy el vacío. Soy el fundamento de la auto-identidad y del cosmos. Soy el lugar donde nace la inspiración de la Inteligencia Divina, el Infinito. Los recuerdos que se repiten e n la mente subconsciente
me desplazan, pero no me destruyen, lo cual evita el flujo de inspiraciones que provienen de la Inteligencia Divina. 7. Infinito: Yo soy el Infinito, la Inteligencia Divina. Las inspiraciones, fluyen de mí como frágiles rosas, hacia el vacío de la auto-identidad, donde son fácilmente desplazadas por las espina s de los recuerdos. 8. Inspiración: Yo soy la inspiración. Soy una creación del infinito, la Inteligencia Div ina. Me traslado desde el vacío a la mente subconsciente. Se me suele ver como una ocurrencia totalmente novedosa. 9. Memoria: Yo soy la memoria. Soy un registro de una experiencia pasada localizado en la mente subconsciente. Cuando me detonan, repito las experiencias pasadas. 10. Problema: Yo soy el problema. Soy la memoria que repite una experiencia pasa da nuevamente en la mente subconsciente. 11. Experiencia: Yo soy la experiencia. Soy el efecto de los recuerdos que se re piten o las inspiraciones en la mente subconsciente. 12. Sistema operativo: Yo soy el sistema operativo. Puedo hacer funcionar a la a uto-identidad con el vacío, la inspiración y la memoria. 13. Ho oponopono: Yo soy Ho oponopono. Soy un antiguo proceso Hawaiano para resolver problemas actualizado por Morrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa au, reconocida como un Tesor o Viviente de Hawai en1983. Estoy compuesto por tres elementos: arrepentimiento, perdón y transm utación. Soy una solicitud iniciada por la mente consciente a la Inteligencia Divina para anu lar recuerdos y reestablecer la auto-identidad. Empiezo en la mente consciente. 14. Arrepentimiento: Yo soy el arrepentimiento. Soy el comienzo del proceso de H o oponopono iniciado por la mente consciente en forma de solicitud a la Inteligencia Divina para transmut ar los recuerdos y convertirlos en nada. Conmigo, la mente consciente reconoce su responsabilidad p or la repetición de problemas que realiza la memoria en la mente subconsciente, y por haberlos cread o, aceptado y acumulado. 15. Perdón: Yo soy el perdón. Junto con el arrepentimiento, soy una solicitud de la mente consciente al Creador Divino de transformar los recuerdos de la mente subconsciente en nada. L a mente consciente no sólo se arrepiente sino que también pide a la Inteligencia Divina que la perdone. 16. Transmutación: Yo soy la transmutación. La Inteligencia Divina me usa para neutr alizar y liberar los recuerdos convirtiéndolos en nada en la mente subconsciente. Sólo puedo ser usada po r la Inteligencia Divina. 17. Riqueza: Yo soy la riqueza. Yo soy la auto-identidad. 18. Pobreza: Yo soy la pobreza. Yo soy los recuerdos que se repiten. ¡Yo desplazo
a la auto-identidad, evitando la infusión de inspiraciones de la Inteligencia Divina en la mente subcon sciente! Antes de finalizar esta visita contigo, me gustaría mencionar que la lectura de es te artículo satisface el requisito previo necesario para asistir a la disertación del viernes si estás consid erando tomar una clase de fin de semana de auto-identidad Ho oponopono. Les deseo paz más allá de todo lo comprensible. O Ka Maluhia no me oe. Que la paz los acompañe Ihaleakala Hew Len, Ph.D. Director emérito The Foundation of I, Inc. Freedom of the Cosmos Gracias KR, HW, OH y JV por leer y hacer comentarios sobre las versiones prelimi nares de este artículo. Agradezco a OH una segunda vez por preparar el artículo para el sitio Web de la Fu ndación. Estoy agradecido.
Filosofía Huna Jaguar Dourado - 10/01/2005 El mundo occidental es esencialmente objetivo en su abordaje en la definición de l a realidad. Los occidentales creen que no pueden ver. La Filosofía Huna comprende la realidad como los niveles de experiencia objetiva por un lado y niveles de consciencia subjetiva por otro. Pa ra los Kahuna, o nivel físico objetivo de la realidad cotidiana común, que la ciencia considera como única realida d posible o real , es apenas el primero de diversos niveles posibles de experiencia y consciencia. En ese nivel físico, todo es percibido como separado de todo el resto. Nuestro nivel subjetivo de pensamientos y emociones es nuestro segundo nivel de realidad conforme al pensamiento Huna. Este es también el nivel en el cual fenómenos psíquicos, como telepa tía, clarividencia y psicocinesis, son vividos. Como la realidad física común, también es un nivel de acción, pero en segundo nivel; todo está en contacto con todo por medio de hilos de una sustancia energética o etérea , llamada Aka en la lengua hawaiana. En la tradición huna, todo el universo está conectado a todo, formando una basta red o tela de araña formada por esos hilos de Aka en segundo nivel. Estas conexiones p ueden suceder por intermedio de pensamientos e intenciones, ellas son activadas por la atención. Conce ntración sustentada, como la practicada durante la meditación, teóricamente aumenta la fuerza o el volume n del contacto. En el segundo nivel de realidad, el tiempo es sincrónico, o sea, todo lo que ya su cedió en el pasado, así como todo lo que sucederá en el futuro, puede estar sucediendo al mismo tiempo, in terconectado por medio del campo Aka. Por eso, como resaltan los Kahunas, no existen inicios o fines en el segundo nivel de realidad (o percepción), apenas ciclos y transiciones. Aplicada al concepto de ree ncarnación, esa perspectiva sugiere que el pasado y el futuro de una persona podrían teóricamente estar sucedien do todos al mismo tiempo, interconectados por medio del campo Aka en el segundo nivel de realidad. Como el tiempo es sincrónico en ese nivel de realidad, las conexiones Aka pueden e xtenderse a través del tiempo y del espacio. Talvez este sea el camino por el cual ciertos individu os puedan recordar fragmentos de sus vidas pasadas. Los siete principios del chamanismo huna Serge King - 23/09/2006 1. IKE
El mundo es como usted imagina que es
Usted crea su realidad con sus cree
ncias, actitudes, deseos, miedos, sentimientos, juzgamientos, pensamientos y emociones. 2. KALA -No existen limites La separación es solamente una ilusión, por tanto existe n un potencial creativo ilimitado. 3. MAKIA La energía fluye hacia donde la atención se enfoca Los pensamientos y las e mociones determinan las experiencias. 4. MANAWA El poder está en el aquí y ahora Cambiando las limitaciones del presente, s modifica el futuro. 5. ALOHA -Amar significa sentirse feliz con aquello que se tiene 6. MANA -Todo el poder viene de su interior Nadie mas tiene el poder de cambiar su vida a no ser usted mismo 7. PONO - No existe una verdad absoluta solamente niveles individuales de percep ción, concienciación y realización
BENDIGA EL PRESENTE, CONFÍE EN SÍ MISMO Y ESPERE SIEMPRE LO MEJOR. Nota: (Los siete principios esenciales están codificados en siete palabras hawaian as. Para mejor comprensión el Dr. Serge King, tradujo y añadió explicaciones sobre ellos. El Dr. King es psicólogo y entrenado en la s tradiciones chamánicas de Hawai y del Oeste deÁfrica. Fue criado en Hawai donde re side actualmente). A'ohe Pau Ka 'ike i ka ho'okahi Gisela Barbosa - 12/03/2005 La conveniencia de dividir la naturaleza del ser humano en tres aspectos que serán nombrados y descritos mas tarde es común a varias culturas de épocas y lugares difer entes. Aún así, no hay nada en la tradición polinesia que indique es estos tres aspectos estén realmente separados. No hay nada en la naturaleza humana que impida hacer, por e jemplo, 16 divisiones, o 64, como el I Ching, o 256, como el Ifá. Tres son, simplemente, útiles , convenientes y, por tanto, una verdad que funciona. El aspecto del corazón, el cuerpo, o Yo Inferior (Ku) tienen como función principal la memoria de sus habilidades como aprender y recordar, desarrollar hábitos y mantene r la integridad del cuerpo y la identidad en el día a día. La memoria como función del cuer po, o el registro de un modelo vibracional o modelo de movimiento que tiene su localización en las capas musculares y una memoria experimental, o vivida. Hay además una memoria genéti ca, que es de hecho guardada en el nivel celular y trae el conocimiento del linaje a ncestral al cual pertenece. Para liberarse esta memoria, por tanto, es necesario movimiento. Movi miento este que, bajo ciertos estímulos físicos o mentales, internos o externos, ocurre y da ori gen a los comportamientos emocionales, físicos y mentales. La memoria será inhibida si el movi miento fuese inhibido por tensión o estrés. La memoria genética está almacenada en las células y se encuentra en todo el cuerpo, mientras que la aprendida parece localizarse en pun tos específicos del tejido muscular, áreas estas que estaba en actividad o energizadas en el momen to del aprendizaje. Si la parte del cuerpo donde la memoria está archivada permanece bajo tensión suficiente, ella entonces será inhibida o quedará hasta inaccesible. El tiempo, para Ku, es único. Todo existe apenas ahora, en el presente. si usted r ecuerda alguna vivencia ruin de su infancia, es también probable que presente reacciones f isiológicas y emocionales tanto cuanto estuviese viviendo en este momento. Es como un archivo, y cuando este archivo es accedido, los datos se encuentran presentes en este momento.
El camino que su cuerpo escoge, conforme a la sabiduría kahuna, de acceder memoria s que implicarán en la reacción emocional y comportamental de las situaciones que se prese ntan tienden, en primer lugar, a buscar una memoria ancestral y después, si hubiese var ias posibilidades potenciales, sintonizar la memoria aprendida en una tendencia espe cífica. Por ejemplo, si hubiese una situación estresante que envuelva la autoestima que general mente tiene como localización el tórax- y la memoria genética le ofrece la opción de una bronq uitis, un ataque de ansiedad o un resfriado, pero si la semana pasada Ku aprendió con otra p ersona o en la televisión todo sobre los síntomas del resfriado, es probable que haba, entonces, esta elección. Lono es el aspecto del ser humano que es conocido como mente, es la parte consci ente, perceptiva de las informaciones internas y externas. Se relaciona con pensamient os, ideas, imaginación, intuición, presentimientos, receptora de inspiración, sonidos, tacto, olf ato, movimiento, tiempo. Su princip0al función es tomar decisiones, incluyendo atención, intención, elección e interpretación. Es selectiva, aumentando la habilidad personal o la efect ividad. Su principal motivación es la orden: reglas, categorías y entendimiento. Se liga a la lóg ica, recurriendo al Yo Básico para acceder a su memoria. Cuando el miedo está presente, l a motivación para que la orden se transforme en motivación para la seguridad. Su arma principal es la imaginación, pues es la única parte bajo su control directo. El desarrollo de la imaginación es de suprema importancia para el chamán urbano.
Kane es el llamado alma, pero sin el concepto o la idea de separación. Es la chisp a divina. Nunca interfiere en la experiencia personal sin el consentimiento, o llamado de los otros Yoes, pues sigue el libre albedrío. A no ser que haya una posibilidad redesvío profundo de su camino Kane solo interfiere directamente cuando algo está por suceder y podría impedirle cu mplir su propósito de vida. Su principal función es la creatividad, y su principal instrument o es la energía. Nota: (Estudios sobre chamanismo hawaiano y polinesio. Parte de la tesis de doctorado de Gisela Barbosa. Texto cedido por la autora.) Waiho Wale Kahiko Gisela Barbosa - 12/03/2005 Desde los tiempos primeros, en las Islas del Pacífico, existe una visión de vida lla mada Huna. Esta palabra significa secreto o conocimiento secreto. Se refiere al lado profundo de las cosas, aquél lado no perceptible a los ojos poco entrenados. El prefijo Ka es guar dián, o maestro practicante. Los chamanes hawaianos, como los chamanes de otras partes d el mundo, no tienen jerarquía entre ellos. Aprendices son estudiantes y colegas, no seguidor es. Y maestros son maestros del conocimiento y de la práctica, no de personas. Hoy en día Kahuna es una palabra usada más libremente. Se debe entonces, incrementar otra palabra que determina cualidad, como por ejemplo. Kahuna Lapa au, un maestro de hierbas, masaje y energías; Kahuna Pule, para maestros de preces y ceremonias; y K ahuna Kupua para el maestro chamán. Aunque existan escuelas de entrenamiento, el énfasis en la enseñanza personalizada t iene como prerrogativa la cuestión del poder personal. Jamás un chamán será paternalista, pue s así estaría haciendo por usted, mientras la intención mayor es la devolución de su poder p rofundo (hablaremos mas detalladamente sobre este asunto en el capitulo referente a las técnicas y prácticas contemporáneas del chamanismo). Podrían ser creadas situaciones para que los obstáculos a su integridad emerjan y se hagan presentes. Solo así podrán ser superados . Por tanto, aunque cercado de cuidados, el chamán no hace por usted. Estos son los aspectos de la transmisión de enseñanzas chamánicas: la presencia integr al de la persona en el empeño de caminar su camino, la manifestación del deseo de adquirir el
conocimiento y las cualidades innatas (o estilo) capaz de realizar en la vida la enseñanza recibida. Aunque, conforme la historia de las piedras, transcrita arriba, el mov imiento inicial del instructor mencionado, como que casualmente, el poder de las piedras pueda parec er intervención directiva, es necesario tener siempre en mente que el acceso a dimens iones del conocimiento secreto, de la percepción de la realidad en el movimiento oculto (aquél que, como el viento, sopla y hace las cosas moverse) es intrínseco en el chamanismo. Lo que sucede, en este caso, fue apenas la explicación de que ya estaba sucediendo en otros niveles de percepción. Una de las mayores exuberancias del chamán Kahuna de Hawai es el de ser, particularmente, un seguidor del camino del aventurero. Serge King lo distingue del camino del guerrero de la siguiente forma: mientras este tiende a personificar el miedo, la dolencia y la desarmoní8a y concentrarse en desarrollar el poder, el control y las habilidades d e combate a fin de lidiar con ellos, el chamán aventurero tiende a despersonificar estas condi ciones, a tratarlas como efectos y no como cosas nuestras. Es concentrarse en desarrollar la armonía, la cooperación y el amor. El camino del aventurero es, por naturaleza, muy sociable. El camino del guerrero es solitario, buscando el poder y la iluminación personal. Al mismo tiempo, finaliza afirmando que es muy difícil, sino imposible, diferenciar entre maestros de los dos camino. Porque, cuanto mas poderoso usted es, mas y mas amor tendrá, ya que hay menos y menos temor. Y cuanto mas amor usted tuviese, mas y mas poder oso será, ya que hay mucha confianza .
Nota: (Estudios sobre chamanismo hawaiano y polinesio. Parte de la tesis de doctorado de Gisela Barbosa. Texto cedido por la autora.) http://www.terramistica.com.br/index.php?add=Artigos&file=article&sid=18&ch=1
"VER ES CREER: LOS CUATRO MUNDOS DEL CHAMÁN" Texto de SERGE KING Una de las cosas más confusas que enfrentan los estudiantes del chamanismo es la f orma en que los chamanes miran al mundo. Confunde a mis alumnos en la actualidad y cierta- mente me confundió a mí cuando me iniciaba en esta tradición. En mi época de adolescente, en el campo, a vec es mi padre, al igual que los demás agricultores, hablaba de los cultivos y animales que había a nuestro a lrededor, y en algunas ocasiones se dirigía a ellos como si los cultivos y los animales fueran seres inte ligentes, capaces de comprenderle y responderle. A pesar de que yo también aprendí a hacerlo, tuvo que tr anscurrir bastante tiempo para llegar a comprender el proceso. En una época determinada, todas las co nversaciones con los árboles, flores, insectos, rocas y edificios que tenían lugar a mi alrededor, me imp edían concentrarme en mi trabajo. Entonces, de algún modo, aprendí a abrirme y cerrarme a aquel tipo de conci enciamiento, sin saber cómo lo hacía. De M'Bala, mi maestro chamán en África, aprendí a fusionarme con los animales de la ju ngla, después de entrar en un trance profundo. Creía que el estado de trance era el medio de con seguir el cambio, hasta que me di cuenta de que él lo lograba en un abrir y cerrar de ojos, sin entrar en trance. Evidentemente el trance no era más que un instrumento y la causa del cambio experiencial. Mi tío kahuna hawaiano, Wana Kahili, me enseñó a emprender viajes interiores repletos de asombro y terror, y a discernir augurios en las nubes, hojas y muebles. Sin embargo, también me enseñó a ser muy consciente de mi estado al despertar y a cómo no ver augurios, ya que en ciertos m omentos esto puede ser igualmente importante. Mi padre, M'Bala y Wana Kahili dedicaron muy poco tiempo a explicarme los fenómeno s que me enseñaban a experimentar. Eran todos del parecer de que la experiencia es el mejor modo de aprender y de que las explicaciones intelectuales supondrían una traba. Este fue un buen método pa ra salir de mi obstinación mental e introducirme en mi cuerpo, pero el hecho de tener que afronta r las dudas y temores generados por la cultura no chamánica en la que también vivía demoró considerablemente m i aprendizaje. En mis propias vivencias como alumno y como maestro, he descubierto que satisfac er el intelecto suele reducir las barreras analíticas y emocionales que dificultan el aprendizaje, permi tiendo una asimilación mucho más rápida de la experiencia. Por ello, he pasado muchos años analizando, sin ju zgar, mis
experiencias personales, así como las de otros chamanes, a fin de adquirir una may or comprensión de lo que hacemos cuando lo hacemos, para poderlo compartir más fácilmente. El auténtico punto de partida fueron las enseñanzas de Wana Kahili sobre los cuatro mundos (niveles o clases de experiencia) entre los que todo el mundo fluctúa espontánea y, por regla g eneral, inconscientemente, pero que los chamanes cultivan a conciencia. Se trata del ike papakahi (literalmente: primer nivel de experiencia), el ike papalua (segundo nivel de experiencia), el ike papakolu (tercer nivel de experiencia) y el ike papaha (cuarto nivel de experiencia). En términos generales, me explicó que éstos representaban respectivamente el mundo ordinario, el mundo psíquico, el mundo de l os sueños y el mundo existencial. Por razones didácticas he optado por definirlos como mundos obj etivo, subjetivo,
simbólico y holístico. También me dijo que dichos mundos eran comunes a todas las pers onas, no sólo a los chamanes, y que la única diferencia consistía en que los chamanes los utilizaban con conocimiento y propósito. También agregó que gran parte de la confusión en la vida de la gente emana de una mezcla de dichos mundos en la mente y en el habla. Mi objetivo era el de instruir a mucha gente en poco tiempo sobre la experiencia chamánica, por lo que a pesar de un punto de partida tan favorable, me quedaba mucho por aprender. Lo qu e figura a continuación es un breve resumen de dicha búsqueda e investigación. ¿Qué hacemos cuando realizamos un trabajo chamánico? Hablamos con la naturaleza y con los espíritus; cambiamos el tiempo y creamos acontecimientos; curamos mentes y cuerpos , y canalizamos extraños seres; volamos fuera del cuerpo, nos trasladamos a otras dimensiones y ve mos lo que otros no pueden ver; además, pagamos nuestros impuestos, lavamos el coche y hacemos la comp ra. ¿Hay algo que sirva de conexión entre actividades tan diversas, o se trata simplemente de una se rie de conocimientos independientes? Existe una pista importantísima en el primer y fundamental principio de Huna, términ o genérico de la filosofía polinesia de la vida en la que yo me formé. Dicho principio afirma que «el m undo es lo que crees que es». Otra forma más popular de decir lo mismo es: «nosotros creamos nuestra propia realidad». Sin embargo, la mayoría de la gente que lo dice no lo acepta plenamente, porque creen que lo único que eso significa es que todo lo malo que les ocurre es culpa suya. Incluso los que lo a ceptan con una comprensión más profunda siguen limitando su significado a la idea de que son responsables de sus sentimientos y de su experiencia, y de que si convierten sus pensamientos negativos en positivos, com enzarán a atraer una experiencia positiva, en lugar de negativa. Los chamanes, sin embargo, van mucho más lejos. Para nosotros, no sólo significa atr aer la experiencia con nuestro pensamiento, sino verdaderamente crear realidades. Con nuestros supu estos, actitudes y expectativas, hacemos que las cosas sean posibles o imposibles, reales o irreale s. En otras palabras, cambiando el marco de la mente podemos hacer cosas ordinarias y no ordinarias en la misma dimensión física que compartimos con todos los demás. Repito que esto no es privativo de los c hamanes. Lo único distinto es la forma en que aplicamos el principio. La forma de cambiar la experiencia y poder usar facultades no normales en una re alidad determinada consiste en cambiar un conjunto de creencias (o suposiciones, actitudes y expect ativas) acerca de dicha realidad, por otro conjunto. Parece muy sencillo y lo es. Lo más difícil -y puede se
rlo en grado sumo para algunos- es aceptar su simplicidad, porque esto significa cambiar la idea que un o tiene de la realidad. El modelo que presento a continuación ha sido específicamente diseñado para que los ch amanes modernos puedan distinguir clara y conscientemente entre distintos niveles de re alidad o conjuntos mentales. Esto no sería necesario en una sociedad más familiarizada con el chamanismo y con un a mejor disposición hacia la aceptación del mismo. Se realizarían los mismos cambios, pero de un modo más intuitivo, porque habría menos conjuntos mentales contradictorios con otras filosofías, tanto religios as como seglares. Imaginemos, por ejemplo, a un antropólogo moderno estudiando una cultura indígena en una isla del Pacífico meridional. Un buen día aparece el chamán del pueblo y les comunica a sus conciudada nos que, mientras estaba en el campo quitando las malas hierbas, la diosa Hina ha descendido por u n arco iris y le ha advertido que se acercaba un huracán, antes de convertirse en pájaro y salir volando. El chamán alterna fácilmente el trabajo del campo con el de hablar con la diosa y su s conciudadanos lo aceptan sin dificultad alguna, porque esperan que el chamán sea capaz de realizar ambas tareas. Sin embargo, es probable que la mente del antropólogo se rija por un conjunto de ideas en las que sólo haya cabida para la alucinación inducida por las drogas, la aberración mental, la farsa, o la dramatización de una percepción ordinaria. La posibilidad de que el chamán se comunique realmente con un espíritu la elude por completo, así como su propia capacidad para hacer otro tanto. Al hablar a continuación de los distintos mundos, es conveniente tener en cuenta q ue se pueden penetrar someramente, como quien se moja los dedos de los pies en un estanque, o con la p lenitud de quien se zambulle en las profundidades del océano. Ike Papakahi: el Mundo Objetivo. Ordinario. 1er. Nivel. El mundo del primer nivel es lo que la mayoría de la gente en la sociedad moderna llamaría realidad ordinaria. Tomando como ejemplo un prado en pleno bosque, la mera experiencia se nsorial del mismo (los
colores de las plantas, la tierra y el firmamento, el olor de las flores, el can to de los pájaros, la sensación de la brisa en la piel, la percepción del movimiento de una gama con sus cervatillos) tendría lugar en un marco objetivo. Desde esta perspectiva también parecería evidente e incuestionable que el prado tiene unas dimensiones determinadas, un número concreto de árboles de ciertas especies, que uno s son de madera dura y hoja caduca y otros coníferas, que una cantidad específica de animales de dis tintos géneros puebla la zona, que alguien es propietario de la misma, etc. Todo esto sería evidentemente c ierto, pero sólo a dicho nivel de percepción. Este primer nivel, por evidente que parezca, sólo es perceptibl e de ese modo gracias a una creencia o supuesto fundamental que sirve de marco de referencia al mundo ob jetivo: el supuesto de que todo es independiente. Éste es el supuesto que da cabida a la experiencia sens orial directa, la física clásica y las diversas filosofías de causa y efecto. Suele ser bastante difícil que la gente formada en dicha creencia sea capaz de ver la como un simple supuesto. Es evidente que aparenta ser la única verdad posible. Pero ésta es la natu raleza de los supuestos fundamentales. Toda experiencia tiende a ser consecuente con los supuestos acerc a de la experiencia. Es como ponerse unas gafas de color rosa y olvidar que se llevan puestas. Si uno ja más recuerda que se las puede quitar, siempre pensará que el color rosa es el único y natural del mundo. La falta de consonancia se manifiesta cuando uno descubre, consciente o inconscientemente, otros supuestos, como por ejemplo cuando se le caen las gafas, o cuando recuerda que algún día se las puso, o cuando s ueña con un mundo verde. Entonces uno puede abrirse a la experiencia de otros niveles. El chamán apr ende lo antes posible que el mundo objetivo no es más que una forma de ver. La idea de que todo es independiente es muy útil y poderosa. Ha estimulado los via jes, la exploración, la ciencia, la industria y todos los milagros de la tecnología moderna, incluidos los que han permitido que esta obra se publique. Sin embargo, también ha servido para justificar la esclavitud, e l racismo, las guerras, la vivisección, la contaminación y la explotación abusiva de los recursos del planeta. De bemos comprender que el supuesto en sí no es bueno ni malo. Los seres humanos debemos crear otros supue stos relacionados con los sistemas de valores antes de poder introducir el concepto: de bueno o malo, y éstos pueden operar en cualquier otro nivel de la realidad. Por ejemplo, observando objetivamente el me ncionado prado, puede considerarse como bueno porque constituye una fuente de nutrición para diversos an imales. O puede considerarse como malo porque ocupa un valioso espacio, que sería mejor utilizar p ara construir casas o alimentar seres humanos. El caso es que el uso o abuso del medio ambiente o de s us habitantes se basa en la idea de que las cosas son independientes, vistas desde un sistema de valores
personal. Dos supuestos secundarios del mundo objetivo son el de que todo tiene un princip io y un fin, y el de que todo efecto es producto de una causa. Algún acto u otro constituye la causa del na cimiento o principio de la existencia de las cosas, que un día mueren o dejan de existir. Esto es de vital in terés en el pensamiento objetivo y despierta grandes polémicas en cuanto a las causas físicas de las enferme dades y al momento exacto en que un grupo de células se convierte en un ser humano. Se gastan enormes sumas de dinero para determinar las causas sociales y ambientales de la delincuencia, y en la conserv ación de edificios históricos, porque su desaparición supondría una pérdida cultural. Y la gente sufraga toda clase d e cargas emocionales y económicas, a fin de descubrir el trauma específico de su infancia responsable de su desdicha actual, y para prolongar la existencia del cuerpo físico. Todo ello tiene perfecto sentido v isto desde el supuesto antes mencionado, pero desde otras perspectivas no tiene sentido alguno. Algunas personas evalúan el mundo objetivo como nocivo y procuran huir del mismo, menospreciarlo o negarlo. Sin embargo, en el pensamiento chamánico, el mundo objetivo es simplement e otro lugar donde operar, y el proyecto chamánico es hacerlo con eficacia en cualquiera de los mundo s. Por consiguiente, en su función esencialmente curativa, el chamán podrá utilizar supuestos del mundo objeti vo, a fin de adquirir pericia en métodos de curación como el masaje, la quiropráctica, las hierbas y medicin as, la cirugía y el ejercicio, o la nutrición y la cromoterapia, sin limitarse a los supuestos de dich os métodos. Ike Papalua: el Mundo Subjetivo. Realidad Psíquica. 2º Nivel. Ahora supongámonos de nuevo en el prado. En esta ocasión somos conscientes de la int erdependencia del mundo natural, de las funciones de apoyo mutuo desempeñadas por los elementos de luz y sombra, viento y agua, tierra y piedra, árboles, pájaros, flores e insectos. Más que meros obs ervadores, nos sentimos parte de dicha interdependencia. Puede que sintamos la emoción de la paz, la felic idad, el amor, o el asombro. O puede que seamos conscientes de la estación y acudan a nuestro recuerdo las estaciones pasadas y venideras. Si uno es chamán, o psíquicamente sensible, es probable que pue da realizar un cambio interno más profundo y percibir las auras, o campos de energía, de todo lo pr esente, así como la interrelación de dichas fuerzas. Puede que logre conversar con las plantas, los an imales y las piedras, o con el viento, el sol y el agua, compartiendo sus historias y sus secretos. Según la f ormación, experiencia y
pericia de cada uno, podrá ser incluso consciente de los espíritus de la naturaleza y comunicarse con los mismos, o con la sobrealma o aumakua del propio prado. Sin moverse del lugar, pu ede que de pronto presencie una escena de hace cien años, de indios acampados después de una buena cac ería, fumando sus pipas alrededor de la hoguera y dándole gracias al gran espíritu. Es incluso posible que se sienta como uno de ellos. Los ejemplos precedentes de experiencias en el mundo subjetivo son posibles grac ias al supuesto básico de dicho nivel, que sostiene que todo está interrelacionado, con el apoyo de los supuestos secundarios de que todo forma parte de un ciclo y de una transición, y de que todo s los acontecimientos son sincrónicos. En el marco de referencias de este mundo, la telepatía y la clarividenc ia son hechos naturales, tan incuestionables como la acción de una palanca en el mundo objetivo. La comunic ación mental, independientemente de la distancia y con todo cuanto existe, es posible gracias a que el mundo está interrelacionado. Se pueden experimentar emociones gracias a la conexión empática. L as auras son visibles y tangibles porque la energía es el vínculo que las enlaza. Se pueden conocer vidas pasadas y futuras porque la vida es cíclica y el tiempo sincrónico. La muerte, a este nivel, no es más q ue una transición, parte de un ciclo, mientras que en el mundo objetivo es un fin. Todo acerca de este ni vel es cierto, pero, una vez más, sólo desde la perspectiva del mismo. Ésta es la razón por la que a la gente orientada primordialmente hacia el mundo obje tivo le resulta tan difícil aceptar la veracidad de los fenómenos psíquicos y las ciencias subjetivas como la astrología, y a aquéllos orientados primordialmente hacia el mundo subjetivo les es sumamente difíci l explicar sus experiencias a sus amigos anclados en la objetividad. Ninguno de dichos mundos tiene sentido visto desde la perspectiva del otro. Si u no se limita a nacer y a morir, las vidas anteriores son patrañas. Si las estrellas están a tantísimos millones de kilómetros de la tierra, cualquier influencia es absurda. Por otra parte, si todo está interdependientement e conectado, la tala indiscriminada de árboles para construir ciudades es un acto suicida, y si uno ha pertenecido a otra raza en una vida anterior, odiar dicha raza en la actualidad es pura hipocresía. La solución chamánica a dicho dilema se halla en el séptimo principio de Huna: «la eficacia es la medida de la verdad». En lugar de intentar decidir cuál de estos puntos de vista es el correcto, el chamán adopta indistintamen te el más eficaz y apropiado a cada objetivo curativo. Los métodos curativos chamánicos a este nivel utilizan la sugestión telepática y las for mas mentales, la acupuntura o la acupresión, así como el equilibrio, transferencia y movimiento de en
ergía, ya sea manual o con la ayuda de instrumentos tales como cristales, formas y pautas especiales de energía. Ike Papakolu: el Mundo Simbólico. Realidad de los Sueños. 3er. Nivel.
Nos encontramos una vez más en el prado, sólo que en esta ocasión dejamos volar la ima ginación y en su claridad vemos nuestra propia alabanza al amor y a la vida, los árboles se conv ierten en representaciones de nuestra fuerza interna y máximas aspiraciones, los pájaros cantan promesas de ale gría y los rayos del sol son la caricia de Dios en nuestro rostro. Uno se siente impregnado por la bellez a del lugar y tan conmovido que, según la inclinación de cada uno, escribe inmediatamente un poema o pinta un cu adro para capturar aquella sensación. Ahora nos habremos trasladado a un conjunto mental dotado de su propio supuesto básico: todo es simbólico. Con una formación chamánica uno puede ir más allá y procurar dis ernir augurios orientadores en la formación de las nubes, de las hojas, o de los pájaros en vuelo. O llevar a cabo un ritual que consagre el prado, convirtiéndolo en el mejor lugar de curación para futuros vis itantes. Una progresión de ideas típicamente chamánica a este nivel es la de que, si todo es simbólico y los s ueños son símbolos, esta realidad es también un sueño. Así pues, un aspecto de la pericia chamánica consiste en saber penetrar en los sueños y transformarlos. Puede que a estas alturas alguien se pregunte ¿de qué es todo simbólico? y ¿a quién perten ece el sueño? En este nivel sería correcto afirmar que todo es simbólico de todo lo demás, pero esencialmente de quien lo percibe, y que el sueño es el sueño de todo cuanto existe, pero especialmen te del sujeto. O, alternativamente, podríamos afirmar que en el nivel simbólico la totalidad de la exp eriencia personal del sujeto es un reflejo de sí mismo, incluida toda la gente y objetos que le rodean. Cambiar la experiencia de este nivel, supone que uno puede cambiar los símbolos, la interpretación de los mism os o cambiarse a sí mismo, para que así cambie el reflejo. Los supuestos secundarios son los de que todo forma parte de un orden y existe e n relación a otra cosa, y que todo significa lo que uno decide que signifique. Muchos investigadores cie ntíficos y teóricos
matemáticos se aferran a este nivel, intentando descubrir pautas y relaciones sign ificativas en la estructura aparente del universo, e ignorando con frecuencia el efecto que sobre su investi gación provocan sus propias decisiones en cuanto a lo que es significativo, así como ignorando toda aplicación o bjetiva de su investigación. Para los chamanes, u otras personas simbólicamente sensibles, es útil d arse cuenta de que las creencias se reflejan en el cuerpo y en las experiencias de la vida, y perci bir la facilidad con que cambian las condiciones y las relaciones, cuando también cambian los conjuntos de creencia s. Los métodos de curación chamánicos -en este nivel-incluyen todos aquellos principios b asados en la fe, las terapias verbales y de visualización (incluido el hipnotismo), las afirmacione s de programación neurolingüística, la orientación de imágenes, los placebos, los sueños, y el uso de amulet os y talismanes. Ike Papaha: el Mundo Holístico. Realidad Existencial. 4º Nivel. En esta ocasión uno no está en el prado, sino que es el prado. Siente como la clorof ila de las hojas convierte la luz en energía utilizable, al tiempo que sus propias raíces absorben el ementos nutritivos de la tierra y ofrece encantado su néctar a la abeja que recoge el polen para compartirl o con otras flores. Como la abeja, disfruta libando el néctar y, sin pensarlo, sabe que parte del polen será com partido con otras abejas y que una buena cantidad será transportado a las extensiones de sí mismo en la colmena . Siente un cosquilleo en la garganta al emitir su canto de apareamiento y mueve las plumas de la cola para conservar el equilibrio sobre la rama de un pino al borde del prado, y como pino sabe que está al margen d el prado, pero forma parte de lo que hace que el lugar sea lo que es. Esto no es más que una pequeñísima muestra de la experiencia a nivel holístico. En este caso el supuesto básico es que todo es uno. En términos prácticos, es el sentido de identidad de uno con uno mismo. La experiencia más profunda acostumbra a llamarlo «conciencia cósmica», lo que su pone un intento sumamente lamentable de describir una sensación de unicidad con el universo, esenc ialmente indefinible porque las palabras y el lenguaje son simplemente incapaces de contener dicha ex periencia. Su rasgo más común y superficial consiste en la sensación de saber que uno existe. Descartes util izó un enfoque simbólico muy de tercer nivel, para justificar dicha sensación de ser, cuando dijo: «Pienso, l uego existo». El enfoque objetivo podría ser «siento, luego existo». Sin embargo, en el cuarto nivel holístico es probable que no logremos mejorar la definición de Popeye, que dijo: «Soy lo que soy y eso es todo lo que soy». En el mundo holístico no existe sensación alguna de distinción entre uno mismo y lo qu
e sea con lo que uno se identifique como sí mismo. En la medida que uno es consciente de dicha iden tificación, uno opera en el reino holístico, y en la medida que uno sea consciente de «lo demás» estará operando en otros reinos. Habremos podido comprobar que, en nuestra progresión de un mundo a otro, la sensac ión de separación -atributo bastante primordial y característico del mundo objetivo- decrece en el m undo subjetivo (una mayor sensación de conexión indica menor separación) y es todavía menor en el mundo simbólico (a pesar de que el nivel del reflejo todavía denota que se refleja algo ajeno). Una persona también puede ser holísticamente consciente de lo que se considera como «sí mismo», al mismo tiempo que lo es no holístic amente de lo queaparece como «no sí mismo». Así pues, el miembro de una tribu en África oc cidental puede identificarse holísticamente con su propia tribu (es decir, puede no tener un sentido de identid ad personal, aparte de como componente de su tribu) y una visión completamente objetiva, separatista y hostil de otra tribu. A pesar de que la identificación holística es algo natural en la experiencia humana (mucha gente extiende normalmente su sentido de identidad a sus posesiones personales, a la familia, a la ciudad o a su país), se precisa una destreza considerable para poder penetrar y operar conscientemente e n dicho mundo. Los actores y las actrices, cuya profesión emana de una antiquísima tradición chamánica, son los mejores practicantes conocidos de dicho arte en la actualidad. En la antigüedad, y hasta c ierto punto hoy en día, los chamanes eran y son capaces de adoptar la identidad de animales, espíritus de la n aturaleza y de ciertos arquetipos que aparecen bajo capa de dioses y diosas. En dicho estado de identif icación, adquieren las cualidades y los poderes de los entes en cuestión. Al igual que un buen actor, nor malmente tímido, puede interpretar convincentemente el papel de un héroe seguro de sí mismo con una mentali zación adecuada, el chamán logra tener la fuerza de un oso o la sabiduría de un dios gracias a la contem plación y a una interpretación tan perfecta del papel, que el papel le interpreta a él. Esto se desp rende del supuesto secundario de este nivel, que sostiene que el saber engendra el ser.
«Realiza la obra y gozarás del poder», ha dicho Emerson. A este nivel, existen esencia lmente dos modos de curación chamánicos. En primer lugar, existe la «canalización», por medio de la c ual se adopta, en mayor o menor grado, la identidad de alguien con mayores poderes de curación, o un o se identifica con un poder curativo superior, para actuar sobre alguien con fines curativos. En segun do lugar, existe un proceso que yo denomino «grokking and guiding», por el que uno se identifica con la persona que debe ser curada, o se convierte en la misma, y entonces se cura a sí mismo. Ni que decir tiene que, p ara practicar con éxito este segundo método, hay que estar muy seguro de sí mismo. De lo contrario, uno puede sen tirse tan perturbado por el estado del otro que se vea obligado a abandonar el nivel holístico sin pode r operar con eficacia en el mismo, o bien olvida su auténtica identidad, adquiriendo los síntomas del otro sin l legar a ser capaz de curarse. Puede que las personas que sean fuertemente empáticas experimenten esto c on frecuencia. Muchos terapeutas, por ejemplo, se identifican hasta tal punto con los problemas de sus pacientes o clientes que pasan a padecer las dolencias que intentan ayudar a curar. Por consiguiente, cuando les enseño a mis alumnos a curar en el nivel holístico, les recomiendo que limiten todo proceso de identificación a un máximo de un noventa y nueve por ciento, de modo que el «uno por ciento de chamán» siempre pu eda volver a la identidad de partida. Desplazándose entre mundos Cambiar de conjunto mental o desplazarse entre los diversos mundos plenamente co nsciente es un proceso sutil y delicado. Una aproximación a lo que entonces ocurre lo constituye la experiencia de observar esta página escrita. Uno puede leer las palabras y absorber la información, a contin uación verificar los posibles errores tipográficos y ortográficos, luego fijarse en el cuerpo y estilo de impresión y en la calidad del papel, y por fin ser consciente de que esta página forma parte de un libro, en un lugar y un momento determinados. Lo único que habrá cambiado habrá sido la percepción, modificada a volunta d para variar la experiencia. En el desplazamiento entre los distintos mundos chamánicos el proceso es muy parecido. Lo único necesario para cambiar lo que uno se propone consiste en modificar los supue stos relacionados con dicho objetivo. El mayor obstáculo, tanto para esto como para otras prácticas chamánicas, es la introm isión de análisis críticos procedentes de otros niveles. Es muy difícil practicar la telepatía, por ejem plo, si uno no deja de decirse a sí mismo que el tema psíquico es una tontería. Asimismo, la visualización no s ervirá de gran cosa si uno persiste en preguntarse: «¿me lo estoy inventando?». De igual modo, es muy difíci l ganarse
honradamente la vida si uno se identifica a sí mismo como ser espiritual, e identi fica el dinero como algo no espiritual. Para lograr desplazarse con facilidad y eficacia entre estos mundos es necesario poder practicar el abandono de los supuestos de cada mundo en particular, así como el análisis crítico qu e se desprende de los mismos, antes de entrar en el próximo. Con (muchísima) práctica, esto llega a converti rse en algo automático. Lo que sí ayuda enormemente es quererse a sí mismo sin reservas y confiar en el Dios que nos habita. Claro que esto sólo son buenos consejos, tanto para un chamán como para quie n no lo es. * Serge King es director de la Order of Huna International Kilauea, Hawaii. Adop tado y formado desde la infancia por un maestro chaman hawaiiano, ve al chamán desde una perspectiva polinesia como un "aventurero ", en contraste con el modelo "guerrero" de otras tradiciones. Sus numerosas publicaciones incluyen Imagineering for Healt , Kahuna He aling y Mastering Your Hidden Self .
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La ética de huna Serge Kahili King Traducción: Eugenia Lerner De vez en cuando se me pregunta por el lado ético de Huna porque a primera vista l os Principios parecen ser amorales. Esto es, algunas personas se inquietan porque en ellos no parece haber ninguna pauta clara de conducta, ningún debería o tendría. Sin embargo, como es propio del "conocimiento oculto," la ética está implícita en los Principios. Si los sigues lógicamente, no puedes evitar ser ético. Examinémoslos uno a uno bajo esa luz. Si aceptas que el mundo es lo que piensas que es, consciente y subconscientement e, entonces sólo tiene sentido trabajar para cambiar tus creencias para mejor, en orden de tener una vida mejor. Después de todo, en realidad estamos hablando de tu experiencia subjetiva del mundo y no de un mundo objetivo imaginado. Te agrade o no, la realidad subjetiva es todo lo que vas a tener. Una fascinante implicación de esto es que tu misma experiencia subjetiva te dirá, claramente, cuán bien lo estás hac iendo en el campo del pensamiento. La vida será buena al grado de que tu pensar sea bueno. No puedes esc onderte de tus creencias. Si no hay límites, entonces el universo es infinito. A algunos científicos les gusta especular acerca de universos múltiples e incluso infinitos múltiples, pero están simplemente jugando con las palabras. "Universo" significa toda la cosa, e "infinito" quiere decir, bueno, infinito. La idea de u n universo infinito implica que todo está en todas partes y en todo momento, lo que implica que cada parte de él es infin ita. Y eso implica que tu lo eres, también. Lo que finalmente implica que tu estás siempre encontrándote a ti mi smo, de una forma u otra. De manera que tiene sentido ser amable con tu vecino, porque tu vecino ere s tu. Decir que la energía fluye donde va la atención implica que el efecto de sostener la atención, consciente o subconsciente, es el de dar poder al objeto de atención. Mora en la e nfermedad y la enfermedad aumentará en tu vida; mora en la felicidad y serás más feliz; enfoca en la carencia y la carencia será más evidente; enfoca en la abundancia y la abundancia abundará. Por supuesto, si tu foco es mixto, obtendrás resultados mixtos. No se necesita mucha sagacidad para deducir que se ga na al prestar atención a tu atención. Si ahora es realmente el momento de poder, entonces cada momento es una oportuni dad para cambiar tu vida para mejor, que es lo que todo el mundo está tratando de hacer de
todos modos. En cualquier momento, desligado de consideraciones acerca del pasado o del futuro, el cambio puede ocurrir instantáneamente. La cosa más interesante en relación a esto es que cuando la mente o el cuerpo tienen semejante oportunidad, automáticamente se mueven hacia la paz y la felicidad, como si la ética ya estuviera construida en ellos. Si defines el amor como la conducta de ser feliz con algo o con alguien, entonce s si quieres ser feliz, hay algo práctico para hacer: aumentar tu amor. Los sabios antiguos que desarrollaron estas ideas notaron el hecho curioso de que la felicidad aumenta al aumentar la felicidad, lo que quier e decir que tienes que continuar extendiéndola a tu alrededor para que continúe existiendo. Este tipo de fe licidad no implica un tipo de felicidad frívola, descuidada o de bandita positiva. La palabra "aloha" amor, de la que el principio deriva, también incluye los conceptos de misericordia, compasión, gracia, caridad, y todas l as otras cosas buenas que vienen bajo el nombre de amor (no incluye ninguna de las cosas malas). Mient ras practicas el amor, aumentas el amor y la felicidad en todos los involucrados. Si todo el poder viene de nuestro interior, una idea que se desprende lógicamente del segundo principio, entonces todo tiene la misma fuente de poder. La diferencia radica en el modo y la habilidad con las que se lo emplea. Sin embargo, hay un aspecto del poder que es frecuentemente pa sado por alto. El poder es la habilidad de usar poder para dar poder. El poder hidroeléctrico viene del po der del agua que cae, este poder da poder a máquinas que generan electricidad. El poder político viene del pode r de una sociedad que da poder a individuos para dar órdenes o legislar. El poder no tiene un único comien zo o final o fuente. Constantemente está cambiando de foco. A medida que más gente tome conciencia de su poder para dar poder, más gente le dará a esto naturalmente una consideración más cuidadosa. Si la efectividad es utilizada como medida de la verdad, cosa que es usual en nu estra vida diaria en algunas áreas pero no en otras, entonces la retroalimentación que nos brinda nuestra experiencia nos guiará
fácilmente hacia un comportamiento más efectivo. Esta idea está basada en una palabra hawaiana, "pono," un concepto que se refiere a la bondad, la rectitud, o la adecuación. Tal como se usó en la cultura antigua significa el mayor bien para el mayor número, no en base a definiciones dadas por reglas arbitrarias, sino tomando en consideración la experiencia real de éxito, prosperidad, salud y felicida d. En este sentido, entonces, la verdad de tus acciones será demostrada por sus resultados, tal como e llos son experimentados por todos los involucrados. En la historia de la ética, según la Enciclopedia de Funk y Wagnalls, "existen tres criterios principales de conducta, cada uno de los cuales ha sido propuesto como el mayor bien: felicidad o placer; deber, virtud, u obligación; y perfección, el desarrollo más completo y armonioso del potencial humano" . La ética Huna incluye a los tres. * Huna es la filosofía en 7 Principios.
secreta
de la Polinesia. La misma se basa, entre otras cosas,
TÉCNICA DE LA MENTE DINÁMICA (ACTIVA) - Versión en español Ayúdate a tí mismo con Mente Dinámica (Activa) Derechos de autor por Serge King 2003 Traducción por B.Tell TÉCNICA DE LA MENTE DINÁMICA Formato Básico 1. Selecciona el problema físico, emocional o mental que quieres resolver. 2. Pon las manos juntas, con las puntas de los dedos tocándose. 3. Haz la siguiente afirmación, en voz alta o en silencio: "Tengo un problema y eso p uede cambiar; quiero que el problema se vaya." 4. Con dos o tres dedos golpea ligeramente siete (7) veces cada uno de los siguient es puntos: el centro de tu pecho, el área exterior entre el pulgar y el dedo índice de ambas manos ; el huesoen la base del cuello. 5. Inhala con tu atención enfocada en la parte superior de tu cabeza; exhala con tu a tención en los dedos de tus pies. 6. Los síntomas pueden cambiar en intensidad, ubicación o tipo. Repite los pasos anteri ores para contínuo beneficio. ¿QUÉ ES ESTA TÉCNICA? La Técnica de la Mente Dinámica, o TMD (DMT), es un método seguro, fácil, rápido y efectiv o de curar basado en una mezcla especial de palabras, tacto (toques), respiración y algunas v eces, imágenes. Ha sido diseñado para que la mayoría de las personas puedan usarlo para ayudar a aliviar la mayoría de sus problemas la mayor parte de las veces en menos de una hora. También se puede utili zar en combinación con otros tratamientos para ayudar a las personas con todo tipo de enfermedades y ha cerlo en diversas ocasiones. Toda curación proviene del interior. TMD por sí sola no alivia nada, pero ayuda a pr eparar la mente y el cuerpo para que la curación pueda ocurrir más fácilmente. Se ha probado que ha sido mu y efectiva como un apoyo en la curación de una variedad muy amplia de problemas físicos, emocionales y mentales, y hay un grupo internacional de practicantes que la están probando frente una variedad más gr ande de enfermedades.
TMD se puede utilizar por sí sola o en combinación con otros métodos de curación convenc ionales, complementarios o alternativos. Se puede usar tanto con niños como con adultos y t ambién ha sido utilizada con mucho éxito en la curación de animales. La Técnica de la Mente Dinámica es sencilla de aprender y de usar. No es necesario a ceptar ningún sistema de creencias o de filosofía para que funcione; de hecho, funcionará igual aunque no se crea en ella. Sin embargo, una actitud activamente negativa disminuirá su efectividad. La puedes uti lizar para tí mismo o compartirla con tu familia, amigos o con aquellos que tengan necesidad. ¿CÓMO FUNCIONA? La efectividad de la Técnica de la Mente Dinámica se basa en una teoría de que todo pr oblema físico, emocional o mental está relacionado con la tensión excesiva del cuerpo. La teoría sugi ere que la tensión se acumula en capas, con puntos focales que producen síntomas específicos. La curación co mienza a ocurrir cuando se relajan las capas de tensión. De acuerdo con esta misma teoría, cuando el cuerpo está en un estado de tensión dinámica - una especie de ola de ciclos de tensión y relajación - el cuerpo inmediata y automáticamente entra en un módulo de curación cuando encuentra alguna tensión extraña. Cuanto mas se mantenga el estado dinámico, la curación es mas rápida. Durante este mismo estado la mente se recupera con rapidez de cualquier te nsión y los trastornos emocionales son temporales y moderados. Si el cuerpo entra a un estado de tensión estática -un ciclo de construcción de murall as de resistencia creciente- entonces se inhibe la respuesta de curación, permitiendo que florezcan las enfermedades y el malfuncionamiento, la confusión y el pensamiento negativo, o, la ira y el temor. C ualquier método que ayude a que el cuerpo cambie de un estado de tensión estática a uno de tensión dinámica libera rá o estimulará la respuesta natural curativa del cuerpo. No se tiene que aceptar la teoría para utilizar efectivamente la Técnica Dinámica. ¿POR QUÉ FUNCIONA? Cada segmento de la Técnica de la Mente Dinámica es en sí una técnica distinta de curación . Aunque la fuente específica de estas técnicas provenga de una antigua tradición hawaiana, se enc uentran técnicas similares en muchas otras partes del mundo. Se trata del efecto combinado y acum ulativo de estas técnicas lo que produce los resultados sorprendentemente rápidos de MDT. La Posición de las Manos Se comienza la Técnica de la Mente Dinámica poniendo ambas manos juntas con solo la
punta de los dedos tocándose, como si tuvieran una pelota en medio. Es una posición usada en algunos ti pos de meditación para ayudar a inducir la relajación. Tiene también el beneficio de servir como una s eñal subconsciente de que un proceso de curación está por comenzar. En la práctica, la Posición de las Manos d ebe mantenerse durante todo el proceso con excepción del segmento del tacto. La Afirmación La Afirmación Básica de la Mente Dinámica, compuesta por tres partes, no es una petición ni aserción. En realidad es el reconocimiento de un problema, una declaración de expectativas y un mandato específico. Analicemos la Declaración Básica de la siguiente manera:
"Tengo un problema " Es el reconocimiento de que existe algún problema. Funciona mej or si el problema se define claramente en términos de síntomas, intensidad, sensación y ubicación. Un simple reconocimiento inclusive inicia a menudo el proceso de relajación. " y eso puede cambiar". Es una declaración de expectativas, de que el problema no es permanente y de que el alivio es posible; es una idea también de relajación. "Quiero que el problema se vaya". Este es un mandato. Si quieres pensar que lo d iriges al cuerpo, al subconsciente o cualquier otra cosa, no importa. Cuando expresas un mandato que te das a tí mismo, comienza en cierta forma a surtir efecto. Esta directiva básica fue elegida porque funciona para la mayoría de las personas casi siempre. Se puede modificar cualquier parte de la Afirmación para que produzca mayor efecto . A continuación sigue lo que ayuda a una mayor efectividad. El Tacto Cuando se toca el cuerpo en cualquier lugar, se estimula una respuesta de energía que afecta todo sistema físico, mental y emocional. Al tocar el cuerpo en ciertas partes y en cierta maner a se puede evocar una respuesta específica que es tanto relajante como vigorizante al mismo tiempo. La Mente Dinámica utiliza cuatro áreas específicas del cuerpo para el segmento del Tac to de la Técnica en la siguiente secuencia: 1. El área del timo en el centro del pecho. Es sabido que el tocar en cierta forma es ta área ayuda a aliviar la ansiedad, relaja los músculos del pecho y de los pulmones y estimula al sistema inmune. 2. Los puntos HOKU de ambas manos. Estos puntos, muy conocidos en la acupuntura chi na, se estimulan a menudo para alivio de dolores de cabeza y se consideran que tienen u n efecto revitalizante en todo el cuerpo. Están ubicados en el área dónde se forman líneas entre el pulgar y el dedo índice. 3. La 7a. vértebra cervical (la joroba ósea en la parte superior de la espina/base del cuello.) En el trabajo hawaiano del cuerpo, el estímulo a esta área es considerado como que tiene e fecto revitalizante y relajante en la parte superior del cuerpo, espina dorsal y en el área pélvica. 4. Se podrían haber utilizado otros puntos o áreas, sin embargo éstas tienen la ventaja d e que abarcan el frente, los costados y la parte posterior del cuerpo y son fáciles de alcanzar. Cada uno de estos
puntos es altamente efectivo, ya sea que se utilice sólo y aún más cuando se utilizan juntos. Es necesario sólamente tocar el área general de los puntos antes mencionados para obten er el efecto adecuado. No se requiere ni masaje ni presión fuerte. En general la Técnica de la Mente Dinámica utiliza cuatro métodos de tacto: 1. Ligeros golpecitos. 2. Vibración suave. 3. Contacto prolongado (con un poco de presión) 4. Contacto prolongado con canturreo. Cada forma de tacto debe mantenerse contando hasta siete, no por alguna razón esotér ica, sino porque es un ritmo fácil de recordar y no es ni demasiado corto ni demasiado largo. La Respiración La Técnica de la Mente Dinámica termina con un tipo especial de respiración llamado "p iko-piko" en hawaiano. Este tipo de respiración consiste en inhalar con la atención enfocada en u n punto, en este caso la parte superior de la cabeza, y en exhalar con la atención enfocada en un segundo p unto, en este caso los dedos de los pies. El concepto es que esto produce una ola de energía entre los do s puntos, pero en todo caso el efecto es tanto relajante como vitalizante.
La Ronda Cada secuencia de la Afirmación, Tacto y Respiración se llama una "ronda". Después de cada ronda se tiene que verificar el estado o condición del síntoma y ya sea terminar el proceso, repeti r el proceso, o cambiar el proceso (generalmente mediante el cambio de la Afirmación) si la naturaleza o ubic ación del síntoma ha cambiado. Imágenes Se pueden añadir imágenes simbólicas a la Técnica de la Mente Dinámica con muy buenos resu ltados. El proceso simplemente consiste en traducir el síntoma a un símbolo en la mente. Cuando se hace, se le llama una "llave simbólica" o "llasim" y generalmente tiene por objeto abrir una "cerrad ura emocional", o "cerremo" que ocurre cuando la resistencia emocional inhibe el proceso de curación y las pal abras no son efectivas. Cuando se utiliza una llave simbólica es para insertarla después de la Afirmación y an tes del Tacto. Para muchas personas, el simple imaginarse cómo se siente el síntoma producirá un símbol o con el que se puede trabajar. Por ejemplo: "Se siente como un cuchillo", "Como si me estuviera ahogando", "Como si alguien me estuviera asfixiando", etc. La forma de trabajar con el símbolo es mediante el cambio de un símbolo negativo a u n símbolo positivo con la imaginación. Si usamos los ejemplos anteriores se podría muy bien imaginar que se saca el cuchillo y se arroja lejos; que un salvavidas llega al rescate; que las manos dejan de apretar el cuello y desaparecen. La idea es cambiar el símbolo en alguna forma para que la experimentación del síntoma cambie también y la situación se sienta mejor que antes. La experiencia nos ha mostrado que la repetic ión del cambio por tres veces seguidas es, a menudo, de mas beneficio. Para aquellas personas que tienen dificultad en encontrar algún símbolo, es posible ayudarlas a crear uno mediante una serie de preguntas:
"Si el síntoma tuviera forma, ¿cómo sería?" "Si el síntoma tuviera color, ¿de qué color ser "Si el síntoma tuviera peso, ¿cuánto pesaría?" La medida que sigue sería el contar con un amigo imaginario, un ángel o cualquier ot ro ayudante que extiende la mano hasta el cuerpo y retira el símbolo con la forma, color y peso es pecíficos. Nuevamente, se ha encontrado que la repetición por tres veces consecutivas mejora el efecto. VARIACIONES Las posibles variaciones a la Afirmación que utiliza la Técnica de la Mente Dinámica s
on interminables, sin embargo, las siguientes ideas han sido ya probadas con muy buenos resultados. En todos los casos las Afirmaciones van seguidas por el Tacto y la Respiración. Afirmaciones de sensación Entre más específicas sean, es mejor. Ejemplos: "Siento dolor en la tercera articulación de mi dedo meñique " "Siento ansiedad/temor en mi pecho " "Siento ira en mi estómago " "Siento impulso de comer cuando veo la televisión " En estos casos el mandato sería: "Quiero que esta sensación se vaya". Afirmaciones de pensamiento
Estas son muy útiles cuando se trata de asuntos relacionados con el pasado o el fu turo. Ejemplos: "Cuando recuerdo lo que pasó " "Cuando pienso que tengo que dar un discurso " Afirmaciones habilitadoras Se refiere a las Afirmaciones que parecen aserción y que tienen por meta reenforza r o crear el comportamiento positivo más que resolver un problema. Son sumamente efectivas desp ués de usar la TMD para resolver cualquier asunto relacionado con problemas físicos, mentales o emoci onales. Ejemplos: "Tengo el poder para hablar ante mucha gente sin ponerme nervioso, así es. ¡Haz que se cumpla, haz que así sea!" "Mi cuerpo sabe cómo deshacerse de mi exceso de grasa, lo sabe bien, y mi cuerpo e stá comenzando a hacerlo ahora." El Tonificador de la Mente Dinámica Es útil para alivio de tensiones generales. Se puede utilizar en la mañana, noche o cuando necesario. Utiliza la Posición de las Manos para comenzar, seguida por la Afirmación con el Tac to y la Respiración. "Quizá existan el temor, la ansiedad, la preocupación o la duda en mi cuerpo y en mi mente, y eso puede cambiar. Quiero que todos esos problemas se vayan." "Quizá existan la ansiedad, el resentimiento, la infelicidad o la culpabilidad en mi cuerpo y en mi mente, y eso puede cambiar. Quiero que todos esos problemas se vayan." "Existen el amor y la paz, la armonía y la felicidad en algún lugar de mi cuerpo y d e mi mente, y eso es bueno. Quiero que esos sentimientos crezcan y se extiendan." "Existen el poder y la fuerza, la salud y la vitalidad en algún lugar de mi mente y de mi cuerpo, y eso es bueno. Quiero que estas cualidades crezcan y se extiendan." Siéntete en libertad de cambiar las palabras de acuerdo a tus necesidades y deseos . ANIMALES Y NIÑOS La Mente Dinámica funciona con los animales y los niños o con aquellas personas que no pueden seguir la técnica por sí mismos. Paso 1 Establece una armonía emocional con los animales o la persona a quien se va a ayud ar. Se puede hacer mediante el uso de palabras amables y caricias, tocando con mimos o abrazos. Paso 2 Durante el tiempo que se mantiene el contacto físico con el animal o la persona en una manera
reconfortante, haz una Afirmación a nombre del que se va a ayudar. Ejemplo: "(El nombre del animal o la persona) tiene un problema y eso puede cambiar. (El nombre) quiere que el problema se vaya." Paso 3 Toca al animal (suponiendo que es un mamífero) o a la persona en una forma prefere nte en el pecho, en cada articulación de los hombros y en la parte posterior del cuello. Si es muy difíc il tocar la parte posterior del cuello, toca el pecho nuevamente. Paso 4 Haz la Respiración con una mano en contacto con la parte superior de la cabeza del animal o la persona cuando inhalas y la base de la espina dorsa (o articulación de la cadera) cuando e xhalas. INDICACIONES Y SUGERENCIAS
1. Utiliza una "Escala de Intensidad". Escoge un número para que represente la intens idad del problema antes de utilizar TMD, tomando el 0 como que no hay problema y el 10 co mo un problema grave, y después elige otro número después de cada ronda para verificar el progreso. 2. De ser posible, utiliza sensaciones o sentimientos específicos al describir el pro blema y no designaciones abstractas. "Tengo un resfriado" es abstracto; "tengo la nariz tap ada" es específico. "Estoy enojada" está bien; pero "Siento enojo en my plexo solar" es mejor. 3. Si el dolor u otro síntoma cambiara de lugar después de una o más rondas de TMD, supón q ue la nueva ubicación representa un síntoma distinto sobre una capa de tensión diferente, ya sea que el síntoma sea del mismo tipo que el primero o no. Por ejemplo, una sesión de TMD puede comenzar con un dolor en el pecho cuando se hace la primera ronda y cambiar a un dolor en el hombro o temblores en las piernas a la siguiente ronda. 4. Si el síntoma físico no cambiara para nada después de las tres rondas de TMD, supón que hay involucramiento de alguna emoción suprimida, ya sea que exista consciencia de tal emoción o no. En general se debe suponer temor o ira mediante pruebas y experimentos. Utiliza Afi rmaciones como "Quizá la ira existe en mi hombro" o "Mis ojos quizá sientan temor de algo." 5. Cuando la TMD no funcione para nada, utiliza alguna otra cosa o combina la TMD c on otro enfoque. Usos para la Técnica de la Mente Dinámica He aquí una lista parcial de casos en que se ha utilizado la Mente Dinámica con éxito: Alivio de Padecimientos y Dolores Físicos Espalda (superior, media y baja) Hombros Articulaciones Músculos (incluyendo mialgia) Jaquecas y migrañas Dolor y rigidez de cuello Malestar de los ojos Dientes, encías y quijada Huesos
Piel Corazón Tendones Uterinos, vaginales y cervicales Dolor generalizado Alivio de otros Padecimientos Físicos Entumecimiento y hormigueo Artritis (dolor, hinchazón, rigidez) Cáncer (alivio de dolor, náusea por el tratamiento, asuntos emotivos relacionados) Rigidez (articulación y músculo) Padecimientos de la piel (Dermatitis, eczema, roncha, hinchazón, comezón) Síntomas alérgicos Nausea (incluyendo mareos)
· Manejo del peso (control de impulsos) · Zumbido de oídos · Presión de oídos · Estremecimientos diabéticos · Síntomas de resfríos, sinus y gripe · Falta de respiración · Fatiga y agotamiento · Debilidad · Vahídos y vértigo · Nerviosidad y energía excesiva · Sensaciones excesivas de rubor o calor · Síntomas de menopausia (incluyendo rubores (fogaje) · Insómnia · Mejora de la visión (miopía, hipermetropía, distorsión) · Estrés y tensión física general Sentimientos y Dolores Emocionales · Ansiedad (específica y generalizada) · Ira y resentimiento · Culpabilidad y aflicción · Infelicidad · Depresión · Pérdida · Abandono · Traición · Tristeza · Abuso · Estrés y tensión general Dolores y Asuntos Mentales · Duda · Confusión · Indecisión · Conflicto · Preocupación · Auto-valoración y auto-estima · Crítica y pensamientos negativos · Pesadillas · Autismo Estrés y tensión mental generalizada · · · · ·
Hábitos Morderse las uñas Fumar Eneuresia (orinarse en la cama) Ingestión de alcohol (control del impulso)
Los tres micrófonos Por: Eugenia Lerner Círculo Chamánico Ese día todo se complicó, fallaron tres micrófonos. Demoraron dos semanas en reparar la casetera del grabador y había llegado el momen to de ir a buscarlo. Fui al service a la mañana, contenta, iba a recuperar mi viejo y querido equipo. Hace unos cuantos años que me acompaña de manera eficiente. Lo uso fundamentalmente para grabar las cl ases. De esta manera, si algún alumno falta puede escuchar luego el casete. Salí del service, aparato en mano y lo llevé al consultorio, conecté el micrófono -ya qu e no tiene uno incorporado-lo probé y no grabó. Usé otro micrófono, de reciente adquisición y tampoco and uvo. ¡Que raro que fallen los dos! pensé. Mi alegría se desvaneció. A la noche daba clase y tenía la expectativa de usar ese equipo, pero no, tendría qu e grabar con el nuevo, que no es tan bueno como aquél. Estaba plenamente consciente de la nimiedad del inconveniente pero igual me sentía molesta y extrañada.
Pensé que al técnico quizás sólo le llevaría un rato arreglar el desperfecto y decidí regre ar inmediatamente a su negocio: Cuando me vio entrar el señor se sorprendió y dijo un poco a la defensiva: -¿qué pasó? -No graba. Algo no anda por que lo probé con dos micrófonos diferentes y no funciona . ¿Se acuerda que le dije que lo necesito para grabar? -Bueno, la verdad es que no me acuerdo. Pero es raro que no ande, vamos a probar lo. El técnico buscó uno de sus micrófonos, lo insertó en el toma correspondiente, bajó la fic ha rec y dijo varias veces: -hola, hola, uno dos tres probando.
Me llamó la atención que su voz saliera amplificada por los parlantes, por que con m is micrófonos eso no sucedía, ellos graban pero no amplifican. Luego apretó el rew y puso play : silencio. Pr bó con los míos y nada, no había caso. -Debe ser la conexión-dijo pensativo- deme unos días que se lo reviso. Su respuesta me decepcionó. Otra vez esperar, otra vez volver al negocio, cargar c
on el equipo, ¡qué pérdida de tiempo! A pesar de eso sentí que valía la pena, dado el aprecio que tengo p or el aparato. Tres días después el técnico me avisó que ya estaba listo y fui a buscarlo. Cuando me lo entregó dijo: - ¿Sabe qué pasó el otro día? En realidad funcionaba. El micrófono tiene una fichita on-of f. Estaba en off. ¡¡¡No sé cómo no me di cuenta!!!. Así que lo volví a probar y anduvo. La prueba salió bien, pero después de los inconvenientes que había tenido, estaba más ca utelosa y no canté victoria, faltaba todavía un paso: probarlo con mis micrófonos. Partí hacia el con sultorio, inquieta por averiguar lo que ocurriría. Llegué, respiré hondo, puse el micrófono que uso siempre y n ada, no andaba. Intentando mantener la calma busqué rápidamente el micrófono nuevo, lo probé y tampoco. ¿Q ué está pasando???!!!!! grité para mis adentros. No podía creerlo. Era un misterio. Algo decepcionada, esa noche usé el grabador nuevo y decidí descansar de los vericue tos de la electrónica por un tiempo.
Transcurrida una semana estaba a punto de dar por finalizada esta cuestión y despe dirme del equipo. Pensaba que quizás le había llegado la hora de un digno y merecido retiro. Pero algo me llevó a hacer un último intento. Miré el micrófono viejo y la imagen de una pila se formó en mi mente. Di cho adminículo lleva una pila que dura años. Hacía poco la había cambiado, pero tuve el pálpito de que debía re emplazarla. Fui a comprar una, conecté el micrófono y, para mi sorpresa, esta vez grabó. Por algún motivo, la otra había tenido corta vida. Aún no sé qué sucedió con el micrófono nuevo. Ese sigue sin andar. Pocos días después el grabador en cuestión volvió a sus funciones. Mis alumnos se pusier on contentos, por que al igual que yo, aprecian su calidad de registro. Supuse entonces que el tema audio estaba resuelto, pero no fue así. Al finalizar la clase algunos de los participantes me dijeron: -en este salón no se escucha bien. La saga continúa, pensé. Tema audio pasa a fase dos. Hace poco tiempo me mudé a este lugar, más grande y cómodo que el anterior, pero tiene el problema de la acústica. Antes de instalarme tuve la sospecha de que eso podía suceder y lo c onfirmé días después de la inauguración. Debido al trabajo que llevaron las refacciones y la mudanza, n o me quedaban ganas ni energía para ningún arreglo más. Cada vez que notaba que no se escuchaba bien, hacía el esfuerzo de elevar la voz o pedía a los demás que lo hicieran. Esta solución era transitoria, por que al rato todos hablábamos con nuestro volumen habitual y el problema volvía a presentarse. Por alguna razón, ese día sentí que había llegado el momento de encarar esta cuestión y re solverla, aunque no sabía cómo.
Tendré que llamar al arquitecto , pensé, habrá que poner algún material acústico en las p s o tal vez bajar el techo . ¡Qué molestia! Otra vez refacciones y más gasto de dinero. Me resis tía a todo eso. El tema siguió dando vueltas un rato en mi cabeza, hasta que de pronto recordé el micrófo no del técnico. ¡Qué alegría! ya tenía la solución. Entusiasmada fui a comprar otro micrófono que, como el el service, graba y amplifica a la vez y problema resuelto. Ahora, reflexionando, veo cómo fueron dándose las cosas. Me doy cuenta que, gracias a que mis dos micrófonos fallaron y la pila duró poco, me enteré de esa posibilidad de amplificación d el sonido, y que
gracias a ello también, pude resolver los dos problemas de audio: el del equipo y el de la acústica. Obviamente, para esto último podría haber recurrido a un experto, pero me parece que la solución a la que arribé fue más simple y económica en términos de tiempo, dinero, y esfuerzo. Esta historia tiene final feliz, pero no termina aquí. La saga continúa. Estaba todo listo para la próxima clase: grabador reparado y micrófono nuevo. Sentía e ntusiasmo por el estreno y satisfacción por cómo se habían desenvuelto las cosas hasta aquí. Comencé la clase, los alumnos se sorprendieron de la novedad e hicieron distinto t ipo de bromas respecto del sonido amplificado. Unos quince minutos después, el clima del grupo e mpezó a decaer y las caras comenzaron a tornarse cada vez más serias. -¿qué pasa?-pregunté -sentimos como si estuvieras detrás de un vidrio-dijo alguien
-si, estás como lejos-agregó otro -¿por qué cambiaste el micrófono? para mi, se escuchaba bien- comentó un tercero Registré mis sensaciones y noté que yo tampoco me sentía a gusto con el nuevo sonido. Restaba intimidad a la experiencia. Después de unos minutos de duda, decidí volver al viejo sistema. Años atrás este nuevo viraje en los acontecimientos probablemente me hubiera perturb ado. Hubiera sentido, quizás, que es difícil conformar a todo el mundo, que la gente primero dice una cosa y después otra, que nuevamente estaba en fojas cero respecto de la acústica, que perdí el tiempo y c osas por el estilo.
Aquél día no me ocurrió nada de eso. Simplemente acepté que la solución que surgió no dio e resultado esperado. Retomé la clase y para mi sorpresa la acústica del lugar parecía haber mejorado. Ahora escuchábamos mejor y el micrófono ya no era necesario. ¿Qué fue lo que sucedió? Pienso que este cambio se debió a tres factores. Primero, el in tento de solución nos confortó de alguna manera. Segundo, gracias a eso, pudimos apreciar más l a voz natural y el clima que la misma genera. Tercero, al sentirnos mejor nos relajamos. En ese est ado la mente se aquieta y cuando hay silencio interior se escucha más. Creo que todo esto nos permitió aceptar el salón con su acústica particular, dejar de resistirla y de esperar que fuera como la del lugar anterior. Esta saga termina aquí por el momento, aunque no descarto que pueda continuar. La próxima vez que las cosas salgan mal, te sugiero que: -resuelvas lo que esté a tu alcance en cada momento -pienses que encarar y resolver las dificultades de la vida es un arte o un ejer cicio que puedeexpandir tus conocimientos y habilidades. -revises si en algún punto del camino se ha presentado alguna solución o alternativa : a veceslas soluciones vienen entreveladas en la trama de las complicaciones y no las distinguimos asimple vista -consideres que una nueva complicación, en algo que ya creías resuelto, puede conduc ir a una solución más completa o ampliar tus opciones -no esperes que todo se resuelva de una vez -te preguntes: . si hay algún cambio que estás resistiendo . si hay alguna expectativa o preconcepto que necesites soltar . si hay algo que puedes apreciar o valorar -busques alguna forma de aflojar las tensiones. Desde mi perspectiva, las pequeñas dificultades de la vida pueden darnos interesan tes oportunidades de crecimiento y transformación. Algunos inconvenientes nos llevan a conocer, explora r, y experimentar nuevos
territorios. Pueden inducirnos también a cambiar patrones estereotipados de pensam iento o acción. Resolver
pequeños problemas nos mantiene atentos, abiertos y flexibles. Es un ejercicio que nos prepara y capacita para enfrentar otras situaciones, más difíciles. Podemos padecer los problemas o tomarlos como si fueran maestros. Muchas veces n os hablan en lenguas extrañas, pero si estamos atentos y en silencio, los comprendemos.
Ejercicio de Relajación Presentado en el V Seminario Huna en Veranópolis - Janeiro de 1999. Marzo/2005 Cierre los ojos y vá relajando su cuerpo, sintiendo mucha paz y tranquilidad. Deje ir todas las tensiones nerviosas y preocupaciones, suéltese, relájese. Inspire y exhale tranquilamente 10 v eces. Inspire y exhale totalmente. Sienta su cuerpo totalmente relajado a voluntad, abandonado. Relájese. Ahora, enfoque su atención en el 3er. principio, MAKIA*: Hacia donde vá la atención, sigue la energía y, s iendo así, imagine que está caminando por un camino llano muy recto, muy liso. Al fondo, usted ve un sol con una luz clara y fuerte. Recuerde que el sol es el símbolo de AUMAKUA ( Padre Celestial Infalible ; lo divino e n el ser humano; yo superior, superconsciente) Imagine que está caminando en dirección a ese sol y a medida que ava nza él crece, siendo cada vez mayor e irradiando mucha luz. Es una luz que cautiva y atrae. Usted va sintiéndose más ligero y confiado, caminando en dirección a esa luz. Sienta esa luz envolviendo totalmente su cuerpo desde los pies a la cabeza, aclarando, dejando una sensación de paz y bienestar.
El mundo es aquello que usted cree que es , por eso, crea en su IKE* con su cuerpo bien relajado y totalmente envuelto en esa luz. Imagine, ahora que usted está caminando alegrement e en esa luz y luego avance, imagine una puerta de cristal transparente: atraviésela Enfóquese en el 4º prin cipio, MANAWA*: su momento de poder es ahora . Así, usted percibe ahora que está en el otro lado Vá entra do en un lindo bosque donde hay un lago de agua cristalina. Usted está caminando muy cerca del la go. Sin ropas, se sumerge, seguro y confiado. El lago tiene una temperatura agradable Va sumergiéndos e, dejando al agua lavar el cuerpo, limpiando, dejando las tensiones nerviosas, las inquietudes, pu rificando su cuerpo. Sienta el agua como símbolo de MANA*, lavando su cuerpo. Sienta el cuerpo dejando en el agua toda aquella tensión, aquella ansiedad, aquella sensación de estar pesado. El agua va lavando y purifica ndo su cuerpo, haciendo un verdadero KALA*. Usted se aproxima al borde del lago, va saliendo y se pone b ajo la luz del sol. El sol está secando su cuerpo e irradiando mucha energía. Ahora usted vá a encontrar al frente una hoguera. Camine hasta ella y como su cuer po lo permite usted va entrando dentro de ella, sin miedo y con seguridad. Ese fuego purifica su cue rpo, quemando todo lonegativo que hay en usted y a su alrededor. Sienta el fuego . Él va quemando todas sus tensiones, sus miedos, sus limitaciones. Las llamas estan envolviendo totalmente su cuerpo, deján dolo totalmente iluminado, purificado. Sintiéndose mas ligero y limpio imagine un viento soplando y llevándole a usted muy lejos. Sienta como lo lleva el viento. Usted vuela sobre las plantas y los ríos, p asando por el mar y llendo a
parar a la cumbre de una alta montaña. Sienta esa sensación del viento fuerte soplan do en su cuerpo y tirando todo lo que haya de pesado a su alrededor, dejándolo muy ligero, confiado, seguro y feliz. Ahora, imagine estar llendo al encuentro de la luz... Perciba estar siendo envuelto tot almente por la luz que va aclarando su cuerpo. Esa luz energiza todo su cuerpo. Es una luz fuerte y limpia , que transforma su cuerpo, rejuveneciendolo y fortaleciéndolo. Es totalmente clara, limpia y transparente. Im agine ahora esa luz llegando hasta el ambiente de su trabajo. Imagine estar en el ambiente de su trabajo con mucha luz, irradiando y compartiendo ALOHA*, muy alegre y contento. Imagínese en su casa irradiando mucha luz a sus familiares. Sienta la luz envolviendo su casa y bendiga, mentalmente, a cada uno de sus fami liares. Sienta que esto le dá una sensación de tranquilidad, paz y armonía. Ahora usted va volviendo a la luz. Vuelva. Ya en la luz, una cápsula de cristal en vuelve su cuerpo. Agradezca al AUMAKUA por todo lo que usted es. Y envolviendo su cuerpo con sus b razos, agradezcase a usted mismo. Muchas gracias, muchas gracias, muchas gracias. Si posteriormente, observa algún cambio positivo en su casa y en su trabajo, esto es PONO*, comprobado por la eficacia de esta práctica. Respire algunas veces y lentamente vuelva a sentir su cuerpo nuevamente aquí y aho ra, totalmete feliz y relajado. Abra los ojos, mueva su cuerpo lentamente. El mundo es aquello que usted piensa que es.- Esté atento; KALA - No hay (*) -IKE límites - Sea libre; MAKIA La energia sigue a donde la atención vá - Esté enfocado; MANAWA - El momento de poder es ahora - Esté aquí;
ALOHA - Amar es estar feliz con - Sea feliz; MANA - Todo poder viene de dentro Sea confiado; PONO - Eficacia es la medida de la verdad - Sea bueno. Ivone Emer Mottin e Isa Verseletti Grupo de Garibaldi Fuente: Boletim da Associação de Estudos Huna do Brasil
Ano XII
Nº 54
Trabaje Menos y Prospere Más Por JIM BRINKLEY Traducción de Denise von Poser al portugués ¿Usted está trabajando mucho?. Uno de los discípulos de MaxFreedom Long una vez escrib ió: ¡Si usted no practica Huna, usted está trabajando de más! . Me gustaría compartir con todos, dos téc nicas espirituales que le capaciten para ¡trabajar menos mientras prosperan muchno más!. P rimero es necesario que sepan que el dinero posee una enorme espiritualidad y que las transacciones financieras poseen una enorme esencia espiritual. El dinero por sí solo- no tiene ningún valor intrínseco. No podemos comerlo, amarlo o curar con él. Es lo que el representa lo que le confiere valor. En otras palabras, es el aspecto espiritual del dinero lo que valoramos. El dinero es simplemente un símbolo para m ana. Mana puede ser definido como autoridad espiritual. Existen muchas maneras de conseguirse mana y aumentar mana. Por herencia, certificamos en grados avanzados, posición en la sociedad, comportamient o ejemplar que genera respeto. La riqueza también puede general mana, pero como todo en su reflejo o inverso tamb ién es verdadero. Si usted está trabajando para aumentar su mana ¿porqué no está trabajando para aumentar su prosperidad?. Cuando usted paga a alguien por alguna cosa, usted está confiriendo a esta persona el símbolo de la autoridad (en comprar o poder), en retribución a productos y servicios que está adquiriendo. Haciendo esto, usted está formalmente reforzando y reconociendo el bien que le es hecho con esta transación. En la visión Huna, usted está bendiciendo a esta persona. Y esta bendición t ambién tiene un efecto positivo en usted, pues todas las bendiciones trabajan así. Esas bendicione s pueden ser fortalecidas si son procesadas de forma más consciente como si fuesen rituales para impresionar su mente subconsciente y así las bendiciones serán contínuas en sus vidas. Los rituales conscientes necesitan ser reforzados cuando recibimos y cuando paga mos. Los seres humanos son ¡espíritus transformadores de energía!. De acuerdo con el tercer principio Huna (la energía fluye hacia donde está nuestra atención e intencíon), podemos entrar en la energía espir itual y amplificarla y redireccionarla hacia la manifestación de un efecto deseado. Siendo el dinero un sím bolo de autoridad espiritual, podemos aumentar el dinero aumentando la energía espiritual. Como la e nergía eléctrica, ella es mejor amplificada cuando fluye. Un transformador eléctrico aumenta el flujo de ene rgía. Podemos hacer la misma cosa con la energía espiritual. Estamos designados para dar y recibir. Una d e las mejores técnicas
para aumentar el dinero en nuestras vidas es valorarlo mucho cuando lo recibimos y una de las mejores maneras de usarlo es bendecir los pagos que tenemos que hacer. La valoración de lo que recibimos es siempre donar el diezmo de lo que recibimos h acia la fuente de nuestro crecimiento espiritual e inspiración. Podemos entregar este diezmo a una p ersona, maestro, ministro, pastor o iglesia. La caridad es maravillosa, pero no es la ofrenda espiritual de un diezmo. El ofrecimiento ocasional a una iglesia no es una oferta espiritual de un diezmo. El ofrecimient o ocasional para una iglesia no es una oferta espiritual de un diezmo. Este ritual debe ser hecho contínuamente pa ra la persona o local responsable de su crecimiento espiritual como una forma de su subconsciente de i mpresionarse con este acto de reciprocidad, de trueque, que es la base de toda su riqueza. Así si usted tiene una fuente espiritual en su vida, cuando recibe el primer pago, su diezmo es para esa fuente que le apoya. Una de las mejores escritoras que encontré en este segmento f ue Catherine Ponder, una pastora. En sus libros ella me convenció para usar esta técnica en abundancia. E lla afirma que si hacemos el diezmo como obligación, esta actitud se vuelve negativa pues nuestro su bconsciente también lo vé así. La donación del diezmo tiene que ser hecho con gratitud, respeto, amor y cariño. Hacer la donación de su diezmo a una iglesia pensando que es una obligación religiosa, no será bueno p ara su prosperidad. Usted necesita hacer este ritual solo para quien es responsable de su crecimient o espiritual. En la actualidad yo siempre hago mi donación para Aloha Internacional pues ella es mi fuente de cre cimiento espiritual. En el pasado yo dividía mi diezmo y este acto era tan eficiente como es ahora. Otra impo rtante enseñanza de Catherine Ponder es que cuando las cuentas a pagar son mayores de lo que son los recursos es imposible ofrecer el diezmo. Si no tuviese nada y/o a nadie que sea responsble de su crecimento espiritual, u sted no debe hacer la ofrenda del diezmo regularmente. Por este ritual crea abundancia. La segunda técnica que me gustaría compartir es la bendición al pagar las cuentas: Haga las respiraciones piko-piko y bendiga cada cuantía destinada a c ada pago.
¡El universo siempre quiere que usted prospere, a medida que usted quiere prospera r!. Yo he usado estas técnicas por más de 10 años y mis rendimientos mas que se triplicaro n y yo reducí mis horas de trabajo en el 40%. ¡Tenía confianza en su suceso con entusiasmo!.
Amor, poder y armonía Serge Kahili King Traducción: Eugenia Lerner A cualquier estudioso serio de la sociedad le resulta muy claro que todos los se res humanos comparten las mismas necesidades, deseos y, en un alto grado, aún simbologías, independienteme nte de su raza, color, credo o cultura. Lo que todo ser humano quiere y disfruta puede ser definido com o Amor, Poder y Armonía. El amor es parte de nuestra naturaleza. Es el estado de sentirse felizmente cone ctado a otro, o el acto de llegar a conectarse. Es extender nuestro ser para incluir a otro. No tenemos que luchar por el amor salvo que sintamos que no lo tenemos. Cuando los seres humanos se reúnen bajo circunstancias en las que no hay miedo, el amor simplemente sucede. He asistido a muchas reuniones en muchos países diferentes, en las que docenas de completos extraños llegan a ser amigos que se aman, luego de dos o tres días de estar simplemente juntos. Lo que hicieron y por qué estaban allí no parecía importar. Merame nte la cercana proximidad y la ausencia de miedo produjo amor sin esfuerzo. En tiempos de peligro el amor también se manifiesta naturalmente. Cuando hay un de sastre o un accidente, la gente que no está atrapada en el miedo automáticamente comienza a asis tir a los que necesitan ayuda. No necesitan ser enseñados o instruidos, excepto en cómo ayudar mej or. El deseo de ayudar, que es una forma de amor, brota espontáneamente. Esta respuesta automática d e amor es tan grande que algunas personas expondrán sus vidas a serios riesgos para ayudar a otr os. A estas personas las llamamos héroes cuando se zambullen en ríos tormentosos para salvar a alguien de ahogarse o cuando corren hacia un edificio que se está incendiando para rescatar a un niño o hacen alg una de las cien cosas valientes que se pueden hacer para salvar a otro. Y sin embargo, pocas de estas personas se piensan a sí mismas como héroes. Generalmente dicen que lo hicieron porque era lo que había que h acer, o que lo hicieron sin pensar. Fue un acto espontáneo de amor. La duda es lo que debilita la conexión con el amor. Cuando una persona duda sobre la existencia del amor, entonces nace el miedo y el amor comienza a morir. El miedo interfiere con el amor porque es loopuesto al amor. El miedo viene de sentirse o de estar desc onectado. Cuando disminuye el amor, el miedo se incrementa; y cuando el miedo disminuye, el amor se incrementa. Más que e so, cuando decrece el amor, el miedo aumenta y también lo hace la necesidad y el deseo de amor. La ne cesidad y el deseo de amar y de ser amado influye sobre todas nuestras acciones y reacciones, según e l grado en que
sentimos la falta de amor, en cualquiera de sus formas. Sumada a la poderosa fue rza del amor sexual, también somos movidos por el amor a la aprobación y al reconocimiento. Muchos de nue stros comportamientos están guiados por la esperanza de aprobación, o por nuestra reacción f rente a la desaprobación. Y muchos son guiados por una búsqueda de reconocimiento, aún cuando éste sea pequeño o temporal, especialmente cuando el afecto y la aprobación no parecen inminentes. Grandes acciones que benefician a toda la sociedad y actos viciosos que dañan la sociedad pueden ambos provenir de la necesidad y del deseo de reconocimiento. Algunas personas cuando carecen de reco nocimiento lo fuerzan, buscando el respeto, haciendo quizás algo valioso, o causando miedo para obtener a sí un falso respeto. Cuando la satisfacción de la necesidad y el deseo de amor de cualquier índole se ve frustrada en un grado suficiente, el resultado es la enfermedad mental o física. Esto sucede cuand o el miedo, que resulta de la falta de amor, no tiene ninguna salida. Cuando, de acuerdo con las creencias del individuo, no hay nada que se pueda hacer, el miedo causa una retirada hacia el interior, produciendo g ran tensión en el cuerpo y por lo tanto enfermedad. El poder es parte de nuestra naturaleza. Como con el amor, no tenemos que luchar por el poder, a menos que sintamos que no lo tenemos. En sí mismo el poder es el acto de ser efect ivo. Desde el mismo momento de la concepción todos estamos en el proceso de expresar nuestro pod er, o hacer aquello que es efectivo para nuestra supervivencia y placer. De ahí en más, en cada momento de nuestra vida, estamos comprometidos en expresar nuestro poder, más o menos efectivamente. Físicame nte, nuestros cuerpos están comprometidos en el mantenimiento, reparación, crecimiento, aprendizaj e y búsqueda de placer. Mentalmente, nuestras mentes están comprometidas en la solución de problemas , en la creatividad y en la extensión de nuestra influencia sobre el mundo que nos rodea. Siempre somos poderosos, pero por muchas razones no siempre lo reconocemos. Cuando la expresión del poder no es efec tiva, la reacción natural consiste en buscar una solución diferente al problema o bien otra forma de ser efectivo. Los inventores suelen experimentar con miles de aproximaciones diferentes antes de l ograr que sus inventos
funcionen, los equipos deportivos pueden probar docenas de estrategias diferente s para ganar a sus oponentes, los políticos pueden proyectar muchos planes económicos y sociales difere ntes para lograr sus fines. Individualmente, la gente prueba diferentes acercamientos y técnicas de san ación, diferentes carreras, diferentes relaciones y diferentes religiones con el objetivo de ser más efectiva en su vida. Una vez más, la duda es lo que debilita la expresión natural del poder. Cuando una p ersona dudade su poder personal, o de la fuente de poder, entonces nace el enojo y el poder empieza a huir. Cuando el poder disminuye, aumenta el enojo, y cuando el enojo decrece, el poder aumenta. Y, como con el amor, cuando decrece el poder, también aumenta el enojo, como también la necesidad y el deseo de poder. La técnica más popular para tratar de recuperar el poder mientras continúa operando la duda y el enojo es el control. Mucha gente confunde el poder con el control, pero el control es lo que la gente utiliza cuando se está sintiendo impotente. El control activo es usado para forzar a la gente a h acer lo que uno quiere. Usualmente toma la forma de intimidación o de fuerza física. El control pasivo, tamb ién llamado agresión pasiva, toma la forma de hacer que la gente haga lo que uno quiere rehusándose uno a la acción, o haciendo que el otro se sienta suficientemente culpable como para hacer lo que u no quiere. Además de ser malo para las relaciones y la efectividad, el intento de controlar causa mucha t ensión en el controlador. Cuando el control no es posible, otra técnica que a veces se usa es el vandalismo. Un niño que se siente herido e impotente puede romper cosas para desplegar su enojo. Esto raras veces funciona para controlar a los padres, pero produce una reacción, y ese sustituto de efectividad brinda al me nos algo de satisfacción. El niño piensa, no puedo obtener lo que quiero, pero al menos puedo hacer a alguien in feliz . Es un sustituto muy pobre de la efectividad, pero puede progresar de los caprichos infantiles al vandalismo adolescente y llegar al terrorismo adulto. Y por supuesto trae tensión con ello. No obstante, cu ando no hay ninguna salida al enojo y ninguna vuelta al verdadero poder, el enojo es dirigido hacia adentro y el resultado es la enfermedad mental o física. Finalmente, existe una inclinación natural hacia la armonía. Por armonía quiero signif icar la integración y cooperación mutuamente beneficiosa de la gente con su entorno social y natural. Po demos ver esto más fácilmente en los grupos tribales aislados, pero existe también en muchas comunidade s pequeñas, vecindarios, grupos, clubes y asociaciones. Podemos ver intentos de creación de ar monía en gobiernos nacionales y en las Naciones Unidas, pero cuanto más grande es el grupo más difícil pa rece ser. Esto en parte es porque cuanto más grande es el grupo es más fácil que sea más impersonal. O sea
, resulta más fácil perder la sensación de conexión y de influencia personal. Pero la armonía envuelve más que esto, realmente tiene que ver con el sentido del propio lugar y propósito en el mundo, y con el reconocimiento de la interdependencia con el resto del mundo. Cuando una persona duda de esta inte rdependencia y duda de su propio lugar y propósito en ella, entonces nace la alineación. En lugar de tu y yo o nosotros y ellos juntos se convierte en yo o nosotros en contra de ellos. La alineación, que generalmente in cluye una intranquilidad extrema, apatía, confusión y desesperanza, crea una gran tensión intern a y, por supuesto, enfermedad mental y física. La solución para la enfermedad causada por el miedo es ser más amoroso, a través de da r más reconocimiento, apreciación, admiración, tolerancia, misericordia, cuidado y ayuda a otros y a uno mismo. La solución para la enfermedad causada por el enojo consiste en incrementar el conoci miento, la habilidad y la autoconfianza. La solución para la enfermedad causada por la alineación consiste pri mero en buscar armonía espiritual con un ser superior o más profundo, y luego buscar ese espíritu en todas las cosas. Si quieres un arreglo rápido, no obstante, dado el ritmo ultra rápido de la vida modern a, entonces simplemente deja de dudar. Conserva un sano escepticismo cuando sea necesario, pero rehúsate a dudar de tu propio valor, del valor de otros, y del valor del mundo.
REFLEXIONES SOBRE EL CÁNCER por SERGE KAHILI KING Traducción de Denise von Poser al portugués Mi hermano murió con cáncer a los treinta y pocos años y lo mismo sucedió con mi madre a los ochenta. Tuve la oportunidad de trabajar con muchas personas en estas condiciones y sé que esta dolencia tiene muchos aspectos físicos y emocionales y el refuerzo de cualquiera de estos aspecto s puede fortalecer el otro y el tratamiento de los segmentos puede curar los dos aspectos. Mi hermano tuvo cáncer de pulmón. Él fumaba mucho y pasó por mucha tensión en su vida. Ade más él presentaba un perfil en personalidad de fumador, presentado por el Dr. David Kis sen del Hospital General de Glasgow, como los otros 1000 pacientes estudiados, es decir, que antes de los 15 años de edad uno de sus padres falleció, seguido por dificultades en su matrimonio y dificultades profesio nales. Naturalmente muchas personas presentan estas dificultades en la vida, pero el Dr. Kissen analizaba c omo las personas hacían cara a estas dificultades, de manera personal. Típicamente las personas con este perfil , negaban estos conflictos. Y así era mi hermano. Mi madre tuvo cáncer de pulmón. Perdió a su padre antes de los 15 años, tuvo conflictos en su matrimonio y frustraciones profesionales y, también, negaba estos conflictos. Experiencias de pérdida, conflictos y frustraciones muchos casos de cáncer, estudiado s en Psycosomática por Howard R. y Martha E. Lewis [Pinnacle Books, 1975} y Who Gets Si ck, por Blair Justice, Ph.D. [Jeremy P. Tarcher, 1988]. La amenaza en común de respuestas emocionales en todas las formas de cáncer (y sospe cho, en todas las enfermedades) es el deseo frustrado de controlar estas experiencias. El dese o de controlar es la parte venenosa de las dolencias. El deseo de controlar sus comportamientos, el de otro s, el control del pasado, del presente y del futuro. Algunas personas intentan controlar todo. No es una casua lidad que los síntomas de depresión siempre acompañan el cáncer y nos hacen creer que esta depresión es una sensac ión que las personas tienen de no poder controlar la enfermedad. En mi experiencia de trabajo con estas personas noté que las recuperaciones mas fa ntásticas están asociadas con los cambios en el comportamiento mental, emocional y físico, de esto s pacientes. Muchas veces un cambio drástico de estilo de vida y perdón a resentimientos profundos, trae n la cura. Una de las más sorprendentes curas ocurrió con una mujer que dejó su familia, cambió su religión, su
guardarropa, su dieta y se cambió a un país diferente. Tal vez ella necesitase de es tos cambios o no, pero que sucedió una cura maravillosa para ella, ocurrió. Desgraciadamente mi hermano no cambió nada en sus emociones y reacciones en relación con su vida y mi madre continuó con sus conviccio nes sobre algunas personas hasta el final de su vida. Así si usted tiene que cambiar alguna cosa, us ted necesita hacer estos cambios. Si intentamos controlar alguna cosa mental, física o emocionalmente y hab lamos, aumentamos la tensión en nuestro cuerpo y eso causa enfermedades. Cuanto más examinamos y hablamos , mayor es la tensión. No es porque almacenemos tensión que adquiramos cáncer, pero sabemos que el a livio de la tensión cura las enfermedades. La necesidad de controlar está basada en el temor y e l temor es lo que genera la tensión. El control, entonces, es una técnica para no sentir el miedo y lu char con él. Tal vez el mejor camino para comenzar a curarse sea parar de intentar controlar el miedo e intentar cambiar la relación con él. Se sabe que no se puede sentir miedo si el cuerpo está totalmente relajado. Existen centenas de formas para relajarse a través de drogas, hierbas, masajes, meditaciones, felicida d, etc. Pero esto no resuelve el problema. El problema está además de la tensión, en el miedo. El problema tampoco está sentirnos temerosos. El problema está en sentirnos sin fuerza y sin poder para enf rentar el miedo. Cuando este problema está resuelto, el miedo desaparece, la necesidad de control desapare ce y una inmensa cantidad de tensión, desaparece. Estoy hablando básicamente en la confianza. La certeza de que está dentro de nosotro s y que nos impulsa. Una emoción verdadera que nos conduce a la victoria en todos los segmento s de nuestras vidas, en todos nuestros objetivos victoriosos. Voy a compartir con todos una técnica poderosa, voy a compartir algunas palabras h awaianas para la confianza, que poseen raíces que pueden llevarnos en ciertas direcciones: Paulele: -¡pare de dar vueltas a las conjeturas!
Kanaloa: -una calma ampliada. No existe una transformación mágica para la producción de la real confianza, sentida y vivida como absolutamente fuerte y curativa. Necesitamos tener una conciencia interna y real y decisiones reales y fuertes, pero de todas formas, tiene terribles resultados reales si respondemos a la vida de forma diferente. UNA CASA DIVIDIDA Por IHALEAKALA HEW LEN, Ph.D. Traducción Andrea Mussini Una casa dividida contra sí misma no puede permanecer. Esto es cierto para las nac iones, las comunidades, las organizaciones y las familias, como así también para los individuos . En la Casa de la Humanidad, el individuo es el denominador común. Cuando el individuo está dividido, la casa está dividida. En el juego de tenis, el sistema de puntuación es Amor, 15, 30, 40, juego. El jue go comienza con Amor. En la etimología de la palabra, Amor es sin puntuación, sin riesgo, nada, conducir a l individuo de vuelta al Amor, a la totalidad. El proceso logra esto haciéndole el vacío al enojo, al miedo, a la culpa, al resenti miento y alejándose de los pensamientos venenosos, las energías tóxicas que dividen la mente, la casa del i ndividuo, causando su caída hacia la desarmonía y la enfermedad. El propósito de la vida es ser restaurado de vuelta al Amor, momento a momento. Pa ra cumplir con este propósito, el individuo debe reconocer que él es 100% responsable de crear su vida d el modo que es. Debe llegar a ver que son sus pensamientos los que crean su vida del modo que es, mom ento a momento. Los problemas no son las personas, los lugares y las situaciones sino los pensamient os acerca de ellos. Debe llegar a apreciar que no hay algo "allí afuera". Las personas, los lugares y las s ituaciones existen sólo como sus pensamientos acerca de ellas. Un problema es una memoria tóxica reactivada. Esta una vez más divide la mente cont ra su ser, contra el Amor. El Ho'oponopono actualizado, un proceso de arrepentimiento, perdón y tran smutación, es una petición al Amor para vaciar y reemplazar las energías tóxicas con su ser. El Amor cum ple esto fluyendo a través de la Mente, comenzando con la mente Espiritual, el Supra Consciente. Luego continúa fluyendo a través de la Mente Intelectual, la mente Consciente, liberándola de sus energías pensa ntes. Finalmente se mueve hacia la Mente Emocional, el Subconsciente, vaciando pensamientos de emoci ones tóxicas y
llenándolas con su ser. Aquí tienes una herramienta de limpieza del pensamiento que cualquiera puede aplic ar para vaciar las energías tóxicas de sus pensamientos. Mentalmente piensa: "Prendo el Interruptor de Luz de mis pensamientos sobre mí, m i familia, misparientes y mis ancestros". No hay límite para el número de veces que puedes usar esta herramienta. La herramienta es una petición al Amor para limpiar pensamientos tóxicos de ti mismo y tu familia, parientes y ancestros que dividen tu Mente, tu casa. ¡El propósito de tu vida no cambia con el advenimiento de un nuevo milenio! Siempre será el mismo: ser restaurado nuevamente al Amor momento a momento. La realización de este propósito re quiere absoluta responsabilidad individual. Requiere una apreciación de los problemas verdaderos q ue dividen primeramente al individuo, y luego a todo lo demás. Una casa dividida contra sí misma no permanec e.
Búsqueda en la Naturaleza: Quest en Peuma Hue. Por: Eugenia Lerner Círculo Chamánico Quest (se pronuncia kwest) es una palabra inglesa que significa búsqueda y tiene u na connotación particular, que no está contenida en la palabra en español. Por eso preferí utilizar e l término inglés, idioma en el que realicé mi formación chamánica. El Quest es una búsqueda comprometida y muchas veces extensa de algo significativo y valioso para la persona, tal como la verdad, el conocimiento o la iluminación. El Quest chamánico es una práctica específica, que se realiza en un momento y lugar determinados y con un propósito pre viamente establecido. Consiste en una búsqueda de comunicación con el mundo espiritual con el fin de obten er respuestas a preguntas o pedidos, en la que se transita por experiencias de aprendizaje y tra nsformación. Peuma Hue: son palabras mapuche que se traducen al español como lugar de los sueños o lugar de Visión . Geográficamente es una estancia ubicada a 25 km. de Bariloche en la cabecera sur del lago Gutiérrez. Agradezco a mi entrañable amiga Evelyn que me abrió allí las puertas de su casa. Era el último día del Quest y me sentía agradecida y satisfecha con lo vivido en Peuma Hue. Había tenido varias experiencias transformadoras y obtenido muchas respuestas a pregun tas que había formulado antes y durante el Quest. Ya no esperaba más. Salí a caminar, mi idea era cerrar el ciclo y despedirme del lago, el bosque y la montaña. De pronto en el fondo de mi ser surgió un inesperado anhelo. En ese momento sentí que faltaba algo p ara cerrar el ciclo: encontrar un objeto en esa última caminata, que sintetizara todo lo ocurrido en es os días, un símbolo, un elemento de la naturaleza que pudiera activar la memoria de lo transcurrido, y a mi regreso a Buenos Aires, facilitara mi conexión con el lugar y su energía. Caminé unos pocos metros y a orillas del lago vi un objeto que no era propio del ámb ito. Me pareció muy extraño encontrar un boli en un lugar natural, poco transitado por seres humanos y no muy afín con las actividades que suelen realizarse en el área. El impulso fue continuar mi camino p ero una voz interior me detuvo. Sacudí mi pereza y pensé que valía la pena el pequeño esfuerzo de levantar el bo lígrafo para colaborar con la ecología de ese lugar maravilloso. Me reprendí un poco por haber te nido la tentación de
pasar de largo, dejando allí la
basura .
Seguí caminando y cuando entraba al bosque una idea se atravesó por mi mente, fue un a duda sin palabras. ¿Y si el encuentro de ese objeto tuviera algo que ver con mi búsqueda?. Di unos pasos más y de pronto sentí una fuerte emoción, y con ella la certeza de que el objeto que había pedi do al inicio de la caminata ya se había presentado, era éste. Mi expectativa había sido hallar algo que perteneciera netamente a la naturaleza, en cambio encontré un boli. Mi mente la catalogó automáticamente como basura porque estaba tirada y en ese c ontexto era un objeto contaminante. El boli fue uno de los regalos que recibí en esta búsqueda, era el objeto significat ivo que había pedido, mi nuevo objeto de poder. Una de las preguntas que motivaron inicialmente mi Que st había sido: ¿cuál es el paso siguiente en mi camino? ¿qué necesito hacer ahora para seguir creciendo?. El bo lígrafo fue la respuesta simbólica a mi pregunta: escribir. Recibí junto con él, otro regalo muy sign ificativo: darme cuenta una vez más de cómo los juicios, expectativas y preconceptos pueden apartarnos de mu chas cosas. En otro momento de mi vida, con la expectativa de encontrar algo natural, hubiera desest imado el bolígrafo, y en consecuencia, tampoco hubiera recibido el mensaje. Antes de volver a Buenos Aires, hice una pequeña ceremonia de agradecimiento para cerrar la experiencia.
Al día siguiente de mi regreso a la ciudad, caminaba por una calle medianamente tr ansitada cuando vi que algo se le caía a la persona que iba delante mío. Cuando observé de qué se trataba v i que era un boli. Quise avisarle a su dueño pero cruzó velozmente la calle y no escuchó mi llamado. Me q uedé detenida por el asombro y la emoción. Me dije a mi misma: Otro regalo. No puede ser casualidad, ¿cuál e s la probabilidad estadística de encontrar un boli un día y otra al día siguiente?. Esto es un refuerzo para que no quepan dudas. Ahora hay que hacer honor al mensaje . Una voz interior me dijo: empieza por escribir lo antes posible esta experiencia . El segundo boli vino acompañado de otra lección. En una meditación dinámica, que hice para integrar lo sucedido recibí más información sobr e lo que simbolizaba este nuevo encuentro: el Quest no ha terminado, continuará en Buenos A ires. La búsqueda chamánica no está supeditada a geografías ni contextos, puede hacerse tanto en la natu raleza como en las grandes ciudades. Puede ser una experiencia acotada en el espacio y en el tiempo , con un propósito específico y puede convertirse también en una forma de vida, en la que caminamos con scientes de propósitos y preguntas, abiertos a escuchar respuestas e integrar experiencias. El Universo responde a todas nuestras preguntas y pedidos. Las respuestas no sie mpre son inmediatas, pueden ser sutiles y a veces no llegan de la manera esperada. El mundo espiritua l se expresa de diversas maneras, a través de certezas, intuiciones, imágenes, símbolos, señales, omens y metáforas . Se comunica permanentemente con todos nosotros. Lo que necesitamos hacer es abrir el canal, sintonizar la frecuencia, y disponernos al intercambio.
Tan solo una pequeña flor Serge Kahili King 1993 Traducción: Susan Fain Ukuli´i ka pua, onaona i ka mau´u "Pequeña es la flor, sin embargo ella perfuma la hierba que la rodea" La cita que antecede es un proverbio ríamos "Rippleefect", efecto de onda o gota de aceite. El concepto ha sido reconocido alrededor del mundo, o y tridimensional. Dice que cosas pequeñas pueden tener caos. Tal como es usada por los meteorólogos, dice que rnados en Texas.
de la tradición Hawaiana, en inglés lo denomina y en francés sería "Tache d´huille" toque de aceite pero de alguna manera el Hawaiano es más poétic un gran efecto. Un equivalente es la teoría del una mariposa aleteando en Japón puede causar to
Otro concepto de Hawai, la idea más poderosa en su tradición y una de las que ha ext endido su influencia alrededor del mundo, encontrándose y fundiéndose con ideas similares en o tras culturas, es la simple idea de lo que llamamos "el espíritu de Aloha". Usualmente traducido como " amor", incluye las ideas de amistad, aceptación, compasión, misericordia, gratitud, asistencia y cooper ación. Así que decimos que una persona muestra "Aloha" cuando nos saluda afectuosamente, cuando nos son ríe, cuando nos ayuda si tenemos una necesidad, cuando se acuerda de agradecernos un favor, cuando actúa como un amigo, cuando perdona algún mal que le hemos hecho. Hay también un aspecto sexual en "Aloha ", pero siempre implica una sexualidad amorosa. La asociación entre las flores y el amor es más que una coincidencia, ya que las flores son en realidad los órganos sexuales de las plantas. Es obvio que las ideas y acciones detrás de "Aloha" no son exclusivas de Hawai y e se es el punto. Las flores crecen en otros lugares, además de en las islas Hawaianas. Las flores de am or crecen silvestres y es maravilloso encontrarse con ellas por sorpresa. No obstante, ellas también pueden ser cultivadas y compartidas más generosamente. Así como cultivamos flores con la intención consciente de distribuirlas lo más ampliamente posible, así podemos cultivar la práctica del amor para distribuirlo más ampliamente. Cada semana en Kawai realizamos sesiones de charla patrocinadas por Aloha Intern acional donde discutimos la cultura, filosofía, y tradiciones de las islas. Antes de que el grup o fuera tan grande, yo solía comenzar cada sesión pidiendo a todos los presentes que compartieran su nombre, su lugar de origen y que contaran alguna cosa buena que les hubiera sucedido recientemente. A los que asi stían por primera vez, frecuentemente les resultaba difícil pensar en algo bueno, porque nuestra sociedad
sutilmente nos alienta, en cambio, a compartir aquellas cosas que están funcionando mal. Así que parte del propós ito de esto era hacer que la gente pudiera pensar en términos más positivos para su propio beneficio. Pero el objetivo más importante era el efecto que esto tenía sobre todos los presentes. Era maravilloso y de alguna manera impactante observar cómo los rostros de todos se iluminaban cuando una persona com entaba un simple evento, tal como haber observado el arco iris o una ballena o su placer por habe r hospedado a un amigo que venía del continente. Cuando se comparte un evento, cada persona lo reproduce en s u propia mente y responde a él con su propio grado de buenos sentimientos. El arco iris de una pers ona de pronto se convierte en el arco iris experimentado por veinticinco o más personas. Un sólo acon tecimiento, común y corriente, aumentaba el placer y la energía de todo el grupo. Al concluir esta for ma de compartir las experiencias todos se sienten bien. La idea detrás de la pequeña flor es que realmente no importa cuan pequeño seas, ya se a en número o tamaño. No importa cuánto sepas o cuántas habilidades tengas. No importa cuánta educación o cuántas credenciales tengas. Lo que realmente importa es cómo afectas el mundo a tu alrede dor. Eres como una pequeña flor y todo lo que haces afecta tu mundo. Cuando sonríes otros se sienten mejor, aún cuando no lo reconozcan o tú no te percates de ellos. ¿No has sonreído alguna vez al ver a dos personas sonreírse mutuamente? .O ¿reírte bajito junto con un niño que ríe? .Cuando ayudas a una persona, muchas otras se sienten mejor. Esas otras personas pueden haber sido las benefic iadas con la ayuda, pueden haber visto la ayuda o pueden haber escuchado acerca de ella o pueden hab er respondido de manera positiva a los buenos sentimientos de aquellos que fueron ayudados. Cada vez que actúas con un propósito amoroso estás sembrando semillas para el crecimiento de otros, en formas q ue quizás nunca veas
y entre aquellos que quizás nunca conozcas. Como el perfume de una pequeña flor, el efecto de tus acciones se expande mucho más allá del área de tu percepción inmediata. En relación con los gobiernos, las grandes empresas y las organizaciones religiosa s, una persona individual es como una pequeña flor. Sin embargo, los individuos que realizan pequ eñas cosas en las que creen, pueden cambiar el comportamiento de multitudes. El establecimiento oficial del día de la madre, ahora celebrado por millones de pe rsonas cada año, se logró gracias al esfuerzo persistente de una mujer que simplemente creía que las mad res debían ser honradas. El movimiento por los derechos civiles comenzó con individuos comunes y corrientes que simplemente cambiaron su propio comportamiento porque creían que tenían derecho a se r tratados igualitariamente. El vasto movimiento ecologista, que ahora influencia las polític as de virtualmente la mayoría de los gobiernos en el mundo, comenzó con individuos que por propia cuenta comenza ron a mostrar más respeto por el medio ambiente. George Washington Carver, un hombre negro que hablaba con las flores y les pedía q ue le revelaran sus secretos, fue un vehículo de la transformación de la economía del sur de los Estados U nidos. Unas pocas personas, a las que les encantaba entretenerse con la electrónica, revolucionaron con éxito la industria de la computación. Un hombre independiente, conocido como Ted Turner, revolucionó la indus tria televisiva. Un gurú indio, Maharishi Mahesh Yogi, que sólo quería compartir una simple técnica de su tradición hindú, inició un movimiento mundial que trajo el beneficio de sus ideas a gobiernos, escuelas, empresas y aún hasta otras religiones. La madre Teresa que sólo quería ayudar a los moribundos ta mbién ha tenido una influencia mundial en la manera en que los moribundos son tratados hoy en día. Podría nombrar a muchos otros individuos que hoy consideramos excepcionales, que h an tenido una gran influencia en varios campos, pero el punto es que todos ellos comenzaron co mo una pequeña flor, sin mucha influencia en lo aparente. Sin embargo, todo lo que ellos dijeron, todo lo que hicieron y todo lo que pensaron fue sentido por otros y generó reacciones en otros. Todo lo que pensaron es lo que dije recién. Es fácil reconocer la influencia de las pa labras y las cosas que podemos ver. Es fácil también reconocer la influencia del carisma o las emocione s sobre las personas que están cerca nuestro. Si tienes una base espiritual probablemente puedas recono cer la influencia de la plegaria también. En mi tradición Huna, no obstante, consideramos que cada pensamien to es una plegaria. En otras palabras, somos seres telepáticos, que constantemente estamos s iendo telepáticos ya
sea en modos activos o pasivos. Respondemos a los pensamientos de otros y ellos responden a los nuestros. Contrariamente a miedos que son populares, nadie puede controlar los p ensamientos de otro. Pero, como el perfume de una pequeña flor, podemos influir. Si el perfume huele bi en la respuesta será buena. Si el perfume huele mal la respuesta será mala. Nuestros pensamientos se ve rán reflejados, tal vez amplificados, en los acontecimientos del mundo que nos rodea. Da casi un poco de miedo pensar que cada pensamiento que piensas está llegando al mundo y lo toca y modifica en el mismo grado. Y cuando digo el mundo no me refiero sólo a las personas en él, sino asimismo a las plantas, animales, y a los elementos y objetos también. Puede produ cir más miedo, cuando recuerdas todas las cosas mezquinas que has pensado, todos los pensamientos de e nojo, de miedo, de venganza, de espanto que has tenido de tiempo en tiempo. ¿Han estado teniendo un e fecto en el mundo?, De acuerdo con mi tradición, sí. Quizás no han hecho más que empujar a una molécula o a un electrón o quizás han sumado su ímpetu a eventos en curso. Pero ciertamente tienen un efecto. No obstante mi tradición también dice que la naturaleza del universo es amor. Y el a mor es un impulso hacia el crecimiento, un deseo de incrementar la capacidad de tomar conciencia, las habilidades y la felicidad. Todo el universo y cada entidad individual dentro de él, se están moviend o hacia un amor más y más grande. Esto quiere decir que cualquier cosa contraria al amor tiene que ir en contra de este movimiento, como una roca rodando cuesta arriba. Bajo ciertas circunstancias nat urales las rocas pueden moverse en contra de la gravedad, pero se requiere una tremenda cantidad de ener gía para hacer esto. Los seres humanos uniendo sus energías individuales y sus ideas han inventado máquinas p ara mover rocas y otros objetos contra la gravedad, en pequeñas cantidades y por distancias cortas, pero nuevamente la cantidad de energía y esfuerzo es considerable. De manera similar cualquier influe ncia contraria al amor requiere de una tremenda energía para tener algún efecto.
Espera! alguien podría decir. Y ¿qué pasa con todos los efectos malignos en el mundo? ¿Q erca de las guerras, enfermedad, crueldad, contaminación y demás? Parece que estas cosas suceden con tanta facilidad. Yo diría que la única razón por la que parece fácil que dichas cosas sucedan e s porque ya existe una tremenda cantidad de energía moviéndose en esas direcciones. Esa energía proviene de todos los
pensamientos de miedo y enojo pensados por toda clase de gente alrededor de todo el planeta. El amor y los efectos del amor continúan a pesar de ello, en una escala muchísimo mayor que cualqu iera de desamor. De hecho, las cosas malas parecen tan terribles porque ocurren en un trasfondo de a mor tan inmenso que apenas lo podemos reconocer. Pero individualmente cuando tienes pensamientos de enojo o de miedo te conectas con la energía existente de enojo y miedo y ésta amplifica los efectos de t us pensamientos al mismo tiempo que tu sumas tu pequeña parte a su existencia. Antes de que te encojas y desmorones por la culpa, te ayudará saber que hay algo s imple que puedes hacer al respecto. Porque el ímpetu del amor es tanto más grande que cualquier otra fuerza contraria, los pensamientos de amor te conectan con ese poder positivo, que también amplifica los efectos de tus pensamientos, mientras sumas tu parte a él. Además, tus pensamientos amorosos neutra lizarán los efectos de pensamientos previos de miedo y enojo, de la misma manera que la fuerza de gr avedad que empuja a una pared hacia abajo, neutraliza toda la energía que fue necesaria para levantarl a. Por otro lado, los pensamientos de miedo y enojo no neutralizan los pensamientos de amor, tal como levantar una pared no neutraliza los efectos de la gravedad. Hablemos de los pensamientos de amor. ¿Qué son exactamente?. Cualquier pensamiento q ue incentive un aumento de la percatación, de las habilidades o de la felicidad es un pensamien to amoroso. Una afirmación positiva puede ser llamada un pensamiento amoroso. Una plegaria a cualq uier forma de Dios para tu propio bien o el de otra persona, es un pensamiento amoroso. Un pensamie nto amoroso puede ser un cumplido mental hacia un amigo o un desconocido, apreciar la belleza de un am anecer o de una puesta de sol, la gratitud por un regalo o el perdón de un daño. El deseo de paz o la esper anza de un futuro mejor, o visualizaciones creativas para tener éxito y prosperidad pueden ser pensamientos a morosos. Todo pensamiento en la dirección de la bondad es un pensamiento de amor. Lo que realmente necesitamos ahora son más pensamientos amorosos conscientes. Para volver a nuestra flor, mucha gente piensa que lo que ocurre es que las flores simplemente huelen bien. En realidad las flores emiten su perfume con el propósito específico de influenciar a los animal es para que se acerquen y las ayuden a polinizarse entre sí. En retribución por este favor las flores proveen de néctar a modo de recompensa, el único propósito al que ese líquido sirve. Las flores no sólo emiten su pe rfume con un propósito, sino que también regulan el tiempo de sus emisiones para que coincida con las actividades naturales de los animales a los que desean influir. La próxima vez que te detengas a oler las flores, presta atención a la hora del día. Algunas flores dan la mayor parte de su perfume a la mañan
a, algunas a la tarde y otras a la noche. Si las hueles en otros horarios su perfume es débil o inexistent e. Es como si las flores tuvieran mayor influencia cuando sus intenciones son más conscientes. Metafóricamente, como si tu fueras una pequeña flor, lo que estoy sugiriendo es que tus pensamientos conscientes e intencionados son más poderosos que los que simplemente pasan por ahí, por así decir. Más que eso, estoy sugiriendo que los pensamientos que piensas con una intención específ ica de influenciar, son aún más poderosos. Más allá de eso, tus pensamientos más poderosos son aquellos que buscan amplificar conscientemente cualquier inclinación hacia el bien que ya existe allí afuera. Por ejemplo un pensamiento como este: "Que a esos codiciosos urbanizadores de Su d América se les impida seguir quemando la selva tropical", es mucho menos efectivo que uno como este: "Que todos aquellos que quieren mantener y proteger la selva tropical tengan más valor, confi anza y éxito." En el primer caso, estas dirigiendo tu energía mental contra algo, mientras que en el segundo, la estás sumando a un curso en crecimiento. De la misma forma con respecto a tu salud personal, es más p oderoso pensar: "Mi salud está mejorando" que, "me estoy liberando de mi enfermedad". Porque la tenden cia natural de tu cuerpo es hacia la salud y no apartarse de la enfermedad. Tu cuerpo no se deshace de la enfermedad. Cuando está lo suficientemente libre para hacerlo, absorbe, transforma o expulsa aquellas co sas que interfieren con la salud. Ese es un proceso bastante diferente. Si una pequeña flor puede perfumar la hierba a su alrededor, entonces el perfume d e millones de pequeñas flores puede ser transportado por el viento a los rincones más lejanos del mundo. Aquellos de nosotros que estamos orando, bendiciendo, pensando y actuando con el espíritu de a mor en nuestras vidas cotidianas, ya estamos comenzando a tener una sutil pero creciente influencia en numerosos países, debido a la naturaleza misma de nuestro foco y porque somos una pequeña flor hecha de mil es de pequeñas flores, todas emitiendo el mismo perfume, la esencia del poder del amor y del amor poder oso. Sin casi recursos y pocos en número, estamos influenciando para el bien, a una gra n cantidad de personas. Apenas hemos comenzado, pero hemos comenzado. El mundo está cambiando rápi damente a nuestro alrededor y está cambiando como resultado de fuerzas internas, no externas . Gente en rincones lejanos del mundo está inhalando la fragancia de nuestras pequeñas flores y haciendo cosas, pensadas antes como imposibles.
Cuando quiera que la violencia insensata, las epidemias, las tragedias y la cont aminación en el mundo parezcan avasalladoras, abre tus ojos un poco más ampliamente y mira el bien creci ente que muchas pequeñas flores están creando. Reflexiona por un momento sobre aquellos que están ayud ando a los niños en otros países a vivir mejor y más saludablemente; aquellos que con ingenio están inc rementando la habilidad de comunicación entre todas las personas; que están desarrollando más manera s de sanar el cuerpo y la mente; que están negociando la paz y el entendimiento entre enemigos; a los que no sólo están mirando hacia las empresas, los negocios y los gobiernos para que protejan el me dio ambiente, sino que también están desarrollando nuevas maneras de cooperar con la Naturaleza, en lugar d e explotarla. Brinda cierta apreciación, también, al tremendo incremento de comediantes que nos hacen reír y a la existencia misma de un canal de comedia en la televisión, al margen de lo imperfecto que su c ontenido pueda ser. Todo alrededor del mundo, en cada país, hay gente trabajando duro para mejorar las cosa s. Y cada pensamiento positivo que podamos tener acerca de ellos, los ayuda. Es bueno participar en grandes causas y llevar adelante grandes proyectos, pero esa no es la única manera de hacer las cosas. Practicar el espíritu de Aloha en tu vida diaria es otr a forma válida. Una de las cosas más alentadoras y estimulantes que he visto recientemente es el incremento e n el interés en un concepto radical, ejemplificado por la siguiente frase: "Practica actos de bonda d al azar y de belleza sin sentido". Estamos tan acostumbrados a pensar en términos de satisfacer necesidades que la idea de hacer cosas buenas en forma aleatoria, tan sólo por diversión, es realmente radical. Dejar monedas de más en los teléfonos públicos o en los expendedores de diarios, nos permite saltar de viejos pa trones de pensamiento, incluir una nota de agradecimiento junto con la factura de la compañía de electricid ad, darle un regalo a alguien que no lo espera, quitar la maleza o levantar la basura sin que nadie te lo haya pedido. Es divertido hacer estas cosas para extraños, pero es más osado hacerlo dentro de tu propia famil ia. Alguna gente que promueve estas cosas las está llamando "guerrillas espirituales" y resulta pegadiz o. Pero yo pienso que no necesitamos la conexión con lo guerrero. Yo prefiero "duendecillos amistosos". Si deseas practicar más amor telepático, puedes practicar un ejercicio simple. Encue ntra un lugar confortable al aire libre, o donde puedas mirar hacia afuera. Este es un ejercic io para hacer con los ojos abiertos y en contacto con el entorno, y realmente no tiene importancia si estás a costado, sentado, parado o caminando. Luego, imagina que eres una flor preparándote para emitir tu perfume. E lige tu florpreferida y/o tu aroma preferido. Si tienes el aroma verdadero a man o eso puede ayudar a tu imaginación. Toma un momento para decidir a quién o a qué quieres enviarle tu perfume y con qué pro pósito. Lo
puedes enviar a un miembro de tu familia o a un amigo, a un grupo u organización q ue esté llevando adelante una tarea en la que crees o incluso a grupos de plantas o animales. La idea a sostener es que tuperfume les dará la fuerza o la energía para hacer algo ben eficioso para ellos mismos, para otraspersonas o cuestiones. Finalmente emana tu perfume afuera hacia el aire e imagina que se dirigehacia donde tú deseas que vay a y que realiza lo que tú quieres que haga. Puedes finalizar afirmando, en tus propias palabras, que eso es ya un hecho. Los antiguos Hawaianos a menudo usaban flores como símbolos poéticos de personas. Co mo dice otro proverbio Hawaiano: Mohala i ka wai ka maka o ka pua "Desplegados por el agua están los rostros de las flores" El sentido es que las personas florecen cuando las condiciones son buenas. Cuant as más y más pequeñas flores se reúnen para esparcir su amorosa influencia, estaremos ayudando a crear esas condiciones.
Chamanismo moderno Serge Kahili King 2002 Traducción: Eugenia Lerner "Usted se ve más moderno de lo que pensé que sería," dijo el visitante mientras nos se ntábamos en miconfortable living, con vista al océano que rodea la isla de Kaua'i. Él dió un vistazo a mi televisor de pantalla grande, al videograbador, y a un cuadro en la pared de Roy Tabora, en el que hay una pintura del mar de Hawai en el que se refleja la luna. Claramente yo no encajaba en su modelo de lo que se supone debe parecer un chamán. Su comentario fue el típico de muchos visitantes que tienen la expectativa -quizás i ncluso la esperanzade verme vistiendo algún tipo de túnica o sarong y viviendo en primitiva simplicidad en una cueva o un bosque, alejado de las amenidades de la civilización. La idea general es que ese t ipo de escena me haría de algún modo más auténtico. Hasta he considerado encontrar semejante lugar y hacerme con feccionar una falda y una capa de hojas de ti, y darles a todos mis visitantes un buen show, q ue encajaría cómodamente con sus preconceptos. El chamanismo, sin embargo, no se limita a un lugar en par ticular, a un estilo de vestimenta o al ambiente cultural. Es una manera de pensar y actuar que desafía la s fronteras y limitaciones de todo tipo, y que sin embargo las usa cuando son convenientes para algún propósito . En los antiguos y remotos días el chamán -que era un sanador de mente, cuerpo y circ unstancias- vivía justo en medio de la villa o de la vida tribal. El o ella también podían ser sacerdo tes/sacerdotisas o jefes/jefas si no había nadie más que pudiera cumplir esos roles, pero su rol principal siempre fue el de sanador. El chamán tomaba parte en el trabajo, el juego y las actividades culturales del puebl o y a menudo las usaba para propósitos curativos, especialmente las actividades culturales artísticas, canc ión, baile y ritual. En algunas culturas el chamán vestía ropajes distintivos y sólo participaba de ciertas ac tividades, mientras que en otras era imposible reconocerlo/a del resto, salvo que uno fuera familiar, am igo o conocido. Cuando se requerían los servicios del chamán siempre había una compensación apropiada en bienes o servicios de algún tipo, según la estructura económica local. Antiguamente en Hawai, por ejemplo, a quellos que hacían uso de las habilidades sanadoras del chamán podían darle frutas y verduras a cambio, ganado, herramientas, mantas y/o vestimenta. O bien podían ofrecerle sus servicios de pesc a, agricultura, artesanía o limpieza durante un cierto período. El punto importante es que el chamán formaba par te de la comunidad y compartía su vida y esperanzas, sus sueños y proximidad. El aislamiento del chamán de la comunidad
ocurrió sólo en tiempos de represión religiosa o política, e incluso entonces, hubo siem pre conexión con algunos miembros de la comunidad. Ahora el chamanismo está experimentando un resurgimiento de interés y libertad. Ahor a el chamán está regresando a la comunidad adonde el/ella pertenecen de una manera viable, vital, visible. Hoy en día no es necesariamente más fácil, pero es sumamente importante que los nuevos chamanes, que están recordando y reviviendo las antiguas habilidades, formen parte totalmente de la sociedad ac tual, que lleguen a ser chamanes modernos en todo el sentido de la palabra. Un chamán moderno (o chamán "urbano", como yo suelo decir) usa el conocimiento antig uo en el contexto presente de nuestro ambiente social y cultural. Yo frecuentemente les d igo a mis aprendices que cualquiera puede ser un chamán en los bosques (en donde no hay ninguna persona que se interponga en el camino); la tarea dura es ser un chamán en la ciudad. Y sin embargo el chamán perten ece allí donde las personas están. Eso no significa que el chamán moderno deba vivir en el centro de la ciudad o en un barrio atestado, o en un suburbio cuya población esté en rápido crecimiento, pero sí significa que él o ella se integren con y sean accesible a aquellos que son los que serán ayudados. La dura t area de ser un chamán moderno se hace más dura por el hecho de que el chamanismo ha empezado a resurgir sólo recientemente, y no tiene una base fuerte de apoyo en la cultura de hoy. En ausencia de tal apo yo, los chamanes necesitan ayudarse unos a otros. El éxito de los chamanes modernos, dependerá entonces, de la adaptabilidad, integración, y cooperación. El conocimiento del chamán tiene que ver con la conciencia de, y la habilidad para dirigir los poderes de la mente y las fuerzas de la naturaleza. Adaptar la sabiduría antigua a la socieda d moderna es un proceso bastante simple porque los seres humanos todavía tienen los mismos deseos de salud , prosperidad y felicidad, y las mismas emociones de amor, enojo y miedo. Y la Naturaleza todavía tiene los mismos elementos básicos de (para usar la versión Hawaiana) Fuego, Agua, Viento y Piedra. E l trabajo de sanación del chamán todavía es, como siempre ha sido, el de cambiar las creencias y expectati vas, para cambiar la
experiencia. La sabiduría y su aplicación son las mismas, sólo el contexto es diferent e. Un chamán antiguo en la profundidad del bosque de una isla volcánica, que usa sus manos para sanar u na herida de jabalí salvaje y un chamán moderno en un alto edificio de departamentos, que usa sus mano s para sanar una herida de un gato doméstico usan la misma sabiduría. Un chamán antiguo que desvía un flu jo de lava para salvar un pueblo y un chamán moderno que calma el viento para impedir que un incen dio de bosque queme un suburbio, usan la misma sabiduría. Las habilidades del chamán, telepatía, liberar e nergía, manifestar, cambiar de forma, bendecir, cambiar de creencias y viajar a la interioridad, no son afectadas por el tiempo. Todo lo que hay que hacer es adaptarlas a las circunstancias actuales. La integración es más difícil en la sociedad de hoy debido a su variedad y complejidad . La mayoría de los chamanes antiguos sólo tenían que vérselas con uno o con unos pocos sistemas socio-cul turales, y por consiguiente trabajaban con un número limitado de creencias. Hoy, sin embargo, com o hay una mezcla tan vasta de sistemas radicalmente diferentes, sociales, culturales, religiosos y fi losóficos, los chamanes modernos deben expandir constantemente sus conocimientos y mantener una concienc ia excepcional respecto de las creencias que prevalecen en su comunidad y sus individuos, a tra vés del desarrollo elevado de sus facultades intuitivas, como así también a través de estar muy atento a la infor mación proporcionada por los medios de comunicación. Más que nunca, los chamanes modernos necesitan de la cooperación para mantener y ext ender la sabiduría, para darse apoyo moral y práctico (aún los chamanes necesitan amigos y ayud adores), y para ampliar la aplicación del chamanismo a los problemas modernos. Mi solución ha sido f ormar Aloha Internacional, una red mundial de personas que estudian y practican la tradición c hamánica Hawaiana, pero también es necesaria la cooperación entre los chamanes de diferentes tradiciones. En verdad es cooperación lo que se necesita, porque el chamanismo es verdaderamente una filosofía no-jerárquica, democrática. Se requiere de una tremenda cantidad de trabajo de sanación, tanto en n osotros mismos como en el mundo en general. Hagámoslo juntos en el espíritu del verdadero Aloha.
Huna Diariamente por PEGGY KEMP Tradución de Denise von Poser al portugués Yo soy una alakai de Huna Internacional. Esto significa que decidí convertirme en una sanadora y una profesora de Huna y apoyar la misión de Aloha Internacional, que es enseñar y practi car las Siete Leyes Espirituales Huna y crear paz y armonía a través del Espíritu de Aloha Curando el mundo con Ahoha . Es mucho más que un slogan, es un trabajo feliz con práctica diaria. Un importante tópico noté siendo una alakai: Las personas esperan mucho de mí. Esperan que yo sea mas tranquila, mas il uminada, más próspera, más inteligente. Mejor que la mayoría de las personas. Recientemente me preg untaron: Si la filosofía y la técnica Huna realmente funcionan, ¿por que las personas alakai tienen p roblemas, como todos nosotros?. No deberían gozar una vida perfecta? . ¡Esta es una buena pregunta!. Mi respuesta vino rápida: ¡La calidad de la herramienta no se refleja en el talento del usuario!. ¡Las cosas suceden y nuestros talentos son perfeccionados con un resultado, especialmente c uando tenemos una buena herramienta para trabajarnos!. En segundo lugar nosotros nunca nos concienciamos totalmente del total resultado de la vida de cada una de las personas. Una persona alakai, como todas las otras personas, tiene mu chas cosas buenas sucediendo al mismo tiempo en su vida, bienes personales, situaciones amorosas y no sabemos si estas condiciones serían peores si no estuviesen usando las técnicas Huna. No podemos y no debemos juzgarnos unos a otros. No es productivo, ¡muy por el contrario!. El amor Aloha viene del no juzgar. Una mañana yo entré en una calle rocé el lateral de mi automóvil Louisa. Nadie se hirió pe ro ella necesitará de dar parte al seguro, pero aún andaba y la llevé a mi trabajo, pensando e n todo el camino como haría para convencer al seguro que alguien había chocado con mi coche. Este pensamie nto no era racional y a mí no me gusta mentir a nadie y el mentir y mantenerlo causa mucha pérdida energétic a y no compensa. Una hora después, mi hermana me llama diciendo que los exámenes de nuestro padre inf ormaban que su cáncer se había extendido y tenía una metástasis en su cerebro.Todos mis problemas con m i coche en aquél momento desaparecieron. Mis providencias inmediatas fueron para pedir sanación a d istancia para mi familia, ir al escritorio para resolver necesidades inmediatas y llamé a mi agente de seguros avisando quecalculé mal la distancia y choqué con un poste. Él me dijo que fuese a casa e intentase calmarme y que llamase después.
Una amiga alakai se encuentra conmigo en el escritorio y me habla sobre tratamie ntos alternativos para la tensión. Su experiencia reciente con la muerte de su padre con cáncer, le trajo n uevas luces para ayudar a los otros. Sus conocimientos vinieron a mi encuentro y necesidad. Llegando en ca sa, me senté y lloré. Lloré mucho y de repente, dí gracias por mi vida y mi seguridad. Mi padre no estaba mas enfermo de lo que estaba hacía un mes y eso ya era una bendición. Entonces afirmé para mi misma: Usted es una al akai y las personas vienen a usted para consejos de los siete principios Huna. ¿Por que no ha ce lo mismo consigo misma? .
Así la primera cosa a hacerse era reducir la tensión para que la armonía y la cura pue diesen fortalecerse. Masajeé mi cara y cabeza, respiré y calmé mi cuerpo. Así conseguí sonreir. Después comencé rabajar los preceptos Huna y comencé con IKE el mundo es lo que usted piensa que és. Consciencia -. Sentí la conexión inmediatamente. Cuando tengo pensamientos aterradores, todo mi cuerpo se contrae y comienzo a llorar. El opuesto es lo mismo. Una óptima sensación comenzó a tomar cuenta de mi cuer po y me relajé. Aí fui a KALA no existe límite. Libertad-. Todos estamos conectados y nos influenciam os unos a otros. Yo ayudaría más a mi padre enviándole energía. El tercer precepto MAKIA la energía fluye hac a donde está nuestra atención-. ¡Enfoque!. Mi padre más tarde me dijo que sus dolores cesaban después de enviarle energía. En mi trabajo también trataba de enfocar mi atención en que tenía que ser hecho y así yo me relajaba y él también. MANAWA es el cuarto principio ahora es nuestro momento de pod er-. ¡PRESENCIA!. Yo me enfoqué en el presente pues no podría cambiar ni el pasado ni el fu turo. Tenía que concentrarme en el ahora, en la belleza del momento y me relajé aún mas. El quinto p rincipio es ALOHA amar y ser feliz siempre. Amando y bendiciendo a las personas y situaciones del momento presente. Todo tiene una razón de ser y suceder. Yo me sentía mejor cada minuto que pasaba. El sext o precepto MANA todo poder está dentro de nosotros. Confianza. De la obra Urban Shaman (Chamán Urban o): nada sucede sin su participación. Usted construye sus escuelas. Soy el resultado de mis pensam ientos. Yo recordé todas
las veces que me sentí triste, con resentimientos, las cosas sucedían y yo las lamen taba. PONO es el séptimo principio Huna el resultado final es el resultado conferido por la verdad. ¡Haga lo que es correcto y lo que funciona PARA USTED!. En vez de Tener tensión y tristeza, enfoqué mi atención e n la cura. Tomé providencias para el concierto de mi coche y, al llegar a mi casa, verifiqué la ne cesidad de tomar un avión para llegar sin desgaste emocional (sería pero mejor para todos) y vimos que no er a necesario. Mi padre tiene 80 años, nunca estudió Huna, pero siempre tuvo una actitud Huna en relación a la vida. Mi padre me dijo que estaba leyendo un libro sobre Meditación Transcendental y que sentía un poc o de temor pero estaba intentando cambiar esta actitud. Yo le dije que yo y mis amigos estábamos enviando Energía Radiante paraél y que la recibiese con alegría. Él me dijo que estaba intentando cambiar su sentir y pensar. Él estabaenfocándose en vivir y la felicidad. Él me dijo q ue tenía una misión y estaba enfocado en ella. Él me habló sobre sus tareas en plantar mas flores (¡ellas estaban mas bellas que nunca!), en pescar, bailar y que pretendía volver a casa antes de su próxima consulta médica y que, ¡nadie cambiaría su con fianza!. Dije a mi hermana: ¡Sin cambios en la tristeza!. ¡Necesitamos enfocarnos en la alegría! . Así las co as también sucedieron para nosotros los alakai y arreglamos el coche, enfrentamos enfermeda des, pero nopodemos desistir de utilizar todas las herramientas Huna que tenemos en nuestras manos!. ¡Bendice el presente!. ¡Creí en mi mismo!. ¡Esperé lo mejor!. ¡FUNCIONA PARA MÍ!.
EL RESCATE DEL ALMA Por DAVINA COLVIN Traducción de Denise von Poser al portugués El rescate del alma ha sido una práctica chamánica por todo el mundo. Basándome en una cierta cantidad de lectura, una enorme intuición, algunas sesiones de aprendizaje y enseñan zas, una increíble experiencia personal de rescate del alma, tengo ahora la certeza de como esta técn ica y momento son importantes para mí y para otras personas. Después de leer el libro de Sandra Ingerían Welcome Home consideré algunos de sus pensamientos sobre el rescate del alma y comencé a recordar sensaciones que tuve, unos dos meses más o menos desde que dejé San Diego y mi persona amada, a mitad del mes de diciembre, p articularmente cuando llegué a Kauai. En las tradiciones chamánicas, por todo el mundo, se sabe que si una persona sufre un trauma como la pérdida de una persona muy amada, un accidente, violencia.., estas personas pueden perder una parte de su alma. Esto sucede porque la persona en cuestión manda ahora una parte de su ser p ara garantizar su supervivencia. A pesar de parecer un intento de mantener su cuerpo físico, esta ac ción es un esfuerzo mayor para evitar la aniquilación del alma, y con esto, de toda la existencia de esta pe rsona. Después que el trauma pasa, si hubo pérdida del alma, la persona siente que alguna cosa en ella está falta ndo y a veces la persona pierde toda la acción y vitalidad. Toda la capacidad de actuar y vivir normalmente . Después de leer algunos capítulos del libro comencé a juntar algunas sensaciones y a a preciar algunas cosas muy importantes. Por algún tiempo tuve la sensación de estar en un estado alte rado de conciencia. Conversé sobre eso con algunas personas y recordé sobre este hecho. Después de llegar a Kauai, esta sensación se intensificó. ¡Me sentía muy perdida!. Finalmente tuve la certeza de que alg una parte de mí faltaba y yo no sabía lo que hacer. Mi vida perdió el significado y yo no sabía por qué. Yo estaba estudiando y entrenando en las técnicas de Chamanismo Hawaiano los últimos 4 años y también había estud iado sobre técnicas de rescate del alma y en este momento decidí trabajar esta técnica en mí misma. Pedí ayuda a personas que me conocían. En la técnica, las personas que están ayudando se personan e n jornadas chamánicas y van buscando pedazos que están faltando en la persona tratada. La mayoría d e las personas estaban muy ocupadas para ayudar, pero alguien me indicó a Serge Kahili King, el c hamán que me había instruido en varias aulas. Después del contacto con él e informarle sobre mi condición (yo estaba
desesperada y con miedo de no conseguir mantener mi salud) él convino conmigo un r itual de rescate para unos 3 días después. Me quedé un poco más aliviada pero al mismo tiempo frustrada pues y o estaba en un lugar mágico, lleno de energía, yo tenía técnicas maravillosas y estaba al mismo tiempo impotente y sintiéndome totalmente separada de todas estas cosas. Yo pedí ayuda en sueños y dos no ches antes de mi ritual, alguna cosa aconteció en sueños. Me aparecieron dos aspectos de mí misma: un b ebé, una nueva vida y un hombrecillo, perfectamente formado, muy orgulloso y bien vestido. Una amiga mía también estaba en mi sueño diciéndome que después del ritual, si yo necesitase mas ayuda, ella estaría ahí para socorrerme y en el sueño ella estaba, con un ¡super equipo!. En este sueño aprecié muchos puntos po r los cuales había perdido parte de mi alma. Me ví en este sueño, en el útero de mi madre escuchándola deci r: ¡No tenemos como criar ese bebé! . También me ví en su regazo cuando ella decía a otras personas que d esearía no tenerme. Me ví también, a los tres años ser violada por el hermano de mi madre que me amenazó de muerte si yo lo contase a alguien. Cuando tenía 12 años, sufrimos un accidente y mi padre f alleció. Mi madre, mi hermano y yo nunca más fuimos los mismos después de este enorme accidente. Después de la muerte de mi padre, mi madre quedó también a mi hermano bajo mi responsabilidad y quedé sin nadie para apoyarme. Cuando yo tenía 33 años dejé mi matrimonio, mi hijo con 6 años de edad y mi hi ja con 10 años. Hace poco tiempo, supe por un pariente que mi madre me pegaba regularmente y tuv e hasta mi nariz rota, a pesar de no recordarlo. Una cosa aprendí con la técnica de rescate del alma: en la e dad (tiempo) que mandamos no obstante un pedazo nuestro para que podamos sobrevivir, continuamos en aquella edad/tiempo, hasta que la cura suceda. Hay poco tiempo, a pesar de que todos nos otros somos adultos, mis hijos y yo tuvimos una discusión y ¡sentí a mi hijo como un hombrecito de 6 años, y mi h ija, como si tuviese 10 años de edad y yo con 12! ¿Cuál fue el mensaje que pasé a mis hijos cuando los abando né? El mismo que después cuando nos unimos, ¿que mensaje recibieron ellos de mí cuando crecieron?. Pero aquí comienza la parte buena de toda esta situación. En mi encuentro con Serge Kahili King él me preguntó sobre cuales eran las partes de mí que quería rescatar. Cuales eran las parte s que quería ydeberían volver para mi seguridad. Lo que yo tendría que aguantar con es te cambio en mis cosas. Él me
pidió que yo nombrase las cualidades que faltaban en mi vida. Yo mencioné creativida d, fuerza y el sentimiento de conexión. Así, juntos llegamos al término de ser creativo que sería rescat do durante el ritual. Fui orientada a cerrar los ojos y conducida a un estado meditativo de re spiración profunda en un lugar absolutamente tranquilo. Mi amigo chamán tomó su forma de animal de poder lechuza y llamó a su aumakua, en esta misma forma para ayudarlo. Cuando su animal de poder aumakua ll egó, ellos se transportaron hacia los cielos de una isla, viajando durante la noche por una de nsa neblina. Continuaron volando hasta que llegaron a dos altísimos picos de un pequeño valle entre ellos. A medida que se aproximaron al valle pudieron ver un pequeño viajero. La mayoría de las casas eran p equeñas y tenían tejados anaranjados. Su aumakua señaló una pequeña puerta por la que deberian pasar. D entro de este enorme aposento, había un muchacho con más o menos 16 años, vestido con un delantal an aranjado con toques verdes y amarillos que trabajaba con mucha atención en una escultura, con s u espalda hacia la puerta. La lechuza asumió su forma humana y envió una fuerte onda de energía para anun ciar su presencia. El jóven sintió que alguien había entrado en su casa pero aún así continuó trabajando hasta que creyó poder ser interrumpido. Entonces se giró con una pequeña sonrisa que no ni era feliz ni tri ste. El chamán explicó su razón y misión para esta jornada y explicó al joven las razones por las cuales los dos deberían volver juntos, las cosas que sucedieron en mi vida, caminos que serían más seguros para él ah ora y ventajas en síde vivir una vida mejor, mas completa. Él mencionó la energía creati va del muchacho, combinada con mi energía de dirección, resultando una energía de creación direccionada. En este momento e l rapaz se giró hacia su mesa y comenzó a poner sus herramientas en una caja de madera, cerrando l a caja con un pedazo de paño amarillo y poniendo en un compartimento de su delantal. De seguido avisó que estaba preparado para partir. Para proteger al muchacho el chamán lo puso dentro de una piedra que había traido y nuevamente asumió la figura de lechuza y volaron hacia fuera del valle. Volviendo a donde estábamos él asumió nuevamente la forma humana, pegó la parte que me faltaba dentro de la piedra, y lo puso dentro de mi ombligo sellándolo con un movimiento circular. Yo continuaba con mis ojos cerra dos pero las lágrimas caían por mi rostro. ¡Yo percibía una luz diferente a mi alrededor. Yo conseguía ver y s entir las cosas de forma diferente!. Después pregunté lo que tendría que hacer después de este ritual y al momento y él me dijo : ¡Recuérdese y avive, nutra! Todos los cambios solo pueden ocurrir si recordamos y nutr imos estos recuerdos. Los cambios solo pueden ocurrir si permitimos la reposición de patrones de hábito neurológicos. Cuando volvía de la casa de mi amigo chamán, ví una calle diferente, un camino diferen te. Repentinamente
paré y observé los rayos del sol, los árboles y todo me parecía maravilloso! Antes de ac ostarme. Más tarde escribí un poema magnético: Todas las sonrisas tristes se fueron, la oscuridad ya no me asombra más, y siento abrazos de amor todos los días, la luz del sexo sagrado, música y poesía danzan do y cantando dentro de mí, sueños fluyendo a través de mí, lentamente como el perfume de melocotones maduros , en el verano, solamente cosas lindas para mí de aquí en adelante, ¿usted quiere un poco para usted t ambién? Cuando me acordé, yo miré hacia la enredadera, frondosa que se extendía sobre mi balcón del cuarto . Quedé embriagada con los colores, texturas, el formato del tronco, de los brotes. En a quella noche usé un tambor para entrar en estado alterado de consciencia y viajar manteando las palabras qu e me fueron dadas: ¡Yo soy ahora parte de Todo y en el Todo soy yo y mi fé está restablecida! . En la noche s iguiente usé la campanilla para mi viaje al mundo interior, donde encontré el mismo tigre blanco s iberiano, que yo había visto en la noche anterior. Yo ví y sentí sus colores, sus músculos, su pelo blando y maravilloso y adoraba estas sensaciones. En aquella noche yo estaba escuchando música en la radio, mient ras yo lababa los cacharros y de repente sentí que podía escuchar y sentir las notas musicales, como y o no sentía, incluso yendo a una terapéuta en música y movimiento del cuerpo desde hacía 25 años. Yo podía sent ir, en este momento, cada acorde, de cada instrumento musical y me movía levemente con todas m is sensaciones, con emociones que nunca había sentido antes. Pero una noche después, antes de dejar y terminar estos escritos, tuve sed y fui a la cocina para tomar un vaso de agua y ví, por la ventana, los asientos de mimbre, bañados por la luz de la luna. Embriagada con aquella visión decidí sentarme en una de ellas, por unos momentos para recibir aquél p resente de luz. Me deleité en una de las sillas de mimbre y maravillada recibía pedazos de la luna bañand o mi cuerpo y comencé a cantar La luz de la Luna se vuelve Usted y otras músicas románticas y la luna y yo nos volvimos solo una. Dos noches después terminé mis jornadas de este ritual pidiendo a mi tigre que se volviese mi orientador. Montando en su espalda él me llevó a los mundos de los sueños y mucho desp ués se despidió de mí, tomando su forma humana y dejándome. Ahora tengo mi vida nueva y entiendo todo y a todos como nunca lo tuve antes. Mi gran amor está conmigo y estará por el resto de nuestras vidas y nos setimos más in tegrados que nunca y su proceo de amor en relación conmigo ha evolucionado en mi corazón y en mi vida. Quiero estudiar más y aprender más sobre las técnicas de rescate del alma hasta que yo me sienta confiada para hacer mi propio trabajo para el bien de los otros. ¡AMAMA!.
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UNA NOTA SOBRE EL AMOR SERGE KAHILI KING El amor es parte de nuestra naturaleza. Es el estado de sentirse felizmente cone ctado a otro, o el acto de llegar a conectarse. Es extender nuestro ser para incluir a otro. No tenemos que luchar por el amor salvo que sintamos que no lo tenemos. Cuando los seres humanos se reúnen bajo circunstancias en las que no hay miedo, el amor simplemente sucede" "La duda es lo que debilita la conexión con el amor. Cuando una persona duda sobre la existencia del amor, entonces nace el miedo y el amor comienza a morir. El miedo interfiere con el amor porque es lo opuesto al amor. El miedo viene de sentirse o de estar desconectado. Cuando dism inuye el amor, el miedo se incrementa; y cuando el miedo disminuye, el amor se incrementa. Más que eso, cu ando decrece el amor, el miedo aumenta y también lo hace la necesidad y el deseo de amor. La necesidad y el deseo de amar y de ser amado influye sobre todas nuestras acciones y reacciones, según el grado en qu e sentimos la falta de amor, en cualquiera de sus formas. Sumada a la poderosa fuerza del amor sexual, también somos movidos por el amor a la aprobación y al reconocimiento". http://mentecuerpoyemociones.blogspot.com/2005/08/una-nota-sobre-el-amor.html
ENSINANDO HUNA PARA CRIANÇAS (TEACHING HUNA FOR CHILDREN) por Serge Kahili King Traducción al portugués de Denise von Poser Por vezes me perguntam se existem obras e cursos especialmente feitos para crianças ou se eu poderia desenvolvê-los. Em primeiro lugar seria ótimo se alguém o fizesse (se alguém já os fez me avise para que possa recomendar às pessoas que me pediram). Em segundo lugar eu não faria pois Huna é tão simples que pode ser aplicado em qualquer idade de nossas vidas. Por mais incrível que pareça, por vezes quando estou ensinado as técnicas a adultos, tenho que sofisticá-las pois do contrário eles não aceitariam sua simplicidade. Normalmente é o que acontece com a simplicidade das técnicas. As pessoas não valorizam a simplicidade e facilidade. Quando pais me solicitam se é possível a participação de seus filhos em meus cursos eu sempre digo que sim desde que estejam dispostos a participar das discussões, exercícios e dos grupos de questões. O mais jovem aluno que tive foi um garotinho com cinco anos e meio. Ele foi um dos meus melhores alunos! Foi um dos que apresentou melhores resultados e nível de discussões. A única concessão que precisei fazer foi deixá-lo, durante as meditações, deixa-lo rolar para frente e para trás, por baixo da cadeira de sua mãe. Assim eu pessoalmente não encontrei qualquer necessidade especial em desenvolver um curso específico para as crianças. As crianças têm os mesmos problemas que os adultos (necessidade de amor, temores, raiva, necessidade de aprovação, etc). e o mesmo desejo em ser mais feliz e produzir mais. Destarte seja criança ou não, Huna é perfeito para quem quer mudar alguma coisa em sua vida. Naturally, it's important to tailor your language to your audience. When I'm teaching a group of mostly adults with a few children I make it a point to include examples the children can relate to, and to cut down on
intellectual discussions so they don't get too bored. When I'm teaching a group of mostly children with a few adults I include examples the adults can relate to and toss in an intellectual idea or two so they don't get bored. And I allow both adults and children the freedom to come and go as they please, using the theory that you are only going to learn what you are interested in anyway. Part of my job as a teacher is to make it as interesting as possible for all the participants, but I'm not obsessive about it. Naturalmente é necessário que adaptemos a nossa linguagem conforme o público que estamos ensinando. Assim sempre ensino com exemplos que possam ser aquilatados pelos dois segmentos, tendo-os em conjunto em sala-de-aula. Outra fantástica chave é deixar as pessoas saírem do recinto se o assunto não lhes agrada. Ninguém aprende se não estiver estimulado e interessado. Parte do meu trabalho é criar interesse mas não sou obsessivo a respeito disso. Se eu vou ensinar os Sete Princípios a um grupo de crianças, naturalmente eu reestruturo um pouco a linguagem pois os ensinamentos não apresentam estruturas formais sagradas. Logicamente sem mudar a essência. Assim normalmenmte eu ensino: 1. O mundo é o que você acha que é. O que você sente depende no que está pensando. 2. 2. Não há limites. Tudo escuta o que você diz e sente o que você sente. 3. A energia flui para onde está sua atenção. O que você quer é muito mais importante do que você não quer. 4. Agora é o momento de poder. As coisas não acontecem nem ontem e nem amanhã, acontecem agora. 5. Amar é estar feliz com... Quanto mais feliz você for mais afortunado será. 6. Todo poder vem de dentro. Sempre há alguma coisa que você pode fazer. 7. A eficácia é a medida da verdade. Faça sempre da melhor maneira para você. (E se alguma coisa não funcionar, faça de outra maneira). Estas são apenas algumas sugestões. Em grupos ou situações particulares, posso fazer novas adaptações em linguagens. Crianças, assim como adultos, respondem bem aos trabalhos com visualizações, assim é muito importante proporcionar muitos detalhes
sensoriais em exercícios e meditações. Quanto mais abstratos somos menos impressão causamos para resultados otimizados. Vejam esta afirmação que escutei em uma meditação orientada: Agora você está em um maravilhoso lugar onde todos são muito felizes . Cheio de boas intenções mas não evoca nada consistente. Uma condução alternativa, teria mais efeito: Agora você está em um lindo parque, onde os passarinhos cantam ao lado de uma fonte, cercados de lindas flores e muitas crianças estão brincando e se divertindo muito! Esta direção proporciona um local e evento específicos e não qualquer lugar ou qualquer acontecimento. Quando temos mais crianças do que adultos em um grupo é melhor ter mais movimento. Os adultos estão condicionados a permanecerem sentados por horas e crianças, não. Porém o aprendizado é mais efetivo e eficiente quando corpo e mente estão envolvidos e as crianças têm este conhecimento instintivo. Então deixo as crianças se movimentarem à vontade desde que não quebrem a linha de condução. Ao longo doas anos aprendi que algumas pessoas aprendem melhor quando estão se movendo. Destarte dou liberdade de movimento à crianças e adultos quando leciono. As crianças não precisam ser ensinadas de maneira diferente por serem crianças. A linguagem precisa ser segmentada, os exemplos precisam ser parecidos com os seus e assim as suas necessidades em aprendizado acontecem como no segmento dos adultos. www.huna.org/html/modern_shamanism_port.pdf
Meditação no neoxamanismo Saiba também como ter e energizar um objeto de poder e proteção http://www1.uol.com.br/vyaestelar/amuletos.htm Por Carminha Levy Quem não tem seus talismãs pessoais? Um símbolo religioso, fotografia de pessoas amada s ou até mesmo um raro trevo de quatro folhas? Essa necessidade de termos um objeto protetor remonta aos primór dios da humanidade, quando o xamã comungava com a natureza e ensinava a sua tribo o poder do fogo, terra, água e ar que por serem vivos, possuíam uma essência igual a dos humanos. Os animais também ofereciam materialmente esta energia protetora. Isso está provado pelas pinturas rupestres gravado na rocha - das grutas de Lascaus na França, que nos revela uma figura de um xamã tot almente vestido até a cabeça com a pele e chifres de um veado. Tatuagem é um dos amuletos do homem moderno: o neoxamã Ainda índios ornam seus corpos com plumagens e pedaços de pele de animais. Essas ain da ajudam a caracterizar a persona dos neoxamãs. As pinturas corporais usadas pelos índios fazem parte desta memóri a do nosso xamã interno, como também o modismo do homem moderno ao tatuar seus corpos com figuras de animai s ou símbolos variados sempre em busca de proteção e poder. Força oculta Mas qual é a força oculta, além da sabedoria do Inconsciente Coletivo, que mantém tão atua l esta necessidade de se deslocarem as forças dos elementos, animais, estrelas, sol, lua e planetas, etc... para um pequeno talismã pessoal? Esta força é o Mana (ou energia prânica) que de acordo com uma das mais arcaicas sabedorias xamânicas (a Huna), existe em todos os seres animados e inanimados; permeando todas as coisas e podendo ser tr ansferida de uma pessoa para um objeto e vice-versa. Esta energia poderosíssima, o Mana, pode ser aumentada com exercícios respiratórios es pecíficos, tendo uma intenção clara e sendo usada a nosso favor. Os Kahunas (detentores da sabedoria Huna) provêm do continente Mu que presumivelme nte afundou, bem antes de Atlântida, no oceano Pacífico. Os ensinamentos e segredos dos Kahunas permaneceram n o Havaí só revelados secretamente aos iniciados. Mas esta sabedoria, da qual se originou a neurolingüísti ca, ultrapassou as fronteiras e chegou até nós através de livros, workshops, treinamentos, etc. Nos dias atuais como xamã urbano, Serge King, havaiano descendente de Kahunas é atua lmente o mais representativo divulgador destas técnicas em cursos, vivências ou através do seu livro Urban Shaman - E
d. Simon and Schuster 1990. Aqui no Brasil temos um número forte de seguidores Kahuna e tive o privilégio de est udar a sabedoria Huna através de um dos seus mais brilhantes representantes: O Mestre Ademar Eugênio de Mello, que já tendo efetuado a sua passagem, hoje brilha como a luz de uma estrela-mestra. Três
Eus
Em linhas gerais o Xamanismo Kahuna nos ensina que há três Eus: O Eu Superior e Criativa, O Eu Médio a Mente Diretora e o Eu Básico a Mente Ativa.
a Ment
O Eu Superior é a parte do Ser que tem mais conhecimento direto de Deus ou Mente U niversal. Sua função essencial é fornecer conhecimento e atuar como uma espécie de agente de Deus na criação da experiênc ia individual, usando padrões de pensamento do indivíduo. O Eu Superior sabe todas as respostas, mas tem a curiosa peculiaridade de jamais interferir no livre-arbítrio pessoal precisando ser invocado para atuar. O Eu Médio é também chamado de Ego, mente consciente, intelecto, screvem de maneira adequada a sua função. Sua tarefa é captar informações em estado nsações e dos sentimentos e atribuir-lhes significado, organizar estas informações sob forma m as quais o Eu Superior possa trabalhar e dar ordens ao Eu Básico. As duas últimas funções são qualidade de experiência de vida.
mas estes termos não de bruto, proveniente das se de imagens, idéias co da maior importância para
Podemos dizer que o Eu Superior produz eventos e circunstâncias, enquanto que o Eu Básico gera as respostas comportamentais, ambas, contudo, fazem sua tarefa de acordo com o plano de ação (image ns, idéias, ordens do Eu Médio), portanto você é a Fonte de sua experiência.
O Eu Básico está no controle de todas as funções do corpo tais como: comportamento físico e suas ações, distribuição do suprimento de energia (inclusive emoções), etc. Pode ser considerada corpo-mente . Sua função mais básica é executar ordens, agir e reagir em vez de pensar, no sentido usual da palavra. Ela é fonte d e informações da memória. Quanto mais nos tornamos amigos da nossa Mente Ativa o Eu Básico - mais positivamente ela trab alhará para nós. Não é o nosso subconsciente e sim mais que isso. Vale salientar que no contexto que queremos do objeto de poder a noção mais importan te é o MANA. Jung já dizia, ao ensinar sobre sonhos que mesmo que o sonhador não saiba decifrar o significado do sonho, ele ao ser lembrado já realiza sua função curativa. Podemos usar este mesmo raciocínio em relação ao MANA e a transmissão e energia e poder através dos talismãs. Quando encontramos um belo cristal que nos chama a atenção o Mana dele está sendo diri gido a nós. Você pode ao obtêlo estar recebendo inconscientemente a energia. Mas se você é consciente do Mana, poderá interagir com o cristal e criar um objeto de poder - programando-o para protegê-lo em todos os sentidos. Há bons liv ros que ensinam a usar as pedras . O Caminho das Pedran
de Antônio Duncan é um deles.
O mesmo ocorre com os animais. Você deve adquirir fotos ou miniaturas deles, usar roupas que os faça ser lembrados (estampas de oncinha, por exemplo) penas em brincos, colares, etc. O elemento do seu signo astrológico também pode ser acionado e reverenciado como obj eto de poder: manter uma foto do fogo ou mesmo uma estética lamparina acesa no seu local de trabalho ou de medit ação. Uma fonte para a água, uma plantinha para a terra, incensos para o ar... mas tudo tem que ser feito com a i ntenção clara de criar poder e receber proteção, do seu objeto de poder através do MANA. Isso deve ser feito por uma respiração sincronizada: inspira-se em quatro tempos, se gura-se também em quatro e expira também em quatro. Repetir quatro vezes com a atenção voltada para o objeto e a interco nexão entre você e ele: troca deenergia e proteção mútua. Tudo na Natureza necessita ser c uidado e reverenciado por nós. É uma via de duas mãos, enquanto reverencio e agradeço estou alimentando a energia que retorna para nós na f orma do poderoso Mana protetor. Prática Para que você possa desenvolver o poder de usar o Mana não só para obter objetos de po der, mas também ampliar sua consciência e capacidade de transformar magicamente sua vida, ofereco-lhe como práti ca meditativa os Sete Princípios Kahunas e os seus *corolários Sete princípios Kahunas 1° Princípio: O mundo é o que você pensa que ele é
1° corolário: Tudo é sonho 2° corolário: Todos os sistemas são arbitrários 2° Princípio: Não há limites 1° corolário: Tudo é conectado 2° corolário: Qualquer coisa é possível 3° corolário: Separação é uma ilusão útil 3° Princípio: A energia flui aonde a atenção vai 1° corolário: A atenção vai onde a energia flui 2° corolário: Tudo é energia 4° Princípio: O momento de poder é agora 1° corolário: Tudo é relativo 2° corolário: O poder aumenta com a atenção sensorial 5° Princípio: Amar é ser luz (Alorah) 1° corolário: O amor aumenta à medida que o julgamento diminui 2° corolário: Tudo está vivo, consciente, responsivo que responde 6° Princípio: Todo o poder vem de dentro
1° corolário: Tudo tem poder 2° corolário: O poder vem da autoridade interna 7° Princípio: A eficácia é a medida da verdade 1° corolário: Há sempre um outro jeito de fazer as coisas.
Após estudar sobre estes sábios e práticos princípios, escolha um por dia para meditação de dez minutos e preste atenção durante o dia a todo e qualquer evento sincrônico que surja. Comece no domingo com o primeiro princípio e você irá gradativamente desenvolvendo o s eu grande objeto de Poderque é VOCÊ! *Corolário: proposição que deriva, em um encadeamento dedutivo, de uma asserção precedente , produzindo um acréscimo de conhecimento por meio da explicitação de aspectos que, no enunciado anter ior, se mantinham latentes ou obscuros. Fonte Dicionário Houaiss Serge Kahili King www.bugei.com.br/artigos/index.asp?show=artigo&id=98 http://www.bugei.com.br/bugei/mentais/haragei.asp http://www.geocities.com/shantaplace/ArtigosFrameSet2.html